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Sew ww ua ww ew ek ee Projetos Urba -Cartilha de Acessibilidade volume» NOs Sumario Introdugao 1. Pardmetros antropométricos 2. Projeto 2.1. Circulacao de pedestres 2.1.1. Calculo do fluxo de pedestres 2.1.2. Dimensionamento de calcadas e passeios 2.1.3. Declividades e desniveis 2.1.4. Travessias 2.1.5. Infraestrutura e mobiliério urbano 2.1.6. Acesso de veiculos a lotes 2.1.7. Embarque e desembarque, carga e descarga, taxi, viaturas de socorro 2.2. Infraestrutura ciclovidria - 2.3. Transporte coletivo 2.4, Estacionamento 2.5. Medidas moderadoras de tréfego 3, Urbanizacao 3.1. Modelo de padronizacao de calcadas 3.2. Faixas de travessia de pedestre e rebaixamento de calcadas 3.3. Mobilidrio urbano 3.4.2. Sinalizagao vertical de transito 3.4.3. Sinalizacao em braile 3.5. Vegetacao 3.6. Parques 4. Glossario 5, Legislagao consultada . 03 o8 09 10 1 13 7 19 20 22 24 27 29 31 34 37 39 42 44 46 47 48 49 51 53 UU Introdugao cessibilidade é sindnimo de cidadania e constitui um direito fundamental que esta relacionado & garantia jo acesso amplo e demacratico do cidadao ao espaco urbano, de modo seguro, socialmente inclusivo e ambien- talmentesustentavel O Governo do Distrito Federal vem promovendo um conjunto de aces integradas as politicas de transporte, circulacao, acessibilidade, transito.e desenvolvimento urbano que prioriza 9 cidadao na efetivacao de seus anseios e necessidades de deslocamento. Esta cartilha| visa apresentar de forma sintética’e clara a legislagao urbanistica, a fim de orientar os profissionais de engenharia e arquitetura — além dos executores e fiscais de obras — quanto 4 elaboracae de projetos de parcelamento ou de requalificacao urbana esua implementagao. A acessibilidade universal nos espacos publicos objetiva garantira plena mobilidade dos pedestres. 7 1 Pardmetros _, : Antropometricos Jara a elaboracao de um projeto urbano que atenda os requisitos de aces lidade devem ser observados os parametros antro- icos — ou seja, as dimens6es médias do corpo humano—e 15 espacos necessdrios para o deslocamento de pessoas, indistin- ww Ww 7 Py tamente’. & 3 Alturas para comandos e controles = & 3 55 ae 5 RE BE 5 = Alcance manual frontal 0.50.2 0,55m 0,43 a 0,48m 0.25 a.0,28m | Gi 4.40.3 1.55m Alcance manual frontal Alcance manual lateral sma Bara, ABNT HBR9D5R/2004, Rem 6 gute eon ee oe oe 06 Dimensoes referenciais para deslocamento de pessoas em pé? Andador uma bengala Duas bengalas com rodas To30m “090m Muletas aengala tipo canadonse de rastreamento 90m * Andador rigido Go guia Sem drtese Muletas [M08 0 in mn a oan om aw LL) VV ww ww oe a Yvuus ge ee od ewe Areas necessarias para manobras de cadi Com deslocamento 020m 5 x>1,20m , 090m, as : : ‘ ' vy : ' “Se 7 Do eS Deslocamento consecutivo de 90° ‘com percurso intermediario Caso2 | as re Le ae ee ee a, “aat * e| ’ PY Si a ot } cle is Bt 1,80 ' | Sem deslocamento * rooms Beales, ABNT NHR90S0/2004 ans. 204 3, 08 2 Projeto Oo planejamento ea urbanizacao de vias, logradouros, pracas e demais espacos de uso piiblico devem ser concebidos & essiveis para as pessoas com deficiéncia ou mobilidade reduzida* Os projetos urbanos devem ser elaborados de modo a atender os 9s do desenho universal’ ea legislacao especifica, de forma ar a seguranca e conforto do pedestre com a imple- mentacao de: a. acessibilidade a todos os espacos pablicos e privados, mediante previsdo de rotas acessiveis; b. rotas acessiveis entre equipamentos Ppliblicos e sua interligagao com poritos de parada de transporte coletivo; G articulacao dos sistemas Vidrio Urbano, Rodovisrio, de Girculagdo de Pedestres e de Transporte Piblico de Passageiros*, Entende-se por rota acessivel a. circulacéo de pedestres de modo continuo e sem obstaculos; b. largura de faixa live de circulag3o em fungao do fluxo de pedestres; © pontos de travessias de vias ém rotas de circulacao de pedestres; d. desniveis vencidos por meio de rampas, passarelas, rampasrolantes, elevadores, escadas ral an'93 9192006, a A aprovagio de projetos ‘urbanisticas esta condicionada 20 gu atendimento das normasde acessibilidade” Rotas acessiveis Hue ned de weeeeeennnnnee 21 Circulacao de Pedestres ~ assegurada ao pedestre a utilizacao dos passeios ou passagens E-apropriadas das vis, padiendo ser utilzada parte da calcada para outros fins, desde que nao prejudique o fluxo de pedestres’, sendo que: a. nas areas urbanas, quando nao houver passeios ou quando nao for possivel a utilizacao destes, a circulagdo de pedestres na pista de rolamento deve ser feita com prioridade sobre 05 veiculos, pelos bordos da pista, em fila Unica, exceto em locais proibidos pela sinalizaco e nas situacdes em quea seguranga ficar comprometida, b. nas vias rurais, quando nao houver acostamento ou quando no for posstvela utllizacao dele, a circulacéo de pedestres, na pista de rolamento, deve ser feita com prioridade sobre os veiculos, pelos bordos da pista, em fila Unica, em sentido contrario ao deslocamento de veiculos, exceto em locais proibidos pela sinalizagao © nas situagdes em que a seguranca ficar compro- metida; ¢. nos trechos urbanos de vias rurais e nas obras de arte (pontes e viadutos) a serem construidas, devem ser previstos passeios destinados a circulacao dos pedestres, que nao utilizarao, nessas condicdes, oacostamento, * ecigo de ‘inno Baeyo (la Feel ae 915037997. at 03 { * 211 Calculo do Fluxo de Pedestres O calculo de fluxo de pedestres auxilia no dimensionamento das reas livres de circulacao e permite identtificar os locais onde nao podem ser implantados mobilidrios ou equipamentos urba- nos’. A area livre de circulacao deve absorver um fiuxo de tréfego de 25 pedestres por minuto, em ambos os sentidos, a cada metro de largura. Pata determinacao da largura da faixa livre em fungao do fluxo de pedestres utiliza-sea sequinte equacao LS F +2i>1,20, onde: kK L-éallargura da faixa livre; F- 60 fluxo de pedestres estimado ou medido.nos horérios de pico (pedestres por minuto por metro), K-25 pedestres por minuto; Ei - € 0 somatério das valores adicionais relatives aos fatores de impedancia, que sao os elementos ou condigdes que possam interferiro fluxo de pedestres, com os sequintes valores: a.0,45m juntoavitrines ou comércio no alinhamento; b.0,25mjuntoa mobiliario urbano; ¢.0,25m junto a entrada de edificacées no alinhamento. m OMA HAMnR nanan mmm VU dd eee ede eee eee 2.2 Dimensionamento de Calgadas e Passeios Calcadas Ne Igadas dever ser di via” e em funcao do fluxo pr al ou arterial, sem retorno no canteiro central: nadas conforme a hierarquia da isto de pedestres: yal ou arterial, com retorno no canteiro central: 2 c. via secundaria ou coletora para atendimento de atividades nao residenciais: 3,00m (trés metros); d. via secundaria au coletora: 2,00m (dois metros); Soogt” Planta bana tt Zoom Panta baa yo e.vialocal: 2,00m (dois metras); £. via marginal: 2,00m (dois metros). Passeios Entende-se por passeio a parte da calcada livre de barreiras e destinada exclusivamente ao pedestre. Os passeios devem ser continuos, ter largura minima de 1,50m (um metro e centimetros)" ¢ os desniveis vencidos por meio de rampas' que a. na adequacdo de situagdes consolidadas, nao é admitida largura inferiora 1,20m (um metro evinte centimetros); b. nos casos de adaptagao de bens culturais imoveis e de intervengoes para regularizaco urbanistica em Areas de assentamientos de baixa renda, é admitido, em cardter excepcional, © passeio com largura inferior a 1,20m (um metro e vinte centimetros), desde que haja justificativa baseada em estudo técnico e que o.acesso seja viabilizado de outra forma. Os passeios e calgacias em vias internas pertencentes a condominios, constituidos por unidades auténomas, sao integrantes das vias terrestres edevem atender o disposto na legislacao” As vias terrestres urbanas constituem-se de ruas, avenidas, logradouros, caminhos, passagens, estradase rodovias* 4.28 9soanae, 386,824 ar 137 “idem Aono oo oe ww ™ = Bh e Desniveis s passeios devem ter superficie requlaf firme, estavel e anti- derrapante sob qualquer condicdo, com revestimento que nao provoque trepidacao em dispositivos com radas. A inclinagao longitudinal de calcadas, passeios e vias exclusivas de pedestres deve sempre acompanhar a inclinag3o das vias lindeiras, sendo recomendado quea inclinagao longitudinal das areas de cir- ) culacdo exclusivas de pedestres seja de no maximo 8,33% (1 YUU ede eee ae cx Inclinagéo 34% Planta baixa AAs inclinacOes supetiores a 5% (cinco\por cento) so consideradas rampase devem conter segmentos de rampas e patamares” oooooC UU Planta baixa YY Norma rast ABNT NER Para inclinacdes entre 6,25% (seis virgula vinte e cinco por cento) ¢ 8,33% (oito virgula trinta e trés por cento) deve ser previstas 4reas de descanso nos patamares, a cada 50,00m (cinquenta metros) de percurso" Entre os segmentos de rampa devern ser prévistos patamares com as sequintes caracteristicas a. dimensao longitudinal minima de 1,20m (um metro e 5) senda recomendavel 1,50m (um metro e nquenta centimetros), b. locais de mudangas de direcdo devem ter dimensoes iguais largura da rampa"; ease ANT HORDOSG200, ton 12 Amma mmhRememaem re wee om mom om 1" YUeons enone ‘ups't opepuaiuorsy up2"t owuiW Os desniveis, de qualquer natureza, devem ser evitados em rotas b, para piso de 3% (rs por cento) a 5% (cinco por cento) de acessiyeis, sendo que” inclinagao, a cada 30,00m (trinta metros). a, __desniveis no piso de até Smm (cinco milimetros) nao ‘As dteas de descanso devem ser dimensionadas de modo a garantir demandam tratamento especial; a manobra de cadeiras de rodas e, sempre que possivel, serem equipadas com bancos com encosto”. b. —__desniveis superiores a Smm (cinco milimetros) devern ser tratados em forma de rampa, com inclinacéo maxima de 1:2 (50%): © __desniveis superiores d 15mm (quinze milimetros) devem ser considerados como degraus edevidamente sinalizados. 2 sedets des Area de descanso 2 Area de descansa bo Tratamento de desniveis A inclinagae das rampas deve ser calculada segundo a seguinte equacéo™ i= hx 100, onde: c Percurse inclinad Percursoinclinada i-@ainclinagao, em porcentagem; € h-€aalturadodesnivel; : ¢- 60 comprimento da projecao horizontal. Recomenda-se prever uma area de descanso em passeios” fora da Cy) faixa de circulagao de pedestres. a. para piso com até 3% cada 50,00m (cinquenta mi rés por'cento) de inclinagao, a Planta baixa Forma rar, ANT 20507004 em 1 A * om Hern 11M 9050/2008, tam i VV on ew wee wee ew 2.4Travessias 10s urbanos devem prever a circulacéo € 0 fluxo de , com definicao dos pontos de travessia de vias, a. nas travessias de pedestres, o meio-fio das calcadas e do canteiro central das vias deve ser rebaixado de forma a nao apresentar degraus; CHI ZHU XSS Travessia no canteiro central Ua |g _}, Trecho rebaixado b. a travessia de pedestres, em vias de alta trafego, deve ser, preferencialmente, ¢ area de acomodagao de pedestrés é recomendada em travessiaseesquinas; i, = Sr ae de pedestres tise Maximo 100m 0,202 0,60m Acomodacao de pedestres em esquinas Sinalzagao tat ditecional Maxime 5,00 400m, d. a travessia de pedestres elevada ¢ recomendada nas seguintes situacdes: 1. em travessias com fluxo de pedestres superior a 500 pedlestres/hora e fluxo de velculosinferiora 100 veiculos/hora; 2. travessia em vias com largura inferior a6,00m. Incinagéo maxima 17 Planta balxa POO OOOO OOOO OOO hee Yee eee ew we 2.15|Infraestrutura e Mobiliario Urbano N a elaboracéo do projeto urbanistico de previsto o posicionamento da infraestrutura e do mobiliétio urbano de modo a garantir uma circulagao livre e segura para os pedestres, em ‘especial para as pessoas com deficiéncia ou mobilidade reduzida, e anao prejudicara visibilidade no transito® Recomenda-se na implantacSo da infraestrutura a. de gua esgoto e da rede de distribuigao de energia ica e de iluminagao piiblica, o posicionamento em lados tos da via; b. de drenagem de aguas pluviais, 0 posicionamento de bocas de lobo a montante do local destinado 8 faixa de pedestres. ten 22.1039, ieea 71 | Infraestratura cde drenagem Infraestrutura urbana - drenagem e rede de distribuigdo de energia 2 216Acesso de Veiculos a Lotes jamento, elaboragao e modificacdo de projetos © pla N urbanisticos deve ser previsto 0 acesso de veiculos a lotes de modo a garantira livre circulagao de pedestres” ‘As rampas de acesso a garagens privadas e seus patamares de acomiodacao devem estar localizados no interior do lote ou projecdo, em conformidade coma legislacao espectfica® ica Nos casos em que as dimensdes do lote ou projecdo impossibilitarem a localizagao de rampas e patamares de acomadacao de vefculos em seu interior, devem ser previstas areas para sua localizacao, lindeiras ao lote, garantida a livre citculagao io de rampaina propria calgada, podendo ser aceito em casos excepcionais 0 patamar de acomodacgo com as respectivasindicacdes dos locais de entrada e saida deveiculos” As entradas e saidas de estacionamentos e garagensde uso coletivo devem ter delimitagao fisica, com previsao de passagem de pedestres e a devida sinalizacao horizontal, vertical e dispositivos auxiliares” 26,048/2005, 02 250462008, a $1 ee & 8 3 Es a =e he : ae - = = = = (= = - mm ranma ae ee Para lotes destinados a Postos de Abastecimento de Combustiveis (PAC) devem ser previstos” a. entrada e saida de veiculos em uma nica via; b. passagem de pedestres e a devida sinalizag3o horizon- tal, vertical edispositivos auxiliares””; c. largura do acesso varidvel entre 5,0 e 10,0m (cincoedez dem vias secundarias, 0s acessos dever ter o raio de giro igual ou maior que 6,0m (seis metros), podendo usar ou nao a dreadolote; €. em vias principais ou arteriais, os acessos devem ocorrer, dependendo da largura da testada do lote, dos afastamentos desse em relacao ao meio-fio, podendo usar ou nao a rea do lote, com a utilizacdo de faixa de desaceleragao e téiper, conforme o caso; f, em vias interurbanas ou rurais, os acessos devern ter ‘iper, faixa de aceleracao, faixa de desaceleracao e via marginal. © Gh Deseton*76.0402005, 2 * esol SCONTRANAN! Ge 1/05/1998 Entrada ‘Saida Planta baixa — Posto de Abastecimento de Combustivel 2 2 217Embarque e Desembarque, Carga e Descarga, Taxi, Viaturas de Socorro m lotes ou projegdes, com atividade definida como polo gerador de viagens, devern ser previstas reas exclusivas para ga, embarque e desembarque, estacionamento de {as de socorro do Corpo de Bombeiros Militar do DF, a.em lotes ou projecdes, com ocupacao inferior a 100% de sua rea, devem ser previstas vagas no interior do lote para as atividades referidas; b.em lotes ou projecdes, com ocupagio de 100% de sua rea, devem ser previstas vagas em area puiblica lindeira. As4reas de embarquee desembarque devem ser: a.dispostas de forma propiciara acessibilidade, em menor ‘rajeto possivel, eserlivrede barreiras au obstaculos” b.localizadas contiguas as calcadas do lado do passageiro” Embarque e desembarque simples hohner eae cee Em calgadas com largura superior a 3,20m E be Em calgadas com largura’entre 2,00m e 3,20m. yee eww www 24 2 2 Infraestrutura Cicloviaria faixa compartilhada, bicicletario, paraciclo, sinalizagao e similares, conforme 0 caso, com objetivo de garantir a mobilidade nao motorizada dos deslocamentos™ Ainfraestrutura ciclovidria deve estar integrada aos sistemas Vidrio, de Transporte Publico e de Circulagao de Pedestres™ Em locais de gtande fluxo de pedestres, como: drgaos pil distritais, parques, centros comerciais, supermercados, instituicoes de ensino das redes piiblica e privada, agéncias bancérias, igrejas e locais de cultos religiosos, hospitais, instalacdes desportivas, museus e outros de natureza cultural, como teatros, cinemas e casas dé cultura, e indistrias, deve ser prevista drea para estacionamento de bicicletas™ Os estacionamentos dever ter, no minimo, 10 (dez) vagas para bicicletas* 3885/2006, cso Wa Pe Leto Ciclovia Planta baixa = = & = & (= l= = = = = = = = = See we we wee ew yew w Calcada compartilhada Ciclofaixa Perspectiva Calgada fia Ciclotaixe | Calgada a Gee ab eee a Sere Spee Planta baixa ; 2.00m 5 43 i “j] =o 6 Aa ieee aL : a8 2 fal 53 2 ; = EE 8 |—oret. g e se a ort a = = a > YET [ome : B s a a 4 1,00m 1.40m ane +E , 2 + wo ovo wor'o wor’ Ci 3 Transporte Coletivo autonomia por todas as pessoas” Ainfraestrutura di de forma garantir o seu uso por pessoas com-def mobilidade reduzida~ acessi jade universal*. bancos, lixeira, telefone piblico e iluminagao publica”. cadeiras de rodas”. interferircom a faixa livre de circulagao"™ Wem waa vencido por meio derampa"” w ue (Ok sistemas de transporte coletivo sao considerados acessivels quando todos os seus elementos sao concebidos, organizados, implantados e adaptados segundo 0 conceito de desenho universal, garantindo © uso pleno com seguranga & ransporte deve ser acessivel e estar disponivel, Por isso, a implantacao, ampliagao ¢ recuperag3o de pontos de parada de transporte coletive devem atender aos preceitos da Entende-se como ponto de parada de transporte coletivo as areas de embarque-e desembarque de passageiros e seu entorno imediato, tais como: calgada, arborizagao, abrigo de passageiros, Todos os abrigos em pontos de embarque e desembarque de transporte coletivo devem ser acessiveis para pessoas usudrias de Ponto de parada de transporte coletivo acess Nos abrigos devem ser previstos assentos fixos para descanso © espaco para pessoas em cadeiras de rodas, que nao devem Quando houver desnivel entre o abrigo eo passeio, este deve ser ‘onal (embarque) _Sinatiza¥to tat deaerta Planta baixa 28 0s pontos de parada de transporte coletivo devem estar inseridos em rotas acessiveis, com desniveis vencidos por rampas™ e defi- nigdo de faixas ou passagens de pedestres, devidamente sinalizadas, localizadas, preferencialmente, antes da faixa destinada & desaceleracao de veiculos”” 15,00 Recamenda-se a distancia aceitavel de até 500m (quinhentos metros) de caminhada entre pontos de parada de transporte coletivo Pontos de parada de transporte coletivo com baia mom mmm mom mn am mom eee eee ee ae ew ww ww youn w 24 Estacionamento vidamentesinalizadas, para vel 0 com deficiéncia ou com mobilidade A *. fe proporcao: Sig aetess #50 (cinquenta) vagas, reservar, —< Z me ios : p7.. b. para pessoas com deficiéncia: reservar 5% (cinco 1 Y porcento) do total das vagas™ a Z S) CT Zy fo.som 120m ie Vaga perpendicular ___Sinalizags0 Litt direcional Vaga paralela mun as a equipamentos publics ¢ ge recomenda-se a implantacao de imas de-1,00m (um metro) por jas 2,20m (dois metros e vintecentimetros)*. =— 8, a 1280 Len 24788 sao season Toho HHT nee ooo a 25 Medidas ij ; Moderadoras de Trafego a m areas residenciais ou préximas a equipamentos publicos ‘comunitarios, recomenda-se a adogao de medidas mode- radoras de tréfego, com a finalidade de obtencao de baixas velocidades, reducao de trafego e seguranca vidria, em especial a0 pedestre eas pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida. Podem ser utilizadas, dentre outros: ‘a. deflexdes horizontais, constituidas por alteracdes no alinhamento € no tracado da nto e ilhas centrais, chicana, ilhas canalizadoras, pontos de estreitamento de vias, pistas adicionais, rotatérias e largura otica; b. gerenciamento da circulacao viaria, com medidas que harmonizem a convivéncia entre os diversos usuarios do sistema de transporte, por meio de definicao de areas para estacionamentos, embarque edesembarque, carga e descarga, inversao desentido de circulacdo, sistema binario. 7 Com alargamento Manual de Mediles Medeadors do EHTRANS BRKT ee ee we ww o| 38 34 3 Urbanizagao N a urbanizagao, revitalizagao, recuperagéo ou reabilitacao urbana deve ser prevista a eliminacdo de barreiras arquiteténicas e urbanisticas, incluindo a construcao de calcadas para circulagdo de pedestres ou a adaptagao de situagoes consolidadas, contendo 0 rebaixamento de calgadas com rampa acessivel ou elevacdo da via pata travessia de pedestre em nivel ea instalagao de piso tatil direcional ede alerta® As calcadas, os meios-fios e as rampas devem obedecer aos parametros minimos constantes na legislacao especifica e deve ive transito, inclusive a pessoas com dificuldade de locomocao’ ‘inalleagao tat cirecional Passeio lve Definicao de espaco de circulagio de pedestres 5 Gy neato fader 5798/2008, an 15, tat n® 18 05 passeios devem ser completamente desobstruldos eisentos de interferéncias, tais como vegetacdo, mobilidrio urbano, equipamentos aflorados de infraestrutura urbana (postes, armarios de equipamentos, e olitros), orlas de drvores, jardineitas e rebaxa- mentos para acesso de vefculos, bem como qualquer outro tipo de interferéncia ou obstéculo que reduzaalargura da faixa livre" No acesso as edificagoes deve-se prever rotas acessiveis, sendo facultada a utilizagao da faixa de acesso aos lotes da area publica, para a construgao de rampa descoberta, desde que nao prejudique O sistema vidrio ea circulagao do pedestre e receba a anuéncia prévia da Administragao Regional" Os passeios devem ter superficie regular firme, estavel e anti- derrapante sob qualquer condico, com revestimento que nao provoque trepidacdo em dispositivos com rodas, e inclinacéo transversal da superficie até 2% (dois por cento) para pisos internos 3% (trés por cento) para pisos externos A continuidade do passeio deve ser garantida ao longo das vias e, em especial, entre entradas e saldas de velculos e entre lotes contiguos, de forma a favorecer a seguranca da circulacdo de pedestre e de pessoas com deficiéncia ou mobilidade reduzida, sendo obrigatéria a utlizacao de rampas para vencer desniveis” ‘ANT NR 9050/2008 a, ABNT 8 90502004, 571998, 9.138 9 26.04872005, 3.64 i “un ors — Gj - ob;uas ap extey wes sepesye> Ww exieq eiueld fed sevade) woz" Ou == + {sojnojan ap ossa3e ap oxpan, wioz"t own any o1aeseg WoW WA a at LY eajaed ein ee ee 36 Os pocos de visita, grelhas ou caixas de inspecéo, dentre autros, localizados em Area de circulagao de pedestres, deve estar no mesmo nivel do passeio™. Onde ndo houver passeios ou nao for possivel a utilizacdo destes, a Circulagdo de pedestres deve ser feita na pista de rolamento pelos bordos da pista, em fila Unica, com prioridade do pedestre sobre os velculos, excéto em locais proibidos pela sinalizacao enassituacoes em quea seguranca ficar comprometida” Recomenda-se, nestes casos, a implantacao de medidas mode- radoras de trafego e a devida sinalizagéo horizorttal e vertical da rea preferencial de pedestres, eceton 26 08872005, Cl. Codigo de Rénate Grose (ei Federal 950371997, 425 a 58) Vie nivelada com passeo livre Planta baixa caimento 3 31 Modelo de _ Padronizacdo de Calcadas jecomenda-se que a calcada seja composta por trés faixas, com as sequintes caracteristicas: a: Faixa de Servico — localizada em posigao adjacente a0 meio-fio, com qualquer tipo de revestim: C: a edificagoes, ano, elemento BAAWAWHAAEZ wa isem relacao as outras fainas da calcada; y . Faixa de Acesso a Lotes e Projedes — localizada entre 0 51 passeio e 0 limite de lotes ou projecdes e pode conter: areas de ae %j_petmeabilidade, vegetacao, elementos de mobilidrio temporario, Sina enue como mesas, cadeiras, toldos, midia e exterior, garantida a nao i) interferéncia na faixa de livre circulagd0, conforme respectiva Livre crculagio em calgadas previsdo legal. at eseane ew |euoppaup jue) os - epepuawiores eduwers3 5 THT UO OOOO OHH OOO 32 Faixa de Travessia de Pedestres e wae e AAA Aw ww wa Zee eww ww w Rebaixamento de Calcadas Faixas de travessia oS faixas de travessia de pedestres devem ser localizadas nas segdes de via onde houver demanda de travessia, junto a semaforos, focos de pedestres, no prolongamento das calcadas ¢ passeios, respeitando, sempre que possivel, o caminhamento natural do pedestre e em locais que oferecam maior seguranca pata travessia, sendo que a. devem ter largura minima de 4,00m (quatro metros), proporcional ao fluxo de pedestres e calculadas segundo seguinte equacao”: >4, onde: L-€a largurada faixa em metros; F -€ 0 fluxo de pedestres estimado ou medido nos hordrios de pico (pedestres por minuto por metro); K-25 pedestres por minuto. b. em intersecdes devem ser demarcadas no minimo a 1,00m (um metro) do alinhamento da pista transversal. Rebaixamento de calgadas © rebaixamento de calcadas deve ocorrer em travessias de pedestres sinalizadas com ou sem faixa, com ou sem semaforo, sempre que houver concentracao de pedestres", ¢ em locais que oferegam maior sequranga’ sendo que a. 0s rebaixamentos de calgadas devem ser construidos na = Norma ‘ABN NER 30507004, ocoNTRAN #236, 1170572000), 51093 rma. Basleva, ABNT NBR 505072004, © anual Brasievo Sinazagso Honzont 216.08872005 cool, 0 65. diregdo do fluxo de pedestres”; b. a largura dos rebaixamentos deve ser igual é largura das faivas de travessia de pedesttes, quando o fluxo calculado ou estimado for superior 25 pedestres/min/m”, c. ndo deve haver desnivel entre o término do rebaixamento dacalcadaeo leito carrocavel DETALHE.1 ~ sinalizacao titi Sinalizagio tt de alerta DETALHE. 2 Rampas em esquinas Detalhe 1 * Detalhe 2 Minimo og0m 4 025 025 ohm Misimo Minimo Minimo 9,dy, 20m 120m ‘20m Planta baixa Planta baixa’ THAAD HROM MOM DH OM HOO HH OOK OHH RAAAAAAMAAAANAAAAA ABA AS 0s rebaixamentos devem ser projetados de forma a nao prejudicar as galerias de circulacao de pedestres e 30m parttathes ovata: Soto pac - on i i T) a Para trechos retos: > 0,30m z fs ara trechos em curva: > 0,40m t ‘Altura livre THOM OOOH OHH HH wow wo 1 BSSSSSARAKDKRABARBSHBSBSESZEEKSE 3.43Sinalizacao em Braile Qa uso do alfabeto braile em placas informativas™ a. dos pontos de parada de transporte coletivo e indicagao das linhas por eles servidas; b. nas estacdes do metr6 para indicacdo de trajetos, intervalos localizacao da estacao e demais informacdes agao seguta da pessoa com deficiéncia visual. * chun *2536/2000.an. A M Y B N Z (e oO 1 D P 2 E Q 3 F R 4 G s 5 H T 6 I U 7 J vi 8 K Ww ») L xX 0 Alfabeto bralle 35 Vegetagao raizes superficiais préximas as edificagbes, calcadas e vias" A vegetacéo deve ser implantada de forma a nao obst passagens de re acessibilidade aos Jogradouros p\ Emestacionamentos, adotar, preferencialmente, espécies arboreas que possuam raizes profundas, nao soltem resinas, nao sejam caducifélios, formem copas e que possuam frutos que nao danifiquem osveiculos”. Em calgadas, recomenda-se a. a adocéo dos mesmos tipos de espécies arboreas previstas para o estacionamento; b. a utiizacao de gola de arvore nivelada com a calcada, com dimens6es de 0,60 2 1,00m (sessenta centimetros 2. um metro), podendo ter forma circular ou quadrada, em concreto pré- moldado armado, aluminio, ferro fundido, plastico reciclavel injetado, dentre outros; € a iluminaggo cénica das espécies, quando uti estar contida no espaco da gola da arvoreenivelada Vegetacao em calgadas THROM OOM MOTO aageaaaa 3 we ¢ wy BY SSe EG SR RB Parques planejamento e a urbanizacéo dos parques devem ser concebidos e executadas de forma a tomna-los acessiveis para pessoas com deficiéncia ou com mobilidade reduzida™ Em parques do Distrito Federal devem ser previstas trilhas contendo percurso acessivel, revestimento de piso, corrimaos e sinalizacao compativel com as necessidades das pessoas com deficiéncia fisica evisual”” Os parques de divers6es, pUblicos e privados, devem adapta, no je cada brinquedo e equipamentoe 1GA0 por pessoas com mobilidade reduzida, tanto quanto tecnicamente possivel it 982 109, © Chisin=2 68772001, ar 2° a _- Barra pars apoio S. pare apei 1,22m para ‘todos 05 Iados utizaveis atin @aeaaaaa BSSSSSRRRHFSSSS SG BG 4 Glossario | - ACESSIBILIDADE: condicdo para utilizacdo, com seguranga e autonomia, total ou assistida, dos espacos, mobilidrios e equipamentos urbanos, das edificagoes, dos servicos de transporte edos dispasitivas, sisternas e meios de comunicagao e informacao, por pessoa com deficiéncia ou com mobilidade reduzida’ lI ~ BARREIRAS: qualquer entrave ou obstaculo que limite ou impega 0 acesso, a liberdade de movimento, a circulacéo com seguranga e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso a informacéo, classificadas em”: a. barreiras urbanisticas: as existentes nas vias publicas e hos espacos de uso piiblico; b. barreiras nas edificagdes: as existentes no entorno e interior das edificagdes de uso pubblico e coletivo e no entoroe nas dreas intemas de uso comum nas edificacdes de uso privado multifamiliar; c. barreiras nos transportes: as existentes nos servicos de transportes; d, barreiras nas comunicagdes e informacoes: qualquer entrave ou obstaculo que dificulte ou impossibilite a expresso ou 0 recebimento de mensagens por intermédio dos dispositivos, meios ou sistemas de comunicacao, sejam ou nao.de massa, bem como aqueles que dificultern ou impossibilitem o acesso a informacéo. Ill - BICICLETA: veiculo de propulsio humana, dotado de duas fodas, nao sendo, para efeito desta cartilha, similar & motocicleta, moioneta eciclomotor”, © cf DevretoFedeal n° 2962004, at & Cordage de inate Graslowe (is m2 9503, de 238950. IV - BICICLETARIO: local, na via ou fora dela, destinado ao esta cionamento de bicicletas \V - CADUCIFOLIO: planta ou vegetacao que nao se mantém verde durante 0 ano todo, perdendo as folhias durante a estacdo seca ou inverno™. VI - CALGADA: parte da via, normalmente segregada e em nivel diferente, nao destinada a circulagao de veiculos, reservada ao transito de pedestres ©, quando possivel, 3 implantacao de mobiliério urbano, sinalizacao, vegetacao e outros fins” Vil - CICLOFAIXA: parte da pista de rolamento destinada 4 irculacao exclusiva de ciclos, delimitada por sinalizacéo specifica” Vill - CICLOVIA: pista propria destinada a circulagdo de ciclos, separada fsicameente do trafego comum"” IX - DESENHO UNIVERSAL: concepcao de espacos, artefatos produtos que visam atender simultaneamente todas as pessoas, com diferentes caracteristicas antropométricas e sensoriais, de forma auténoma, segura e confortavel,, constituindo-se nos elementos ou solucdes que compoem aacessibilidade” X - ELEMENTO DA URBANIZACAO: qualquer componente das ‘obras de urbanizacdo, tais como os referentes @ pavimentacao, saneamento, distribuigéo de energia elétrica, iluminacéo publica, abastecimento e distribuicao de Agua, paisegismo e os que materializam as indicagoes do planejamento urbanistico”. © C1 cetacean 52062004 a 8 4e259.1997) Decrto edeal°5 29672008, XI - MOBILIARIO URBANO: conjunto de objetos existentes nas vias © espacos pubblicos, superpostos ou adicionados aos elementos da urbanizacao ou da edificag3o, de forma que sua modificagso ou traslado nao provoque alteraces substanciais nestes elementos, tals como seméforos, postes de sinalizagao e similares, telefones e cabines telefénicas, fantes piblicas, lixeiras, toldos, marquises, quiosques e quaisquer outros de natureza andloga ™ PASSEIO: parte da calgada ou da pista de rolamento, neste Lltimo caso, separada por pintura ou elemento fisico separador, livre de interferéncias, destinada a circulacao exclusiva de pedestres ¢,excepcionalmente, de icistas™ - REFUGIO: parte da via, devidamente sinalizada e protegida, destinada ao uso de pedestres durante travessia da mesma” XIV- ROTA ACESSIVEL: trajeto continuo, desobstruido e sinalizado que conecta os elementos e espacos internos ou externos de um local e pode ser utilizado de forma auténoma e segura por todas as pessoas, inclusive aquelas com mobilidade reduzida, sendo que™ a).a rota acessivel interna pode incorporar corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores entre outros; b) a rota acessivel externa pode incorporar estaciona- mentos, calcadas e guias rebaixadas, faixas de pedestres, rampas, entre outros. XV-TEIPER: trecho de uma via com largura variavel, utilizado como transicao pata faixa de acelerac3o ou desaceleracao™ El Decetfederain®5 2962008 98 8 ide fato Molo 8 Federal gio. astals na_Decteto” Municipal 1 #5:90/2005, sao Pads? GF bereto 26 88/2005 nso D0 ®t Dacre 26.0882008, nexo CV XVI- VIA: superficie por onde transitam veiculos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calcada, o acostamento, divisor fisico ou canteiro central, cuja funcao primordial éo tréfego de passagem XVII - VIAS E AREAS DE PEDESTRES: vias ou conjunto de vias destinadas a circulagao prioritéria de pedestres”” 6g de anota esto. Ca Fed 9503/1997. A 5 SSH GBS Legislagao Consultada FEDERAL Lein? 6,766, de 19 de dezembro de 1979- Trata doparcelamento do solo urbano no territério nacional e estabelece alguns condi cionantes para o loteamento e desmembramento de glebas. Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997 - institui o Codigo de Transito Brasileiro. Lei n° 9.785, de 29 de janeiro de 1999 - Altera dispositivos da Lei 1.°6.766, de 19dedezembro de 1979. Lei n° 10.048, de 8 de novembro de 2000 - Dé prioridade de atendimento as pessoas com deficiéncia, Lei n° 10.098, de 19 de dezembro de 2000 - Estabelece normas gerais e critérios basicos para a promocao da acessibilidade das pessoas com deficiéncia Decreto n° 5.296, de 2 de dezembro de 2004 - Regulamenta as leisn.° 10.048/2000e 10.098/2000. Norma Brasileira ABNT NBR 9050 - Acessibilidade a edificacoes, mobilidtio, espacos¢ equipamentos urbanos. Resolucao n° 38, de 21 de maio de 1998 - CONTRAN/MI Regulamenta o art. 86 do Codigo de Transito Brasileiro e dispoe sobre a identificacao das entradas e saidas de postos de gasolina e de abastecimento de combustiveis, oficinas, estacionamentos e/ou garagens de uso coletivo, Resolugao n° 236, de 11 de maio de 2007 - Aprova o Volume IV Sinalizagio Horizontal, do Manual Brasileiro de Sinalizacao de Transito. Resolucdo n° 180, de 26 de agosto de 2005 - Aprova Volume | Sinalizacao Vertical. DISTRITAL, Decreto n° 14.783, de 17 de junho de 1993 - Dispde sobre o tombamento de espécies arboreo-arbustivas.. Lei n° 992, de 28 de dezembro de 1995 - Dispde sobre parcelamento do solo para fins urbanos no Distrito Federal e da outras providencias. Decreto n° 19.577, de 08 de setembro de 1998 - Dispde sobre as. faixas de dominio do Sistema Rodoviario do Distrito Federal Cédigo de Edificacoes do Distrito Federal: ~ Lei n® 2.105, de 08 de outubro de 1998 - alterada pela Lei 3.919 de 19 de dezembro de 2006; - Decreto n° 19.915, de 17 de dezembro de 1998 - requlamenta a Lein® 2.105 de 08 de outubro de 1998 que dispoe sobre 0 Codigo de EdificagSes do Distrito Federal, -Lein? 3.919, de 19 de dezembro de 2006 -alteraaLein.°2.105, de 8 de outubro de 1998, que "Dispoe sobre 0 Cédigo de EdificagGes do Distrito Feder Lei n° 2. 477, de 18 de novembro de 1999 - Dispde sobre a obrigatoriedade de destinago de vagas para o estacionamentos piiblicos e privados no Distrito Feder n° 2.536, de 22 de marco de 2000 - Determina o uso do alfabeto braile nas placas informativas em edificagées publicas e privadas, nos pontos de dnibus eestagoes do metrd, Lei n® 2.687, de 29 de janeiro de 2001 - Dispde sobre a instalacao, de trifhas para pessoas com deficiéncia fisica e visual nos parques do Distrito Federal. Decreto n° 26.048, de 20 de julho de 2005 - Dispoe sobre as normas vidrias, conceitos gerais e parametros para dimensionamento de sistema vidrio urbano, elaboracao e moilificacaes de projetos urbanisticos do Distrito Federal e da outras providéncias, Decreto n® 25.856, de 18 de maio de 2005 (DODF de 19.05.2005) - Altera o Decreto n° 19.915, de 17 de dezembro de 1998, que regulamentou a Lei n° 2.105 de 08 de outubro de 1998, edd outtras providéncias. Lei n.© 3.885, de 7 de julho de 2006 - Assegura, na forma que especifica, politica de mobilidade urbana ciclovidris de incentivo ao uso da bicicleta no Distrito Federal Decreto n° 27.365, de 1° de novembro de 2006 - Altera 0 Sistema Rodavidrio do Distrito Federal eda outras providéncias Decreto n° 29,879, de 22 de dezembro de 2008 - Dispde sobre acessibilidade em pontos de parada de transporte coletive e da outras providéncias. Lei Complementar n° 803, de 25 de abril de 2009 - Aprova o Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal PDOT/DF. Lei n° 4.423, de 10 de novembro de 2009 - Institui a obrigatoriedade da instalagao de estacionamenta de bicicletas em locais de grande afluxo de puiblico. Lei n° 4.317, de 09 de abril de 2009 - institui a Politica Distrital para Integracao da Pessoa com Deficiéncia. Lein°4.397, de 27 de agosto de 2009 - Dispoe sobrea criagaodo Sistema Ciclovidrio no ambito do Distrito Federal GUIAS E MANUAIS Manual de Medidas Moderadoras do Trafego — Empresa de Tranportes e Transito de Belo Horizonte — BHTRANS. Accessibility Guidebook for Outdoor Recreation and Trails - United States Department of Agriculture. Bicycle Parking Manual — The Danish Cyclists Federation. Hote ww CL

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