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ASSOCIACAO DOS DIPLOMADOS DA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA DELEGACIA EM PERNAMBUCO XXXII CURSO DE ESTUDOS DE POLITICA E ESTRATEGIA - 2002 WETOOO PARA PLAELAMENTO ESTTESCD "AERC DE APLCAGAOETEHCASPROGPECTIAS ORIENTAGOES PARA ELABORACAO DO PLANO DE GOVERNO ESTADUAL (PGE) Recife 2002 METODO PARA O PLANEJAMENTO ESTRATEGICO INDICE Pag. 1. Introdugdo 3 2. Objetivos Gerais e Espectficos) 3 3. Fases do Trabalho 4 4, Produtos Esperados do Trabalho 4 5. Providéncias Para Execugdo do Trabalho 4 6. Espago Geogratico de Estudo 6 7. Areas Estratégicas 6 8. Organizag&o dos Relatérios ? 9. Agenda de Compromissos 8 10, Elaboragao do Diagnéstico, da Politica ¢ Estratégias (Pedidos 1-6) -AnexoA- 9 Foses 104 11. Elaboragéio do PGE Consolidando as Contribuigdes das Areas Estratégicas (edido 7) - Anexo A - Fase 5 16 12, Roteiro de Itens ¢ Memento do Volume 1 - Anexo B 7 18. Roteiro de Itens e Memento do Volume 2 - Anexo B (ContinuagGo) 22 14, Roteiro de Itens e Memento do Volume do Plano de Governo Estadual - PGE ‘Anexo B (Continuagéo) 24 15, Modelo da Tabela de Avaliagdo do Poder - Anexo C 2% 16. Técnicas Prospectivas Aplicadas co Método para 0 Planejamento Estratégico 27 17. Modelo de Tabela da “Lista Preliminar de Eventos Futuros” - Anexo D 3 18. Instrugdes Aplicadas ao preenchimento da Tabela : Lista Preliminar de Eventos Futuros, para os Especiallstas - Anexo E 32 19. Modelo de Tabela das “Diretrizes Estratégicas” - Anexo F 35 20. Quadro Resumo com as “Técnicas Prospectivas Aplicadas ao Método para o Planejamento da Agdo Politica” - Anexo G 36 21, Modelo de Capa do Volume 1 37 22. Modelo de Capa do Volume 1 - Anexos 38 23. Modelo de Capa do Volume 2 30 24, Modelo de Capa do Volume do Plano de Governo Estadual - PGE 40 25. Modelo da Pagina Padréo dos trabalhos 4l 1. INTRODUCAO Este manual visa orientar o estagisrio da ADESG sobre a elaboragzio de um Plano de Governo Estadual — PGE, através da aplicagiio dos conceitos de Planejamento Estratégico, oriundos do aperfeigoamento do Método para 0 Planejamento da Acio Politica, tendo como referéncia que o PGE & a conseqiléncia de uma decisio coletiva ‘num contexto sistémico. Isto é, 0 que nele esta proposto deverd representar o resultado de um interesse coletivo, onde todos participam dos mesmos objetivos. O Sistema objeto de nossas atencdes seré o sistema social. O que se busca neste trabalho é a aplicagdo de um proceso para médio e longo prazos de forma a se aproveitar as oportunidades do ambiente externo ao espago de intervengdio das agdes estratégicas, € 08 pontos fortes desse mesmo espago, de forma a se neutralizar ou minimizar as ameagas do ambiente externo ¢ os pontos fracos encontrados no espaco de intervengao. Referida orientago, agora aperfeigoada, vem sendo utilizada com éxito desde 1994, sendo referencial para aplicagdes a nivel nacional, estadual, sub-regional, municipal ou privado, e sua finalidade é regular a execugio do Trabalho de Planejamento a ser realizado pelos integrantes do Curso de Estudos, cujos conceitos foram apresentados na Fase Basica. Ele inclui algumas das técnicas prospectivas mais comuns, adaptadas para o método em referéncia, a exemplo do Brainstorming e da técnica Delphi. Outrossim, os ensinamentos ora apresentados se constituem em uma adaptaglo do “Documento de Execugio do Trabalho de Planejamento da ESG (TP)", feita na Delegacia da ADESGIPE sob a diregiio do Gen. Alberto Evilisio de Barros Gondim (ADESG/PE), com a orientagio do Cel. Paulo da Motta Banha (ESG) e do Eng” Manoel Francisco Barreiros (ADESG/PE). 2. OBJETIVOS (Gerais e Especificos) : * orientar quanto & aplicago didética do Método de Planejamento Estratégico preconizado pela Escola Superior de Guerra, permitindo a Elaboragio de Planos nos niveis Nacional, Estadual e municipal. © fornecer ferramental que permita explorar as etapas do Método: o Diagnéstico (avaliagio da conjuntura), a Politica (politica de governo) ¢ as Estratégias (diretrizes estratégicas) aplicando-se as etapas de andlise, escolha € definigao das agdes. * Possibilitar, como produto final, uma proposta didatica de Plano de Governo Estadual (PGE), ‘© Permitir a indicagio de programas, projetos e atividades para as éreas estratégicas selecionadas, 3. FASES DO TRABALHO: O exercicio pode ser resumido em cinco grandes fases : O diagnéstico (avaliagao da conjuntura) a nivel estadual (Fase 1); a concepedo politica (Fase 2); a concepcaio estratégica (Fase 3); 0 esbogo do Plano de Governo da Area Estratégica Estudada (Fase 4); e, 0 Plano de Governo Estadual (Fase 5) compatibilizado com as linhas estratégicas dos planejamentos nacional ¢ estadual vigentes, O Plano de Governo Estadual, de carter apenas didatico, sera o resultado da adaptagio do Método para 0 espago geogrifico compreendido pelos 14 municipios que integram a Regitio Metropolitana do Recife - RMR de acordo com a seqiiéncia descrita no Anexo B. 4. PRODUTOS ESPERADOS DO TRABALHO : O primeiro produto do trabalho serd o Diagnéstico, que se constitu na Avaliagdo da Conjuntura que cerca o tema em estudo, também chamado “rea estratégica de estudo”. Este produto se constituiré no Volume 1. Esse documento sera acompanhado dos anexos que formam a prova documental da andlise conjuntural. Estes anexos constituirdo um outro documento intitulado : Volume 1 - Anexos. Ele sera composto dos recortes jornalisticos de periddicos em geral, notas técnicas ou reprodugdes bibliogréficas relacionadas com o tema em estudo, catalogados segundo cada expressio do poder nacional. O segundo produto seré formado pelas concepgdes de politica e estratégia para implementagao das diretrizes escolhidas para o tema de estudo no Ambito da Regitio Metropolitana do Recife, neste curso 0 nosso espago geografico da aco. Esse produto se constituiré no Volume 2. © produto final seré um Plano de Governo Estadual - PGE, cujo volume consolidard as propostas das dreas estratégicas estudadas. Para a preparagio destes produtos serio aplicadas as orientagdes contidas em 7 (sete) pedidos que esto detalhados mais adiante. 5. PROVIDENCIAS PARA EXECUGAO DO TRABALHO : 5.1 Definigao dos Grupos de Estudo (GE) : A quantidade de membros e a formagiio de cada Grupo de Estudo (GE) deveré observar 0 equilfbrio entre as diversas formagoes profissionais e 0 néimero de estagiérios do curso. Definidos os Grupos, serio escolhidos pela Coordenacio Geral do Curso € pela Coordenagio do Exercicio, os seus Dirigentes e Vice-Dirigentes, Por sua vez, os integrantes de cada Grupo escolhergio 0 seu relator. A critério do Dirigente cada Grupo de Estudo poder subdividir-se em subgrupos incumbidos de aspectos distintos do trabalho. (Os Grupos de Estudo deveriio levar em conta o que consta do documento “Fundamentos Doutrindrios da Escola Superior de Guerra” edi¢ao de 2000, no que for aplicavel ao trabalho e as adaptagdes contidas no Anexo B. 5.2 Desenvolvimento do Plano de Governo Estadual - PGE : O PGE sera desenvolvido a partir dos resultados obtidos pelos Grupos de Estudo nas 4 primeiras fases do trabalho, e se constituird no produto final da fase de aplicagao. Cada Grupo de Estudo realizard, até 0 Pedido n° 6, 0 seu Diagnéstico ¢ as anilises politica e estratégica do tema de estudo, com énfase nas abordagens extra ¢ intra-regional_utilizando, inclusive, as informagdes do Levantamento de Dados Regionais (LDR). termo regional aqui se aplica & Regidio Metropolitana do Recife - RMR. Por fim, atendidos os pedidos 1 a 6, 0s Grupos se reunirio para discutir a claboragiio do PGE que ser consolidado ¢ redigido por um Grupo de Redagio (GR) a ser criado. Este seré constituido apenas, pelos Dirigentes, Vice- Dirigentes ¢ Relatores dos diferentes Grupos de Estudo formados para a realizagio das fases 1 a 4. Os demais integrantes os auxiliario naquilo que for necessério. Este GR possuiré um Dirigente Geral, escolhido pela Coordenagio Geral do Trabalho ¢ um Relator Geral, escolhido pelo GR para a elaboragio da redagdo final, que representaré a consolidagio dos resultados dos GE’s. Conclufdos os trabalhos, o Relator Geral faré a apresentago, em auditério, do esbogo do Plano de Governo Estadual. © PGE deverd ser simples e objetivo e estar compativel com o Capitulo IV, Titulo TI da Constituigio Federal, com a Constituigio Estadual, com 0 planejamento Nacional e Estadual vigentes e com as diretrizes orgamentérias. O trabalho tera conotagio apenas diditica. Todos 0s Trabalhos deverio ser entregues em 5 vias. 5.3. Direcio dos Trabalhos : Coordenagio Geral (ADESG/PE) : Gen. Alberto Evildsio de B. Gondim. Coordenagio do Exercicio(ADESG/PE) : Eng” Manoel Francisco Barreiros. * Orientador Doutrindrio (ESG) : Cel. Paulo da Motta Banha. * Coordenagiio dos Grupos de Estudo (GE) (ADESG/PE) : * GE 01 Frederico Asfora e Aécio de Souza Melo Filho; * GE 02- Marcia Maria V. dos Santos e Sebastiao J. Almendra Lourengo. ‘© Dirigentes dos Grupos de Estudo (GE) : GE 01 — Adilson Bernardo da Silva (Dirigente). Miriam Cabral de Souza Campos (Vice-Dirigente). GE 02 - Evandro de Melo Vieira (Dirigente). Uaei Edvaldo Matias Silva (Vice-Dirigente). Caberd ao Dirigente do GE a organizagio do trabalho e a repartigaio do tempo disponivel. E ao seu grupo, a designacZo do relator. 5.4 Orientacao dos Trabalhos : Um Orientador Doutrinario podera ser designado pela ESG para dar os esclarecimentos necessrios durante as fases inicial e final do exercicio, O Coordenador do Exercicio, assessorado pelos Coordenadores de GE, dara a orientagiio da execugio ¢ acompanharé a realizagdo do trabalho em estreita ligagiio com o orientador doutrindrio da ESG. 5.5 Locais de reuniiio dos Grupos de Estudo : Os Grupos de Estudo reunir-se-éo nos locais indicados pela administragaio da ADESG/PE. 5.6 Apresentagio em auditério : A apresentagio do PGE serd feita em auditério a ser definido pela diregio da ADESG/PE. O Relator Geral dispord de 30 minutos para apresentar 0 esbogo, que serd seguido de debate visando as corregdes e adaptagies que se fizerem necessérias. 6. ESPACO GEOGRAFICO DE ESTUDO : A metodologia sera aplicada no espago compreendido pelos 14 municipios que formam a Regiio Metropolitana do Recife, no Estado de Pernambuco : Abreu e Lima; Aragoiaba; Cabo de Santo Agostinho; Camaragibe; Igarassu; Ipojuca; Itamaracé; Itapissuma; Jaboatio dos Guararapes; Moreno; Olinda; Paulista; Recife; So Lourengo da Mata. 7, AREAS ESTRATEGICAS DE ESTUDO : Neste ano o tema central apresentado pela Escola Superior de Guerra € : VIOLENCIA e 0 titulo do PGE seré : “SEGURANCA PUBLICA : A VIOLENCIA NA REGIAO METROPOLITANA DO RECIFE. COMBATE A MARGINALIDADE E PROMOGAO DOS SEGMENTOS CARENTES DA SOCIEDADE”. As teas estratégicas de estudo a serem objeto de aplicag#o do método, distribuidas segundo cada Grupo de Estudo sero : * GE 01 ~ SEGURANGA PUBLICA : A VIOLENCIA NA RMR. CAUSAS DA VIOLENCIA. FATORES PSICOSSOCIAIS CONDICIONANTES DA MARGINALIDADE, SOLUGOES POSSIVEIS. * GE 02 - SEGURANGA PUBLICA : A VIOLENCIA NA RMR. CRIMES CONTRA A PESSOA, O PATRIMONIO E O MEIO AMBIENTE. AS DROGAS. ANALISE E SOLUGOES PARA REDUZIR A OCORRENCIA. Os temas deverio ser explorados tendo como t6nica as implicagdes para o desenvolvimento e a seguranca nacionais e a importincia das medidas estratégicas adotadas. 8. ORGANIZACAO DOS RELATORIOS : Os Grupos de Estudo apresentario seus trabalhos em duas etapas, cujos resultados constardo de 4 produtos : Volume 1; Volume I - Anexos; Volume 2 ¢ PGE, organizados em papel tamanho A4, espagamento simples, ttulos ¢ subtitulos em fonte tamanho 12, caixa alta e negrito, texto com fonte tamanho 11 ¢ fonte : Arial ou New Roman, Os documentos sero claborados por etapas, assim distribuidas ETAPA1 Volume I - seri elaborado de acordo com os passos descritos no Anexo B. Dele fardo parte 0 Diagnéstico ¢ as Concepcies Politica e Estratégica para a area estratégica considerada (Pedidos 1 a 5 do Anexo A). Volume 1 - Anexos ~ conteré todos os dados colhidos de fontes como jomais, revistas, outros periédicos ou documentos que déem sustentac%o aos aspectos conjunturais, aos aspectos ambientais (oportunidades, ameagas, pontos fortes e fracos) e 0s fatos portadores de futuro e aos eventos futuros relacionados no Volume 1. Volume 2 - Teré como referéncia as informagées do Volume 1, trabalhadas resumidamente, O roteiro para sua elaboragdo consta do Anexo B. Este documento representard a consolidagio das fases politica e estratégica e sera elaborado para cada fea estratégica relacionada no item 7. Também subsidiar a elaboragio do Plano de Govemo Estadual - PGE. Este volume equivale a um Plano de Governo simplificado (Pedido 6 do Anexo A), ETAPA 2 Ao término dos trabalhos cada Grupo de Estudo, através de seu Dirigente, entregaré os produtos esperados liberados pelo Coordenador do Exercicio (Volumes 1, 1-Anexos ¢ Volume 2) & Secretaria da ADESG/PE, que os encaminharé ao Dirigente Geral do Grupo de Redagio, © Grupo de Redagao (GR) constitufdo, consolidaré os trabalhos dos Grupos de Estudos, providéncia que originaré 0 Plano de Governo Estadual (PGE), ttltimo produto esperado, obedecendo a seqliéncia de providéncias contidas no Pedido 7 do Anexo A e no Anexo B. Conclufdo o trabalho, o relator do GR providenciaré para que o PGE, bem como 0s outros volumes das Areas estratégicas estudadas, produzidos por cada Grupo de Estudo, sejam entregues a Secretaria da ADESG/PE até 14/11/2002. 9, AGENDA DE COMPROMISSOS : DATA DE ENTREGA HORA ‘COMPROMISSO TOCAL DE CADA PEDIDO 23/09/2002 19:30 h ENTREGA DO ‘SALA PEDIDO n?01 ‘2e/0S/2002 19:30 h ENTREGA DO ‘SALA PEDIDO n® 02 ‘oa/i072002 19:30 ENTREGA DO ‘SALA PEDIDO n?.03 10/10/2002 19:30 ENTREGA DO ‘SALA PEDIDO n# 04 Teriore002——*| 19:30 ENTREGA DO SALA PEDIDO n® 05. 2a/o/2002 19:30 h ENTREGA DO ‘SALA PEDIDO N? 06 DOS VOLUMES n® 1, in? 1 — Anexos @ ne 2 (08/17/2002 79:30h ENTREGA DO. SALA PEDIDO n° 07 (PGE) (09/11/2002 T9:50h APRESENTAGAO DO AUDITORIO PGE ANEXO A FASE 1 10. ELABORACAO DO DIAGNOSTICO. 10. 1 PEDIDO N° 1 - ANALISE DO AMBIENTE a) Objetivo : © Diagnéstico € obtido da andlise dos meios e recursos de que dispée 0 Estado em relagio ao tema de estudo. O diagndstico envolve a anélise do ambiente externo (oportunidades e ameagas) & area de ago do Governo, do ambiente intemo (pontos fortes e fracos), € das politicas e estratégias atuais em vigor. Envolve também, 0 levantamento do poder de que dispoe 0 Govemo para a consecugio de suas ages, por meio do levantamento dos Gbices, das necessidades para a sua superagio, ¢ os meios disponiveis para a solugdo desses ébices. © Diagnéstico deverd indicar crises vislumbriveis e apresentar indicadores ¢ entrevistas que revelem a real situagio do ambiente, a luz das cinco expressdes do Poder Nacional. Para sua elaboragdo utilizam-se técnicas de andlise em grupo, de indicadores ¢ do Levantamento de Dados Regionais - LDR, onde sio buscados 0 conhecimento dos aspectos estruturais (instituigdes existentes) e dinamicos (evolugo da conjuntura ~ fatos correntes) tanto da realidade da Regio Metropolitana do Recife, como de fora dela, bem como as tendencias de evolugdo desses aspectos. Procurar desenvolver a abordagem dinimica obedecendo aos aspectos econdmicos, politicos, psicossociais, cientificos-tecnolégicos e militares (seguranca). b) Roteiro : 1) analisar e descrever tanto a situagdo extra-regional como intra-regional do espago de estudo. Para fins didéticos, 0 espaco aqui tratado é a RMR. A abordagem de cada ambiente deve compreender tanto os aspectos estruturais como os din&micos. Os aspectos estruturais compreendem a identificagdo das instituigdes que direta ou indiretamente interferem na érea estratégica estudada. Deve ser elaborada uma relagio daquelas com sede fora da area geogrifica de estudo, e outra para aquelas localizadas na propria drea estudada. s aspectos dinamicos correspondem aos fendmenos psicossociais, econémicos, cientificos/tecnol6gicos, militares politicos que interferem na governabilidade da 10 Regidio Metropolitana do Recife, aqui 0 espao geogrifico de estudo. As abordagens dentro e fora do espaco geogréfico de estudo devem fazer parte de capitulos distintos. Iniciar a anilise dos dbices e necessidades basicas. Entenda-se como Necessidades Basicas as agdes que levardo & minimizagao dos ébices ou 4 sua solugo, b.2) analisar e descrever as oportunidades e ameagas que influenciam a area estratégica de estudo do ambiente externo a RMR Oportunidades sio varidveis externas e ndo controliveis pela atuagio governamental, que podem criar condigdes favordveis a esta, desde que a mesma tenha condigdes e/ou interesse de usufrui-las. Ameagas so varidveis externas e ndo controlaveis pela atuagdo governamental, que podem criar condigdes desfavoraveis a esta. b.3) analisar e descrever os pontos fortes e fracos que influenciam a érea estratégica de estudo do ambiente interno (RMR). Pontos Fortes sio varidveis internas ¢ controlaveis pela atuagio governamental, que propiciam uma condigao favorsvel em relagdo ao seu ambiente. Pontos Fracos so varidveis internas, que mesmo controlaveis pela atuagio governamental, provocam uma situagdo desfavoravel em relagio ao seu ambiente. b.4) analisar e descrever os planos de governo e/ou as estratégias atuais que estejam em curso no Estado; b.5)_relacionar os fatos portadores de futuro e os eventos futuros usando a técnica do “Brainstorming”. Seguir a orientagdo descrita pelo Anexo B para a seqiiéncia dos t6picos. ©)Data para ENTREGA deste PEDIDO : 23/09/2002. u NEXO A FASE 1-CONTINUAGAO DIAGNOSTICO 10.2 PEDIDO N° 2 -LEVANTAMENTO DO PODER ESTADUAL a) Objetivo : listar as Necessidades Basicas; estabelecer correspondéncia entre ‘os Obices e essas Necessidades. Proceder a avaliag’io da Capacidade do Poder Estadual segundo os aspectos : Tendéncia - Agravar, Permanecer na mesma situagdo ou Reduzir 08 efeitos; recursos institucionais, politicos, econdmicos etc. - Suficientes, Insuficientes € Prazo de solugao do ébice, adotando como referéncia os seguintes perfodos temporais: Curto (menos de 2 anos), Médio (2 a4 anos) e Longo Prazo (mais de 4 anos). b) Roteiro : Preencher a planilha de Avaliagdo do Poder (Ver 0 Anexo C) tendo como base de andllise o que consta do roteiro do Pedido n° 1. Basta marcar com “x” cada situagio, A avaliagtio da Capacidade do Poder Estadual compreende, na realidade, uma avaliagao da parcela do poder estadual possivel de ser transformada pelos meios disponiveis, de forma a tornar vidvel a consecugdo da Necessidade Basica e assim, a superacdo do Gbice que Ihe deu origem. Seguir a seqéncia descrita pelo Anexo B para a itemizago dos t6picos. ©)Data para ENTREGA deste PEDIDO : 26/09/2002. 12 ANEXO A FASE 2 POLITICA 10.3 PEDIDO N° 3-ELABORAGAO DE CENARIOS EXPLORATORIOS a)Objetivo : Empregando a técnica DELPHI (simplificada) para a determinagao dos eventos definitivos na elaboragio dos cendrios exploratérios, estabelecer imagens da realidade da Regio Metropolitana do Recife & luz dos resultados obtidos na andlise dos ambientes intemo e externo, projetadas para determinado horizonte de tempo, considerando o Bem Comum e as capacidades Atual e Prospectiva do Poder Estadual. b) Roteiro : b.1) Determinar os eventos definitivos conforme instrugdes sobre as técnicas prospectivas. b.2) Elaborar um cenério com caracteristicas OTIMISTAS para os eventos definitivos. b3) Elaborar um cendrio com caracteristicas PESSIMISTAS para a coneretizagao dos mesmos eventos. b.4) Com base nos eventos definitivos elaborar um cenério para ser submetido & peritagem. Os resultados deste cendrio reproduzirdo a opiniao dos especialistas por meio do emprego da técnica DELPHI (simplificada). Utilizar a tabela da Lista Preliminar de Eventos Futuros (Anexo D) ¢, apés colhidas pelo menos 6 entrevistas, aplicar a média ponderada aos resultados de forma a obter a classificagtio dos eventos por ordem de importancia. Em seguida, proceder a devida andlise dos resultados, Observar as orientagdes do Anexo E. Seguir a seqUéncia descrita pelo Anexo B para a itemizagio dos t6picos. ©)Data para ENTREGA deste PEDIDO : 03/10/2002. 3 ANEXO A FASE —2-CONTINUAGAO POLITICA 10.4 PEDIDO N° 4 - CONCEPGAO POLITICA ESTADUAL (CPE) a)Objetivo : Formular a politica de desenvolvimento. Compoe-se da definigio dos Objetivos de Governo Estadual (OGE) para um periodo de 4 anos. b) Roteiro : b.1) Levantar e descrever os crivos a serem considerados : Premissas Basicas ¢ Hipéteses de Crise e Conflitos potenciais. As Premissas Basicas compreendem as condicdes necessdrias (se houver) de natureza ética (principios da moral, do direito, da justiga e do civismo, valores, tradigdes e costumes) e de natureza pragmitica (condicionantes impostos pelo Governo a si mesmo como balizadores de sua agio estratégica ou compromissos politicos, ideolégicos e partidérios) para que as Necessidades Basicas possam ser implementadas a luz dos principios doutrinérios da Escola Superior de Guerra (éticos, religiosos, morais, educacionais ou s6cio-politicos). As Hipoteses de Crise referem-se a posstveis divergéncias (pressdes ou pressées dominantes) detectadas nos cendrios estudados que possam vir a afetar a implementagio das Necessidades Basicas ou 0 aleance € a manutengao dos objetivos de cada rea estratégica em estudo. b.2) Definir e relacionar 0s Objetivos de Governo Estadual (OGE) Estes Objetivos correspondem as agdes necessdrias para a superagiio dos Obices que impedem o desenvolvimento da Area estratégica. b.3) Blaborar 0 Cenério Desejado utilizando os conhecimentos adquiridos a partir dos trés cendrios exploratérios. Este cendrio tem como base os 10 Eventos Futuros selecionados da ponderagao dos resultados das entrevistas com os especialistas, Considerar, na elaboragio do cenério desejado, se houver, as observagdes/restrigdes que porventura estejam contempladas nas premissas bésicas e nas hipoteses de crise. b.4) Definir a Politica de Governo Estadual (OGE). A Politica de Governo Estadual deve se reportar ao Cendrio Desejado pois deve refletir as ages que retinem mais chances de implementagio, sejam pelos recursos constituidos pelo poder que hes sio intrinsecos, seja pela alta probabilidade de ocorréneia apontada pelo referido cendrio face aos aspectos politicos, conjunturais, institucionais ou estratégicos. Seguir a sequléncia descrita pelo Anexo B para a itemizagio dos t6picos. ©)Data para ENTREGA deste PEDIDO : 10/10/2002. ANEXO A FASE 3 ESTRATEGICA 10.5 PEDIDO N° 5 - CONCEPCAO ESTRATEGICA ESTADUAL, EXECUCAO E CONTROLE a)Objetivo : Definir ¢ indicar as estratégias a serem implementadas para um perfodo de governo considerado como de 4 anos. Trata-se de definir os meios necessarios para o alcance dos Objetivos de Governo, b) Roteiro : b.1) Definir as agdes estratégicas (trajet6rias) para cada um dos Objetivos de Governo Estadual (OGE). Essas agdes devem permitir 0 alcance e a manutengio dos OGE. b.2) Analisar o efeito de cada estratégia sobre as demais agdes estratégicas. b.3) Selecionar e indicar, em item especifico, as agdes estratégicas mais eficientes, eficazes e efetivas (opgio estratégica). b.4) Estabelecer as Diretrizes Estratégicas para os OGE e, por oriem de prioridade, as agdes estratégicas correspondentes. Definir 0 Orgd0 ou Orgdos responsiveis pela coordenagio, ademais, quem executari aquela diretriz, a responsabilidade institucional pelo acompanhamento, 0 prazo da agdo e 0 custo estimado em percentual calculado em relagdo 20 custo total das acdes estratégicas relacionadas. Adotar modelo de tabela do Anexo F para este item. ‘Seguir a sequiéncia descrita pelo Anexo B para a itemizagiio dos t6picos, ¢)Data para ENTREGA deste PEDIDO : 18/10/2002. ) Prazo para ENTREGA dos Volumes 1 e 1 - Anexos : 29/10/2002. ANEXO A FASE 4 10.6 PEDIDO N° 6 - ESBOCO DO PLANO DE GOVERNO DA AREA ESTRATEGICA ESTUDADA (simplificado) a)Objetivo : Elaborar documento bésico que oriente 0 Desenvolvimento ¢ a Seguranga Nacionais sob 0 enfoque regional visando 4 consecugio progressiva dos OGE para cada drea estratégica de estudo antes definida, b) Roteiro : b.1) Elaborar uma sintese da conjuntura nos ambientes externo ¢ interno. Considerar os aspectos estruturais e dindimicos de cada ambiente. b.2) Relacionar as Oportunidades e Ameacas, os Pontos Fortes ¢ Fracos, Necessidades Basicas e Obices. b.3) Elaborar uma sintese da Avaliagtio da Capacidade do Poder Estadual. b.4) Relacionar e comentar os OGE da drea estratégica considerada. b.5) Descrever 0 Cenario Desejado (Normativo). b.6) Relacionar e comentar as agdes de politica. Estas guardam correlagao com 0 cendrio desejado. Descrever os programas de Governo propostos (Diretrizes Estratégicas) e as agdes necessérias & sua implementagio, bem como a(s) responsabilidade(s) pela coordenagao, pela execugio, pelo acompanhamento, os prazos € 08 custos percentuais estimados de cada ago estratégica considerada, calculada em relago ao total das ages previstas. b.7) Redigir o Plano de Governo Estadual da drea estratégica estudada. Este trabalho constituiré o Volume 2. ©)Prazo para ENTREGA deste PEDIDO (Volume 2): 29/10/2002 ANEXO A FASE 5 11, ELABORACAO DO PGE CONSOLIDANDO AS CONTRIBUIGOES DAS AREAS ESTRATEGICAS ESTUDADAS PEDIDO N’ 7 - PLANO DE GOVERNO ESTADUAL a) Objetivo : Elaborar documento bisico que oriente 0 Desenvolvimento ¢ @ Seguranga no Estado, particularmente na Regio Metropolitana do Recife, visando a consecugio progressiva dos OGE das dreas estratégicas de estudo antes definidas, b) Roteiro : b.1) Elaborar uma sintese da conjuntura nos ambientes extemno e interno a area de atuagaio do PGE. Considerar os aspectos estruturais dindimicos de cada ambiente. b.2) Relacionar as Oportunidades e Ameagas, os Pontos Fortes ¢ Fracos, Necessidades Basicas Obices. b.3) Elaborar uma sintese da Avaliagio da Capacidade do Poder Estadual. A) Relacionar ¢ comentar os OGE de cada area de estudo considerada. b.5) Descrever 0 Cenério Descjado (Normativo) das areas de estudo consideradas. b.6) Relacionar e comentar as agdes de politica. Observar que estas guardam correlago com o cenério desejado. Descrever os programas de Governo propostos (iretrizes Estratégicas) © as ages necessdrias A sua implementagdo, bem como a(s) responsabilidade(s) pela coordenagdo, pela execugio, pelo acompanhamento, os prazos € 08 custos percentuais estimados de cada aco estratégica considerada, calculados em relacZo ao total das ages previstas. b.7) Redigir o Plano de Governo Estadual. ©) Prazo para ENTREGA do PGE : 08/11/2002, ) Apresentagio do PGE : 09/11/2002. 7 ANEXO B 12, ROTEIRO DE ITENS E MEMENTO DO VOLUME 1 As orientagdes adiante deverio compor a avaliagdo da conjuntura da érea estratégica estudada. Aspectos Introdutérios 1. Sumério Compée-se de uma breve explanagdo sobre todo o contetido do trabalho. Nele sii citados 0s contetidos de cada capitulo, a forma de desenvolvimento do trabalho, os critérios adotados no levantamento dos dados, técnicas de apuragdo empregadas ¢ anexos ao Volume. 2. Apresentagiio Contém as consideragées gerais do Grupo de Estudo (GE) sobre o trabalho enfocando : as bases metodolégicas, a Doutrina da ESG, a drea estratégica de estudo considerada, 0 espago geogréfico escolhido, os motivos do trabalho; os valores e algumas consideragdes pessoas. 3. Introdugio A Introdugo deve conceituar a érea estratégica, além de apresentar um hist6rico tendo por base o que acontece no Mundo e no Brasil. Também deve tecer consideracdes sobre a drea estratégica estudada no plano da RMR. 4, Composicao do Grupo, Orientador, Coordenador Geral, Coordenador do Exercicio Coordenadores de Grupos de Estudo. Deste item devem constar, encabegando a relacao, 0 nome do Dirigente, 0 do Vice-Dirigente, 0 do relator ¢ de cada membro do Grupo de Estudo, tendo ao lado de cada integrante 0 niimero ¢ a indicagao dos cargos ocupados no trabalho. Em seguida deve constar outro item para identificar 0 Orientador Doutrinério : 0 Cel. Paulo da Motta Banha Outro item deve ser dedicado ao Coordenador Geral : Gen. Alberto Eviliisio de Barros Gondim (ADESG/PE); vindo em seguida itens para 0 Coordenador do Exercicio ‘Eng® Manoel Francisco Barreiros (ADESG/PE) ¢ os Coordenadores de Grupos de Estudo (GE) : GE 01 - Frederico Asfora e Aécio de Souza Melo Filho; e, GE 02. - Marcia Maria V. dos Santos e SebastiZo J. Almendra Lourengo. Fase do Diagnéstico 5 — Anilise da Situagio 5.1 ~ Aspectos Estruturais extra-regionais Relacionar as instituigdes que atuam no Estado que, embora nao tenham sua sede no espago geogrifico estudado, desenvolvem nele, agdes direta ou indiretamente relacionadas com as éreas de estudo. 5.2 - Aspectos Din&micos extra-regionais Analisar a evolugdo da conjuntura fora da Regitio Metropolitana do Recife - RMR, com descrigdo dos fatos mais significativos sobre 0 desenvolvimento da atividade estudada, 5.3 — Aspectos Estruturais regionais, Relacionar as instituigdes que atuam na RMR, nela tém sede ¢ sua atuagio esté voltada, direta ou indiretamente, para o desenvolvimento de atividades relacionadas com o tema objeto do PGE. 5.4 — Aspectos Dindmicos region: Analisar a evolugio da conjuntura na Grea geogréfica de estudo com descrigiio dos fatos mais significativos relacionados com o desenvolvimento do tema em discussiio. 5.5 - Oportunidades A elaborago deste t6pico tem como referéncia a andlise das varidveis externas 20 espago de atuag%io do governo, que podem interferir positivamente no seu desempenho. Essas varidveis devem ser relacionadas, acompanhadas de comentérios. 5.6 - Ameacas Este t6pico tem como referencia a anilise das variéveis extemas 20 espago de atuagdo do governo, que podem interferir negativamente no seu desempenho. Essas varidveis devem ser relacionadas, acompanhadas de comentétios. 5.7 - Pontos Fortes Os pontos fortes so varidveis internas (existentes no espago de atuagdo do governo) controlaveis que contribuem para a atuagdio governamental. Essas varidveis devem ser relacionadas, acompanhadas de comentirios. 19 5.8 — Pontos Fracos Os pontos fracos so variaveis interas (existentes no espago de atuagio do governo) que mesmo controlaveis provocam situagdes desfavordveis & atua governamental. Essas varidveis devem ser relacionadas, acompanhadas de comentérios. 5.9 - Obices Relacionar ¢ analisar os fatos, estruturais ou conjunturais, que dificultam ou impedem o desenvolvimento ou o fortalecimento de agdes de combate & violénci particularmente no que tange ao tema em estudo, sejam eles fatores adversos (ex.: secas, inundagdes, analfabetismo) ou antagonismos (ex.: deficiéncias da ordem piblica). Lembrar que, conceitualmente, os dbices se antepdem a execucio dos objetivos nacionais Lembrar, também, que o desenvolvimento tem que se dar nas cinco expressdes do Poder Nacional : Politica; Econémica; Psicossocial; Militar e Cientifico/Tecnolégico. 5.10 ~ Necessidades Basicas Relacionar as necessidades identificadas na Avaliagio da Conjuntura priorizando-as como condigéo A superacdo dos ébices. Ao examinar as necessidades basicas correlacioné-las aos dbices ¢ verificar as tendéncias destes face as condigdes conjunturais ou estruturais necessdrias para a sua superagao. Preencher a tabela do Anexo C. 5.11 — Planos em curso Nomear ¢ analisar, um a um, os planos existentes, descrevendo os que devem ser implementados e os que devem ser ignorados. 5.12 - Fatos Portadores de Futuro Sao todos os fatos que ocorreram num passado préximo ou estio ocorrendo no presente dentro das 5 expressdes do Poder Nacional e podem vir a causar um evento futuro. 5.13 - Eventos Futuros Sao fatos que poderdo acontecer num perfodo de 4 anos. Para identifics- los usa-se a técnica do “Brainstorming” e faz-se uma relagio de eventos. 5.14 — Avaliagao da Capacidade do Poder Estadual Usando indicadores (mensuréveis ou nao) avaliar os recursos ¢ os meios disponfveis : humanos; materiais e ndo-materiais de que dispde o Estado para a superagio dos dbices através das agGes descritas como Necessidades Basicas para superé-los. 20 Fase Politica 5.15 ~ Cendrios Exploratérios : Os cenérios objetivam a identificagdo de futuros possiveis, que devem ser submetidos a fatores limitadores como tempo, disponibilidade de recursos, anseios ¢ expectativas. Trés censrios devem ser construidos e estiio adiante descritos 5.15.1 - Otimista © cenério Otimista ¢ uma descrigdo proativa da evolugio da conjuntura estadual no horizonte temporal de 4 anos. A andlise emprega os Eventos Futuros decorrentes dos Fatos Portadores de Futuro. 5.15.2 — Pessimista O cenétio Pessimista € um cenério descritivo das dificuldades que envolvem a evolugio natural da conjuntura estadual no horizonte temporal de 4 anos. A anélise emprega os Eventos Futuros decorrentes dos Fatos Portadores de Futuro. Este cenério pode ser construfdo a partir dos eventos futuros elencados no Pedido n° 1, obtidos da livre reflexdo do Grupo de Estudo. Ele deve ser submetido a opiniaio dos especialistas. As diferentes opinides s4o ent&o submetidas a um procedimento matemético de ponderacio dos resultados para obtengo da ordem de eventos com maiores probabilidades de ocorréncia. 6 — Premissas Basicas e Hipdteses de Crises As Premissas Basicas compreendem os aspectos ligados aos valores, as tradigées e A cultura, entre outros, que se tomam necessérios para viabilizar as agdes (Necessidades Basicas) que permitirdo a superagio dos ébices na area estratégica considerada. As Hipéteses de Crises estio relacionadas com possiveis divergéncias entre as Necessidades Basicas e os princfpios doutrinérios da Escola Superior de Guerra, Estio igualmente relacionadas com conflitos porventura existentes entre os OGE das areas estratégicas de estudo. 7 — Objetivos de Governo Estadual (OGE) Trata-se do “O QUE FAZER” para atender as Necessidades Basicas sem se contrapor as premissas basicas. au 8 —Cendrio Desejado E 0 cenirio da decisio politica. Devem conter os OGE. Consta da descrigao da evolugdo desejada da conjuntura ao término do horizonte de tempo considerado (4 anos). Pode ser qualquer um dos cendrios : Otimista, Pessimista, dos Especialistas ou uma combinagio, Fase Estratégica 9 — Estratégias (Trajet6rias) Trata-se do “COMO E COM O QUE FAZER” empregando-se 0s recursos humanos e 0 meios dispontveis (materiais ou nfo) para atingir os OGE ¢ com isso superar os ébices ¢ assim, alcangar e preservar os OGE. Verificar, sempre, a compatibilidade com as estratégias das demais areas estratégicas em estudo. Para cada OGE definir a melhor estratégia. 10 — Diretrizes Estratégicas Listar 0s objetivos do Governo Estadual (OGE) com suas respectivas estratégias. As estratégias so escritas sob a forma verbal (infinitivo ou gertindio). s objetivos so escritos sob forma substantivada 2 ANEXO — B (Continuagdo) 13. ROTEIRO DE ITENS E MEMENTO DO VOLUME 2 Os dados adiante deverio compor o esbogo do Plano de Governo Estadual ~ PGE da drea estratégica estudada. L. Introdugio Apresentar 0 Plano da area estratégica ¢ as consideragées que devem integrar este item. 2. Composigaio do Grupo, Orientador, Coordenador Geral (ADESG/PE) , Coordenador do Exercicio (ADESG/PE) e Coordenadores de Grupos de Estudo, Segue a mesma organizag3o do Volume 1. 3, Situagdio extra-regional Apresenté-la de forma sucinta incluindo tanto os aspectos estruturais como os dindmicos. Adotar 0 Volume 1 da érea estratégica estudada como referéncia. 4, Situagio regional Apresenti-la de forma sucinta incluindo tanto os aspectos estruturais como os din&micos. Adotar 0 Volume | da drea estratégica estudada como referéncia. 5. Consideragdes Gerais ‘Tomar como referéncia 0 que consta do Volume 1 sobre as questes abaixo : 5.1 — Oportunidades 5.2 Ameagas 5.3 ~ Pontos Fortes 5.4 — Pontos Fracos 5.5 -Obices 5.6 — Necessidades Bésicas 5.7 — Avaliagao da Capacidade do Poder Estadual 5.8 ~ Objetivos de Govero 5.9 - Cendrio Desejado 6. Programas de Governo Apresenté-los nomeando : 6.1 - Objetivos 6.2 — Estratégias 6.3 - Coordenagdo, Execugdo, Acompanhamento, prioridades, Prazos ¢ Custos (em percentuais). 23 7. Conclusées Sio as consideragdes gerais exortando para o emprego do referido plano na area de estudo referenciada, destacando suas principais vantagens e conseqUéncias para a Regido Metropolitana do Recife. Acrescentar observagdes sobre os niveis de desenvolvimento a serem alcangados e comentérios sobre o efeito do PGE para a Seguranca Nacional. ANEXO _ B(Continuagao) 14, ROTEIRO DE ITENS E MEMENTO DO VOLUME DO PLANO DE GOVERNO ESTADUAL - PGE 1. Introdugao Apresentar o Plano das Greas estudadas ¢ as consideragdes que devem integrar este item. 2. Comissiio de Redagio Identificar 0 nome do Dirigente dos trabalhos, 0 do Relator e dos demais membros da fase final. 3. Orientador Doutrinério Mesma orientagdo adotada no Volume 1 e descrita pelo Anexo B. 4. Coordenacao Geral Mesma orientagdo adotada no Volume 1 e descrita pelo Anexo B. 5. Coordenagiio do Exercicio ‘Mesma orientagiio adotada no Volume 1 ¢ descrita pelo Anexo B. 6. Coordenagdes de Grupos de Estudo ‘Mesma orientagdo adotada no Volume 1 e descrita pelo Anexo B. PLANO DE GOVERNO 1. Andlise da Situagao Sintese extrafda dos Volumes 1 das éreas estratégicas estudadas, abordando : 1.1 Situagdo extra-regional Apresenté-la de forma sucinta. (Ver os volumes 1 das dreas estratégicas estudadas), 1.2 Situagao regional Apresenté-la de forma sucinta. (Ver os volumes 1 das dreas estratégicas estudadas). 25 2. Consideragées Gerais, Sintese extrafda dos Volumes 1 das dreas estratégicas estudadas, abordando 2.1 - Oportunidades 2.2 — Ameagas 2.3 — Pontos Fortes 2.4 — Pontos Fracos 2.5 - Obices 2.6 ~ Necessidades Basicas 2.7 — Avaliagdo da Capacidade do Poder Estadual 2.8 — Objetivos de Governo 2.9 —Cenario Desejado 3. Programas de Governo Sintese extrafda dos Volumes 1 das dreas estratégicas estudadas, abordando 3.1 — Objetivos 3.2 —Estratégias 3.3 - Coordenagio, Execugio, Acompanhamento, prioridades, Prazos ¢ Custos (em percentuais). 4. Conclusdes Sio as consideragdes gerais exortando para o emprego do referido plano na area estratégica referenciada, destacando suas principais vantagens e consequéncias para a RMR. Acrescentar observagdes sobre os niveis de desenvolvimento a serem alcangados nas reas estratégicas em referéncia como conseqtiéncia das agées e estratégias propostas. Acrescentar observagGes sobre o efeito do PGE para a Seguranca Estadual e Nacional. oe ‘(sour Z >) ozeig OUND ~ 9 ‘eUaI9y (sour y <) oze1d o6u07 ~ 7 (sour p> x >z) oze, ‘@qUO!OINS -S “uZNPaY — Y “JODOURULIEg — q ‘JeABIBY —\ itwlolits ulaly ¥3d0d Od 3avalovdvo VIONSONSL OvolHOS3q S30180 svolsva Saqva 9 OXANY + Oanisa Jopod Op ovseTeay ap epaqey, ap 0} 27 16. TECNICAS PROSPECTIVAS APLICADAS AO. METODO PARA O PLANEJAMENTO ESTRATEGICO 16.1 Comentario Inicial : O presente documento € uma adaptago daquele empregado no Curso de Altos Estudos de Politica e Estratégias - CAEPE/96, da Escola Superior de Guerra, para 0 Curso de Estudos de Politica e Estratégias, elaborado pelo Cel. Paulo da Motta Banha (SG). O XXXII CEPE/2002 utilizara algumas técnicas prospectivas auxiliares na aplicagio do Método para o planejamento estratégico. Tais técnicas foram adaptadas e simplificadas dada a exigilidade do tempo e a nao utilizagio de modelos computacionais. As adaptagdes foram preparadas pelo orientador da ESG: Cel. Paulo da Motta Banha e pelo Coordenador do Exercicio. 16.2 Técnicas Prospectivas + 16.2.1 “Brainstor 2: 8) definigao dos elementos bisicos; b) Uso do “brainstorming”; ¢) Listagem dos Fatos Portadores de Futuro; ) Listagem de Eventos Futuros. 16.2.2 Técnica Delphi : a) Escolha e consulta aos Especialistas; b) Célculo das probabilidades € pertinéncias pelas médias aritméticas ponderadas; ©) Revisio dos Especialistas (a exigiiidade do tempo nao permitiré retomar aos especialistas para nova discussio de resultados; 4d) Selecdo dos Eventos Futuros. 16.2.3 Matriz. de Impactos Cruzados : Nao serd utilizada no XXXII CEPE/2002. 16.3 Técnica do “Brainstorming” Esta técnica permite que todos expressem, com liberdade, as suas percepcdes sem a prévia preocupagio da sistematizagio das idéias, Naturalmente que devem ser expressadas no contexto da rea estratégica em estudo. O “Brainstorming” pressupde a definigao dos elementos basicos: direa de estudo; limite fisico; e, horizonte temporal. 28 a) Area Estratégica de Estudo : Corresponde aos temas escolhidos como estratégicos para os trabalhos dos Grupos de Estudo, antes defi b) Limite Fisico : Sistema abrangido pela érea estratégica. c) Horizonte Temporal : 4 anos. O item “a” trata da delimitagao da area estudada atinente ao Grupo de Estudo. Tal “Estudo” € feito durante 0 Diagnéstico, quer no seu estagio de Anélise de Situagao, quer no estégio de avaliaciio do Poder Nacional, a fim de permitir que sejam montados 08 cenirios, O Limite Fisico (Sistema abrangido pela area geogrifica) nao é impeditivo a consideragio de fatores exégenos, identificados quando da andlise da situago bem como durante a Avaliagiio do Poder Nacional. © Horizonte Temporal restringe ao perfodo de governo a Avaliagio da Capacidade de Poder facilitando a andlise dos recursos de que dispde 0 Governo para a execugdo de suas agdes através das Diretrizes Estratégicas. 16.3.1 Aplicagées do “Brainstorming” 16.3.1.1 Listagem dos Fatos Portadores de Futuro A listagem dos Fatos Portadores de Futuro deverd ser feita levando-se em considerago os estudos da drea estratégica sob responsabilidade do grupo ¢ claborada na fase de diagnéstico, incluindo os relatérios das viagens programadas para o XXXII CEPE. Ao final dessa listagem deverd ser feito um esforgo de integragio dos fatos portadores de futuro relacionados, procurando reduzir sua quantidade Vale lembrar que os Fatos Portadores de Futuro sio fatos que ocorrem no presente ou ocorreram em passado recente e que podem influir no futuro, Para esse trabalho 0 uso da técnica do “Brainstorming” se aplica muito bem. 16.3.1.2 Listagem dos Eventos Futuros Para a listagem dos Eventos Futuros possfveis, idealiziveis ou nao, obtidos a partir dos Fatos Portadores de Futuro identificados no diagnéstico, também deve-se aplicar a técnica do “Brainstorming” Os Eventos Futuros so situagdes que poderio ocorrer ou deixar de ocorrer no futuro. Tais eventos deverio satisfazer & pergunta : ocorrerdo ou ndo ? io se constituem Eventos Futuros pressuposigdes, mesmo com base econémica, a exemplo de : A violéncia no Estado de Pernambuco poder diminuir, mas sim, a violéncia contra a crianga e 0 adolescente no Estado de Pernambuco 29 diminuiré 16% no ano 2003, ou, 0 mimero de entidades de auxilio a0 menor abandonado crescerd 35 % até o final de 2003 em relag3o ao ano anterior. A listagem de Eventos Futuros deverd ser seletiva de forma que se tenha um méximo de 10 (dez) eventos para cada rea estratégica estudada, Essa quantidade, segundo experiéncia da prépria ESG, impde maior rigor na selegio dos eventos além de ter se mostrado bastante adequada. 16.3.1.3 Listagem de Fatores Relevantes Compreendem os Fatores Relevantes aqueles de natureza conjuntural que, embora importantes, no geram Eventos Futuros para a area estratégica. Tal lista é apenas orientativa e ndo precisa ser incorporada aos produtos esperados. 16.4 Técnica DELPHI E uma técnica que busca obter o mais confidvel consenso de um grupo de especialistas mediante uma série de questionérios intensivos entremeados por opinides controladas e realimentadas 16.4.1 Aplicacées da Técnica “DELPHI” 16.4.1.1 Escolha dos Especialistas A partir da Lista Preliminar de Eventos Futuros (Anexo D) contendo 10 (dez) eventos consolidados € selecionados € preenchido o campo “Descrigo de Eventos” do mencionado anexo. Esses eventos so os que interessam & fea estratégica estudada pelo Grupo de Estudo para os préximos 4 anos. Esta descrig&o deve ser sumarissima, A relagio de especialistas escolhidos pelo Grupo de Estudo (GE) = no minimo 3 expertizes por frea estratégica estudada, deverd ser preparada e encaminhada a Coordenagao Geral do XXXII CEPE 2002, juntamente com a Lista Preliminar de Eventos Futuros tendo a coluna “Descrigio Preliminar de Eventos” devidamente preenchida. Da relagdo de especialistas deve constar além do nome, a instituigdo, especialidade, cargo ou fungo que ocupa, onde trabalha e endereco. Esta providéncia ensejaré a0 Coordenador Geral e 20 Coordenador do Exercicio, ambos da ADESG/PE, uma avaliagio do que foi feito e a formalizagio, se necesséria, dos contatos para a visita aos especialistas. Vale lembrar que os contatos ¢ as visitas serdo de responsabilidade dos pr6prios estagisrios. Na oportunidade da entrevista o estagidrio deverd entregar a Lista Preliminar de Eventos e dar as explicagdes necessirias (Anexo E) a0 corteto preenchimento dos campos : Probabilidade de ocorréncia do evento; Pertinéncia do Evento para o desenvolvimento da Area estratégica estudada; e, auto-avaliagao, que consiste em uma classificagdo, por notas, que o préprio entrevistador auto concede em 30 fungio do grau de conhecimento sobre o evento tratado, Lembrar que o preenchimento tem por base registrar a opinido do especialista. A ele deverd ser pedida, também, uma data para o recolhimento do formulrio preenchido. O ideal é que o preenchimento se dé no mesmo dia da visita. 16.4.1.2 Selecdio de Eventos de Maiores Probabilidades ¢ Pertinéncias - Eventos Definitivos Recebidas as Listas Preliminares de Eventos preenchidas, os Grupos as estudardo ¢ avaliardo as tendéncias consideradas usando médias aritméticas ponderadas para as probabilidades e para as pertinéncias. O processo de célculo é mostrado mais adiante, Ao final deveriio ser escolhidos 5 (cinco) Eventos que se constituirio em “Eventos Definitivos”, Estes integrardo a montagem dos Cendrios Exploratérios. 16.4.1.3 Revisao dos Especialistas (Nao ser feita este ano) Se necessirio, o formulirio preenchido poderd ser novamente enviado ao especialista a fim de que possa reavaliar a sua opinido procurando ajusté-la As médias observadas. Essa providéncia destina-se, apenas, a uma busca de convergéncia de opinides. Por questdes de exigiiidade de tempo uma nova consulta nio poderd ser feita este ano. 16.5 Conclusio : © Método para o Planejamento Estratégico utiliza varias técnicas prospectivas, como mostra o Anexo F, contudo € preciso ter sempre em mente que estas sio auxiliares haja vista que a Decisdo Politica e 2 Opgdo estratégica dependem da sensibilidade de estadista do Decisor. le OvSwivAv-OLNv | VIONSNIWad | S30variaveoud ‘SON3A3 SOG OvSINOS3C =worusny ? wiv iw VIYLINOIUd VO oN OF SOHNLNS SOLNSAZ 30 YVNIWITS8d VLSIT «SOUNLNA SOLNAAT AG AVNOINITaAYd VISIT, VO WIAAVL AC O17 a OXa@NV ANEXO E 18. INSTRUCOES APLICADAS AO PREENCHIMENTO DA TABELA : “LISTA PRELIMINAR DE EVENTOS FUTUROS” PARA OS ESPECIALISTAS 18.1 A PARTICIPAGAO DOS ESPECIALISTAS : ‘A avaliag3o da posicHio dos especialistas (fase de avaliago da conjuntura) na anilise prospectiva € obtida com a aplicagio da técnica DELPHI visando identificar Futuros possfveis, através da emissio de uma avaliagio de probabilidade de ocorréncia e pertinéncia de uma série de Eventos Futuros. 18.2 0 PREENCHIMENTO : O especialista € solicitado a opinar sobre os seguintes aspectos : Probabilidade; Pertinéncia e Auto-Avaliagao. a) Probabilidade : para cada Evento o especialista deve atribuir um percentual de probabilidade de sua ocorréncia na gestdo de governo de 4 anos; essa probabilidade varia de 0% a 100 % dentro do horizonte fixado. Para fins de orientagdo deve ser adotada a seguinte tabela : CONDICAO DE OCORRENCIA PROBABILIDADE DO EVENTO CERTA OU QUASE CERTA 100 % MUITO PROVAVEL 80 % PROVAVEL 60 % POUCO PROVAVEL 40 % IMPROVAVEL 20 % IMPOSSIVEL DE OCORRER 0% 33 ANEXO — E (Continuagio) b) Pertinéneia : para cada Evento o especialista atribui o grau de pertinéncia que 0 mesmo possui com a drea estratégica em estudo pelo GE. PERTINENCIA GRAU ALTA 3 MEDIA 2 BAIXA, 1 c) Auto-Avaliagdo : 0 especialista também faz uma auto-avaliagdo do seu grau de conhecimento sobre cada evento, considerado isoladamente, atribuindo valores de acordo com a tabela que se segue GRAU DE CONHECIMENTO PESO Conhecedor do assunto. 9 Interessa-se pelo assunto@ 0 seu conhecimento decorre da atividade que 8 atualmente exerce. Interessa-se pelo assunto © o seu conhecimento decorre da atividade que zi exerceu e se mantém atualizado. Interessa-se pelo assunto e 0 seu conhecimento decorre de leituras, por livre 5 iniciativa, Interessa-se pelo assunto @ 0 seu conhecimento decorre da atividade que 3 exerceu mas nao esta atualizado. Interessa-se pelo assunto e 0 seu conhecimento decorre de leituras, por livre 2 iniciativa, mas nao esta atualizado. Tem conhecimento apenas superficial. o 18.3 O RESULTADO FINAL : De posse de todas as tabelas preenchidas pelos especialistas, preparar a tabela final. Os resultados finais apontario a convergéncia de opiniées pois revelaré a probabilidade da ocorréncia de cada Evento Futuro. Na tabela final, parcialmente semelhante & tabela aplicada aos especialistas, nao constaré a coluna “Auto-Avaliagio”. Dela 0 Grupo de Estudo obteré os elementos para ‘a montagem do tltimo cenério da série de cenérios exploratérios. 34 Os resultados finais, calculados pela média aritmética ponderada, serdo langados nas colunas correspondentes e resultarao da aplicagio das seguintes férmulas : 18.3.1 Probabilidade : Prob. Final ; = L(Prob. Evento ; X Auto-Aval. Evento ; )/(Auto-Aval. Evento ; ) Onde i = Evento Futuro que varia de 1 an. 18.3.2 Pertinéne! Pert, Final ; = Z(Pert. Evento; X Auto-Aval. Evento ; /2(Auto-Aval. Evento ; ) Onde i = Evento Futuro que varia de 1 an. se Cy (souyy ‘OLNAN eng | ozvud | aavatiows | -vuNvanoo | ovdnoaxa | oydyNaquooo svolaiveis (eoiBayesy Zj9110 «SUOIBPENS SOZNANG,, SVT VTAAV.L AC O11 4d OX4NV oe “BpeIOPE BIBS CBN ,0U!9N09 ap OBoP, BUDA -,sopeznig sojoeduu ap “epeyope v19s CBN JPW, BP BOIUE | ‘penn en s3059uIS jose eotuDaL Sep eowucaL s1HeT3O. 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