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REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS PISCINAS MUNICIPAIS NA BENEDITA CAPITULO I : NORMAS GERAIS Artigo 1° (OBJECTO) © presente regulamento estabelece as normas de funcionamento do Complex das Piscinas Municipais na Benedita, adiante design ado Complexo. Artigo 2° (FINALIDADES) As Instalacdes do Complexo destinam-se prioritariamente a prética da natagiio, podendo ai Ser préticadas outras actividades, nomeadamente: 8) Actividades relativas & prética desportiva; b) Actividades que contribuam para a educaco e formacSo da Juventude; ©) Actividades que respondam as necessidades de manutengo da satide; 4) Actividades que preencham e promovam a recreacdo e a ocupacdo dos tempos livres. Artigo 3° (COMPOSICAO) 1, 0 Complexo consiste num edificio de 2 pisos e respectivo terreno envolvente composto de dreas destinadas pratica desportiva, reas de apoio, dreas de trabalho e corredores de circulaco de pessoas. 2. Sao consideradas destinadas a prética desportiva as seguintes areas: 7 8) Uma cuba de 25 por 16,67 metros e com profundidade uniformemente variavel de 1,20 até 2 metros, adiante designada piscina de competicéo e respectivo cais; 5) Uma cuba de 12,5 por 6,5 metros e com profundidade uniformemente variével de 0,60 até 1,10 metros, adiante designada tanque © respective cais; ©) Uma sala de aquecimento e ou manutencio, a seguir Gesignada por gindsio; ) Um chapinheiro situado na érea descoberta; e) Area descoberta, relvado envolvente do edificio; 3. S80 consideradas de apoio as seguintes dreas: a) Obar; b) As bancadas; ¢) Oatrio de entrada; d) As casas de banho; e) Os baineérios e roupeiro, 4. Sdo consideradas de trabalho as seguintes éreas: a) A sala de professores; b) A secretariae recep¢aio; ©) Acasa das maquinas e arrecadac3o, 5. So considerados corredores de circulagdo todas as estruturas de interligag#o entre os locais mencionados nos nimeros anteriores, Artigo 49 (GESTAO) 1. A Gestéo do Complexo compete & Junta de Freguesia da Benedita, nos termos co Protocolo celebrado com a Camara Municipal de Alcobaca. 2. Para efeitos do presente regulamento, os responsaveis da Junta de Freguesia da Benedita so adiante designados Direccio, as iid CAPITULO II NORMAS DE FUNCIONAMENTO Artigo 5° (PERIODOS DE FUNCIONAMENTO ANUAL) 1. 0 Complexe funcionaré desde 0 inicio do més de Setembro até meados do mas de Julho do ano seguinte. 2. Durante 0 periodo de encerramento serdo efectuadas as reparacées e manutengio de periodicidade anual 3. Durante 0 perfodo de abertura estabelecem-se dois periodos distintos de funcionamento: a) Periodo escolar; b) Periodo de Verso. 4. Compete & Direcco publicar, em local visivel na entrada do Complexo, os prazos exactos de abertura e fecho das instaleges, bem como as datas que delimitam os diferentes periodos de funcionamento, com a antecedncia minima de 15 dias, Artigo 6° . (HORARIO DE UTILIZAGAO) 1. 0 Complexe funcionard reqularmente em horério a fixar pela Direcco, tendo em conta as necessidades e as épocas do ano, 2. Antes do inicio do perfodo de funcionamento, a DirecgSo define, pare cada dia da sSemaria, 0s horérios para os diferentes tipos de utilizago, Artigo 7° (LOTACAO) 1. A lotacdo maxima de cada uma das piscinas serd estipulada em fungio do tipo de actividade, tomadas em consideracéo as especificidades técnicas das mesmas € dos equipamentos de tratamentos de dguas, 2, Para determinacdo da lotacio estabelecida no niimero anterior, serdo tomadas em consideracéo as seguintes férmulas: Coe oe 2) Carga dia misma = ua da bembs(n x min)» 69 minx Tor de fundonomente 1,93 'D) Lotagio max. = Area haixa profundicede (m2) + Area de grande profundidade periado escolar Lama 2,83 C) Lotasie mix = Area bai orofundidade (m2 1.35 + Acea de grande pofungiiade pesiods de Verso 14m3 2,83 3. No inicio de cada época desportiva, sero estabelecidos e publicados os limites maximos de cada actividade. Artigo 8° (CIRCULACAO DE PESSOAS) e 1. Q.Complexo possui trés zonas diferenciadas de circulagSo: a) Zona de pé descalco ~ areas que englobam as estruturas destinadas 8 prética desportiva e se encontram delimitadas pelos lava-pés; b) Zona de ralcado especial - gindsio, chapinheiro e relva; ©) Zona A calcado ~ as areas referidas nos nimeros 3, 4 € 5 do artigo 3°, or excepedo das que se situarem.na zona de pé descalco e na zona de Caleade especial. 2. No atrio de entrada sera afixado 0 modelo de calgado apropriado para uso dos utentes nas zonas mencionadas nas alineas a) e b) do ntimero anterior, sendo igualmente afixada na entrada de cada uma das zonas uma placa sinalizadora do uso restritivo de calgado. 3. Qs _utentes sé_podem permanecer na zona referida na alinea a) do ntimero 1 quando devidamente equipados para a pratica da natacdo, nao sendo permitido 0 so de qualquer calcado, com excepco de chinelos ou galochas adequadas. 4. O.acesso dos utentes & zona referida na lines a) do nimero 1 obrigatoriamente Precedida da passagem pelos lava-pés. 5. 0 acesso ¢ circulacSo dos utentes nas, zonas de calcado especial s6 & permitido quando devidamente equinadas ¢.portadores de calcado aprepriado. 6. 0 acesso a5 dreas destinadas & prética_desportiva, balnedrios e éreas de apoio dentro da_zona de pratica desportiva sé. é permitide aas utentes que cumpram as tabelecidas para cada uma das actividades previstas no.quadro a que faz formas referéncia 0 n.° 1 do artigo 11°, 10, il. Nos casos em que o utente tenha idade inferior a sete anos & petmitida a entrada de um adulto, até ao limite exterior da zona de pé descelco, com o objective de ajudar 0 utente nos balneérios. Quando se verificar a pratica em simulténeo de actividades que envolvam Praticantes com idades iguais ou superiores a sete anos com actividades que envolvam praticantes abrangidos pelo disposto no numero anterior, 0 adulto acompanhante tera de pertencer ao mesmo sexo da crianga O acesso as areas referidas no n.° 4 do artigo 3° é exclusivo ao pessoal afecto 20 Complexo, assim & Direcco. O acesso as dreas constantes da alinea a) do niimero 3 do artigo 3° € determinado elas leis e regulamentos aplicaveis a estabelecimentos congéneres. O acesso 2 area designada na alinea b) do nimero 3 do artigo 3° esta reservada para a assisténcia a competicies ou para assisténcia as classes de aprendizagem de criancas em idade escolar. A assisténcia a qualquer outra actividade s6 pode verificar-se a titulo excescional, carecendo de autorizaco escrita do técnico coordenador. 7 Artigo 9° (INDUMENTARIA) 1 © vestudrio de banho admitide é unicamente o permitido pelas leis, regulamentos © normas complementares em vigor, sendo obrigatdrio 0 seu uso qualquer que seja 2 idade do utente. Para além da explanada, ndo & permitida a permanéncia em vestuério de banho €m nenhum outro local do complexo que n&o seja a rea destinada 8 pratica desportiva ou os bainedrios. Pera cada actividade seré estabelecido o equipamento necessério 8 sua prética, Nos termos do artigo 299, Artigo 10° (MEDIDAS HIGIENICO-SANITARIAS) 1. Em todas as areas deverdo adoptar-se as normas de ordem higiénico-sanitaria em vigor, emanadas pelas autoridades competentes, designadamente a Direcciio Geral de Satide e INDESP, 2. Sero afixados em locais bem visiveis, acessiveis aos utentes e ao publico em geral: @) 5 resultados das analises fisico-quimicas e bacteriolégicas efectuadas por laboratirios independentes; b) Os valores respeitantes a temperatura da agua, ambiente, teor de coro livre e cloro total e PH, 3. Os valores previstos na alinea b) do niimero anterior deverfo ser medidos pelo menos trés vezes por dia. Artigo 11° (MODALIDADES DE UTILIZAGAO DO COMPLEXO) AS tipos de actividade, populacao-alvo e habilitacSes minimas para o desempenho das fungdes de responsdvel técnico de cada uma das actividades constam do Anexo I 20 presente regulamento, sem prejuizo da possibilidade da realizag3o de outras actividades compativeis com o disposto no artigo 2°. CAPITULO IIT DIREITOS E DEVERES DOS UTENTES Artigo 12° (DIREITOS DOS UTENTES) E direito de qualquer utente: @) Ter acesso & pratica de qualquer actividade, bem como utilizar as estruturas de apoio, sob condicao do respeito pelas normas estabelecidas; 2g, p= b) Dispor de um cabide no roupeiro para depdsito do vestudrio utilizado no exterior; ©) Dispor de agua nas piscinas com a qualidade exigida pelas autoridades competentes; ) Dispor de um livro onde possam ser registadas quaisquer reclamagdes ou sugestées; €) Ter acesso a informacées respeitantes ao disposto no nimero 2 do artigo 10°, bem como a qualquer outras consideradas de interesse e respeitantes a0 presente regulamento e normas complementares. Artigo 13° (DEVERES DOS UTENTES ) E dever de qualquer utente: @) Conhecer e cumprir 0 regulamento e todas as normas complementares que venham a ser publicadas; b) Informar os responsaveis do Complex de qualquer problema que tenha conhecimento € diga respeito a0 bom funcionamento de qualquer actividade; ©) Fazer sugesties sobre alteragdes que considere convenientes; 4) Entregar no roupeiro as roupas e objectos de uso pessoal; €) Respeitar as normas estabelecidas sobre indumentiria a usar em cada actividade; f) Tomar banino nos chuveiros colectivos e utilizar os lava-pés, todas as vezes que entrar e depois de sair das piscinas; 9) Efectuar atempadamente 0 pagamento do preco correspondente a actividade praticada; h) Manter um comportamento geral de maxima correcco dentro de todo 0 recinto, designademente: Nao gritar nem falar alto; ji, No comer nem beber fora das dreas designadas para o efeito; iii, No correr no interior dos espacos cobertos; pS ty Ae joe iv, N80 adoptar atitudes que possam causar prejulzo nos equipamentos € ou perturbar os demais utentes, |) Seguir rigorosamente as instrucdes emanadas pelo pessoal de servico no Complexo; Artigo 14° (CONDUTAS PROIBIDAS) E expressamente proibido: a) A utilizag3o do Complexo por pessoas Portadoras de lesdes cutdneas, olhos vermelhos ou inflamados; b) A entrada de animais; ©) Urinar, cuspir ou assoar-se para a Agua das piscinas; 4d) Empurrar outrém para dentro das piscinas; e) Fumar, comer ou beber dentro da zona da explanada; f) Saltar para dentro da piscina fora da zona designada para 0 efeito ou em violagéo. das instrug6es dadas pelo professor; 9) Prejudicar as condigdes técnicas existentes, designadamente através da suspensio nos separadores das pistas ou nas escadas de acesso as piscinas; h) O uso de pastilha elastica em todo o complexo, com excepcao do bar e explanada; |) Projectar propositadamente 4gua para o exterior das piscinas; 3) Correr no interior dos espacos cobertos; k) Permanecer nas portas, corredores e locais de acesso és piscinas; ) Nadar cu permanecer dentro de agua fazendo uso de objectos pessoais que Possam por em perigo a integridade fisica de outros utentes, designadamente rel6gios, andis, cord6es e outros similares; m) Utilizar quaisquer brinquedos ou material para ajuda do nadador sem prévia autorizagdo dos responsaveis. Artigo 15° (PENAS DISCIPLINARES) 1. As penas disciplinares aplicaveis pelo no cumprimento do disposto nos artigos 13° e 14° so as seguintes: a) Adverténcia; b) Expulsdo das instalagées do Complexo; ©) Proibico da utilizac3o do Complexo durante um periodo entre quinze dias eum ano trinta dias; d) Proibiggo da utilizagdo do Complex durante um periodo entre trinta noventa dias; e) Proibic&o da utilizago do Complexo durante um periodo entre noventa dias eum ano, 2. O no cumprimento do disposto nas alineas d), e), f), g), h) ei) do artigo 13° e nas alineas €), f), 9), h), i), J), K), 1) € m) do artigo 14° € penalizado com a pena prevista na alinea a) do ntimero anterior e, em caso de reincidéncia, com a pena prevista na alinea b) do mesmo niimero; 3. © no cumprimento das alineas c) e d) do artigo 14° & penalizado com a pena prevista na alinea c) do nimero 1 do presente artigo e, em caso de reincidéncia, com a pena prevista na alinea d) e ou e) do mesmo némero, 4. A aplicac3o das penas previstas nas alineas c), d) € e) do numero 1 do presente artigo € obrigatoriamente precedida de um inquérito, no qual ser& garantido 0 Principio do contraditério, 5. AS penas previstas no ntimero 1 do presente artigo no prejudicam o recurso &s autoridades competentes, quando devidamente justificado. Artigo 16° (PREIUIZOS) Os danos ou extravios de bens integrantes do patriménio do Complexo sero pagos pelos responsaveis, CAPITULO IV PESSOAL Artigo 17° (PESSOAL) eM at, ce 1. 0 pessoal de servico no Complexo sera recrutado pela Directo, de acordo com as necessidades e no respeito pela legislacao aplicével. 2. © pessoal recrutado nos termos do nimero anterior é constituido, designadamente, por: a) Coordenador Técnico; b) Professores ou Monitores de Nataco; c) Vigilantes; d) Pessoal auxiliar. Artigo 18° (DEVERES DO PESSOAL) ‘Além dos deveres em especial, previstos no presente regulamento e legislacdo aplicavel, 0 pessoal de servigo no Complexo tem os seguintes deveres, em geral: a) Vigiar a higiene, seguranga e comportamento dos utentes, assegurando o ‘cumprimento das disposigSes previstas no presente regulamento; b) Informar prontamente o superior hierérquico das ocorréncias que verifique e sobre ‘as quais no disponha de competéncia para decidir; ©) Zelar pela conservaco, guarda, higiene e seguranca dos bens, quer do Complexo, quer particulares, em particular os que se encontrem na sua zona de trabalho. Artigo 19° (COORDENADOR TECNICO) 1, 0 Coordenador Técnico deveré ser icenciado em Educacio Fisica, preferencialmente com especializaco na drea da Nataco ou possuir 0 curso de treinadores de III Grau da FederacSo Portuguesa de Nataco, com experiénca nesta rea. 2. Sem prejufzo do estabelecimento de normas complementares a0 presente regulamento, compete a0 Coordenador Técnico: a) Estabelecer a ligacdo permanente entre a Direccdo e a actividade desenvolvida e a desenvolver, formulando propostas que definam objectivos e estratégias de actuago comuns no sentido da permanente melhoria da qualidade do funcionamento desta infra-estrutura e do seu uso pelo numero de pessoas desejav b) Coordenar funcionalmente todo o pessoal de servico no Complexo; ©) Orientar tecnicamente os professores e monitores; d) Coordenar as actividades estabelecidas no Anexo I cabendo-the, designadamente, definir objectives, etapas na progressio. da aprendizagem, normas de intervencao pedagdgica e tipos de classes a constituir; €) Elaborar os horérios das classes das diferentes actividades e definir o numero maximo de participantes por classe; - f). Coordenar a actividade desenvolvida pelos diferentes técnicos, através do seu acompanhamento regular, promovendo reunides periddicas com os mesmos; 9) Elaborar relatérios da actividade desenvolvida que _integrem, nomeadamente, uma andlise sistemética da frequéncia das aulas, dos principais problemas e necessidades existentes e propostas para a sua solugio; h) Organizar, no final de cada ano lectivo, @ com a colaboracio dos outros técnicos, o Festival das Escolas de Natagio; ~ i) Propor & Direccio: i. Alteragdes ao presente regulamento e normas de utilizag3o e funcionamento do Complexo, ber como & estrutura técnica e a0 quadro de técnicos existentes; ji, A aquisigl0 de material didéctico, j) Assegurar 0 melhor relacionamento com os utentes e seus familiares, providenciando pela solugSo das questées que possam ser colocadas; k) Entregar diariamente & Direccao as receitas obtidas; 1) Informar com a brevidade possivel a DirecySo, de quaisquer ocorréncias significativas; m) Zelar pela conservagSo dos bens do Complexo, conferindo o inventario no minimo uma vez no final de cada época. Artigo 20° (MONITORES E INSTRUTORES) 1. Todos os monitores e instrutores deverao estar devidamente habilitados e como tal reconhecidos pela Direccdo, possuindo, no minimo, o curso que a Federacao Portuguesa de Nataco certificar como adequado. 2. Os monitores e instrutores so responsdveis pelo acompanhamento e ensino dos alunos inscritos nas actividades que Ihes forem distribuidas; 3. Sem prejuizo do estabelecimento de normas complementares ao presente regulamento, compete aos Professores e Monitores: a) b) 9) h) i) K) Ministrar as aulas; Controlar as entradas e safdas dos alunos; Apresentar ao Coordenadorg Técnico os casos especiais de aprendizagem e y| Jossaj014 “79 sees E8 seaneainay “9 4 oBSeONPA WA opePUaD| 40559}01d “19 seanenbe sagSoeny “19 Nas nei5 ML sopeuDs,. “Z's epezuo.nuis osseReN “7's Nad neg Mtsopeuear T's | pind ogseien “rg _| seanodsag *s ij oxSeonp3 wa opePuady J0889}014 ORSeuGe=s / eICeIBIO.PIH “Ey : 22534 o85eanp3 wa opeisu2> Jossayo.g Sojuapyap e1ed opSeieN “zy eider / apnes p 14 op5eonpa wa opeuadi 10359}014 SepInpsB esed oB5@I0N “Ty Wd ne25 TH s0peUaLL ouaueddapady “Pe uaa nes5 11 sopeuaut “¢' “eoigguoeienby “EE : NdJ neg II] sopeusay. 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