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ae PREFEITURA BHTRANS BELO NORZONTE ROTEIRO PARA ELABORAGAO DE RELATORIO DE IMPACTO NA CIRCULAGAO — RIC 0 Relatério de Impacto na Infraestrutura Urbana de Circulago - RIC tem por objetivo de oferecer um referencial sobre 0 empreendimento de impacto em licenciamento ambiental, que permita aos tecnicos envolvidos, conhecer, avaliar, quantificar e delimitar 0 alcance dos impactos gerados pela implantagdo do empreendimento no sistema viario e, a partir dessa avaliacao, determinar as medidas niligadoras' dos impactos negatives, necessérias para garantir a qualidade da circulago urbana no local (ou se for 0 caso, as medidas compensatérias’) © ‘roteiro permite uma methor compreensdo dos dados e aprofundamentos necessérios na elaboragao @ apresentagao dos estudos pelos consultores, visando maior agiidade na analise dos relatérios pela Geréncia de Diretrizes Viatias - GEDIV. 0 roteiro proposto é um guia de referéncia. Nele s80 apresentadas as informagées’ que deverdo fazer parte do RIC, com uma breve orientagéo sobre 0 contetido necessario em cada item, cabendo ao responsavel pela elaboragao do relatério efetuar os devidos ajustes, observadas as especificidades de cada atividade e 0 porte do empreendimento. ICAPA + Titulo: Relatério de Impacto na Circulagéo - RIC = Nome do Empreendimento (o mesmo constante da OLA‘) + Empresa responsavel pela elaboragao do RIC = Empreendedor = Data (de conclusao do RIC) CRONE |. IDENTIFICAGAO - LOCALIZAGAO DO EMPREENDIMENTO LL. Nome do Empreendimento / Razo Social (constante da OLA), 1.2, Nome Fantasia. 1.3. Categoria de Uso / Tipologia (shopping, supermercado, hospital, escola, faculdade, indiistria, edificio comercial, edificio residencial, hotel, clube, cinema, centro cultural, etc.) 1.4, Objeto (construgao, ampliagao, instalagdo de novo uso, em funcionamento).. 5. Fase do Licenciamento (LP*, LI°, LO”, LOA’, LOC’), 6. Localizagao Medidas taigadoras— aquelascapazse de repararatenur, conta ou elimina os impacto negatvosgeradcs. * Medidas Compensatas~ aque recomenddas quando da mposstéade de mga dos impacts negatives gerade. 3 Gabe emtvar que 2 RIC deve contr 2s fens que compoem ater, seguindo inclusive @numeraggoe cdem poposta. O no stenaimento ‘oe.tons todos no rol, sam 9 david justin, podors gor» sotetarso de camolomentaeaa do astus, cam susponsso de analoe So {olatéro até qu sojam prostazas as irvomacoos ov aprosontedo a documertarao solctads FOLA~ Orentapso pars oLicencismento Ambient (emi pela SHANA ~ Secrets Muncpsl junta de Malo Ambit). * LP ~ Ucenca Prova: fase protmnar do planejamento da aivtado, om quo so avalam questos relacionades &locala;to o vibildade do omprcanamenta. A Longa Previa conigm os requstos basess a serem atenados nas fases de consiupso, amplapso, Mslalaeso ¢ Iinconamento,obsorcados ae lis mun, estaduais fedoras de so 30200 "Li Leenpa de mplata¢ao: autores o inicio da Implarta¢do do amoreencmert, de acon com as especitcardes constates do projtos sprovedose depos de venfcados os equsfiosbascosdefindos para ese taps. "LO ~Liconca de Operarto:avtariao nie do ated Icnciaa, de acorde com o proviso na LP e na, pds as vrcagSesnecossiis © ‘execu das medidos mogadora do impaco ambiental o urbana LOA = Leenge de Oporto de Aono (pre empreendimotos com ini de opera anterior # Lei 7277 6017 do janie 1997). LOC Lieana de Operapto Coetve(pare empreandmente cm milo de operagso postr & Lei 7277 do 17 de jana de 1997). ‘Empresa de Transportes 0 Transito de Belo Horizonte S/A — BHTRANS wan bhtrans poh gow br ‘Av. Enganheiro Carlos Goulart, n° 900 ~ Bairo Burts Bolo Horizonte 902 ee PREFEITURA BHTRANS BELO NORZONTE 1.6. 1. Enderego completa (rua, nimero e bairro) 1.6.2. Indice cadastral (IPTU) 1.6.3. Lote(s) ocupado(s) 1.6.4. Quarteirao(s) 1.6.5. Regional 1.7, Mapa do zoneamento (Lei de Parcelamento, Ocupagao @ Uso do Solo — Lei 7166/96 © 8137/00). 8. Mapa de situagdo ou foto aérea, contendo a localizagao do empreendimento e a visualizagao do sistema viario da area que abrange as principais vias de acesso ao empreendimento (1:10.00 ou 1:5.000), 1.9. Fotografias do empreendimento (em funcionamento) ou do(s) lote(s) (novos empreendimentos). 2. IDENTIFICAGAO — EMPREENDEDOR / RTS 2.1. Empreendedor 2.11. Nome da Empresa 2.12. CNPJ 2.13. Nome do Responsavel Legal pelo Empreendimento 2.1.4, Enderego (completo com CEP) 2.155, Telefones (comercial e celular) / Fax 2.16. e-mail 2.2, EIAIRIMA"? ou RCAIPCA’ 2.2.1. Nome da empresa 2.2.2. Responsavel 2.2.3, Telefones (comercial e celular) / Fax 2.2.4. e-mail 2.3. RIC 2.3.1, Nome da empresa 2.3.2. Responsavel Técnico - RT (nome / formagao / registro profissional CREA) 2.3.3. Equipe técnica (nome / formagao / registro profissional) 2.3.4, Endereco (completo com CEP) 2.35. Telefones (comercial e celular) / Fax 2.36. e-mail 2.4, Projeto Arquiteténico 2.4.1. Nome da empresa 2.4.2. Responsavel Técnico — RT (nome / formagao / registro profissional CREA) 2.4.3. Equipe técnica (nome / formagao / registro profissional) 2.4.4. Enderego (completo com CEP) 2.4.5. Telefones (comercial e celular) / Fax 2.4.8. e-mail 3. DOCUMENTAGAO 3.1 Cépia da OLA (emitida pela SMAMA) dentro do prazo de validade — 180 dias 3.2. Cépia da Informagao Basica, frente © verso (emitida pela SMARU): de todos os lotes que compéem o empreendimento, dentro do prazo de validade. 3.3. Dados sobre Parcelamento do Solo: caso 0 terreno esteja em proceso de _parcelamento, apresentar informagées sobre o andamento deste junto a SMARU e Cépia das Diretrizes para Parcelamento (emitida pela Comisséo de Diretrizes para Parcelamento da PBH) 3.4, Cépia da ART” registrada no CREA/MG pelo RT pelo RIC (preenchida, assinada e quitada). * EARIMA™ Esto Ge impact Andra! 0 respectvo Relative de npaco Anni "" RGAVPCA —Rolaéna de Controle Ambenal 0 respocivo Pano do Conte Ambiona " ART~ Anata de Respansabidade Técnica ‘Empresa de Transportes 0 Transito de Belo Horizonte S/A — BHTRANS ae PREFEITURA BHTRANS BELO NORZONTE Cédigos sugeridos para preenchimento do formulario de ART: = Campo 28: Atividade Técnica: 2230 - Geral: 22 (Estudo Técnico) - Tipo: 30 (Meio Ambiente) = Campo 33: Finalidade: 34111 (Para outros fins) = Campo 40:Descricao Complementar: Elaboracdo de Relatério de Impacto na Circulagdo ~ RIC para o empreendimento ‘Nome / Razao Social’ - Preenchimento Obrigatério. 3.5. Copia da ART registrada no CREA/MG pelo responsavel técnico pelo Levantamento Topografico (preenchida, datada, assinada e quitada). NaNO ea ONe a=) Yeti |. DESCRIGAO DAS ATIVIDADES E AREAS |.1. Area do(s) terreno(s). 12, Area total construda, 13 Area liquida’® total |, Desorigdo das atividades desenvolvidas ou previstas, com breve histérico para empreendimentos existentes. 15. Quadro resumo contendo as alividades desenvolvidas ou previstas © as respectivas areas ulizadas, discriminando cada bloco (ou edificagao) e pavimento, conforme modelo a seguir Quadro distribuigdo de atividades e areas: Pavimento | Atividades Desenvolvidas Area Bruta (m?) | Area Liquida (rm) 1° Subsolo 1° Pavimento / Térreo 2° Pavimento 3° Pavimento Total: Total 1.6, Areas e dados especificos que fazem referéncia as atividades desenvolvidas no empreendimento, considerando as respectivas tipologias: 1.6.1. Shopping Center e Lojas «Area Bruta Locavel (ABL") 1.6.2. Supermercadas e Hipermercados: + Area de Vendas"* + Area de Deposito 1.6.3. Edificio Comercial + Area liquida dos pavimentos utlizados pelos escritéros, salas de reunides, satas multiuso. 1.6.4, Auditérios @ Salas de Cinema + Capacidade de Assentos 1.6.5, Saldes de eventos, festas, convengées: «Area de uso piblico = Capacidade 1.6.6. Edificios Residenciais: + Numero de unidades residenciais por bloco total + Numero de blocos /edificios = Area dos apartamentos tipo / numero de quartos + Classe social e faixa de renda familiar (em salarios minimos) ° rea Liquide ~ defiggo da dea a ser computa conforma at. 46 da Lei 8137 de 21 de dezemv de 2000, que aera a Lei 7166 de 27 de ‘ast ~ Area bia odie tee ge poduzrendmers No conto come Incl 8 Gree de venses Bem como os espero ab "roa do verdes (ou drea de gordo) ~ toda a érea desinada & vonda onde os compradres tm acess0 ou 08 prods 60 encontam expostos. 3 ‘Empresa de Transportes 0 Transito de Belo Horizonte S/A — BHTRANS * 900 ~ Biro Burts «| PREFEITURA BHTRANS BELO NORZONTE 1.6.7. Hotéis, Apart-hotéis e Motéis: = Numero de apartamentos + Area dos apartamentos 1.6.8. Hospitais, Malernidades e Clinicas: "Numero de leitos total e para cada especialidade (de internagao em apartamentos & ‘enfermaria; isolados; CTI; observagao, emergéncia, etc.) = Numero de atendimentosimés (no pronto socorro, cirurgias, intemagées, consultas ambulatoriais, exames, etc.) = Tipo de atendimento (particular, SUS, convénios). 1.6.9. Escolas e Faculdades: = Numero de salas de aula = Area das salas de aula = Capacidade de cada sala e total 1.7. Apresentar meméria de cAloulo das areas (area liquida, ABL, area de vendas, etc.) com a representacao arafica do contorno da referida area sobre o projeto arquiteténico. 2. INFORMAGOES OPERACIONAIS / FUNCIONAIS 2.1. Data do inicio da operago do empreendimento: 2.11, Empreendimentos existentes: data de inicio da atividade. 2.1.2, Empreendimentos novos: data de previséo de inauguragao e cronograma (parcial e total) 2.2. Horatio de funcionamento do empreendimento durante a semana, fim de semana ¢ informagées, sobre a existéncia ou previsdo de tumos de trabalho. 2.3. Informagées sobre a possibilidade de expansao futura ¢ de funcionamento de outras atividades. ou eventos. 2.4, Caracterizagao e quantificagao da movimentagao de pessoas e mercadorias: 2.41. Empreendimentos existentes: Apresentacao de dados reais a serem obtidos através da realizagdo de pesquisas (conforme diretrizes constantes do item 4 a seguit), considerando: = Populagao Fixa: funcionarios (terceirizados ou no), alunos, professores, etc. (com os respectivos tumos de trabalho). + Populagdo Flutuante: clientes, fornecedores, visitantes, pacientes, etc. = Movimentagdo de mercadorias: descrigéo da logistica de movimentagdo dos caminhdes, numero de viagens por dia, hordrios, dias da semana, rotas utilizadas © caracterizagao dos veiculos utiizados (tipo ¢ dimensées) 2.4.2. Empreendimentos novos: Apresentagao de estimativas a serem obtidas através da realizagao de pesquisas em empreendimentos similares (conforme diretrizes constantes do item 4 a seguir). Caso ndo seja possivel a execugao da pesquisa, desde que justificada, podem ser utlizadas metodologias reconhecidas e comprovadas em trabalhos técnicos. Os estudos devem ‘compreender: * Populagao Fixa: funcionarios (lerceirizados ou nao), alunos, professores, etc. (com os respectivos tumos de trabalho). = Populagao Flutuante: clientes, fomecedores, visitantes, pacientes, etc. * Movimentacao de cargas: numero de viagens por dia, hordrios de chegada e de saida e nntimero de veiculos de carga acumulados, dias da semana de maior pico ¢ caracterizag&o dos veiculos utiizados (tipo e dimensdes). 3. GERACAO DE VIAGENS 3.1, Numero de viagens geradas (produzidas e atraidas) por dia e nos horarios de pico do ‘empreendimento e do sistema vidrio da area de influéncia ‘Empresa de Transportes 0 Transito de Belo Horizonte S/A — BHTRANS Av, Engenheiro Carlos Goulet, n° 900 ~ Baio Burts «| PREFEITURA BHTRANS BELO NORZONTE 3.1. Empreendimentos existentes: Apresentagdo de dados reais a serem obtidos através da realizagdo de pesquisas (conforme diretrizes constantes do item 4 a seguir) da movimentago de pessoas e veiculos (inclusive vetculos de carga). 3.1.2. Empreendimentos novos: Apresentagao de estimativas a serem oblidas através da realizagdo de pesquisas ém empreendimentos similares (conforme diretrizes do item 4) ou através da utiizagao de metodologias reconhecidas e comprovadas em trabalhos técnicos, 3.2. Diviséo modal das viagens: identificagdo dos melos de transporte que os usuarios utllizam para acessar 0 empreendimento (em porcentagem). 3.2.1, Empreendimentos existentes: Apresentaao de dados reais a serem obtidos através da realizagao de pesquisas com aplicagao de questionérios (conforme diretrizes do item 4). 3.2.2. Empreendimentos novos: Apresentacdo de estimativas a serem obtidas através da realizagao de pesquisas em empreendimentos similares (conforme diretrizes do item 4) ou através da utiizagao de metodologias reconhecidas e comprovadas em trabalhos técnicos. 4, PESQUISAS — DIRETRIZES GERAIS 4.1 Pesquisa de contagem volumétrica de pessoas e de veiculos 4.111 Descrigao da metodologia adotada. 4.12. Periodo da realizagao das pesquisas: no horario de funcionamento do empreendimento, durante uma semana (incluindo final de semana, dependendo da tipologia), Periodos menores de realizagao da pesquisa podem ser admitidos em comum acordo com a BHTRANS, 4.13. A pesquisa de contagem de pessoas e de veiculos deve ser realizada em todos os acessos, contabilizando a entrada e a saida, Nos acessos de vefculos deve ser identificado o numero de pessoas por veiculo. 4.14, Os resultados coletados devem ser apresentados de hora em hora, com totalizagées parciais de 15 em 15 minutos. 4.15. Apresentacao do formulério utllizado para realizacao das pesquisas. 4.16. Aplicagdo de questionario simplificado aos usuarios a fim de coletar as seguintes informagoes: = Identificagdo do usuario (funcionario, cliente, fornecedor, paciente, aluno, etc). = Hordrio de chegada e saida (para calcular o tempo de permanéncia médio). = Modo de transporte utlizado (automével, a pé, carona, énibus, metr6, taxi, van, moto, etc.) = Para os usuarios que utiizam veiculos particulares, identificar 0 local onde 0 veiculo foi estacionado (estacionamentos intemnos do empreendimento; estacionamentos privados, areas de estacionamento rotativo ou livre na via) ¢ as rotas de chegada e de saida (considerando as principais vias de acesso). 4.17. Se nao for possivel a aplicacao do questionario em todas as pessoas, os resultados deve ser expandidos, relacionando-se 0 niimero de usudrios pesquisados ¢ o movimento total didrio no dia pesquisado. 4.18. Justificar as amostras utiizadas para realizagdo das pesquisas, com base em métodos estatisticos (garantindo no minimo 95% de confiabilidade e 10% de erro no maximo). 4.19, Apresentar os resultados das pesquisas_de forma conclusiva destacando os valores absolutos e percentuais. 4.2 Pesquisa de ocupagao em estacionamento ¢ patios de carga e descarga. 4.2.1 Descrigao da metodologia adotada, 4.2.2 Periodo da realizagao das pesquisas: no horario de funcionamento do empreendimento, durante uma semana (incluindo final de semana, dependendo da tipologia). Periodos menores de realizagao da pesquisa podem ser admitidos em comum acordo com a BHTRANS, 4.2.3 Apresentagao de planilhas contendo, para cada tipo de veiculo pesquisado (automéveis, motocicletas, caminhées), as seguintes informacées: = Registro do ndmero de veiculos acumulados no inicio de cada dia pesauisado. = Registro de entrada e saida ao longo do dia, com totalizagdes parciais a cada 15 minutos. = Contabilizagao do saldo de entradas e saidas de veiculos a cada 15 minutos, = Contabilizagao do nmero de veiculos acumulados a cada 15 minutos. ‘Empresa de Transportes 0 Transito de Belo Horizonte S/A — BHTRANS Av, Engenheiro Carlos Goulet, n° 900 ~ Baio Burts ae PREFEITURA BHTRANS BELO NORZONTE 4.2.4 Apresentar os resultados das pesquisas de forma conclusiva, através de planilha resumo contendo 0 maior numero de veiculos acumulados a cada dia pesquisado, destacando a respectiva faixa horaria, Cabe ressaltar que,_ao longo da anélise do RIC pela BHTRANS, poderao ser solicitadas outras pesquisas para identificar dados especificos, tals como: ocupagao maxima didria, taxa de ocupagao ( n? de vagas ocupadas / n° de vagas disponiveis), rotatividade de vagas, tempo médio de permanéncia, capacidade de escoamento das faixas de acumulagdo (tipo de controle, tempo médio de passagem de cada veiculo, comprimento de fila a cada 15 minutos, registros de picos de fila) etc. ENDS as IN I. MACROACESSIBILIDADE Este itom deve conter a descricao, caracterizagao @ 0 mapeamento das principais rotas de chegada & salda do empreendimento, partindo dos principais corredores de transito de Belo Horizonte, proximos ‘ao empreendimento. Para tanto, devem ser apresentados: LLL Mapas de circulagao vidria, contendo: LLL. Rotas de chegada, ILL2. Rotas de saida, |L13, Sentido de circulagao das vias no entorno do empreendimento. LLL4. Classificago vidria no entorno do empreendimento. 1.2, Descrigéo e caracterizagao de cada rota com informagdes sobre: 1.2.1. Condigdes fisicas: sentido de circulagao; segao transversal - com largura da pista, do canteiro central e das calgadas; nimero de faixas de trafego por sentido; estado de conservacdo da sinalizagao e do pavimento, 12.2. Condigdes operacionais: seguranga, capacidade e fluidez. 2. AREA DE INFLUENCIA Deve ser identificada a area de influéncia diretamente afetada pelos impactos do empreendimento em mapa, em escala adequada, contendo a rede vidria e os sentidos de circulagao. A delimitagao dos limites propostos para a area de influéncia deve ser justificada com a apresentagao dos critérios adotados e levar em consideragdo 0 porte do empreendimento, as atividades nele instaladas, o nimero de viagens produzidas, as rotas de acesso e a localizagao dos PEDs utiizados pelos usuarios do empreendimento. 3. MICROACESSIBIIDADE Este item deve conter a identificagao e caracterizagao dos acessos imediatos ao empreendimento. Para tanto, devem ser apresentados: 3.1, Figura (planta de situagao ou planta do nivel térreo) contendo a identificagdo e a especificagao dos usos de todos os acessos ao empreendimento: = Acoso de pedestres. ‘Acesso de veiculos leves. ‘Acesso de veiculos de carga. ‘Acesso as areas de embarque e desembarque, Acesso de veiculos de emergéncia, de servigo, etc. 3.2, Outras informagées sobre a utilizagao dos acessos, tais como: hordirio de funcionamento, tipo de Controle utilizado (porteiro, cancela eletrénica, cancela manual, etc.) tipo de usuario que o utiliza, condiges de acessibilidade, altura do portdo, etc 3.3. Registro fotografico de todos os acessos (para empreendimentos existentes). ‘Empresa de Transportes 0 Transito de Belo Horizonte S/A — BHTRANS Av, Engenheiro Carlos Goulet, n° 900 ~ Baio Burts ae PREFEITURA BHTRANS BELO NORZONTE 4. CIRCULAGAO DE PEDESTRES Devem ser identificadas as rotas de circulagao de pedestres na area de influéncia do empreendimento e avaliadas as condigbes de caminhamento e travessias, descrevendo as deficigncias existentes, Devem ser avaliadas todas as rotas de caminhamento até os pontos de embarque e desembarque de passagelros (PEDs) ou estagdes (metré e 6nibus) préximos ao empreendimento, Caracterizar as travessias de pedestres existentes nas rotas de caminhamento identificadas © nas esquinas"® préximas ao empreendimento, com apresentag&o de informagées sobre: = Demanda /n* de pedestres por minuto (em locais com elevado fluxo de pedestres). = Condigdes da sinalizagao horizontal e semaférica (focos especificos para pedestres), = Condigées do pavimento das calgadas junto as travessias. = Condigées das rampas de rebaixamento de meio-fio para pessoas com deficiéncia ou mobilidade reduzida. = Identificagao de pontos criticos existentes ou potenciais nas rotas de caminhamento de Pedestres (confitos com veiculos, rampas, estrangulamentos, acessibilidade de pessoas com deficiéncia ou mobilidade reduzida). ( diagnéstico da circulagdo de pedestres deve ser ilustrado com levantamento fotografico 5. TRANSPORTE COLETIVO — TAX! — TRANSPORTE ESCOLAR, 51. Transporte Coletivo por dnibus e metré: 5.1. Mapa contendo o itinerario das linhas do transporte coletivo na area de influéncia e a localizagao dos pontos de embarque e desembarque de passageiros (PEDs) que atendem o ‘empreendimento, A legenda do mapa deve conter o nlimero e o nome das linhas. 5.1.2. Quadro descritivo e levantamento fotografico da avaliago das condigbes da operacéo dos PEDs que atendem 0 empreendimento: localizagao, linhas atendidas, se tem abrigo, condigoes do pavimento das calgadas ¢ informagées sobre a area disponivel para acomodacao de passageiros. 5.1.3. Mapa contendo a indicagao de linha de metré e a localizacdo de estacdo na area de influancia se for 0 caso. 5.2. Taxi 5.2.1, Mapa com a localizagao dos pontos de taxi existentes préximos ao empreendimento. 5.2.2. Informagdes sobre vagas internas para taxi. 5.2.3. Capacidade dos pontos de taxi (n° de vagas disponiveis). 5.2.4. Levantamento fotografico dos pontos de taxi 5.3. Transporte Escolar (no caso de escolas e faculdades): 5.311. Localizacdo e capacidade das areas utlizadas para embarque e desembarque de escolares. us, micro-6nibus, vans). 5.3.2, Numero e tipo de veiculos utilzados (6 1. PARAMETROS INTERNOS Qs projetos arquiteténicos devem ser adequados para atender aos parmetros adotados pela BHTRANS, constantes do Anexo Il, validos para todos os projetos de construgao, regularizagao e ampliagao de empreendimentos e que somente poderdo ser alterados apés anuéncia da GEDIV. Para empreendimentos na drea central, deve ser feita consulta prévia a BHTRANS para definicao dos parémetros a serem utllizados, considerando cada tipologia e tendo em vista as politicas de incentive "A Norma 90502008 do ABNT define que devorn sor inplntadasrampas para rebaiarmnto do meio fo para ravssia de podsies om todas ‘as soqunas, amo onde do howveravessia de padctes anstzeda ar fem 6 10111 Dest fama tao empresnament netted em te ‘de enguna dave sor eeponsdvel pls plano des ramps para eveess de pedesttes unt de enqunee , ‘Empresa de Transportes 0 Transito de Belo Horizonte S/A — BHTRANS * 900 ~ Biro Burts ee sawn BHTRANS BELO NORZONTE & implantagao de empreendimentos que promovam a revitalizagao da area central e 0 estimulo a0 Uso do transporte coletivo, através da politica de oferta de vagas. |, Demianda por vagas de estacionamento: LLLL. Dimensionamento conforme parametros da Lei de Parcelamento, Ocupagao e Uso do Solo” Leis 7166/96 © 8137/00. |.1.2, Dimensionamento conforme parametros adotados pela BHTRANS", Para garantir a intemalizagao da demanda gerada por cada tipo'® de empreendimento (Shopping Center, Lojas, Hiper e Supermercados, Cinema/Auditorios, Ed. Comerciais, Hospitais, Faculdades, industrias). 1.3, Dimensionamento conforme valores levantados em pesquisas de demanda (para ‘empreendimentos existentes) LLL4. Comparative do numero de vagas necessérias considerando os pardmetros citados acima @ niimero de vagas ofertadas no projeto arquitetonico. LLL. Quadro resumo do ntimero de vagas ofertadas por pavimento e total. 1.2. Demanda por vagas para Pessoa com deficiéncia ou mobilidade reduzida - PMR: 1.2.1 Dimensionamento conforme pardmetros da Lei de Parcelamento, Ocupagao e Uso do Solo” 1.2'2. Dimensionamento conforme parametros da Legislagao Federal” 1.2.3. Comparativo do numero de vagas necessarias considerando os parémetros citados acima € numero de vagas destinadas a PMR ofertadas no projeto arquitetonico. 1.2.4. Quadro resumo do nimero de vagas destinadas a PMR ofertadas por pavimento e total 1.3. Falxas de acumulacao: 1.3.1, Dimensionamento conforme pardmetros da Lei de Parcelamento, Ocupagao e Uso do Solo”. 1'3°2. Dimensionamento conforme parémetros adotados pela BHTRANS ~. 1.3.3 Dimensionamento conforme pesquisas (para empreendimentos existentes) ou baseados em estimativas em empreendimentos similares (empreendimentos novos). 1.3.4. Quadro comparativo da extensao necesséria, considerando os pardmetros citados acima e a extensao total ofertada no projeto arquiteténico 1.3.5. Quadro resumo da extensdo das faixas de acumulagao, nimero de veiculos acomodados (considerando cada veiculo com 5 m) e numero de cancetas em cada acesso e total. 1.4, Vagas para Carga e Descarga: 1.4. Dimensionamento conforme pardmetros da Lei de Parcelamento, Ocupagao e Uso do Solo”. 1.4.2. Dimensionamento conforme parémetros adotados pela BHTRANS *: 1.4.3. Dimensionamento conforme pesquisas de demanda (para empreendimentos existentes) ou baseados em estimativas em empreendimentos similares (empreendimentos novos). \.4.4. Dimensionamento de vagas em doca 1.4.5. Dimensionamento de vagas em espera. 1.4.6, Representagao grafica de todas as vagas e respectivas areas de manobra (estudos de raios, de giro), que deverdo ser internas ao empreendimento, evitando-se manobras na via. 1.5. Vagas para Embarque e Desembarque: "0 a minimo de vagas de estaconameno diigo na Legslagde Municipal ¢ obtide somando-se 0 almere de veges exgdo pare "™A part do acempanhamento de casos concretasanalsados,sprovads © impantades com a prtiparao da BHTRANS, vém-se acumulando cobearvagoes reaver aos mpacios prevtos os elatvamente cheorvads, permtindo, dessa oma, estabalecerpartmtos rlevantes de frojtos 9 seram uzados oro oe pros extuses. Ox parbmetos constantes da ogialagse munpl« os prncals parsers adofedos pole BHTRANS 520 apresertados no Anoxo Il * Quando um empreenamntapossur mar de uns atwaade, © nomera oa de vagas corresponded a0 somata dae vagasnecessénias para bower a domanda gorda pr cad sede. nde vagae para pessone com defiséinl ov mebidaderedv2da- vera. 10, do Capitulo X- DigpesigsesTranstnee do Lei #12700 1 de vagos pare possons com dofiénca ou mobildade rediride~ vor Decree Federal N® 629672004, que roglamenta 9s Leis Federis sa.4er2c00w 10.09672000, 2 faites do scumulsgo ~ “ies” inlamas 30 tereno dimensionedas do forme que o comprimento de fie dos veledos que chegem 20 {mproandimonto ad os Boquoes do acosso ndo ana a vi bla, comprometondo Mxo de passagor ST Buigenciaeextonsso das aes de acumulogs:canfoe aft 62 ane IX, do Le 813700, 2% Pardmotes para dente da extensd0 das fas de acu; do dotados pola BHTRANS ~ vor Anexo I ™ Exigtncia« numero de vagas para oparagto de carga descarga, conforma anexo Vil da Le 71609, com canted dado palo anexo Xe e993, Pardmetos pare defines do ndmere de vapas pare oporegSo do carga @ desea dota pla BHTRANS - ver Arex I ‘Empresa de Transportes 0 Transito de Belo Horizonte S/A — BHTRANS Av, Engenheiro Carlos Goulet, n° 900 ~ Baio Burts «| PREFEITURA BHTRANS BELO NORZONTE 1.5.2. Dimensionamento conforme parametros da Lei de Parcelamento, Ocupagao e Uso do Solo”. 1.5.2. Dimensionamento conforme demanda constatada em pesquisa. 16. Vagas para Taxi, Escolares, Ambuldncias © Transportes Especiais: conforme demanda constatada em pesquisa e de acordo com as dimens6es e tipos de veiculos utllzados. 2. LEVANTAMENTO TOPOGRAFICO PLANIALTIMETRICO E CADASTRAL 2.1 Apresentagéo da prancha do levantamento em escala adequada e legivel, de preferéncia na mesma escala da planta de situag4o do projeto arquileténico (sugere-se escala minima de 1/500), assinada pelo Responsavel Técnico pelo servico 2.2. Além dos lotes ocupados, o levantamento deve abranger os trechos de vias correspondentes 4s testadas ao empreendimento estendendo-se, pelo menos, por 50m para cada lado (com indicagao das cotas das segGes transversais das pistas de rolamento, calgadas, canteires, has). 2.3. Sobreposigao das confrontacées do(s) lote(s) que compdem o terreno, levantadas em campo (Real) e do CP. 24, Cadastro de todas as interferéncias existentes nas calgadas e nos afastamentos frontais das edificagdes (arvores, jardineiras, postes, sinalizacéo, mobiliario urbano, rebaixamentos de meio-fio para 0 acesso de veiculos e para travessia de pessoas com deficiéncia ou mobilidade reduzida, degraus, rampas, muretas, gradis, balisas, correntes, grelhas, etc.) 2.8. Cadastro e dimensionamento (largura e altura) de todos os portdes para acesso de veiculos edestres, guartas e bloqueios (cancelas) para controle de acesso. 2,6. Reprosentagao dos rebaixamentos de meio-fio para 0 acesso do veiculos e para travessia de pessoas com deficiéncia ou mobilidade reduzida, degraus e rampas, devidamente cotados. 2,7. As colas alimétricas devem ser representadas nas calgadas e nos afastamentos frontais Considerando, no minimo, os seguintes alinhamentos transversais: divisas dos lotes, limites laterais dos acessos de veiculos ¢ de pedestres 2.8. Para a verificagio da altura do meio-fio © da dedlividade transversal nas calgadas ¢ nos afastamentos frontais das edificagées, & necesséria a representagSo ainda, das colas alimétricas a cada 5 m nos seguintes pontos: no pé do meio-fio (nivel da pista de rolamento ou fundo da sarjeta, se hover), no topo do meio-io, no alinhamento frontal do terreno e junto ao alinhamento da edificagaio (soleira do muro ou da edificagao). 2.9. Caracterizago dos revestimentos existentes nas calgadas, 2.10. Representagao das cotas dos raios de concordancia das calgadas, inclusive nas esquinas. 3. INFORMAGOES SOBRE REGULARIZAGAO DA EDIFICAGAO JUNTO A SMARU 3.1, Empreendimentos existentes: 3.11. Informar se existe projeto arquiteténico aprovado na SMARU, a data de sua aprovacao & cépia das certidbes de baixa e habite-se (para cada edificagdo que compde o empreendimento). 3.12, Informar se existem modificagdes e/ou acréscimos a serem ainda regularizados e descrevé- los (localizagao, areas brutas e Iiquidas) 3.13. Apresentar a titima versao do projeto arquitetdnico aprovado ou em anélise na SMARU. As pranchas devem ser apresentadas em volume anexo ao RIC, encadernadas em plasticos Ad. 2. Empreendimentos novos: 3.2.1. Apresentar a titima versao do projeto arquitetdnico aprovado ou em anélise na SMARU. AS pranchas devem ser apresentadas em volume anexo ao RIC, encadernadas em plasticos A. 3.3. Nimero do processo de edificagao junto & SMARU. 4. PROJETO ARQUITETONICO exigenca « nomaro do vegas para ombarque & desembarque, conforma anexo Vil ds Lol 7188196, cam canted dado pao anoko XI de sesso, 3 op Cadastre Planta ‘Empresa de Transportes 0 Transito de Belo Horizonte S/A — BHTRANS Av, Engenheiro Carlos Goulet, n° 900 ~ Baio Burts «| PREFEITURA BHTRANS BELO NORZONTE © projeto arquiteténico deve ser adequado para anélise™ da BHTRANS ¢ apresentado em volume anexo ao RIC (as pranchas devem ser encademadas em plasticos, formato Ad). Para esclarecimentos quanto a apresentagdo do projeto arquiteténico, consular 0 Manual para ‘Cumprimento de Con |. ANALISE DA CAPACIDADE VIARIA E DO NIVEL DE SERVIGO =SITUAGAO ATUAL © diagnéstico das condigées fisico-operacionais do sistema vidrio deve se basear no estudo de capacidade de trafego © do nivel de servigo nas intersegdes, semaforizadas ou nao, das rotas de acesso na area de influéncia do empreendimento. Grau de Saturagao (GS) de uma intersegao, cujo calculo leva em conta o ntimero de faixas de cada aproximagao, com seus respectivos Fluxos de Saturacdo™, o volume na hora pico (em UVP") ¢ 0 tempo de verde efetivo (extraido da programacao semaférica vigente, para semaforos existentés), € determinado em uma escala que varia entre 0 e 100%. © Nivel de Servigo & um parémetro utilizado para avaliar as condigSes operacionais de trafego, podendo ser determinado para trechos de vias ou aproximagdes de intersegbes e classificados em, seis categorias: A, B, C, D, E F. E uma medida qualitativa do servigo oferecido ao motorista que percorre uma via, considerando 0 efeito de varios fatores, tais como: velocidade, tempo de viagem, interrupgbes no tréfego, liberdade de movimentos, conforlo e conveniéncia do motorista e, indiretamente, seguranga e custos operacionais. A BHTRANS adota em seus estudos de capacidade a seguinte relacdo entre os niveis de servigo, e 0 grau de saturag&o: = GS < 0,20; Nivel de Servigo A — indica escoamento livre; baixos fluxos; altas velocidades; baixa densidade; nao ha restrices devido a presenca de outros veiculs. = 0,21 < GS < 0,50; Nivel de Servigo B - indica fluxo estavel; velocidade de operago comegando a ser restringidas pelas condigdes de trafego; condutores possuem razodveis condigdes de liberdade para escolher a velocidade e faixa para circulagao. = 0,51 s GS < 0,65; Nivel de Servico C — indica fluxo estavel; velocidade e liberdade de movimento ‘so controladas pelas condiges de trafego; existem restrigdes de ultrapassagem; velocidade de operacao satisfatéria = 0,66 < GS < 0,80; Nivel de Servigo D — préximo a zona de fluxo instavel; velocidade de operagso afetada pelas condigdes de trafego; flutuagdes no fluxo e restrigées temporarias podem causar ‘quedas substanciais na velocidade de operacao. = 0,81 s GS < 0,90; Nivel de Servigo E — indica fluxo instavel; fluxos préximos a capacidade da via; paradas de duragao momentanea = GS > 0,91; Nivel de Servigo F - escoamento forgado; baixas velocidades; fluxos abaixo da capacidade; no caso extremo fluxo e velocidade caem a zero (congestionamento), A anélise de capacidade vidria deve ser realizada a partir de pesquisas” de contagem volumétrica classificada de veiculos, realizadas nas principais intersegdes das rotas de acesso na area de influéncia, na hora pico-do empreendimento e do sistema viario. Cabe ressaltar que as pesquisas anteriormente realizadas no local pela empresa de consultoria ou aquelas cadastradas na biblioteca da BHTRANS podem ser utllizadas, desde que tenham sido realizadas ha, no maximo, trés anos, 5s aprovapdo ao projetoarutatnico pala BHTRANS se refers @ anaes das arses de cculgdo etaconamante de velcuos loves de carpe descarga 8 a0 dmenionamentoelocalzagso dos acestos de vteubs © padestes. Gabe salenar quo no provesso de Licancoment® ‘meson de Empreencimontes de mpact a sprovagso do projet arguteroncs na BHTRAN'S dove ser srmre arf 9 aprovae0 na ‘SMARU e que a erste 0 ser arovada ra BHTRANS deve sender eos pad’bes ozotadoe pala SMARU, Icuatve ose dos prarchas 5 rue de Sluacto:capactiede de vento de ure aproximerso consderando-ee 100% de femco de verde rant uma hor. Usuelenl prsioreso 1.800 UVP por Taxa de rans. "UU Unidad de Voeuo Padre. Utzon 0s segue indices de equiatnea on raa;s0 0 vleuo do pase: eutomével = 1.0; bus 152. 25:caminito = 20. ® Shires pocquesepoderto ser nacessénas par subside a stnbuigto dos fuxoe, como apesquee de oigem e destno- Pesquisa OD fontrostes ou po plscas dos veleuos. ‘Empresa de Transportes 0 Transito de Belo Horizonte S/A — BHTRANS Av, Engenheiro Carlos Goulet, n° 900 ~ Baio Burts «| PREFEITURA BHTRANS BELO NORZONTE adotando-se a taxa média de crescimento anual da regido (fonte IBGE ou outro indicador espectfico, como crescimento da frota, etc). Deve ser apresentado croqui de cada intersegao estudada, com 0 niimero de faixas de transito, a identificagéo dos movimentos permitidos e os respectivos volumes de trafego na hora pico do empreendimento e do sistema viario devidamente identificados. Devem ser apresentadas ainda informagdes sobre a largura das aproximagdes © sobre a existéncia de faixas de estacionamento, ponto de embarque e desembarque de passageiros do transporte coletivo ou declividades e demais interferéncias que possam interferir nos fluxos de saturagao, Para empreendimentos existentes, além das pesquisas citadas, deve ser identificada a parcela de volume gerado na hora pico do empreendimento e do sistema vidrio, em cada rota de acesso na area de influéncia, e apresentados estudos de capacidade para a situagao atual e para uma situagao hipotética, sem 0 empreendimento, ou seja, considerando a retirada da parcela de volume de trafego gerado pelo empreendimento e avaliando, desta forma, o impacto que o mesmo tem causado. 2. PREVISAO DA DEMANDA FUTURA DE TRAFEGO: Os estudos de demanda de tréfego envolvem quatro etapas principals: geracao (ver item 3 do Capitulo 1), distribuigao das viagens, divisdo modal e alocacao do trafego, que cumprem as fungées de estimar a demanda de trafego gerado e distribui-la nas rotas de acesso ao empreendimento. Para empreendimentos novos ou em ampliagao deve ser fella uma projecéio de crescimento do {rafego atual para o horizonte do ano de inicio da operagao (inauguragao) ou da ampliagdo, adotando-se a taxa média de crescimento anual da regiao (fonte IBGE). Para a avaliagdo do grau de saturag4o e do nivel de servico para todas as situagbes e horizontes, deve-se apresentar 0 método utiizado e a demonstragao dos calculos realizados. Para intersegdes que operam com semaforos deve-se adotar, no minimo, 0 método de Webster, que utiliza a relagao entre 0 volume de tréfego e a capacidade de escoamento no local. No entanto, estudos de impacto realizados para licenciamento de empreendimentos de grande porte devem ser enriquecidos tecnicamente com a apresentagao de redes de simulagao, utiizando softwares especificos para avaliago das condigbes do trafego, nos diferentes cenérios estudados. 3. ALOCAGAO DAS VIAGENS GERADAS: A alocagdo das viagens geradas & 0 carregamento das intersegies das rotas de acesso (semaforizadas ou ndo), na hora de pico do empreendimento e do sistema viario, com o volume de trafego total, ou seja, 0 volume de trafego no ano de inicio da operagdo do empreendimento, somado a0 volume gerado pelo empreendimento A distribuigao das viagens geradas no sistema vidrio da area de influéncia (vias principais de acesso vias adjacentes ao empreendimento) é feita a partir das rotas de chegada e saida, distribuindo-se enire elas os volumes (em UVPIh) gerados pelo empreendimento, de acordo com percentuais, definidos. Partindo da premissa de que os futuros usuarios do empreendiment irdo ullizar as rotas de chegada e de saida com a mesma ldgica de deslocamento do trafego atual do entorno, definem-se 08 percentuais para a alocagdo do tréfego, com base nos volumes identificados nas pesquisas de contagem volumétrica de veiculos e na importancia das respectivas rotas. 4. AVALIAGAO DOS IMPACTOS NO SISTEMA VIARIO E DE TRANSPORTE: A partir da anélise comparada da capacidade vidria e do nivel de servigo nas intersegdes estudadas das rotas de acesso (semaforizadas ou nao), na hora de pico do empreendimento e do sistema viario, nos horizontes sem e com o empreendimento, deve-se identificar os trechos vidrios e aproximacoes de intersegdo significativamente impactadas pelo trafego adicional e apresentar conclus6es sobre os impactos gerados, considerando as condigdes de acesso e de circulagao de veiculos e de pedestres na rea de influéncia e levando-se em conta as interferéncias dos fluxos gerados pelo ‘empreendimento nos padrées vigentes de fluidez e seguranga de tréfego. ‘Empresa de Transportes 0 Transito de Belo Horizonte S/A — BHTRANS Av, Engenheiro Carlos Goulet, n° 900 ~ Baio Burts ae PREFEITURA BHTRANS BELO NORZONTE A partir dos estudos das demandas geradas pelo empreendimento deve-se avaliar a necessidade de alteragdes nos servigos de transporte coletivo (adequagao do itinerario, ajustes em quadro de horarios ou implantagao de novo PED), taxi e transporte escolar, buscando sempre a internalizagao dos conflitos gerados. Neste topico, devem ser descritas as medidas a serem tomadas pelo empreendedor para minimizar (0s impactos causados pelo empreendimento. As medidas a serem adotadas dependerao dos impactos causados pelo empreendimento na infraestrutura urbana de circulagdo e, portanto, nem todos os itens desse t6pico serdo utlizados. |. Apresentagao grafica (lay-out) das adequagées propostas no sistema viario, tals como: = Plano de circulacao. = Implantagao e alargamento de vias. + Implantagao de obras de arte. + Implantagao de alteragdes geométricas. + Impiantagao de methorias de pavimentagao. + Implantagao / manutengao de sinalizagao horizontal, vertical ou sematorica. + Ajustes na programacao semaférica. = Implantagao de medidas moderadoras de trafego. = Tratamento para pedestres, cicistas © pessoas com deficiéncia ou mobilidade reduzida, 2. Apresentacéo de propostas de adequacéo do transporte coletivo, escolar e do servigo de taxi 3. Apresentacao de propostas de agées complementares. ‘Operacionais. Educativas. Divulgagao. Monitoramento, Plano de gesto da mobilidade. Dividas poderdo ser esclarecidas junto a GEDIV — Geréncia de Diretrizes Vidrias. Av. Engenheiro Carlos Goulart, 900 — Prédio 1 — Buritis — Belo Horizonte / MG ~ CEP: 30.455-902 Telefone: 3379-5630 Fax: 3379-5660 email: gediv bhtrans@pbh.gov br 2 ‘Empresa de Transportes 0 Transito de Belo Horizonte S/A — BHTRANS wan bhtrans poh gow br ‘Av. Enganheiro Carlos Goulart, n° 900 ~ Bairo Burts Bolo Horizonte - MG ~ CEP 30455-902 ee PREFEITURA BHTRANS BELO NORZONTE MARGO DE 2013 DOCUMENTOS TECNICOS: CET-SP — Companhia de Engenharia de Tréfego. Pélos Geradores de Tréfego. Boletim Técnico n® 32, 1983. CET-SP — Companhia de Engenharia de Tréfego. Polos Geradores de Tréfego Il, Boletim Técnico n® 36, 2000. DENATRAN - Departamento Nacional de Transito. Manual de Procedimentos para o Tratamento de pélos Geradores de Tréfego, dezembro de 2001 PORTUGAL, Licinio da Siva e GOLDER, Lenise Grando. Estudo de Pélos Geradores de Trafego e de seus impactos nos sistemas vidrios e de transportes, 2003. CONCEIGAO, |. Shopping Center: desenvolvimento, localizagao e impacto no sistema visrio. Dissertagtio de Mestrado. UFRU, 1984. GOLDNER, L. G. Uma metodologia de avaliacao de impactos de shopping centers sobre 0 sistema vidtio urbano. Tese de Doutorado, UFRJ, 1994. GOLDNER, L. G. @ PORTUGAL, L. S. Analise das metodologias de previsdo de ntimero de Viagens geradas pelos shoppings centers: 0 caso do Norte Shopping /RJ. VI Congresso da ANPET, 1992 GRANDO, L. A interferéncia dos Polos Geradores de Trafego no sistema virio: andlise contribuigdo metodolégica para shopping centers. Dissertacao de Mestrado, UFRJ, 1986, HOLOS CONSULTORES E ASSOCIADOS, RITU — Relatério de Impacto no Transito Urbano. FUNDAGAO JOAO PINHEIRO ~ Pesquisas de Origem e Destino da Regio Metropolitana de Belo Horizonte. NORMAS E LEGISLAGAO™: Lei Federal n? 9603/1997 - Codigo de Transito Brasileiro — CTB. Art.93. “Nenhum projeto de edificacdo que possa transformar-se em pélo alrativo de transito podera ser aprovado sem ® sugosito do Sites pra consuta do loging so \wvouibors gov br inaut Brasivro do Moo Ambione e sos Recursos Natura Renovéveit ‘tn somad.ma.gou.be Secetanaextadual de Moo Amiens @ Dasanvobiments Sustetavs) ‘foam Fungo Estas do Moio Arbinle ‘tw ob. govt, Prefotua de Belo Honzonte 3 ‘Empresa de Transportes 0 Transito de Belo Horizonte S/A — BHTRANS won bhicans poh gow br 00 Baio Burts «| PREFEITURA BHTRANS BELO NORZONTE prévia anuéncia do érgao ou entidade com circunscrigao sobre a via @ sem que do projeto conste drea para estacionamento e indicacdo das vias de acesso adequadas” = Lei Federal n° 6766, de 19 de dezembro de 1979 — Dispée sobre o Parcelamento do solo Urbano e da outras providéncias. = Lei Federal n° 6938, de 31 de agosto de 1981 — Dispée sobre a politica Nacional do Melo Ambiente, seus fins, mecanismos de formulagao e aplicagao, e dé outras providéncias. = Resolugdo CONAMA™ n° 001, de 23 de janeiro de 1986 — Estabelece as definigées, as responsabilidades, os critérios basicos e as diretrizes gerais para uso e implementacao da Avaliagao de Impacto Ambiental - AIA. = Resolugao CONAMA n° 237, de 19 de dezembro de 1997 — Revisdo dos procedimentos & critérios utilizados no licenciamento ambiental (no art. 12, estabelece a possibilidade ao érga0, ambiental de definir procedimentos especfficos (simplificados) para licengas ambientais, ‘observadas a natureza, caracteristicas e peculiaridades da atividade ou empreendimento}. = Lei Federal n° 10165, de 27 de dezembro de 2000 — alteram a Lei Federal n° 6938, de 31 de agosto de 1981 = Decrato Federal n° §.296, de 2 de dezembro de 2004 — regulamenta as Leis Federais n° 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dé prioridade de atendimento as pessoas que especifica, © 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios basicos para a promogao da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiéncia ou com mobilidade reduzida, e da outras providéncias. = Lei Municipal n° 7277, de 17 de janeiro de 1997 — Institui a Licenga Ambiental e dé outras providéncias. = Lei Municipal n° 4253, de 04 de dezembro de 1985 - Dispde sobre a Politica de Protecao, do Controle e da Conservacao do Melo ambiente e da Melhoria da qualidade de vida no Municipio de Belo Horizonte (Cria 0 COMAM - Conselho Municipal do Meio Ambiente e define suas atribuigées). = Lei Municipal n° 5893, de 16 de margo de 1988 - Regulamenta a Lei n° 4253, de 04 de dezembro de 1985, = Deliberagdes Normativas do COMAM + DN 19/98: regulamenta os procedimentos administratives para o licenciamento ambiental dos empreendimentos de impacto a que se refere a lei n? 7277/97. + DN 20/98: inclui nova relagao na lista de empreendimentos de impacto, + DN 26/99: complementa a DN 19/98 e dé nova reaco a DN 20/99, estabelecendo normas especificas para o licenciamento ambiental de obras de infra-estrutura, + DN 29/99: estabelece normas especificas para o licenciamento ambiental das atividades de comércio € prestacao de servigos relacionadas no Anexo Unico da DN 20/99, complementa @ DN 19/98 e inclu/ tipologia na relagdo de empreendimentos de impacto + DN 32/2000: inclui postos de abastecimentos de veiculos na relagao de empreendimentos de impacto, + DN 58/07 — estabelece enquadramento ¢ critérios para o licenciamento ambiental de obras de infraestrutura. + DN 63/08 — estabolece porte e etapas para o licenciamento ambiental de empreendimentos. = Lei Organica do Municipio, de 21 de margo de 1990, capitulo IV, art. 152, inciso Vill; capitulo XII, art, 193 a 203; capitulo Xill, art. 208 e capitulo XV, art. 226. = Lei 7165 de 27 de agosto de 1996 — Plano Diretor do Municipio de Belo Horizonte. © art. 22 estabelece diretrizes relativas a0 meio-ambiente, estando disposto no inciso XI: “definir e disciplinar, em legislagao especifica, as obras e as alividades causadoras de impacto ambiental, em relagao as quais devem ser adotados procedimentos especiais para efeito de licenciamento”. * CONAMA~ Canselho Nacions de Meio Ambiont ‘Empresa de Transportes 0 Transito de Belo Horizonte S/A — BHTRANS Av, Engenheiro Carlos Goulet, n° 900 ~ Baio Burts Ai PREFEITURA BHTRANS BELO NORZONTE © art. 59 cita as diretrizes da politica de instalacao de usos e, dentre elas, se encontra a de estabelecer condigées para a localizagao das atividades, considerando no minimo: o sistema vidrio e de transporte; 0 impacto sobre o meio-ambiente; a potencialidade da concentracao de atividades similares na area. = Lei 7166 de 27 de agosto de 1996 - Lei de Parcelamento, Ocupagao e Uso do Solo do Municipio de Belo Horizonte. + Lei 8137 de 21 dezembro de 2000 e Lei 9959 de 20 de julho de 2010, alteram a Lei 7166/96, = Decreto n® 11.000, de 1° de abril de 2002 - Regulamenta a aplicagao das exigéncias contidas no art. 97, da Lei 8137, de 21 de dezembro de 2000, relativas a condiges para 0 Tuncionamento de alividades causadoras de repercussées negativas no municipio. = Lein® 8616, de 14 de julho de 2003 - Cédigo de Posturas do Municipio de Belo Horizonte. = Decreto n® 11,601, de 09 de janeiro de 2004 — Regulamento do Codigo de Posturas do Municipio de Belo Horizonte. = Decreto n? 12,804, de 03 de agosto de 2007 — altera 0 Decreto n® 11.601/2004. = Norma NBR 9050/2004 da ABNT — Associagdo Brasileira de Normas Técnicas. Sobre ‘construgao de rebaixos de meio-fio para acesso de pessoas com deficiéncia, = Lein® 9074, de 18 de janeiro de 2005 - Disp6e sobre a regularizagao de parcetamentos do solo de edificagdes no Municipio de Belo Horizonte e da outras providéncias. = Decreto n? 11,984, de 11 de margo de 2005 — Regulamenta a Lei n® 9074. A partir do acompanhamento de casos concretos analisados pela BHTRANS e implantados em Belo Horizonte, vém-se acumulando conhecimento relative aos impactos previstos € os efetivamente observados, permitindo, dessa forma, estabelecer pardmetros de projetos a serem utiizados para os proximos estudos, visando garantir a intemnalizagao da demanda gerada por vagas de estacionamento, areas para operagdo de carga e descarga, areas para embarque e desembarque, vagas para ambulancias, escolares, transportes especiais, taxis, motocicletas, bicicletas e extensoes necessérias de faixas de acumulagao, considerando cada tipologia de empreendimento. PARAMETROS™ ADOTADOS NO MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE VAGAS DE ESTACIONAMENTO cr PARIMETROS EMPREENOWMENTO [iH 716696, 0187/00 € 9959/10 BaTEANS Shopng Comer Looe vag ie pra cada ne ABL Hipemercato vale plead 1 de Bra de Vendas +7 lite cad in? de AL de a, marae | via ao gag Rajon, tre ou Clara — 1 | 1 cada 20 dea de Vers. ep cada assets ya. On de AL + Tgp! 300m de AL. 1 vg live pl cada 36m? Area Liquida. ‘Vias Locais —+ 1 vg pi 75m? de AL + 1 vg p/ 450m? v9! Ed. Comercal | YS ‘Obs, Na rea central opardmetro da BHTRANS serbo mesmo dale Howoiais Canforma estudo especfeo. Indistias Conforme estudo especifo. Faculdade ¢ Escolas Conforms estudo es Holds @ Apart holis “aga para cada 3 unidades hoteles Conforme estudo especifio quando um empreendiantopossur mais de ura atviéade,o numero total de vegas coresponderé 20 somatsrio das veges necessénas pare bearer a domanda gerade por cada stivdade, © eredendamanto avert sofa Consdarande-ee 2 nimero madatament supe. 8 ‘Empresa de Transportes 0 Transito de Belo Horizonte S/A — BHTRANS won bhicans poh gow br 00 Baio Burts AE PREFEITURA BHTRANS BELO NORZONTE Vias de unidade < 90m?» 1 vg par uidade Ligagao Regen, dade > 90m?» 2 idade Begone jun 9 por uni Uso Residencia unidade = 47m? 1 vg por 3 undades Mulifamiir vias | 47m? 80m? 2 vg par uidade FAIXA DE ACUMULAGAO. TRO DE PARAMETROS: EMPREENOIMENTO TES 716@9E E 6137100 BHTRANS mais do 60 vagas, Uso nto resdencial (com ‘eslacionamento abero 20 pablo, edicio-garagem) ‘Ae 1000? — 5m de faa 1 fixe De 1001 2 2000m? > 10m de faxa +1 faa ‘De 2001 2 000m? + 20m defaxa > 1 taxa ‘De 5001 a 10000m? —» 15m de faixa > 2 falas Mais de 10000m + 25m de faixa —+2favas Uso residenca extenso para acomodar +44 do nmro do vagas ofortadas (considerando Sm de comprimento cada veiculo)em Shoppins, Hpermercados e ‘Supermercados ¢ extenséo para acomodar 3% ‘os demals empreendimentas com damandas de acesso conoontrada om um detominado period Ediicios residenciais de grande porte: extensio ara acomodar no minino um veiulo de 5m e no caso de residencas oom mass de 200 _vagas, extensto para acomodar um veiulo ‘ara cada 100 vagas ofortadas CONTINUAGAO ANEXO Ill: PARAMETROS ADOTADOS NO MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE VAGAS PARA CARGA E DESCARGA TIPO DE PARAMETROS EMPREENDIMENTO LES 71 6686, 6137/00 € 9959110 TRANS ‘Shoppings ¢ Lojas 1\vg pi cada 120m? de ABL. Hipsmerado 1 va p cada 80? de Area de Vendas Supermercado 1p cada 600m? do roa de Vendes Reserva de ea para cara e descarga se fied 2 Cinema! Auda “vg para cada 1200m® de ABL. |__GineralAustrio | tora de velo pesados. cle Eé.Comerdel | Ss00m*< AL <3000m? — 1 vega - omit AL 2 3000m?— 1 vg/'3000m, desprezando-se as Conforme estudo especico. Compatbiizar jospitis | ragbes, CID gel eom CD Ino hospal ede gases Holds Aparthotis Conforms etude especie, Faculdads eEscolos Confarme estudo especie. Indias Confarme etude aspeifeo AREA DE EMBARQUE E DESEMBARQUE TIPO DE FARAMETROS EMPREENDIMENTO LEIS 7168/96, 8137/00 9959/10 BHTRANS Confome esud aspects. Hottis e Apat-hotis ‘aga Acomodar Clientes @ Taxis. Polalias, Hospi, Conforms exudo expec, Acomadar Pronlo-Soear0 @ ‘aga Pilea goal do Prono Atendmeno © Materidades, ‘Ambulancias 6 ‘Empresa de Transportes 0 Transito de Belo Horizonte S/A — BHTRANS wan bhtrans poh gow br ‘Av. Enganheiro Carlos Go Bolo Horizonte 1° 800 ~ Bairo Burts 902 AE PREFEITURA BHTRANS BELO NORZONTE Faculdades cursos 1 Conform estudo espacio, prévestbulares = Acomodar alunos, vans énibus. Escolas do 10 2" graus Confrme estud especico. ematomal ‘Ta cada 450m de AL desprezando-se as ages. | pcomadar escolar (pas, vars © nbs). Confarme etude especie. ‘Shopoings - Para acomaar lentes e funciona. VAGAS PARA PESSOAS COM DEFICIENCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA “1?o DE PARAMETROS EMPREENDIMENTO LEIS 7166/96, 8137100 e 9958/10 BHTRANS ‘a TOO vagas — 1 por 25 au Fapdo, 6 101 a 300 vagas -» 4 polas 100 prmatas,acrescdas Etiicio Pablico | de t para cada $0 excodentes; : ‘cima de 200 vagas — 8 peas 300 primeira, arescidas e ‘pata cada 100 excedentes. DECRETO FEDERAL N® 5.296, REGULAWENTA AS LEIS Eaificio da Uso Pablco | FEDERAIS N® 10.048 F 10.098: ‘ude Uso Coletvo | Reservar polo manos 2% do toll do vagas, sondo assogurada no minimo 1 vaga VAGAS PARA TAXI TPO DE FARAMETROS EMPREENDIMENTO LES 7166/96, 8137100 ¢ 9959/10 BHTRANS ‘Shopping Centos Culurais © de ‘exlenso para acomodar @ demands. Eventos VAGAS PARA MOTOCICLETAS “1Po DE PARAMETROS EMPREENDIMENTO LEIS 7166/96, 8137100 € 9958/10 BHTRANS ‘Shopping ‘Supermercados, Hipemercatos, {4% do namo de vagasoertadas para Faculdades, Escola, - eiculos eves ‘Chbes, Edficios Comarcas BICICLETARIO E FACILIDADES PARA BICICLETAS “TO oe PARAMETROS EMPREENDIMENTO LES 716696, 0137/00 £ 9959/10 TRANS do vagas conforms esto espcic. 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Enganheiro Carlos Goulart, n° 900 ~ Bairo Burts Bolo Horizonte 902 ae PREFEITURA BHTRANS ‘EL MORIEONTE ESCM eM Ramon Victor Cesar Diretor-Presidente da BHTRANS Célio Freitas Bouzada Diretor de Planejamento - DPL Daniel Marx Couto Diretor de Desenvolvimento e Implantagao de Projetos - DDI Edson Amorim de Paula Diretor de Ago Regional e Operacional - DRO Jussara Bellavinha Diretora de Atendimento e Informagao - DAI Ben Hur Albergaria Diretor de Administragao e Finangas - DAF ELABORAGAO: Célio Freitas Bouzada Diretor de Planejamento - DPL Rogério Carvalho Gerente de Coordenacao da Mobilidade Urbana - COMU GERENCIA DE DIRETRIZES VIARIAS - GEDIV Gorente de Diretrizes Viarias Tacio Francisco Porto Lemos ‘Supervisora de Estudos de Impacto Luciana Cameiro de Morais Stubbs Secretaria ‘Sandra Margareth Pereira Coelho de Aratjo Técnica de Transporte ¢ Transito Eden Mendonca Duarte Analstas de Transportes © Transit: Ana Luisa Miranda Kilimnik Claudia Marcia de Fatima Ramos Cristina Angélica Moreira de Lacerda Pena Elcio Gongalves Carneiro Fabricia Pinho Brito Glaucia Catalan de Freitas Duarte Lilana Piancastell Siqueira Brina Maristela dos Reis Solano ‘Sayonara Lopes de Souza ELABORAGAO DO ROTEIRO ORIGINAL: ‘Tomas Alexandre Ahouagi Luiz Augusto Schmidt ‘Amélia Maria da Costa Elaine Verdi Coutinho e Souza ATUALIZAGAO E ALTERAGAO 2007 8 ‘Empresa de Transportes 0 Transito de Belo Horizonte S/A — BHTRANS won bhicans poh gow br 00 Baio Burts Ae. PREFEITURA BHTRANS Wi ome Heloymara Oliveira Kutova 9 ‘Empresa de Transportes 0 Transito de Belo Horizonte S/A — BHTRANS wan bhtrans poh gow br ‘Av. Enganheiro Carlos Goulart, n° 900 ~ Bairo Burts ‘Belo Horizonte - MG ~ CEP 30455-902

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