com essa agnosia de mistrios que tudo me oculta, certo me perderia... que eu no sei nadar e a nau a que o vento faculta.... Se azuis como o cu que, s vezes, nos veste e cobre, eu sofreria, pois ainda no sei voar e algum sonho que sobre de uma virtual poesia s puro ar. Castanhos? Isso! Como a indeciso do medo, ou mera apostasia ou alguma quimera... Nada! Negros! Como a noite que esconde tudo e tudo silencia, eis que o Universo mudo, a mim que te procuro em Junho, a primavera. ...-Conta, conta esse segredo! YESNO- yahoo