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sustentados pela necesséria dedicagao de nossos alunos sob competente orientagao de nossos professores. Bom trabalho! Alexandre Nunes Theodoro Diretor Geral da FAESA SUMARIO 1 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADEMICO 1A CAPA 1.2 FOLHADE ROSTO .. 1.3 PAGINAS PRELIMINARES OPCIONAIS 1.4 RESUMO, 1.5 LISTA DE FIGURAS, TERMOS E SIGLAS, QUADROS, TABELAS E SIMBOLOS.. 1.6 SUMARIO 1.7TEXTO... 1.7.4 Introdugao 1.7.2 Desenvolvimento 1.7.3 Conclusao 1.8REFERENCIAS. 1.9 ANEXOS E/OU APENDICES 2 FORMAS DE APRESENTACAO GRAFICA .... 2.1 NUMERAGAO PROGRESSIVA DAS SEGOES 2.1.1 Indicativo dasegao. 2.4.2 Titulo sem indicativo numérico. 2.1.3 Elementos sem titulo e sem indicativo num ri 1 12 12 13 13 13 14 14 14 15 15 15 17 17 18 19 19 2.2 PAGINACAO ....... 2.3 SIGLAS 2.4 EQUAGOES E FORMULAS: 2.5 FORMATACAO 2.5.1 Margens .. 2.5.2 Titulos . 2.5.3 Espagamentos .. 2.5.4 Destaques no trabalho 3 CITAGOES 3.1 CITAGAO LIVRE OU INDIRETA 3.2 CITAGAO DIRETAOUTEXTUAL..........-. 3.2.1 Citagao direta longa 3.2.2 Citagao direta curta 3.3 CITAGAO DE CITAGAO 3.4 NOTAS DE RODAPE 3.4.1 Uso de expressées latinas 4 ILUSTRAGOES 5 REFERENCIAS 5.1 UTILIZAGAO DE PUBLICAGOES EM SUA TOTALIDADE. 5.1.1 Livros .. 19|5.1.2 TCC, monografia, dissertagao e tese . 19]5.1.3 Autor corporativo .. 20}5.2 UTILIZAGAO DE PARTES DE UMA PUBLICAGAO 21]5.3 PUBLICAGOES PERIODICAS, REVISTAS E JORNAIS... 21]5.4 ANAIS DE CONGRESSOS E OUTROS 22]5.5 DOCUMENTOS JURIDICOS 22]5.6 OBRAS DE REFERENCIAS... 25]5.7 DOCUMENTOS EM MEIOS ELETRONICOS 265.8 CONSIDERAGOES GERAIS 31] CONTEUDO DOS ANEXOS 32] DOCUMENTOS CONSULTADOS 33] ANEXOS 50 51 51 53 57 58 63 67 69 70 1 1 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADEMICO A elaboragao e apresentagao de trabalhos académicos na FAESA seguem os principios estabelecidos pelas normas brasileiras estipuladas pela Associacdo Brasileira de Normas e Técnicas ABNT), mais precisamente a NBR 14724:2011, sendo, a partir dessas normas, estabelecidos padrdes que retratam a especificidade dessa instituigao, de forma a atender as necessidades dos diferentes cursos e as diferentes modalidades de trabalhos académicos. © Trabalho de Conclusao de Curso (TCC), por ser um dos trabalhos académicos mais abrangentes, com elaboragao de projeto de pesquisa (Anexo A) e relatério final (Anexo B), é selecionado como referéncia para a descrigdo da estrutura e da forma de apresentagao grafica. O TCC € uma dissertaco ou estudo minucioso que se propée a esgotar determinado tema (assunto) relativamente restrito. Por se tratar de um s6 objeto de estudo é também conhecido no io académico como monografia. 1.1 CAPA Elemento obrigatério. Folha inicial do trabalho, apresentado sem fotografias ou logomarcas, em que devem constar os itens: Instituigéo (nome da Fundagéo e o nome da Faculdade) - Tipo! e nome do Curso Nome do(s) autor(es) Titulo do trabalho -se houver subtitulo,o mesmo deve ser precedido de dois pontos, evidenciando a sua subordinagao ao titulo. ~ Local (municipio) - Data (ano de apresentacao) ipo: Graduagio, graduagdo tecnoligica, especiaizagso, etc. " 2 Veja o modelo de capa no Anexo C. 4 RESUMO smento obrigatério. E redigido em um tinico paragrafo, com até 0 palavras. O resumo sintetiza o contetido do trabalho, destacando aspectos mais importantes, os objetivos, a metodologia e as nclusées de maneira sucinta (Anexo H). 1.2 FOLHA DE ROSTO Elemento obrigatorio. Contém elementos essenciais _ par. identificagao do trabalho, em forma de nota explicativa, tais como} carater académico do documento, o objetivo, a unidade de ensino, nome do professor orientador do trabalho, edagao sera feita na terceira pessoa do singular, com os verbos voz ativa, palavras-chave, quando necessarias, sero colocadas logo abaixo texto do resumo, antecedidas da expressdo “Palavras-chav. »aradas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. - Nome(s) do(s) autor(es) - Titulo do trabalho 5 LISTA DE FIGURAS, TERMOS E SIGLAS, QUADROS, TABELAS E SiMBOLOS - Identificagao do trabalho - Local (municipio) - Data (ano de apresentagao) (© opcionais, mas quando 0 numero de itens por tipologia for Veja os modelos de folh EeF, , a ee nee vetior a cinco, recomenda-se listé-los. istas de figuras, termos e siglas, quadros, tabelas e simbolos » as relagdes desses itens, numerados em algarismos arabicos, ordem em que aparecem no texto, indicando a pagina em que ja uma se encontra. Cada tipo de ilustragéo deve compor lista parada. 1.3 PAGINAS PRELIMINARES OPCIONAIS S40 elementos opcionais, apresentados em folhas distintas, cad: um ocupando pagina prépria, seguindo a ordem proposta: - Dedicatéria: texto em que 0 autor faz homenagens ou dedica se : Fi SUMARIO trabalho a alguém, de maneira sucinta. - Agradecimentos: texto em que o autor expressa sua gratidéo as pessoas e/ou as instituigdes que, de alguma forma, contribuirai para a realizago do trabalho. smento obrigatério. Evidencia a ordem pela qual os titulos e ptitulos aparecem no trabalho, mantendo-se a numeracdo gressiva 4 esquerda do titulo de cada parte, com a respectiva meragao da pagina. O sumério apresentado neste manual serve exemplo - Epigrafe: 0 autor cita um pensamento relacionado ao contetido do trabalho. 2 “ 1.7 TEXTO 7.3 Conclusdo © fechamento do trabalho, em que se apresentam de forma jetizada os resultados obtidos. Devem-se explicitaras contribuigdes angadas. Nao deve aparecer elemento novo, mas limitar-se uma sintese das principais idéias contidas e fundamentadas no »senvolvimento. E a parte do trabalho em que o assunto é apresentado e desenvol dentro de uma seqtiéncia légica de raciocinio, com linguagem clai e direta, possuindo, pelo menos, trés partes distintas: a introdugao, desenvolvimento e a conclusao. ‘odem sugerir idéias e abordagens novas para serem u 1.7.1 Introdugao balhos futuros. eve-se escrever a palavra CONCLUSAO como titulo desta parte. Expée 0 problema ou a finalidade do trabalho, seus objetivos, metodologia e a forma como a idéia foi estruturada pelo aut Evidencia a importancia do trabalho. REFERENCIAS Deve-se escrever a palavra INTRODUCAO como titulo desta part mento obrigatério. Relagdo, em ordem alfabética, das obras elivamente utilizadas na elaboragao do trabalho, isto é, das obras 1e foram consultadas e parte de seus contetdos utilizados para por 0 texto do trabalho com as respectivas mengdes dos autores a segdo deve ser numerada. leve-se escrever a palavra REFERENCIAS como titulo desta parte, \tralizado e sem indicativo numérico. 1.7.2 Desenvolvimento E 0 corpo do trabalho, em que o tema sera discutido pelo auto} Trata-se, portanto, de organizar, de ordenar as partes, de distribu 0s capitulos, os t6picos, os itens e os subitens, de acordo com forma como as idéias foram estruturadas. Opcionalmente, os cursos da FAESA poderdo optar por estruturar desenvolvimento do TCC em forma de artigo cientifico. Nesse cas © artigo deverd ser formatado em comum acordo com o profess designado para orientar o(s) aluno(s), baseando-se nas norm: da revista cientifica que se pretende submeter o trabalho par publicagao, Nao se escreve a palavra DESENVOLVIMENTO como titulo dest parte. Inicia-se simplesmente com o titulo do capitulo ou do t6pi elaborado de acordo com o assunto apresentado no corpo di trabalho. ANEXOS E/OU APENDICES » elementos opcionais. Material complementar que auxilia mpreenso do texto. Ndo é parte integrante da produgdo ica. NBR 14724:2011 denomina APENDICE o material elaborado pelo prio autor do trabalho e ANEXO o material que nao foi elaborado lo autor do trabalho. Porém, como os principais dicionarios da 5 6 7 ingua portuguesa consideram essas express6es como sinénimas|2 FORMAS DE APRESENTAGAO GRAFICA sera utilizada a expresso ANEXO(S) como titulo desta parte. Cada anexo deve apresentaro titulo precedido da palavra ANEXO, et 2 letras maitisculas, seguido por uma letra maitiscula para identidicaga 2.1 NUMERAGAO PROGRESSIVA DAS SEQOES e separado por hifen. Serdo utilizadas para identificagao as letras dd alfabeto, de forma consecutiva, a a divisdo do trabalho, a numeracéo das secdes deve ser ogressiva (NBR 6024: 1989): Ex: ANEXO A - Roteiro da entrevista utilizada na pesquisa de campo Segao primaria Corresponde as principais divis6es do trabalho (capitulos). Nos Anexos M e N sdo apresentados os exemplos de organizagad do trabalho académico e a organizagao do TCC, respectivamente, dé acordo como padrao estabelecido pelaABNT ecomasespecificidaded determinadas pela FAESA. Constituida pelas subdivisdes da segdo priméria a que pertence. Sego secundaria Segao terciéria Constituida pelas partes que subdividem a segao secundaria. EX: 1 SEGAO PRIMARIA 1.1 SEGAO SECUNDARIA 141.1 Segao terciari - subalinea b) alinea 14.4.4 Segdo quaternaria 1AAAA Segdo quinaria Obs.: Veja 0 sumério desta publicagao. 18 9 Observagées: 4.2 Titulo sem in - deve-se evitar subdividir demasiadamente as secdes. Cas seja necessario, seguir a mesma regra da seco terciéria para quaternaria e quinaria; titulos: agradecimentos, lista (diversas), resumo, sumario, feréncias e anexo(s) devem ser sem indicative numérico e \ralizados. - no se escrevem as palavras “seco” ou “capitulo” como titul de uma parte; - 0 trecho do texto que antecede a alinea deve terminar com di pontos ( : ); 1.3 Elementos sem titulo e sem indicativo numérico - as alineas sero inseridas com letras minusculas e encerrada: com ponto e virgula ( ; ), exceto a ultima, que sera encerrada px ponto (. ); s elementos dedicatéria e epigrafe néo possuem titulo e nao resentam indicative numérico. imo ntimero de cad: ita do = ndo se coloca ponto ou trago a di item ou sub-iter - todos os itens e sub-itens sao alinhados a esquerda, exceto ag’.2 PAGINAGAO alineas e sub-alineas, que devem apresentar recuo em relagao margem esquerda, conforme exemplo da pagina 17. aginagao comega a ser contada a partir da folha de rosto e a neragdo s6 aparece a partir do inicio do texto, geralmente, a odugao. 2.1.1 Indicativo da segao vaginas sao numeradas em algarismos arabicos, sem pontuagao, fonte arial 12, colocando-se 0 niimero da pagina na borda rior. O indicative numérico de uma seco, em algarismo arabico, preced seu titulo, alinhado a esquerda, separado pelo espago de u caractere. ando o trabalho for digitado no anverso e verso da folha, a netagao das paginas deve ser colocada, no anverso, no canto Os titulos das segdes primarias devem comegar em pagina impal eet So leen Pal \perior direito; e no verso, no canto superior esquerdo. (anverso da folha), na parte superior (primeira linha da pagina) serem separados dos textos que os sucedem por um espaco ent linhas de 12 pontos. Da mesma forma os titulos das subsegdes deve ser separados dos textos que os precedem e que os sucedem pol} 3 SIGLAS um espago entre as linhas de 12 pontos. Titulos que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da segund inha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra dess titulo. ando a sigla for colocada pela primeira vez no texto, seu significado »ve vir, no proprio texto, por extenso e, a seguir, a sigla entre srénteses (NBR: 10522: 1988). 20 Siglas desconhecidas, especificas do trabalho, quando superiores |\\e adicao, subtragéo, multiplicagdo e divisdo. cinco, devem constar em lista prévia, disposta em ordem alfabéti Ex etyae (1) Ex: Fundagao de Assisténcia e Educagao (FAESA) be ty? )8=n (2) Para siglas de até trés letras (CST, USP, NBR etc.) devem-se utiliz apenas letras maitisculas e sem pontuacao entre letras. 5 FORMATAGAO Para siglas de mais de trés letras que formam palavras pronunciavel (Faesa, Findes, Petrobras, Sebrae, Ufes etc.) pode ser utiizad|,), trabaihos sao apresentados, se impressos, em papel branco letra maidscula na inicial ¢ minisculas nas demals, entretanto 0 us..., caciclado, formato A4 (210x297mm). Os textos devem ser de toda a sigla em letras maiusculas nao esta incorreto (FAESA jitados na cor preta, podendo utilizar outras cores somente para FINDES, PETROBRAS, SEBRAE, UFES etc.) lustragbes, — Escreva sempre em maitisculas todas as siglas que precisam $4.50 trabalho académico possui ficha catalografica, estaé colocada Pronunciadas letra por letra (FGTS, BNDES, CVRD, IBGE etc. verso da folha de rosto, conforme o Cédigo de Catalogagao Anglo- Quando for necessério formar plurais a partir de siglas, acrescentl cicano vigente, “s” no final (TVs, PMs etc.). . Os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha Algumas siglas consagradas pelo uso podem no seguir est j..omenda-se que os elementos textuais e pés-textuais sejam padronizagao, como CNPq, UnB. itados no anverso e verso das folhas. O titulo desta parte deve ser: LISTA DE SIGLAS. Recomenda-se distribuir 0 contetido, evitando que os titulos das es aparecam no final de pagina com seu respectivo texto na ina seguinte. 2.4 EQUACOES E FORMULAS 2.5.4 Margens Quando inseridas no texto so destacadas em paragrafo propri alinhadas a esquerda e numeradas com algarismos arabicos, ent parenteses, porém essa numeragao deve ser alinhada a dircita. permitido 0 uso de entrelinha maior que comporte seus element 5 (expoentes, indices e outros). Para o anverso (paginas impares) 2 0 trabalhos digitados no verso e anverso da folha: Quando fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espagd Superior e esquerda: 3,0 om ‘so interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinai Inferior e direita: 2,0 cm a 2 - Para o verso (paginas pares) Superior e direita: 3,0 cm Inferior e esquerda: 2,0 cm - Paragrafos So iniciados rentes & margem esquerda, sem recuo, em to 0 texto, sendo separados entre si por um espagamento de 1 pontos. - Citagdo direta longa E destacada com recuo de 4 cm da margem esquerda (ver se¢ 3.2.1), 2.5.2 Titulos Todos 05 titulos de capitulos ou de seco primaria s40 iniciados , co \dicativo numérico, em uma nova pagina, mesmo que haja espa na pagina anterior. Apresentam-se alinhados a esquerda 2.5.3 Espagamentos Todos os titulos do trabalho das segées, das subsegdes e os text devem ser digitados em fonte arial 12. - Capa Conforme o Anexo C, apresenta-se 0 nome da Instituicao, ao al centralizado, rente a margem superior, em letras maitisculas, ef negrito. Logo abaixo, centralizado, apresentam-se o tipo e nome do cul também em letras maidisculas, em negrito. m sequéncia, também centralizados, em letras maiisculas, em negrito, apresentam-se os nomes dos autores do trabalho, em ordem alfabética. A localizagéo dos autores, na capa, sera centralizada em relacdo as informagées referentes a instituigao e 110 @ 0 titulo do trabalho © titulo do trabalho sera centralizado, em letras maitisculas, em -grito. 1a da margem inferior, igualmente centralizado, © indicada a cidade em letras maitisculas, em negrito, seguida, \g0 abaixo, do ano de apresentagao do trabalho. No caso de cidades homénimas recomenda-se o acréscimo da igla da unidade da federagao a qual pertence. espagamento utilizado na capa é de 1,5 cm entre linhas. oiha de rosto Conforme os Anexos D, E e F, rente a margem superior, entralizados, em letras maitisculas, em negrito, so repetidos os omes dos autores. lo centro da folha apresenta-se o titulo do trabalho em letras aitisculas, centralizado, em negrito Abaixo do titulo, apresenta-se a identificagao do trabalho, em fonte ial 11, com espagamento simples, em letras minusculas (com excegdo das primeiras letras do tipo de documento, dos nomes oprios, do colegiado de curso e da disciplina). ‘\identificagao do trabalho deve ser alinhada de ambos os lados 5m recuo de 7,0 cm da margem esquerda, de forma a ocupar a tade direita da folha. »ediatamente acima da margem inferior, igualmente centralizado, © indicada a cidade em letras maiuisculas, em negrito, seguida 190 abaixo do ano de apresentacdo do trabalho. espagamento utilizado na Folha de Rosto é de 1,5 cm entre a 28 inhas, com excegéio da identificagao do trabalho. - Paginas preliminares opcionais © titulo AGRADECIMENTOS sera centralizado, sem indicat numérico, digitado em letras maitisculas, rentes a marge} superior. Dedicatoria e epigrafe séo apresentam titulo e indica numérico. Para redagdo dos textos destas partes pode-se optar por di los com recuo de todo o texto em relagao & margem esquerdi alinhados a direita e imediatamente acima da margem infer Entretanto, esta formatacao e 0 tamanho dos textos ficam a critér do autor, resguardando-se o senso estético. - Resumo, Listas e Sumario Iniciam-se com o titulo centralizado, em letras maitisculas, e| negrito, posicionando-o rente 4 margem superior, com 12 pont antes de iniciar a redagao. O contetido do sumério sera digitado, mantendo-se a mesma grat que se encontra no texto, conforme o sumario deste manual. A redag&o dos contetidos dessas partes serd digitada e espagamento de 1,5 cm. ~ Texto Todo 0 trabalho serd digitado em espagamento de 1,5 cm, cof excegdo das citagdes diretas longas. Todos os capitulos sero iniciados em uma nova pagina, com titulo alinhado a esquerda, em letras mailisculas, em negrito posicionando-o rente a margem superior, com 12 pontos antes iniciar a redagao. Referéncias Serdo iniciadas com o titulo centralizado, sem indicativo numérico, em letras maitsculas, em negrito, rente 4 margem superior, com 12 pontos antes de iniciar a redagao. A digitagao das referéncias serd feita em espagamento simples (1,0 cm) e alinhada a esquerda, isto é, as referéncias nao serao ". Serdio separadas entre si por um espagamento de 5.4 Destaques no Trabalho Todas as informagées contidas na capa sero destacadas em negrito. As informagées contidas na folha de rosto também serao lestacadas em negrito, com excegao dos dados de identificagao (0 trabalho. 6 no utilizar 0 negrito em titulos das segdes secundarias. As segées tercidrias e demais, se for 0 caso, serao apresentadas ‘apenas com a primeira letra da primeira palavra em maiusculas, com negrito. Os nomes de espécies animais e vegetais (nomes cientificos) as palavras de origem estrangeiras sero destacadas em italico, om excegdo de expressdes de origem latina utilizadas em citagées (apud, et al.), em referéncias (In, et al.), e em notas de rodape (ibid., id., op. cit., loc. cit., et seq., apud, cf., passim, et al.) 3 CITAGOES De acordo com a NBR 10520:2002, da ABNT, a citagdo é mencg no texto, de uma informagao extraida em outra fonte. Pode ser u transcrigao direta, ou seja, transcrigdo literal de palavras ou trechd de parte de uma obra do autor consultado, ou indireta (parafrasd quando ocorre a reprodugao das idéias, sem haver transcrigao dd palavras dos autores consultados. Para os trabalhos académicos da Instituigéio, deve-se d preferéncia a utilizago das citagdes pelo sistema autor-data, que “a indicago da fonte ¢ feita pelo sobrenome do autor, ou pef instituigéo responsavel, ou pelo titulo de entrada, seguido da dal de publicagao do documento, separado por virgula” (NBR 1052 2002). Nos trabalhos académicos da FAESA, torna-se obrigatoria insergao do nimero da pagina consultada. Nogueira (2007, p. 80) Nas citagées, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela institui responsavel ou titulo da obra incluido na sentenga devem ser el letras maitisculas e minisculas (apenas a letra inicial maitiscula) quando estiverem entre parénteses, devem ser em letras maiuisculd (todas as letras maiisculas), Os sobrenomes compostos, que indicam descendéncia, ser citados na integra (JUNQUEIRA FILHO, 2006, p. 25) ou Silva Neto (2000, p. 33) Ex O turismo de lazer apresenta-se de diferentes formas. Uma delas p.2) Ex. Muito se tem falado de poluigéo e degradagdo do meio ambiente, porém, p. 69). Quando se faz a op¢o de utilizar as referéncias em notas de rodapé deve-se utilizar o sistema numérico para mencionar o autor das citagdes colocadas no texto. Para tanto, a indicacao da fonte é feita por uma numerago unica e consecutiva, para odo 0 trabalho académico, ou para cada segao, em algarismos arabicos, situados pouco acima da linha do texto em expoente ina dele, apds 0 sobrenome do autor, nome da instituigao, ou titulo da obra, em letras maitisculas remetendo a referéncia presentada em nota de rodapé. Nao se inicia a numeragdo a ada pagina Qualquer que seja o método adotado, ele seré seguido consistentemente ao longo de todo o trabalho. Para a utilizagéo do sistema autor-data, seréo seguidas as seguintes indicagées: Quando a identificagdo da fonte for pelo titulo, sua indicagao spedece A mesma regra de autoria. Se incluida no texto, 0 titulo sera registrado em letras minsculas, so com a primeira letra maiscula; se entre parénteses, em letras maitisculas. legitima pelo interesse que estruturas arquiteténicas de carater \érico e cultural exercem sobre as pessoas (TURISMO ..., 2007, Caso a obra a ser citada nao apresente data de publicagaio, indica- se 0 autor, a data provavel entre colchetes e a paginagao. ha necessidade de uma melhor compreenséo e scientizagao da sociedade sobre esta questo (REIS, [20027], ar 2 - Quando a autoria de uma obra for de até trés autores, todos sera citados, Ex: No terceiro milénio, a demanda por informagées estratégicas pa solugées informatizadas dentro das instituigdes publicas e privadal (COIMBRA; CARNEIRO; GIORNI, 2006, p. 81). - Quando a \dicagao da fonte estiver serida na sentenga, sobrenomes dos autores seréo separados por virgula e os dol Liltimos interligados pela conjungao Ex: De acordo com Reis e Tureta (2006, p. 43) “contrapondo paradigma funcionalista, a teoria das organizagées no Brasil vei sendo enriquecida pela diversidade de correntes epistemologica LT. Juande a indicacao da fonte consultada estiver entre parénteses, sobrenomes dos autores serao separados por ponto-e- virgula. ve um intenso esforgo de informatizagao dos servigos piblicos rovides pelas esferas federal, estadual e municipal nas ultimas das (MEIRA JUNIOR; GUEDES NETO; FERREIRA, 2006, p. Quando, em uma obra, houver mais de trés autores, a indicagao ra feita pelo sobrenome do primeiro seguido da expressaio indicada de forma abreviada x (Os principais passos do processo de compra sdo a selegao dos iecedores e a emissAo de pedido” (FIGUEIREDO et al., 2005, p. Ex: Segundo Cervo, Bervian e Silva (2007, p. 3) “a ciéncia, na condicag atual, 6 0 resultado de descobertas ocasionais, nas primeiras etapag e de pesquisas cada vez mais metédicas, nas etapas posteriores’ caso de eventos (congressos, seminarios, encontros, simpésios) ando no se envoive um artigo especifico, menciona-se o nome ompleto do evento na ordem direta consulta aos trabalhos apresentados no 26° ENCONTRO IONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO, realizado em leza, em 2006, podem contribuir para complementagao dos onteddos das disciplinas profissionalizantes. n Quando se tratar de varias obras de um mesmo autor, publicadas anos diferentes, cita-se 0 sobrenome do autor, seguido das alas entre parénteses. - Citag&o de documentos de autoria de administragao direta d governo (Pais, Estado, Municipio) a entrada é feita pelo no geografico correspondente ao lugar onde se localiza a Instituigél seguido da data do documento e da pagina. Ex: )» programas de qualidade se destacam como estratégias para 0 “Acrianga e 0 adolescente gozam de todos os direitos fundamentaigl \1"/ento da competitividade das companhias (FIGUEIREDO, 1994, inerentes & pessoa humana [..]" (BRASIL, 1990, p. 23). p. 17, 2002, p. 32). 1ra efeito de apresentacao de citagdes colhidas na Internet, egue-se 0 mesmo procedimento das citagdes colhidas nas ~ Quando houver coincidéncia de sobrenomes de autores e data d edigéo, acrescentam-se as iniciais de seus sobrenomes. Caso coincidéncia permanega, colocam-se os prenomes por extenso} mais fontes bibliograficas, néo sendo obrigatorio o uso da aginago. Ex. De acordo com Costa, A. N. da (2005, p. 13) “o setor agroindustridl ' * vem se destacando no Espirito Santo [..]" Uma das formas de controle sobre os processos de fabricagao e 1» {abricas terceirizadas & a gestéo da qualidade total. Segundo De acordo com Costa, A de F. S. da (2005, p. 179) “ha uma tendénci 2s (2005) “atualmente, empresas certificadas por organismos de aumento da demanda por suco integral, principalmente pelo! iacionais, efetuam um estreito controle no processo produtivo paises europeus [..J’. us parceiros fabris, com vistas a manter o padrao”. -As citagdes de varias obras de um mesmo autor, publicadas em uf mesmo ano, sao distinguidas pelo acréscimo de letras mintscul: apés a data e sem espacamento. || CITAGAO LIVRE OU INDIRETA 20 livre ou indireta ocorre quando se reproduzem idéias e agées da obra sem, entretanto, transcrever as palavras do Ex: O agroneggcio fruticultura engloba todas as atividades pertinente: cadeia produtiva que tenham grande potencial e oportunidades d negécios (COSTA, 2008a, p. 87). io ha uso de aspas. Nao ha alteragao da fonte ou tipo de letra ipo de citagdo sera apresentado de diversas formas: Quando 0 sobrenome do autor faz parte do texto redigido, coloca- se sO a primeira letra maitiscula e as restantes mintisculas. A} 2.1 Citagdo direta longa citagdes serdo indicadas no texto com a expressdo: Conforme. De acordo com...; Segundo...; etc. Em seguida, abrem-g parénteses e acrescenta-se o ano da publicagao seguido dfijaco com mais de trés linhas, apresentada num pardgrafo pagina em que a informagao citada se encontrava no traballifyjopendente, recuada 4 cm da margem esquerda, com espaco de consultado, fechando-se a seguir o paréntese. (simples) nas entrelinhas, sem aspas e com fonte arial 11 Ex. De acordo com Rover (2006, p. 61) a tecnologia de comunicagaq, possui alto nivel de demanda, confiabilidade e seguranga ni transmissao de dados. \er-relagdes entre direitos humanos e desenvolvimento tém sido discutidas, com lugar de destaque nas politicas internacionais, nto, Martin (2006, p.19) evidencia que: ‘As comunidades de desenvolvimento e direitos humanos acreditam cada vez mais que a integragao dos direitos humanos aumentara a eficdcia dos projetos de desenvolvimento. [..] Por mais benéfica que uma perspectiva dos direitos possa ser, a simples adigao de direitos humanos ao programa geral de desenvolvimento nao é suficiente para transformar a receita em um desenvolvimento realmente de sucesso. O sucesso de cada projeto depende de uma série de outros fatores. - Quando 0 texto é redigido e s6 procede a mengéio do autor final da informagdo citada, deve-se abrir o paréntese colocand todo 0 sobrenome do autor em letras maiusculas, acrescentandd se 0 ano da publicagdo, seguido da pagina em que a informaca citada se encontrava no trabalho consultado, fechando-se seguir o paréntese. Ex.: A tecnologia de comunicagao possui alto nivel de demanda confiabilidade e seguranga na transmissao de dados (ROVER 2006, p. 61). 2.2 Citagao direta curta 1040 de até trés linhas 6 inserida no texto e destacada apenas spas duplas. 3.2 CITAGAO DIRETA OU TEXTUAL © texto transcrito j4 contenha palavras e/ou expressdes entre s, estas sero transformadas em aspas simples ou apéstrofo E a transcrigdo literal de trechos de textos de outros autores, q) corresponde ao original em redagdo, ortografia e pontuagéio, devend vir entre aspas ou destacada graficamente ‘armazenamento de materiais' é uma atividade especializada e iste em armazenar adequadamente os materiais para que seja ivel sua rapida recuperagao" (MARTINS; LAUGENI, 2005, p. A citagao direta ou textual pode aparecer como: - Serdo indicados supressées, interpolagées, comentarios, énfasg ‘ou destaques, do seguinte modo: a) supressées: [...] - Quando 0 texto citado nao for inicio d paragrafo citado e/ou for interrompido antes do final d paragrafo citado. b) interpolagées, acréscimos ou comentarios: [ ] c) énfases ou destaques: negrito Ex. © \rabalho “Tecnologias para produgdo de manga’ apresenta a previséo de produgdo de manga no Espirito Santo (em fase de publicagéio) TA,A. Nj COSTA, A. de F. S. da. Tecnologias para produgao de manga, [Ste s.n,, 2007) existentes ou se tera de iniciar um processo de reposigao de materi por meio de compra [..J" (MARTINS; LAUGENI, 2005, p. 262), - Quando se tratar de informagao verbal (palestras, debate comunicagées, correspondéncias, anotagées de aula etc), indica entre paréntese, a expressao “informagao verbal”, mencionand se 0s dados disponiveis, em nota de rodapé. Ex. A necessidade de realizagao estimula a pessoa a colocar a prov seus limites, a realizar um bom trabalho (informagao verbal).’ INOGUEIRA, S. Educacao empreendedora. (Conferéncia apresentada ao servidores publicos estaduais. Viteria, mar. 2007) - Na citago de trabalhos em fase de elaboragao, seré mencionad © fato, indicando-se os dados disponiveis em nota de rodapl Utilizam-se @ expresso “no prelo”, “em fase de elaboragao” d ‘em fase de publicacdo”, entre parénteses. 2ra enfatizar trechos de citagao, devern-se destacd-los indicando esta alteragéo com a expresso “grifo nosso” entre parénteses, 96s a chamada da citaco, ou grifo do autor, caso 0 destaque ja faca parte da obra consultada. Ex |\s empresas precisam prever mudangas para desenvolver oslialégias efetivas de gestéo, buscando maior competitividade, anto, evidencia-se que: Diversos fatores como a globalizacao, 0 numero crescente de competidores, as sistematicas inovagées tecnolégicas e a mudanca na natureza do consumidor tém pressionado as empresas e criado uma nova realidade competitiva (FIGUEIREDO; ZANQUETO FILHO, 2002, p.17, grifo nosso). ido se faza tradugdo de parte de um texto de outro autor, a citagao 1 seguida da expresso “tradugao nossa’, entre parénteses. x ‘Ao fazé-lo pode estar envolto em culpa, perversdo, édio de si smo [... pode julgar-se pecador e identificar-se com seu pecado” RAHNER, 1962, v. 4, p. 463, tradugao nossa). 3.3 CITAGAO DE CITACAO E a mengao a um documento que nao se teve acesso, mas que q tomou conhecimento por meio de outro trabalho. A indicagao é fell pelo sobrenome do autor original, seguido pela expresso “citado paf ‘ ou “apud’” e do sobrenome do autor da obra diretamente consultad data de publicago e paginagéo. A citagaéo de um autor, extraida de outro, deve ser reduzida minimo. Deve-se usar somente quando a fonte é relevante, mas ¢ dificil acesso. Para se colocar o contetido técnico, este pode ser em forma ¢ citagao indireta, direta curta ou direta longa. Nao se faz a mengdo da pagina do trabalho original, uma vez q no se teve acesso a ele. Somente a identificagéo completa da obi consultada é mencionada na secdo “Referéncias’. Ex. Segundo Russell (2004), citado por Silva (2006, p. 58) busca pelo diferencial em ay Ex: A solugao na busca pelo diferencial em aplicagdes computa esta no uso de tecnologias de informagao baseadas na inteligénci artificial (RUSSELL, 2004, apud SILVA, 2006, p. 58). 3.4 NOTAS DE RODAPE As notas de rodapé podem ser explicativas ou de referéncias. Sa anotagées colocadas no pé da pagina e indicadas por numeros. Asnotasderodapé explicativas destinam-seaprestaresclarecimentd \ecer consideragdes que nao sero incluidas no texto para nao omper a seqliéncia ldgica da leitura. Por esse motivo, 0 uso las deve ser reduzido ao minimo. Deve-se ter 0 cuidado de Jesviar para notas de rodapé informagdes basicas fundamentais entendimento do texto, bem como nao deixar que o texto fique leficiéncia de informagées por falta de notas de rodapé. menda-se também para inserir comentarios e/ou observagdes ais do autor, explanagées ou tradugdes que nao sao incluidas lexto para no interromper a linha de pensamento durante } leilura. S20 utilizadas também para mencionar a concessao de 2s e auxilios financeiros para realizagao de pesquisa, nomes de Ges, enderegos, titulos do autor e outros. ‘ara se fazer a chamada das notas de rodapé, usam-se algarismos 0s, pouco acima da linha do texto, na entrelinha superior, sem nleses, com numeracao consecutiva (sequéncia continua em texto). las de rodapé se localizam na margem inferior da mesma a, onde ocorre a chamada numérica. Séo separadas do texto 1m trago continuo de 5 om e digitadas em espago simples e com ‘eres menores (arial 11) do que 0 usado para o texto. Se houver de uma nota na mesma pagina, utiliza-se somente espaco »s entre elas. Cada nota sera precedida do respectivo ntimero, it ina do texto e sem pontuagao entre este numero e A integragéo homem-natureza é fator de grande importancia dentro rismo, 0 que colabora para o crescimento do agroturismo.’ ‘agroturismo” entende-se turismo rural. Notas de rodapé de referéncias 4o em geral utilizadas para indicar fontes consultadas, permitindo comprovagao ou ampliagao de conhecimento do leitor, para indicar ar 38 textos relacionados com as afirmagées contidas no trabalhd remeter o leitor a outras partes do mesmo trabalho ou a outro trabalhos, para comparagao de resultados. Para mengo da autoria, no texto, deve-se utilizar 0 sobrenor do autor, incluido na sentenga em letras maitisculas, instituicd responsdvel ou titulo da obra. As notas de indicagao de fontes consultadas devem conter a mesmas especificagdes determinadas para a segao de referéncia (referéncia completa). © uso desse tipo de nota nao dispensa elaboragao da segdo “Referéncias” Quando a mesma obra é citada em outra pagina do trabalht (notas subsequentes) pode-se optar por indicar, na nota d rodapé, os elementos minimos: autor, ano de publicago e pagi consultada. Para os trabalhos académicos e TCCs da FAESA, serdo utilizada apenas notas de rodapé explicativas, com excessao dos trabalhd desenvolvidos na area de Ciéncias Juridicas, que devido consagragao pelo uso, permite-se a utilizagao de notas de rodap de referéncias. Para NUNES “a nota de rodapé, graficamente, como 0 proprio nome diz, aparece ao pé da pagina, de forma seqilencial, a partir de umd chamada numérica no corpo principal do texto [..]”* ‘NUNES, ‘S80 Paulo: Saraiva, 2002, p. 103, L-A.R. Manual de monografia juridica. 4. ed. rev., ampl. © atually Ex. © termo produtividade € hoje muito utilizado no dia-a-dia das ipresas, pois de acordo com MARTINS e LAUGENI “a nistragao da produtividade corresponde ao processo formal de oll! MARTINS, P. G; LAUGENI, F. P. Administragao da produgao. 2. ed. rev., @ atual. Sao Paulo: Saraiva, 2005, p. 34. a ‘Achamada numérica, no texto, localiza-se apés a pontuacao que jecha a citago (direta ou indireta). Deve-se utilizar o sistema numérico de chamadas de forma sequencial (néo deve recomegar a cada folha). Anumerago correspondente a nota de rodapé ¢ inserida um pouco noima da linha do texto, na entrelinha superior, sem parénteses. \.4.1 Uso de expressées latinas jotas de rodapé com fontes consultadas, 6 muito comum 0 uso mos, expressdes e abreviaturas latinas, tais como op. cit. (obra ada), idem (igual 2 anterior), ibidem (na mesma obra), passim e ali) etc. Como as expressées latinas dificultam a leitura, a 10520: 2002 sugere que elas devam ser evitadas ao maximo. entanto, Seu uso é comum em trabalhos desenvolvidos na area ‘éncias juridicas. jovido as dificuldades que acarretam a leitura, a NBR 10520:2002 \ABNT estabelece que as expressées latinas devem ser usadas 1a8 na mesma pagina onde se localizam as notas que se rontam. xpress6es latinas so usadas apenas em notas de rodapé, com ‘edo de “apud" (= em, junto a, segundo). 39 a) Ibidem ou ibid. = na mesma obra. Quando varias citagdes da mesma obra sao feitas no texto alterando apenas a pagina consultada, sendo citadas um@ imediatamente apés a outra. Ex.: No pé da pagina em que aparece a nota: TMARTINS, P. G, LAUGENI, F. P. Administracao da produgao. 2. ed. rev, ‘um. e atual. $80 Paulo: Saraiva, 2005, p. 34. * Ibid.,p. 38, 4 Ibid,, p. 49, b) Idem ou id. = do mesmo autor. Quando se tratar de citagées de diferentes obras do mesmi autor. Utilizada em substituigao ao nome do autor. Ex. No pé da pagina em que aparece a nota: I VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administragao. S40 Paulo: Atlas, 2005, p. 172. 1d, Projetos e relatérios de pesquisa em administracao. 5. ed. Séo Paulo: Atlas, 2004, p. 48. c) Opus citatum ou opere citato ou op. cit. = na obra citada. Expressdo que significa referéncia a obra citada anteriormente na mesma pagina, quando houver intercalagao de outras notas Coloca-se a expressao apés 0 nome do autor, seguida pel pagina da citaco ou o numero da nota que o autor foi citadé pela primeira vez no texto. Ex No pé da pagina em que aparece a nota: "LIMA, M, C. Monografia: a engenharia da produgao académica. Sao Paulo: raiva, 2004, p. 93, ERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia cientifica. 6. ed. » Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 63, WA, op. cit. p. 25, nota 1. d) Loco citato ou loc. cit. = no lugar citado. Quando menciona a mesma pagina de uma obra jé citada, havendo, entretanto, intercalagao de outras notas. x No pé da pagina em que aparece a nota: LIMA, M, C. Monografia: a engenharia da produgo académica. Sao Paulo: ava, 2004, p. 93. RVO, A. L.; BERVIAN, P. A, SILVA, R. da., 2007, p. 49. LIMA, loc. cit. ) Sequentia ou et seq. = seguinte ou que se segue. Quando nao se quer citar todas as paginas da obra referenciada. No pé da pagina em que aparece a nota: SERVO, A. L; BERVIAN, P. A. SILVA, R. da. Metodologia cientifica. 6. ed. 10 Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 34 et seq, a a f) Passim = aqui e al Para indicar que a informacao apresentada ¢ retirada de diversa paginas do texto referenciado. Indica-se a pagina inicial e final. No pé da pagina em que aparece a nota: Ex. No pé da pagina em que aparece a nota: *LIMA, MC. Monografia: a engenharia da produgao académica. Sao Paulo: Saraiva, 2004, p. 35-43 passim, 9) Apud = citado por. Citago direta ou indireta de um texto em que nao se teve acest a0 original. Ex: No pé da pagina em que aparece a nota: T NAGEL, 1969, apud CERVO, A. L; BERVIAN, P. A. SILVA, R. da. Metodologia cientifica. 6. ed. S4o Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 29. h) Confere ou ef. = conferir ou confrontar. Quando se recomenda consulta a notas do mesmo trabalho 0 a trabalhos de outros autores. CE nota 7 deste trabalho. 1. CERVO, A. L; BERVIAN, P. A. SILVA, R. da. Metodologia cientifica. 6. |. S40 Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 34-35. 44 4 ILUSTRAGOES As ilustragdes tém a fungao de explicitar, bem como de complement visualmente 0 texto. Segundo a NBR 14724:2011, as ilustragdes sao identificadas p seu titulo especifico, porém para os trabalhos apresentados ni FAESA, somente os quadros e tabelas serdo identificados com titulo especifico. As demais ilustragdes (esquemas, desenho: organogramas, fluxogramas, mapas, fotografias, plantas, retrato etc.) sero denominados de “Figura’, para facilitar a redagao formatagao dos trabalhos. a) titulo independente, colocado na parte superior, precedido d palayra indicativa do tipo de ilustragao (Quadro, Figura, Tabel com letra inicial maitiscula, e do numero de ordem em algarismo arabicos, separado por hifer b) numeragao independente e consecutiva, com algarismo} arabicos; ©) titulo completo, claro, conciso, digitado em espagamento simpl e fonte arial 1 d) indicar a fonte de forma resumida ou em forma de citagao, n rodapé das ilustragdes, com fonte arial 11. No caso de citaga quando retirada de outra obra consultada, a indicagéio complet dessa obra faz-se na segao “Referencias”; e) para inserir uma ilustragao, essa deve ser mencionad anteriormente, no texto, indicada pela palavra correspondent ao tipo (Tabela, Quadro, Figura), so com a primeira let maiiscula, acompanhada do numero de ordem em algarism| arabico. Sua identificagao pode vir entre parénteses ou inserid no texto. - Tabelas As tabelas apresentam informagées tratadas estatisticamente sero apresentadas conforme Normas de apresentagdo tabular, editadas pelo IBGE (1993) e disponiveis em: (Anexo |) a) nao fechar com linhas verticais; b) evitar linhas verticais para separar as colunas; Quadros, Denomina-se quadro a apresentagdo de informagées tedricas ou dados numéricos de forma organizada para cuja compreenso no seria necesséria qualquer elaboragao estatistica (Anexo J). Fechar o quadro com linhas verticais. Figuras Os desenhos, graficos, fotografias, fotomicrografias etc. serao apresentados com os respectivos titulos precedidos da palavra Figura’, independentemente do tipo de figura a ser inserida no trabalho (Anexo K). Em fotografias, caso deseje identificar 0 nome do fotégrafo, este deve aparecer em fonte arial 8, no canto inferior direito da togratia. Obs: Quando a tabela ou o quadro ultrapassarem as dimensoes ia pagina, torna-se necessa contiver a continuagao daqueles. Serao inseridas, imediatamente repetir 0 titulo em cada pagina que ma da linha horizontal que inicia a tabela ou o quadro, e a direita, re parénteses, as informagées (Anexo L): (continua) para a primeira; (continuagao) para as dem: (conclusdo) para a A indicag&o da fonte, e demais informagées, quando necessarias, s6 recerao no final da tabela, do quadro ou da figura. 48 5 REFERENCIAS Referéncias 6 um conjunto padronizado de elementos descritivo retirados de um documento, que permitem a identificagao d publicagdes no todo ou em parte. As referéncias das obras efetivamente citadas na elaboragdo d trabalho serao apresentadas em ordem alfabética, de acordo cor sobrenome do primeiro autor. A referéncia, conforme NBR 602 2002 da ABNT, é constituida de elementos essenciais e, quand. necessério, acrescida de elementos complementares. Os element essenciais so informagées indispensaveis a identificagao d documento. Os elementos complementares so as_informagé que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem mel caracterizar os documentos. Os elementos essenciais sao: autor(es), titulo, subtitulo (se houver edigao, local, editora e data da publicagéo (NBR 6023:2002, d ABNT). Os elementos complementares serao acrescidos para mel caracterizar ou localizar os documentos. Sao indicages de outros tipos de responsabilidade (ilustrador, tradutor, revisor, adaptado compilador ete.), bern como informagdes sobre caracteristicas fisicas do suporte material, paginas e/ou volumes, ilustragées, dimensde: série editorial ou colegdo, notas e Intemational Standard Bool Numbering (ISBN ), entre outros (NBR 6023: 2002, da ABNT). Alguns elementos complementares, em determinadas situag: podem se tornar essenciais. E 0 caso da obrigatoriedade do n° d edigdo, a partir da segunda edigao. Quando procedente, inser edicdo revista, ampliada, atualizada ete. Nos TCCs e trabalhos académicos da FAESA, as referéncias sera sempre colocadas no final do trabalho, entretanto podem também s colocadas em notas de rodapé, no fim de textos, capitulos e trabalho: ou no inicio de resumos, tais como: fichamentos e resenhas. As referéncias séo alinhadas 4 margem esquerda do texto, ef spago simples nas entrelinhas (1,0 cm) e separadas entre si por um espagamento maior (6 pontos). Nao sero ‘justificadas’. © destaque de elementos das referéncias, pela ABNT é feito em tito, italico ou sublinhado, entretanto, a FAESA define que ele 4 sempre em negrito. As referéncias devem ser ordenadas em ordem alfabética, Jependente da ordem em que aparecem no texto. Os elementos de uma referenciagao sao retirados do proprio Jocumento utilizado e devem ser apresentados em uma seqiiéncia padronizada, conforme podera ser visualizado nos exemplos a seguir: 5.1 UTILIZACAO DE PUBLICAGOES EM SUA TOTALIDADE Referem-se ao uso de livros, de teses, de dissertagdes, de manuais, de guias, de enciclopédias, de dicionérrios, etc., em sua totalidade, para a elaboragao do trabalho, lementos essenciais: autor(es), titulo, edigdo. Local. Editora e data de publicagao. 5.1.4 Livros AUTOR. Titulo. Edicdo. Local de publicagdio: Editora, data de publicagao, N° de paginas ou volumes. Colegao ou Série. - Autor (ou coordenador, ou organizador, ou editor) — pessoa fisica escreve-se primeiro o ultimo sobrenome do autor, por extenso, em letras maidsculas e, a seguir, as iniciais dos outros nomes, na ordem normal, seguidas de ponto (. ), também em letras maiusculas. a De acordo com a NBR 6023: 2002 pode-se utilizar também todos] os nomes do autor, por extenso. Nesse caso, 0 Ultimo sobrenome continua todo em letras maidsculas, seguido pelos demais nomes digitados em letras mindsculas, s6 com a primeira letra de cadal nome maitiscula Ex: IMA, M. C. Monografia: a engenharia da produgao académica. So Paulo: Saraiva, 2004. 210 p. Ex: LIMA, Malolita Correia. Monografia: a engenharia da produgao académica. Sao Paulo: Saraiva, 2004. 210 p. Apés definigao da forma de apresentagao dos nomes dos autores, deve-se padronizé-los em todas as referéncias apresentadas ng trabalho. itulo e subtitulo: apenas 0 titulo deve ser destacado por negrito separado do subtitulo por dois pontos ( : ) Ex: MATTAR NETO, J. A. Metodologia cientifica na era da informatica. Sao Paulo: Saraiva, 2003. 261 p. - Numero da edigao: a partir da segunda edigao. Nao se usa o sina de decimal (a ), este é substituido por um ponto ( . ). - Local da publicagdo: 0 nome da cidade onde a obra foi editada e, apés a referéncia de local, devem ser grafados dois pontos ( Nao se coloca estado ou pais. Quando houver mais de um loca para uma sé editora, indica-se o primeiro ou o mais destacado. Ex: MATTAR NETO, Jodo Augusto. Metodologia cientifica na era da informatica. Sao Paulo: Saraiva, 2003. 261 p. - Editora: s6 se coloca 0 nome da editora. Nao se colocam ai palavras Editora, Ltda, ou S.A. etc. Nos exemplos apresentados a seguir sero utilizados os ultimos sobrenomes dos autores, por extenso, em letras maiusculas e, a .eguir, as iniciais dos outros nomes, na ordem normal, seguidas de ronto (. ), porém, poderd ser utilizado também o nome completo do autor, como mencionado anteriormente. Ex.: da Editora Saraiva, coloca-se apenas: Saraiva. - Data de publicagao: 0 ano em que a obra foi editada. - Numero de volumes: se houver. - Paginagao: quantidade de paginas da obra (opcional). - Até trés autores - No caso de livros que possuem autoria por capitulo, so usadai as seguintes abreviaturas, aps a indicagdo do(s) nome(s mencionado(s) para autor(es) do livro: Org. = organizador(es) Ed. = editor(es); Coord. = coordenador(es). Ex MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administragao da produgao. 2. ed. rev., aum. e atual. So Paulo: Saraiva, 2005. 562 p. - Autor pessoa fisica (um autor) ry 5 Ex: CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodolo: cientifica. 6. ed. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 231 p. x GUEIREDO, L. A. de. A industria de prestagao de servicos ogisticos e o modelo de negécio ASP: perspectivas e iendéncias no mercado brasileiro. 2005. 231 f. Tese (Doutorado »m Engenharia de Produco) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianépolis, 2005. - Mais de trés autores Se ha mais de trés autores, menciona-se o primeiro seguido d expressao latina “et alii” quer dizer “e outros”, porém de form 5.1.3 Autor corporativo abreviada: et al Ex: BRAGA, B. et al. Introdugao a engenharia ambiental. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 305 p. Quando forem utilizadas publicagdes de responsal lade de entidades - tais como érgaos governamentais, empresas, etc. - as obras tm entrada pelo seu proprio nome, por extenso. NTIDADE. Titulo. Edigao. Local de publicagao: Editora, data de uublicagdo. N° de paginas ou volumes. Colegao ou Série. 5.1.2 TCC, monografia, dissertagao e tese Ex UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA. Sistema de Bibliotecas. Curriculum vitae e memorial. Curitiba: UFPR, 2000. 56 p. (Normas para apresentagao de documentos cientificos; 5). AUTOR. Titulo. Data de publicacdo. N° de folhas ou paginas. Tip de documento (Tipo e nome do curso) — Nome da instituigao, Loca data da defesa, mencionada na folha de aprovagao (se houver). No caso de documentos em que a digitagéio ocorre apenas anverso da folha, como o caso de TCC, deixando o verso em brana ondmero total a ser informado € 0 de folhas, indicado pela abreviatu “f". Quando digitado no anverso e no verso informa-se o nlimero tot 5.2 UTILIZAGAO DE PARTES DE UMA PUBLICACAO de paginas (p.). Ex: LOPES, P. S. de A. Qualidade da cadeira para um melhor sentar. 2006. 76 f. Trabalho de Conclusao de Curso (Graduagao em Design de Interiores) — Faculdades Integradas Espirito- santenses, Vitoria, 2006. Parte (capitulo de livro, volumes de colegao, fragmentos e outras partes de uma obra) com autoria prépria na parte pesquisada, Quando apenas alguma parte da publicagao consultada, tal como capitulo, volume, é utilizada na elaboragao do trabalho. Tal situagao 6 muito freqiiente nos casos de livros que tém um organizador e diversos autores que escrevem os capitulos. Utiliza-se a expressao latina “In:" que quer dizer “dentro de” apé} - O autor do capitulo consultado nao é o autor da obra © titulo da parte consultada. Parte (capitulo de livro, volumes de colegdo, fragmentos e outras partes de uma obra) sem autoria prépria na parte pesquisada. AUTOR DO CAPITULO. Titulo do capitulo. In: AUTOR DO LivRg, F282 referéncia da obra como um todo, (Ed., Coord. ou Org.) Titulo do livro. Edigao. Local de publicagadKUTOR. Titulo. Local da publicagao: Editora, data da publicagao. Editora, data. pagina(s) (inicial e final) ou volumes consultados. _fi"(s) da(s) pagina(s) - inicial e final - ou volume(s) consultado(s). Ex: BARROS, A. L. M. de. Capital humano, instituig6es, rent-seeking @ desenvolvimento econémico. In: TEIXEIRA, E. C.; BRAGA, M. J (Ed, Instituigées e desenvolvimento econémico. Vigosa: UFV, 2007. p.129-138. Ex: SILVA, A. C. R. de. Metodologia da pesquisa aplicada a contabilidade: orientagdes de estudos, projetos, relatérios, monografias, dissertagdes, teses. Sao Paulo: Atlas, 2003. 181 p. Ex: COSTA, A. de F. S. da; CASTANHEIRA, J. L. M; COTTA, T. C. A. izagao. In: COSTA, A. de F. S, da; COSTA, A. N. da (Ed). Tecnologias para produgao de maracuja. Vitoria: Incaper, 2005. p. 179-196. ).3 PUBLICAGOES PERIODICAS, REVISTAS E JORNAIS Js elementos da referéncia sdo: autor(es) do artigo, titulo do artigo materia, subtitulo (se houver), titulo da publicagao (revista, ou Jornal), local da publicacao, indicagao do ano e/ou volume, indicagao lo numero ou fasciculo, indicagao de pagina inicial e final do artigo, jata. - O autor do capitulo consultado é também autor da obra a 0 caso de matéria de jornal (comunicagées, editorial, entrevistas, Ex: COSTA, A. de F. S. da; COSTA, A. N. da. Pla eportagens, resenhas e outros), logo apés 0 local de publicagao e a e manejo da cultura. In: " (Ed). Tecnologias para jata, acrescentar a se¢o, caderno ou parte do jomal e a paginacao jrorrespondente. Quando nao houver seg4o, caderno ou parte, a roducao de goiaba. Vi ~ eae eae gto inaco do artigo ou matéria antecede a data Nas referéncias, os meses do ano serao abreviados, colocando-se .penas as trés letras primeiras letras e um ponto. O més de janeiro ard sendo jan., 0 de fevereiro fev. etc., com excegao do més de que se escreve com todas as letras (maio) e sem o ponto. Ex: LIMA, A. C. de A. A; GOBETTI, E. de J. T. Orientagées didatico-pedagdgicas na alfabetizacao de jovens e adultos. In: (Org.). S40 Pedro na ponta do lapis II: uma proposta de alfabetizacao de jovens e adultos. Vitoria: Faesa, 2007. p. 105-116, - Publicagao periédica como um todo A referéncia de toda a colegao de um periddico é utilizada e istas de referéncias e catalogos de obras preparadas por livreirog bibliotecas ou editoras. TITULO. Local de publicagao: editora, data de inicio e de encerramento da publicagaio se houver. Ex: PRODUGAO. Sao Paulo: ABEPRO, 1990- - Parte da revista, boletim etc., sem referenciar um artig especifico TITULO. Local de publicagao: editora ou entidade responsav volume, fas se houver. io e de encerramento da publicagao Ex: PRODUCAO. Sao Paulo: ABEPRO, v. 16, n. 3, set. / dez. 2006. - Artigos e/ou matéria de revista, boletim, periédicos com autoria AUTOR. Titulo da parte, artigo ou matéria. Titulo da Publicaca (revista, jornal) -no titulo da publicagao deve-se colocar as primeira x: -ERREIRA, M. de F. P. Atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais: desafios e possibilidades. Revista Cientifica da Faesa: Educagao, Vitoria: Faesa, v. 2, n. 1, p. 29-39, jul. / dez. 2006. Até trés autores Ex: GONCALVES, M. E.; MARTINS, F. A. S. Logistica reversa numa empresa de laminaco de vidros: um estudo de caso. Gestdo & Produgao, Sao Carlos, v. 13, n. 3, p. 397-410, dez. 2006. [Ex: FERREIRA, L.; SARMENTO, M.; FIUALKOWSKA, J. Intangibles accounting: a comparative study between Portugal and Poland. ANGRAD, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, p. 93-107, fev. / mar. 2007. Mais de trés autores Ex VIEIRA, C. M. D. et al. Coordenagao pedagégica-curricular e a organizagao do cotidiano escolar. Revista Cientifica da Faesa: Educago, Vitoria: Faesa, v. 2, n. 1, p. 160-163, jul. / dez. 2006. letras de cada palavra em maitisculo-, Local, ano e/ou volume fasciculo ou numero, p. inicial-final, data. - Autor pessoa fisica (um autor) No caso de mais de um autor, segue-se a mesma regra da referéncias utilizadas para autores de livros: - Artigo de jomal assinado Ex SANCHOTENE, D. Investimento em agdes no Estado bate recorde de R§ 86 milhées. A Gazeta, Vitéria, 25 abr. 2007. Caderno de economia, p. 19. - Artigo nao assinado (sem nome de autor), em jomal Ex: CENSO reconvoca 11 mil aposentados. A Gazeta, Vitoria, 25 abr. 2007. Caderno de economia, p. 17. - Artigo em revista online Ex: GOMES, C. de M. Relagées entre 0 Direito Penal e o Processo Penal. Revista Juridica da Presidéncia, Brasilia, v. 13, n. 101 611-627, out. 2011/ jan. 2012. Disponivel em: . Acesso em: 6 fev. 2011. - Volume ou fasciculo de uma revista (Revista toda) TITULO DA REVISTA. Local: Editora ou Entidade responsdvel, ano elou volume, numero, data. Ex: REVISTA CIENTIFICA DA FAESA: EDUCACAO. Vitoria: Faesa, - Artigo sem autoria v. 2,n. 1, jul. / dez. 2006. TITULO da parte, artigo ou matéria (escreve-se em maiuscula até 4 primeira palavra significativa do titulo) Titulo da Publicagdio (revista jornal) (no titulo da publicacéo devem-se colocar as primeiras letra de cada palavra em maitisculo), Local, ano, volume, fasciculo o numero, paginas inicial-final, data. 4 ANAIS DE CONGRESSOS E OUTROS Trabalho publicado em anais de congressos, conferéncias, simposios, workshop e outros eventos. AUTOR. Titulo. In: NOME DO EVENTO, nimero do evento, \Jata de realizagéio do evento, local (cidade) de realizagao. Titulo do documento (Anais..., Resumos ...), Local: Editora, data de - Artigo nao assinado (sem nome de autor), em periédicos Ex: CAMPANHA de valorizagao profissional. Tépicos, Vitoria, ano 8, n. 37, p. 6-7, jan. / mar. 2007. ‘7 58 publicac&o. Paginas consultadas (inicial e final). - Em publicagao periddica Ex: SILVEIRA, F. L.; SILVA, P. S. M. Recomendagées para a geréncia de projetos no desenvolvimento distribuido de software. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE QUALIDADE DE SOFTWARE, 5., 2006, Vila Velha. Anais..., Vitoria: UFES, 2006. p. 42-56. Ex: RIO DE JANEIRO. Constituigo, 1989. Constituigéio do Estado do Rio de Janeiro. Diario Oficial [do] Estado do Rio de Janeiro, v. 15, n, 189 — A, 28 p., 5 out. 1989. Pt. 1: Poder Executivo. Edigao Especial L Anais de congresso no todo Decreto: - Leis ordinarias, , Portarias etc. Ex: WORKSHOP EM SISTEMAS COMPUTACIONAI DE ALTO DESEMPENHO, 6., 1996, Ouro Preto. Anais..., Porto Alegre SBC, 2006. 5.5 DOCUMENTOS JURIDICOS - Em publicagao avulsa Ex: BRASIL. Constituigao da Republica Federativa do Brasil de 1988. Brasilia: Senado Federal/ Centro Grafico, 1988. 292 p. Ex: BRASIL. Constituigaéo da Republica Federativa do Bras' de 1988. In: Vademecum universitario 2011. 12. ed. atual. S40 Paulo: Saraiva, 2011. Ex BRASIL. Decreto n° 97.427, de 05 de janeiro de 1989. Autoriza © funcionamento do Curso de Farmacia do Centro de Ensino Superior do Para. Diario Oficial [da] Republica Federativa do Brasil, Brasilia, v. 127, n. 5, p. 369-370, 7 jan. 1989. Segao 1. Ex: ESPIRITO SANTO. Lei n® 9.614, de 04 de janeiro de 2011 Garante as pessoas com deficiéncia 0 direito de preferéncia no atendimento nas reparti¢es publicas ena iniciativa privada no Estado. Vit6ria, 4 jan. 2011. Disponivel em: . Acesso em: 24 nov. 2011. Ex BRASIL. Medida provisoria n° 581, de 12 de agosto de 1994. Dispde sobre os quadros de cargos de Grupo - Diregao e assessoramento superiores da advocacia geral da Unido. Diario Oficial [da] Republica Federativa do Brasil, Brasilia, DF, v. 132, n, 155, p. 246, 15 ago. 1994. Seco 1, pt. 1. 60 Ex BRASIL. Medida Proviséria n° 2.186-16, de 23 de agosto de 2001. Regulamenta o inciso Il do § 1° €. 0 § 4° do art, 225 da Constituigao, os arts. 1°, 8°, alinea {’, 10, alinea "c’, 15 e 16, alineas 3 e 4 da Convengo sobre Diversidade Biol6gica, dispée sobre 0 acesso ao patriménio genético, a protegdo e o acesso ao conhecimento tradicional associado, a repartigao de beneficios e 0 acesso @ tecnologia e transferéncia de tecnologia para sua conservagao e utlizacao, e da outras providéncias. Brasilia, 23 ago. 2001. Disponivel em: < http:// www.planalto.gov.briccivil_03/mpv/2186-16.htm>. Acesso em: 21 nov. 2011 Ex: BRASIL. Decreto-lei n° 2423, de 7 de abril de 1988. Estabeleceu critérios para pagamento de gratificagdes e vantagens pecunidrias aos titulares de cargos e empregos da Administracao Federal direta e autarquica e da outras providéncias. Diario Oficial [da] Republica Federativa do Brasil, Brasilia, v. 126, n. 66, p. 69, 8 abr.1988. Segdo 1, ptt. Ex BRASIL. Decreto-lei n° 5.115, de 24 de junho de 2004. Institui Comissao Especial Interministerial - CEl de revisdo dos alos administrativos praticados pelas comissdes criadas pelos Decretos nos 1.498 e 1.499, de 24 de maio de 1995, 3.363, de 11 de fevereiro de 2000, referentes a processos de anistia de que trata a Lei no 8.878, de 11 de maio de 1994, e da outras providéncias. Brasilia, 24 jun. 2001. Disponivel em: . Acesso em: 21 nov. 2011 - Jurisprudénci (decis6es judiciais) Compreende simulas, enunciados, acérdaos, sentengas e demai decis6es judiciais. Os elementos essenciais so: jurisdicao e 6rgdo judiciério competente, titulo (natureza da decisdo ou ementa) e numero, partes envolvidas (se houver), relator, local data e dados da publicacéio. Quando necessario, acrescentam-se elementos complementares a referéncia para melhor identificar 0 documento. Ex BRASIL. Superior Tribunal de Justica. Embargos de Declaragaio recebidos como Agravo Regimental. Recurso Especial, Arrendamento Mercantil (leasing). Corregao monetaria. Reajuste. Variacdo, Moeda Estrangeira. Recursos. Captagao no Exterior. Prova. Reexame. Sumula n. 7-STJ Teoria da Impreviséo. Aplicabilidade. Parcial Provimento. Recurso Especial n? 742.717- SP. Relatora: Ministra Maria Isabel Gallotti. Brasilia, 08 nov. 2011. Disponivel em: . Acesso em: 21 nov. 2011 Ex ESPIRITO SANTO. Tribunal de Justiga do Espirito Santo. Agravo interno no agravo de instrumento. Acdo de desapropriacao. Laudo pericial. Auséncia de citagao de todos os réus. Nulidade. Afronta ao contraditério, & ampla defesa e ao devido processo legal. Procuragao ad judicia sem concessao de poderes para recebimento de citagao inicial. Desconfiguragao do comparecimento espontaneo. Aplicagao do principio da instrumentalidade das formas. Impossibilidade. Agravo desprovido. Agravo Interno -(Arts 557/527, Il CPC). Relatora: Desembargadora Eliana Junqueira Munhos Ferreira. Vitoria, 29 nov. 2011. Disponivel em:. Acesso em: 15 set. 2012. a a Ex BRASIL. Supremo Tribunal Federal, Arguicéio de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF). Perda parcial de objeto, Recebimento, na parte remanescente, como ago direta de inconstitucionalidade. unio homoafetiva e seu reconhecimento como instituto juridico. Convergéncia de objetos entre agées de natureza abstrata. Julgamento conjunto. Encampagdio dos fundamentos da ADPF n° 132-RJ pela ADI n? 4.277-DF, coma finalidade de conferir “interpretagao conforme Constituigéo” ao art. 1.723 do Cédigo Civil. Atendimento das condigdes da aco. 2. Proibigéo de discriminagdo das pessoas em razdo do sexo, seja no plano da dicotomia homem/mulher (género), seja no plano da orientagao sexual de cada qual deles. A proibigao do preconceito como capitulo do constitucionalismo fraternal. Homenagem ao pluralism como valor sécio-politico-cultural. Liberdade para dispor da propria sexualidade, inserida na categoria dos direitos fundamentais do individuo, expresséo que é da autonomia de vontade. Direito intimidade e a vida privada. Clausula pétrea. Ado Direta de Inconstitucionalidade (ADI) n° 4277. Relator: Ministro Ayres Britto. Brasilia, 05 maio 2011. Disponivel em: . Acesso em: 24 nov. 2011 - Doutrina Inclui toda e qualquer discussdo técnica sobre questées legai (monografias, artigos de periédicos, papers etc.), referenciad: conforme 0 tipo de publicacao. Ex DINAMARCO, C. R. A Instrumentalidade do Processo. 13. ed. rev. e atual. S40 Paulo: Malheiros, 2008. Ex: BARROS, R. G. de. Ministério Publico: sua legitimagao frente ao Cédigo do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudéncia dos Estados, Sao Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, ago. 1995. Ex: MORAIS, Dalton Santos. A Proporcionalidade no Processo Civil Brasileiro: A luz da teoria do direito de Robert Alexy e 0 . Acesso em: 17 fev. 2012. 18. ed. Sao Paulo: Saraiva, Ex: BRASIL. Lei n® 10. 406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Cédigo Civil. Disponivel em: . Acesso em: 23 nov. 2011. OBRAS DE REFERENCIAS Dicionario Ex: HOUAISS, A. Minidicionario Houaiss da lingua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. 6 64 - Enciclopédia Ex: DIVORCIO. In: Enciclopédia saraiva do direito. Sdo Paulo: Saraiva, 1977. v. 29, p. 107-162. - Anuario e almanaque Ex TORELLY, N. Almanaque para 1949: primeiro semestre ou Almanaque d’ A Manha. Ed. Fac-sim. Sao Paulo: Studioma: Arquivo do Estado, 1991. (Colegao Almanaques do Bardo de Itararé). Contém iconografia e depoimentos sobre o autor. 5.7 DOCUMENTOS EM MEIOS ELETRONICOS Considera-se como documento eletrénico toda _informaca armazenada em um dispositivo eletrénico (disco rigido, disquetd CD-ROM, fita magnética) ou transmitida por meio de um métod eletrénico. Exemplos de documentos eletrénicos so os softwares os bancos de dados, os arquivos de som, de texto ou de imager disponiveis em CDs, discos ou fitas magnéticas, assim co as informagées acessadas on-line - via Internet, o que inclui a mensagens eletrénicas pessoais (e-mails), foruns de discuss4q| arquivos de hipertexto (http, em sites da www), ou arquivos dal internet de formatos especiais, como FTP, Gopher, Telnet, entr outros, situados em seus respectivos sites. Diversas instituig6es, em todo o mundo, encarregadas de formu e publicar normas e padrées relativos a documentagao tém st pronunciado a respeito da questo de referenciagao de documento eletronicos. As Ultimas reformulagdes da NBR 6023 foram, principalmente, para a incluso de documentos eletrénicos. Os diferentes documentos disponibilizados em meios eletrénicos serdo referenciados como descrito anteriormente, acrescentando- se as informagées pertinentes ao suporte eletrdnico consultado, isto 6, informagées relativas & descricdo fisica do meio eletronico, tais como: a) sites especializados Acrescentar as expressées: Disponivel em: . Acesso em: dia més (abreviado) ano. b) multimeios Acrescentar a quantidade e tipo de multimeio: -1CD-ROM Ime (80 min) - 1 videocassete (30 min), VHS, son., color. - 1 DVD (90 min) - 2 disquetes, 3,5"/90mm - mensagem recebida por em 25 abr. 2007 ‘As mensagens que circulam por intermédio de correio eletronico serao referenciadas somente quando nao se dispuser de nenhuma outra fonte para abordar o assunto de discussdo. Mensagens trocadas por e-mail tém carater informal, nao sendo recomendaveis como fonte clentifica ou técnica de pesquisa, Para alguns tipos de publicagdes em meios eletrénicos pode ser necessariaa substituigao de algumasinformagdes que s4o especificas, para documentos impressos, pelas informagées caracteristicas do meio eletrénico, como por exemplo, indicagao de paginagao, fasciculo, volume etc 65 Cs or - Internet (site especializado) Ex AUTOR. Titulo. (Parte destacada em negrito e demais informagées || | COSTA, G. G. Enciclopédia e seréo de acordo com o tipo de documento). Data de entrada do| | Globo Polydor, 1994. CD. documento no site. Disponivel em: . ‘Acesso em: data em que foi consultado. nario digital 99. Sao Paulo: Ex - Fita de video MESQUITA FILHO, A. Teoria sobre o método cientifico: em busca de um modelo unificante para as ciéncias e de um retorno a |i} AUTOR (se houver). Titulo, Diregéo. Produgao. Local: Produtora, universidade criativa. 2001. On-line, Disponivel em: . Acesso em: 30 jan, 2002 som, indicador de cor, outras informagées relevantes. Ex: ZABALA, A. A educagao hoje para a sociedade de amanha. Ex: = mm P Diregao: Ivan Junior. Produgéo de Jorge Andrade. Sao Paulo: BIBLIOTECA on-line, Disponivel em: . }l |rrvavi, 1990-1 wclencaecte ‘60 mi, vHstos Nesice Acesso em: 30 jan. 2002. A QUESTAO dos paradigmas. Diregao: Ivo Nunes. Produgaio de Jorge Andrade. Coordenagao de Mario Silva Leal. Sao Paulo: ~ CD-rom ou CD CERAVI, 1999. 1 videocassete (30 min), VHS, son., color. AUTOR. Titulo. (Parte destacada em negrito e demais informacdes serao de acordo com o tipo de documento). Local: gravadora, data. Tipo de suporte. 5.8 CONSIDERACOES GERAIS Ex: MORAES, A. C. S.; NUNES, A.; CARUSI, T. Faga dar certo. Sao Paulo{[ s.c.p], dez. 2001. CD-ROM. - Eventualmente, 0(s) nome(s) do(s) autor(es) de varias obras referenciadas sucessivamente, na mesma pagina, pode(m) ser substituido(s), nas referéncias seguintes a primeira, por um trago 8.0.p.: sem casa produtora sublinear (equivalente a seis espagos) e um ponto (.. ). Na seco “documentos consultados” neste manual pode-se observar esta Ex: condigao. FREITAS, A. L. C. A Engenharia de Produgao no setor artesanal. aoa , | In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO, - Quando a cidade nao 6 mencionada, mas pode ser identificada, 26., 2006. Fortaleza. Anais..., Fortaleza: UFC, 2006. CD-ROM, ||| __Suaindicag&o ¢ dada entre colchetes. Sendo impossivel identificar 0 local, a omisséo ¢ indicada pela abreviatura [S.I] (sine loco), entre colchetes. Ex: KRIEGER,G. ; NOVAES, L. A. ; FARIA, T. Todos os sécios do presidente. 3. ed. [8.1]: Scritta, 1992. 195 p. = Quando nao é possivel determinar o nome da editora, adota-se abreviatura [s.n.] (sine nomine), entre colchetes Ex: MELO, M. de L. Curso de comunicagao. Fortaleza: [8.n.], 1984. - Quando nao é possivel identificar a data de publicacac distribuic&o, copyright ou impressao, registrar a data aproximads entre colchetes. Exemplos: [19857] para data provavel: {ca.1986] para data aproximada (ca = cerca de); [199-] para década certa; [197-2] para década provavel; [19-] para século certo; [19--2] para século provavel. = Quando nao ¢ possivel identificar diferentes informacdes como local, a editora e a data, registrar as informagées explicitadas nos itens anteriores, colocando-as entre colchetes [S.l.: s.n., 19-] GONGALVES, F. B. A histéria do mirador. [S.l.: s.n., 19--]. 6 CONTEUDO DOS ANEXOS Anexo € 0 elemento pés-textual em que sao incluidos os materiais complementares, tais como: leis, diagramas, fotografias, especificagdes de produtos, tabelas, simbolos, descriggo de equipamentos, modelos de formularios e questionarios ou qualquer outro material que acrescente contetido ao trabalho, sem, no entanto, constituir parte essencial dele. Os anexos devem ser separados do corpo do trabalho e colocados ap6s as referéncias. A primeira folha deve conter o titulo ANEXO(S), centralizado tanto na vertical quanto na horizontal, em letras maidsculas e em negrito. Os anexos apresentados neste manual servem de exemplo. 70 DOCUMENTOS CONSULTADOS ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 10520: informagao e documentagao ~ citagées em documentos ~ apresentacao. Rio de Janeiro, 2002a. NBR 6023: informagéo e documentagao ~ referéncias — elaboragao. Rio de Janeiro, 2002b. - NBR 6024: informagao e documentagao - numeragao Progressiva das segdes de um documento escrito - apresentagao. Rio de Janeiro, 2012 - NBR 6029: informacao e documentagaio — livros e folhetos ~ apresentagao. Rio de Janeiro, 2006. NBR 14724: informagao e documentagao — trabalhos académicos — apresentagao. Rio de Janeiro, 2011. ___. NBR 15287: informacao e documentagao — projeto de Pesquisa — apresentaco. Rio de Janeiro, 2005 CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R, da. Metodologia cientifica. 6. ed. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162 p. IBGE. Centro de Documentagao e disseminagao de Informagées Normas de apresentagao tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO. Bil Central. Normalizagao e apresentacao de trabalhos cientificos e ioteca, 2006. 74 p. Biblioteca Central. Normalizagao de referéncias: NBR 6023:2002. Vitoria: A Biblioteca, 2006. ANEXOS n n ANEXO A - Roteiro para elaborago do projeto de pesquisa (Projeto de TCC) CAPA FOLHA DE ROSTO SUMARIO 1 INTRODUGAO 1.10 PROBLEMA Apés a escolha e a delimitago do tema, dissertar sobre 0 foco do problema contextualizando-o em relagao ao segmento, a empres: @ sociedade, e/ou a época. Apresentar 0 objeto de pesquisa 1.2 FORMULAGAO DO PROBLEMA Questo formulada a ser objeto de pesquisa, quando for procedente, 1.3 HIPOTESE Provavel resposta ao problema de pesquisa. 1.4 OBJETIVOS 1.4.1 Geral O que 0 autor da pesquisa deseja descobrir sobre o tema escolhido. Agdio que 0 levard a solugdo do problema. Deve ser expresso de forma global. 1.4.2 Especificos Etapas que serao desenvolvidas para alcangar o objetivo geral. Os itens indicados so indispensaveis para a definigo da metodologia e dos instrumentos de pesquisa 4.5 JUSTIFICATIVA dentificar a importancia da escolha do tema para 0 segmento, o setor, a sociedade e sendo um estudo de caso, para 0 campo a ser pesquisado 2 REFERENCIAL TEORICO Dissertar com base em bibliografia atualizada sobre o tema delimitado, explicitando a relevancia tedrica e/ou pratica do tema. E obrigatério o uso de citagées, de acordo com a NBR 10520: 2002, da ABNT. 3 METODOLOGIA A metodologia sera detalhada abordando o tipo de pesquisa a ser desenvolvida, evidenciando-se os meios que serao utilizados para execugéo da mesma. Serdo definidas a populagdo amostral, os pos de amostra, os instrumentos a serem utilizados para coleta de dados, bem como os tratamentos escolhides e a forma como serao apresentados. rz ™ 4 CRONOGRAMA Distribuir cronologicamente as etapas propostas na metodologia para desenvolvimento do trabalho. Sendo 0 projeto de TCC, estabelecer. de forma cronolégica 0 periodo necessario desde a definigéo do, tema até a apresentagao do TCC a banca examinadora e entrega da versao final em cd-rom, DEFINIGAO DE TERMOS E SIGLAS Definir os termos e siglas utilizadas no Projeto de Pesquisa REFERENCIAS Listar todos os documentos efetivamente citados no Projeto de Pesquisa durante a exposigao do referencial tedrico e também da metodologia, quando for 0 caso. De acordo com a NBR 6023: 2002, da ABNT. ANEXOS Apresentar os documentos, de autoria do autor ou nao, que servem de fundamentagéo, comprovacéo ou ilustragdo ao Projeto de Pesquisa ANEXO B - Roteiro para elaboraco do relatério de pesquisa (TCC) CAPA FOLHA DE ROSTO FOLHA DE APROVAGAO DEDICATORIA (opcional, sem titulo) AGRADECIMENTOS (opcional, com titulo) EPIGRAFE (opcional, sem titulo) RESUMO LISTA DE TABELAS (condicional) LISTA DE QUADROS (condicional) LISTA DE FIGURAS (condicional) LISTA DE SIGLAS (condicional) SUMARIO "6 8 1 INTRODUGAO Apresentar o tema escolhido, acrescentando de forma seqlient © problema, os objetivos, a hipdtese, caso seja necessaria, a metodologia da pesquisa e sintese dos capitulos. 2 DESENVOLVIMENTO Dissertar os capitulos e suas segGes e subsegées. Os capitulos so compostos pelo levantamento tedrico, os resultados da pesquisa e a discussao dos mesmos. Obs.: Pode-se optar pela elaboragao do desenvolvimento em forma de artigo cientifico, 3 CONCLUSAO Apresentar de forma sintetizada os resultados obtidos, explicitando as contribuig6es alcangadas. Pode-se sugerir idéias e abordagens novas para serem utilizadas em trabalhos futuros. REFERENCIAS Listar todas as obras efetivamente u Relatorio da Pesquisa adas na elaboragao do ANEXOS Apresentar os documentos, de autoria do autor ou ndo, que serve de fundamentago, comprovago ou ilustragao da pesquisa, porém nao é parte integrante da produgdo cientifica e sim material complementar. 7 ANEXO C - Modelo de capa do projeto e do relatério de pesquisa da Fundagao de Assisténcia e Educagao - FAESA FUNDACAO DE ASSISTENCIA E EDUCAGAO - FAESA FACULDADES INTEGRADAS ESPIRITO-SANTENSES CURSO (reo € Nome) (LETRAS MAUSCULAS, ARIAL 12, CENTRALIZADO, EM NEGRITO) BELTRANO DE TAL FULANO DE TAL (LETRAS MAIUSCULAS, ARIAL 12, CENTRALIZADO, EM NEGRITO, ORDEM ALFABETICA) TITULO DO TRABALHO (LETRAS MAIUSCULAS, ARIAL 12, CENTRALIZADO, EM NEGRITO) VITORIA ANO (LETRAS MAIUSCULAS, ARIAL 12, CENTRALIZADO, COM NEGRITO) 3 nm ANEXO D - Modelo da folha de rosto do projeto de pesquisa ANEXO E - Modelo da folha de rosto do relatério de pesquisa BELTRANO DE TAL BELTRANO DE TAL FULANO DE TAL FULANO DE TAL (LETRAS MAIUSCULAS, ARIAL 12, CENTRALIZADO, EM NEGRITO, ORDEM ALFABETICA) (LETRAS MAIUSCULAS, ARIAL 12, CENTRALIZADO, EM NEGRITO, ORDEM ALFABETICA) TITULO DO TRABALHO TITULO DO TRABALHO (LETRAS MAIUSCULAS, ARIAL 12, CENTRALIZADO, EM NEGRITO) (LETRAS MAIUSCULAS, ARIAL 12, CENTRALIZADO, EM NEGRITO) Trabalho de Conclusao de Curso (Tipo e Nome) apresentado as Faculdades Integradas _ Espirito-santenses, como requisito parcial para obtengao do (titulo de Bacharel ou Diploma) em. Projeto de Pesquisa do Trabalho de Conclusao de Curso de (Tipo e Nome) apresentado as Faculdades (egradas _—_ Espirito-santenses, sob orientagéo do(a) prof.(a) sob orientagéo doa) — prof.(a) (arial 11, sem negrte, espagamento {arial 11, sem negro, espacamento simples, a 7,0 cm da margem esquerda) simples, a 7,0 cm da margem esquerda) VITORIA VITORIA ANO NO (LETRA MAIUSCULA, ARIAL 12, CENTRALIZADO, COM NEGRITO) (LETRAS MAIUSCULAS, ARIAL 12, CENTRALIZADO, COM NEGRITO) % | 8 ANEXO F - Modelo da folha de rosto de trabalhos académicos ANEXO G - Modelo de folha de aprovagao FULANO DE TAL BELTRANO DE TAL (LETRAS MAIUSCULAS, ARIAL 12, CENTRALIZADO) FULANO DE TAL (LETRAS MAIUSCULAS, ARIAL 12, CENTRALIZADO, EM NEGRITO, ORDEM ALFABETICA) . Trabalho de Conclusao do Curso de (Tipo e Nome), apresentado as Faculdades Integradas Espirito-santenses (FAESA), como requisito parcial para obtengdo do (titulo de Bacharel ou Diploma) em r TITULO DO TRABALHO TITULO DO TRABALHO (LETRAS MAIUSCULAS, ARIAL 12, CENTRALIZADO, EM NEGRITO) (LETRAS MAIUSCULAS, ARIAL CENTRALIZADO, EM NEGRITO) BANCA EXAMINADORA (TETRARIAIUSCULA, ARIAL 12, EM NEGRITO) Trabalho Académico do Curso de (Tipo e Nome) Beltrano de Tal apresentado as Faculdades ocean Integradas —_ Espirito-santenses, como parte das exigéncias Fulano de Tal da Membro da Banca Ciclano de Tal Membro da Banca (arial 11, som negrito, espacament simples, a 7,0 cm da margem esquerda) VITORIA VITORIA, DE DE. ANO (LETRAS MAIUSCULAS, ARIAL 12, CENTRALIZADO, COM NEGRITO) 82 ANEXO H - Modelo de resumo RESUMO. A agua é essencial para todo tipo e forma de vida. Aproximadamente 70% da superficie terrestre encontra-se coberta por agua, no entanto, menos de 3% desse volume é de agua doce. Em escala mundial, 0 Brasil 6 responsdvel por 12% da produgdo hidrica de superficie, no entanto, algumas cidades sofrem da falta de agua. A agua deve ser manipulada com racionalidade e precaucao, sendo, uma das alternativas, 0 aproveitamento da agua de chuva. O objetivo geral deste trabalho é a andlise de Retorno de Investimento (RI) para implantago de um sistema de captagao de Agua de chuva. Realizou-se uma pesquisa bibliogréfica, seguida de uma andlise para o dimensionamento e 0 calculo do retorno de investimento para uso da agua de chuva captada em uma oficina de componente de freio de vagies. Utilizou-se 0 método de Ripp! para o dimensionamento do reservatorio de acumulagao da dgua de chuva coletada, devido a simplicidade e a funcionalidade do sistema. Para andlise de viabilidade, utilizou-se 0 método racional no calculo de RI. A vial precipitagdo, area de coleta e demanda. Verificou-se que, se esses jade do sistema depende basicamente de trés fatores: fatores forem elevados, 0 prazo de recuperagao do investimento 6 curto. No entanto, o sistema se torna vidvel quando existe um ponto de eq de chuva disponivel para captado conforme a érea do telhado e 0 custo de implantagao. brio entre o consumo de agua de chuva captado, o volume Palavras-chave: Aproveitamento de agua de chuva; Sistema de coleta de agua de chuva; Reuso de agua de chuva. 8 ANEXO | - Exemplos de tabela Tabela 1 - Exportagées dos portos do Espirito Santo - 2004/2005 careconias 2004 20s Wali pina wodice Hired waar Rene de consumo io drives to Operagtes especie 08 as fens cat 01a Bens de coneumo dui on ast Conbustveise bsiicantes po mmeeaeton TOTAL ‘oo 1000 Fonte: PES, 2007 Tabela 2 - Capital social e qualidade das instituigbes publicas capixabas Situagdo oo yg RESULTADOS FINALISTICOS atual rt % “Aumentar 0 grau de profssionalizagaio no serviga publica, mediante o provimento de fungoes de diregao - 5 ‘@ assessoramento, com servidares cancursados e capacitados. ‘Aumentar 0 grau de salisfago da sociedade com relagao {208 servigos prestados pelas insttuigdes pablicas ra oo capixabas TOTAL 10,0 100.0 Fonte: ESPIRITO SANTO, 2006, p. 129 cy ANEXO J - Exemplos de quadro ANEXO K - Exemplos de figura Figura 1 - Regiéo metropolitana da Grande Vitoria Quadro 1 - Razdes que levam a substituicao de equipamentos Contingéncias da subst Modelo Custos envolvidos ‘Custos de operagao, de Doteroragao ssubstuigdo Wentea | perda de copscide & de Vator eedual Mudenga tenolgica nolada dom | ‘mudanga tocnoligica continua | Substiuigdo com leon Com obsolescéncia de custos’ | progesso eenclogico ‘Mudanga tecnolégica continua ‘com absolescéncia de custos © de mercado Fonte: CASAROTTO FILHO; KOPITTKE, 2006, p. 15 Idem, mais custos da perda de competitvidade Quadro 2 - Cenérios para o Espirito Santo - 2025 Espirito Santo ‘sustentado Conario C: pee Cenério B: a Fonte: IPES, 2007 retrocesso Figura 2 - Atendimentos 4 comunidade da Grande Vitéria em projetos sociais da Faesa Paitio Greecinen Fone,com | Fort, combats | Bako, som economic adenssmento | edeneamerto” | adensamento Canta nmana | ERvado aude] —Mediano gau do] — Baro grau go © 30000 - ia capacitagao capacitacao. ‘capacitagao. 3 25000) Produgao de leo} cima das De acorda com as Abaixo das. B 22000 Bi Pesos eats sapeaates crpoctaives | cmpecteves 3 seed Bi Ericaces > — 3 rao a evarene é Esra Diversticada devemerio | especiaizaca & 5000 Uso sustentavel dos | Uso predatro dos | Uso predator des 2008 2004 Meio ambiente | “recursos naturals recursos naturais | recursos natural 08 naturais it naturals mo Fonte: ESPIRITO SANTO, 2006, p.41 ee ees on, ANEXO L - Exemplo de tabela que ultrapassa as dimensées de uma pagina Primeira pagina: Tabela 3 - Populagdo, recenseada e estimada, dos municipios do Espirito Santo (continual MUNICIPIOS __POPULAGAO RESENCEADAE ESTIMADA(1) _% Espirito Santo 3 351 669 700 ‘Afonso Claudio 30773 091 Aracruz 73.358 218 Cachoetto de Itapemirim (2) 195 288 5,82 Cariacica (2) 356 539 10,63 Colatina 106 637 3,18 Pagina seguinte: Tabela 3 - Populagdo, recenseada e estimada, dos municipios do Espirito Santo (continuagao) MUNICIPIOS POPULAGAO RESENCEADA E ESTIMADA % Domingos Martins 31175 0.93 Guarapari 98 073 2,97 30.833, 0,95 Linhares 124 564 371 Ultima pagina: Tabela 3 - Populagdo, recenseada e estimada, dos municipios do Espirito Santo i (conclusao} MUNICIPIOS __POPULAGAO RESENCEADAE ESTIMADA % Santa Maria de Jetiba 31-349 0,95 Serra (2) 385 370 11,49 Viana 87 539 474 Vila Velha (2) 398 068 11,87 Vitéria (2) 314 042 9,36 (1) Inclusive a populagso estimada nos domicios Fotha de ros | apa * Element coscionado& nacessidace a8 ANEXO N - Exemplo de organizagao do TCC Capa ‘Anexo(s) Referencias Conclusdo Elementos textuais Desenvolvimento = Iniroduao ‘Sumario Elementos ee ‘Contadas pré-textuais, Resumo ‘e numeradas ‘com algarismos Epiar arabicos ‘Agradecimentos* Dedicatriat Foha de aprovagao Folha de rosto| ‘Capa hhumeragao * Elemento opcional, sem * Elemento opcional, com 2 Elemento condicionado & necessidade, com titulo

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