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EDITORIAL
O impresso, a esco-
a aprendizagem formal, a não
la e a biblioteca entre
formal e a informal, o local e o
paredes, tal como a conhe-
global, o individual e o colecti-
cemos hoje, deixaram de
vo, entre a informação e o
ser a sede e a fonte
conhecimento.
essencial da informação e
do conhecimento. É preciso (Extracto da Newsletter 05 da
AS NOSSAS ACTIVIDADES…
JÁ ACONTECEU…
As BEs elaboraram uma brochura de sensibilização à leitura...
BIBLIOTECAS ESCOLARES
Agrupamento de Escolas de
Amares
PARA CONSTRUIR”
As Bibliotecas escolares do Agrupamento
Mês Internacional das Bibliotecas comemoraram durante o mês de Outubro o “Mês
OUTUBRO Internacional das Bibliotecas”. Proporcionando
a todos os alunos um leque de actividades :
ANO LECTIVO 2009 / 2010
O LIVRO
- Oficinas do saber
As BEs elaboraram uma brochura com
- Vinda de Escritor
informação sobre o Vírus H1N1
- Contador de Histórias
- Sessões de Fotografia
- Projecção de Filmes
-“ A Menina do mar”
- “O incrível rapaz que comia Livros”
TROCA AS VOLTAS À GRIPE...
-Exposição de trabalhos
2009/2010
BE de EIRADO
S. MARTINHO
Em articulação com os Professores, Pais/Encarregados de Educação, os alunos da EB1 de Eirado, e EB1 de Figueiredo(num
total de 220 alunos) participaram activamente na recolha “Provérbios; Poesias; Lendas; Lengalengas; Canções…etc.), Com o
objectivo, de criar o gosto pela recolha de produções do património literário oral.
BE de FIGUEIREDO
BE de CAIRES
Visualizamos, na Biblioteca digital (PNL) o Filme “ O Incrível Rapaz que comia Livros”
Com a aproximação do Natal, projectamos a História “ NATAL NAS ASAS DO ARCO ÍRIS” na BE de Caires,
para despertar nas crianças o espírito natalício…
No final da história , para delícia das crianças, como se nas asas do arco íris surgisse, caiu uma nuvem de bri-
lhantes.
BE de FIGUEIREDO
BE de EIRADO
BE DE FIGUEIREDO
ANTÓNIO CASTANHEIRA
CONTADOR DE HISTÓRIAS
A partir da leitura orientada da Declaração Universal dos Direitos Humanos (versão sim-
plificada) os alunos dos 4ºs anos de Barreiros e Ferreiros responderam a várias questões, realizan-
do, no final, trabalhos individuais (texto e ilustrações) que foram expostos na biblioteca de Ferrei-
ros.
A partir da versão simplificada da Declaração, os alunos do 2º ano de Ferreiros, leram e
interpretaram alguns dos direitos, realizando cartazes com ilustrações e alguns dos direitos selec-
cionados pelas respectivas professoras.
Os alunos do 1º F, com orientação do professor da turma, trabalharam, a partir de uma selecção de
artigos da Declaração, o artigo 1º e 25º, fazendo ilustrações alusivas aos direitos. Os alunos do 1º
H seleccionaram o artigo 2º para ilustrar e debater, sob a orientação da professora da turma.
Consideramos que esta actividade foi importante porque os alunos desenvolveram o sentido crítico
e uma maior sensibilidade para os problemas do mundo, tendo em conta os textos e ilustrações que
produziram.
Eu e a minha turma fomos à Biblioteca ouvir falar dos direitos humanos. Estivemos com muita atenção.
Nós, seres humanos, não temos o direito de fazer coisas aos outros que não queremos que nos façam a nós.
Por isso, é que os nossos direitos têm que ser respeitados pelos outros e nós temos que respeitar os dos
outros. Assim, todos temos direitos e obrigações.
Eu gostei mais do direito que dizia que não interessa a cor da pele, o sexo, a religião e a língua, etc.
Outro direito que eu achei importante foi o direito a manifestarmo-nos. Se nós não gostarmos de qualquer
coisa, por exemplo, uma lixeira que cheira mal, temos direito a manifestarmo-nos, com liberdade.
O direito à educação também me fez pensar. Se eu conhecesse crianças que não iam à escola, porque não
tinham dinheiro, podia emprestar-lhes algum… mas, a verdade é que eu não trabalho e portanto, tenho muita
pena em não poder ajudar…
VAI ACONTECER:
Visitas:
- Escritores/contadores de histórias;
- João Pedro Mésseder
- Liliana Ribeiro
- Ao Lar;
Dia de S. Valentim
Comemoração da Natureza
Concursos
Sugestões de Leitura
Para as crianças do Pré Escolar
Dedicado a crianças, o repertório aqui reunido alia uma variedade de sonoridades, de tim-
bres, de melodias, de ritmos e de vozes, possibilitando actividades muito diversas. Os
jogos de palavras e de sons, por exemplo, com base em repetições ou em sequências numé-
ricas, típicas das rimas infantis e dos jogos ou canções tradicionais, são uma constante. A
articulação dos breves textos/letras das músicas com uma atraente componente visual,
colorida, muito sugestiva e composta a partir da colagem de materiais diversos, contribuem
para prender a atenção do leitor/ouvinte. Com um CD que ilustra sonoramente os textos
que o livro guarda, este é um recurso de utilização lúdica que constitui um meio feliz de
contacto precoce com a música. | Sara Reis da Silva
Sugestões de Leitura
Para os alunos do 1º ciclo
“Esta é a história de um rapaz com um apetite insaciável... por livros. Um dia, assim por acaso,
o Henrique descobre esta estranha paixão, que se transforma numa mania constante e deliciosa! E eis a
parte melhor: quanto mais livros devora, mais esperto fica. O Henrique sonha tornar-se na pessoa mais
esperta do mundo. Até que percebe os malefícios deste hábito peculiar.... Já não consegue digerir bem, as
coisas que aprendeu começam a ficar todas baralhadas e tem de parar."
fonte: livrarialeitura.pt
Pintalgato vive sendo alertado pela mãe para que não ultrapasse a fronteira do dia. Mas ele,
louco para descobrir o que se esconde sob a sombra da noite, decide se aventurar e acaba tendo um
encontro inusitado com o escuro. Quando volta para a luz do dia, descobre que seu pêlo, antes amarelo
com pintinhas, está preto como a noite, e fica apavorado. Com ajuda da mãe, porém, consegue perceber
que o medo do escuro, na verdade, é o medo das “ideias escuras que temos sobre o escuro”.
Com uma prosa envolvente e cheia de pequenas surpresas poéticas, Mia Couto elabora uma bela fábula
sobre as aflições e o encantamento com o desconhecido. Nas palavras do autor: “A maior parte dos
medos que sofremos, crianças e adultos, foram fabricados para nos roubar curiosidade e para matar a
vontade de querermos saber o que existe para além do horizonte”.
"a formação científica da autora transparece, como em António Gedeão, na obra poética." (Professor
Doutor Ferreira da Silva, FCUP)
"destaco a beleza da sua escrita, onde a ciência é introduzida subtilmente, mas de forma rigorosa e
adequada a públicos mais jovens." (Professora Doutora Nilza Costa, Universidade de Aveiro)
"de uma maneira simples, espontânea, quase divertida, mas sem sacrificar o rigor científico, alerta as
crianças para a observação de fenómenos físicos e sensibiliza-as para problemas ambien-
tais." (Professora Doutora Maria de Fátima Pinheiro, FCUP)
"O seu espírito vivo e inventivo integra muito mais do que a ciência que ensina e, de um modo simples,
concilia harmoniosamente a Ciência e a Poesia."
(Centro de Ciência Viva de Vila do Conde).
Sugestões de Leitura
Esta obra escrita por Ted e Jenny O´Neal pode ser utilizada nas aulas de Formação Cívica (encontra-se
digitalizado na pasta desta disciplina na escola sede).
A infância é a fase em que são ensinadas as virtudes - ou, mais precisamente, quando as crianças captam
as virtudes. E a virtude do respeito é extremamente necessária num mundo cada vez mais diversificado,
congestionado e interdependente.
Mas, o que é o respeito? «É uma boa maneira de ser - é uma maneira de ser bom», dizem os autores. «É
um modo de cuidarmos dos outros, de nós próprios e do nosso mundo. Quando possuímos a virtude do
respeito, tentamos tratar os outros com muito amor e carinho».
Deixe que este livro leve para sua casa a importante mensagem de que o nosso mundo e todos os que o
habitam merecem respeito.
Esta obra, O Rapaz que vivia na Televisão, de Luisa Ducla Soares tem uma das
histórias mais interessantes do manual do 6ºano. Se queres saber como termina esta
história, procura o livro na Biblioteca.
Sugestões de Leitura
Em O Dìárìo de um Banana, o autor e ilustrador Jeff Kinney apresenta-nos um herói improvável . Acompanhado por
cartoons simples mas não sirnplistas, este livro apela a jovens de todas as idades. Creg Heffley começa por dizer no início
do livro: Não esperem que eu me ponha para aqui com "Querido Diário" isto e "Querido Dário"aquilo, lançando-se em
seguida numa exploração épica das dificuldades e tribulações da vida de um adolescente médio numa escola preparatória
americana, com um texto suportado por cativantes desenho
No ano em que comemora 20 anos de actividade literária, Alice Vieira volta a surpreender-nos com
este romance para jovens. Alice Vieira oferece-nos uma história actualíssima, em que a crítica mordaz é
pontuada pelo seu humor, capacidade de construção de personagens e talento de fina observador a.
Magnífico!
O diário de uma adolescente com todos os medos, receios, sonhos, assuntos e temas de qualquer
rapariga de 15 anos.
"Deram-me este Diário quando fiz anos. Tive tal desilusão quando o desembrulhei que me apeteceu
atirá-lo para o caixote do lixo.
Um livro em branco, à espera que eu, que nem para ler tenho paciência, aí escreva a minha vida. Para
algum dia qualquer bisbilhoteiro ficar a saber os meus segredos mais íntimos, se apanhar a chave. Era o
que faltava!"
Como se pode perfeitamente verificar são os 5º anos que mais requisitam. No 6º ano salientam-se o 6º J
(destacadamente) e os 6º C e I . Os 7º anos estão nivelados enquanto que no 8ºanos e 9º se salientam o 8º B e o
9º C.
Amares, num veículo essencial no processo de ensino - aprendizagem dos alunos e que
acção, que passará a ser divulgada neste boletim trimestral, quer em formato electróni-
saudável, com orientação presencial, quer por um professor, em situação de aula, ou por
Até breve
SITES DE INTERESSE:
Histórias
http://www.historiadodia.pt/pt/index.aspx
http://e-livros.clube-de-leituras.pt/
PNL:
http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/escolas/programas.php
RBE:
http://www.rbe.min-edu.pt/