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BARRAS COMPRIMIDAS Para o dimensionamento de barras & compressao deve-se levar em conta, princi- palmente, a flambagem das pecas (NB-14 - Item 5.3). 7.1 — Carga critica de Flambagem (Per) Define-se como earga critica de flambagem, a carga a partir da qual a barra ue esta sendo comprimida mantém-se em posi¢ao indiferente. Para a determinacéo da carga critica (Pqx) que produz 0 colapso da barra aplica-se carga (P) e 0 deslocamento horizontal (6), através da forca horizontal (H) e apés retira-se (H) (Fig. 7.1). A seqigncia experimental & 42 passo — A barra reta é submetida & compressao axial sem excentricidade, isto é, H=0 (Fig 7.2) PsPor d=0 Com a retirada de P a barra retorna a posigdo inicia. asso — A barra reta ¢ submetida a compressao axial de maior intensidade, e @ barra comeca a ter uma deformacéo lateral (6) (Fig.7.3). P= Py 8 = Bnet ‘A barra mantém-se em posicdo indiferente. _ 3 passo — A barra reta é submetida & compresséo axial de intensidade maior que a critica, e a barra entra em colapso (Fig. 7.4). P>Per 3} & de colapso A barra rompe ou sua deformacéo € muito grande. Normalmente, toma-se como referencia 0 valor da carga critica para uma barra bi-rotulada, Segundo Euler: wel (ay A £ Onde: E — Médulo de elasticidade do ago 1 — Menor momento de inércia da barra Lg — Comprimento de Nanbagem da barra Chamando de parametro de esbeltez: a=Kh (72) ; “f Figura 7.4 Figura 7.2 Figura 7.3 Figura 7.4 ies 40 24 20 Nils eins ek | © Valores recomendados pare o dimensionament | Cécigs para congo de apoio PS Fotaxdo ransogo impedidos Peto live, tani inpda SSF Rotagdo impedida,anslagdo lie T__Rotagio transla lntes — Pardmetros de flambagem Estruturas metélicas Onde: _k— Parametro de flambagem (NB-14 - Item 4.9.2, Anexos H ¢ |) r— Menor ralo de giragao da barra Sendo: (73) Conde: L- Comprimento da barra Com (7.3) # (72) em (7.1): paEl vera. a ar (74) A tensio critica € entSo definida por: piBE a (75) 1.2 — Dimensionamento de barras comprimidas Para o dimensionamento de barras & compresséo, deve-se levar em conta as con- dicdes de vinculo das barras que determinam 0 parametro de flambagem (k) (NB-14 = Item 5.3) (Fig. 7.5). parametro de esbeltez (2) é limitado a um valor méximo: Dix = 200 (NB-14 - Item 5.3.5) (7.6) Caso tenha-se ura barra com o parémetro de esbeltez maior que o valor limite deve-se trocar a barra, 7.2.1 - Relages largura/espessura em elementos comprimidos (NB-14 - Item 5.1.2) Classe 1 — Secdes que permite seja atingido o momento de plastificacdo @ a sub- seqiiente redistribuigao de momentos fletores.. Classe 2 — Secdes que permitem seja atingido o momento de plastificacao, mas no a redistribuigao de momentos fletores. Classe 3 — Segdes cujos elementos componentes ndo sofrem flambagem local no regime eldstico, quando sujeitas as solicitacées indicadas na Tabela 7 1. pdenda, entretanto, sofrer flambagem ineldstica (NB-14 - Tabela 1) Classe 4 — Secdes cujos elementos componentes podem sofrer flambagem no regime eldstico, devido as solicitagdes indicadas na Tabela 7.1 (NB-14 - Tabela 1). Obs.: Para as classes 1 e 2 as ligagdes entre flanges e alma tem de ser continuas. Pode-se entao definir: Classes 1 ¢ 2 —Segdes compactas (A. < Ay) Classe 3 — Segdes semicompactas (hy <= 2.) Classo A — Segdes esbeltas (2 > 2,) 1.2.2 - Resisténcia de célculo de barras comprimidas (NB-14 - Item 5.3.4) Ny = PQN, = PQA, fy 6 = 0.90 (17) p= fall, (7.8) Q- Coeficiente de reducdo que considera a flambagem local Q=1,0 - Para relagdes de b/t menores que as apresentadas na Tabela 7.1 (NB-14 Tabela 1). Para valores maiores que os permitides por esta tabela ver Anexo E da NB-14, que ira fornecer valores de Q menores que 1.0. Copitulo 7 — Barras comprimidos z_ikl JQ a |QF etc | 7.9) FET VE AVE 2 Onde: A - pardmetro de esbeltez para barras comprimidas Obs.: O valor de p pode ser obtido em fungao de 7 através das Tabelas 7.2 e 7.3 (NB- 14 - Tabelas 3 e 4), ou através das equacbes: p= 1,00 0 Q=1 1kL |Qt,_a Qt, een ee “Tabela 72 — velo de p na Tabea 73 N=PQN,=pQA, fi @=0.90(77) Para barras compostas verificar o travejamento NB-14 item 5.3.6 Figura 7.11 — Fluxograma para o dimensionamento de barras comprimidas Estruturas metélicas 64 auuoyun ee re “ xeeL 7 ‘opssaudoo e soyaihs eee. t SOyUaUaIa $3883 SOPOL, | id : e 7 ‘sepjos no sosnyeued ap Pease W 2 fra ‘seul anua ‘sesau @p Be ed 2 aut aii ‘510324 9p senuuoo sed — —— f eq 'n sysad ap sewye: sysod a ‘auisogtun eanssadsa ap lust] ae 4 EOS 4 ee # x2r1 7 [| spate woo saueinar 1 sages ap no saveinB New 3 i -uejas @ sepespend ove | ae 4 7 -Te2 530585 ap ap SesaW mam | © | ~ | 2 | 3} «veo ret t €l st a 4 E Hem 0 |e 6 or u # ea W z be roagoude OeN oy Va a suied ap sesaw |g iG ie ev || st 91 ape By € q I ; pa 6 on tag feed w z ae | toa Pah eno | i ‘aquawenunuod sepebty sieneandy Bean le i I ang IE ie a_i lavos)l ap optefoud wa seqy a Baise al AR New 1 ee loam] cere Labeda eae a} epee. 7 7 06z ose ‘soquawie}e Sop oesu2seq S052 (ean) 5 .L syed ap seuy opiea ape souayut no jenbi 25 Bap YO)—y owaUs “Ou 08 epIAap “eulle eu ‘oessauduon ap ogsuey vote e a ‘ewe @ 4219 uadd oxte oe eaneras ’ t : a a j Jeynouip ogdes 9p saueingm soquewerg sootnpuis aquawednp opm 2 H * sured exed ay ‘opSas ep oyuawie0s9 ap JeWJOU e304 = “N “o|no|e9 ap ogssaidwoD ap JeuLoU e5404="N :06'O Joyay owaWoW = IW *ewoU e404 Copitulo 7 — Barras comprimidas em tuino | flambagem(*) do eixo x-x i a a 7 Perfil caixo soldado Soldas de grande | bit; <30 x-x espessura | c dt <30 y-y ‘Outros casos x-x | | if ey dio>12 t< 40mm x-x a ¥ov bla) db=12 te40mm | x-x bia ay c(o) t> 40 mm x-x a | yr¥ a =40mm xox b Wg y-y c eee l : t)> 40mm x-x c I i iv Iz q x-x é Sav (*) Ver Fig. 7.12 Notas: a) Segées n&o incluidas na Tabela devem ser classificadas de forma analoga ») As curvas de flambagem indicadas entre parénteses, podem ser adotadas para acos de alta resisténcia com f, > 430 MPa. ©) Para barras compostas comprimidas, sujeitas as limitagbes de 5.3.6, deve ser adotada a curva c, para flambager relativa ao eixo que nao intercepta os perfis componentes principals. 68 Figura 7.12 — Curvas de flambagem (ver Tabela 7.2) Para curva a (ver Tabela 7.2) Copitulo 7 — Barras comprimidos O01 1.000 1.000 0998 og77 0,953 ogig 0.881 ogae. 0,791 0.734 0,668 0599 03533 47a oaze 0375 0.337 0,303 oz 0.248 0.226 0,206 0.189 0174 0,160 0,02, 1,000 1,000 0,996 0.973 0,948 ot6 og77 0,896 0,786 727 0661 0593 0527 0.469 O4t7 oT 0,333 0,300 o2mt 0.246, zed 0204 | 0.187 0172 0159 0,03 1,000 1,000 0.994 osm 0.945 ogi 0873 0.831 0.781 oat 0.654 0.585 0521 0,463. outa 0,368 0,09 1.000 4,000 0.981 0,889 0.849 0,802 0,746 0,681 613 547 0.485 0432 0386 0344 0,309 0,280 0,230 0.209 0.192 O17 | 0.163 0,150 Para curva b (ver Tabela 7. 0.188 0173 0,160 0.147 4.000 0,989 0.953 0.913 0,828 | 0,823 0.172 0159 0,146 | 0,145 | 0,768 0,709 0,580 | 0.929 0521} 0515 0.09 1,000 1,000 0.969 oseo 0843 0791 0733 0670 0,605 0544 | 0.486 0,434 0387 0311 0.8 70 "Para curva c (ver Tabela 7.2) TE] 000 | oot | 002 | 003 | 004 | 005 | 006 | 007 6,0 | 1.000 | 1.000 | 1.000 | 1.000 | 1.000 | 1.000 | 1.000 | 1.000 0,1 | 1.000 | 1.000 | 1.000 | 1.000 | 1.000 | 1.000 | 1.000 | 1.000 02 | 1.000 | 0,995 | 0,990 | 0,985 | 0,980 | 0975 | 0.970 | 0.965 03 | 0951 | 0.946 | a941 | 0,936 | 0931 | 0.926 | o.921 | 0.915 04 | 0.900 | 0.895 0,890 | 0,884 | 0.878 | 0.876 | 0.873 | 0.861 05 | O44 | 0838 | 0832 | 0.825 0.820 0.814 | 0.808 | 0.802 0.6 | 0.783 | 0.776 | 0,770 | 0,764 | 0.757 | 0.753 | 0.744 | 0.738 07 | 0.719 | 0.712 | 0,706 | 0,700 | 0.693 | 0,687 | 0.680 | 0.674 08 | 0,654 | 01647 | 01642 | 0,635 | 0.629 | 0623 | 0617 | 0611 09 | 0.593 | 0587 0581 | 0575 | 0.570 | 0.565 | 0.559 | 0,553 1.0 | 0537 | 0532 | 0.526 | 0521 | 0517| 0.511 | 0.506 | 0.501 11 | 086 | oat | 0.476 0.466 0487 | 0452 12 | 0438 | 0.434 | 0.429 oi2 | 0.408 13 | 0395 | 0391 | 0387 0372 | 0368 144 | 0357 | 0353 | 0.350 0336 | 0333 18 | 0323 | 0320 | 0318 (0.305 | 0,302 6 | 0.293 | 0290 | 0287 0275 | 0273 1.7 | 0265 | 0.263 | 0.261 0.250 | 0.248 18 | 0241 | 0238 | 0236 0228 | 0226 19 | 0220 | o2i8 | 0217 210 | 0.208, 20 | 0.202 | 0,201 | 0,199 0.192 | 0.191 21 | 0,186 | 0,185 | 0,184 471 | 0,176 22 | 0,172 | 0,170 | 0,169 0,164 | 0,162 23 | 0,159 | 0,157 | 0,156 0.151 | 0,150 2A | 0,147 | 0,146 | 0,145 0.140 | 0,139 as|ois7| - | - ales % | 0.00 0,0 | 1.000 0,1 | 1.000 0.2 | 1.000 0,3 | 0,917 0.4 | 0,840 05 | 0,769 06 | 0,698 07 | 0632 08 | 0572 0,9 | 0,517 1,0 | 0,468 1A | 0,424 1.2 | 0.385 41 | 0350 14 | 0318 15 | 0290 1,6 | 0.265 417) 0,242 1B | 0222 19 | 0203 20 | 0.187 21 | 0178 22 | 0.160 23 | 0.148 24 | 0.138 28 | 0.128 Copitulo 7 — Barras comprimides .5 — €xercicios sobre barras comprimidas ticio 1 Para a barra dada verificar sua resisténcia ao esforgo normal de compressao (Fig. 7.13). s: Perfil! 152.4 x 18,5 kg/m A = 23,60 cm? (tabela E.4) fy = 1,79. b, = 84,6 mm t =92mm d= 1524 mm ty = 5.84 mm ‘Aco EB-583/MR-250 f, = 250 MPa f, = 400 MPa Nd = 80 kN; Barra bi-rotulada | k= 1.0 | L=3,000 mm Solucao: Este perfil tem o menor raio de giraco em torno do eixo Y, portanto o calculo da flambagem sera neste eixo. kL o/ 846 2 2 tee i ae a. fioxe50x10° nV E 8 205x10° A =0,0111%167,60 = 1,86 d_ 152.4 Fo pag = 180 como t-<40 mm —> yy —> curva > p= 0236 1300 =167,60<200 4,60<16-+Q=1,0 ais O11 1A, I. QA, p fy =0,9%1,0%23,6 x10 x0,236x 250% 10° 25.316 N= 125,32 KN > 80 KN Gxercicio 2 Uma viga treligada tem uma diagonal com 2,50 m de comprimento, sujeita a um esforgo normal de compressao (Fig. 7.14). Determinar 0 maximo esforco da cantoneira L 2" x 2” x 1/4” (tabela E.1), para as seguintes disposic6es: a) Singela b) Duas cantoneiras dispostas lado a lado ©) Duas cantoneiras opostas pelo vertice d) Duas cantoneiras formando um quadrado Figura 7.14 — Exercicio 2 n Figura 7.13 — Exercicio 1 72 Caracteristicas geomttricas: ae te ‘== 1480 cmt cg t= g9en x=150em b=508em 2 than x Estruturas metélicas Dados: Ago A-36 | f= 250 MPa Solucai a) Cantoneira singela (Fig. 7.15) 4 (2h, a\ Es x kL_10x250 Figura 7.15 — Exercicio 2 Figura 7.16 — Exercicio 2 Figura 7.17 — Exercicio 2 a 252 > Ang = 200 Fr 099 Nao 6 possivel utilizar o perfil singel. b) Duas cantoneiras dispostas lado a lado (Fig. 7.16) Sera adotado calco # 8 mm. ac Kb _10x250 ae 155 =161<200 H=0,0111 A=0,0111x161=1,787 Curva C + p = 0,245 b: Bon =: (b) ene 2 8m8 -o-(2) -tss0nt0 1Q Ay fy = 0,245 x 1,0 x (2 x 6,06 x 10) x (250 x 10°) 14.235 N .9 x 74.235 = 66.811 N Ny p = 0,389 oN, = 0p QA, Fy 6 N, =0,9%0,1389x1,0x (2x 6,06x10~)x(250x10°) 9 N, = 106.080 N NYSON, 106.080 Ns TS.7TIN Gxercicio 3 Uma barra de uma tesoura trelicada, formada por duas cantoneiras lado a lado, esté sujeita a um esforgo normal de 30 KN de compressa. Dimensionar a barra composta com cantoneiras de abas iguais, na condigéo mais econdmica e com max = 120. Dados: Aco A-36, f, E=205 GPa Comprimento da barra: L = 2,00 m ‘Adotar calgos de afastamento das cantoneiras em chapa de #3/8” soldadas. Solugao: Ny=yN= 1.4 x30 = 42 kN Condigdo inicial: 4 €struturas metdiicas: adotada: L 26" x 2%" x he" 2 [2F, =O,0111 A; A: ®\ 205x10° 2. =0,0111%102,04=1,13 Curva C + p= 0.471 QA, f, =0,471x1x(2%7,67 x10) x(250%10° 80.629 N N, = 0,9 180,629 = 162,56 KN > 42 KN © Afastamento entre os calcos: €) (kt Sera adotado | =~ |$| Fran JT redo conjrt <4xto2,04 102.04 124 = 63 em = 630 mm ‘Adotado 2, = 500 mm. Exercicio 4 y Para as mesmas condig6es do exercicio anterior, qual seria a cantoneira de abas iguais para uma barra composta por uma Unica cantoneira? Solugao: tem-se: = 1%200 Peay adotada: La” x 4° x Ya": | b= 10,16 em = 0,635 cm =1,67 om adotada: L 4” x 4” x 5)"; b = 10.16 om: ty = 0,794 cm b_ 1016 Dei o- ope 279 (@)-» Q=1 ‘tem-se: A = 15,48 cm’, r, = 2,00 cm 200 “2,00 Curva C + p ~ 0,481 Np = 0,481 x 1 x (15,48 x 10) x (250 x 10°) = 186.147 N Ny = 0.9 x 186.147 = 167.53 KN > 42 KN =1003 4 0111100 = 1.11 Copttulo 7 — Borras comprimicios ‘Como o custo dos perfis metdlicos ¢ funcdo do peso, tem-se: Solugtio 1 — barras compostas (2 x L 2¥s" x 2¥e" x 44") 2 x 6,10 kg/m = 12,20 kg/m ‘Solugdo 2 — barra singela (L4” x 4” x */e") 12,19 kg/m ‘As duas solugdes apresentam o mesmo desempenho em termos de peso, embora a ‘solugao de barra composta apresente mais trabalho de mdo-de-obra para fixa¢ao «dos calcos espacadores. esse caso, a solugdo mais econémica ¢ a utilizacao da cantoneira singela, io 5 Uma coluna de aco foi composta com perfis canal 4” x 7.95 kg/m (Tabela E.3), conforme as Figs. 7.19 e 7.20. Determinar o maximo esforco normal N a que a coluna resiste e o afastanto do travejamento. = 250 MPa 400 MPa E = 205 GPa 5: AGO A-36 | fy Ico: d=(b-x)+e, =(401-1.16)+3.=5.35 om 3,97 cm y+, P]=2x [13.1+10:10%5,357 604,37 cm’ (ex “(en aoe 3.97 m= a= K+. XE inn 3 a =1630=10 Po 10° z-3 —— ae =O.011IxA 205 x10 7=0,0111x151,13 1,68 cura c> p=0,270 QA, f, =0,270x1x(2x10,10x10“)x(250x10°) 36.350 N= 6 N,=0,9% 136.350 = 122.715 N 151,13 A. és = 369 > 200 © Determinacéo do afastamento minimo: 600 $200 Fn 1600 x Trin =3,00 an iin “200, fazendo: (2A,)x (3,00)* 4 =x aq 30>, 1, = (2%101,10) 9,00 = 181.8 om* 1,=2x[1j,+4, d?]=181.8 2x(13,1+10.10 d? ]=181.8 d=2,77 em Conforme Fig. 7.23 adotado e = 4,00 cm fon = 3.35 cm = = K+ ae 4,00 HA6=3,16 em tg 227,909 _ [2x10,10 1600 Bag 7 17910<200 aa i =1630=10 fix250%10° _gors4a, 205%10° et |= 1,98 > p=0,206 =pQA, f, =0,206x1%(2x10,10x10)x(250%10°) =104,030 N = @N, = 0,9x 103.030 = 93.627 N ‘Afastamento do travejamento € Fra adotado 4 = — — Momento fletor Me, Momento crtico Mg Momento fletor de calculo Mae Mey Momentos fletores de cél- ‘culo segundo 0s eixos xe y, res- pectivamente M,_ Resistencia nominal ao momento fletor ‘My, Momento de plastificaco 'M, Momento fletor correspondente 20 inicio de escoamento. incluindo (04 ndo o efeito de tensbes residuzis ‘My, Me Menor e maior momento fle- tor na extremidade do trecho no contraventado da viga, respectiva- mente 'M, Momento correspondente 20 inicio de escoamento NV Forga normal em geral Ng Forga normal de célculo N, Carga de flambagem eléstica Now Ney Cargas de flambagem elés- ticas, segundo 0s eixos xe y, respectivamente Np Resisténcia nominal a forga normal ‘Ny Forga normal de escoamento da segdo = Ay X fy Q Carga varidvel; coeficiente de re- cdugdo que considera a flambagem local Q, Relacio entre a drea efetiva ea ‘rea bruta da seco da barra Q, Fator de redugéo usado no célculo de elementos esbeltos comprimi- dos nao enrijecidos R__ Resisténcia em geral R,Resisténcia nominal Ss Solicitagdo de calculo V_ Forca cortante Vg Forga cortante de dimensiona- mento Vp Resisténcia nominal 8 forga cor- tante Va) Forga cortante correspondente & plastficagdo da alma por cisalha- ‘mento W. Médulo de resistencia eldstica Wer Modulo de resistencia efetivo elstico Wee Médulo de resistencia elastica da ‘seco homogeneizada em vigas mmistas Wy Wy, Modulos de resistencia elés- ticas em relacdo aos elkos xe y, respectivamente Z _ Modulo de resisténcia plastica Zy. Zy Médulos de resistencia plasti- os referentes aos eixos xe y, respectivamente b) letras romanas minisculas a Disténcia em geral distancia entre ‘enrijecedores transversais; altura da rogido comprimida om lajas de vvigas mistas b _Largura em geral ber Largura efetiva by Largura da mesa @ Digmetro em geral: diametro ‘nominal de um parafuso; diame- tro nominal de um conector, altura de socio dy Diémetro do furo em olhais e er barras ligadas por pinos 4, Diémetro do pino Bc f Tensdo em geral : fix Resistencia caracteristice do on creto & compressao Ter» Toy Tensao normal ¢ tensao Ge Gsalhamento, respectivamente, correspondentes a solicitagSes de ileulo fea fey for Tenses criticas de fambs= {Gem eléstca segundo 0s eas x.y 2, respectivamente fy Tensio de proporcionalidade f, Tensén residual, a ser consideraes igual a 115 MPa fy Limite de resisténcia @ tragso do ‘0, valor nominal especificado f, Limite de escoamento do apo, vvalor nominal especficado fy Resistencia nominal @ rupture por tragdo do eletrodo fi. fe Tenstes utilizadas no cAlela do ‘momento critco Mz-em perf le H 9 Gabarito de furacio; acelerag3o da gravidade Altura em geral distancia entre 2s faces internas das mesas de perfis leH hg he Distncias dos centros de ‘gravidade da mesa comprimida & da mesa tracionada, respectiva- mente, 20 centro de gravidade da seao Coeficiente de flambagem gg Parémetro utilizado no dimension- amento de vigas esbeltas € Comprimento 4». Resistncia nominal de um conec- tor de clsalhiamento 1 Raio de giracto; ralo ry Fy Ralos de giragao em relagao aos ‘eixos xe y, respectivamente rz Ralo de giracio da seco formada pela mesa comprimida mais urn terco da regio comprimia da alma, calculado em relagdo ao elxo situado no plano médio da alma 5 Espacamento longitudinal de ualsquer dois furas consecutivos t Espessura em geral t Espessura da laje de concreto ty Espessura da mesa ty Espessura da alma %, Yo Coordenadas do centro de ci- salhamento ©) letras gregas maiisculas Deslocamento horizontal no topo de um pilar, incremento: flecha Deformacéo unitéria @ Falxa de variagao de tensoes nor- mais + Faixa de variacdo de tensbes de cisalhamento = Somatério 4) letras gregas minuisculas @ Coeficiente: éngulo B Coeficiente Deformacéo espectica y Coeficiente de ponderacao das agoes tz Peso especifico do ago “Ye Peso especifico do concreto Parametro de esbeltez Parametro de esbeltez para bar- ‘ras comprimidas Pardmetro de esbeltez correspon dentes & plastiticacéo Parémetro de esbeltez correspon- dentes ao inicio do escoamento, ‘com ou sem tenséo residual Coeficiente de atrito 1, Coeficiente de Poisson para 0 ago estrutural, no dominio eléstico, tomado igual a 0,3 @ Tensao normal 7 Tenséo de cisalhamento Coeficiente de resisténcia, em geral %y Coeficiente de resisténcia ao mo- mento fletor Fae ene = _ Coeficiente de resisténcia na com- presséo oy e) Coeficiente de resisténcia na tra- cao Coeficiente de resisténcia & forca cortante Coeficiente de reducéo para flam- ager indices gerais Ao Flexo Concreto; compressao De célculo Elastico ses zs Mesa Bruta: viga Numero de ordem Liquida; normal; nominal Parafuso: plastificago Residual Escoamento ‘Alma de perfis: solda indices compostos Critico Conector de cisalhamento xu dx, dy De célculo, segundo os eixos x ey, respectivamente ef Efetivo ex, ey Flambagem eléstica, segundo (0s eixos xe y, respectivamente max Maximo min Minimo pl__Pléstico; plastificagao red Reduzido; redugio st _Enrijecedor tr Transformada

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