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Federacao Portuguesa Judo REGULAMENTO DE ARBITRAGEM Aprovado em Reunidio de DiregHo de 9 de Fevereiro de 2011 TiruLor DOS ARBITROS CAPITULOT Principias gerais Art.1° 1. Os ébitros tam como primeisa missio discipliner a conduta dos atletas em actividades competitive, de acordo com as “Regras de Competisio” da modalidede do Judo. 2. No exercicio da actividade de arbitragem, as decisées dos arbitros so soberanas insusceptiveis de reclama;ao ou recurso An 2 Os arbitros pautam a sua conduta pela isensfo ¢ imparcialidade, no exercicio das actividades em que participam com poder de decisaa Art Os arbitros tém o dever de participar ao Conselho de Arbitragem ou ao orga competente anivel associative qualquer anomalia ou acto de indisciplina ocorridos sob a sua esfera de acco And 1. Os érbitros nao podem recusar-se a arbitrar qualquer combate para que tenham sido regularmente designados nos termos deste regulamento, sem justificaao fundada, aceite pelo Conselho de Arbitragem ou seu representante 2. Os arbitros nao podem recusar-se igualmente, nos termos do ntimero anterior, a integrar equipas — para controlo das pesagens, judogis, para conferir a documenta;ao dos atletas e colaborar nas mesas de provas nas tarefas relacionadas com a arbitragem, nomeadamente no exercicio das fungdes de cronometistas e/ou marcadores Ans 1. As equipas de arbitragem so compostas por trés arbitros que nao sejam treinadores dos atletas em combate, ou estejam inscritos nos mesmos clubes. 2. Preferencialmente, os arbitros que compdem uma equipa de arbitrage, também nfo devem pertencer a Associarao do clube a que o atleta pertence, no caso dos atletas em conffonto pertencerem a Associa;Ses diferentes 3. Ospontos 1 ¢ 2 deste do artigo 5° devem ser especialmente observados em qualquer combate para atribuigao de medalha 4, Em caso de manifesta impossibilidade, devera pelo menos o arbitro central reunir as condigées exigidas na segunda parte do numero 1 e nos mimeros 2 ¢ 3 5. Uma equipa de arbitragem nao deve ser composta exclusivamente por arbitros com a categoria de jovens arbitros e/ou arbitros estagiarios. 6. Se, em provas associativas ou zonais néo for possivel a aplicagdo das regras dos miimeros anteriores, devera a escolha dos arbitros recair sobre individuos que se julguem reunir qualidades humanas ¢ técnicas necessérias para cumprir fielmente os principios de isenso e imparcialidade a que esto obrigados CAPITULO 1 Categorias Ane A carreira dos arbitros desenvolve-se, de forma ascendente, pelas seguintes categorias Quad! TEMPO MINIMO CATEGORIA | (EFECTIVO)DE | GRADUACAO | IDADE MINIMA PERMANENCIA. MINIMA [Jovem Arbitro 1 Ano 2° Kyu 14 anos |Arbitro Estagiario 2 Anos 2° Kyu 16 Anos Arbitro Associative 2 Anos 1° Kyu 18 Anos Arbitro Regional * 2 Anos 1° Dan 20 Anos Arbitro Nacional * 2 Anos 1° Dan 22 Anos Arbitro Elite * 1 Ano 1° Dan 24 Anos Arbitro Continental ‘De acordo com as ‘De acordo com as ‘De acordo com as notmasintesnecionsis | nomesinternacionsis | nooesintesnacionsis ‘Fsbitro Intemacional Descodocon wi [De srou cam ss [Ds ecard om * Para arbitro Regional, Nacional e Elite sera realizada aveliapo Pratica podendo ainda haver uma avaliarao teorica adicional Aner Sao condigdes necessarias para se ser considerado Jovem Arbitro: 2) Idade minima de 14 anos, b) Graduao minima de 2° Kyu, ©) Frequéncia com aproveitamento do curso basico de arbitrage An & ‘Sao condigSes necessérias para se ser considerado Arbitro Estagiario: a) Idade minima de 16 anos, b) Ser Jovem Arbitro com o tempo minimo de permanéncia na categoria ou frequéncia com aproveitamento do curso basico de arbitragem, no caso de ndo ter sido promovido de Jovem Arbitro, c) Graduagao minima de 2° Kyu, 4) Avaliagdo positiva em exame especifico para o efeito ALS ‘Sao condigdes necessérias para se ser considerado Arbitra Associative 2) Ser Arbitro Estagiario com o tempo minimo de permanéncia na categoria, b) Idade minima de 18 anos, ©) Graduago minima de 1° Kyu, 4) Assiduidade de acordo como Art 21 ¢) Avaliagdo positiva de acordo com o Art? 23 £) Avaliapdo positiva em exame especifico para o efeito Art 10° ‘So condigdes necessérias para se ser considerado Arbitro Regional: 2) Ser Arbitro Associativo com o tempo minimo de permanéncia na categoria, b) Idade minima de 20 anos, ©) Graduago minima de 1° Dan, d) Assiduidade de acordo com o Art 21, ¢) Avaliapdo positiva de acordo com o Art? 23, 4) Avaliapdo positiva em exame especifico para o efeito Art il* ‘So condigdes necessérias para se ser considerado Arbitro Nacional: 2) Ser Arbitro Regional com o tempo minimo de permanéncia na categoria, b) Idade minima de 22 anos, ©) Graduago minima de 1° Dan, 4) Assiduidade de acordo com o Art 21, ¢) Avaliapdo positiva de acordo com o Art? 23, £) Avaliapdo positiva em exame especifico para o efeito Art In Sao condigdes necessérias para se ser considerado Arbitro Elite 2) Ser Arbitro Nacional com o tempo minimo de permanéncia na categoria, b) Idade minima de 24 anos, ©) Graduago minima de 1° Dan, 4) Assiduidade de acordo com o Art 21, ¢) Avaliapdo positiva de acordo com o Art? 23, £) Avaliapdo positiva em exame especifico para o efeito Art 13° ‘Sao condigBes necessérias para se ser considerado Arbitro Continental: 2) Ser Arbitro Elite com o tempo minimo de permanéncia na categoria, b) Cumprimento dos requisitos minimos exigidos pela Unido Europeia de Judo Art if" ‘Sao condigSes necessérias para se ser considerado Arbitro Internacional a) Ser Arbitro Continental; b) Cumprimento dos requisitos minimos exigidos pela Federayao Intemacional de Judo. Art 15° Os medalhados dos Campeonstos Nacional de Seniores individuais poderdo solicitar 0 acesso especial a carreira de arbitro através de pedido ao Conselho de Arbitragem ‘A sua categoria sera determinada por andlise especial feita para o efeito pelo Conselho de Asbitragem, caPiruLo mi Competéncia Arte” Os Jovens Arbitros tim competéncia para arbitrar apenas a nivel associativo e apenas provas de Benjamins, Infantis e Iniciados An ir Os Arbitros Estagidrios tm competéncia para arbitrar apenas a nivel associativo Art 18° Os Arbitros Associativos Regionais tém competéncia para arbitrar a nivel associative € zonal Ani” Sem prejuizo do artigo anterior, os Arbitros Regionais, apds indigitagao da respectiva Associapo, podem arbitrar em provas nacionais, desde que convocados pelo Conselho de Arbitragem, nomeadamente para efeitos de avalia 0. Ant 20° 8) Os Arbitros Nacionais e Elite tm competéncia para arbitrar todas as competigdes de Ambito nacional ou intemacional, desde que realizadas em territério portugués, excepto as provas cuja nomearao directa pertenga 4 Unido Europeia de Judo ou Federagdo Intemacional de Judo b) Os Arbitros Elite poderdo ainda arbitrar competigdes no estrangeiro, para que sejam indigitados. Art 21° Os Arbitros Continentais ¢ Intemacionais arbitram todas as competigles para que sejam convocados pelo Conselho de Arbitragem CAPITULO IV Convecagio Art 22° 2) Os abitros so convocados pelo Conselho de Arbitragem ou pelo érgio associative de arbitragem competente b) Eobrigatoria assiduidade anual dos arbitros equivalente a 70% das convoca;des, sem prejuizo do disposto no artigo seguinte ©) Aos arbitros com categoria Nacional e Elite é obrigateria assiduidade anual equivalente a 30% das convoca;ées do seu calendario associative, sem prejuizo do artigo seguinte 4) A falta de pontualidade superior a quinze minutos, contados a partir da hora indicada na circular convocatéria, equivale ando comparéncia, salvo deliberapo em contrario do Conselho de Arbitragem ou do érgio associativo de arbitragem competente, com base na apresentaréo de justificarao fundada A decisdo referida deve ser anunciada a0 axbitro, antes do mesmo iniciar qualquer exercicio de fungdes Art 23° incumprimento da assiduidade referido nos pontos 2 ¢ 3 do artigo anterior, sem justificapfo aceite pelo Conselho de Arbitragem ou pelo orgao associativo de arbitragem competente — consoante a prova para que foram convacados — determina a nao contagem desse ano para efeitos de antiguidade do arbitro faltosa CAPITULO V Avaliagéo Ant 24° 1. Otrabalho desenvolvido pelos arbitros sera avaliado pelo Conselho de Arbitragem ou pelo érgéo associative competente, ou por arbitros designados avaliadores, cuja categoria no sejainferior a Elite. As associagdes que por qualquer razdo nao tenham possibilidade de nomear avaliadores dentro do seu quadro de arbitros, solicitarao ao Conselho de Arbitragem a sua nomea;ao Art 25° 1. OsJovens Arbitros e os Arbitros Estagiarios séo avaliados por avaliadores indigitados parao efeito, durante a sua actuagfo em competigdes associativas. 2. Os Arbitros Associativos so avaliados por avaliadores indigitados para o efeito, durante a sua actuacdo em competigdes associativas ou zonais 3. Os Arbitros Regionais, candidatos a Nacional, Nacionais e Elite so avaliados por avaliadores indigitados para o efeito, durante a sua actuarZo em competigdes nacionais, e/ou intemacionais Art 26° 1. Por cada arbitro avaliado deve ser elaborado o respective relatério assinado pelo arbitro avaliador. 2. Dorelatorio constara a avaliayo especifica como abitro e como juiz, assim como a apreciarao global da actuacao 3. Os arbitros deverdo ser avaliados especificamente nos seguintes aspectos + Diversos, nomeadamente mobilidade, gestos, atitude, etc + Vantagens © Penalizares § Unico: Os relatorios correspondentes a avaliapio de arbitros so preenchidos pelo(s) axbitro(s) avaliador(es) An 2r Os relatérios referidos no artigo anterior devem ser entregues ao Conselho de Arbitragem ou ao rgao associativo de arbitragem competente, conforme se tratem de nota;des de Jovens Arbitros, Estagiarios, Associativos, Regionais, Nacionais Elite, logo apés a respectiva prova Art 28° No final de cada prova sera atribuida uma classificayo a cada érbitro, com a seguinte escala: A-Mnito Bom (5) B-Bom (4) C -Suficiente @) D ~Insuficiente (2) E ~Muito Insuficiente (1) Ant2y A classificagio serd actualizeds e disponibilizada regularmente no site da FPJ, em érea reserveds Ane Os abitros que possuam categoria Regionel, para efeitos de promogio, serio avaliados pelos membros do Conselho de Arbitragem e/ou avaliadores nomeados por aquele, com categoria igual ou superior « Elite Os drbitros que possuam categoria igual ou superior a Nacional, inclusive, serdo avaliados pelos membros do Conselho de Arbitragem ¢ avaliadores nomeados por aquele, com categoria igual ou superior & Continental O remultedo anual da aveliagio de cade érbitro serd achada pela médie de 3 ou mais avaliadores diferentes, tomada, isoladamente, em momentos diferentes. Sem prejuizo do ponto 1, tanto quanto possivel os avaliadores deverio ser sorteados para efeitos de avaliagio de cada érbitro, devendo evites-se repetigées, na époce a que dizem respeito, Art ot © exame para Arbitro Nacional e Elite, depois de feita « auto proposta, érealizedo nas proves nacionsis do ‘ano seguinte ao qual o proposto obteve as condigées acima mencionsdas. O resultado do exame seré civulgado apés a uiltima prove. Art 32° Os Arbitros Regionsis para poderem subitrer a nivel nacional terfo que ser propostos pelos éxgios associativos competentes ¢ ge apos um ano a arbitrar a nivel nacional obtiverem wma médie negative D ou E), estarfio um ano sem poder erbitrar a nivel nacional, Art 33° 2) Os orgéos associativos de arbitragem promovem cursos basicos de arbitragem, voracionados para a formarao de Jovens Arbitros e Arbitros Estagiarios, na medida das suas necessidades b) Os cursos obedecem aum programa geral estabelecido pelo Conselho de Arbitragem, nos termos da Lei ou de normas impostas pela tutela, so ministrados por prelectores nomeados pelo érgao associative de arbitragem, apés parecer favoravel do Conselho de Arbitragem ou nomeados directamente pelo Conselho de Arbitragem Art 34° ©) © Consetho de Arbitregem promove enuslnente cusor de reciclagem, sendo uma das ecyées especialmente destinedo aos sbitvos que nfo exergam esmas fungSes durante wm periodo superior & dois anos, ou tenham obtido une classficagio média anual negetiva b) A frequéncia com aproveitamento, em pelo menos uma das acres de reciclagem é condirao essencial para os arbitros que se encontrem nas situardes definidas no ntimero anterior continuarem a ser convocados e a arbitrar nos limites da competéncia resultante da sua categoria. § Unico: Os jovens arbitros e os arbitros estagiérios que obtenham uma classificaro média anual negativa, terfo que frequentar novamente o curso basico de arbitragem. Art 35° 2) O Conselho de Arbitragem ¢ os orgios associativos de arbitragem competentes, promovem anualmente e no minimo, um estégio de reciclagem respectivamente de ambito nacional e de ambito associativo ou Zonal. § Unico: Podera o Conselho de Arbitragem, por sua iniciativa ou por proposta dos orgéos associativos de arbitragem competentes, promover a realiza;fo de estagios extraordinarios por circunsténcias que os justifiquem, nomeadamente no caso de alteragdes as regras de arbitragem, Art 36° 2) Os estagios de ambito nacional so especialmente dirigidos aos Arbitros Internacionais, Continentais, Elite e Nacionais. b) Os estagios de Ambito nacional obedecem a um programa geral, previamente estabelecido pelo Conselho de Arbitragem ¢ séo ministrados por prelectores nomeados por aquele Conselho, nos termos da Lei ou de normas impostas pela tutela. Art 3r 2) Os estagios de ambito associative (ou zonal) obedecem a um programa geral previamente estabelecide pelos orgaos associativos de arbitragem competentes, de acordo com as directrizes indicadas pelo Conselho de Arbitragem, nos termos da Lei ou de normas impostas pela tutela b) Os estagios de ambito associative (ou zonel) sé ministrados por prelectores nomeados pelos orgdos associativos de arbitragem competentes, com parecer favoravel do Conselho Nacional de Arbitragem, nos termos da Lei ou de normas impostas pela tutela An 38° 2) E obrigatéria a presenga de todos os arbitros em pelo menos um dos estagios anuais, de ambito nacional ou de ambito associative (ou zonel) b) © incumprimento da regra definida no mimero anterior, conforme se tratem respectivamente de estagios de ambito nacional ou de ambito associstivo (ou zonal), determinam a suspenséo das convoca;des ja feitas para além do ultimo estagio realizado e a no convocacdo para a época seguinte até a frequéncia dum proximo estagio. § Unico: Os Cursos de Arbitragem podem ser promovidos pelas Associagdes Distritais elou pelo Conselho de Arbitragem, podendo ser destinados exclusivamente a candidatos da Associac&o organizadora ou a candidatos da Zona a que pertence a Associacao organizadora, ou ainda abertos a nivel nacional CAP{TULO VIL Promo;o Art 39 A promosio dos arbitros a categoria seguinte esta dependente, sem prejuizo do disposto no Art, 32° deste regulamento, dos seguintes factores cumulativos a) Idade b) Gradua;ao c) Nivel de arbitragem d) Tempo de permanéncia na categoria (Quadro 1) Aniw Os arbitros s6 podem ascender a categoria seguinte se possuirem um nivel minimo de arbitragem, aferido das classificapies obtidas durante as suas actua;des. Art 4i° Os arbitros atingem os niveis minimos de arbitragem quando a média seja no minimo suficiente de acordo com o Art. 45°. Art 42° © controlo dos niveis stingjdos pelos arbitros é efectuado pelo Conselho de Arbitragem ou pelo érgéo associative de arbitragem competente, consoante se tratem de drbitros Elite, Nacionsis ou abitros Regionsis, Associativos, Estagisrios ¢ Jovens Arbitros de acordo com os reletérios elaborados pelos avaliadores, nos termos dos arts. 25° a 28° deste regulamento. Arta ‘A antiguidade necessivia pare a promoséo a categoria seguinte corresponde 20 descriminado no Quadro 1 Ania Os ébitros Elite em actividade poderio ser propostos pelo Conselho de Arbitragem como candidatos & obtenglo da Licenga Continental, de acardo com as norms internacionsis em vigor, tendo em conta 0 nivel de arbitragem e ointeresse da FPI. Art 4s ‘Além das idades, graduagdes, tempos minimos ¢ assiduidade exigidos para cada categoria, para que um ‘abitro posta ser proposto ou se possa propor para fezer exame, tera que cumprir com os seguintes minimos de avaliagéo: Acbitro Regoonel ~ Tera que ter uma classificagio, no minimo, com 60% de C nas provas em que foi aveliado assim como 0 cumprimento do exigivel no Art 10, Asbitro Nacional ~ Tera que ter uma classificagio, no minimo, com 60% de B nas provas em que foi aveliado assim como o cumprimento do exigivel no Art® 11 Asbitro Blite —Terd que ter uma classificagio, no minimo, com 60% de A nas provas em que foi avaliedo ‘assim como o cumprimento do exigivel no Ast 12 Ane A promogio de érbitros fice condicionada é existéncia de vages ne respective categoria, se tiver sido fixedo omimero necessétio de efectivos para essa categoria Anan Caso o mimero de presenges anne, tenhe sido inferior ao estipulado no ast. 22°, e/ow a avaliago anuel tenhe sido inferior ao disposto no artigo 45°, o érbitro #6 poderé ser convocedo & provesnacionais apos decisio do Consetho de Arbitragem, CAPITULO VIII ‘Suspenséo Anas ‘A tctividede dos ititros poderé ser suspensa « seurequerimento,digdo ao Consetho de Arbitragem ou 0 cxgio asrociavo de artatragem competent, com coahecimento ao Conselho de Asbitrage, consoxite fe tratem respecivamente de srbitvosInermacionsin, Continents, Elite, Necionis, ov Avatar Regions, Arsociativas Bstap ion «Jovens Arbatvos Ane 8) A actividades dos érbitros serd necessatiemente sumense pelo Conselho de Arbitragem ou pelo érgio associativo de arbitragem competente, consoante se tratem respectivemente de érbitros Intemacionis, Continentais, Elite, Nacionais, ou Arbitros Regionsis, Associativos, Estagiérios ¢ Jovens Arbitros, por falta de assiduidade no mesmo eno a competigies e estégios para que tenhem sido canvocados nos termos dos arts, 22° e 34° deste regulemento, 0) A suspensio seré levantade a pedido do interessado, por requerimento que deliberou # suspensio da sua actividade, mas sempre com conhecimento a0 Conselho de Arbitragem CAPITULO IX DisposigSes finenceires Art 50 Compete e0 Conselho de Asbitragem apresentar & Direcgo da FPJ os pedidos de subsidios e xequerer of financiamentos necessérios para a organizacéo de cursos, estagios, assembleias © outras imciativas selacionades com a erbitragem. Ant St Os valores dos subsidios de deslocagio dos arbitros, no desempenho das suas fungbes, serfo anualmente contemplados no orgamento da FPI. CAPITULO XI Equipamento Art 2° Os fabitros sto responsiveis pele aquisiglo e conservacio do equipamento necessério para o exercicio das suas fungbes, a excepeio do emblema e gravata da FPJ, que serio fornecidos pele Federagéo Art St 1-0 equipamento sera composto de © Casaco preto, com o emblema da FP aposto ao lado superior esquerdo;, Camise brance, Calgas cinzentas, Gravate oficial, Meies pretas; 2. Sempre qu sjsu, somendan ent no psi de vedo, ses petite o segue epipen ent Camise branca de meia-manga ou manga erregagada com o emblema de FPI aposto do ledo esquerdo superior, Calgas cinzentas, Gravate oficial, Meies pretas; 3. Em cada competigéo os rbitros poderio usar o equipamento de Verio ou de Invemo, independentemente da altura do eno, por decisio do Presidente do Conselho de Arbitragem ou representante designado TITULO DOS ORGAO DA ARBITRAGEM Art 54° O Conselho de Arbitragem é 0 orgio nacional da arbitragem. Art 55° 1- © Conselho de Arbitragem, enquanto orgéo cleito da FPJ tem a composico a competéncia e a forma de funcionamento previstas na lei, nos Estatutos, no presente regulamento e demais regulamentos em vigor. A justificarao dos actos do Conselho de Arbitragem sé é devida a Assembleia Geral da FPI e aos demais érgaos competentes para o efeito nos termos da lei e dos Estatutos. TiTuLom DISPOSICOES FINALS E TRANSITORIAS Art 56° © presente Regulamento entra em vigor na époce despartiva de 2011 e foi aprovado em rewniéo de Direcgio 8 10 de Feveseizo

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