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Os casos prticos esto redigidos em conformidade com o Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa.
(ii)
(iii)
(iv)
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(vi)
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(viii)
O scio Sebastio, chef profissional e amante da doaria, comprometiase a pr a sua arte ao servio da sociedade e ficava, por isso, dispensado
de qualquer outra entrada. A sua contribuio foi avaliada em 20 000,
valor atribudo sua quota.
O scio Manuel, proprietrio de um caf que agora iria encerrar, cedia
sociedade a sua posio num contrato de prestao de servios de limpeza,
em condies razoavelmente favorveis, tendo esta contribuio sido avaliada em 7 500. Esse era tambm o valor da sua quota.
O scio Sancho, que no momento atravessava dificuldades de tesouraria,
entrava com um crdito sobre um seu cliente no valor de 10 000, que foi
avaliado, todavia, em apenas 5 000. Contudo, ficava com uma quota no
valor de 10000.
O scio Afonso entrava em dinheiro: 5 000. Uma vez que, ao contrrio
dos outros, se limitou a financiar a sociedade, sem ter qualquer interveno na conceo do projeto, teve de aceitar ficar com uma quota de apenas
2 500. Em todo o caso, conseguiu uma vantagem: apenas teria de realizar a entrada dali a um ano.
O scio Gonalo, proprietrio de uma galeria de arte, entrava com
10000 (valor da quota) mas, pouco depois, a sociedade adquiriu-lhe um
quadro pelo qual pagou 10 000.
O scio Rodrigo subscrevia uma quota de 20 000, a realizar em dinheiro
quando a sociedade necessitasse de fundos.
O scio Bartolomeu pagava 7 500 em dinheiro (valor da quota), o que
lhe renderia juros mensais a uma taxa equivalente Euribor.
Quid juris?
(iv)