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CONVENGAO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 NUMERO DE REGISTRO NO MTE: SPO0DS93/2014 DATA DE REGISTRO NOMTE: 20/01/2014 NUMERO DASOLICITAGAO: —_MRO79648/2013, NUMERO DO PROCESSO: 46219,030882/2013-14 DATA DO PROTOCOLO: zori2r2013 Confira a autenticidade no enderego http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. SESVESP - SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGURANCA PRIVADA, SEGURANA ELETRONICA, SERVICOS DE ESCOLTA E CURSOS DE FORMACA, CNPJ n, 53.821.401/0001-79, neste ato representado(@) por seu Presidente, Sr(a). JOSE ADIR LOIOLA, E SINDICATO ©.P.E.TRAB. VIGILANCIA SEGURANCA PRIVADA CS.AFINS P.PRUDENTE E REGIAO, ‘CNPU n, $3,299.06 1/000'-68, neste ato representado{a) por seu Presidente, Sr(a). JOSE FORTUNATO GATTILANZA, SIND DE TEM S S V TV CF SPP E SEUS A E A DE RIB P ER, CNPJ n, 57.709.986/0001-10, neste ato ‘epresentado(@) por seu Presidente, Sr(a). ANTONIO GUERREIRO FILHO; SINDICATO PROF DOS EMPREGADOS EMP SEG VIG STO ANDRE REG, CNPJ n. $5,045.371/0001- 81, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sa). FRANCISCO CARLOS DA CONCEICAO; SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA, DOS EMPREGADOS E ‘TRABALHADORES DO RAMO DE ATIVIDADE DE VIGILANCIA E SEGURANCA PRIVADA DE SANTOS. ERE, CNPJ n 54.351 127/0001-84, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). APARECIDO GONSALVES: ‘SIND EMPR VIGIL E SEG EM EMPR SEG VIGIL E AFINS SBC, CNPJ n. 69.253.888/0001-70, neste ato representado(a) por seu Presidente, S1(a). JORGE FRANCISCO DA SILVA: SINDICATO DOS EMP DE EMP DE SEG E VIGILANCIA DE SJC, CNPJ n, 45;997.742/0001-90, neste ‘ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). LUIZ DONIZETI DA SILVA: SINDICATO DA CAT. DOS VIGILANTES E TRABALHADORES EM VIGILANCIA E SEG PRIV, ORG, FLET, CONEX E SIMILARES DE SJRP E REGIAO, CNPJ n. 53.216.307/0001-76, neste ato representada(a) por seu Presidente, Sr(a). SEBASTIAO ANTONIO DA SILVA FILHO; SINDDA CAT.PROF.DOS TRABE DE EMP.EM VIGE SEGPRIVICONE SIM,DE SOROCABA E REGIAO - SINDIVIGILANCIA SOROCABA, CNPJ n. 57.050.585/0001-71, neste ato representado(a) por ‘seu Presidente, Sr(a). SERGIO RICARDO DOS SANTOS; FEDERACAO TRAB.SEG.VIG PRIV.TRANS VALI ESTSP, CNPJ n, 01.256,979/0001-26, neste ato representado(a) por eeu Presidente, Sr(a). PEDRO FRANCISCO ARAUJO; SIND, DOS EMP. EM EMPR. DE SEG. £ VIG. DE SAO PAULO, CNPJ n. 54.200.290/0001-46, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). PEDRO DANTAS DE QUEIROZ; ‘SINDICATO DA CATEGORIA PROF DOS EMPREG. E DE TRAB. EM VIGILANCIA NA SEG. PRIV. CON. E SIM. AFINS DE AQA E REGIAO, CNPJ n. 68.992, 900/0001-70, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JORGE ROBERTO ZACARIAS; ‘SIND, DOS VIGILANTES E DOS TRAB. EM SEGURANCA E VIGILANCIA SEUS ANEXOS E AFINS DE BEBEDOURO BARRETOS E REGIAO. CNPJ n. 57.727.38610001-49. neste ato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). PEDRO FRANCISCO ARAUJO; SIND CAT.PROFISS.EMPREG TRAB.V_SEG.PRIVADAICONEXOS SIMILARES AFINS DE BAURU. REGIAO SINDIVIGILANCIA BAURU, CNPJ 0. 61.511.145/0001-98, neste ato representado(a) por seu Presidente, S1(a). JOSE ANTONIO DE SOUZA, SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA DOS EMPREGADOS E TRAB. DO RAMO DE ATIV.OE VIGILANCIA E SEGURANCA PRIVADA DE CAMPINAS E REGIAO, CNPJ n. '52.366,051/0001-35, neste ato representado(a) por seu Presidente, S1(a). GEIZO ARAUJO DE SOUZA SIND TRAB SERVICOS SEG E VIGILANCIA GUARATA E REGIAO, CNPJ n, 01,290.843/0001-92, neste ‘ato represantado(a) por seu Procuradr, Sr(a). PEDRO FRANCISCO ARAUO; SINDICATO DA CAT.PROFIS.DOS EMPR.E DE TRAB.EM VIGILANCIA NA SEGURANCA PRIV. CONSSIMILE AFINS DE JUNDIAI E REGIAO, CNPJ n. 66.072.257/0001-67, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sa), PEDRO ALECIO BISSOLI, SINDIGATO DOS VIGILANTES E DOS TRABALHADORES EM SEGURANCA E VIGILANCIA DE LIMEIRA E REGIAO , CNPJ n, 00,591, 13210001-35, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a) DARCY CHAGAS, SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE VIGILANCIA SEGU, CNPJ n. 00.892.586/0001- 75, neste ato tepresentado(a) por seu Presidente, Srfa). CLAUDIO JUSTINO DA SILVA; SINDICATO DOS EMPREGADOS OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVOS DAS EMPRESAS DE SEGURANCA VIGILANCIA E SEUS ANEXOS DE SP, CNPJ n 73.322.610/0001-38, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). VALDEMAR DONIZETE DE OLIVEIRA, CELEBRAM A PRESENTE CONVENCAO COLETIVA DE TRABALHO, ESTIPULANDO AS ‘CONDIGGES DE TRABALHO PREVISTAS NAS CLAUSULAS SEGUINTES MD strane Require Roiero | Imprimir REQUERIMENTO DE REGISTRO DE CONVENGAO COLET YAN RABALHO My Ik yh N° DA SOLICITAGAO: MRO79648/2013 ‘Stale “ae omar Megs RTE SESVESP - SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGURANCA PRIVADA, SEGURANA ELETRONICA, SERVICOS DE ESCOLTA E CURSOS DE FORMACA, CNPJ n. 53.821.401/0001-79, localizado(a) 4 Rua Bernardino Fanganiello, 691, Casa Verde, Sdo Paulo/SP, CEP 02512-000, representado(a), neste ato, por seu Presidente, Sr(a). JOSE ADIR LOIOLA, CPF n. 033.329.698-20, conforme deliberagao da (s) Assembléia (s) da Categoria, realizada (s) em 29/10/2013 no municipio de Sao Paulo/SP; E FEDERACAO TRAB.SEG.VIG.PRIV.TRANS.VAL.SI EST.SP, CNPJ n. 01.256.979/0001-26, localizado(a) & Largo do Arouche - lado impar, 307, 7° Andar, Republica, Sd0 Paulo/SP, CEP 01219-011, representado(a), neste ato, por seu Presidente, Sr(a). PEDRO FRANCISCO’ ARAUJO, CPF n. 948.705.948-20, conforme deliberagao da (s) Assembiéia (s) da Categoria, realizada (s) em oarr01go1s no municipio de S4o Paulo/SP; 4 E : SIND. DOS EMP. EM EMPR. DE SEG. E VIG. DE SAO PAULO, CNPJ n, 54.200.290/0001-46, localizado(a) @ Largo do Arouche - lado impar, 307, Republica, S40 Paulo/SP, CEP 01219-011, representado(a), rieste ato, por seu Presidente, Sr(a). PEDRO DANTAS DE QUEIROZ, CPF n. 030.421.228-83, conforme deliberagao da (s) Assembléia (s) da Categoria, realizada (s) em 20/09/2013 no municipio dé’ Sao Paulo/SP; E SINDICATO DA CATEGORIA PROF.DOS EMPREG. E DE TRAB. EM VIGILANCIA NA SEG. PRIV. J SIM. AFINS DE AQA. E REGIAO, CNPJ n. 66.992.900/0001-70, localizado(a) 4 Avenida Bandeirantes,:158, Centro, Araraquara/SP, CEP 14801-180, representado(a), neste ato, por seu Presidente, Sr(a). JORGE ROBERTO ZACARIAS, CPF n. 000.144,658-41, conforme deliberagao da (s) Assembléia (s) da Categoria, realizada (s) em 27/10/2013 no municipio de Araraquara/SP; i E \ SIND, DOS VIGILANTES E DOS TRAB. EM SEGURANCA E VIGILANCIA SEUS ANEXOS E AFINS DE BEBEDOURO BARRETOS E REGIAO, CNPJ n. 57.727.356/0001-49, localizado(a) a Avenida 23 - até 1875/1876, 1301, Centro, Barretos/SP, CEP 14780-320, representado(a), neste ato, por seu(s) PROCURADOR(ES), Sr(a). PEDRO FRANCISCO ARAWO, CPF n. 948.705.948-20, conforme procuragao j para este fim anexada ao presente documento e deliberagdo da (s) Assembléia (s) da Categoria, realizada (s) em 20/09/2013 no municipio de Barretos/SP; E ‘SIND.CAT.PROFISS.EMPREG.TRAB.V SEG.PRIVADA/CONEXOS SIMILARES AFINS DE BAURU REGIAO SINDIVIGILANCIA BAURU, CNPJ n. 51.511.145/0001-98, localizado(a) 4 Rua Alto Jurud - até Quadra 13) 237, Vila Camargo, Bauru/SP, CEP 17060-170, representado(a), neste ato, por seu Presidente, Sr(a) (s) da JOSE ANTONIO DE SOUZA, CPF n. 033.740.118-70, cgnforme deliberagéo da (s) Assemb! Categoria, realizada (s) em 28/09/2013 no municipio de Bayru/SP; mans Roquerimerto Regist E SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA DOS EMPREGADOS E TRAB. DO RAMO DE ATIV.DE VIGILANCIA E SEGURANCA PRIVADA DE CAMPINAS E REGIAO, CNPJ n. 52.366.051/0001- 35, localizado(a) 4 Rua General Marcondes Salgado - de 431/432 ao fim, 607, Bosque, Campinas/SP, CEP 13026-075, representado(a), neste ato, por seu Presidente, Sr(a). GEIZO ARAUJO DE SOUZA, CPF 1n, 919.866.807-20, conforme deliberacao da (s) Assembiéia (s) da Categoria, realizada (s) em 30/09/2013 no municipio de Campinas/SP; E SIND TRAB SERVICOS SEG E VIGILANCIA GUARATA E REGIAO, CNPJ n. 01.290.843/0001-32, localizado(a) & Rua José Viana Credidio, 80, Campo do Galvao, Guaratingueta/SP, CEP 12505-290, representado(a), neste ato, por seu(s) PROCURADOR(ES), Sr(a). PEDRO FRANCISCO ARAUJO, CPF n. 948.705.948-20, conforme procurag4o para este fim anexada ao presente documento e deliberagao da (s) Assembléia (s) da Categoria, realizada (s) em 20/09/2013 no municipio de Guaratingueta/SP; E SINDICATO DA CAT.PROFIS.DOS EMPR.E DE TRAB.EM VIGILANCIA NA SEGURANCA PRIV. CON.SIMIL.E AFINS DE JUNDIAI E REGIAO, CNPU n. 66.072.257/0001-67, localizado(a) 4 Rua Prudente de Moraes, 1385, Centro, Jundiai/SP, CEP 13201-004, representado(a), neste ato, por seu Presidente, Sr(a). PEDRO ALECIO BISSOLI, CPF n, 785.217.348-91, conforme deliberacao da (s) Assembléia (s) da Categoria, realizada (s) em 30/09/2013 no municipio de Jundial/SP; E SINDICATO DOS VIGILANTES E DOS TRABALHADORES EM SEGURANCA E VIGILANCIA DE LIMEIRA E REGIAO , CNPJ n. 00.591.132/0001-35, localizado(a) a Praga Addo José Duarte do Pateo, 349, Vila Paulista, Limeira/SP, CEP 13484-044, representado(a), neste ato, por seu Presidente, Sr(a). DARCY CHAGAS, CPF n. 537.511.918-87, conforme deliberagao da (s) Assembiéia (s) da Categoria, realizada (s) ‘em 20/09/2013 no municipio de Limeira/SP; E SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE VIGILANCIA SEGU, CNPJ n. 00.892.566/0001-75, localizado(a) a Rua Engenheiro Gualberto, 335, Centro, Mogi das Cruzes/SP, CEP 08770-300, representado(a), neste ato, por seu Presidente, Sr(a). CLAUDIO JUSTINO DA SILVA, CPF n. 4132.291.408-77, conforme deliberagao da (s) Assembiéia (s) da Categoria, realizada (s) em 27/09/2013 no municipio de Mogi das Cruzes/SP; E SINDICATO DOS EMPREGADOS OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVOS DAS EMPRESAS DE }) SEGURANCA VIGILANCIA E SEUS ANEXOS DE SP, CNPJ n. 73.322.810/0001-38, localizado(a) a Rua do Ouvidor, 54, 2° Andar, Sé, Sao Paulo/SP, CEP 01005-030, representado(a), neste ato, por seu Presidente, Sr(a). VALDEMAR DONIZETE DE OLIVEIRA, CPF n. 239.480.431-91, conforme deliberago/ da (s) Assembléia (s) da Categoria, realizada (s) em 04/10/2013 no municipio de S40 Paulo/SP; E SINDICATO C.P.E.TRAB. VIGILANCIA SEGURANCA PRIVADA C.S.AFINS P.PRUDENTE E REGIAO, ea n. 53.299.061/0001-68, localizado(a) 4 Rua Doutor José Foz - de 741/742 a 1199/1200, 1167, Vila No\ Presidente Prudente/SP, CEP 19010-042, representado(a), neste ato, por seu Presidente, Sr(a). JO: FORTUNATO GATTI LANZA, CPF n. 097.553.828-44, conforme deliberacao da (s) Assembléia (s) da Categoria, realizada (s) em 30/09/2013 no municipio de Presidente Prudente/St i oa f a E ic a lec Ky Gp «e a ‘ran Renueriento-Regito SIND DET EMSS V TVCF SPP E SEUS AE ADE RIB PER, CNPJ n. 57.709.966/0001-10, localizado(a) & Rua Alagoas, 271, Campos Eliseos, Ribeirao Preto/SP, CEP 14080-080, representado(a), neste ato, por seu Presidente, Sr(a). ANTONIO GUERREIRO FILHO, CPF n. 081.973.308-32, conforme deliberacaio da (s) Assembléia (s) da Categoria, realizada (s) em 27/09/2013 no municipio de Ribeirzio Corrente/SP; E SINDICATO PROF DOS EMPREGADOS EMP SEG VIG STO ANDRE REG, CNPJ n. 55.045.371/0001-81, localizado(a) & Rua José Benedito de Castro, 47, Santa Teresa, Santo André/SP, CEP 09020-180, representado(a), neste ato, por seu Presidente, Sr(a). FRANCISCO CARLOS DA CONCEICAO, CPF n. 022,364.408-04, conforme deliberagao da (s) Assembleia (s) da Categoria, realizada (s) em 09/10/2013 io de Santo André/SP; SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA, DOS EMPREGADOS E TRABALHADORES DO RAMO DE ATIVIDADE DE VIGILANCIA E SEGURANCA PRIVADA DE SANTOS E RE, CNPJ n. 54,351.127/0001-84, localizado(a) & Rua Doutor Antonio Bento, 158, Vila Matias, Santos/SP, CEP 11075- 260, representado(a), neste ato, por seu Presidente, Sr(a). APARECIDO GONSALVES, CPF on. 018.217.658-42, conforme deliberagdo da (s) Assembiéia (s) da Categoria, realizada (s) em 20/09/2013 no municipio de Santos/SP; E ‘SIND EMPR VIGIL E SEG EM EMPR SEG VIGIL E AFINS SBC, CNPJ n. 69.253.888/0001-70, localizado(a) @ Rua Coral, 336, Jardim das Américas, Sao Bernardo do Campo/SP, CEP 09725-650, representado(a), neste ato, por seu Presidente, Sr(a). JORGE FRANCISCO DA SILVA, CPF n. 069.494.708-35, conforme deliberagdo da (s) Assembiéia (s) da Categoria, realizada (s) em 27/09/2013 no municipio de S40 Bernardo do Campo/SP; E SINDICATO DOS EMP DE EMP DE SEG E VIGILANCIA DE SJC, CNPJ n. 46.397.742/0001-30, localizado(a) a Rua Doutor Mario Sampaio Martins, 105, Jardim Sao Dimas, S40 José dos Campos/SP, CEP 12245-100, representado(a), neste ato, por seu Presidente, Sr(a). LUIZ DONIZETI DA SILVA, CPF n. 026.032.428-06, conforme deliberagao da (s) Assembiéia (s) da Categoria, realizada (s) em 27/10/2013 no municipio de So José dos Campos/SP; E / SINDICATO DA CAT. DOS VIGILANTES E TRABALHADORES EM VIGILANCIA E SEG PRIV, ORG, ELET, CONEXE SIMILARES DE SJRP E REGIAO, CNPJ n. 53.215.307/0001-76, localizado(a) a Rua Fritz Jacobs - até 2831/2832, 268, Boa Vista, Sao José do Rio Preto/SP, CEP 15025-500, representado(a), neste ato, por seu Presidente, Sr(a). SEBASTIAO ANTONIO DA SILVA FILHO, CPF n. 737.461.268-00, conforme deliberagao da (s) Assembléia (s) da Categoria, realizada (s) em 20/09/2013 no municipio de Sao José do Rio Preto/SP; E SIND.DA CAT.PROF.DOS TRAB.E DE EMP.EM VIG.E SEG.PRIV.ICONE SIM,,DE SOROCABA E REGIAO - SINDIVIGILANCIA SOROCABA, CNPY n. 57.050.585/0001-71, localizado(a) 4 Rua Aragoiaba, 44, Centro, Sorocaba/SP, CEP 18010-210, representado(a), neste ato, por seu Presidente, Sr(a). SERGIO RICARDI DOS SANTOS, CPF n. 081.750.518-09, conforme deliberagéo da (s) Assembléia (s) da Categori realizada (s) em 30/09/2013 no municipio de Sorocaba/SP; nos termos do disposto na Consolidacao das Leis do Trabalho e na Instrugao Normativa n° 11, de 2009, da Secretaria de Relagdes do Trabalho, reconhecem como valido e requerem o REGISTRO) DA CONVENGAO COLETIVA DE TRABALHO transrjtid@ a0 Minis{ério do Trabalho @ Empfego, por do irre 7 TT WERS Norma gy ‘ sna Roguorimanto Registro sistema MEDIADOR, sob 0 ntimero, seamen na data de 17/12/2013, as 17:45. fo Fhvto 1M de dezembro de 2013. / wiksinlelobe Presidente SESVESP - SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGURANCA PRIVADA, SEGURANA ELETRONICA, SERVICOS DE ESCOLTA E CURSOS DE FORMACA f A A AA! extpro Hance bordehdek _/ Presidente FEDERACAO . SEG. VIG.PRIV. TRANS. VAL.SI EST.SP << seono paras oF SERGE > Presidente ———~ SIND. DOS EMP. EM EMPR. DE SEG. E VIG. DE SAO PAULO JORGE da TO ZACARIAS Presidente SINDICATO DA CATEGORIA PROF.DOS EMPREG. E DE TRAB. EM VIGILANCIA NA SEG. PRIV. CON. E SIM. AFINS DE AQA. E REGIAO / PEDRO FRANCISCO \yRAUO \U% Procurador_—| ‘SIND. DOS VIGILANTES E DOS TRAB, EM SEGURANCA E VIGILANCIA SEUS ANEXOS E AFINS DE BEBEDOURO BARRETOS E REGIAO f Pregidente SIND.CAT.PROFISS.EM PREG. TRAB.V SEG.PRI ICONEXOS SIMILARES AFINS DE BAURU REGIAO SINDIVIGILANGIA BAURU fl hr P v Se" te 821 AO00-7ERCEI rmnasts Registro DIFERENGIADA DOS EMPREGADOS E TRAB. DO RAMO RIVADA DE CAMPINAS E REGIAO SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSION: DE ATIV.DE VIGILANCIA E SE PEDRO FRANCISCO-ARAWO /_ Procurador— { SIND TRAB SERVICOS SEG E VIGILANCIA GUARATA E REGIAO Riu BISSOLI Presidente SINDICATO DA CAT.PROFIS.DOS EMPR.E DE TRAB.EM VIGILANCIA NA SEGURANCA PRIV. CON.SIMIL.E AFINS DE JUNDIAI E REGIAO ae , JARCY CHAGAS Presidénte SINDICATO DOS VIGILANTES E DOS TRABALHADORES EM SEGURANCA E VIGILANCIA DE LIMEIRA E REGIAO fo Ly f.—- JUSTINO DA SILVA / Presidente ‘SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE VIGILANCIA SEGU TO GATTI LANZA, Presidente WAX Laugh nliscticideoo= nr07964820138CNPJ=53 1621 40V0001-788CE amas 1S DA CONCEICAO Presidente SINDICATO PROF DOS EMPREGADOS EMP SEG VIG STO ANDRE REG RA . pr INSALVES, Presidente SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA, DOS EMPREGADOS E TRABALHADORES DO RAMO DE ATIVIDADE DE VIGILANCIA E SEGURANCA PRIVADA DE SANTOS E residente SINDICATO DOS EMP‘DE EMP DE SEG E VIGILANCIA DE SJC 2A Reo SEBASTI ANTONIO DA SILVA FILHO Presidente SINDICATO DA CAT. DOS VIGILANTES E TRABALHADORES EM VIGILANCIA E SEG PRIV, ORG, ELET, CONEX E SIMILARES DE SJRP E REGIAO 7 oe sad ‘SERGIO RICARDO DOS SANTOS x Presidente SIND.DA CAT.PROF.DOS TRAB.E DE EMP.EM VIG.E SEG.PRIV./CON.E SIM.,DE SOROCABA E REGIAO - SINDIVIGILANCIA SOROCABA, { 67 sma Rexuerimento-Regisro / ‘wun to gowbrissterecmediado:resureyRos umoRe usrimertoRegistreVisualsar7NrSelitacao=me07964820138CNPJ=53.821 40110001-708CEK Ww CONVENCAO COLETIVA DE TRABALHO SEGURANCA PRIVADA 2014/2015 0 SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGURANCA PRIVADA, SEGURANCA ELETRONICA, SERVICOS DE ESCOLTA E CURSOS DE FORMACAO DO ESTADO DE SAO PAULO - “SESVESP”, portador do CNPJ 53.821.401/0001-79 do CES 558.418,02833-1, com sede na Rua Bernardino Fanganiello, 691, CEP. 02512 (000 ~ Casa Verde Baixa ~ Sao Paulo/SP, Fone (11) 3858-7360; AGE realizada na data de 29 de outubro de 2013, neste Ato representando por seu Presidente Sr. José Adir Loiola, RG_ 5.666.920-3 e CPF 033.329.698-20, de um lado, © de outro, a FEDERACAO DOS TRABALHADORES EM SEGURANCA E_ VIGILANCIA PRIVADA, TRANSPORTE DE VALORES, SIMILARES E AFINS DO ESTADO DE SAO PAULO - “FETRAVESP” - Entidade Sindical de Segundo Grau, inscrita do CNP] 01.256.979/0001-26 — Proc. 46000.007682/96 — MTB Céd. Sindical 022.239,86215-6, com sede na Rua Sete de Abril, n° 296 - 11° andar CJ 112, CEP. (0104-000 — Ceniro - Sao Paulo/SP, Fone (11) 3129-5229; AGE realizada na data de 03 de outubro de 2013, neste Ato representada pelo seu Presidente Sr. Pedro Francisco Aragjo, RG 13.145.400 ¢ CPF 948.705.948-20, agindo em representagao tinica exclusiva das bases inorganizadas em sindicatos no Estado de Sao Paulo; € os seguintes Sindicatos Profissionais: SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE VIGILANCIA, SEGURANCA E SIMILARES DE SAQ PAULO - “SEEVISSP”, CNPJ 54.200,290/0001-46 — Proc. 46000.000329/01 - Céd. Sindical: 022.239,86215-6, Endetego: Largo do Arouche, n° 307/315, CEP. 01219-011, Centro ~ Sao Paulo/SP — Fone: (11) 3363-3310; AGE realizada na data de 20 de setembro de 2013, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Pedro Dantas de Queiroz, RG 14.687.366-X e CPF 030.421.228-83; SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGURANGA E VIGILANCIA DE ARARAQUARA — SP, CNPJ 66.992.900/0001-70 ~ Proc. MTB 24.000.4540/91-12 — DOU de 30/09/91 — Céd. Sindical: 022.239.04747-9, Enderego: Avenida Bandeirantes, n° 158, CEP. 14801-180, Centro — Araraquara/SP — Fone: (16) 3335-5880: AGE realizada na data de 27 de outubro de 2013, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Jorge Roberto Zacarias, RG 10.823.495 ¢ CPF 000.144.658-41; SINDICATO DOS TRABALHADORES EM VIGILANCIA DE BARRETOS E// REGIAO — SP, CNPY 57.727.356/0001-49 — Proc. 24440.008.108/90 de tse = Céd. Sindical: 0222,398.8948-8, Enderego: Avenida 23, n° 1301, CEP. 14781 a Centro ~ Barretos/SP — Fone: (17) 3322-0677; AGE realizada na data de 20 de setembro de 2013, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Antonio Carlos de Lima, RG 21,192,078 e CPF 071.417.798-92; INDICATO DOS VIGILANTES E DOS TRABALHADORES EM SEGURANCA E VIGILANCIA, SEUS ANEXOS E AFINS DE BAURU E REGIAO — SP, CNPJ 51.511.145/0001-98 — Proc. 46219.028.042/94 de 18/11/94 — (Céad. Sindical: 000.02: Enderego: Rua Alto Jurud, n® 2-37, CEP. 17060- 170, Vila Camargo - BaurwSP — Fone: (14) 3366-4500 & 232-6454; AGE realizada na data de 28 de setembro de 2013, neste Ato representado pelo Presidente Sr. José Antonio de Souza, RG 14.326.892 e CPF 033.740.118-70; SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA, DOS EMPREGADOS E TRABALHADORES DO RAMO DE ATIVIDADE DE VIGILANCIA _E SEGURANCA PRIVADA DE CAMPINAS E REGIAO - “SINDIVIGILANCIA CAMPINAS"SP, CNPJ _52.366.051/0001-35 — Proc. 46000,004161/01-62 de 19/11/03 - Céd. Sindical: 022.239.86213-0, Enderego: Rua General Marcondes Salgado, n° 607, CEP, 13026-075, Bosque ~ Campinas/SP — Fone: (19) 3254-3658, 3253-2004 ¢ Fax: 3252-6227; AGE realizada na data de 30 de setembro de 2013, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Geizo Araiijo de Souza, RG 25.001.519-5 e CPF 919.866.807-20; SINDICATO DOS TRABALHADORES EM SERVICOS DE SEGURANGA, VIGILANCIA, SEGURANCA PESSOAL, GUARDAS NOTURNOS | E SEGURANCA PATRIMONIAL DE GUARATINGUETA E REGIAO - SP, CNPJ 01.290.843/0001-32 — Proc. 46000.005456/96 de 21/12/99 - Céd. Sindical: 022.239,90317-0, Endereco: Rua José Viana Credidio, n? 80, CEP. 12505-290, Campo. do Galvao - Guaratingueté/SP — Fone: (12) 3133-8481 © Fax: 3132-1891; AGE realizada na data de 20 de setembro de 2013, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Leonel Teodoro de Oliveira, RG 20.203.477-X e CPF 094,499.338-98; SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DOS EMPREGADOS E DE TRABALHADORES EM VIGILANCIA NA SEGURANCA PRIVADA/CONEXOS, SIMILARES E AFINS DE JUNDIA{ E REGIAO “SINDIVIGILANCIA JUNDIAI” — SP, CNPJ 66.072.257/0001-67 — Proc. 46010,1325/92 de 04/11/94 — Céd, Sindical: 022.239.86214-8, Enderego: Rua Prudente de Moraes, n° 1385, CEP. 13201-004, Centro - Jundiai/SP ~ Fone: (11) 4522-0623, 4521-2837; AGE realizada na data de 30 de setembro de 2013, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Pedro Alécio Bissoli, RG 8.721.772 CPF 785.217.348-91; SINDICATO DOS VIGILANTES E DOS TRABALHADORES _ EM. SEGURANCA E VIGILANCIA DE LIMEIRA E REGIAO - SP, CNPJ 00.591.132/0001-35 — Proc. 46000,003587/95 de 23/10/95 - Céd. Sindical: (022.239,88950-0, Enderego: Praga Adao José Duarte do Pateo, n? 349, CEP.13484-044, Centro - Limeira/SP — Fone: (19) 3451-9092 ¢ Fax: 3453-3892; AGE realizada na data de 20 de setembro de 2013, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Darcy Chagas, RG 02.884.780-5 ¢ CPF 537.511.918-87; SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE VIGILANCIA, SEGURANCA E SIMILARES DE MOGI DAS CRUZES E REGIAO - “SEEVIS”, = MC - SP, CNPJ 00.892.566/0001-75 — Proc. 46000.006085/95 — Céd. Sindical: 022.239,90220-4, Endereco: Rua Engenheiro Gualberto, n° 283, CEP. 08770-300, Vila Industrial - Mogi das Cruzes/SP — Fone: (11) 4791-2664, 4790-7272; AGE realizada na data de 27 de setembro de 2013, neste Ato. representado pelo Presidente Sr. Claudio Justino da Silva, RG 15,774,086-9 ¢ CPF 132.291.408-77; SINDICATO DOS EMPREGADOS OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVOS DAS EMPRESAS DE SEGURANGA, VIGILANCIA E SEUS ANEXOS DE SAO PAULO - SP, CNPJ 73.322,810/0001-38 — Proc. 46000.002298/97 - Céd. Sindical: 022.239,04393-7, Enderego: Rua Do Ouvidor, n° 54 CJ 21/22, 2° andar, CEP. 01005- (030, Centro ~ Siio Paulo/SP — Fone: (11) 3115-2845 e Fax: 3241-4699; AGE realizada na data de 04 de outubro de 2013, neste Ato representado pelo Presidente Sr. ‘Valdemar Donizete de Oliveira, RG 18,568.215 ¢ CPF 239.480.431-91; SINDICATO DOS EMPREGADOS DE EMPRESAS DE SEGURANCA E VIGILANCIA DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP, CNPJ 53.299.061/0001-68 Proc. 24.440,003456/87 — Céd. Sindical: 022.239.02759-1, Enderego: Rua Dr. José Foz, n? 1167, CEP, 19010-042, Vila Nova — Presidente Prudente/SP — Fone: (18) 3221-3766, 3221-9020; AGE realizada na data de 30 de setembro de 2013, neste Ato representado pelo Presidente Sr. José Fortunato Gatti Lanza, RG 18.050.566 CPF 097.553.828- 4; SINDICATO DOS TRABALHADORES EM SERVICOS DE SEGURANCA E VIGILANCIA DE RIBEIRAO PRETO E REGIAO - SP, CNPJ 57.709.966/0001-10 ~ Proc. 46000.001783/96 — Céd. Sindical: 022.239,03919-0, Enderego: Rua Alagoas, n° 271, CEP. 14080-200, Campos Eliseos — Ribeirdo Preto/SP ~ Fone: (16) 3636-3244, 3636-3721; AGE realizada na data de 27 de setembro de 2013, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Antonio Guerreiro Filho, RG 17.883.234 e CPF 081.973.308-32; SINDICATO PROFISSIONAL DOS EMPREGADOS DAS EMPRESAS DE SEGURANCA E VIGILANCIA DE SANTO ANDRE E REGIAO - SP, CNPI 55.045.371/0001-81 ~ Proc. Livro 001 — Folha 055 de 02/03/90- Céd. Sindical 022.239,03209-9, Enderego: Rua Coronel Abilio Soares, n° 37, CEP. 09020-260, Casa Branca ~ Santo André/SP ~ Fone: (11) 4427-4840 e Fax: 4990-4203; AGE realizada na data de 09 de outubro de 2013, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Francisco Carlos da Conceig&o, RG 15.512.484 ¢ CPF 022.364.408-04; SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA DOS. EMPREGADOS E TRABALHADORES DO RAMO DE ATIVIDADE DE VIGILANCIA _E SEGURANCA PRIVADA DE SANTOS E REGIAO - “SINTRAGENLITORAL” = SP, CNPJ__54.351.127/0001-84_— Proc. 24.454,000.026/88 — C6d. Sindical: 022,239.02914-4, Enderego: Rua Dr. Antonio Bento, n° 158, CEP. 11075-260, Vila Mathias — Santos/SP — Fone: (13) 3232-3432 e Fax: 3232-3201; AGE realizada na data de 20 de setembro de 2013, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Aparecido Gonsalves, RG 13.355.841 ¢ CPF 018.217.658-42; SINDICATO DOS EMPREGADOS VIGILANTES E SEGURANCAS EM EMPRESAS DE SEGURANCA, VIGILANCIA E AFINS DE SAO BERNARDO DO CAMPO - SP, CNPY 69.253.888/0001-70 — Proc. 46000,000246/94 de 19/04/99 ~ C6d. Sindical: 022.239.89698-0, Endereco: Rua Coral, n° 336, CEP, 09725-650, Jardim do Mar ~ Sao Bernardo do Campo/SP ~ Fone: (11) 4121-7221 e 4124-7284; AGI realizada na data de 27 de setembro de 2013, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Jorge Francisco da Silva, RG 16.658.453-8 e CPF 069.494.708-35; SINDICATO PROFISSIONAL DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGURANCA E VIGILANCIA, CURSOS DE FORMACAO DE VIGILANTES, SEGURANCA PESSOAL PRIVADA DE SAO JOSE DOS CAMPOS E REGIAO SP, CNPI 45.397.742/0001-30 ~ Proc. 46000.003.075/99 de 15/03/01 ~ Céd. Sindicat 022,239,86216-4, Enderego: Rua Mario Sampaio Martins, n° 105, CEP. 1245-100, Jardim Sao Dimas — Sao José dos Campos/SP — Fone: (12) 3921-5255; AGE realizada na data de 27 de outubro de 2013, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Luiz Donizeti da Silva, RG 13.925.660-X e CPF 026.032.428-06; SINDICATO DA CATEGORIA DOS VIGILANTES E TRABALHADORES EM VIGILANCIA E SEGURANCGA PRIVADA, ORGANICA, ELETRONICA, CONEXAS E SIMILARES AFINS DE SAO JOSE DO RIO PRETO E REGIAO, “SINDIVIGILANCIA RIO PRETO”, CNPI 53.215.307/0001-76 — Proc. 24.440.036149/86 — Céd. Sindical: 022.239.86217-2, Enderego: Rua Fritz Jacobs, n° 268, CEP. 15025-500, Boa Vista — Sao José do Rio Preto/SP — Fone: (17) 3234-3530 ¢ Fax: 3231-8514; AGE realizada na data de 20 de setembro de 2013, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Sebastiio Antonio da Silva Filho, RG 7.147.785 ¢ CPF 737.461.268-00; SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DOS TRABALHADORES E, DE EMPREGADOS EM VIGILANCIA E SEGURANCA PRIVADA / CONEXOS. E SIMILARES DE SOROCABA E REGIAO’ - “SINDIVIGILANCIA SOROCABA” - SP, CNPJ 57.050.585/0001-71 — Proc. 24.440,008719/91 de 04/09/91 ~ Céd, Sindical: 022.239.02905-5, Enderego: Rua Libero Badaré, n° 70, CEP. 08030- 060, Vergueiro - Sorocaba/SP — Fone: (15) 3032-8100; AGE realizada na data de 30 de setembro de 2013, neste Ato representado pelo Presidente Sr. Sérgio Ricardo dos Santos, RG 20.982.143-7 ¢ CPF 081.750.518-09; NOS TERMOS DO DISPOSTO NOS ARTIGOS 611 E SEGUINTES DA CLT, ESTABELECEM AS SEGUINTES NORMAS, CLAUSULAS E CONDICOES COLETIVAS, VIGENTES A PARTIR DE 1° DE JANEIRO DE 2.014: CLAUSULA 1° - IMPACTO ECONOMICO FINANCEIRO SOBRE OS CONTRATOS. O custo dos contratos de prestagaio de servigos vigentes sofrerd um impacto econdmico financeiro de acordo com o percentual de acréscimo que seré divulgado através de circular do SESVESP ~ Sindicato das Empresas de Seguranca Privada, Seguranga Eletronica, Servigos de Escolta e Cursos de Formagio do Estado de Si Paulo. CLAUSULA 2° - NORMA SALARIAL COLETIVA, ABRANGENCIA, APLICABILIDADE E VIGENCIA. ‘A norma salarial e de direitos/obrigagdes coletivos firmada pelas representagdes sindicais das partes, estabelece os compromissos obrigacionais das empresas existentes em janeiro de 2014 ¢ das que forem constituidas ou instaladas no decorrer da vigencia desie Instrumento Coletivo, nas atividades de seguranga privada patrimonial, pessoal, cursos de formagio/especializacao de vigilantes, operacionalizagdo/monitoramento de seguranga eletronica; beneficiando os empregados com isonomia, independentemente do cargo. Pardgrafo (inico - As partes estabelecem a data base da categoria em 1° de janeiro, & fixam a vigéncia da presente Convengao Coletiva de Trabalho para o perfodo de 1° de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2015, sendo que as normas de cunho econdmico vigerao de 1° de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2014, detalhando tal vigéncia, de forma mais especifica, ao final, na cléusula “Vigéncia © Hipoteses de Reforma da Norma Coletiva”, CLAUSULA 3" - RESPONSABILIZACAO PELOS ~COMPROMISSOS OBRIGACIONAIS PACTUADOS. Sao legitimos para responder pelos compromissos obrigacionais pactuados em norma coletiva, os proprietérios, s6cios ou cotistas de empresa individual ou de conceito societario, que assumem os riscos econdmicos/socjajs na atividade de seguranca privada, similares e conexos, mesmo que se tornem egffiins sob o controle de uma delas \ V ow dos mesmos sécios, cuja alteragao juridica, nao implicaré em nenhum prejufzo aos empregados com contrato em vigor, mantendo os beneficios mais favoriiveis existentes. Pardgrafo tinico - Os diretores cotistas e s6cios proprietérios de empresas abrangidas pelo acordo ou convengao coletiva, sero responsabilizados por aco judicial civil ao infringir regra normatizada, que resulte em prejufzo econémico ¢ moral a empregados, especialmente em casos de acidente ou doenga do trabalho, que resultaré em acto criminal arrolando os tomadores dos servigos. CLAUSULA 4" NULIDADE DE ATOS DAS EMPRESAS. Serio nulos de pleno direito, os atos das empresas que possam fraudar ou desvirtuar conceito/disposigao de cléusula, lei ou norma que beneficie ou proteja os emprezados, tais como as que gerem quaisquer direitos ou pretrogativas, ou possibilitem a contratagao sem a formacio profissional para a atividade, contrariando a legislagio trabalhista ou outra de natureza publica, em especial a locagio de mio de obra, porteiros, fiscais de piso, fiscais de loja, controladores de acesso, orientadores de loja, guardides, vigias ou de outras denominagdes fraudulentas que firam 0 diteito constitucional da atividade profissional, bem como todos os atos que ferem direitos trabalhistas. CLAUSULA 5* - DESCONTOS PROIBIDOS. Consoante 0 Artigo 462 da CLT, as empresas ficam proibidas de descontar dos salirios ou cobré-los de outra forma, todos os valores correspondentes a uniforme, roupas ou instrumentos de trabalho, em especial referentes a armas € outros instrumentos arrebatados de vigilantes e profissionais da categoria por agdo de crimes praticados nos seus locais de trabalho, ou nos trajetos de ida e volta ao servigo, Pardigrafo Ginico — A comprovacio do crime perpetrado, nestes casos, se fara mediante o registro perante 0 6rgao ou membro da autoridade policial da localidade. CLAUSULA 6" - BENEFICIOS E DIREITOS INSTITUCIONAIS. ‘As empresas do setor econdmico asseguram independentemente dos resultados das negociagdes, a manutengo dos beneticios econdmicos e sociais existentes normatizados na categoria, em particular a data base em 1° de janeiro, pactuando inclusive a necessiria revisio de conceitos € adequago de expresses escritas, proporcionando ficil assimilagao de interpretagao de cldusulas, conceitos, modos obrigagées. CLAUSULA 7" - REAJUSTE SALARIAL E SALARIOS NORMATIVOS. Seri concedido pelas empresas integrantes da categoria econdmica, aos seus empregados com contrato em dezembro de 2.013, inclusive ao quadro operacional € administrativo, um reajuste de 5,5836% (cinco inteiros e cinco mil ¢ oitocentos ¢ trinta e seis milésimos percentuais), correspondent ao indice do INPC do IBGE, acumulado no periodo de Dezembro/12 a Novembro/13. Pardigrafo primeiro - As partes convencionam as seguintes fungées, com 0 acréscimo da gratificagao de fungao, sobre o piso salarial do vigilante ou vigilante feminino, que sera devida quando do exercicio da respectiva fungio, nao cumulativa no caso do exercicio de duas fungdes gratificadas, prevalecendo a de maior valor, cessando quando do seu remanejamento para outra fungio sem a gratificagaio. Sao estas as fungdes, com as suas respectivas gratificagdes de fungaio: Cargo Piso Gratificagio [Vigilante RS 1.145,59 Sein Gratificaczo II-Vigilante Feminino RS 1.145,59 III-Vigilante/Monitor de Seguranga Eletrénica IV-Vigilante Condutor de Ani 10% V-Vigilante/Condutor de Veiculos Motorizados 10% VE-Vigilante/Seguranga Pessoal 10% VIL - Vigilante Balanceiro 10% VIII-Vigilante/Brigadista 10% IX-Vigilante /Léder 12% X-Vigilante Operador de Monitoramento Fletrénico 11.77% X1-Supervisor de Monitoramento Eletrénico ANG Qutras fungdes sem gratificagao, e com valores reajustados: XIL-Auxiliar de Monitoramento Eletrénico RS 945,21 XIII-Atendente de Sinistro RS 1.260,13 XIV-Instalador de Sistemas Eletrénicos RS 1.097,56 XV - Vigilante em Regime de Tempo Parcial RS 650,92 XVI-Empregados Administrativos RS 859,23 XVII-nspetor de Seguranga RS 1.657,80 XVIII - Supervisor de Seguranga RS 2.001,51 XIX-Coordenador Operacional de Seguranga RS 2.401,82 Pardigrafo segundo — No caso dos empregados que recehem gratificagio de fungaio, ¢ pelo perfodo em que tal condigaio perdurar, 0 valor desta gratificagao ser considerado para efeito de célculo de todas as verbas, salariais ¢ indenizatérias, do perfodo em que perdurar a gratificagio de fungdo, inclusive as previstas no presente instrumento, cabendo no respectivo célculo a proporcionalidade do perfodo, dentre elas férias, 13° saldrios, FGTS e multa respectiva; adicionais diversos, aviso prévio, e todas as outras de tais naturezas. Pardgrafo terceiro — As partes convencionam que para 0 exereicio do cargo de Vigilante Operador de Monitoramento € obrigat6rio 0 curso de formagao de vigilantes, sendo que este profissional opera em ambiente espectfico de Central de Monitoramento, Pardgrafo quarto - Nio se aplica na categoria qualquer forma de reajustamento salarial proporcional. Pardgrafo quinto — As partes empenharao esforgos para definir conjuntamente as descrigées das atividades e prerrogativas especificas que compdem cada fungio gratificada prevista nesta Convengao Coletiva, CLAUSULA 8" - VALE OU TICKET REFEICAO. ‘As empresas ficam obrigadas ao pagamento de vale-alimentagiio ou ticker-tefeigio, por dia efetivamente trabalhado, no valor facial de R$ 14,64 (quatorze reais ¢ sessenta ¢ quatro centavos), a partir de 01/01/2014, Pardgrafo primeiro - A empresa poderé substituir o beneficio previsto no caput por alimentacio fornecida pelo tomador do servigo em refeitério no local de trabalho, obrigando-se no caso de nio fornecimento da alimentagio, a0 pagamento do respective vale ou ticket refeigao. Pardigrafo segundo — Situagdes extraordindrias referentes ao pardgrafo anterior deverdo ser negociadas entre 0 Sindicato da Base © a empresa de seguranga, nos limites da legislagao em vigor Pardgrafo terceiro - O empregado beneficiado arcaré com desconto de 18% (dezoito por cento) do valor facial do vale ou ticket-refei¢ao, ou sobre o valor da alimentagzio prevista no contrato celebrado entre 0 tomador do servigo © © empregador, conforme autorizado no Programa de Alimentagao do Trabalhador (PAT) as empresas que dele E} y)' Hy Pardgeafo quarto - A data limite de entrega dos tickets ou vales pelas empresas € 0 quinto dia ditil do més de seu uso e/ou, de forma antecipada, na data da antecipagio salarial, de acordo com a pratica de cada empresa, CLAUSULA 9 - ANTECIPACOES SALARIAIS E AUMENTOS REAIS. As empresas manterao as antecipagdes salariais ¢ os aumentos salariais reais concedidos nos tltimos 12 meses, espontaneamente ou por decisio judicial, e decorrentes de promogio de cargo/funeiio, transferéncia, equiparagao. salarial, reclassificagao, implemento de idade ou término de aprendizagem CLAUSULA 10 -SALARIO DO SUBSTITUTO. Ao empregado substituto de outros de saldrio com valor maior ao da ocupagao habitual, serd garantida a remuneragdo igual & do substituido, que se tornard efetiva apés 60 (sessenta) dias se persistir a substituigdo; salvo nos casos de substituigo por licenga médica em que poderd nao haver a efetivagao a critério da empresa. CLAUSULA 11 - REMUNERACOES E BENEFICIOS DIFERENCIADOS, ‘As empresas que auferirem contrato com vantagem financeira em relacéo aos pregos comumente praticados no mercado, poderio negociar uma clevacio salarial ou outros. beneficios, de forma diferenciada aos empregados designados para os postos do referido contrato, que no constituirdo isonomia salarial para os demais. Paragrafo tmico — Nesta hipdtese, a Entidade Sindical da Base, serd obrigatoriamente comunicada, formalmente, quanto as condig&es do contrato € as condi¢Ges especiais inseridas no pacto laboral, em prazo de quinze dias a contar da alterago promovida, sob pena de tais alteragdes serem consideradas acrescentadas aos contratos dos empregados, de forma definitiva. CLAUSULA 12 - INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE. As empresas ficam obrigadas a conceder os respectivos adicionais, sempre que existentes as condigdes insalubres ou perigosas, nos termos das leis € normas em vigor; € nunca inferiores aos pagos aos empregados proprios dos tomadores de seu servigo. Pardgrafo primeiro — O PPRA do local especifico de prestaciio de servigo determinaré a incidéncia ou nio do direito ao adicional. Pardgeafo segundo — Cessada a condigiio insalubre ou perigosa, devidamente ‘comprovada através da emissio de novo PPRA, adicional nao sera mais devido. CLAUSULA 13- JORNADA DE TRABALHO. A jornada normal admitida na categoria compreende o trabalho de 8 (oito) horas didrias, 44 (quarenta e quatro) horas semanais e 191 (cento € noventa e uma) horas mensais Pardigrafo primeiro — Serio admitidas quaisquer escalas de trabalho (4x2, 5x2, 5x1 ¢ 6x1), em face das caracteristicas ¢ singularidades da atividade, desde que ndo haja extrapolago dos limites aqui estabelecidos, ¢ respeitada a concessio da folga semanal remunerada de no minimo 24 (vinte © quatro) horas consecutivas, nos termos da lei, incidindo pelo menos uma vez. ao més no domingo. Pardgrafo segundo - A remuneragdo do DSR ¢ do feriado nao compensados ser refletida nos pagamentos de férias € 130 saldtios dos empregados, inclusive quando indenizados, Parigrafo terceiro - Serd admitido 0 acordo individual de trabalho, para a compensagio do sibado nao trabalhado com aeréscimo proporcional de horas nos dias de semana, por apresentar-se mais benéfico ao trabalhador, preservadas as condigbes Pardgrafo quarto — Seri concedido intervalo intrajornada de acordo com 0 artigo 71 da CLT, com uma hora para refeigio ¢ deseanso, cujo perfodo ser descontado da jornada didria Paragrafo quinto - Durante o usufruto do intervalo previsto no pardgrafo anterior, fica facultado ao vigilante permanecer nas dependéncias do local da prestagao de servigo, cujo periodo nao ser computado na duragiio do trabalho, por nao constituir tempo a disposigao do empregador. Havendo a prestagao dos servigos neste periodo, este serd remunerado nos termos do artigo 71, § 4° da CLT, combinado com a Cléusula “Horas Extras” da presente Nortna Coletiva. Paragrafo sexto — Em face do teto estabelecido como trabalho normal a cada més, no haverd por parte dos empregados que nao atingirem esse limite, nenhuma compensagio de trabalho e nem se tornaro devedores de horas a tabalhar, como também niio sofrerdo nenhum prejutzo nos salérios ¢ nem nas férias © 13° saldrio, Pardgrafo sétimo — O trabalho em tumos ininterruptos de revezamento, suj empresas ao cumprimento das normas constitucionais ¢ legais existentes. CLAUSULA 14 - JORNADA DE TRABALHO ESPECIAL 12X36. Seri admitida na categoria a jornada especial, compreendendo 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso, nos termos da sumula 444 do TST, enquanto esta estiver em vigor ‘ou nos termos da que vier a substitu. I Considera-se ja remunerado 0 trabalho realizado aos domingos que coincidam com @ referida escala, face 2 natural compensacdo das 36 (trinta e seis) horas seguintes, destinadas a descanso. IL - Com a implantagao da jornada 12x36, na hipstese de ocorrer supresstio das horas extras prestadas pelos empregados, durante pelo menos um ano, a indenizagao prevista na Stimula 291 do E.TST serd indevida, desde que haja manutengao do emprego por um ano dos respectivos empregados, contando da data da referida supressao. TIT — Ao empregado que rescindir 0 contrato por sua iniciativa e nas rescisdes por justa causa, no serd aplicavel a indenizacao ou a manutengaio de emprego previstos no inciso, anterior. TV — Quando houver dissolugio de contrato de prestago de servigos entre a empresa empregadora e a cliente — tomadora dos servigos de vigilancia e seguranga, torna-se indevida a manutengdo do emprego, sendo indenizado de forma proporcional o perfodo remanescente, se houver. V — 0 intervalo para descanso e refeigdio na jornada 12x36, seré de 60 minutos, com pagamento das horas. Na hipdtese de inexistir gozo do mesmo, seré obrigatério 0 pagamento de uma hora extra com adicional previsto no presente instrumento. / normativo. VI-- Durante o usufruto do intervalo previsto no pardgrafo anterior, fica facultado ao vigilante permanecer nas dependéncias do local da prestagZo de servigo, cujo periodo ‘nao sera computado na duragao do trabalho, por nao constituir tempo a disposigaio do empregador. Havendo a prestag2o dos servigos neste perfodo, este sera remunerado nos termos do artigo 71, § 4° da CLT, combinado com a Cléusula “Horas Extras” da presente Norma Coletiva, sem prejuizo do pagamento das horas estabelecido no inciso V desta Cléusula, Parageafo primeiro — Aplica-se para a referida jornada a no compensaedo de trabalho e muito menos que os trabalhadores se tornem devedores de horas a trabalhar. fi Pardgrafo segundo — Esta jornada fica expressamente exclufda da limitagzo mensal exposta no caput da cléusula “Jornada de Trabalho” do presente Instrumento Normativo, 4 | S52 \ CLAUSULA 15 - JORNADAS ESPECIAIS PARA EVENTOS. Serdo admitidas jornadas especiais para eventos, mediante acordo coletivo obrigatério com o Sindicato da respectiva Base Territorial, ficando a sua aplicagao restrita a0 trabalho em eventos de curta duragdo (congressos, semindrios, shows, eventos esportivos, expasigdes, espeticulos e feiras nilo permanentes etc.). Pardgeafo primeiro — As empresas ficam obrigadas a comunicarem, por escrito, 0 sindicato profissional da respectiva base, acerca do evento ¢ sua duragiio, até 48 (quarenta e oito) horas de antecedéncia de sua realizagao, Paragrafo segundo — As empresas sZo obrigadas a contratarem seguro de vida, além de fornecerem vale transporte e alimentagao aos vigilantes/segurangas de eventos, nos termos previstos neste Instrumento Coletivo. CLAUSULA 16 - HORAS EXTRA! A hora extra sera remunerada com adicional de 60% (sessenta por cento) incidente sobre o valor da hora normal. ‘igrafo tinico — O céleulo do valor da hora normal dar-se-d pelo quociente da io do saldrio mensal, por 220 (duzentas e vinte) horas. CLAUSULA 17 - DOMINGOS, FERIADOS E FOLGAS TRABALHADAS. Em havendo trabalho aos domingos, feriados nao compensados, ¢ nas folgas, este seré remunerado com adicional de 100% sobre o valor da hora trabalhada. Pardgrafo tinico - Em todas as escalas, excluindo-se a Jornada 12x36, e com as suas folgas devidamente gozadas, no hé implicagio em pagamento de 100% sobre 0 domingo trabalhado, uma vez que devidamente compensado, mas desde que pelo menos. uma folga no més coincida com 0 dia de domingo. CLAUSULA 18 - ADICIONAL NOTURNO. E mantido na categoria, o adicional de 20% (vinte por cento) pata o trabalho noturno, / realizado das 22:00 horas de um dia as 05:00 horas do dia seguinte, para efeitos salariais. Paréigrafo tinico — Cumprida integralmente a jornada no perfodo noturno € prorrogada esta, devido é também o adicional quanto as horas protrogadas, nos termos do artigo 73, §.5° da CLT e Stimula 1° 60 parte I do E. TST. CLAUSULA 19 - JORNADA DO PLANTONISTA - DISTRIBUIGAO DE. POSTOS E DESPESAS COM TRANSPORTE. s vigilantes quando & disposigao do plantio, © no escalados para substituigdes, jornada de trabalho, sem prejuizo salarial destacados para algum post : obrigam a fornecer, gratuita e antecipadamente, © numerario necessario da condugao ida e volta para o local de trabalho. > Pardigrafo segundo — As empresas forneceriio aos plantonistas um vale refeigao a mais, de igual valor ao contido na Cléusula “Vale ou Ticket Refei io” do presente el Instrumento Normativo, quando o posto de servico for num raio superior a 40 (quarenta) quildmetros do local do plantao. Pardigrafo terceiro — Todos os afastamentos, liberagdes ou determinagdes das empresas para que os empregados permanegam temporariamente em casa a espera de chamado ou de posto de servigo, obrigatoriamente serio documentados por aviso escrito, firmado ~ pelo representante da empresa, devidamente motivado ¢ entregue a0 empregado, sendo i devida a remuneragao neste perfodo, /' CLAUSULA 20 - CONTRATACAO A TEMPO PARCIAL. © contato de trabalho a tempo parcial podera ser utilizado pelas empresas, nos termos da legislagao espectfica e mediante acordo coletivo obrigatério, sendo que a jornada de trabalho fica limitada a 25 (vinte € cinco) horas semanais € 10 (dez) horas didrias, com salério previsto no inciso respective da Cliusula “Reajuste Salarial e Sabirios Normativas” do presente Instrumento Coletivo, com regras de aplicabilidade especialmente definidas nos acordos coletivos firmados com o Sindicato da base respectiva, Paragrafo tinico — Uma vez notificada a Entidade Sindical Profissional quanto ao interesse da Empresa em firmar o acordo coletivo, e quanto aos parimetros especificos sugeridos para o mesmo, a Entidade Sindical terd prazo de 10 dias titeis para responder A solicitagdo, de forma fundamentada. CLAUSULA 21 - REFLEXOS E CONSECTARIOS LEGAIS. As remuneragdes salariaivacess6rias serio obrigatoriamente pagas sobre repouso semanal remunerado, 13° salério, FGTS, férias ¢ seu 1/3 (um tergo) e verbas rescisérias, a todos os empregados que fizerem jus aos adicionais respectivos, dispostos nas cldusulas econdmicas desta Convengiio Coletiva. CLAUSULA 22 ~ SUPRESSAO DE HORAS EXTRAS. A empresa que suprimir as horas extras habitualmente trabalhadas, fica obrigada a indenizar os empregados de acordo com a Stimula 291 do C.TST, exceto se firmar um acordo coletivo com o Sindicato Profissional da localidade, com outras garantias. CLAUSULA 23 - FALTAS AOS SERVIGOS - ATESTADO DE JUSTIFICATIVA. ‘AS faltas dos empregados aos servigos, por motivo de satide, deverlio ser justificadas por meio de atestados médicos ou odantolégicas, Ffornecidos pela convénio médico; pelo convénio médico credenciado por uma das partes; pelo Sistema Unico de Satide — SUS; ou pelos dos Sindicatos Obreiros, onde houver; obrigando-se a empresa a acolher (9s mesmos, contra-recibo, Pardigrafo tinico — As auséncias ao trabalho deverdo ser obrigatoriamente comunicadas. por escrito pelo empregado (ou set representante) & empresa, no prazo de 48 (quarenta e ito horas) a contar do evento motivador do afastamento, Serio aceitos como meio de ‘comunicagao escrita a correspondéncia encaminhada via correio com aviso de recebimento, fax, via correio eletrOnico/e-mail, ou SMS. Os atestadosdocumentos que Jjustificam legalmente as auséncias deverdo ser entregues ao preposto ou representante da empresa, no posto de servico do empregado, mediante recibo, no prazo maximo de 02 (dois) dias @ contar do seu retorno ao trabalho. i CLAUSULA 24 - FOLHA DE PAGAMENTO MENSAL ~ FECHAMENTO. As empresas ficam obrigadas a computar na fotha de pagamento mensal, a remuneragio correspondente a cada empregado, considerando 0 periodo de primeiro ao tiltimo dia do més para efeitos de pagamento dos saladtios bésicos, gratificagao da fungdo, DSR’, adicional noturno, horas extras € outros consectirios que houver, destacando titulos ¢ verbas cortespondentes ¢ assegurando 0 pagamento até o quinto dia til do més seguinta. 20 trabalhado. \ Pardgeafo primeiro ~ Quinzenalmente, as empresas poderdo conceder aos empregads} que solicitarem, um adiantamento dos saldtios mensais, de no maximo 40% (quarenta por cento). Pardgrafo segundo ~ Os pagamentos efetuados por ordem baneéria ou cheque, serio / liberados aos empregados até 0 quinto dia util do més subseqiiente ao vencido, atendendo ao que dispoe a Portaria 3.218, de 07.12.94, do MRS. & = Pardgrafo terceiro — As empresas que nao efetuarem a quitagio dos sakirios nos prazos aqui estabelecidos ficam obrigadas ao pagamento atualizado pelo INPC do IBGE ¢ a uma multa de 5% (cinco por cento) por dia de atraso, limitada ao valor da obrigagtio principal, calculada sobre o montante da remuneragdo mensal, jé cortigida, em favor do ‘empregado, além das cominagdes de lei. Pariigrafo quarto — No caso da empresa optar pelo fechamento da folha, em data anterior ao tiltimo dia do més, pagaré as horas extras ¢ noturnas remanescentes, em valotes atualizados pelo salirio do més do efetivo pagamento. Pardgrafo quinto — As empresas devergio providenciar 0 pagamento de eventuais verbas impagas, de qualquer natureza, dentro do préprio més ao do pagamento do. salirio, desde que comunicado pelo empregado ou pelo Sindicato de sua Base. Caso contririo, haveré a incidéncia da multa prevista no pardgrafo terceiro sobre tais, diferencas. USULA 25 - DOCUMENTO UNICO DE REGISTRO SALARIAL. As empresas ficam obrigadas a registrar num tinico documento salarial em duas vias, toda a remuneragio mensal e consectirios, gratificagao de fungao, horas extras, DSR's, adicional notumo e outros, com as respectivas verbas registradas no holerite, ficando a primeira via com os empregados, que firmardo recibo na segunda via, no qual dario quitagao dos valores liquidos registrados, somente, Pardigrafo primeiro — As empresas que optarem pela emissao eletrénica dos recibos de pagamento, via rede bancéria, deverio respeitar a presente cléusula em sua totalidade, ficando dispensadas apenas de colher a assinatura do empregado na sua respectiva via do recibo de pagamento. As empresas fornecerio obrigatoriamente a 2* via do holerite Paragrafo segundo - Caso a entrega do holerite nao seja efetuada diretamente a0 ‘a0; empregados que solicitarem por escrito e de forma motivada. empregado 0 documento deveré estar lacrado. CLAUSULA 26 - REGISTRO DE ASSALTO, FURTO OU ROUBO. (Os empregados vitimados por assalto, furto ou roubo no posto de trabalho ou no trajeto de ida e volta a0 domicilio, ficam obrigados a comunicar 0 fato ao seu superior funcional e registrar a ocorréncia policial, desde que acompanhado por um representante legal da empresa, no caso do evento haver ocortido no posto de trabalho, no prazo de 24 (vinte e quatro horas). hordrio de trabalho podera ser registrado pelos empregados em cartio, papeleta, livro fo de ponto, cartiio magnético ou, ainda, por outros meios eletrdnicos aceitos legalmente, ficando as empresas obrigadas a colher assinatura dos empregados ao final do periodo de fechamento do ponto no respectivo meio de controle, podendo as empresas dispensar a marcagiio do intervalo de repouso e alimentagio, conforme a legislagao em vigor. Pardgrafo primeiro ~ Fica autorizada, no presente Instrumento Normativo, a adogtio 5 CLAUSULA 27 - REGISTRO DE HORARIO DE TRABALHO. fi7 de sistemas alternativos eletrOnicos de controle de jornada de trabalho, inclusive por meio de transmissio de dados por telefone e/ou rédio transmissor, pelas empresas abrangidas por esta Norma, desde que niio haja infragio legal ou prejuizo a0 trabalhador. Pardgrafo segundo - © hordrio que ser anotado nos controles € 0 de efetiva entrada e saida do trabalhador, devendo ser observado o rigor das anotagdes especialmente em casos em que nao ha rendigao do posto de trabalho. CLAUSULA 28 - ANOTACOES CONTRATUAIS EM CTPS. As empresas ficam obrigadas a proceder ao registro na CTPS,do contrato de trabalho, cargo, profissio, gratificactio de fungao dos empregados, aléyf Yas alteragées salariais e / : mm 4 A Sa \ - de promogio funcional e transferéncia de localidade, atendendo no perfodo de vigéncia da presente, aqueles que solicitarem a atualizagao das anotagdes na CTPS. Pardigrafo Gnico - Ao acolher a CTPS ¢ outros documentos inclusive atestados de justificativas de faltas, as empresas fornecertio recibo aos empregados e procederio as devolugdes da CTPS no prazo maximo de 48 (quarenta € oito) horas. CLAUSULA 29 - CONFORTO, HIGIENE E SEGURANCA NO TRABALHO. As empresas de seguranga e seus contratantes ficam obrigados a manter condigées de higiene © seguranga nos locais de trabalho, disponibilizando aos empregados local adequado para as refeigdes € 0 fornecimento de agua potivel, além de EPI's, visando assegurar a prevenedo de acidente ou doenga no trabalho e ainda mais: T- Assentos para serem utilizados pelos empregados que trabalhem em pé, durante dez. minutos a cada uma hora, inclusive em postos bancérios; IL Guarita, cabine ou outro equipamento de protecdo fisica, principalmente nos postos acéu aberto; IIl- Armas ¢ munigies de boa qualidade, ¢ em perfeito estado de conservacio; IV ~ Caso houver possibilidade, armétio individual para a guarda de roupas e pertences de uso pessoal, no proprio posto de trabalho; V ~Capa individual do colete & prova de balas para os postos armados; VI = Uniformes adequados para uso dos vigilantes em postos em que fiquem expostos ao sol ow a raios solares, mediante aprovacao do modelo na Policia Federal. VII ~ Licenga remunerada de 02 (dois) dias aos vigilantes vitimados por assalto, desde que tenham sofrido diretamente a ago criminosa, quando em efetiva prestagao de servigo no seu local de trabalho, comprovado através do respective boletim de ocorréncia, VIII - O contratante deve providenciar boa higiene e iluminago em todos 0s locais de trabalho dos vigilantes. CLAUSULA 30 — VALE TRANSPORTE PARA OS EMPREGADOS. ‘As empresas ficam obrigadas a fornecer de forma antecipada até 0 1° dia util de cada més e na quantidade necessaria, 0 vale transporte nos termos da lei, ot seu valor na forma pecuniétia, para atender a locomogao dos empregados aos locais de trabalho ¢ a0 plantao e de retorno ao respectivo domicilio, podendo descontar dos empregados o valor gasto, até o limite de 6% (seis por cento) do valor do salirio base. Pardgrafo primeiro ~ s ri facultado o pagamento do vale transporte em dinheito, niio implicando este procedimento em qualquer incorporagio aos salirios e demais itens de sua remuneragao. : Pardgrafo segundo — No ato da contratago do empregado, a empresa se obriga a fornecer a0 mesmo, o formulério de solicitagao do vale transporte, recolhendo o mesmo devidamente preenchido, mesmo que com a negativa de necessidade ¢ sua justificativa, até 48 horas depois, sendo obrigatério que tenha arquivado tal documento de todos os seus empregados ¢ ex-empregados. S Paragrafo terceiro — Fica facultado as empresas que assim entenderem conveniente, fornecerem o vale transporte, sempre de forma antecipada, até o dia 20 (vinte) de cada ‘més. Para evitar prejufzos aos empregados, as empresas que optarem pelo fornecimento do vale transporte no dia 20 (vinte) deverso antecipar 0 fornecimento no primeiro més da transigao. We CLAUSULA 31 - FORMACAO PROFISSIONAL - EXTENSAO E RECICLAGEM. © treinamento dos vigilantes, bem como todas as taxas refezentes aos documentos necessérios, ser sempre por conta das empresas, sem nus parfos empregados e, neste caso, 0 beneficistio permanecerdé no minim por seis meses ya binpresa que custeou A ad respectivo curso. Havendo demissio por justa causa ou se 0 empregado se demitir antes, de decorrido o prazo de seis meses, deverd reembolsar a empresa na base de 1/6 (um seis avos) do valor do curso por més néo trabalhado, Pardgrafo primeiro - Na hipdtese de reciclagem, conforme dispoe a Lei 7.102/83, 0 vigilante devera permanecer na empresa por um perfodo de no minimo 06 (seis) mese: Caso no permanega, por sta iniciativa, dever o mesmo reembolsar a empresa na base de 1/6 (um seis avas) do valor da reciclagem por més no trabalhado. Pardgrafo segundo ~ Na hipétese do curso de formagio, extensio ow reciclagem vencer dentro do periodo do aviso prévio do empregado dispensado sem justa causa, caberd & empresa o pagamento da reciclagem e das demais despesas previstas no caput Pardgrafo terceiro - Nao seré admitida, em nenhuma hipstese, a ocorréncia ou mareaga0 de reciclagem e outros cursos ou atividades de caréter profissional em periodos de fétias, folgas e feriados, exceto no que se refere as duas dltimas na jornada 12X36. Pardgrafo quarto - O valor pago em decorréncia do previsto no caput estard revestido de natureza assistencial, nfio sendo computével para efeitos previdenciérios ou trabalhistas como parcela integrante do salério € nao implicaré cOmputo do tempo de servigo, cuja duragdo sempre sera tida como perfodo de suspensio do contrato de trabatho. CLAUSULA 32 - TRANSFERENCIA DE MUNICIPIO. A transferéneia de empregado para municipio diverso daquele em que tenha sido contratado, poderé ocorrer mediante acordo bilateral, e vantagens salariais nunca inferiores ao disposto no partigrafo 3°, do artigo 469 da CLT. CLAUSULA 33 - PROMOCO! ‘A promogao de empregado para cargo de nivel superior ao exercido, comportaré um perfodo experimental, nao superior a 90 (noventa) dias, com o respectivo aumento salarial a que fizer jus, e que seriio anotados na CTPS, de acordo com o sistema de cada empresa. Paragrafo tinico - Vencido 0 perfodo experimental sem a efetivagdo, o empregado ‘voltard a ocupar 0 cargo anterior com a remuneracao correspondent CLAUSULA 34 - ASSISTENCIA MEDICA E HOSPITALAR. ‘As empresas ficam obrigadas a proporcionar assisténcia médica hospitalar em caréter habitual e permanente, em beneficio dos empregados e seus familiares ¢ dependentes legais, assisténcia médica hospitalar de boa qualidade nas condicdes previstas na ANS ~ Agencia Nacional de Satide, contratada com operadora de plano de satide de comprovada idoneidade moral e condi¢do funcional estdvel. Paragrafo primeiro — No contrato da assisténcia, constarao as garantias do atendimento ambulatorial e hospitalar, nos termos do caput. Pardgrafo segundo — A contratacio ser da responsabilidade exclusiva das empresas, que ficam obrigadas a comunicar 0 Sindicato Profissional da Base Terri fornecendo-Ihe uma via do contrato apés assinado com a contratada, no qual constara no* sentido claro, que a assisténcia atenderd aos usudrios e seus beneficidrios legais empregados e dependentes. Pardgrafo terceiro — Quando o vigilante for afastado pelo INSS, 0 convénio médico continuard sendo mantido tanto para ele como para os seus dependentes por conta da empresa por um periodo de 90 (noventa dias). Apds este periodo 0 convénio seri mantido desde que o mesmo efetue o pagamento mensal do percentual de sua participagao, Se o vigilante atrasar o pagamento por 03 (trés} meses, consecutivos ou ‘no, a empresa poderd cancelar 0 convenio médico. t Pardgrafo quarto - Os empregados, inclusive os administrativos © operacionais, que prestam servigos na base territorial dos Sindicatos Profissionais Signatérios contribuiro para a manutengdo da assisténeia, que se refere 0 caput, em até 5% (cinco por cento) do salério normativo da fungéo do empregado, limitado 0 desconto ao maximo de RS 68,54 (Sessenta € oito reais e cinquenta e quatro centavos) por plano individual e/ou familiar, salvo acordo coletivo com o Sindicato da base territorial para autorizar desconto superior a0 aqui estabelecido. Pardgrafo quinto - Fica permitida a substitui¢do do Convénio Médico por cesta basica suplementar em espécie ou cartaio eletrnico de alimentagao, a ser fornecida mensalmente, no valor minimo de RS 105,25 (cento e cinco reais ¢ vinte e cinco centavos), devendo ser descontado do empregado o percentual de 5% (cinco por cento) do valor da cesta basica, desde que a substituigao seja feita mediante Acordo Coletivo com 0 respectivo Sindicato Profissional da Base Territorial, precedido de autorizagio dos empregados, reunidos em Assembléia Geral especifica, que deliberarao sobre @ toca, Paragrafo sexto — Nas regides onde no houver o atendimento da assisténcia médica seri obrigat6ria a substituigdo por uma cesta basica, nos termos do pardgrafo quinto. Pardgrafo sétimo - Na hipstese de haver a opcode substituigao do convénio médico, pela cesta biisica suplementar, a entrega do referido beneficio deverd ocorrer até 0 dia 20 do més subseqiiente ao més trabalhado. Pardgrafo oitavo — A prestagio da assisténcia médica ¢ hospitalar, no caracteriza verba ou consectiirio salarial para todos os efeitos legais. CLAUSULA 35 - DESCONTOS ESPECIAIS EM FOLHA DE PAGAMENTO. As empresas se obrigam a descontar de seus empregados, os valores por cles autorizados, relativos a servigos e produtos adquitidos através de convénios mantidos com a entidade sindical que os representa. Pardgeafo primeiro - As empresas ficam obrigadas a recolher em favor do Sindicato Profissional notificante, até o 5° (quinto) dia util do més subseqiiente ao do desconto, os valores referentes ao disposto no caput. Pardgrafo segundo — Na hipstese de rescistio do contrato do empregado, as parcelas remanescentes pendentes de vencimento serio objeto de acordo escrito entre o ‘empregado e a referida Entidade Sindical, dispondo sobre forma diversa de pagamento. CLAUSULA TRABALHO. - UNIFORMES, ROUPAS E INSTRUMENTOS DE quepe, um cinto, coldre, jaqueta ou blusa de frio e outras pegas de vestudrio exigidas pela empresa, Parageafo primeiro ~ Poder a empresa descontar do empregado 0 fornecimento de vestusirio excedente ao previsto no caput; no valor equivalente a nota fiseal de compra, desde que decorrente de maui uso ou extravio injustificado. Pardgrafo segundo ~ Os empregados demitidos ou demissionérios deveriio devolver os uniformes. no primeiro dia itil subseqiiente ao ditimo dia trabalhado, sob pena de desconto do valor correspondente, Pardgrafo terceiro — O Pardgrafo acima refere-se exclusivamente aos. uniformes fornecidos nos tiltimos doze meses, com excegao da japona, jaqueta, casaco do tipo sobretudo e demais uniformes logotipados fornecidos para uso por longo prazo, que sempre deveriio ser devolvidos. }\\ LF Na data de admissdo, as empresas se obrigam a fornecer, aos vigilantes, inteiramente gratis os uniformes, roupas ¢ instrumentos de trabalho para o perfodo maximo de doze /, meses, sendo duas calgas, duas camisas, um par de sapato ou coturno, uma gravata, um a) CLAUSULA 37 - COLETE A PROVA DE BALAS. Aos vigilantes que trabalham em postos armados, como procedimento de seguranga fisica, nos termos do subitem E.2, do Anexo I, da Norma Regulamentadora n° 06, incluido pela Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego n° 191 de 04 de dezembro de 2006 € legislagao superveniente, & obrigatério o fornecimento ¢ 0 uso do colete & prova de balas, conforme especificactes contidas na legislacao aplicdvel as empresas de seguranga privada e & aquisigd0 de produtos controlados. Paragrafo primeiro — O colete & prova de balas seré o de nivel II ou equivalente, conforme ja usado na escolta armada e no transporte de valores, Paragrafo segundo — Havendo transferéncia ou remogio do vigilante do posto de servigo que preencha os requisitos fixados no caput da presente cléusula para outro em que nao haja tis previsibilidades, fica a empresa prestadora desobrigada do fornecimento do mesmo. Paragrafo terceiro — Em contratos novos, enquanto a empresa niio houver adquirido os coletes & prova de balas para uso corrente de seus empregados, esta somente poderd manter o contrato em carter provis6rio, sendo vedada a utilizagdo de armas de fogo em postos neste perfodo, CLAUSULA 38 - ASSISTENCIA JURIDICA PELAS EMPRESAS. As empresas se obrigam a prestar assisténcia juridica, compativel e gratuita aos seus ‘empregados abrangidos pela Lei 7.102/83, quando estes incidirem na pratica de atos que ‘os levem a responder por ago judicial, quando em servigo © em defesa dos bens patrimoniais, ou dos interesses e direitos da empresa, da entidade ou de pessoa sob sua guarda, desde que o mesmo nifio se desligue voluntariamente da empresa ou por justa causa. Pardgrafo primeiro — Na medida do possivel, as empresas cuidarao junto a autoridade policial para que o vigilante, ao ser preso, tenha garantido 0 direito assegurado no inciso IIL, do artigo 19, da Lei 7.102/83, ou a que vier a substituf-la. Pardgrafo segundo ~ Caso nao cumpridas as determinagdes do caput © parierafo primeiro pela empresa, esta estard obrigada a reembolsar ao empregado os valores | referentes a todos os gastos efetivados com a contratagao dos servigos de assisténcia juridica, bem como todas as despesas realizadas e outros prejuizos decorrentes do evento. CLAUSULA 39 - SEGURO DE VIDA. Fica assegurada a todos os empregados uma indenizagio por morte, qualquer que seja a causa, ou por invalidez permanente total ou parcial decorrente exclusivamente de acidente, A indenizagio por morte do empregado sera de 26 (vinte e seis) vezes 0 Piso Salarial, acrescido do adicional de periculosidade, caso 0 empregado em questio estiver recebendo o referido adicional, do més anterior ao falecimento. Para os casos de> invalidez permanente total por acidente no exercicio da fungio de vigilante, a indenizago sera de 52 (cingiienta e duas) vezes o valor do Piso Salarial, acrescido do adicional de periculosidade, do més anterior, € para o caso de invalidez permanente parcial por acidente no exercicio da fungao de vigilante, a indenizagao obedecers & proporeionalidade de acordo com o grau de invalidez. comprovado por Laudo ¢ Exames Médicos ¢ a tabela de invalidez. parcial emanada pelas normas da Susep vigente na data do acidente, tendo por base 0 célculo equivalente ao indice de 100%, do mesmo valor de 52 (cingiienta ¢ duas) vezes 0 valor do Piso Salarial, acrescido do adicional de periculosidade, do més anterior. Nos casos de invalidez permanente total ou parcial fora do exereicio da Tungio de vigilante, a indenizagio estaré limitada a 26 (vinte © seis) vezes 0 Piso Salarial, aerescido do adicional de periculosidadgpaso,o-empregado | \ questio estiver recebendo o referido adicional, do més anterior fQ evento. P see Pardgeafo primeiro - Os valores decorrentes das indenizagdes por morte serio pagos aos beneficidrios designados pelo empregado, ou, na falta da designagio, na forma da Lei ©, nos casos de invalidex. permanente total ou parcial por acidente, ao proprio, empregado. As indenizagoes, em quaisquer dos casos acima, serio quitadas no prazo maximo de 30 (trinta) dias, a contar da entrega da documentago completa & seguradora, Pardigrafo segundo ~ Para comprovagao da contratagao do segura de vida em grupo, bastard a apresentagao de Contrato de Seguro com empresas do sistema de livre escolha das Empresas Contratantes, especificando que, como segurados, estiio compreendidos todos os empregados, além da comprovagao do respectivo pagamento do prémio a Seguradora Pardgrafo tereeiro - As novas condicdes previstas nesta clausula, no tocante & extenstio do seguro a todos os empregados e da inclusdio do adicional de periculosidade, para os empregados que dela fazem jus, serio exigidas em todas as apélices a partir de 01/03/2014. CLAUSULA 40 — AUXILIO FUNERAL. Independente das indenizagdes securitérias € dos direitos © beneficios assegurados em lei, no caso de falecimento de empregados (as), a empresa pagardé um auxilio funeral de 1,5 (um e meio) piso salarial da categoria vigente no més do falecimento, inclusive Aqueles que estiverem afastados do trabalho por doenga ou acidente e/ou outros motivos amparados em Lei Pardgrafo primeiro — O auxilio funeral seri pago no prazo maximo de 10 (dez) dias do falecimento as pessoas herdeiras ou beneficidrias do (a) empregado (a) devidamente qualificada como tal Pardgrafo segundo ~ As empresas poderiio firmar convénios de assisténcia funeraria, rnas mesmas condigbes do auxilio funeral previsto na presente cliusula, sem custo a0 empregado. CLAUSULA 41 — SAUDE OCUPACIONAL ~ ASSISTENCIA ESPECIALIZADA - ASO. As empresas ficam obrigadas a garantir aos empregados, a assisténcia especializada conforme disposto na lei, assegurando gratuitamente os exames de satide ocupacional de admissio, periédicos, de retorno apés afastamento do trabalho ¢ cemissionais, cuidando inclusive de assegurar tratamento aos empregados vitimas de sinistros nos postos de trabalho, garantindo exames fisico e mental regular no perfodo de tratamento necessério a recuperagio. Paraigrafo tinico ~ Aos empregados acidentados no trabalho ou que sejam vitimas de doenga ocupacional, as empresas ficam obrigadas a fornecer no prazo de lei, a CAT devidamente preenchida de acordo com as normas do INSS. CLAUSULA 42 - CONSTITUIGAO DE SESMT COMUM PELAS EMPRESAS. Le Fica facultada as empresas a constituigio de Servigas Especializados em Engenharia de ‘Seguranga ¢ Medicina do Trabalho - SESMT comuns ao do tomador dos servigos; bem como a constituicio de SESMT comum entre empresas de mesma atividade econ6mica localizadas em um mesmo municipio ou municipios limitrofes; ou ainda a constituigao do SESMT comum por empresas que desenvolvam suas atividades em um mesmo pélo industrial ou comercial, visando a promogao da satide ¢ da integridade do trabalhador da categoria nos seus locais de trabalho, em conformidade com o disposto nos itens 4.5.3, 4.14.3 4.14.4 da NR 4, do Ministério do Trabalho ¢ Emprego, CLAUSULA 43 ~ BENEFICIOS PREVIDENCIARIOS. As empresas ficam obrigadas a manter representantes pergmte o INSS, para prestar assessoria aos empregados que necessitem de beneficios pfevidencidrios, assim como 4 sso FA ‘manterdo nos locais de trabalho em carter preventivo, equipamentos adequados, medicamentos e pessoal habilitado para prestar os primeiros socorros a vitimas de mal sibito ou de acidentes Pardgrafo Gnico ~ As empresas fornecerdio aos empregados que solicitarem, 0 AAS - Atestado de Afastamento ¢ Salirios € a RSC - Relagiio dos Saldrios das Contribuigoes, no prazo de 10 (dez) dias para auxilio doenga e outros beneficios e de 15 (quinze) dias para 0 caso de pedido de aposentadoria, e fornecerao a todos por ocasiao da rescisaio do contrato de trabalho, junto com a ficha do perfil profissiografico previdenciirio - PPP, 0 ASO e 0 LTCAT, acompanhados de c6pia do laudo técnico sobre servigo perigoso para fins de aposentadoria especial, CLAUSULA 44 - ESTABILIDADE PROVISORIA COM AS GARANTIAS SALARIAIS. ‘As empresas asseguram estabilidade proviséria com direito ao emprego € salério Legrais, salvo em caso de rescistio por justa causa fundada nos motivos do artigo 482 da CLT, ou término de contrato de experiéncia ou aprendizagem nas seguintes condigoes. a) a cmpregada gestante, desde 0 inicio da gestagio até 60 (sessenta) dias apés 0 término da licenga materidade; 1b) aos empregados em idade de prestagio do servigo militar desde a sua incorporagiio as Forgas Armadas, inclusive tiro de guerra, ¢ até 30 (trinta) dias apés 0 cumprimento, daquela obrigacao; ©) a05 empregados membros da comissao negociadora, protacoladas em prazo habil, por 180 (Cento e oitenta) dias, mediante uma relagio dos nomes aos Sindicatos das empresas; ) aos empregados que comprovadamente estiverem a um miiximo de 24 (vinte quatro) meses da aquisigao do direito & aposentadoria, em seus prazos minimos, e que tenham pelo menos 10 (ez) anos de trabalho na mesma empresa. CLAUSULA 45 ~ CONCESSAO E PAGAMENTO DAS FERIAS ANUAIS. ‘As empresas se obrigam a comunicar aos seus empregados, com 30 (trinta) dias de antecedéncia, a data do inicio e © periodo das férias individuais, as quais, bem como as coletivas, no poderdo ter o seu inicio em dia de sdbado, domingo, feriado ou dia ja compensado. Pardgrafo ‘imico ~ A remuneragdo das férias ¢ do respectivo adicional de 1/3 (um tego), previsto no inciso XVI, do artigo 7° da Constituicao Federal, serdio pagos no seu inicio, aplicando-se também esse critério por ocasido de qualquer rescisdo do contrato de trabalho, inclusive sobre férias vencidas a serem indenizadas nas rescisdes por justa “y causa, €s férias proporcionais nas rescisSes a qualquer titulo, quando houver. wf CLAUSULA 46 - ALTERACOES NAS EMPRESAS. oak Nas hipdteses de fustio, cisdo ou incorporagio de empresas, que enseje novas composigdes societérias, ficam estas obrigadas a manter isonomia de tratamento aos ‘empregados, preservando as cléusulas sociais € econémicas mais vantajosas ja AS existentes, incorporando-as aos contratos de trabalho. \\ CLAUSULA 47 - CARTA DE DISPENSA - DEMISSAO — AVISO PREVIO. \ As empresas ficam obrigadas a comunicar aos empregados por escrito e contra recibo, 2 demissio sem justa causa e 0 perfodo do aviso prévio indenizado ou trabathado, )) facultando-Ihes a livre escolha da reducio de duas horas no inicio ou no final do horério diario ou de 07 (sete) dias no final do periodo, que ndo podesg ter inicio no sébado, " domingo, feriado ou dia ja compensado, com excegao do regiml/12 X 36 horas. ih f (\ 7 a Paragrafo Gnico - Toda demissio sob alegagio de justa causa, exigiré das empresas a fundamentagdo dos motivos fatos alegados, de acordo com 0 disposto no Artigo 482 da CLT, sob pena de tornar-se nula de pleno direito. CLAUSULA 48 - ASSISTENCIA AS RESCISOES DE CONTRATO. Para que nao se frustrem os direitos decorrentes da rescisaio do contrato de trabalho, as ‘empresas ficam obrigadas a efetuar 0 pagamento das verbas rescisorias dentro do prazo fixado na CLT (477 — par. sexto), com assist@ncia do Sindicato Profissional da Categoria da Base Territorial ou no érgio competente do Ministério do Trabalho na localidade de trabalho, Pardgrafo primeira - No caso de atraso ou inadimplemento de tais verbas, as empresas serdo penalizadas com a multa compuls6ria prevista no Art. 477 da CLT, pardgrafo 8°, além das demais penalidades previstas neste Instrumento. Pardgrafo segundo - Na auséncia do empregado, as empresas poderao depositar no Sindicato Profissional da base de representag3o 0 TRCT, guias do FGTS dos tiltimos seis meses e respectiva multa resciséria, além dos demais documentos ¢ 0 recibo comprovante do depdsito bancério em nome do empregado, desde que comprove té-lo notificado sobre o local, dia e hordrio respectivo. Paragrafo terceiro — As empresas entregario 0 TRCT e a Comunicagio de Dispensa ~ CD para o recebimento do seguro desemprego, a guia de conectividade devidamente recolhida, 0 extrato do FGTS atualizado, ASO e PPP atualizados, declaragiio de ‘emprego e a CTPS com baixa e atualizada, no prazo previsto no Paragrafo Sexto do Artigo 477 da CLT, sob pena da multa prevista no pardgrafo primeiro da presente cldusula. Pardgrafo quarto - O Sindicato Profissional se compromete a realizar a homologagio das rescisdes, dentro do prazo fixado no art. 477 da CLT, desde que pré-avisado pela ‘empresa, por escrito, com no minimo 05 (cinco) dias de antecedéncia, CLAUSULA 49 - COMISSOES DE CONCILIACAO PREVIA. A entidade sindical profissional que julgar conveniente podera instituir comissaio de conciliagao prévia sindical ou intersindical, através de acordo coletivo, nos termos da legislago em vigor, cujo funcionamento obedecerd modelo, forma, regulamentos notmas préprias. CLAUSULA 50 — QUADROS DE AVISOS E GARANTIAS SINDICAIS -/ PROFISSIONAIS. As empresas manterdio nos locais de trabalho & disposig&io do Sindicato Profissional, quadros de avisos com livre acesso aos empregados, que serviréo para afixar ) comunicados de interesse coletivo da categoria, sem que tenham conotagio de teor partidério ou de ofensa moral, que permanecerio expostos por cinco dias dteis no ag ‘mfnimo, para conhecimento dos empregados, procedendo-se também a afixagdo da norma salarial coletiva da categoria, por tempo indeterminado. Pardgrafo nico - Os dirigentes sindicais da categoria profissional terdo acesso aos O locais de trabalho para o desempenho das suas atribuigdes, inclusive acompanhado de § ‘um assessor, com 0 prévio conhecimento da empresa. (CLAUSULA 51 - ELEIGOES / CUMPRIMENTO DA CIPA. i Quando obrigadas ao cumprimento da NR-5, da Portaria N° 3.214/78, COMISSAO INTERNA DE PREVENCAO DE ACIDENTES, as empresas comunicario a0 Sindicato dos Trabalhadores, com antecedéncia de 60 (sessenta) dias, a data da realizagao das eleigbes. \_Paragrafo primeiro - O registro de candidatura sera efetuado cprtra recibo da empresa, firmado por responsével do setor de administragio.. Pardgrafo segundo - A volagio sera realizada através de lista tinica de candidatos. Pardgrafo terceiro - Os mais votados serao proclamados vencedores, nos termos da NR-5 da Portaria N° 3.214/78, o resultado das eleigdes seré comunicado ao Sindicato dos Trabalhadares, no prazo de 30 (trinta) dias. Pardgrafo quarto - Fica garantido ao vice-presidente da CIPA e ao Sindicato o direito de acompanhar ¢ fiscalizar todo 0 pracesso de votacdo e apuragao da CIPA. CLAUSULA 52 - PREFERENCIA NA CONTRATACAO DE EMPREGADOS. Na ocorréncia de dissolugdo do contrato de prestagiio de servigos da empresa empregadora com seu cliente, fica facultada a admissio dos vigilantes vinculados a0 respectivo contrato, pela empresa beneficidria do novo contrato do cliente, Pardgrafo primeiro ~ No caso de reaproveitamento dos vigilantes, os mesmos se ‘comprometem a cumprir todas as normas e exigencias estabelecidas pela empresa para a sua contratagao. Paragrafo segundo — Fica paciuado entre as partes, que as empresas que assumirem 0 conttato, no estardo sujeitas ao passivo trabalhista deixado pela empresa pretérita, em nenhuma hipdtese. CLAUSULA 53 - PREENCHIMENTO DE VAGAS. Para 0 preenchimento de vagas, quando da contratagio de novos empregados, as empresas poderdo utilizar-se de indicago dos sindicatos profissionais em suas respectivas bases, e sempre que possivel, darao preferéncia de readmissio aos seus ex- ‘empregados. CLAUSULA 54 - MENSALIDADE ASSOCIATIVA AOS SINDICATOS PROFISSIONAIS. As empresas ficam obtigadas a descontar na folha de pagamento mensal, a mensalidade associativa dos empregados sindicalizados, a qual se obrigam a recolher por via bancéria em favor do Sindicato Profissional, enviando ao mesmo mensalmente 0 recibo de depésito ancxado & relago dos empregados, valendo-se para tanto da notificagao da entidade sindical interessada, que informaré os nomes dos novos sindicalizados ¢ dos que pedirem desligamento do quadro social a cada mes. Pardgrafo primeiro - A contribuigao associativa sera recolhida no maximo até o dia 10 (dez) do més subseqtiente ao do desconto e no caso de atraso, as empresas ficam obrigadas @ pagar 0 montante corrigido monetariamente pelo INPC - IBGE, acrescido de multa de 5,0% (cinco por cento) e juros de 1,0% (um por cento) ao més ou fragdo até 0 dia do efetivo pagamento, sem prejuizo de outras cominagoes. Pardgrafo segundo - A entidade sindical credora poderd utilizar-se de cobranga judicial contra a empresa em atraso, podendo para tanto alegar abuso de poder econdmico por retencio / usurpagio de recursos financeiros, que caracteriza apropriagio indébita e cerceia o livre exereicio sindical da categoria profissional. CLAUSULA 55 ~ CONTRIBUICAO ASSISTENCIAL OU NEGOCIAL. ‘No perfodo compreendido entre 01 de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2015, serio devidas, conforme aprovado nas Assembleias Gerais dos Trabalhadores das respectivas entidades sindicais profissionais abaixo relacionadas, no que tange a abrang@ncia de suas bases territoriais, as seguintes contribuigdes assistenciais/negociais: Aos Sindicatos Profissionais de So Paulo - Capital; Barueri; Campinas; Guarulhos; Jundi Osasco; Sao José do Rio Preto; Sio José dos Campos; Sorocaba; Guaratinguets, e a0 Sindicato dos Operacionais e Administrativos; sera devida, por todos os empregados, uma contribuigdo assistencial/negocial mensal de 1% (um por cento), incidente sobre 0 saldrio base dos empregados, em todos os meses do contrato de tuabalho e inclusive sobre 0 13° salério, que deverd ser descoptyda mensalmente de 20 todos os empregados, pelos empregadores, ¢ repassada aos Sindicatos respectivos; sendo que ao Sindicato dos Vigilantes de Sio Paulo ~ Seevissp, ser devida ainda, uma contribuigio extraordindria/espeeifica de 5% incidente sobre o salério base de janeiro de 2014. Ao Sindicato Profissional de Presidente Prudente sera devida, por todos os empregados, uma contribuigdo assistencial mensal de 1,5% (um e meio por cento), incidente sobre 0 salirio base dos empregados, em todos os meses do contrato de trabalho e inclusive sobre 0 13° saldrio, que deverd ser descontada mensalmente de todos os empregados, pelos empregadores, ¢ repassada ao Sindicato respectivo. Aos Sindicatos Profissionais de Araraquara; Barretos, Limeira; Piracicaba; Ribeiro Preto; Santo André; Stio Bernardo do Campo, Santos ¢ Mogi das Cruzes; sera devida, por todos os empregados, uma contribuigdo assistencial/negocial mensal de 2% (dois or cento), incidente sobre o salario base dos empregados, em todos os meses do contrato de trabalho © inclusive sobre 0 13° saldrio, que deverd ser descontada ‘mensalmente de todos os empregados, pelos empregadotes, e repassada aos Sindicatos respectivos. Ao Sindicato Profissional de Bauru, ser devida uma taxa/contribuigao negocial, somente pelos no associados/filiados a0 Sindicato, ¢ apenas nos meses de janeiro/2014 € janeiro/2015, em percentual idéntico ao do aumento salarial auferido nas negociagdes coletivas, limitado, em cada uma das datas, ao teto de 5% (cinco por cento), ¢ incidente sobre o piso salarial relativo a funcio destes empregados, que deverd ser descontada de uma 86 vez, pelos empregadores, do pagamento referente ao més de janeiro (primeiro apés o reajuste da data base), e repassado ao Sindicato respectivo. Descontos efetuados, indevidamente de tabalhadores associados serdio de inteira responsabilidade dos empregadores, que se responsabilizarao pelo reembolso. Parégrafo primeiro - As contribuigdes assistenciaivnegociais serdo recolhidas no maximo até o dia 10 (dez) do més subseqiiente ao do desconto e no caso de atraso, as empresas ficam obrigadas a pagar 0 montante corrigide monetariamente pelo INPC - IBGE, acrescido de multa de 5,0% (cinco por cento) € juros de 1,0% (um por cento) 20 més ou fraco até o dia do efetivo pagamento, sem prejuizo de outras cominagoes. Paragrafo segundo — No mesmo prazo previsto para 0 recolhimento/repasse acima, obrigam-se as empresas a fornecer mensalmente as Entidades Sindicais respectivas, a relagio completa dos empregados a que se refere o valor descontado, sob pena de incorrerem em multa de 5% incidente sobre o total devido a titulo de recolhimento/repasse, Pardgrafo terceiro - A entidade sindical credora poderd utilizar-se de cobranga judicial contra a empresa em atraso, podendo para tanto alegar abuso de poder econdmico i retengZo/usurpacao de recursos financeiros, que caracteriza apropriagdo indébita e cerceia o livre exereicio da fungaio e do direito sindical da categoria profissional. Pardgrafo quarto — O direito de oposigao aos referidos descontos, configurado como ato individual e autonomo do trabalhador, sera garantido: Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Sio Paulo; aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Barueri; aos empregados representados pelo Sindicato. dos Vigilantes de Campinas; aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Piracicaba; aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Ribeitio Preto; aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Presidente Prudente; aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Sorocaba; aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Sao José dos Campos; aos empregados representados \\ pelo Sindicato dos Vigilantes de Jundiaf; aos empregados representados pelo Sindicatos \Y dos Vigilantes de Guaratinqueta, desde que nio associadosiffliydos, mediante protocolo { f pessoal de documento escrito de proprio punho, em suas respéctivas sedes. ra sar {fl | Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Limeira; aos ‘empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Osasco; ¢ aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Santos; desde que mio associados/filiados, mediante protocolo pessoal de documento escrito de préprio punho, em sua sede, no prazo de 30 (trinta) dias contados do inicio da. vigéneia da norma. ‘Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Bauru, que compuserem a base de incidéncia da sua contribuigio (apenas os nao associados/filiados), mediante protocolo pessoal de documento escrito de préprio punho, a qualquer tempo no curso de cada ano, em sua sede, Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Mogi das Cruzes e aos ‘empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Sao José do Rio Preto; desde que niio associadovfiliados, mediante protocolo pessoal de documento escrito de proprio punho, em sua sede, no prazo de 20 (vinte) dias contados do inicio da vigéncia da norma. Aos empregados representados pelo Sindicato dos Empregados Operacionais © Administrativos, desde que ndo associados/filiados, mediante protocolo de documento individual escrito, a qualquer tempo ¢ de qualquer forma. Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Araraquara; mediante protocolo de carta ou notificagio escrita, a qualquer tempo e sem necessidade de comparecimento pessoal. a/ Aos empregados representados pelo Sindicato dos Vigilantes de Barretos, desde que no associadov/filiados, mediante protocolo pessoal de documento escrito de proprio punho, em sua sede, no prazo de 10 dias a contar do primeiro desconto, ‘Aos empregados representados pelos demais Sindicatos Profissionais, desde que nio associadostfiliados, mediante protocolo pessoal de documento escrito de proprio punho, ‘em suas respectivas sedes, no prazo de 10 (dez) dias contados do inicio da vigeneia da | norma, CLAUSULA 56 - INIBICAO AO DESVIO FUNCIONAL. As partes convenentes se obrigam a envidar esforgas, em busca da adogio de meios que impegam e/ou dificultem a pritica do “desvio de funcdo” ou qualquer tipo de contratag‘io inadequada nas atividades de vigilfncia e seguranca privada. Pardgrafo primeiro - Fica expressamente proibida a contratagio de_profissionai alheios & vigilancia e seguranca privada, com fungdes como porteiro, fiscal, vigia, © //t ‘outtas, para o exercicio das suas fungdes especificas, que devem ser desempenhadas,, sempre, por profissionais enguadrados na legislagio existente, © segundo fungdes h constantes da Convengao Coletiva. Pardigrafo segundo — Considera-se também fraudulenta a denominagtio de fungdes na Bs \ atividade de vigilancia e seguranca privada, alheias as que estio expressamente previstas nas normas coletivas da categoria. Pardgrafo terceiro - No caso de contratagdo irregular, na forma preconizada no parigrafo anterior, a Empresa, além das sangdes trabalhistas e administrativas pertinentes, incorrerd em multa de 50% do piso salarial da categoria, por empregado e por més de trabalho, cujo beneficidrio sera o proprio Empregado prejudicado. gf 22 CLAUSULA 57 - CESTA BASICA. As empresas poder, por liberalidade, por seu tinico e exclusivo critério, e por previsto contratual ou oriunda de procedimento licitat6rio, ou ainda na hipstese de haver acordo entre 0 sindicato da base, o tomador ¢ o prestador dos servigos, que implique no repasse da totalidade dos custos ao tomador dos servigos, fornecer uma cesta bésica mensal ao empregado. Pardgrafo primeiro ~ Havendo previsio na planitha do procedimento licitatério ou no contrato de prestagio de servico, e para garantir a dignidade dos beneficios. a cesta basica mensal terd 0 valor facial de RS 105,25 (cento € cinco reais € vinte € cinco centavos), devendo ser descontado do empregado o percentual de 5% (cinco por cento) do valor da cesta basica Pardgrafo segundo — A cesta bisica prevista no caput sera fornecida por meio de tio magnético, exceto quando © tomador ou 0 contrato exigir o fornecimento em produto, ficando a empresa obrigada nesta tiltima hipétese a realizar acordo com o Sindicato Laboral da espectiva base (ertitorial para definigao dos produtos. Pardgrafo terceiro - Havendo transferéncia ou remogio do posto de servigo que preencher os requisitos fixados no caput e no pardgrafo primeiro da presente cliusula, para outro que no haja tais previsibilidades, fica a empresa prestadora desobrigada do fornecimento do mesmo. CLAUSULA 58 - CONVENIO ODONTOLOGICO. Desde que haja autorizacao expressa do empregado a ser encaminhada as empresas, fica lo o Convénio Odontoldgico, sem qualquer Snus para as empresas referente ao tratamento odontoldgico em si ou mensalidade oriunda do mesmo, pata os Sindicatos das Bases que tenham consultério prdprio, mediante as regras propostas por cada uma das Entidades Sindicais interessadas. CLAUSULA 59 - PERDA DE CONTRATO. Na hipétese de rescisdo contratual ou vencimento de contrato com as empresas tomadoras, a empresa contratante se obriga a dispensar sem justa causa 0 furcionéio, se niio houver condigdes de realocé-lo em outro posto de servigo, que no implique em transferéncia de domicilio ou em que nao haja condigdes idénticas de transporte coletivo, com a assisténcia direta e obrigatéria do Sindicato da Base, mediante comunicagao prévia obrigatéria. CLAUSULA 60 - AGAO DE CUMPRIMENTO DOS DIREITOS CONVENCIONADOS. As empresas reconhecem a legitimidade € a representatividade dos Sindicatos Profissionais, como substituto processual, para a propositura, em stias respectivas ba territoriais, de ages de cumprimento, podendo utilizar todos os meios process cabiveis, visando obrigar as empresas ao cumprimento da integralidade dos direitos nas leis ¢ na presente norma coletiva, e eventuais acordos coletivos outros, ices, em defesa de todos os empregados € ex-empregados legit representados. CLAUSULA 61 - VIGDNCIA E HIPOT! COLETIVA. As cliusulas, regras, disposigdes ¢ condigées normatizadas no presente instrumento de norma coletiva da categoria, de natureza econdmica, vigerdio por OI (um) ano a partir de 1° de janeiro de 2.014, com término em 31 de dezembro de 2014 - observado 0 disposto no pardgrafo tinico desta cléusula - e as de natureza social, vigerdo por 02 (dois) anos a partir de 1° de janeiro de 2.014, com término em 31 de dezembro de 2015, com ressalvas de direitos as partes, de promoverem a revisio def€\iusula na forma disposta ES DE REFORMA DA NORMA na CLT - Art. 615 ou por outras condigdes mais favoraveis aos empregados, mediante autorizagao da respectiva assembléia geral. Paragrafo tnico — As clausulas de natureza econdmica terio seu valor reajustado em 1° de Janeiro de 2015, com base nas negociagdes coletivas entre as partes. CLAUSULA 62 - PENAS COMINATORIAS EM FAVOR DOS EMPREGADOS. As infragoes as cldusulas da presente norma, ainda que parciais, implicarao em multa didria curnulativa, por dia e por cldusula de 3% (trés por cento), calculada sobre o valor do saldrio normativo da fungi, considerado na data do efetivo pagamento, sem prejuizo de outras cominagdes de lei e/ou condenagies judiciais. Pardgrafo primeiro — A multa serd aplicada inclusive nos casos de retengio dos salirios € seus consectérios legais, 15°, férias, FGTS, IRF, INSS, parcelas retidas do ‘empréstimo consignado, pensio alimenticia de beneficidirios dos empregados ¢ outros reflexos salariais, como também pela retengdo de contribuigdes dos empregados aos Sindicatos Profissionais, cuja multa reverterd em favor destes, quando for 0 caso. Pardgrafo segundo — O valor da multa, por infragao, nfo ultrapassard, em nenhuma hipétese, o valor da obrigagao principal CLAUSULA 63 - REPASSE DA MAJORAGAO DOS CUSTOS. Fica assegurado a todas as empresas de seguranca privada, seguranga cletronica e de cursos de formagao de vigilantes, bem como, outras abrangidas pela presente convened coletiva de trabalho, 0 direito ao repasse para todos os seus contratantes, Instituigdes Pablicas ¢ Privadas, Estabelecimentos Bancérios, Organizagdes Industriais, Comerci Orgaos Piblicos da Administragio Direta, Indireta ¢ Fundacional, Autarquias, Empresas Estatais, Paraestatais, Condominios Residenciais, Comerciais e Industriais, e demais contratantes de Seguranca Privada, 0 total da majoracdo de todos os custos, conforme ‘mencionado na cliusula “Impacto Econdmico Financeiro sobre os contratos” do presente Instrumento Normativo. CLAUSULA 64 - EMPRESTIMO CONSIGNADO EM FOLHA DE PAGAMENTO. As empresas concordam em ctedenciar a Pardgrafo —_ primeiro Fica —_estabelecido que ~—a_instituigao financeira/credenciada/apresentada pelo Sindicato Profissional, tera autonomia de credenciamento das empresas, deixando de fazé-lo quando a empresa nao possuir os critérios necesstrios para seu credenciamento. Pardigrafo segundo — Caso a empresa recuse o crede a apresentagio de nova instituigdo, niio sendo aceitas recusas consecutivas. L?. CLAUSULA 65 - RISCO DE VIDA E PERICULOSIDADE ~ ATIVIDAD! PROFISSIONAL DE SEGURANCA PESSOAL OU PATRIMONIAL. Fica conceditlo o adicional de periculosidade no percentual de 30% (trinta por cento), nos termos da Lei 12.740/12, regulamentada pela Portaria 1.85/13, expedida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, que aprova 0 Ancxo 3 ~ Atividades ¢ operacdes perigosas com exposi¢ao a roubos ou outras espécies de violencia fisica nas atividades profissionais de seguranga pessoal ou patrimonial - da Norma Regulamentadora n° 16, publicada em 03/12/2013. Pardgrafo primeiro — © adicional de periculosidade integra a base de célculo das férias, 13° salério, adicional noturno, verbas rescisérias (aviso prévio, férias e 13° salério), depésitos do FGTS e INSS, nos termos da Stimula n° 132 do TST (“o adicional de periculosidade, pago em carter permanente, integra 0 calfliio de indenizagio e de 7! horas extras”) ¢ a OJ-SDI-! do TST n° 259 (“o adicional de periculosidade deve compor a base do adicional noturno, jé que também neste hordrio o trabalhador permanece sob as condigies de risco’ Pardgrafo segundo ~ O referido adicional incidiré sobre o salario-base do empregado, conforme o art. 193, § 1°, da CLT, que dispOe o trabalho em condigdes de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salirio sem os acréscimos resultantes de gratificagdes de fungao, prémios ou participagdes nos luctos da empresa. Esse entendimento € corroborado pela Simula n® 191 do TST. Paragrafo terceiro — Em razio da regulamentago da Lei 12.740/12, fica o adicional de risco de vida previsto nas convencdes coletivas anteriores a esta da seguranga privada extinto desde o dia 02/12/2013. Pardgrafo quarto ~ Fica ressalvado que nao haverd cumulatividade entre 0 extinto adicional de risco de vida com o atual adicional de periculosidade, nos termos da Lei 12.740/12, prevalecendo este, por ser 0 mais vantajoso ao empregado, nos termos do pardgrafo terceiro do artigo 193 da CLT ¢ da cldusula de risco de vida prevista nas convengdes anteriores a esta Norma Coletiva. CLAUSULA 66 ~ CERTIDAO DE REGULARIDADE. Por forca desta Conveneo € com fundamento no Artigo 607 da CLT, as empresas para participarem de licitagdes piblicas da administragio direta ou indireta, e concorréncias privadas, deverio apresentar a Certid’io de Regularidade para com as. obrigagdes sindicais, com vatidade de 30 (trinta) dias, que serio expedidas pelo Sindicato Econémico e pelo Sindicato Profissional da base em que se encontra sediada a empresa, bem como pelo (3) Sindicato (s) Profissional (ais) do local ou locais da prestagao de servigo objeto da licitagdo, sendo tais certiddes especificas para cada licitagiio, Pardgrafo primeiro ~ Consideram-se obrigagées sindicais: A) Recolhimento da Contribuigao Sindical (Profissional e Econdmica); L B) Recolhimento de todas as taxas © contribmigdes inseridas neste Instrumento e/ou aprovadas em Assembleias das Entidades para desconto dos empregados, mediante 0 envio da ata da Assembleia ao Sindicato Patronal, Pardgrafo segundo — A presente cliusula tem 0 objetivo de resguardar 0 érgio contratante, para que este tenha a cincia de que as empresas participantes estejam em dia com stias obrigagées sindicais. Nao havendo a previsdo da exigéncia das certiddes no edital, permitira &s empresas licitantes, ou mesmo aos Sindicatos, impugnarem 0 | proceso licitat6rio, CLAUSULA 67 - ABONO DE FALTA PARA LEVAR FILHO (A) AO MEDICO. Assegura-se o direito & auséncia remunerada de um dia por semestre ao empregado, para levar filho (a) menor ou dependente previdencidrio de até 6 (seis) anos de idade consulta ou retorno médico ou equivalente, mediante comprovacao no prazo de 4§ (quarenta e oito) horas. CLAUSULA 68 - DEPOSITO DA NORMA COLETIVA, As Entidades Sindicais que representam a categoria Profissional ¢ respectivamente a categoria Econémica, devidamente autorizadas por suas Assembleias Gerais, firmam por seus Presidentes 0 compromisso obrigacional de submeterem a norma salarial coletiva ao registro no Sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego, para Ihe dar f€ publica e certificagtio do seu inteiro teor e forma. ) ) | f-\,) | ( 25 CLAUSULA 69 - ENTIDADES SINDICAIS SIGNATARIAS DA NORMA COLETIVA, Sao signatdrios desta norma de convengo coletiva de trabalho, as instituigdes sindicais legalmente organizadas, aqui representadas por seus respectivos diretores presidents, devidamente constituides na forma da Lei, que serio devidamente nominadas ¢ qualificadas no instrumento firmado. Pardgrafo tinico — As bases nao cobertas por representagio sindical de primeiro grau ‘ou representadas por Sindicatos com pendéncias documentais perante 0 MTE, serio consideradas inorganizadas, e por via legal e convencional, representadas pela FETRAVESP. CLAUSULA 70 - PPR - PROGRAMA DE PARTICIPACAO NOS RESULTADOS. Em continuidade aos acordos sobre PLR firmados anteriormente, as partes convencionam que a partir de janeiro de 2014 iniciarao negociagdes visando definir critérios referentes ao proximo Programa de Participagao nos Resultados ~ PPR, para (odas as empresas da categoria, com percentual minimo de 25% (vinte e cinco por cento), sobre 0 piso salarial do vigilante, estabelecendo metas coletivas e individuais para apuracéo e pagamento do beneficio, através da elaboragio de documento especifico em apartado. CLAUSULA 71 — REVOGACAO, EFICACIA E ULTRATIVIDADE. Ficam revogadas todas as clausulas convencionais anteriores e que néo fazem parte integrante desta Convengo Coletiva de Trabalho. Sao Paulo, 18 de dezembro de 2.013. 4 Bands SESVESP - Econémica: FETRAVESP - Categoria Profissional: f / } LE JOSE ADIR LOIOLA Pesidente SESVESP RG 5.666.920-3 ¢ CPF 03 | NAAM \ ) PEDRO FRANCISCO ARAUJO™ Presidente FETRAVESP: e 9.698-20 RG 13.145.400 e CPF 948.705.948-20 doy AUGUSTO VILLARINHO mauRG TAVARES CERDEIRA ( yAB/SP N° 246.687 OABISP!N? 117.756 ‘Seguem as assinaturas dos Presidentes de cada Sindicato Profissional Convenente: SINDICATO DOS EMPREGADOS Pee DE_ VIGILANCIA, SEGURANGA-E-SIMILARES-DE SAO PAULO - “SEEVISSP”; Presidente Sr. Pedro Dantas de Queiroz, RG 14.687.366-X e CPF 030.421.228-83; EMPRESAS DE SEGURANCA E '; Presidente Sr. Jorge Roberto Zacarias, RG 10.823.495 e CPF 000.144.658-41; / | SINDICATO DOS "TRABALI naponns BE siarsven DE BARRETOS FE REGIAO ~ SP, Presidente Sr. Antonio-Carlos de Lima, RG 21.192.078 © CPF 071.417.798-92; ~\ SINDICATO 105 Fela E S SEGURANCA E VIGILANCIA, SEUS_ANEXOS E AFINS DE BAURU E REGIAO ~ SP; Presidente Sr. José Antonjo de Souza, RG 14.326.892 ¢ CPF (033.740.118-705 SINDICATO DA_ CATEGORIE SSIONAL _DIFERENCIADA, DOS EMPREGADOS E TRABALHADORES \DO RAMO DE ATIVIDADE DE VIGILANCIA E SEGURANGA PRIVADA) DE CAMPINAS E REGIAO - SP; Presidente Sr. Geizo Araiijo ddSouza, RG 25.001.519-5 ¢ CPF 919.866.807-20; VIGILANCIA, —SEGURANCA $ NOTURNOS " E SEGURANCA PATRIMONIAL DE GUARATINGUETA E REGIAO ~ SP: Presidente Sr. Leonel Teodoro de Oliveira, RG 20.203.477-X e CPF 094.499.338- 98; SINDICATO DA se Mi DOS EMPREGADOS E DE TRABALHADORES = EM VIGILANCIA. = NA SEGURANCA PRIVADA/CONEXOS, SIMILARES E AFINS DE JUNDIA{ E REGIAO “SINDIVIGILANCIA JUNDIAI” ~ SP; Presidente Sr. Pedro Alécio Bissoli, RG 8.721.772 e CPF 785.217.348-91; ESSOAL, GUAR EM » CPJ 00.591.132/0001-3 E REGIAO — SP; Presidente Sr. Darcy Chagas, RG 02.884.780- 5 e CPF 537,511.918- [ | 26 SINDICATO DOS EI SEGURANCA E SIMILARE} - MC ~ SP; Presidente Sr. 132.291.408-77; EM EMPRESAS DE VIGILANCIA, |OGI DAS CRUZES E REGIAO - “SEVIS” wudio Justino da Silva, RG 15.774.086-9 e CPF SINDICATO DOS EMPREGADOSOPEI iS E ADMINISTRATIVOS DAS EMPRESAS DE SEGURANCA, VI CIA E SEUS ANEXOS DE SAO PAULO - SP: Presidente Sr. Valdemar Donizete de Oliveira, RG 18.568.215 e CPF 239.480.431-91; ] oe oe SINDICATO DOS bike DE EMPRESAS DE SEGURANCA E VIGILANCIA“ DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP; Presidente Sr. José Fortunato Gatti Lanza, RG 18,050,566 e CPF 097.553.828-44; SINDICATO DOS TRAI ES EM SERVICOS DE SEGURANGA E (GURANCA ILANCIA DE SANTO ANDRE E REGIAO - SP; Presidente Francisco Carlos da ie RG 15.512.484 e CPF 022.364.408-04; Wie SINDICATO |DA CATEGORIA. PROFISSIONAL DIFERENCIADA DOS EMPREGADOS E TRABALHADORES DO RAMO DE ATIVIDADE DE VIGILANCIA E SEGURANCA PRIVADA DE SANTOS E REGIAO - “SINTRAGENLITORAL” - SP; ftsidente Sr. Aparecido Gonsalves, RG ) 13.355.841 e CPF 018.217.658-42; SINDICATO DOS EMP} EMPRESAS DE SEGURA! CPP 069-494.708-35: SINDICATO PROFISSIONAL — IPREGADOS EM EMPRESAS DE. SEGURANCA E VIGILANCIA, CURSOS DE FORMACAO DE VIGILANTES, SEGURANCA PESSOAL PRIVADA DE SAO JOSE DOS CAMPOS E REGIAO SP; Presidente Sr. Luiz Donizeti da Silva, RG 13.925.660-X e CPF 026.032.428-06; SINDICATO DA CATEGORIAMDOS VIGILANTES E TRABALHADORES EM VIGILANCIA E SEGURANGA PRIVADA, ORGANICA, ELETRONICA, CONEXAS E SIMILARES AFINS DE SAO JOSE: DO RIO PRETO E REGIAO “SINDIVIGILANCIA RIO PRETO” - SP; Presidente Sr. Sebastiio Antonio da Silva Filho, RG 7.147.785 e CPF 737.461.268-00; YY od We ce. doA SINDICATO DA CATEGORIA PROFISSIONAL DOS TRABALHADORES E DE EMPREGADOS EM VIGILANCIA, E SEGURANCA PRIVADA / CONEXOS E SIMILARES DE SOROCABA E REGIAO - “SINDIVIGILANCIA. SOROCABA” - SP; Presidente Sr. Sérgio Ricardo dos Santos, RG 20.982.143-7 CPF 081.750.518-09,

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