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despedaar,
descosturar, desunir, extrair, separar, destacar e
denominar
materiais
que
no
se
percebem
isoladamente a olho nu. Parte-se, portanto, do texto
flmico para desconstru-lo e obter um conjunto de
elementos distintos do prprio filme. Atravs desta etapa, o
analista adquire um certo distanciamento do filme. Essa
desconstruo pode naturalmente ser mais ou menos
aprofundada, mais ou menos selectiva segundo os desgnios
da anlise.
ANLISE FLMICA
(2)
estabelecer
elos
entre
esses
elementos isolados, compreender como
estes se associam e se tornam cmplices
para fazer surgir um todo significante:
reconstruir o filme ou o fragmento.
uma criao totalmente assumida pelo
analista, uma espcie de fico, enquanto a
realizao continua sendo uma realidade.
O analista traz algo ao filme; pela sua
actividade, sua maneira, faz com que o filme
exista.
ANLISE FLMICA
na qumica, quebra-se um fragmento de matria para
ANLISE FLMICA
Trs posies:
ANLISE FLMICA
Linguagem e Cinema, Christian Metz :
(2 anlises):
(1) o analista de filmes interessa-se
ANLISE FLMICA
(2) anlise flmica: o filme tomado na
ANLISE FLMICA
O
ANLISE FLMICA
Da obra ao texto, Roland Barthes:
Diferencia a obra do texto: a obra um
fragmento
de
substncia,
ocupa
alguma poro do espao dos livros,
enquanto que o texto um campo
metodolgico. A obra pode ser vista
(nas livrarias), enquanto que o texto
demonstra-se; a obra segura-se na
mo,
o
texto
mantm-se
na
linguagem.
ANLISE FLMICA
A viso de Barthes sobre a obra aproxima-se
ANLISE FLMICA
TEXTO (Roland Barthes):
Tambm nos evoca a construo daquilo a
em ambos os casos, o
sistema (para Metz) e o texto (para
Barthes) devem ser demonstrados e
justificados.