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Pedro

Alecrim

Em seguida eu e o tio Trindade j eramos muito


conhecidos , todos os fim-de-semanas amos a alguma
aldeia tocar cavaquinho.
Como eu desisti da escola fiquei eu a tomar conta da horta
e do gado ,e cada vez que me lembrava do Nicolau pensava
assim para mim:
Ser que ele continua a trabalhar l no caf , e se est
tudo bem com ele ... no sei nunca mais ouvi falar dele !!
De repente ouvi assim :
- Ol Pedro! eram o Nicolau e o Lus , tinham vindo aqui de
propsito para me visitar .
Disse-lhes para virem ter comigo ; e foi ento que a minha
me chegou e disse-nos para irmos brincar que ela ficava a
tratar de tudo .
E l fui eu pr a conversa em dia ; o tempo passou to
rpido que at parece que s estive com eles nem sequer
quinze minutos .
Este fim-de-semana farei dezassete anos e irei com o tio
Trindade cidade tocar cavaquinho .
Quando l chegamos havia muitas raparigas giras , mas
quem eu vi primeiro foi a Diana, a linda princesa Diana .
Chamavam-na princesa Diana porque ela era linda como
uma princesa .
Era filha do alfaiate e como o tio Trindade me informou
nunca nenhum rapaz se tinha aproximado dela sem a
permisso do pai .
Enquanto eu tocava ela sorria para mim , senti logo que
havia alguma quimca entre ns ...

Ela era bela , inteligente , ingnua e to perpicaz no que


fazia e encantava toda a gente .
Seu pai conhecia-me muito mas nunca me dera
permisso para v-la.
Assim que lhe falei ela puxou-me e levou-me para um sito
escuro e deu-me um beijo na face ; deu-me um papel com
as seguintes indicaes :
Em minha casa amanh s 17:45 , espero por ti.
Ento l fui eu ter com a Diana e ela disse-me se eu queria
namorar com ela , mas tinha uma condio , seria s
escondidas .
Eu concordei e assim fizemos durante cinco anos .
Espermos at ela ter mais de dezoito anos ; mas apenas
casmos aos vinte e dois anos.
E assim fizmos preparmos o casamento em segredo e por
fim fizmos a lista dos convidados:
-Nicolau e Joana
-Lus e Margarida
-Martinho e Rita
-Tio Trindade
-Jacinto,Roslia e Me

Casmo-nos e por fim fomos passar a lua-de-mel ao


Algarve.
Estava l tanto calor que nem se podia sair da gua.
Quando voltmos ao Pragal eu e a Diana comprmos uma
casa para vivermos para sempre.

TRABALHO REALIZADO POR: Maria Ins Pombo


N :16 6A

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