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. folhaCDS |. 78 % \ Assim vao as coisas Da 1 rORQUE NAO\ # rossivm, Um @ ACORDO INTERPARTIDARIO — Na sua Sita seaalo, @ Socretariaco da Cot Ho Poli do CDS, depos. de ana? btenlamente & stele police setual concal. nomex. eae TDepol des Wedatlallcbasano. C8, peo’ sen. Inia nde ipoaateel net te nes accion ea eae oho de tm sete frlerperiaro Com an Caractertcas ta fleadas pelo Senhor Presidente de Repiblca>, © comtnlendo fal dn referiareurdo,apoaia depots ashen oa Ig Galea eee Be ces ‘Assn, abeael aacvatigtt acral col Gos aie: nas poder col rae sta tae ipa aa Ba tcordo lnterpuritrio que enolvewe © F3,0 FED ¢6 CDS, Cutro. or deena tie Oss ye resllasem de poaleleenlenditento entre 0 75 0 PSD ou entre 8 ¢- ECR cae a eae Cnlre FS, PSD\e PCP—no perm, obviamente set ane, sad ou enarstcy pi CO) aed 48 el tea (ea erecta, nee 9 CDG tela mide a yr com clam, Eicats talantes © CDS erica que o PSD Julgapericocas {perspective de um eneonry etre deleraeber dx dole pare {ios eae anoch Seca euesaNierd20 ORAS os drcgator\ao Pattee) como atl ore feet caroae I asia aig celeste co rane ieee a discutir quaisquer perspectivas de andlise aberta da pri- Se aN apieenenae aS PaaS IT EET elo te lade,© CDS esi capsto, mals una ver © dela, eri ten EAGER Medel ep today ios MUCEIETAAtgo MSEC CniO rep ig eee tins aR eg’ que ctopets arn Coat vias pass tetecet'6 alo concrto de tina mslorn par lamentare permiirao'Pals alpor de un Govero esttel een aceon tala eae Seaman eeon etectve. tarmoamreo dal dese Faseticnlat 4 pesdeacial 20 rons, 2, PS E PSD RECUSAM COLIGACAO DEMOCRATICA EM EVORA—O CDS propés, em carta que enviou ao PS € a0 PSD, a formagdo de uma lista de coligacto tripartida com vista as eleiges a realizar no proximo dia 19 de No- vembro, para 2 Camara Municipal de vora. Seria uma forma de os partides democriticos combaterem a Alianga Povo-Unido (ex-FEPU) clija administragio desastrosa esteve nna origem da crise que levou & demissho dos vereadores PS e PSD. Mas 0 PS apresentou condigdes inaceitaveis: ou uma lista de eindependentess nomeados por ele, PS, e apoia- dos pelos outros partidos, ou a desisténcia do PSD ¢ do CDS em favor da lista soctalista, Logicamente, 0 CDS nio aceitou estas condigées, €, no seguimento, propis a0 PSD ‘uma coligagdo a dols, continuando a tentar uma coligacao que fizesse frente ao totalitarismo. Estranhamente, 0 PSD recusou uma tal coligacio, igua- lando-se assim 20 PS nos seus complexos Isolactonistas. Frustaram-se, desta forma, as esperangas dos eborenses, que viam numa coligagdo democratica a forma de derrotar & hegemonia comunista no Concelho, Fora a certeza da mudanga que fizera os eborenses acolher com entusiasmo a Idela de uma coligaedo democratica. Se a ideia ndo teve seguimento, as eborenses saberdo reconiiecer, nas urnas, os responsive. 3, ACORDOS FALHADOS—Como se refere neste m0- mero da ¢Folha CDS», houve nos ultlmos dias, duas opor- tunidades falhadas de os trés grandes partidos democraticos —CDS, PS e PSD—chegarem a um acordg: na procura de ume solugdo para a ctise actual ¢ na formagio de uma coligagdo com vista as elelebes em Evora Em qualquer destas oportunidades, o CDS tudo fez para que 0 encontro das melhores solugdes para 0 pais fosse ppossivel. Sé que, da parte dos outros dois partidos, parece go ter havido a mesma preocupacdo, Se 0s acontos interpartidarios que as situagtes recla~ mevam nfo se puderam concretizar, o grande prejudicado sera 0 povo portugués, que, tanto hum caso como no outro, v6 adiadas—senfio comprometidas —solugdes que se impu- nham. Mas esse mesmo povo sabera distinguir os respon- stvels daqueles que tudo fizeram para as encontrar. 4. SAD — Um grupo de algumas centenas de desaloja- os, «sentindo Interpretar 0 sentimento da grande maioria dos desalojados», enviou a0 Presidente da Comlssio Poli- tle do CDS, Prof, Freitas do Amaral, um «abaixo assina- do» em que expressa a sua sgratidao a0 partido, e nomea~ damente & colaboradora-mili- \% tante Ana Matis Pon, pelo es- GM torcado empenho que tem posto na resolucdo dos pro- Dlemas dos desalojados que recorrem aos servicos do SAD (Servico de Apoio aos De- salojados) 2g \ fon 2 Comiato Police da iaventade Gentrista, Do seu comunicado final, sa- lientari-se 0s seguintes. pontos , © comunicado debruga-se ainda sobre a actual situagdo politica, reclamando do Presidente da Republica, dos parti- dos e das forgas socials 0 empenhamento urgente numa solugéo de consertagio ¢ acordo. A JC apola 0 CDS na sua posicéo de abertura face as propostas do Presidente da Repiblica e condena com vee- méncia as recentes declaragdes do Presidente da Interna- clonal Soctalista, Willy Brandt ¢ a atitude do Secretério- -Geral do PS, Dr. Marlo Soares, a0 apold-las e secundé-las. Entretanto, fol marcado 0 TIT Congresso Ondinario da JC para Fevereiro de 1979, 2, REUNIAO EM LISBOA DE JOVENS DEMOCRATAS- -CRISTAOS—De 13 a 15 de Outubro, realiza-se no Monte Estoril, um Seminario da Unio Europeia de Jovens Demo- eratas-Cristios, sobre «A Politica Mediterrdnicas. (© Seminario, decorre no ambito do érgio internacional, 40 qual 2 Juventude Centrista é membro, através da repre- sentagio no Secretariado, de Lidia Braga da Cruz, que de- sempenha 0 lugar de Vice-Presidente. Da UEYDC fazem parte as organizacdes jovens dos par- tidos Democratas-Cristdos europeus, estando presentes em Lisboa, entre outras, delegagdes da Tilia, Alemanha, Espa- tha e Bélgica. 4s) ODS e o mundo V4) 4. FREITAS DO AMARAL EM IN- GLATERRA — O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, fa- lou hoje, quinta-feira, no Congresso do Partido Con- servador Inglés, em Brighton. Recorda-se que 0 Prof. Freitas do Amaral esté presente neste Congresso por convite pessoal de Margaret Thatcher, que i6 ontem, 4. feira, dia 11, teve um encontro com o Presidente do CDS. Freitas do Amaral discursou, perante uma au- diéncia de mais de cinco mil congressistas, como Presidente do CDS e como representante de todas as delegacées estrangeiras presentes. ‘A determinado passo do seu discurso Freitas do Amaral afirmou: «Somos democratas, amamos @ liberdade, respeitamos e queremos ver respeita- dos os direitos do Homem. Somos adversérios do socialismo e ndo temos receio de nos proclamar Inimigos do marxismo, do colectivismo e do comu- nismo. Orgulhamo-nos de pertencer a Europa e co Mundo Ocidental. Somos firmes adeptos da NATO @ da sua consolidagdo e reforco contra a ameaca do imperialismo soviético». E mals adiante acrescentaria: «A ameaga co- lectivista e marxista pesa sobre a Europa Livre. Te- mos de fazer todos os esforcos para que as forcas moderadas da Europa— nomeadamente, os centris- tas, os conservadores e os democratas-cristaos — salam vencedores da grande batalha politica que hoje em dia opée a liberdade ao colectivismor. 2, DR. HENRIQUE DE MORAES EM MARROCOS —Deslocou-se, no passa- do fim-de-semana, a Ca- sablanca, em representa- G0 do CDS, o Dr. Henri que de Moraes, membro da Comisséo Politica ¢ Presidente da Comissdo Executiva Distrital do CDS de Braga, que assistiu co- mo convidado ao 1 Con- gresso. do «Rassemble- ment National des Inde- pendants». Presidente do «Rassemblement National des Independants» € 0 Primeiro-Ministro de Marrocos, Ahmed Osmane. 3, CONGRESSO DA UCD —A Unido do Centro Democratico, formacao politica que se encontra no poder em Espanha, vai realizar em Madrid o seu Congresso nos dias 19, 20 e 21 do corrente més. Dr. Henrique de Moraes (© CDS, na pessoa do seu Presidente, Prot, Frei- tas do Amaral, foi convidado a estar presente pelo lider da UCD e actual Primeiro-Ministro espanhol, Adolfo Suarez é Assembleia da Republica 1. LEI DAS FINANCAS LOCAIS — Prin- ‘( cipiou esta semana, na Assembleio da Republica, o discussdo da Lei das Finaneas Locals, cuja importancia ndo 6 necessério frisor. A este propésito, ‘Joao Abreu Lima, deputado do CDS, membro da Comissdo Parlamentar de Administragéo Interna e Poder Local e simultaneamente Presidente da Camara de Ponte de Lima, declarou ao vesper- tino wornal Novo» que a lei, 0 ser aprovada evird chomar as Cémaras Mu- nicipais as suas respon- Sabllidades». “Aumentando as receltas destos, haverd moior possibilidads de as Cémaras fomentarem 0 desenvolvimento das _re- gies. Passando a ser do- fadas de um fundo para investimentos, deixarao as Camaras de ficar suleitas a0. financiamento que © Estado thes queira facul- tar, © que muitas vezes nem sequer lhes € dado. Dr, Joo Abreu Lima eee SERVICO DE IMPRENSA — LARGO DO CALDAS, 5 — LISBOA — TELEF. 861019 Tiragem : 200.000 exemplares

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