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03 TransmissãodeMovimento
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Licena 3.0 Unported. Para ver uma cpia desta licena, visite http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt
Autor: Helton Scheer de Moraes; Fontes: ISBN 0-19-515598-X, ISBN 0-07-247046-1 e ISBN 0-07-026910-6
ENG-003316 - MECANISMOS
repete-se o procedimento, realizando uma converso sucessiva entre velocidades lineares das juntas e velocidades angulares dos elementos, havendo uma propagao de velocidades a partir do elemento motor, at chegar no elemento movido, do qual desejamos
saber a velocidade angular ou a linear, se for um cursor.
Par de pontos coincidentes de dois elementos que apresentam velocidade relativa igual a zero, para uma determinada posio.
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Exemplos Ilustrativos
Tudo isso parece (e ) complicado de se imaginar, portanto convm alguns exemplos ilustrativos:
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Um que acompanha a tangente comum superfcie (TT), e corresponde soma dos vetores Pt2 e Pt3, que o movimento de deslizamento relativo instantneo entre as superfcies. Devemos enfatizar
que, visto que este componente de deslizamento, ele no contribui
para a transmisso de movimento angular entre as peas.
4 O2 K
=
2 O4 K
fundamental perceber que, no caso de rolamento puro, sem deslizamento, o centro instantneo de giro ocorre no ponto de contato, por definio.
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Elemento Intermedirio
Usemos a seguinte figura de um mecanismo de quatro-barras:
Aqui foi aplicado o teorema de Kennedy dos centros instantneos, para localizar I1,3 e I2,4. possvel provar que, para a transmisso de movimento
por elemento intermedirio, a linha de transmisso colinear com o prprio elemento intermedirio. Assim sendo, o ponto I2,4 corresponde ao ponto K do item anterior, e a frmula da razo de velocidades angulares pode
ser aplicada da mesma forma. Percebemos que as duas situaes so
equivalentes ao notarmos que todos os mecanismos de contato direto
(came e seguidor, entre outros) apresentam um mecanismo de quatro-barras equivalente, conforme figura abaixo:
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Elemento Flexvel
A transmisso de movimento por elemento flexvel envolvente, como ocorre com polias, obedece as mesmas regras vistas acima, devendo a poro
retilnea do elemento flexvel ser considerada como se fosse um elemento
de transmisso rgido, com extremidades nos pontos de contato da correia
com os outros elementos: