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| SAGER NOSSOS SEMICONDUTORES NAO SAO FEITOS $0 DE SILICIO... eres a aes reucer-y DISTRIBUIDORES AUTORIZADOS: ‘rman eernGwca LOA faronyaress crmome sa Le mo. COM, OE COMPONEN.ELETRONCOS LTOA. SHERMAN DISTRIB. PROOUTOS ELETREMCOSLTOA Sarena ‘een soso Tae ory vec08 ‘PANAMERICANA COMERCIAL MPORTADORA LTDA. Fanoin sees ante cOuPONENTES LTDA. Imumotson coMenciAt LETREMA LTO Teuendono eLerménicA LOA Fonts sx0aaee etn saat Tatiern seesran SAGER a ELE T RONICA N® 251 - DEZEMBRO/1993 r CAPA 03 - VF1010 - Detector de intrusdo em Automéveis SEGGES 24 - Secdo do Leitor 26 - Informativo Industral 28 - Noticias & Langamentos 77 - Reparagéo Saber Eletrénica (fichas de ms 491 a 498) 81 - Guia de Compras Brasil SABER PROJETOS 41 - Dols Filtros de alto Q para 60 Hz 43 - Inversor para fluorescentes 45- Alarme de Nivel para aquério 46 - Pesquisador de oscilagdes CMOS 48 - Voz de Telefone 50 - Interface Optica de poténcia 2 - 10410 W - Amplficador com © TOAZ005W/S 54- Projets de Letores, \VF1010 - Detector de Intrusdo em Automéveis MONTAGENS 16 - Rejuvenescedor de cinescépios 22 - Relé programavel de luz 73 - Fonte temporizada de 1,2 a 25Vx3 A SABER "SERVICE" 57 - Fonte Chaveada Sharp - C2006 65 - Praticas de “Service" 71 ~ Qual 6 0 culpado? DIVERSOS 19 VF1010 - A est6ria por trés do produto 30 - Conhega 0 LM317T - SID 33 - Interpretando caracteristicas de antenas de TV EDITORA SABER LTDA. (SABER ee Ea er marine WL aie pate REVISTA SABER ELETRONICA, eee ees Sates = aoe ‘ty me ah, eas Sie, Shr a octes Se = Seach aaa a mt — = — =o ent co im = rece ecmece comin ‘Scammer Seen s Seo Sees Soe ee eta Eapecat iaeat tes Pedeapeati ean sent pire ha ieee es Pee Epa propia do esd repro: EBITORA SABER LTDA. ge ceca sone oe ESOWAL ovans cate ‘piso 2oficina 4 - Buenos. ro Ere: Apetin Csle Ung Mexico Sere, Ace -Métc DE edie Meso e Anes Cra ‘ind de AER =A sings Nao Seance Aa A Sintec! or Edcew oe PD “Técnicas, Dirigidas e Expecializadas. ren EDITORIAL TELEVISIONS.A. DE C¥La- ‘Chegamos ao final de mais um ano neste nosso ‘conturbado pais, Um ano que comegou cheio de esperangas (como alids Todos os anos) ¢ diante © qual vimos muito de positivo e nega tivo, Trapalhadas e acertos. Impostos que nasceram & morreram. ‘A Economia comecou a reagir, muito embora, no nosso setor especifico, a Inddstria tena se transformado em mera atividade importadora ou, NO maximo, montadora de: subconjuntos importados. ‘Uma das poucas indéstrias de componentes que ‘néio aban- donou a produgio local é a SID, que ‘continua investindo © sereditando, muito embora também ela tenha tido que se volar para o exterior, 6 que mio como fonte, {de suprimento, mas como reforgo ao seu ‘mercado consumidor. ‘estamos ainda, numa fase de acomodacio do mercado eletrénico A nova realidade, e € cedo ainda para avaliar as conseqtiéncia em toda a sua extensio, podendo-se, no méximo tentar adivinhé-las. E cedo para ser otimista ou pessimista, Resta-nos, porém, a esperanga de melhores dias. 'A todos os nossos leitores, colaboradores, anuneiantes, fa nossos amigos em geral, desejamos um Bom Natal ¢ um Feliz. Ano de 1994. Franke ses tenes etn bom snes baling cio comer ita een eee gan renter iano meeapas hea dnc es ‘Pilani mn niaseir ef cme tote ds ‘opener sn poponens doped oe pois hme DETECTOR DE INTRUSAOE —-~ — AUTOMOVEIS COM VFt010 (© ntimero de automéveis furtados em todo o mundo e no Brasil aumenta assustadoramente, Apé Estado de Sao Paulo, em 1992, foram roubados $0 000 veiculos. Em outros paises a situagao diferente, e mesmo no primeiro mundo, como na Alemanha, o niimero de carros roubados no mesmo ano foi de 130 000! A procura de meios para diminuir o nimero de carros roubados tem sido constante por parte dos fabricantes de automéveis e das proprias indiistrias de auto-pecas. Os sistemas, desta forma, passam por aperfeicoamentos constantes, mas ao mesmo tempo os ladrées se adaptam aos novos alarmes criados. A solucio que atualmente encontra a maior act » pela sua versatilidade, 6 0 Detector de Instrusao, que consiste num dispositive que detecta qualquer tipo de Invasao no compartimento de passageiros como também em outras partes, desde que sejam instalados os sensores. Para a elaboracao de um sistema de instrusao em automévels, atendendo as exigéncias da Indiistria auto- ‘mobilistica, a VSI - Vértice Sistemas Integrados - desenvolveu o VF1010, um circulto integrado inédito, dedicado especialmente para a elaboracao de detectores de instrusiio em amblentes automotivos. Colocado a disposicao dos leitores que desejarem industrializar um sistema de alarme de altissimo desem- Penho, este componente, que também encontra aplicagées em outros campos, sera abordado neste artigo. Diversas sao as caracteristicasdo --Reunindo as vantagens que um ALARMES DE INTRUSAO \VF1010 que o tornam um produto componente dedicado oferece em inédito no mercado e com custo com- _termos de custo edesempenhoaum principio de operacao do Petitivo, 0 que 0 torna ideal para os sistema de atissima confiabilidade, _ VF1010 esta baseado nos ultra-sons fabricantes de acessérios que dese- ele permite a realizacao de projetos _e tem semelhanga com o usado pe- jam implementar na sua linha um de Alarmes de ntrusao extremamen- los morcegos. Enviando pulsos de ‘Alarme de Intrusao de desempenho te compactos, com baixissimo con- _ultra-sons de curta durago, os quais a altura das exigéncias da industria sumo e muito eficientes, podem refletir-se em obstaculos dado automobilistica, ‘Seu pequeno comprimento de nda, SABER ELETRONICA N° 251/93 cy gue formar um *padrao" de imagem {do ambiente que o cerca, como ius- tra a figura 1. No automével, que 6 um ambiente acéstico de caracteris- ticas préprias, 0 VF1010 produz por meio de um transdutor pulsos de ulra- sons de modo repetiivo, 0s quais “en- chem" esse ambiente e sao reftet: dos segundo um padréo que depen- de nao s6 de sua forma, como tam- bém da disposicao dos objetos em seu interior. Por meio de um segundo transdu- tor (receptor) 0s ecos sao captados « processados por um complexo cir cuito interno que os transforma numa imagem fixa do interior do carro nas condiges om que ele est. Esta ope- ragao de * fotografar “ 0 interior do carro feta 23 vezes por segundo, A invasao do verculo produz alteragses no padrao de imagem que o circuto tem registrado, o que é suficiente para que ele faca a deteccao, enviando fentéo um comando externo para acionamento dos sistemas de segu- ranga, como por exemplo a buzina, a inibigao da ignigao envio de um pul 80 de radio a distancia otc E interessante observar que a analise do padrao de imagem obtido no interior do vaiuio feta com “in- teligéncia’, O sistema usado permite que 0 VF1010 diferencie uma verda- deira invasao do carro de outras alte- rages que podem ocorrer de modo natural no padrao de imagem do in- tetior do veiculo, como por exemplo variagSes de temperatura ou a pre- senga de um objeto imével num ban- co ou noutro lugar do carro, que em ‘outras condigdes poderia ser confun- dido com um intruso. Enfim,o circu to se "adapta" 20 padrao de imagem ctiade no interior do carro quando 0 alarme 6 ativado e dispara se houver alteracao desse padrao. o ‘em que vos. COMO FUNCIONA O VF1010 VF 1010 é um detector sonar de intruséo, que ¢ dilorente dos tipos utra-sénieos que disparam pela in- terrupeae de um feixe de ultra-som temitido em dirogao a um receptor, conforme mostra a figura 2. Bs mee mazar Of] nema a Fig, 2- 08 sistemas comuns operam | J) Conforme vimos, no sistema so- nar © ambiente preenchido pela emissao ultra-sénica e séo detecta: das as variagées de um padrao de 20. No caso do VF1010, A VSI- Vé tice Sistemas Integradas - desen- volveu um circuito integrado dedica- do de baixissimo consumo e que exi- ge pouquissimos componentes ex- temos para se elaborar este sistema detector de intrusao. A versatiidade do circuito permite que inclusive seja usado em outras aplicagdes que, aralisando o princi plo de funcionamento do circuito ba- Sico, os leitores poderdo desenvol- ver. Dentre elas destacamos: = Detecedo de intrusdo om peque- nos ambientes (hall de entrada, pe- quenas lojas etc); = Detecgio de intrustio em vir nes e locais de exposicao de obje- tos; ‘ Acionamento de armadithas para captura de pequenos animais (coleta de informagées em pesquisas cie ficas); ‘0 VF1010 gera trens de pulsos de 40 kHz que sao aplicados a trans- dutores piezoeletricos instalados no interior dos veiculos. Os sinais refle- tidos s40 captados por um segundo transdutor e processados no mesmo cuito integrado. Estes sinais sao digitalizados @ processados por um DSP. Os sinais obtidos do DSP sao ‘ento levados a um discriminador que pode entao diferenciar as variagoes no padrao de imagem do interior do vveiculo, dferenciando-o de alteragoes naturais provocadas por exemplo pela mudanga de temperatura, umidade ate. ‘Uma caracteristica importante des- te componente é que ele & auto- adaptative, ou seja, nao se necessita de ajuste algum! O sistema é colocado, no veiculo, forma 0 padréo de imagem interno desse veiculo ao ser ligado e passa fa reconhecer variagées do mesmo, sem a necessidade de ajuste. Este fato ¢ extremamente impor- tante em termos de instalagao, pois é sabido que o grande problema que (08 equipamentos automotivos encon- tram é justamente a dificuldade de se ‘obter uma mao de obra competente para sua correta instalagao. A reali- ago de qualquer tipo de ajuste num sistema é uma verdadeira catastrofe, neste caso. E nao 6 preciso dizer que se um equipamento for mal ins- talado e néo operar a contento, a culpa, na maioria dos casos, nao vai cait sobre o instalador, mas sim so- bre o fabricante! Dentre os recursos que podemos destacar no VF1010 temos os se- guintes = Niveie programados de sensibi- lidade = Auto - adaptacao ao interior de diferentes tipos de veiculos = Diferencia intrusao de variagbes naturais das condicées internas do ‘SABER ELETRONICA N? 251/93 -->-GEH = i —— | fo de sensibiidades. No nivel 1 para aplicagées automotivas e no nivel 0 reservado para outras aplicagSes + Pino 14 - TP - Pino de teste - este pino pode ser deixado com conexao ou sem conexao ao Vdd para opera- 40 normal * Pino 15 - VDD - Alimentacao digital Repos T er at — fae oe * Pino 16 - GND - Terra digital Fig. 4 Pinagom do VF1010 da VSI- \Vértice Sistemas Intogrados, veiculo causadas pela temperatura e umidade = Possui uma sensibildade muito grande a instrusao ~ E imune a alarmes falsos = Safda dupla = Possui detector de saturagio compativel com transdutores cceramicos comuns de 40 kH2 = Nao precisa de ajustes na fébri- ca ou na instalagao = Opera na faixa de temperaturas de- 40 a +85°C =Necessita de poucos componen- tes externos Na figura 3 temos um diagrama ‘em blocos do VF1010, (0 VF1010 6 fornecido em invélu- oro DIP de 20 pinos ou SOIC de 20 pinos. Na figura 4 temos a identifica- (pao dos terminals, assim como sua fungao. ‘A descrigéo dos seguir: * Pino 1 - Tt - Safda 1 do gerador de burst de 40 kHz + Pino 2 - OSCIN - entrada do resso- rnador cerdmico ou cristal + Pino 3-OSCOUT - Conexao do res- sonador cerdmico ou cristal, nfo sen- 10s 6 dada a ‘SABER ELETRONICA N° 251/83, Fig. 3 - Diagrama em blocos do VFt010. do usada se 0 clock for externo * Pino 4 - COSC - Saida do capaci tor do oscilador. Deve ser usada se 0 ‘oscilador for do tipo RC. * Pino 5 - VCAP - Ligagéo do capa- itor do fitro passa-baixas do detec- tor de envotiria. + Pino 6 - AGND - Terra analégico + Pino 7 - AVDD - Tensao analégica de alimentagio + Pino 8 - RX - Entrada do eco titra - * Pino 9 - SELA0K - Seleco do tipo de clock a ser usado - no nivel 1 seleciona o clock de 40 kHz, © no nivel 0 seleciona clack de 400 kHz + Pino 10 - ALEN - Habiltagao da entrada de alarme (quando no nivel 0. as saldas ALARM, WARN @ LED sao desablitadas) * Pino 11 - SENS{ Selegao de son- sibllidade - bit menos significative + Pino 12 - SENS 1 - Selegao de sensiblidade - bit mais signiticativo * Pino 13 - STDSNS - Faixa do sele- + Pino 17 - LED - ativano nivel baixo, ‘excitando safda para um LED (dreno aberto) 2 * Pino 18 - WARN - Ativa no nivel baixo, servindo como saida auxiiar dealarme + Pino 19 - ALARM - Ativa no nivel baixo, acionando o alarme principal (dteno aberto) + Pino 20 - TX2 - Saida do gerador de burst de 40 kHz - saida 2. ‘Os maximos absolutos do VF1010 40 0s seguintes: MAXIMOS ABSOLUTOS: Condigées: a) Todas as tensdes em relagdo a GND b) AVDD conectado ao VDD ©) AGND conectado ao GND * Tensdo de alimentacéo, av + Tenséo de entrada 0,3 aVDD+0,3 V + Tensao no pino....0,3 a VOD40,3 V + Dissipacao. 500 mW + Faixa de temperatura de operagao (polarizado), 40.2 +85°C. + Faixa de temperatura de armazena- mento, 65 a +1500 CondigSes de Operagio Recomendadas Parent imtoo | min | tip | max | unt [Tenste de almeniagio | voo | as | so] ss |v | Falea de tmp. de operagao | To | 40] 25 |e |. Freqincia do clock (SELAOKH) | Fek | 30 | a0 [at FreqUneia de cbek(SEL40K=0)| —FeK [860 | woo | #10" | Kee Pico de tensdo ca. naentrada | AxVin | 025 | 1,0 | 50 | mv 1 As caracteristicas elétricas sio dadas na tabela 1. ‘APLICAGAO PRATICA Na figura 5 temos. um circuito aplicativo para este componen- te,ficando os dispositivos externos a serem acionados por conta do proje- tista, que pode escolhé-los da ma- neira que melhor atenda as suas ne- cessidades. A placa de circuito Impresso sugerida pela propria VSI para tastes, @ avaliagbes 6 mostrada na figuia 6. 0s COMPREFACIL - DATA BOOKS PHILIPS LIGUE JA (011) 942-8055. REMETEMOS PELO CORREIO PARA TODO O BRASIL. ENCOMENDA: Verifique as instrugdes na solicitacao de compra da ultima pagina. VIA SEDEX: Telefone para (011) 942-8055 DISQUE E COMPRE ATENGAO: * Estoque limitado. * Pedido minimo de CR$ 4.140,00 * Pregos validos até 26/12/93 ou até terminar 0 estoque. * Descontos de 12% nas compras até o dia 15/12/93. ‘CODIG0 PUBLICAGAO ‘VALOR (CRS) ESTOQUE 1G2A ‘VIDEO AND ASSOGIATED SYSTEMS ace | 7 “TYPES FCB61085 (ULL) TO TDA 20556 _ 6.745,00 10 1628 ‘VIDEO AND ASSOCIATED SYSTEMS BPOLAR MOS “TYPES TDA 1825 TO wA739C 8.745,00 Boa oll ICo6 HIGH-SPEED CMOS 74 HG/HOTHGU LOGIC FAMILY 6:745,00 I s io (GENERAL - PURPOSEILINEAR ICs-1032 '6.500,00 | 11s ‘8048 BASED 6 - BIT MICROCONTROLLER 810.00 10 11s FASTTRLLOGICSERES '6500,00 5 1015 FAST TTL LOGIC SERIES SUPLEMENT TO IC 15 ~~ 2.890,00 5 sci DIODES = = 6.500,00 10 ‘S008 [SMALL - SIGNAL TRANSISTORS £.200,00 7 ‘sco, ‘SMALL - SIGNAL FIELD - EFFECT TRANSISTORS 4820.00 2 S013 POWERMOS TRANSISTORS 5.200,00 4 SABER PUBLICIDADE E PROMOCOES LTDA. 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Valores em torno de 100 pF sao 0s recomendados. No en- tanto, 6 possivel geraro sinal de clock de outras formas (na dificuldade de se obter o ressonador, ou mesmo por problemas de custo industria). Estas maneiras sao: 2°? sheace do alarme: a ‘SABER ELETRONICA N° 251/83 = por meio de um clock externo CMOS de sinal quadrado, operando fem 400 kHz. O sinal é aplicado na entrada OSCIN ~ Utlizando - se um cristal de 40 kHz entre os pinos OSCIN e OSCOUT, o que possibilta inclusive uma inicializagéo do VF1010 mais rapida = Pode ser utilizado um oscilador RC com a contfiguragéo mostrada na figura 7, bastando para isso contar com dois resistores e um capacitor externo, Os valores destes compo: nentes, entretanto, devem ser seleci- ‘onados para se obter a freqiiéncia de 400 kHz. O fabricante, entretanto, comesta modalidade de clock nao garante a cobertura total das caracteristicas indicadas na introdugao do artigo. b) TX e RX sao os transdutores para a transmissao e recepeao dos sinais ultra-sinicos, havendo diver- as possibilidades de uso de compo- nentes comuns no mercado, Dentre 0 tipos indicados temos os seguin- tes pares de transmissor/receptor para 40 kHz: Murata : MACOASRIMASOASS MASOBSRIMACOBSS, Mados2RMAcos2s Panasonic : EFR -ASBA0K/EFR -OS840K FR RHGAOKIEFR - OHB4OK Os resistores em série com 0 transdutor transmissor 18m por fin dade evitar excesso de corrente no Ci na livre oscilagdo do componente. Num sistema de cobertura maior podem ser usados diversos pares de transdutores, cada qual ligado a um SABER ELETRONICA Ni 251/69 Cl, fixando-se apenas um Ci para ser a unidade master. Como o sinal captado pelo receptor é muito fraco, da ordem de 1 mV, é importante evi- tar que ocorram distirbios de funcio- namento pela captagao de EMI (In- terferéncia Eletromagnética) Isso é conseguido com 0 uso de ccabos curtos e blindados. ‘) Os capacitores C, e Cs tém por finalidade o desacoplamento das fontes digital e analégica e devem ser ligados to préximos quanto pos- sivel dos terminals correspondentes do intogrado. ) O capacitor C5 pertence ao fil tto do detector de envoltéria. O me- thor valor depende da aplicaao, mas esté tipicamente entre 220 pF e 470 pF. Valores menores aumentam a sensibilidade, mas devem ser usa- dos com precaugoes. ¢e) Nas entradas SENS 0 e SENS 1 € possivel programar a sensibilida- de pelos niveis logicos conforme a seguinte tabela: SENS! | SENS) Ssersisiae] 0 | 0 | tala 01 | médi-baica 1) 0 | médias | +] 4 an A escolha depende de diversos fatores, como 0 modelo de carro e a posigao dos sensores, Recomenda- se que eta escolha seja feta pelo fabricante, e nao pelo usuario, ) Aentrada ALEN normalmente & ligada ao Vdd, No entanto, ela pode ser ligada ao interruptor da luz de cortesia de modo a desabiitar 0 alar- me na saida e entrada de passagel- tos, Para isso, é preciso haver uma temporizagdo. Ela ¢ dada por T = 0,92 . Rs Ge, ligados conforme mos- fra a figura 8, Um jumper neste ponto também permite a desativagio do detector, por qualquer motivo (reparos no vei- ‘culo, por exempla). 49) O circuito possui uma rotina de auto-teste que demora aproximada- mente 1 segundo. Durante este in tervalo de tempo as saidas WARN, ALARM e LED devem sor ignoradas. ‘Se tudo estiver em ordem o LED pas- hoo ee oma Fig. 8 - Temporizagéo do habiltagio. ssaré a piscar periodicamente, con- forme o grafico da figura 9 Caso contrario, 0 LED acende (a ssaida LED vai ao nivel baixo) por 4 ou 5 segundos de modo a alertar 0 usuario, © a saida WARN vai ao ni- vel baixo. No perfodo de auto - teste, a saida LED nao é desabiltada por ALEN = 0. 1h) O LED 6 opcional, forecendo a indicagao visual do auto teste e a operagao do alarme. Na auséncia de qualquer evento, 0 LED piscara peri- odicamente, depois do auto-teste. Se ocorrer uma intruséo,0 LED ficard acesso por 980 ms e as saldas ALARM e WARN irao ao nivel baixo por pelo menos 200 ms. Na figura 10 temos a representagao do que ocor- re. 1) Existem alguns casos de pertubagies que podem ocorrer @ Que provacam alteragdes nas saidas WARN e ALARM. Estas perturba: ges sao = Intrusdo fraca - nos estagis ini- clais de uma intruséo ou numa intrusdo nao-crtica, = Bloqusio - ato de eliminar 0 acoplamento entre os transdutores tanto bloqueando pelo menos um deles como cortando os fios. + Saturagdo - ato de aplicar exter- namente um sinal utra-sénico inten- 0 de modo a saturar otransdutor de recpeao Nestas condicdes serdo 0s se- quintes os niveis nas diversas sai- das em termos de pulsos: usp [aan [wane coil ext 1 | ot | som |___perturbagéo) lestreito 4 © intrusao | fraca largo 0 © intrusdo Tange [071 sagt fests) 6} 4 Bloque 09 PROVADOR RECUPERADOR DE CINESCOPIOS -PRC20 Permits vercar 8 emise6o Cano do cnectioem pro hae, EsgoTADO coda GERADOR DE BARRAS. ‘G523P ora pasrboe iho, bar fas erzaaehorzontai, qundcala, Posey BY escladechas banco, fave, cod, 8 baras cores cota, eves completes, PALM NTSC pues ‘tal eign F294, ens 71.230,0| ‘TESTE DE TRANSISTORES ‘pIODO - To290 Made tansistores FETS, TRIACS, [SGRe, Sonica elmer «pola 2agho dos gonponents no cute Made dds (bere ou em cut) no ‘ons «3.31000 ANALISADOR DE VIDEOCASSETE/TV AVC-64 Poss steinctumoros om um: rqioncimoto até aida do Fas 75 Me, teste docabora dovises, 10 pra de Conseco videos (ons 18818000 PROVADOR RECUPERADOR DE CINESCOPIOS - PRCo {iy poss gatmntmato cam pe ‘Gado 2 1 o mode MAT a6 20. ‘ens 61.525 .00 PROVADOR DE CINESCOPIOS PRC-20P £ wizsdo para moda amiss oeathar ‘Sneacipoe, gavel de dpa ca “am uma oorala do 30 KV pa so mest [AT Reompanha poia de prove. ‘ors 61. 200,00 GERADOR DE FUNCOES 21 MHz. GFo0) GERADOR DE BARRAS casi Gora pautdes: quadricwas, ponies, ‘Salatecinen anco vamabo verde, ‘rom om 8 baras, PALM. NTSC us octal Salas para RF, ideo ‘crs s5s000 ‘TESTE DE FLY BACKS E ELETROLITICO - VPP - TEF@1 FLYBACKeneapuieo araves dou ona MAT. Move eapactores oltol- vps tera exabado 0 preciso, gorar angular, fas do0.2 He 2 ae Saldas VOF,TTUMOS, ston. 20 8, (ens 7555000 MULTIMETRO DIGITAL ‘Sai de 20 ‘ons «3.31000 Tonsio ce, 1000 V pleisto 1%, tn ‘nto de tansstoras Ns, odos, Aue do 2210 xtra parm mer ca aia preciso aires s2'0 9.95 V, arente me do sada 2A, prlecdo sobvecaige. Valineio ftericn do 0.11000 Vow! edna do end 10 Mi, peck so ‘ORS 56.300,00 2A PREGOS VALIDOS ATE 27/12/03 GERADOR DE BARRAS. GB-82 Gera pedides = eteulo, pontos, funding, ceslo com quae, idadoFl saldadesiconisme, oR cana 208 ‘Rs 8.30000 i ‘GERADOR DE RADIO FREQUENCIA-120MHz-GRF30 Sele escalae do hogubncas: A100 250 ie, 8 290 a BSD hie, C650 ‘700 Wiz, O-, 7 a 4M, E- 8 1oWis, F- 10.8.90 Mit, Gam (crs 66.10.00 FREQUENCIMETRO DIGITAL FDSIP- 550 MHz Instumonio do madicio com exco lente esabidads ©. preciso nas {anne de 1 fiza 580 Mle fenalA) © 0 Mhz a 850 He canal 8). (RS 86.300, CAPACIMETRO DIGITAL Instunanio precizo « price, nas occas do 200 Ane, BOnF, 200nf. BHF. 20. 200 uF 2000 uF 20" rs saa1s00 SABER PUBLICIDADE E PROMOCOES LTDA. RRR ete) eels ae LeU ET) THEVEAR apresents! A SOLUCAO DEFINITIVA EM SSS TEM AMEE RAN EMA UER TCU stl owicpinne DOLENVAS, SUN MRS Ser telieriN tcy Mee eae SOIC US OA og eins oer ema ed st PEST EUW ea Clon Arta hes Maker gay pinoy tein gem eer HEVEAR ; tote ‘an Fig. 9 hal — 8) Auto teste acai te ') Erro no tt auto-teste alate eae Lae le ay (Fin. 10 Inttusio por uma intrusao. nivel 1 nas saidas ALARM e WARN significa auséncia de pulsos. ‘Alargura dos pulsos est4 indicada nas caracteristicas elétricas. IRCUITOS OPCIONAIS Na figura 11 temos diversos tipos de circuitos opcionais que podem ser acrescentados a0 circuito basico. © primeiro (a) consiste num re- dutor que permite obter 5 V para 0 alarme, em condigées de balxo con- sumo. Em (b) temos um sistema que desabilta 0 alarme pela luz de corte- sia, dando uma temporizagso de apro- ximadamente 6 segundos. Em (¢) temos um pré-ampltica- dor para 0 caso de niveis de sinals baixos com um ganho de 10 48. © circuito mostrado em (d) 6 interface para alarme, com excitagao de 12V. Um Latch com 0 circuto integra do SDASSS 6 mostrado na figura em @ Finalmente, em (e) temos um ci ‘uito que permite a monitoragéo do sinal VCAP que corresponde a forma de onda do eco. 2 ‘OTIMIZANDO UM PROJETO A VSI - Vértice Sistemas Inte- grados - que criou 0 VF1010. tem algumas recomendagbes que permi- tom olimizar 0 projeto de um alarme de intruso em velcuos. a) Diversas sao as possibilidades de localizagao dos sensores. Para uma protegao que inclua as janelas, recomenda-se a sua fixagdo nas colunas.Um sensor deve ficarlgelra- mente voltado para parte de trés do veiculo e 0 outro para frente. Os sensores nao devem de modo algum ficar um * olhando’ para 0 outro. Os sinais utra-s6nicos emitidos por um devern percorrer o maximo possivel do ambiente do carro antes de volta- rem para 0 outro (receptor). ) Evite que os snas utra-sricos tenham de percorrerregies sujeltas a variagées de temperatura muito gran- des, como por exemplo o painel, ou ainda superficie que sejam pouco re- fletoras para sinais acisticos, como os bancos ou superfcies acolchoadas. €) Certilique-se de que o nivel de sinal no transdutor de recepgao esté dentro do recomerdado pelo fabri canto, ou sea, entre 0,25 @ mV. So necessétio pode ser usado um pré- amplifgador ou um atenuador. 4) E normal que pequenas mu- dangas de posigdo dos transdutores provoquem aiteracées acentuadas no padrdo de sinal captado. O ideal para a instalagao procurar por um sinal apropriado, monitorando a saida VCAP. Esta saida & de alta impeda: nia, devendo ser usado um buffer com resisténcia de entrada maior que 100 M@ e capactiincia de entrada menor que 10 pF. As maiores ampli tudes no sinal em VCAP resultam em melhor sensibilidade. Recomen- da-se obter picos de 3,2 Ve vales de 1,8 V para o melhor desempenho. ) O valor de C; depende da sen- sibilidade utiizada, Na tabela a seguir temos as combinagSes de valores que podem ser usadas na pratica wo] =] Cy > OF |r | oF | oF | oF homeo] | mn [xix { 1% | x | x| en Reel | i ape | x PERE LT Takk ‘SABER ELETRONICA Nr 251195, van eo) ) Evite projetar um alarme com sensibilidade excessiva, pois sob con- digdes extremas pode ocorrer o dis- aro ertético. Existe um compromis- 80 entre a sensibilidade e a imunida- de ao disparo erratico, que deve ser observado. 9) Em condigées normais podem haver diferengas de sensibiidade de lum veiculo para outro, mas num pro jto cuidadoso a necessidade de ajus- te nao oxistira, Essa diferenga entre veiculos nao pode ser entéo usada como pretexto para se exigir ajustes por parte do instalador. IMUNIDADES. © principio de operagae do \VF1010 torna-o imune a uma grande quantidade de eventos que podem ‘causar 0 disparo erratico de alarmes ‘comuns. Dentre eles, destacamos: = Ruido uttra-sénico externo, cau- sando por maquinas em operacéo, passagem de avides otc. + Batidas de objetos nas janelas = Balango do veiculo + Vibragées = Variagées extremas de tempe- ratura E importante observar que a atu- ago do alarme ocorre quando as ja- ‘SABER ELETRONICA N° 251/93 nig a nelas estao fechadas e que os even- tuais objetos deixados no interior do ‘arto nao podem estar sujeitos a mo- vimentos. Um objeto solto no interior do carro ao cair ou softer um desi camento de sua posicéo, por alg que balance 0 veiculo inadvertida- mente, ou ainda por outro motivo, pode causar 0 disparo do sistema, ‘A presenga de insetos de dimen- ‘s6es razoaveis pode também causar (0 disparo do alarme, mas neste caso © disparo s6 ocorrerd se 0 inseto es- tiver préximo dos sensores. Um problema que afeta todos os dipositivos eletrénicos usados em au- toméveis 6 a EMI (Interferéncia Eletro- magnética). Embora o circuito inte- grado tena uma boa imunidade, to- das as precaugées em se blindar 0 alarme em si devem ser tomada. Bilt surwoon eope ap coveas snanaya euiovonsyo sadOdv1ndWy 3 Olanyo Wa SVG SILYED OBOTYLVO aLIoNOS BI ‘SIBAILYANOO 3 LWIAX Od NEV SYEDOUd 000" S3YOAVSSIDONdONSING AYVMAYVHS avuto1a VOINGAETO SYVMLA0S voisva VoINMLTE SiWd Od VIDNYLVIG v ODIND3L ONISNS OGVSNVAY 3 ONYZGON SIVIN OV 390A INVAS Gad SOSuND sO TVNOISSI4O¥d VGIA VNS WN 3SV4 VAON VIN 393N09 OSSAONS O ZVI JOOA INOV | n 2 c So oa é 3 i e E Ey Baia REJUVENESCEDOR DE CINESCOPIOS Newton C. Braga Televisores velhos podem apresentar uma Imagem “fraca” devido a falta de emlssio de seus cinescépios. ‘Antes de se fazer a troca desta parte, que on divida é @ mals cara do aparelho, podemos tentar uma soperagao de reluvenescimento, que prolongs por algum tempo a vide do televisor Sern necessidade de tum gasto maior, que é a troca do cinescdpio. isso ¢ conseguido atrave ‘de um aparetho denominado “yejuvenescedor de cinescdplos”, cuja montagem descrevemos neste artigo. Os cinescépios dos televisores ‘sao tubos de raios catddicos ou TRCs ‘que operam com a emisséo de um feixe de elétrons, 08 quais, atraidos pela alta tensao, produzem na tela ‘um ponto luminoso. Os catodos de tais cinescépios sao recobertos com uma substancia alcalina, que possui muitos elétrons livres e que a0 ser ‘aquecida produz a “nuvem eletréni- ‘ca responsdvel pelos intimeros elé- trons, que entao sa0 alecerados pelo canhao até a tela, conforme sugere a figura 1 Entretanto, com 0 tempo a subs- tancia que recobre 0 catodo envelhe- ce, e esta importante parte do tubo ai perdendo sua capacidade de emis- séo. ‘Menos e menos elétrons livres se tomam disponiveis, ¢ a luminosidade da imagem cai Uma maneira de se “recuperar’ a ‘emissdo é com um aquecimento do ‘catodo acima do normal, de modo a “reativar’ as substancias nele exis- Se er! al caro00 eaftnons MN Fig, 1 Funcionamento do ‘canhio eletrénico 16 L tentes e assim prolongar sua capaci- dade de liberar lations para o febce ( aparelho que descrevemos nes- te artigo faz justamente isso, aplican- do uma certa tensao de estimulo ao cinescépio de modo a permit a emis a0 por mais algum tempo. Este al- ‘gum tempo vai depender de seu es- tado, ou seja, da existéncia ou nao, ‘om certa quantidade, de substancia no catodo capaz de liberar elétrons. Um cinescépio muito gasto, em que esta substancia jé nao mais exista infelizmente no “aceitara” a rea- tivagdo, e neste caso nao existe ou- tra solugéo que nao a de se fazer sua ‘roca, Caracteristicas: “Tenséo de entraca: 110/220 V c.a. “Tensées de reativacao: 6,3 V; 7 V; AV: OV; 10V; 11Ve12V Corrente de reativagao: até 15 mA Fig. 2 Formagio da ‘uve lotrénica. ‘COMO FUNCIONA Os filamentos dos cinescépios so aquecidos normalmente com uma tenséo de 6,3 V sob corrente que pode chegar a alguns amperes. © catodo do cinescépio & subme- tido a uma tensdo negativa de modo a se formar, pelo aquecimento do filamento, uma nuver eletrénica a sua vola, denominada “carga espa- ial’, conforme mostra a figura 2 Polarizando uma grade ou mes imo o anodo com uma tensao positiva 08 elétrons sdo atraidos, produzindo- se assim um feixe. Nas condigoes rnormais de operacéo, num tubo fra- 0, 08 6,3 V usados na alimentagéo nao mais conseguem aquecer 0 catodo a ponto de haver uma boa liberagao de elétons. © aue se faz entao 6 aquacer 0 ceatodo por tempos relativamente cur- tos, alimentando-se 0 filamento ‘SABER ELETRONICA N° 251/83 Peer com tensées maiores de modo a reativar a substéncia que libera os elétrons. Repetindo-se esta operacio algu- mas vezes por tempos relativamente curtos consegue-se reativar 0 catodo © com isso restabelacer a emisséo. O principal cuidado a ser tomado & no aplicar por muito tempo uma tensio elevada no flamento, pois isso pode causar sua queima. Outro cuidado é néo provocar cor- rentes excessivas no catodo com a ‘emisséo, de modo a nao se forgar 0 Circuito a uma dissipagao de potén: cia maior do que a admtida. Temas entao o nosso circuit, que opera da seguinte maneira: 'Um transformador tem um secun- datio dotado de diversas tomadas de onde podemos obter tensées escalonadas nos seguintes valores: 63.V;7 V8 V; 9V; 10V; 11 Ve 12V. ‘A selec da tenséo a ser apica- a ao flamento do cinescépio 6 feita por meio de uma chave ou, se vocé preferr, em sua montagem pode usar bornes’com plugues, conforme su- gore a figura 3. ara um tubo fraco, inicialmente o que se faz é selecionar uma tenso lum pouco maior que @ normal, por exemplo comegando em 7 V, e dei- xando-se 0 aparelho ligado por um certo tompo (de 2 a4 minutes, por exemplo). Nestas condigées, aplicamos, via X,, a partir da propria rede uma alta tensio entre uma das grades © 0 ccatodo. Nos semiciclos positives (quando ‘a grade esté positva em relagéo a0 ccatodo) corre a emissao e circula uma corrente pela lémpada eo mil- amperimetro, A lémpada atua, nes- tas condigSes, como um limtador de Fig. 3 - Sologio de tenses por corrente para protegéo do tubo. Temos entéo a indicagao da emis- so quando acionamos S, para leitu- ra de corrento Se esta corrente, depois de no maximo algumas repetiges em ci- clos de 2 a4 minutos, nao chegar aos 15 mA de fundo de escala repe- timos a operagao com uma tensao maior de flamento, passando aos BV. ‘Veja que aletura de corrente ac- conando-se S, 86 deve ser feta nos finais dos ciclos de 2 a 4 minutos de aquecimento do filamento ‘Se chegarmos aos 11 V ou 12 V € ainda assim nao conseguirmos a corrente de fundo de escala, entao realmente 0 tubo no pode ser reju- venescido, ¢ deve ser trocado. Quanto mais baixa a tenséo em que conseguirmos a corrente de fun- do de escala, mais longa ainda sera a Vida do cinescépio no televisor. Gom tensées acima de 10 V na coperacéo de tentar rejuvenescer 0 tubo j@ cotremos um sétio isco de provocar antes sua queima, caso em quo a troca ser4 inevitivel. Os ciclos de 2 4 minutos para se tentar chegar & emissao maxima podem variar entre 3 e 5 vezes. MONTAGEM Na figura 4 temos o diagrama completo do rejuvenescedor de cinescépios. A disposieao real dos Fig. 4- Dlagrama do Reluvenescedor. © transformador deve ter enro- lamento primério de acordo com a rede local e secundério com as ten- ‘bes escalonadas indicadas na lista de materiais e corrente de pelo me- nos 3 A. A chave S; ¢ rotativa de 1 pélo x 7 posig6es, podendo ser apro- veitada uma chave de 1 pélo x 10 posigdes de um velho estabilizador de tensées manual ou entao usada @ técnica da comutagdo por plugue. SS; consiste numa chave HH que 6 ligada de tal forma que o filamento 6 desligado quando o milamperimetro 6 ligado ao circuito X, deve ser uma lampada de 5 W para 110 V. Na rede de 220 V sera interessante ligar duas destas lam- padas em série ou entéo usar uma para a tensao de 220 V. OLED indicador de funcionamen- to 6 opcional, e em seu lugar tam- bém pode ser usada uma lémpada piloto. D, serve para evitar a aplica- ao de tensio inversa elevada no LED, PROVA E USO ‘Aptova consist simplesments em se verificar a presenca de tensses ‘com muitimetro nos diversos pontos deste circuto. Para usar & importante identticar ‘8 terminals de flamento, catodo & grade dos cinescépios que devem ser reativados. No caso de cinescépios de TV em cores, a ope- home ¢ plujes: ‘componentes 6 mostrada na figura S. rage deve ser felta com cada ca ‘SABER ELETRONICA N° 251/83 7 LISTA DE MATERIAL , - 1NsOa2 ou equivalents - iodo de alicio LED, = LED vermetho comum T, 110220 Vx63V; 7V; 8Vi9Vi 40V; 11 Ve 12Vx3 A- transformador Ry - 470.2 resistor do 1/4 W, 5% X= 5 W, 120 V - lampade ineandescente comum M, ~ 0-15 mA-- miliamperimetro F; - Fusivel de 2A SS; - Chave de 1 pélo x 7 posicées S_- Chave HH 'S5-Interruptor simples Diversos: Caixa para montagem, fos, solda, 9 res para conexéo 80 tubo, cabo de ‘alimentagio, suport de fusivel etc Se a corrente estiver no final de ‘escala 6 porque a omissao esta boa Se estiver baixa, repta a operacao. ) Leia novamente @ corrente no fiamperimetro. ‘Se depois de algumas vezes que festa operagdo com ciclos de 2 a 4 ‘minutos for feta a corrente néo che- gat ao final da escala, aumente a tenséo, passando para a posigao de BV. 4) Repita algumas vezes a opera- (gao até obter a corrente de final de escala, ‘Se mesmo com 10 V isso nao for Fig, 5 Aspecto da montagem, ‘hao, ligando-se seu catodo e grade correspondente. ‘A operacao 6 feita da seguinte maneira: ) Faga a conexéo do aparelho 120 cinescépio depois de deixar 0 te- levisor ligado antes por pelo menos 15 minutos. b) Ligue inicialmente o seletor de tensdes em 7 V e deixe-o conectado 0 cinescépio por um tempo entre 2 4 minutos. NNo final, acione S, de modo a desligar o filaments e conectar 0 miliamperimetro, medindo entéo a corrente. aleangado 6 porque 0 cinescépio re- almente se encontra muito ftaco e rejuvenescimento é problematic. Para tensdes acima de 10 V a coporagéo 6 artiscada, podendo hi ver a queima do flamento, SPYFONE- Um miro wanamisorsoceto do FM, com miciofone uta soni! una etapa ‘eroltcagore que fom © me efcente do mercado para ou convenae A ‘alice. Funcona com 4 pipes comune, do rane auloramia, © pode or escon ‘doom cht somo vaso, Mos flee, gaveas, tc. Vocdrocebe ou gle ‘omens hdetini, uranae Um do de FM, de ef ou apauto de som Até 27/12/93 - CRS 12.560,00 1 instrugdes da solictagéo de compra da titima pagina Maiores informagées pelo telefone Diague « Compre (011) 942-8055, VF1010 A ESTORIA POR TRAS DO PRODUTO OS PROJETOS PROPRIOS VS! Brasil, Infclo de 1990. No ano anterl- or, com a Incertsza das slelcSes presi enclals, Jf havia ocorrida uma qua ‘os Investimentos em pesquisa e de volvimento na malor parte das emp ‘sa5, Mesmo ap6s a definigfo das el scondmicos as Importagbes, 0 que praticaments ralisava as decis6es dos empresirios, AVSI, que desde sua fundagfo em rcultos Integrados, sentiu uma brusca ‘atragto do mercado, com seu nivel de ‘ocupapso oalndo para 50%. Uma vez que as empresas nfo m Investlam am projetos, decidlu-se que a préprla VSI bancarla custo destes, ¢ ‘bterlao retorno dos Investimentos pelo Tongo prazo, que envol fo a nivel internacional com empress de grande porte @ tradigfo na area de ‘mlcrosletronica, Com a crescente aber~ provar que podia conceber Clrcultos Integrados diferenciados, com ‘levado valor agregado. Foram feitas vérlas reuni6es com a participagso de toda a empresa para.o levantamento de No projeto de circuitos eletrénicos o método de “tentativa e erro"é tolera- vel, © que nao ocorre no projeto de um Cl, que envolve dezenas de milhares de délares. José Marcos Larala (*) ldslas de produtos com posstvel viabill- dade comercial Dentre as multas idélas que surgl- ram, uma das escolhidas fol clreuto integrado que permitisss a con trugto da alarmes. ultra-sdnicos Conflavels. Este tipo de alarme jéexistia desde alguns anos, © era um método pritioo de se proteger contra furtos de ‘autos ¢ de objetos no eau interlor. Mas @ ‘qualidade # conflabilidede dos produtos fantio existentes debxava muito a d Jar. Era um nicho a ser explorado, que faltava era uma solugdo mais elaborada, mas ainda assim com menos componentes, menor consumo de cor- ante, © sem necessidade ds ajustes manuals, sempre sujeltos a Isso mantendo um custo compe problema felto sob medida ps tulto Inteprado dedicado VSI. Apés Ie vantamantos comercial, « constatado 0 ppotencial do mercado, fol aprovado 0 Infelo do projeto. Em marco de 1990, quase em conjunto com a posse d ESTUDOS INICIAIS, dar uma so- 0 problema O primeiro passo fol luglo técnica melhor Foram felts virios im laboraté- ro com solugSes baseadas em efelto Doppler, modulagdo em amplitude @ son Comprovou-se que o sonar reunia as melhores condigbes técnicas, espacial ‘mante na questdo de ellminarajustes me uals, A Gnica desvantagem complexidade da Implementagfo, que exigia amostragem, seguida de Aigltalzagdo w armazenamento das amos- tras_de ecos sucessivos, & process: ‘manto digital am tempo ret Esta malor complexlda volvim tuda a solugto final pode ‘um custo competitive para o mercado, Gragas & possiblldade de se Integrar fun No teste de vento late- ral, 0 carro comegava a lenvantar vo quando o vento atingia 120 km/h, 60s complexas em um dnico circulto Integrado dedicado, usando-se tecno- fogia clos. Em alguns aspectos, o projeto de um clrculto Integrado ¢ muito diferente do projeto de circultos eletrOnicos em ge- ral. Enquanto nesses dltimos o esquema de “tentativa # erro” 6 até certo ponto tolerdvel, o mesmo nfo acontece com 0 Cl, onde qualquer erro pods custar de- de délaras © multo ipo perdido. O projeto do circulto n= tegrado 86 deve acontecer quando se tam uma espaciticagfo multo precisa do pro- duto final, PROTOTIPO PARA TESTES DE CAMPO Para chegar 8 detinigdo do produto, VSI decidlu construir uma versio Inlek- al do VF1010 usando um micto- ‘controlador # outros componantes dis- rates: operacionals, comparadores, transistores, diodos, resistores ca pacltores, Assim, qualquer mudanca du- Tante a fase de definigdo do produto po- doria ser felta sem grandes dificuldades # testada em campo, antes de ser apro- veda, ‘Ao mesmo tempo, foram visitados vie tlos fabricantes de alarmes e montadoras de velculos, para que se captasse as ne- ‘cessidades dos futuros clientes, E mals, dentro da nova realidade brasilelra dé abertura & competicdo.In- terneclonal, era necessérlo que o produ- ‘to também satisfizasse as necessidades. dos cllentes am todo o mundo. Clientes fem potencial nos EUA s Europa foram também visitados e suas sugestdes (*) José Marcos Larala 6 Gerente de Projetos e IC Design Manager da USI-Vértice Sistemas Integrados: [SABER ELETRONICA N? 251/83 1° ‘anotadas.1A contribulpfo das empresas trangelras fol importants vlo, entre outros, um raquisito pare dl- ficultaro "trabalho" de ladrbes tdo sofis- tloadas quanto os BMW e Marcedes que se fabricam por Id: 0 detetor de satura- ‘plo de sensor. Para se furtar velculos ‘equipados com al cutras tate fem um vidro ® através dele In) tum sinal ultra-sonico de tal manelra a Saturar-o receptor do alarms & assim colocé-lo fora de ago. i 0 Intaresse de um conhecido fabri- cante de automévels nos EUA pelo VF1010 fol tio grand: onto de submett-lo a Jamas taria condig6es de sil, Um deles fol reallzado em pleno ve- ‘fo no cllma desértice do Arizona, on: fa temparatura durante dia chega 2 45% | -Asombra, e ultrapassa 80°C no Interior | de um carro fechado sob o sol. Em outro ©-VF1010 equipou um avtomével que fol colocado dentro de um tinal de Vento, para testar sua Imunidade a alar- ‘mas falsos causados por ventos frontais 4 laterals, com os vidros fechados datos de vented abet, No ete du de 120 km/h, © Em mals um tas deado" por um amplificador Crest | com 600 watts AMS e falantes JBL, que eravam nivels de audio de mais de 130 148 SPL. Em todos esses testes 0 VF1O10 passou com fouvor. Enquanto isso, no Brasil o trabalho prossegula. Eram seguldos testes de ‘campo, com milhares de horas sob o sol @ chuva, Para facilitar a monitoraggo esses testes, uma Interface fol especl- almente desenvolvida para que o | mlorocontrolador do VF1010 se comuni- ‘Com um microcomputador do tipo 3. allmentado pela baterla do pré- | prio vateulo. Assim, 0 laptop era capaz de registrar em seu hard-disk os resul- ‘dos de multas horas de testes continu- ‘0, que depols eram criteriosamente ana- tis foram testados, com vérias posigées de ‘Algurias empresas brasileiras tam- | bém avxitiaram nos testes de campo e ‘contribuiram com vallosas sugestoes na | especiticagio do produto final Foram usados 25 ampli- ficadores operacionais no Cl, 0 que seria invidvel.em uma implementacao com componentes comuns. (0 PROJETO D0 CIRCUITO INTEGRADO Chagou-se afinal av ponto em que 0 produto estava maduio para a Imple- mentapo am clrultoIrtegrado. As es ciflcag6es eram mult rigorosas, o que fo poderla ser elirrt, dado o ob prido flaimente sua misséo, ‘eapaz de fornacer as axigen ‘sumo de corrente, custo e conflablidade necessérlas ao produta Industrial. Che- ‘gara a hora de abrir espago para o clr culto integrado dedicado. Este préximo desafio também ndo era 39. Praticamenta todos os compo uilllzados no prot6tipo nent Inclusive o microcontiolador de 8 bits, circultos analéglcos de praciséo eo Conversor A/D, tinham de ser substitul- dos por um dnico Cl. aste daverla ter um consumo de corrente no superior a 1 mAL Certa- ‘mente era o clrcuite mals complexo jf Tao importante quanto executar 0 projeto é garantir que 0 Cl seja “testavel", e o tempo de teste no deve exceder alguns poucos segundos. enfrentado pele VSI. 4 se sabla que este Cl somente se- Hla possivel com o uso da tecnologia (CMOS, Como essa tecrologla néo dis- ponivel no Brasil, foram feltas vérlas Consultas a fabricantes na Asia, Europa ‘América do Norte, Fin cldlu- {ue a ampresa responsive pela difu- sto dos wafers serla @ AMI, que fica no ‘estado de Idaho, EUA, Jé 0 ancapsula- mento e teste do VF1010 poderlam per- faltamante ser feltos no Brasil, pela SID MicrocletrOnice, Fol Inlelado 0 participagdo em ‘angenhelros. Mals de am ano jé se pas- sara desde a declsto Irclal, @ espa! se que em mais um ano seria possivel racaber os primelrot protétipos do VFI010. A nivel de projet, praticamente nada se aproveltaria da versfo com micro: controlador. A mansira de se im- plementar o circuito integrado ira dife- rir completamente da versio discreta, fem busca de uma malor eflciéncla em lo 8 consumo de corrente, 5 componentes disponivels plementaglo dif Em muitas ocasies 0 projetista deixava o computador trabalhando sozinho durante todo 0 fim de semana vando & concepg6ee bem @ mesma fungdo. Por exemplo, ao Invés de se imple montar oalgoritmo digital em um micro controlador com freqUéncia de clock de varios MHz, optou-se por um procassador digltal dedicado, com clock de 40 kHz. A parte analégica possula constantes de tempo AC relativamente 5. Isto exige técnicas de projeto e pecfficas, uma vez que capacitores da ‘rdem de 10 pF jé ocupam multa érea de silfclo e dover ser evltados. As constan- tes de tempo foram entéo obtidas a par- tir do chaveamento de capacitores, ou com rasistores controlados por tens¥o formados pelo canal de transistores MOS, que permitem resisténcias superiores 10 Mo. Uma outra curlosidade: foram usa- dos 25 amplificadoras operaclonais de tro do Cl, o que seria Inviével em uma Implementage com componentes co- rmuns. letintas pa TESTABILIDADE - UM PROJETO DENTAO DO PROJETO No projeto de circultos Integrados, to Importante quanto 0 projeto propria- mente dlto, ¢ garantir que o mesmo é tastavel", final, mesmo que o projeto seja perfeito, 0 processo de fabricagio do Cl 6 sujeito 2 falhas. Um grdo de poeira microscépico Cl, durante uma de suas multas stapas de fabricapto, & suflciente p lo. E esse tipo de evento € comum, (que as instalagdes para febricacéo de (ls selam multas vezes mals tlmpas que qualquer sala de cirurgia.. Em uma placa de circulto Impresso 0 problema de testabllidade néo tho dif cil, pols os pinos de todos os compo- nentes estéo disponivels. para serem ‘monitorados, Um clrculte Integrado com alto grau de Integragdo pode ter uma equivalente a uma placa Intelro feltos com com- onentes discretos, mas apenas seus pl- nos sio acessivels para teste, nfo seus Pontos internos ‘Adlolonar melos de se obter uma boa cobertura de teste de toda Cl 6 fund mental para se garantir a quelidade do produto final. Todo o projeta deve Ito d tebrloagto se retltam nos pinos de a, com a aplicago de estimutos ad ‘SABER ELETRONICA N° 251/93. quads a0 Cl. Somente assim o equlpa- manto de teste pode detetar a falha ¢ tliminar esse Cl. O tempo da teste nao deve exceder uns poucos segundos, por questdes de custo. ‘AUXILIO POR COMPUTADOR: INDISPENSAVEL ‘Um companhelro Insepardvel de qual- wer projetsta de clrcultoIntegrado 6 0 computador, ou mals recentemente as "workstations". Sfo duas as suas mis- ‘862s bésicas: acelerar o tempo de de- ssenvolvimento do Cl e diminulr & possi billdade de erros. Devido aos custos.& perda de tempo acarretados por um erro de projeto, hé que se certficar de todos (98 modos que ele esté correto antes de 5e partir para a fabricagdo, ‘Sho vérlas as “ferramentas” de software disponivels em um sistema de CCAD para circultos Integrados. Comeca pelo editor de esquemas elétricos, « val até 0 editor de fayout, além do check layout x esquema elétrco, ‘A ferramenta mais utilizada durante © projeto € 0 simulador, que tem por ‘missfo simular o funcionamento do clr culto antes que saja implemantado. Mas ‘a0 mesmo tempo o simulador, seja ele analégico ou digital, 6 tralgosiro: res onde apenas as perquntas que thes sfo feltas, Um erro de projeto no ¢ aponts do, a nfo ser que o projetista estabelega as condiedes adequadas de simulapto verifique os resultados de cor rata. Existe até um dltado amarieano para computadores © simuladores, referen- lado pela sigla GIGO: "garbage In, arba (antra tix, sal Iho). ‘Ainda que sela milhares de veres mals répido que o ser humano, a8 “workstations” podem Ievar das pi allzar alguns tipos da simulagSes de clr- cultos mals complexos. Em multas oca- siges, o projetista [a embora para casa fa sexta-folra e delxava o equipamento trabelhando durante todo o fim de sema~ 0 LAYOUT ‘Ap6s 0 projeto 1égico e elétrico final tar sido exaustivamente simulado, par- para o layout fin Pera se acelerar particlonado em varios blo 0s, que foram distribuidos entre os pro- ‘Apesar da ajuda das “workstations”, essa 6 uma etapa que no caso de um Cl full-custom & ‘slementos bésicos, que sio difusdes tipo, Ne P, éxidos Isolantes, placas de SABER ELETRONICA N? 251/93, capacitores, tllhas de aluminio ow sit lo poll-cristalin, abertura de contatos © programa “Layout vs,, Esquemético” (LVS). Este programa analisa as mascaras do layout, xtralndo todos os componentes exis: compara asses componentes com is descritos no esquemético orig Inala todas as eventuals discre- fpAnclas encontradss, para que sejam corrigidas, Assim fica fechado o ciclo de projsto, com a garantia de que o layout final corresponde ao projetolégico.e elé= ‘rico original, ( resultado final fol um cireuito ins tarado.com cerca de 25.000 componen- tes em uma 6rea menor do que a una do dedo mindinho. NA TERRA DOS “CHIPS”, COMEGA A FABRICAGAO DO CHIP VSI Estados Unlios, Estado de Idaho. Por quase todos os lados que se olhe, 0 que mals se vb sdo plantagbes de batata perder de vista, AS batatas, matéria-pr- ‘ma para a fabricagdo dos “chips”, sto 0 Grande orgulho do estado. Tanto 6 var dade, que todas as placas de automévels de Idaho Incluem o dizer “famous potatoes”, « assim divulgam 0 seu pro- uto por outros estados americanos. Em melo as verdes plantagbes existe ‘aspago para uma fabrica de chips, mas astes feltos de silfclo. Trata-se da AMI Estatisticas interacion: revelam uma taxa de su- lcesso de 10 % para proje- tos desta complexidade, 0 VF1010 mostrou-se 100% funcional (American Microsystems Incorporated), ‘vadicional parcaira da VSI. Uma das ma- nelras de atuacio da AMI 6 como “silicon foundry" (lteralmante “fundigho de sil cio"). Foi dela 8 tecnologia CMOS seleci- saglo do VF1010. Fda VSI uma fita magnéti- ‘ca de computador. contendo todos os ddados do layout final, a ANI primelra- mente fabricou méscaras da altissima precisdo para cade uma das camada ‘chegando entZo a lamina de silfco co ‘contém varias cada “torn wafers, sdo gerados de uma s6 vez mul- tos mijnares de clrcultos Integrados. SID MICROELETRONICA: PARCEIRA NA FABRICAGAO E VENDAS (0 wafer processado pela AMI ¢ Im- portado pela SID MicrosletrOnica, em ‘Contagem (MG), que é responsdvel pelas, demals etapas de fabricapio, até 0 pro- uto final, iniclalmente o water 6 tests do, as pastithas defeituosas sho marcads ‘Asegulr o wafer 6 cortado am pasti- has Individuais por uma serra de dia mante de grande precisdo. As pastilhas defeltuosas so eliminadas, enquanto as que passaram no teste so montadas em uma moldura que contém os pinos do Cl. apne 6 soldado através de um Imo fio de ouro (0,025 mm de dia- metro) as regidas da pastilha onde sto acessados 05 sinais e a allmentaglo do cl, ‘Apés Isso, os Cls recebem uma rmoldagem em fesina ep6xl espectal, que hes confere uma protegko mectnica & slétrica, e seu conhecido formato final. Os Ols so submetidos ao teste final, € 8p6s embalados esti prontos para se- ram enviados aos clientes. ‘Além da fabricacéo do VF1010, a SID Microeletronica 6 a empresa licenciada pela VSI para a comerciallzagao do VF1010 no mercado brasileiro ‘A CHEGADA DOS PROTOTIPOS [A daspeito de todos os culdados tor de que 0 VF1010 fun- 9 da primeira vez nfo eram nada . Estatistices Internacionals para projetos de complexidade semelhan= te revelam uma taxa de sucesso da or- dom de 10%. Portanto, fol com uma expectativa nervosa que 08 primeiros protétipas fo- ram recebldos a0 final de. 1892. Apbs vérlas semanas de testes de laboratério ¢ em campo, o veredito: o VFI010 era 400% funcional, e estava pronto para sar Introduzido #0 mercado. Finalmente, ap6s milhares de horas de trabalho, com multo estorgo e dedi- caglo, mas também com grande satist {¢£0 profissional, a VSI tinha o sau pro- duto, PROXIMOS DESAFIOS claro que a colsa nfo pare por af, ‘emos agora pela frente o maior de to dos os desafios: o teste do mercado. A apresentagfo do VF1010 a clientes do Brasil # de todo 0 mundo, o continuo arfelgoamento do produto @ a reducéo Gusto de manelra a torné-lo aces 0 maior ndmero possivel de apli- de sive cagh Mas este 6 assunto para outra estd- ta. . 2 RELE PROGRAMAVEL DE LUZ Newton C. Braga Este circulto faz com que um relé feche seus contatos apenas numa faba determinada de Intensidades de luz Incidente sobre o sensor. P mos usé-lo tanto para detectar o excesso de lluminacao como a falta dela num local. Com um aluste apropriado podemos empregi-lo como detector para o nivel de luz numa cémara de secagem, exposicao de filmes ou em outras aplicacées. Este circuto 6 baseado em dois, comparadores de tensio dos quatro diponiveis num circuito integrado ©A139,239 ou 339 da SID Microeletrénica. (Os dois comparadores sao liga dos como um discriminador de janeta com abertura controlada externamen- te , e além disso temos um controle do sensibidade que posiciona esta janela na faixa de luminagées dese- jada, conforme sugere a figura 1 © relé sugerido 6 para 2 A, mas podemos trocé-lo por um GIRC1 ou G2RC2 se precisarmos controlar car- gas maiores, de até 10 A. ‘A alimentacao feita com ten- sdes de 6 V ou 12V, conforme 0 relé usado e também a aplicagao. Como sensor, qualquer LDR comum pode ser usado A grande sensibilidade do circuito permite sua operagao com intensida- des de luz muito pequenas, 0 que facilita sua utlizago como alarme. | aint Na condigéo em que o relé se encontra desarmado, o consumo de corrente do aparelho & muito baixo, Caracteristicas: *Tenséo de alimentagao: 6 V a 12 V *Corrente com o relé disparado: 100 mA (12) ‘Corrente de repouss: 10 mA tip) ‘COMO FUNCIONA Os dois comparadores de ten usados no projeto sao ligados de modo a formar um comparador de janela.O diagrama completo do apa- relho é dado na figura 2 Neste cicuito temas duas tenses de referéncia, estebelecidas nos comparadores por meio de rede divisora formada por Ry, Pz € por Ra Pp permite que a separagao entre as tensdes de referéncia seja ajustada entre 0 @ um maximo bem préximo da tensdo de alimentagdo. Este ajus- te vai influr na largura da “janela” do comparadar. ssinal do sensor & aplicado nas outras duas entradas, que correspondem aos pinos 4 € 7. Ob- serve que uma entrada é inversora e ‘a outra & nao inversora. (© LOR mais um potenciémetro (P;) de controle de sensibilidade for- mam 0 circuito de entrada. Neste ci- cuito a tensdo aumenta quando a in- tensidade de luz no LDR também au- jo entéo de uma condigao de pouca iuminagao no LDR temos uma tenséo baixa de entrada no comparador. Se esta tensdo for me- ‘nor que a referéncia no pino 5 e tam- bbém menor que a referéncia no pino Fig. 1 - Comportamento do circulto, can Ly Fig. 2 - Diagrama completo do aparetho. 22 ‘SABER ELETRONICA N? 251/93, 6, as tensdes nas saidas dos comparadores serdo positivas ¢ 0 transistor serd saturado no sentido de fechar os contatos do relé. Se a tensdo de entrada for inter- mediaria entre os valores de referér cia, entéo a saida serd tal que tere- mos 0 corte do transistor. Isso vai ocorrer até que 0 nivel do sinal de entrada supere a referéncia no pino 5. Quando isso ocorrer, novamente as saidas serdo tais que o transistor vai a saturacao e o relé é novamente energizado. Uma faixa ‘negative’ de atuagao pode ser obtida trocando-se de posigao 0 LDR com P,. A alimentagao do circuito pode ser felta com uma fonte como a mos- trada na figura 3, © transformador tem secundétio de 949 V com 250 mA ou mais, € 0s, diodes podem ser 1N4002, 1N4004 ‘ou equivalentes. O circuito integrado regulador de tensao nao precisa de radiador de calor Fig. 4 - Placa de circulto Impresso. Fig. 3 - Fonte para o circulto, MONTAGEM Na figura 4 tomos a placa de cir- cuito impresso, Sugerimos a utlizagdo de soquete para 0 integrado © também para 0 relé, s outros dois comparadores do circuito integrado podem ser usados ‘com outra finalidade, como por exem- plo um oscilador de audio modulado para um sistema de aviso. CO transistor admite equivalentes, © LDR pode ser de qualquer tipo redondo comum, Se 0 fio de conexao ao LDR for longo deve ser bindado para que seja evitado 0 acionamento erratico pela ccaptagic' de zumbidos, PROVA E USO Basta variar a intensidade de luz sobre o LDR e ajustar tanto P, quan- to P; para ter o acionamneto do relé na fabka indicada, Para um acionamento “invertido” também podemos usar um transistor na ativagao do relé, conforme mostra a figura 5.8 Fig. 5 - Acionamento no nivel balxo de salda, Semicondutores: ©; - CA139,239 ou 839 - Circuito nte- ‘redo SID , - BC548 ou equivalonts - transistor NPN do uso geral Dy - 1N4148 - dodo de uso goral Resistores (1/8 W, 5%) : Ry, Re - 22k LISTA DE MATERIAL Fy 12ko Fy tke P,, Pe = potenciémetros de 1 MA. Diversos ©; - 100 uF - capacitor aletoliice de 16 V LOR - LOR redondo comurn Ky = MCH2ACT (6 V) ou MCH2RC2 (12) + Relé Metatex ou equivalents Placa de circuit impresso, fonte de alimentagéo, botées para os Potenciémetros, soquetes para os inte grades, fos, solda ot. SABER ELETRONICA N* 251/83 SECAO DO LEITOR L338 O leitor Antonio Kartier Gongal- ves, de Belém - PA, utlizou um re- gulador de tenso LM338 com o su- {xo K no projeto publicado na Revis- ta nf243 (fonte de 1,2 a 25 Vx 5A) ¢@ nao obteve o funcionamento espe- rado. Ele pergunta se existe alguma diferenga nas caracteristicas deste componente pelo sufxo K. © sufixo K indica que 0 Cl tem invélucro metélico TO-3, e sua pinagem é mostrada na figura 1 ‘As demais caracteristicas do com- ponente nao mudam, e ele pode ser tusado sem problemas no projet. A baixa tenséo que o leitor encontrou na saida de circulto pode ser devido @ entrada em curto do componente ‘ou simplesmente a nao condugéo pela inversdo de ligagSes. ciccuito regulador apresentado tem a configuragao sugerida pelo proprio fabricante do LM338, nao hhavendo motivo para nao funciona: mento, Fig. 1 - Invéluero do LMSS8K. TENSOES NOS CIRCUITOS Normatmente quando sao Indicadas as tens6es nos circuitos, para efeito de prova, elas so obti- ddas com multimetro comum de pelo menos 10 000 obs por volt. O uso de instrumento mais simples visa fa- cilitar 0s leitores que nao tenham equipamentos sofsticados a sua dis- posigo. Para insrumentos de se sibilidade maior, pequenas difere {gas em relacio aovalor indicado sao admitidas. Também devem ser con- ideradas as tolerancias dos compo- rentes usados, catasa No projeto do Mixer de 3 + 3 en- tradas indicamos os circuitos inte- rados CA1458 como elemento bé- sico do projeto. No entanto, 0 circui- to nao é critico e qualquer ‘operacional duplo com transistores bipolares serve, e até mesmo 0 741 sse usarmos dois no lugar de cada CA1458. No entarto, para 0741 sera cconveniente alimentar o circuito com ppelo menos 12 V, 0 que leva tam- bém a necessidade de se usar eletroliticos para 16 V ou mais. IDEIA PARA A FORA DE SERIE CO leltor Marcos Antonio Brotto, de Curitiba - PR, sugere a publicagao de um projeto que consiste em bar- ras méveis de LEDs que indicariam a intensidade relativa de sinais de determinadas freq Seria algo como um “analisador fe espectro", mas que ligado na sa- ipamonto de som também ‘num efeto visual muito it teressante, Esté aberta a sugestéo de projeto para ltoas au estar pari la nossa préxima Edicao Fora de Séte com aig inet, PINAGENS DE INTEGRADOS leitor Raul Lima, de Belo Hori zonte - MG, nos pede a pinagem do Circuito integrado 741 ¢ do LM317, mas em invélucros metélicos. Na figura 2 damos estas pinagens. OLM317 AK e LM317K, que con- siste num regulador de tenséo em invéluero TO-3, € 0 741 consiste num cireuito integrado de amplficador operacional em invélucro TO-5. Fig. 2- Pinagem do circultoIntogrado 71 6 do LMS17. LITEC ABRE ESPAGO PARA ‘AUTORES NACIONAIS A LITEC EDITORA TECNICA LTDA, (Rua dos Timbiras, 257 - Paulo - SP) langa de modo pion ‘© evento “Sébado do Autor Técnico’ Nele, todos 0s primelros sabados de ‘cada més, um autor técnico brasile- ro estara presente em sua sua loja, falando de seu trabalho, atendendo leltores e autografando livros. r goes NA PROXIMA EDICAO Alarme Infravermelho Inteligente Perret Bea ry SAR cece) Tudo em instrumentagao eletronica eens Anote no Cartéo Consulta SE KIT 8088 ‘Acompaha mana, teciado Opcionaie: interface paraeln © gravil. do EPROM, proto fonte, stop motor pleca ‘ADA BIFIP aA “Telefax (0123) 23-3200 CEP 12243 ~ So José dos Camas ~ Ye. 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[A Anote no Carte Consulta n? 01430| INDICADORES DIGITAIS DE PAINEL - NOVUS, ANOWUS Produtos Eletrénicos ‘tem na sua linha de produtos os indi- cadores cigitais de painel DPM. Es- tes indicadores podem ser usados para medidas de tensao e corrente (ce.eca) alémde temperatura. Com 3.0 meio digitos de 7 segmentos do tipo LED, eles realizam 2.5 amostragens por segundo, podendo ser alimentados com 110 V 04 220V c.a. em 50 ou 60 Hz. O consumo de apenas 3 VA e existe um fusivel intemo de protegéo. ‘0 método de conversao usado & 0 tipo AD com dupla rampa e a 0 de ruido tipica é de 40 dB, [A Anote no Cartio Consulta n?01431 NOVO PROCESSO DE EMENDAS TERMINACOES DE FIOS E ‘CABOS ‘A RAYCHEM Produtos Irradia- dos Ltda esta lancando um produto para terminagées e emendas de fios © cabos, especialmente coaxiais blindados denominado SolderSleeve One-Step. Este produto se caracteriza pelo fato de que, com uma Unica opera- 2 go de aquecimento (one-step) a ‘emende ou terminagao € soldada, isolada e selada, incependentemen- te.da habllidade do operador. © SolderSieeve One-Step 6 for- mado por um anel de solda, fluxo, tubo termocontratil transparente © adesivo nas extremidades, formando ‘uma tnica pega [A Anote no Cartéo Consuita n° 01432| ‘TRANSFORMADORES TOROIDAIS ‘A TOROID CORPORATION OF MARYLAND fabricatransformadores is para aplicagdes em equips mentos de eletromecicina, sistema de udio, comunicagao de dados, siste- ‘mas de controle industrial, instrumen- tos, equipamentos ce testes e medi- ‘goes e lampadas de baixa tensao. ‘Com total assisténcia técnica, es- tes transformadores so disponiveis nna faixa de poténcas de 1 VA a 12KVA, tanto para freqiéncias de ‘operagao de 50 Hz, como de 60 Hz. ANTENA MOVEL PARA A FAIXA DOS 2 METROS - 5/8 ONDA Para aplicagées em radioamado- rismo, servigos piblicos e privados, a ANTENAS AQUARIO oferece 0 modelo M-400-A @ M-400-C de 5/8 de onda para as faixas de 194 a 174 MHz, (© modelo M400-A se destina a operagao entre 144-148 MHz (radio- amadores) enquanto que a M400C se destina a faixa de 134 a 174 MHz {(servigos piblicos @ privados).. ‘Os dois modelos tém impedancia de 50 9 com uma ROE menor que 1,5: 1 e admitem uma poténcia ma- xima de 1000. Coal Soe ee Te] [A anote no Cartéo Consuita nt 01434 LEITOR MANUAL DE CHEQUES - BARCODE ABARCODE DO BRASIL EQUI- PAMENTOS E DESENVOLVIMEN- TO comercializa no Brasil LM-02, ‘um leitor manual de cheques e cédi- {90 de barras especialmente indicado para automacao bancéria. spe cine EL ‘SABER ELETRONICA N* 251/93 Este equipamento opera com qua- tro LEDs de controle, um indicativo e {t8s indicadores de tratamento. ‘A comunicagao com o terminal & feita por interface serial RS-232C, com velocidades de 150 a 9600 bauds. A Barcode do Brasil também comercializa no pais os leltores e im- pressores de cédigos de barras pro- duzidos pela Bacorde Internacional (Franga) 1 Anote no Cartio Consulta n* 01435) COMPONENTES IMPORTADOS TDK Dentre os componentes importa- dos TDK disponiveis no nosso mer- cado destacamos: INFORMATIVG INDUSTRIAL + Nicloos de ferrite para bobinas de Fi, indutores fxos, fy-backs, ttansformadores e firs. + Filtros de linha para TV, VTR, Audio, displays, Xerox, impressoras, Video gas, Microcom putadores, et. + Indutores Fixos * Componentes ceramicos como capacitores, materia piezoelétricos, PTCs, termistores (NTCs), capaci- {ores muticamadas e Feed Through * Componentes SMD [A Anote no Cartéo Consulta 1436 COMPONENTES SMD ‘TOTALIZADOR ELETRONICO DIGITAL EDT-400 - FLOWTEC Estes dispositivos podem operar sob quaisquer condigées climéticas em lugares remotos onde nao é dis- ponivel a alimentagao convencional 8 onde o registro exato se faz neces- ‘As unidades podem ser facilmen- te instaladas sobre ou préximas da ia de pulsos de medidores de va- Dentro as principais caracteristi- cas destacamos: + Instalagae remota ou local * Alimentagao com 12, 24 Vde ou 110/220 Vac * Display LCD de 8 digitos * Conexées NPT + Retencéo de meméria por 10 horas * Caixa: NEMA 4X (standard). CONTINUE SUA COLEGAO. Aptesentamos as novidades do prot Sergio R. Antunes, Cada video aula composto de uma fila de videocas. sete com 115 minutes aproximadamente, mals uma ‘apostila = Reparagio de Microcomputadores + Enlenda of Restores e Capacttores ntenda 0s indutores @ Transfermadores Enlenda 08 Diodos e Thstores Enlenda os Trandstores Enlenda 6 Teletone sem flo Enlenda os Radotiansceptores ntenda © Audio (Curso 86sc0) +Entenda a Fonte Chaveada + Entendia 0 TV Estéreo @ 0 SAP “Videocassete Hifi e Mecaniemos Instalogéo de Fax e Meconismos CR$ 10.400,00 cada Video aula (Prego valido até 27/12/93) Pedidos: Vola as nstrugbes de soictagéo de compra do titima pagina. ==SABER PUBLICIDADE E PROMOCOES LTDA. Rua Jacinto Jo88 de Aratio, 309 Teluape- CEP 00087-00080 Paul Se DISQUE E COMPRE (011) 942-8055 NCP Ua anomie ole erarim NOTICIAS & LANCAMENTOS NACIONAIS _ 3M LANGA NOVA GERAGAO DE RETROPROJETORES: Permitindo projetar imagens gran- des, nitidas e bern contrastadas, me mo em pequenos ambientes onde o retroprojetor precisa ficar quase junto tela ou parede, chegam ao merca- do os Retroprojetores da Linha 9000, da3M. Lentes grande angulares, lam- padas com maior intensidade de luz, motor © exaustor resistentes ao uso prolongado e um silencioso e eficien- te resfriamento compéem as princi- pals qualidades desta recente gera- ‘go de Retroprojetores 9M, utiizados ‘em cursos de treinamento, seminari- 0s, reunides de negécios e outras atividades de comunicagao empresa- rial (Os Retroprojetores da Linha 9000, da 3M, foram aperfeigoados para per- mitir uma longa duragao das lmpa- das, em média 130 horas, o que traz menor custo de reposicao ao usua- rio. Além disso, os controles sao de facil manuseio e visualizagao, aciondveis na ponta dos dedos, por leve toque. A baixa temperatura de funcionamento evita a ondulacao da ‘ransparéncia. Outros importantes dados técni- cos so: distancia focal, 29,3 om; ilu- minagao, 2.500 lumens (tipica); Area de exposigao, 26,7 x 26,7 cm; tem- peratura da placa de exposicao, 45 graus C; altura (até o topo da cabe- 2), 71,1 cm; nivel de ruido, 98,4 dB. Os equipamentos, quando 0 compar- timento superior fronial 6 aberto, so 3M Langa Nove Geragio de Retroprojetoree, desligados por um interruptor de se- guranga. E um termostato oorta a Corrente para a lampada sempre que a temperatura uitrapassa a faixa se- gura de operacao. PHILCO LANGA NOVO VIDEOCASSETE COM CONTROLE REMOTO SIMPLIFICADO E ALTA TECNOLOGIA © consumidor brasileiro esté & procura de produtos tecnolog) mente avangados mas de operagéo simplficada, que faciitem 0 seu dia a dia, Para atender & necessidade des- se piblco, interessado em comodi- dade com qualidade uma tendéncia ‘rescente no Pais - a Philco colocou no mercado, o videocassete PVC 7400, de quatro cabecas. ‘© novo produto, sem abrir mao da tecnologia, caracteriza-se pelo fé- cil manuseio, com programacéo na tela, ajuste do relégio por controle remoto e sistema de procura por in- dice (6 capaz de localizar 0 inicio de gravagées ou trechos gravados). 0 videocassete PVC 7400, conta ainda com limpeza automatica das cabe- as, cada vez que se coloca uma fita, assim como rebobinagem das mesmas e desiigamento automatico assim que a operagao termina. ABC XTAL LANGA CONVERSOR DE SINAIS ELETRO-OPTICOS A ABC XTAL, sediada em Campi- nas, SP, esté langando no Brasil uma linha de conversores compactos uli zados para transmitit, através de fi- bras épticas, de um ponto a outro, sinais eletro-6pticos destinados a in- terigar sistemas analégicos de dudio e video profissionais, equipamentos de controle e instrumentacéo, rede de computadores, sistemas de con- {roles e sinalizagao etc. Até agora, a maior parte desses sistemas utiiza ‘SABER ELETRONICA N? 251/88, NOTICIAS & LANCAMENTOS cabos coaxiais como melo de trans- missao, A ABC XTAL comercializard, com exclusividade, mais de 100 mo- delos desse conversor, menores que uma calculadora de mesa e de pe- queno peso, fabricados nos Estados Unidos. Os conversores de sinais elétri- cos em sinais épticos somente eram obtidos, no pais, mediante importa 40 direta pelo interessado. A ABG XTAL 6 a primeira empresa a suprir ‘© mercado com esse conversor, ofe- recendo aos usuarios 0 suporte da tecnologia norte-americana @ a sua prépria, de maior fabricante nacional de fibras opticas- INTERNACIONAIS CHINA E TAIWAN ENTRAM NA CORRIDA DA HDTV © governo chinés esté organizan- do uma alianga intemacional de re- gides asiéticas habitadas por povos de origem chinesa - Taiwan, Hong Kong, Cingapura para realizar 0 de- senvolvimento de um padréo de HDTV independente do padrao ponés. A previsao do orcamento 6 de 10 bilhdes de délares © 0 projeto prevé a entrada em operagao da HDTV chinesa até 1999. TEXAS CONSTROI MAIOR FABRICA DE SEMICONDUTORES A Texas Instruments (Tl) acaba de anunciar investimentos de 750 mmlhdes a 1 bilhdo de délares para a construgdo, em Dallas, Texas, de uma das maiores fébricas do mundo e de Wafers Semicondutores. Os re- cursos serdo gastos em varias eta- pas até 1998. Segundo o presidente da TI, Jerry Junkins, a expansao Constituiresposta a crescente deman- da mundial por Semicondutores da Texas. "O negécio de Semicon- dutores cresce mais rapidamente que a indéstria, devido principalmente 20 sucesso dos produtos dedicados nados ao cliente). Eestanova fabrica estard largamente vottada & fabricagao de processadores avan- gados e outros produtos dedicados, bem como a integragao de miitiplas fungées num Gnico chip” - explica Junkins. Denominada DMOS 5, a nova fé brica operard interligada & DMOS 4 construida em 1984 e ampliada em 1988. Inicialmento, sero 7.000 m? de construgo para acomodar as ére- fs de desenvolvimento de produgéo ¢ fabricagao. Na Fase | serdo gastos 300 milhdes de délares, gerando em- pregos para 250 pessoas quando es- tiver totalmente operacional, em 1995, Na Fase 2, a tabricagdo sera duplicada, passando a ter 18.000 rm? e empregando por volta de 750 pessoas. Com a combinagao da DMOS 4 DMOS 5, a Texas terd 0 maior complexo de produgao de Semicondutores do mundo, com 29.000 m?, dos quais 4.200 m? de “area limpa” (Classe 1). CONTROLADORES DE MOTOR SILICONIX CONSOMEM POTENCIA MINIMA E OFERECEM PROTEGAO MAXIMA A Siliconix (Santa Clara, California - EA) anunciou o langamento de dols Jogos de Cis SMD projetados especificamente para proporcionar a Interface de entre baixa e alta tensdo nas aplicagées de controle de moto- res. Sua corrente quiescente 6 de apenas 1 UA, 0 mais baixo nivel j alcangado na inddstria . CADINHO ELETRICO ORIONTEC Indepenstve pare ndiein ua Jurupari, 84 - Jabaquar SR Sn Ne nga de NEC at PALA CIN bie Tk misono de PL pre NS 18 5050 extern ‘CEP: 04348070 Telefone: (011) 585 9671 ANUNCIE EM NOSSA REVISTA Ligue ja: (011) 296 5333 | Editora Saber Ltda CONHEGA O LM317T Reguladores de tensio alustivels de 3 terminals encontram uma infin eletrénica. Com uma corrente maxima de saida de 1,5 A, e operando com tensées de saida na faba Newton C, Braga de aplicagées praticas na 12V ‘2 37 V, © LMS1Z.oferece ao projetista possibllidades llimitadas para o desenvolvimento de projetos que vio desde simples fontes de alimentagao até carregadores de beteria e seguidores de poténcla. Neste artigo ‘abordamos as aplicacées do LM317T da SID Mleroeletrénica, disponivel em nosso mercado. LMS17T consiste num regulador de tensfo de 3 terminals para corren- tes de até 1,5 A com tensées de saida nafaixa de 1,2V a7 V, for invélucro TO-220 conforme pinagem mostrada na figura 1 Facil de usar, este integrado exige ‘apenas dois componentes externos para fixagao da tensao de saida, APLICAGOES ‘A aplicagao tipica como regulador ajustével para uma tenséo maxima entre entrada e saida de 40 V é mos- trada na figura 2... © valor tipico de Ry 6 5 ka (4,7 ka), © a tensio de saida é dada pola expressao junto ao diagrama. O intogrado deve ser dotado de radiador SS) Fig. 1= 0 Invélucro do LMS17T Caracteristicas min | tip | max | Unid. ta | aa 7 =p o9e : 03 : 2a Carer inna do carpe = 35 Ute de corer ena (ona 15 err etd sid) epigo ore =e vos (Be 0 tiploa para de calor apropriado em todas as api cagées seguintes. ‘A tensao nominal de referéncia de 41,25 V que aparece no terminal de ajuste impede que possamos obter na saida uma tensdc menor que este valor usando uma fonte simples. Daf, 2 tenso minima de saida fica neste valor, enquanto que a maxima de 37 V, para uma entreda de 40 V, sera ddada pela relacdo de valores entre Rz @ R, conforme a formula. Na pratica é importante que ceapacitores de 100 n= (cerémicos dis- 0) sejam colocados junto ao integra- do na entrada e salda. Capacitores de tntalo de 1 uF também pode ser usados com @ mesa finalidade, que 6 desacoplar o clrouito @ aumentar a estabilidade. Eventualmente diodos ‘em paralelo com os capacitores so usados para permitira sua desgarga, evitando que isso ocorra pelos com- ponentes internos do integrado, o que ccausaria sua queime. Na figura 3 mostramos 0 modo de usar os capacitores e 0s diodos de ‘modo atermos protezao © maior esta- bilidade para o integrado, além de ‘aumentar sua performance no que se rofere a rejeigao de ripple e resposta a transientes. Na figura 4 temos um circuito com asaida para Ve controle (shutdown) por meio de légica TTL. Esta configuragao pode ser usada ‘em conjunto com supervisores de cor- rente na protego de configuragées mais sensiveis. O transistor pode ser substituido por equivalentes de comu- tacao para correntes de 1 A ou mais. Fig. 3 - Aplicagéo com Protegio completa, ‘SABER ELETRONICA Nt 251/93 © circuito da figura § ¢ interes: sante para aplicagdes sensivels ao estabelecimento rapido da alimenta 0. Trata-se de um circuito em que a tensdo na carga é estabelecida suavemente. A tensao cresce sua- vemente de 1,2 Va 15 V, com tem- po dado basicamente pelo capacitor ©, Tanto 0 diodo como o transistor podem ser substituidos por equiva- lentes. O valor de saida também pode ser modificado pela alteracao do valor de Ry segundo formula ja vista no exemplo inicial de aplica- do. Uma rejeigao de ripple maior pode ser obtida com o acréscimo de um capacitor no terminal de ajuste conforme mostra a figura 6. A finali- dade do diodo 6 proteger o circuito, descarregando 0 capacitor quando a saida for aterrada por um instante. | Fig. 4 Fonte TTL com ‘Shutdown eletrénico. % oor Se GeacnEE_f asoxal Gea Para se obter uma corrente maior de saida temos 0 cicuito da figura 7, que faz uso de um transistor de po- téncia PNP como 0 MJ4502. Este Circuito tem ajuste tanto da intensi- dade de corrente como da tenso de saida na faixa de 1,2 Va 90 V, para uma entrada de 35 V. Para uma aplicagao como estabiizador de corrente (fonte de corrente constante) de 1 A temos 0 circuito da figura 8. Outras correntes podem ser obtidas alterando-se Ry sogundo férmula dada junto ao dia- grama. Na figura 9 temos a utilizagao do LM317 como elemento basico de uma fonte chavada de 3 A bastante sim- Fig, 8 Regulador do ‘Corrente do 1 A. Fig, 7 Fonte de 5 A com regulador de corrente. ples, com tensées de saida na faixa do 1,8 V a 32 V determinadas pelo ajuste de R. © indutor de 600 wH é obtide en- tolando-se aproximadamente 60 espiras de fio 22 AWG num nécleo toroidal de 4 cm de diametro, O tran- sistor 6 de comutagéo de ata potén- cia, com uma corrente de coletor de 10 Ae dissipagao de 150 W. O diodo tem uma corrente de 6,0 A para uma tenséo de 150 V. Na aplicagao da figura 10 temos um regulador de tensdo com corrente ver ut (148s Fig. 10 - Regulador com limitagéo de corrente. At Fonte chaveada de 3 A. ‘SABER ELETRONICA N° 251/83 a” ltada. A corrente do cuto-ccito ] € eda pola trmula no dagrama, © Ireumo ocarrendo em flag ater tho do saide, Para aregulagem do | 1 Vat de peo dura torso aera: | LU atamoe otioressantecreutomos- eve trade naira Tt Ame ara on Valores dos componen- the tes indicados no diagrama, uma ten- Ft 7 olde 2a V pleorpion a antada parece na sda come 12 picoa, pico sob corente do até 1 A. Estos Fig, 1; Regular do Valores, enetarto, podem sor ato. rados, Pera careger bateras do Nicad temoe um eketta do corertecone- tare mosvado na hgura 12. Para 0 >—_ bart resistor indicado a corrente é de = 50 mA, valor recomendado para a oan ‘carga de pilhas tamanho AA (peque- ras) Para carregar baterias de 12 V | Fig. 12- Carragador do corrente ‘com uma corrente mais intensa, com | _constante para beterias Nicad. valor dado pela férmula junto ao dia- fgrama © que fixa a impedancia da rente dada por Rs, 6 mostrado na | Fig, 16- Carregador de 6 V com ‘carga, temos 0 circuito da figura 13. figura 14. Neste circuito, a limitagdo acho de corrente. A-corrente de carga é obtida dividin- obtida dividindo-se a tensao ne- do-se 1,25, que 6 a tensdo de refe- _cesséria para venoer a barreira de Assim, para 1 © temos uma limi- réncia, pelo valor de R,. potencial da jungao emissor-base do tagao da ordem de 600 mA. Para Um outro carregador, este para transistor, no caso 0,6 V, pela resis- 0,5 esta limitagao estar em toro V com limitagao de cor- A& Promax |= THEVEAR INSTRUMENTOS téncia usada (R,). de 1,2A. . © MEDIDORES DE CAMPO P/ SATELITE MEDIDORES DE CAMPO CONVENCIONAIS DETETORES DE SINAIS DE SATELITE «© ANALIZADORES DE ESPECTRO © MEDIDORES DE CAMPO COM MONITOR © GERADORES DE RE © OSCILOSCOPIOS, ETC. THEVEAR, UMA MARCA QUE SE IMPOE PELA SUA SERIEDADE ‘Ay. Thovear, 02 Balro Cabs = aquanunceiba- SP Toa (017) 404-1055 Fax (011 404.085 (in 30: Rod St lobed aquaguecebe) PARK END TELEGR. “THEVEAR Cx. Postal 130 - Telex (011) 32.672 THEV BR - CEP 08580 an INTERPRETANDO CARACTERISTICAS DE ANTENAS DE TV Newton C. Braga © técnico instalador de antenas de TV, quer sejam individuals ou coletivas, precisa estar familiarizado com uma terminologia especifica, Esta terminologia é usada nao sé para descrever o comportamento de uma determinada antena, permitindo assim que o técnico avalle sua qualidade, como também possibilita que o técnico faga a escolha correta de cada tipo para cada aplicagao. Neste artigo falaremos um pouco do significado dos termos usados na descricao das caracteristicas das antenas de TV, ensinando 0 leitor a Interpreté-las, obtendo assim um nove tipo de apoio na sua tarefa de instalador. A finalidade de uma antena, no _ Nemtodos os técnicos conhecem caso especificn de TV, 8 captar a _aterminologia usada para designar 0 maior “quantidade” possivel do sinal_comportamento de uma antena, © da estacao, rejeitando eventuais si- muito menos 0 seu significado, no nais refletidos por obstaculos, de sentido de fazer avaliagbes. modo a se obter na sua saida uma __Afinaidade deste atigo é dar uma tensdo suficientemente elevada para orientagao preliminar que sem divi excitar os circutos dos receptores de da serd de grande valia para os que TV e assim se obter uma imagem trabalham nesta area. perteita, assim como som. Baseados no excelente Catalogo Sinais fracos, reflexes e outros da THEVEAR, além de outras publi problemas causam uma recepgao cagdes técnicas, levaremos aos lei- deficiente que afeta diretamente tan-tores. informagées. que devem ser to.0 som como a imagem quardadas com carinho e consulta: Os fabricantes de antenas gas- das sempre que 0 técnico tiver divi- tam fortunas no projetos de muttos das. tipos cujas caracteristicas visam aten- NS 1 onDe vm ob smats “Anatomia de uma der a condigdes especificas de re- AS CARACTERISTICAS DAS As emissées da faixa de VHF sao. cepgao. ANTENAS: normaimente polarizadas horizontal Cabe ao técnico instalador estu- mente, o que significa que as varetas dar as condligées de recep¢ao do ck. Uma antena éformada por varios d@antena receptora devem ficar nes ente e, a partir dai, interpretando as elementos metalicos cuja finalidade ‘4 Posigao, para maior rendimento, informagées do fabricante, escolher ¢interceplar a maior quantidade pos- a8 muitas emissoras de UHF pos- © tipo que mais se adapte a cada sivel de radiagao eletromagnética pro-_ S¥em outros tipos de polarizagao, caso. veniente de uma estagdo, como mos- M0 a circular, que permite que as E importante observar que nem tra a figura 1. varetas sejam colocadas na posigao sempre a antena mais cara é a me- Como os sinais emitidos pelas que dé maior rendimento, nao obri- thor para cada caso, nem mesmo emissoras de TV se propagam em galoriamente na horizontal, @ que aquela que tenha maior rendimento linha reta, e possuem uma determi. depende das condigdes locals, con- ‘ou maior nimera de elementos. © nada caracteristica de polarizagéo, forme sugere a figura 2 técnico deve estar habiltado a fazer os elementos da antenadevem estar _5 sinais que a antena capta po- uma escola coerente, que envove ofientados de certa forma para se dem ser“obscurecidos’ ou enfraque- © conhecimento das caracteristicas obter 0 efeto desejado. cidos pela presenga de obstéculos do local e da antena, cujos sinais néo podem contomar. A SABER ELETRONICA N? 251193 3 ouanaagio Fig. 2- A posigéo dos dopende da polarizac I ‘sinals recebidos. antena deve, pois, ser localizada em local que, na medida do possive, te- nha a menor quantidade de obstécu- los se interpondo a captagao dos si- nals (© comportamento elétrico de uma antena em relagao ao seu posicionamento, ao rendimento na caplagao dos sinais, &polarizagao, ¢ a0 tipo de sinal com que pode traba- lhar & dado de maneira bem precisa pelos fabricantes, que entéo empre- gam a terminologia que passamos a descrever. FREQUENCIA DE TRABALHO As dimensdes dos elementos de uma antena determina qual a tre- iéncia do sinal que pode ser capta- do com maximo rendimento. As an- tenas de TV devem ser projetadas para captar um certo niimero de ca- nais, ou seja, diversas freqiéncias, ro entanto existe uma frequéncia em que o rendimento € maior. Esta é a frequéncia de trabalho da antena, Quando dizemos que uma antena esta dimensionada para captar 0 ca- nal 4, ou seja, sua frequéncia de tra- balho corresponde a este canal, isso significa que os sinais desta frequén- cia so captados com maior rend mento. Veja que isso nao significa que esta antena nao poderd captar sinais de outras freqiiéncias; esses sinais podem ser captados, mas 0 rendimento seré menor. Py Na figura 3 mostramos um grafico ‘em que temas o rendmento de uma antena para uma determinada faixa, mostrando que na freqiéncia de tra balho ele & maior. FAIXA DE FREQUENCIAS Conforme mostra o grafico da fi. gura 3, vemos que mesmo frequénci- as adjacentes a de trabalho podem ser captadas ainda com bom rendi mento, o que significe que esta ante- na pode ser usada numa “faixa de freqiéncias’. A largura desta faixa pode variar, conforme o tipo de ante~ Um canal de TV ocupa uma faixa de 6 MHz, 0 que significa que esta é a largura minima admitida para este tipo de recepeao. Temos entao as antenas de Faixa Esteita, que justa- mente recebem com mais rendimen- to uma gama de freqiéncias de 6 MHz e se destinan a um inico canal. Jé as antenas de Faixa Larga se destinam a recepcao de diversos ca- nals, pois possuem uma gama de freqléncias em que tém maior rendi- ‘mento, muito mais ampla. Vela, entretanto, que os canais de TV da faixa de VF estao na ver- dade divididos em duas porgées do ‘espectro. Assim, teres os canais bai- x08, que vao de 2 a € e que ocupam a faixa de 54 a 88 MHz, @ 0s canais altos, de 7 a 13, que vao de 174 a 216 MHz, Isso significa que nao é muito f ilo projeto de uma antena que te tnha excelente rendimento numa fai- xa to ampla. E comum entao fazer a ‘separagao da recep¢ao em dois gru- pos, ullizando-se uma antena para ‘08 canais baixos e outra para os ca- nis altos, cada qual, & claro, apre- sentando uma caracteristica de Fai- xa Larga dentro da gama de freqiién- cias recebida (figura 4). ‘Num local em que os sinais se- Jam suficientemente intensos, uma antena que tenha uma faixa larga que cubra todos os canals pode ser usa- dda, mas isso deve ser estudado com cuidado. Enfim, a Faixa de Freqiéncias de uma antena esta condicionada aos canais que devem ser recebidos e a0 nivel do sinal com que eles chegam ‘a.uma determinada localidade. GANHO E DIRETIVIDADE Para conhecermos 0 ganho de uma antena, 0 que fazemos é com- parar sua eficiéncia na captagao de Fig. 3 - Uma antena que “capta’ todos ‘os canals baixos = Falxa larga Fig. 4 Usando ‘duas antenas f\. Ty ‘SABER ELETRONICA N° 251/53, sinais com a de uma antena padréo, que é um simples dipolo, conforme _antenas de TV indique qu mostra a figura 5. na “Mod X" tenha um ‘Assim, tomando como base ofato 14 dB numa determinada| de que um dipolo tem “ganho 1°, a0 0 que isso significa? ‘expressarmos o ganho de qualquer __Observando a tabel Vamos supor que o fabricante de je sua anto- ganho de freqdéncia. vemos que outra antena o fazemos em nimero 14 dB corresponde a uma relagao de de vezes que ele capta mais energia tensdes de 5 vezes. 1550 significa que que 0 dipolo tomado como referén- ela pode “colher’5 vezes “mais sinal” cla, ‘Nos dados técnicos sobre ante- que um simples dipoto. nas, o sinal é medido em termos de qdéncia de sua capacidat tensao, e desta forma o ganho de tar os sinais de uma tensao, que indica a eficiéncia da antena na captagao de um sinal, expresso em dB (decibéis). (© decibel (dB) uma unidade ara 0 caso do ganho ‘le 6 definido pela expresso: Ganho = 20.log (E1/E2) logaritmica, ond rada para um certo sinal ‘© mesmo sinal na antena tomada ‘como referéncia. Na tabela abaixo temos os diver- da sua DIRETIVIDADE. (© ganho de uma antena é conse- ide de cap- iregdo "mais estreita’, ou seja, de sua capacidade de concentrar esses sinals, o que nos Assim, uma antena mais diretiva também 6 uma antena que tem ‘maior ganho. Tanto 0 ganho como a diretividade de uma antena vao de- Pender donimero de elementos usa E1 6atensionaantenaconside- dos @ de sua disposigao, ‘A diretvidade de uma antena 6 E26 atensdo que se obtémcom indicada por muitos fabricantes na mostra a figura 6, ‘508 valores para os logaritmos e.0s go segundo a qual a ar ganhos para relagdes de tensdes de sinais mais comuns. ‘Tomemos um exemplo nesta ta- des adjacentes, vemos q forma de um gréfico polar, conforme Observamos entéo que na dire- intena est orientada (0) & que temos 0 maior Yanho. A medida que tomamos dire- ue o ganho Fig. 5 - Dipolo simple Ganho = 1 ou 0 que indica o ponto em que o ganho cai 3 dB abaixo do maximo. Para 0 ‘exemplo indicado isso ocorre quan- do nos desviamos 20 graus de cada lado da diregao para a qual a antena Grético polar indicando a ‘lrotividede de uma antena. bela: cai @ temos uma linha mais grossa _esté apontada. Isso significa que esta +43 Tansiode saida | +48 . 48 ‘Tonsso do onvrade ‘Yoneso de entrada ‘Tonedo de entrada o 1 5 14 9. 05 1108 18 562 15 018 1 16 63 16 016 48 119 {7 7A 7 0.44 2 1125 18 8 18 0.125 1,33. 19 8.9 19 0,14 | 3 sat 20 40 20 oA 35 45 25 178 25 0,056 4 16. 26 20 26 0.05 4 1.6 30 316 30 0.032 5 178. 35 36 “35. 0.018 55. 7.88. 40 100 40 O01 6 2 45. 178 45 — 0.0086 65 212 50 316 047 50. 0,003 7 224 55, 562 045 | 55 0.0018 78 237 © 1000 [7504 60 0,001 8 25 S 1760 oss 0,00056 35 265. 70. 3160 70 0,00032 ° 282 75 15620 [3s 0,00018 985 3 80 770000 20 0,0001_ 10 36 85 17800 i [es 000056 1 3.55 20. 31600 20 ',000032 12 4 5 536200 5 0,000018 43 45 ‘100100000 100 10,0003 SABER ELETRONICA N? 251/83 3s faixa de 20 graus para a esquerda © 20 graus para a direita pode ser con- siderada a de “utiidade” para esta antena. ‘Aantena da figura 7, indicada por seu grafico, rtiva, pois essa queda ocorre com um angulo maior para cada lado. Veja entéo que as antenas que ‘tam neste grtico obulos mais estro- tos slo justamente as mais dretivas. E importante observar que tam- bém podemos . indicar esta diretividade “para cima e para balxo’ por um grafico que indique o iébulo Vertical, conforme mostra a figura 8 Neste gréfico verios que 08 si- nals que estejam mais de 20 graus ‘acima ou abako daquele que a ante- rna esté apontanda jé sofrem uma con sideravel redugao (atenuacao) A ditetvidade 6 importante quan- do desojamos rejetar sinais que se refletem em obstaculos © que, por Fig. 7 - Duas antenas com diretividades diferentes. =| = Dirotividade vertical do uma antena. sou.o Ur om awren Fig. 9- Une antona mals dirotiva tem mais facildade om ‘eeltar sinals reftetidos. isso, podem causarfantasmas. Che- que deve alimentar ou do sistema de igando segundo um anguo diferente clbo, davem ser usados dispositvos Saquele para o qua a antena esté denominados casadores ou aportada eles podem ser'rejetados" simettizadores. Os simetrizadores com facade, coniorme sugere a 840 pequenos transformadores que figura 9. alteram a impedancia de 300 Q de ‘Devemos observer que nem sem- uma antena para 75 0 de um cabo pro-uma antena de maior ganho © coaxial e vice-versa, de 75.0 de um maior diretividade é melhor para a cabo coaxial para 300 Q da entrada Tecepcao de sinais de TV, Se morar- de um televisor. mos muito perto de uma estagao, em © que ocorre é que muitos televi- Jocal em que os sinais j4 sdo fortes, sores possuem entrada de 300 Q tima antana de maor ganho pode enquanto que “levando" o sinal de fomecer um sina rienso demais & uma antena por meio de cabo de entrada dos cuits, que val cau- 75. oblem-se melhor qualidade de Sar sua saturagéo. O resutado seré imagem, por diversos motives que cobservado na forma de distorgoes. _analisaremos em artigos futuros. Se ligarmos diretamente uma TV IMPEDANCIA de 300 2 num cabo de 75 2, além de perdas de rendimento podem ocorrer ‘A transferéncia de sinal de um reflexées do sinal, que serdo respon- dlispositivo elétrico para outro se faz _sveis pelo aparecimento de “Yantas- com maior rendimerto quando suas mas” na imagem. impedancias “se casam’. técnico instatador, a0 escolher ‘A disposi¢ao dos elementos de uma antena, um sistema de cabos & uma antena e seu comprimento de- verificar o televisor, deve levar em terminam um valor de impedancia conta anecessidade dos devidos ca- numa determinada Irequéncia, que samentos de impedancias para que denominamos entéo de Impedancia tudo funcione perfeitamente. Caracteristica. ‘As antenas de TV normalmente RELACAO FRENTE/COSTA dever ser projetades para apresen- tarem uma impedancia caracteristica Se uma antena esté apontada de 75 ou 300 2 na faixa de fre- para receber sinais de uma certa di- qléncias em que operam, pols essa reco, ela nao deve receber sinais 6 justamente a impedancia de entra- que venham da direcéo contraria, ou da dos televisores e aparethos de seja, de suas “costas". No entanto, videocassete, além dos cabos de por diversos motivos nao 6 possivel conexao entre oles. rejeitar totalmente os sinais que ve- ‘Se a impedncia de uma antena _nham de trés.Os fabricantes indicam for diferente da entrada do televisorentao a relagdo entre 0 ganho de ‘SABER ELETRONICA N? 251/89 sinal na diregéo em que uma anter ‘esté apontada @ 0 ganho na diregao ‘posta. Esta relagao ¢ medida em dB & deve ser maior a possivel. RELAGAO DE ONDAS ESTACIONARIAS Se a impedancia de uma antena ndo casa com a da linha qi seu sinal até 0 televisor, @ se a impedancia do televisor nao casa com ‘a da linha, ocorrem reflexdes miiti- plas do sinal que geram as chama- das ondas estacionarias, conforme a figura 10. Estas ondas estacionarias inter- ferem de forma destrutiva nas ondas que devem chegar ao televisor, redu- zindo assim a intensidade do sinal, 4 soja, causam perdas. Os fabricantes de antena indicam entéo a ROE (Relacso de Ondas Estacionérias) como a grandeza que indica o quanto a impedancia de uma antena se afasta do valor esperado ra faixa de operagao. Uma antena ideal deve ser uma ROE de 1:1 (Um para Um) ‘As melhores antenas séo as que mais se aproximam deste valor, como por exemplo 1:1,5;1:2 et. Este valor deve ser o menor possivel para uma boa antena de TV. POLARIZAGAO ‘As ondas eletromagnéticas emit- das por transmissor tém uma polar ‘2ag0, ou seja, um sentido de vil ‘¢40 transversal que deve coincidir wenigio & ‘SABER ELETRONICA N° 251/93, Fig. 10- Ondas estacionérias gerades numa corda vibrante. Fig, 11 - Os sinals polartzados horizontalmente néo reflte ‘Ruma superficie horizontal. ae om o dos elementos usados na sua recepgéo. ‘Assim, se o sinal de uma emisso- ra de TV for polarizado horizontal- mente, e as varetas da antena colo- ccadas na vertical, nao teremos 0 seu funcionamento correto e a recepgio sera deficient. ‘A maioria das estagées de TV em VHF possui polarizagéo horizontal, mas existem emissoras que, confor- me as condig6es locais e dependen- do também da faixa de operagao, por ‘exemplo em UHF, podem adotar ou- ttos tipos de polarizagéo. A polarize- ‘Gao vertical e a circular sao algumas Possiveis. ‘A polatizagao 6 importante pois ela ajuda a evitar a reflexdo em obs- taculos que possam causar imagens fantasmas. ‘Areflexo de um sinal polarizado por exemplo horizontalmente néo corre num objeto que tenha o mes- mo plano, por exemplo 0 chéo. O plano do objeto precisa estar préxi- mo da perpendicular ao plano de po- larizagao para que tenhamos a ref xo em maior intensidade, conforme sugere a figura 11. ‘Assim, 0s sinais polarizados hori- zontalmente nao se refletem no solo, mas refletem-se nas paredes verti cals dos prédios. Ja 08 polarizados verticalmente ‘se refletem no solo mas em muito pequena intensidade nas paredes verticais de prédios. CONCLUSAO A instalagao de antenas, quer seja nica no telhado de uma residéncia, quer seja um complexo sistema cole- tivo que envolva satéiites, é uma arte {ue precisa ser totalmente conhec- da dominada pelo técnico. Poucos sao os fabricantes que otientam os usuarios @ os préprios instaladores de maneira téo comple- ta como a THEVEAR, através de seu catélogo que nao s6 traz informagées ‘sobre os seus produtos e o modo de Uusé-1o como também constitui-se num verdadero manual de grande utlida- de para 0s profissionais da érea, Consulte sou distribuidor de ante- nas sobre a possibilidade de obter ‘este catélogo. Se vocé é um profiss- ‘onal instalador nao deve deixar de possul-lo. . a7 Compre da Saber pelo Correio Veja as instrugées da solicitagao de compra da dltima pagina DISQUE E COMPRE 11) 942 8055 sanenruBioDA08 = PROMOGDES LTO. Fu ct nd rd. n8 Taps cePocerczn-sto aun ar, O11 "Matiz PRONT-OLABOR Mini Caixa de Microtransmissores de Contatos —nsspanstiveipare potas Redugao de FM Picasintgoanamert, ‘SCORPION Seoponoe cr 700,00 crs 2.467000 PLsSt2 barman ‘ores, 550 poms FALCON as 00.0 | PLsS2 sbaramente, £00.00 ‘3 bores, 1110 pontos. pats ‘ons 14.1600. 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NPILUSTRAGOES .267 (100s, bets, ges, te) ‘CONTEUDO Este fro naz todas a ortanios noone para po} Intalacéo de sistemas dométoos do roonedo do TV vi sate (Sto daa, ‘litasintormagtesaoxpats do BRASILSAT) Tamm aio forasdas mas Gas rotconads com armanutong doa ofarcos toes Nornal esto un user tenico, com ea se iene trmosulzados nesta tien ‘Acbra ncaa para artonists,tcics d TV, sngorhaos, env na Instlgte do stoma Go rocoto de TV po sa, SUMARIO. Teora ca comursapdo via sas: Components ost; iret trot; Slop de oquparenio delving viet, Inigo ‘ov sts do lviago vi nt; Anning Go sora de tavio a {atts com clos copa Localzngo do has corer; Sema ‘tena de grande pore; Coneidrages sobre projets de stones CRS 5.470,00 on Long Compre da Saber pelo Correio Veja as instrugées da solicitacao de compra da altima pagina DISQUE E COMPRE SABER PUBLICIDADE € PROMOGSES LTDA, Rin Jaci oe de An 20 Taupe CEP eape7 on -ao Pao 8p. O11) 982 BOSE cae ons Coe esta cern ea § eat ra le ac te come Fptser Cope 2 Asoc © AfDond 6 un sane aase0 Seeee ey etrenen nen ene speneas Gmatea 427090 Sakina "en ee a ee Reg copes duce, uaa Conger telus Somasoun Sn Seon regrow’ Se Sa Kipestes Race ntte Sarg sd or Pond cace © oc {ie Sexes « salons scar eee sam90 ‘Rove “os tar coy 16 np Conn ¢ dens or conc dasa mano gre pei se aschina ecterds mas doioe tome © fusca = $8.0 “Spnorunanio0 St NO MEX Pare Varta Gna asap Sener i mio etn 3 an Pleas pola OU coms est ees, som 9 SCAND oe as Grex 'o bce’ ce vatute & sonra conetas on pores Seesmic s1za0 zssap0 SOLsSAo cinco tr oniakGBES- VOL Rawan a coetns prc ce pr arenes ins, er 0 ine isco sera So songs preg tea wins icmssoe te” CORA COMPLETA com 80 ree reine norsen ca. ano sarap ‘onso'De Basie MX VOLT ie Taio do Coat 8 Pang ect 1 ns Conn tag colt mondo BASIC SK tees ese s arate os acta rune hpow rs 8 lca porn puss experimen cahon cou Soe oP fosuee ssnrdics fre spoon aon coven rarer apna & pepe a0 TancuiiSe'E biCuTIWGS ELETHONSS' Umer "°° eta events on eadearrice sarsc0 ope rawia bo rnocrauabon #6 Waiciaie/ SOFTWARE” Goon ie sma ts tence cassis ae rer ot SSL arn peeee’s meron ones nh, eve pmipom as race ee ‘COLEGAG DE PROGRAMAS WGK VOL Renae d Sha Ova boa ase a ean errs eon aan bon ae ‘i608 Avg Salo ga Ser Rae Freire pon cose Se aoe ¢ pres came cce oe ee rl wt rm dents nos oleorl ra on Bierce spe BON ie tre tonne SY a uhinaa aun tern er SSDESENNG ELETROTECNIGO E ELETROWECANICO ” Gira Det ‘Sor selstnca Gees Img es sao omar ao00 ora van Pa See irerericos wtcheTioos PARA COMPUTADORES “amos na rca 20 te ot rev fu, 14a cone 8 ote huss ournpo aleavon Parts toa roras i CELUREL wefan mio cpa com 98M: Frmare aun ISSenne orca cont ons tren arr sez pean sn Skee sw wa ae (Sics or Enger foracgn caer sompo Taos bara arin tsteatio« gras SSeS tNSTee EMSS nate eisis azo Gaisi “Tete een Cottnes te PO Ose Woetasar« sem NSN gece an Soin gi Vln re wr Se nO CRAIAGIS ANGABA ei be carecema aru otras trian caaoype oe ma Svercn ed Fo a 2 SiTitinie ee sro vane ora bss cexrano Sts pn un tro Xu oan. 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DOIS FILTROS DE ALTO Q PARA 60 Newton C. Braga Existem aplicagées’ em aque € importante rejeitar si- ns especifieamente na fre- qiéncia de 60 Hz (rede de energia). Dependendo do caso, estes filros devem ter uma elevada seletividade, © ue significa um alto Q. Nes- te artigo, baseado em materi- al da National Semiconduc- tondescrevemos dois circu tos com amplificadores operacionais para a rejeicho terminada freqiéncia deixa ppassar sinais de todas as ou- tras freqiéncias, porém apre- senta um baixo ganho ou mes- ‘mo atenuagio na freqiéncia para a qual sintonizado. ‘Com amplificadores ope- racionais a configuracio pre ferida para se obter um filtro ‘capaz de rejeitar uma freq cia a que faz uso do duplo T, ‘conforme mostra a figura 1. ‘SABER ELETRONICA N' 251/83 Hz sion Fig. Configuragéo ‘basiea de ‘tro rejeltor duplo T com amplificador ‘operacional. Usando apenas resistores capacitore, esta configura~ ‘glo nfo necessita de um tipo de componente que € proble- ‘ndtico nos projetos de baixa freqiéncia, que é o indutor. © primeiro circuita que apresentamos combina um (di= minui). $5 € uma chave do ‘ipo HH que na posigSo supe slor faz 0 ajuste do contador de unidade © na inferior de décimos de unidade. Os si- nais dos contadores vao para (0s decodificadores BCD para 7 segmentos (Clg ¢ Clr), que indicam a tensio de saida de 0,0 V.a9,9 V. ‘A conversio digital para anal6gica éfeita por uma rede _(O i Tio ~ em ree ‘SABER ELETRONICA N 251789 RAR mais Clg, (0.9 V)e ~~ ALVARO ALVES: Cla, (00,9 V). Estes sinais. | SANTOS sli somados 20 0,6 V da po- Uberiiindla - MG Bitors One Ore pels ch 908 coespondem a4 en- Inrzagdo de DsemClss Par CHAVE DE AUDIO —asseosruadnimeicee ais de cada cau de um SKmpensat § queda 62.1810 = DiGSTAR de canais de TV. Lembramos Sistema cateteo. OF apa da jungio base/emissor de Q, © as variagSes com a tempe- que depende do transforma- ratura, dor, € de 500 ma. ‘Todos os capacitores tém Conforme podemos ver, 0 uma tensdo minima de 25 V; —circui 4 corrente méxima de safda, 4052 de sina jto integrado CMOS faz a comutagio dos si- nais de audio por meio dos pulsos fomecidos pelos tran- {que nesta montagem os cabos devem ser blindados. Os sensores so de toque, ¢ exis- fem LEDs indicadores dos de entrada e saida canais que esto sendo usa- dos. Observe que os 8 cenais tores tém tensées de trabalho cconforme indicado no disgra- ima, € 0s resistores so de 1/8 W. Os jumpers junto ao ‘SASS60S alteram a seqién- cia de ativacdo das entradas. Shae eb baoge in Ei ot 8 id pr air Ves seal Fat : ae y Lee! | tere ia Soe oe Teaco es . sds ‘asia bei ais ABER SERVICE ‘A cletrénica esté evoluindo a cada dia ¢ as regras de codificagées de componentes se expandem constantemente. Conhecemos as dificuldades para a obtencio de determinados circuitos integrados no ‘mercado, principalmente quando se trata de microprocessadores para televisdo, som ou videocassete. ‘Além das dificuldades na obtengio de um ceterminado cédigo, os técnicos agora deverio levar em consideragao também os :rés tiltimos algrrismos, que definem a programacio especifica que 0 integrado teve para dado fabricante ‘Vamos utilizar como exeruplo © #PD 1708 AG, que é um micro processador que controla basicamente tudo em um auto-ridio toca-fitas (display, sintonizador, controle de volume, balanco, etc.), € que € muito utlizado nio s6 pelos fabricantes esta ‘como por nacionais. ANE, fabricante desse CI oferece algumas modificagées (na sua programagio interna), de acordo com o pedido do fabricinte, passando © mesmo a ter uma codificacio adicional, ou seja, PD 1708 AG-O11. Com isto, estes citcuitos integrados de codificagio aparentemente igual (nfo obedecen- do os trés niimeros finais), nio sio intercambiaveis, aumentando em muito a quantida- de dos circuitos integrados diferentes que ceveriam estar disponiveis na praga. (© mesmo esti sendo feito com microprocessadores para televisio € videocasscte, 0 que ‘causa uma dor de cabeca enorme, pois a mniaria dos técnicos com experiéneia nfo liga para letrinbas ou nimeros logo apés 0 c6digo principal do circuito integrado. Portanto, muito cuidado na hora da substituigio! ‘Apresentamos pela primeira vez uma anilise mais complexa de um amplificador com fonte simétrica (com virios problemas), que foi anélisado em detalhes na secéo Praticas de Service. Ainda nesta secio a andlise de dois deteitos de um videocassete que alguns técnicos aso gostam muito de manipular pela diversidade de defeitos que mesmo apresenta: 0 Mitsubishi HS-318, Na descri¢fo do més a fonte chaveada com SCR do televisor Sharp C-2006 € abordada ‘muito detalhadamente. E finalmente na secéo “Qual é o Culpado” mais trés defeitos eabeludos” para serem analisados durante o més de novembro, Mario P. Pinheiro Continuando com a publicacio da série de fontes chavendas, apresenta- ‘mos aqui uma das fontes chaveadas ris simples e duraveis do mercado, ‘Apesar de trabalhar com SCR, apre- senta um sistema de aclonamento e con- trole muito parecido com as fontes chavendas atuais utilizando transisto- res chavendores. Apesar de ser um televisor cujo lan- sgamento foi feito hé quase 20 anos, este modelo SHARP C-2006, foi um dos mais vvendidos da década de 70, sendo ainda rmanipulado sem problemas pela maioria das assisténcias técnicas atuais. Este televisor apresenta uma fonte chaveada um tanto diferente das conven- cionais, possuindo um SCR como dispo- sitivo comutador, como mostramos na figura 1. (© funcionamento bisico se resume no seguinte: Uma tensio em tomo de 140 Ve, devers ser levada a0 anodo do SCR, que por sua vez seré acionado por pulses po- sitivos em seu gate, passando entlo a cconduzir, criando a tensio de saida da fonte. ‘A tensio retificada e filtrada da rede, devers estar em tomo de 140 Vee, com 0 televisor ligado a rede de 110 Vea. Pata ligagdes a rede de 220 Vea. fa se necessiria a adptagio de um transfor- mador de rede, que a fibrica forneci como dispositive opcional. ‘Como podemos notar pelo esquema, existe um filtro de linha, que nada mais é do que um nicleo de ferrite toroidal ¢ FONTE CHAVEADA SHARP - C 2006 Mario P. Pinheiro z i Fig. 2 Corte do SCR feito por pulsos negativos do TSH. algumas voltas de fio, que tem como ob- jetivo, evitar que 6 chaveamento do SCR ‘em alla freqiéncia, possa irradia uidos de freqiéncia bem maior, interferindo em uma série de aparclhos (principalmente ridios AM). ‘Apesar de parecer um processo muito simples, néo € comum a utilizagio do SCR em circuitos de corrente continua, pois fica muito diffil coré-o. (© PROBLEMA DO CORTE DO SCR © grande problema deste dispositive chamado.SCR (Silicon Controlled Rectifier), ou simplesmente retficador ccontrolado de silicio, como realizar seu corte, pois 3 partir do momento que 0 ‘mesmo foi disparado, no havera manei- 1a de corté-lo a ndo Set por uma tensio ligeiramente negativa no anodo em rela- ‘glo a0 catodo. Muitos téenicos acreditam que se 0 ‘SCR dispara a partir de um pulso mais positive no gate em relagio a0 catodo, Fig. 1 - SCR Utilzado em fonte chaveada. ‘SABER ELETRONICA NF 251/03, bastard excité-lo com um pulso niais ne~ ‘gativo no gate que 0 mesmo cortaré, © aque no é verdade. ‘Notem que em um conversor DC-DG, aque & este caso, existe corrente continua cenirando (140 Vecc. retifieada e filtrada da rede) e também corrente continua saindo (120 Vee. Pensando nisto, os tenicos resolve am o problema do corte do SCR, colo- cando em série com o mesmo um enrolamento do TSH (muito baixa impedincia), como & mostrado na figura 2. ‘Um lado deste enrolamento (pino 2) & ligado & alimentagio principal de 140 Vee, enquanto que 0 outro lado (pino 1) vai a0 anodo do SCR. A fase do enrolamento é tal que pulsos do TSH serio induzidos de maneira a produzirem no lado do anodo do SCR (pino 1), pul- 08 de retorno negativos, um pouco abai- xo da tensio de alimentagio final (120 Vee). a ‘Assim, no instante do retomo hori- zontal, o SCR seré cortado pois sua ten- slo de anodo ficaré mais baixa que a do catodo Para conseguirmos reiniciar a condu- «glo do SCR, deverlo ser gerados pulsos positivos provenientes do circuito de con- tale, A freqiéncia de trabalho da fonte de alimentagio é a mesma do circuito hori zontal (15.734 Hz), logo, as iterferénci- as em torno de MHz geradas pela.comu- tagio do SCR, ficardo praticamente invi- 7 Fig. 3 - Disparo inicial do SCR. siveis na imagem, pois estardo sincroni- zadas com a mesma. DISPARO INICIAL DO SCR. ‘Toda a fonte de alimentacio chaveads precisa de um disparo inicial, ou seja, um pulso que permita o acionamento do dis positivo chaveador. Neste caso 0 acionamento inicial é feito por Cm € ros, como mostra a figura 3. ‘Notem que a0 ligarmos o televisor, a tensio sobre Crus A (que € 0 capacitor logo apés a retificagéo), subiré rapida- mente. Com isto 0 capacitor Cray tam- bhém se carregars, gerando uma boa cor- rente citculante tanto pelo resistor Rnxz ‘como pelo diodo Dror Esta corrente deverd ser tal, que gere ‘uma queda de tenséo de mais de um volt sobre o resistor Rres, conseguindo assim disparar 0 SCR. ‘A tensio no anodo do diodo Dos, sobe bem préxima aos 140 Vcc, mas Jogo em seguida cairé para cerca de 100 Ve.c. (tensio dada pelo divisor resistivo Ria e Rug). ‘A tensfo normal de funcionamento 4a fonte seré de 120 Ve. 0 que signiti- 4a mesma tensio de gate e do Imatha de disparo inicial (aps dois se- {zndos do scionamento do televisor)ea- endo agora ao crcuto de controle dis- patar 0 SCR. O objetivo do resistor Rnw em funco- rnamento normal, é limita a tensio sobre © capacitor, colocando-a em torno de 45 V, servindo também para a descarga do capacitor Cr, quando se deslga © cquipamento. Sem este resistor 0 capacitor Cyr levaria muito tempo para se descaregar,ocssionando um deeito 4a impossbilidade de novo acionameato, Jogo que 0 mesmo fosse desligado DISPARO EM FUNCIONAMENTO NORMAL DO SCR Podemos dividir 0 circvito de acionamento do SCR +m duas etapas dis tintas, uma delas @ geracio dos pulsos de disparo prépriamente dito © em um se- ‘gunda plano o circuito de controle e esta- bilizaglo da tensio de safda. Como podemos ver pela figura 4, cexistem 3 transistores trabalhendo com 0 objetivo da criagio des pulsos de gatilho do SCR. CConsiderando que inicialmente o SCR foi disparado pelo capacitor Cry, 0 mes ‘mo se manteré em candugfo, até que @ tensfo de saida suba ou que os pulsos negativos do TSH incidam sobre o mes ‘Caso 0 eitcuito horizontal no fon cone (por algum defeito), a tensio de sai a ficaré alta e 0 SCR se manteré em condugio, Apesar dito nfo haveré da- nos ao aparelho, pois praticamente no haverd corrente circv‘ante. [Neste micio tempo, podemos dizer que 6 circuito horizontal ji entrou em funcio- rnamento, principalmente considerando a segunda hipétese acima. Logo, surgem pulsos negativos no fino 3 do TSH, que romoverdo a descaga de Crus carga de Cs, 0 que levaré ao corte 0 transistor Qn. Este transistor possui uma tenso de base indicada no esquema menor do que 4 tensio de emissor (base = 4,3V e emis sor = 6,3 V), aparentando estar cortado. ‘Mas na reslidade, 0 mesmo trabalha com ‘uma tensio na base que varia em tempo horizontal. Para explicarmos o que esté ocorren- do, deveremos notar antes como se com porta a polarizagio do transistor Qros. ‘Como podemos ver, sua base é pola rizada via Rrz e Rr ¢ Rr, esta slkima ligada &tensfo de entrada de 140 Ve.c. O zener ZD 702 (24 V), posicionado logo ‘apés 0 resistor Rris, tem como objetivo manter estvel a tenslo de alimentagio para o circuito de controle. ‘Ainda na malba de polarizagio da base de Qros, existe o transistor Qrma,qUe rmantém uma determinada tensdo em seu coletor e portanto, uma determinada po- larizagio para a base de Qros. Os emisso- tes destes dois transistores estio ligados via dois diodos (Dies, Dras) a0 zener 2D 701 de 6,2 V, que mantém uma ten- so estével de emissor para ambos. Assim fica claro definir o seguint: se a tensio na base de Qrus, tender a ser maior que 74 V (ensio de zener 6,2 V ‘mais 1,2 V das jungSes do diodo Dros ¢ {do préprio transistor Qrea), 0 mesmo sa- turard, enquanto que se a tensio cair abaixo deste valor, o mesmo cortaré. ‘Voltando portanto aos pulsos negati- vvos, que saem do pino 3 do TSH, pode- ‘mos dizer que no instante dos mesmos, 0 ‘transistor Qrs ir cortar, pois 0 lado es- ‘querdo do capacitor Crs € levado & um potencial negativo, gerando obviamente uma queda de tensfo no outro lado do Esta queda de tensio na base de Qroa provacaré 0 corte do transistor Qros ¢ um Rare ae conse quente aumento da tenslo no coletor do mesmo. ‘Com isto 0 capacitor Crop estard des- ‘carregado, pois o potencial no coletor de Qs & de 16 V, a mesma tensio da matha ée cima, Quando o pulso do TSH desaparecer, ‘comecaré um processo de carga do ‘capacitor Cre © descarga do capacitor ‘Crs, resultando em uma rampa de tensio ascendente sobre Ce. Com esta tensio subindo, haverd um instante em que a ‘mesma atingird a tensio de 7,4 V, tensio esta necesséria para a saturagio do tran- sistor Qs. ‘Assim, Qres iré saturar, sendo que sua tensio de coletor csi, iniciando um processo de carga do capa Qo, fazendo-o conduzir, elevando o potencial de seu coletor. ‘Com o aumento de tenso no coletor {de Qras,0 capacitor Crag comecaré a des ccarregar,elevando o potencial do gate do ‘SCR 701, disparando-o. Para que tenhamos uma idéia melhor do processamento do disparo pela for- ‘mas de onda, observaremos a figura ‘) pulsos do TSH negatives, presen- tes no pino 3 do transformador de saida horizontal. by dente-de-serra de frequéncia hori- zontal pela incidéncia dos pulsos do TSH, produzindo a descarga de C714 ¢ carga de Cn ©) dente-de-serra ceifada em sua par- te posterior presente na base do transistor ‘Qos, pois no instante do pulso do TSH a tensio cairi, mantendo Qns cortado, A tensio se eleva em rampa até atingir 7,4 V, 0 que provoca a condugio de Qn, ssendo que apés a tensdo de 7,4 V perma- neceré neste patamar, pois & juncio base- cemissor do transistor Qos, 0 diodo Dros ¢ © zener ZD 701, no permitirio que @ mesma suba. 4) tensio no coletor de Ores, indican- do 0 seu corte quando a tenslo se encon- tra com praticamente 16 V. No semi ciclo seguinte a tenséo cairé para pratica- mente 7 V iniciando a carga de Cree. }6) tensio no anodo de Dros, most do a descarga de Cre, durante 0 corte do transistor Qrea. Notem que a tenséo ultra- ‘passa apenas 0,6 V acima dos 16 V, de- ‘vido & condugio do diodo, descarregan- 0 0 capacitor via Rr 1) tensio na base de Qin, tensio su- bird cerca de 0,4 V acima da tensio de referéncia de 16 V presente no emissor de Qn; devido a descarga do capacitor c No semi-cclo seguinte a tensio na base de Qn 0,6 V a menos que a tenso de referencia de 16 V, produzin- do a condugéo do transistor. #8) onda quadrada presente no coletor de Omi, sendo que no primeiro semi ciclo a mesma esté baixa, significando 0 corte de Ora carga de Cru. No semi- ciclo seguint transistor iré satura, ele- vando sev potencal de coletor para cerca de 16 V, gerando uma leve descarga de Cn. I) forma de onda presente no gate do SSCR, onde podemes ver uma tensio mé- dia de 120 V. Na passagem da saturacio para o corte do transistor Qn, podemos ver que surge um potencial mais baixo de fate, 0 que nfo influ’ no funcionamento do SCR. Logo em seguida na saturagio de Qroi, haverd a descarga de Cros © ‘consequent elevacio da tenséo de gate do SCR disparando-0. As tens6es indicadas no esquema so tensées médias medidas no multimetro da seguine maneira: ‘8) base de Qros = 4,3 V. Como disse- ‘mos anteriormiente a tensio méxima nes- ta base era de 7,4 V, mas como influi uma dente de serra com tenséo mais bai xa que este patamar, acabamos por ter ‘uma tensio aparentemente menor de base em relagdo ao emissor. ) A tensio de base do transistor Qn, também parece indicar que 0 mesmo est despolarizado, pois apresenta 16 V na base eno emissor. Isto € normal pois ora ® 1 tenso de base esté mais 0,6 V acima a refertncia de 16 Ve ora quando 0 ‘mesmo esta saturado esté abaixo da refe- rncia 0,6 V- "Notem que todas as formas de onda possuem freqiéncia horizontal (15.734 He), ou seja, todas sfo geradas a partir dos pulsos do TSH, nio evitando ‘geragio de harménicos que serdoitradia~ dos para & imagem, mas tornando-os ‘menos visiveis devido & sua imobilidade ‘com relagéo & mesma. CONTROLE E ESTABILIZACAO (FORMACAO PWM) + Como dissemos acim, esta fonte tra- bala em freqléneia horizontal evitando interferéncias na imagem. ‘Mas a tensio estabilizada de safda dependerd da conduéo maior ou menor do SCR 701. ‘Caso haja um aumento de brilho ov de som do telovisor, haveré um maior ‘consumo da font, tendendo a fazé-la ait. [No caso inverso (diminuigéo de brilho som), a tendéncia ser do consumo dimi~ rir fazendo a tensio da fonte subir. ‘Como dissemos anteriormente o SCR 6 cortado sempre no pulso negativo do ‘TSH proveniente do pino 1, sendo que neste ponto néo seré possivel nenhum tipo de ajuste Mas 0 inicio da condugio do SCR poderd ser manipulado através de uma {dada polarizagio feta pelo transistor Qn. De scordo com a figura 6, podemos vver que 0 disparo do SCR é feito cerca de i i EES i Nee ee SE Fig. 7- Alteragho da tensio media na base de Q 703. 30 ps aps 0 retomo torizontal (apés ter sido cortado pelos pulsos negativos do préprio TSH). Mas, caso 0 brilho aumen- tee conseqilentemente 6 consumo, have~ 1a uma queda na tenséo de safda, que serd sentida na base do transistor Qven {que possui um divisorresistivo ligado da saida da fonte de almentagio até a a base do transistor Qn (Rr, Rriss Rri6, Rni7 e Rng), © que o mantém em uma eterminada conducie. Como dissemos, com a leve diminui- ‘gio da tensio de ssid, 0 transistor Qroz recebers menor corrente pela sua base (tensdo de base tendendo a cait), 0 que provocaré’ menat conducéo entre coletor emissor do mesmo, elevando o poten cial de seu coletor. Esta elevagio do tensio obrigard a tensio média de base de Qn a também se elevar (elevando consigo a dente-de- serra que normalmente esté presente nes- te ponto) diminuindo o tempo para a sa- turagéo deste transistor. ‘A figura 7, mostra que a elevacio da tenséo média presente na base de Qos levaré o transistor a uma condugdo ante cipada, disparando antes dos 30 yas mos~ trados anteriormente. ‘Com 0 SCR conduzindo por um tem- po maior, haverd a reposigao de cargas a0 capacitor C705 B (capacitor de sai da fonte), mantendo estivel a tenséo de saida, apesat do consumo ter aumentado. ‘A taxa de variagio da tensio de sai da fonte para que 0 controle de estab ‘ago possa ser realizado, nfo ultra sard a 19, podendo assim ser consider dda uma boa estabilizacéo, AJUSTE DA TENSAO DE SAIDA © ajuste da ensio de safda ser feito pelo trimpot Rng, que aumentaré ou tminviré a condugio do transistor Qa. Caso coloquemos o cursor deste tim- pot para cima, haveré uma msior corren- fe ciculante pelo transistor Qwz, 0 que provocard a diminuigio da tensio de seu caletor ‘Com isto, a dente de serra presente na base de Qn ficaré na média com tensio menor, 0 que resullaré em umn maior tem- po para haver a condugio do tansstor Qs. ‘Assim o disparo do SCR seré fi apés os 30 4s previstos normalmente, © que ocesionaré a queda da tensio de said, ‘As formas de onda da figura 8, mos- tram 2 atuagio do trimpot sobre as for- ‘mas de onda; podemos observar em das elas um aleragéo P.WM,, 00 sea, Pulse Width Modulation (Modulagio por Largura de Pulso): Na figura o rago cheio significa ten- so normal desafds em 120 V50 desenho ‘SABER ELETRONICA N? 251/93 com tragos significaré um aumento da tensio da fonte e finalmente 0 desenho ‘) dente-de-serra presente na base do transistor Qres. Com o aumento da tensio de safda, a tensdo média continua da den- te-de-serra tende a diminuir (racejado), fenguanto que para uma diminuigio da tensio da fonte a tensJo média da dente~ ‘de-serra tende a aumentar({raco-ponto) ') onda quadrada presente no coletor do transistor Qre:, onde ha variagio P.W.M.. ( tracejado significa estreitamento dos pulsos positivos, ou seja, na queda de fensio havers a excitacdo do SCR antes do trago cheio, 0 que significaré um au- ‘mento da tensio da fonte. No desenho em ponto-trago, pode-se noter que houve uma demora para ‘acionamento do SCR 0 que provocard ‘uma diminuigfo da tensio da fonte. ‘SABER ELETRONICA N? 251/93, {8+ Atuagio do trimpot sobre forma de onda, ©) onda quadrada de baixa amplitude presente na base de Qro1 4) onda pulsante positive presente no GATE do SCR, que o acionaré. Na figura 9 apresentamos um aspecto ‘geral da fonte de alimentagio, para que ‘nosso leitortenha idéia das andlises que serio efetuadas abaio (s defeitos que podem ocorrer nesta fonte sio de ficil resolugio; podemos ci- tar 0s mais comuns: a) TELEVISOR NAO FUNCIONA (lampada em série nio acende. ‘al = tenséo de alimentagio de 140 Vee. em perfeitas condigoes ‘22 - tensio do anado do SCR varian- do de alguns vols até perto de 100 V. 13 -tensio de safda (catodo do SCR), com praticamente zero volt. Pode-se notar que se 0 televisor jo esté funcionando ea Vimpada no acende, ndo esta havendo ‘Logo, a tenséo de entrada que esté em tomo de 140 Ve-., deveria ser a mesma presente no anodo do SCR 701, 0 que iio esté acontecendo. Logo, temos um PONTO DE. ZINABRE entre os pinos 1¢ 2 do TSH, {mpedindo que a tensfo alcance 0 anodo do SCR. b) TELEVISOR AS VEZES LIGA, AS VEZES NAO bi - tensGo de alimentagdo de 140 Vee. em perfeitas condigées bb2 - tensa do anodo do SCR com 140 Vee. 'b3 -tensfo de safda ps 2er0 volt. [Neste caso devers ser verificada a ten- io de disparo inicial, que € feita por Crm.No instante em que ligamos, a ten- 's30 do lado negative do capacitor Cyr devers subir até cerca de 135 Vee.,oque garantiré a partida. Caso no instante em que ligamos, a tensio subir para apenas 95 Ve assim permanecer, © capaci (Cho7estaré praticamente aberto, no con seguindo excitar 0 gate do SCR. ‘¢) FUNCIONA MAS COM QUA- DRO UM POUCO REDUZIDO E VERTICAL DEFORMANDO EM CIMA, cl - tensio de alimentagio normal (140 Vee) €2 = tensio no anodo do SCR com 135 V (também normal 3 = tensio de safda em tomo de 100 Vee. (abaixo do normal) ‘Como podemos ver pelas medighes iniciais, @ tensdo de saida da fonte esté baixa, produzindo no s6 um pequeno fechamento do quadro, como também uma boa distorgéo superior do quadro. © primero passo, seria a verificagdo a tenséo do zener de 6,2 V, que se apre~ sentard com tensio inferior a indicada, devendo ser substituido. ‘Com o mesmo em fuga, haverd a po- larizagio excessiva de Qroz, diminuindo a tensio da base de Qros, que levard mais ‘tempo para conduzir e conseqientemente ‘gtilhar © SCR, diminuindo a tensio da Fonte. ‘Apesat de poder apresentar alguns outros problemas menos frequentes, & uma fonte que, apresenta um funciona mento simples e seguro. [Esperamos que as explanagdes apre- sentedas acima, sirvam no s6 para a ‘manvtengio deste equipamento, como também para o aprendizado do funciona- ‘mento baseado em PWM'S E FONTES CHAVEADAS. . icamente com teres IAIN, se3 , Anny Z ara ope tal ae rei Up cit So ze Py at HSH He Fig. 9 Aspecto geral da Fonte de alimentacio. LABORATORIO PARA CIRCUITO IMPRESSO JME Contém: furadeira Superdill 12 V, caneta especial ‘Supergraf, agente gravador, cleaner, verniz protetor, cortador, régua, 2 placas virgens, recipiente para banho e manual de instruges. SUPER OFERTA ESTOQUES LIMITADOS (40 pegas) ATE 27/12/93 - CR$ 6.200,00 Pedidos: pelo telefone (011) 942 805 Diaqua 6 Comprs ou veja as inteugdes da solcitagfo de compra da dltima pégina. Saber Publicidade e Promocoes Lt R. Jacinto José de Araijo, 309 - - CEP:03087-020 - Sao Paulo - SP. SMueeGeen eae Smee Se R Ree eee Se eee eee ca ee os eee \V. RR TE B ee en ee er Tels: Xo) (223-6803) ea eee ee ie ___ Precos de "BAL fim do ue. 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AMPL CADOR DE POT Mop. 5.500 Defei Autor: turma de AC-216 ¢ Miri Pinheiro no funciona um dos canais Este é um amplificador de diffe and lise-e necessita de conhecimentos emt tée= niicas de polarizagio muito desenvolvi- das, ‘Como 0 mesmo possui fonte simétri- ca, ser fundamental que tabalhemos sem Ligando o sparetho a uma Kimpada em série de 60 W, pudemos observa que nada ocorria; nem 0 painél do amplifica dor acendia, Abrimos © equipanionto ¢ cconferimos as tensces da Fonte de ali= ‘mentagio principal, onde encontramos 9 volt Visualmente pudemos perceber que 6 fusivel estava queimado, A aparénci ———— PRATICAS DE "SERVICE" do fusivel (muito escuro) nos deixou pre ‘ocupado, pois o curto deveria ser muito ‘Ao lignt novamente o sparelho com a impada em série de 60 W, notamos que ‘a mesma acendeu com grande intensida- de. Havia realmente um grande curto. Comegames por verficar qual dos ‘canais que estava provocando esse cutto- Circuito, Desligando a alimentagio posi- tiva para um deles e depois para o outro ppudemos ientticar o canal que estava ‘com problemas. Aparentemente os dois transistores de sais de som do canal (2N 3055) haviam cnirade em curlo. Apenas para confir= ‘nar, esolvernes aplicat curtos basefemis SOF nos mesmios para ver se haveria uma queda no brilho da limpads em série, mas nada ocorreu, ‘Antes da. substituic res, fallavam ser verificadas as outras malhas de polatizagio, para que tivésse- ‘ios una idéia geral dos danos causados. 'Notem que este amplificador possui fonte simétrica (+32 V ¢ -32 V), sendo {que a safda de som deveria se apresentar ‘com metade deslas tenses, ou Seja, zer0 dos transisto- volt. Sendo um amplificador com safda de som classe AB polarizado por dois transistores formando um complementar, 6 possivel fazer um trabalho de manuten- ‘gio sem os dois transistores de poténcia Desligando portanto os dois transis- tores da safda de som, pudemos observar que # Hampada em série se apagou. Re solvemos aplicar um curto-circuito aos bbornes de sada do alto-falante (com a Himpada em série), para sabermos se ha via ou no tensio na saida (que deveria ser zero volt). Imediatanente a Kimpada em série se acendeu, indicando consumo Em um trabalho de manutengo con- vencional sem a lémpada em série, al- guns fusfveisjé teriam sido gastos, sem ccontar que com o alto falante Tigado 3 sada de som, seria produzido um zumbi- do de freqiéncia baixa (cerca de 120 Hz) evido ao alto consumo manifestado pela corrente continua circulante pelo alto-f Jante. Em alguns segundos a bobina mé- vel do alto-falante seria destruida por aquecimento, “Medindo a tensio da saida de som, pudemos observar que a mesma se en- = = ae ‘SABER ELETRONICA Nr 251/03, PRATICAS DE. "SERVICE" positiva, aumentando a condugio dos ttansistores. Ressoldado este transistor, Kimpada contrava com aproximadamente -30 V. _ senfou plarizado, poissua base apresen- ‘A limpada em sere no acendi, signifi: tava uma testo de -25 V enquanto se cando que nio havia consumo. coletor hava eado para 30.V, 0 que sig- oe Corso tensdo de sada estva muito nifcaia polrizagio para Quo € conse- emsétic se apagov. negativa ¢ nao havia consumo, estava —_qientemente um aumento da tensio da Conferida a tensio de saida, pude- faltando polarizagio na malha de cima said. mcg eater eea rect naar doamplifeadore logs comesimosaand- A tensfo de sada sinda se presenta- _encontrava em : Ise pela tensfo de base do transistor Qs va baixa(-27 V),mas alimpaduem séic _ Anda faltava a substituigéo dos tran- aque $e apresentou com = 31,5 Vj estava ainda nfo acendia sstores desided poéncia ON 3058) ‘com pouca polarizagi. Tnsistimos na faa de polarizagio da Subsituidos os transstores e conferidaa ‘Como & polarizagdo deste depende maha de cima na pearizgio do tan-_tensio de safda de som (0 V), pudemos do tansistor Quo, medimos a tensio de sistor Qr, que poderia estar com falta de ligar 0. amplificador testar 0 equips seu emissor onde enconramos pratica- ganho, despolatizando transistor Que. Tent, que funcionou sem problemas. mente 0s 32 V (positivs) e na base a Subtituimos Qr eas tenses cont- mesma tensdo.,. 0 transistor estava — nuaram as mesmas. 2 Cortada. A polarizacio de Qi depende —_-Percebemes entio, que havia ume SEMP! da transistor Qr, onde medindo-se a ten- queda de tensdo algo estranha nos }OSHIBA | sto.de coletor encontramos cerea de 32 V, _resistores da malha de polarizacio de 10 CONJUNTO DI ‘pase com zero volt e emissor com uma © Qo, pois pelos mesmos deveria circular tonséo também em torno de zero volt, praticamente a mesma corrente, mas 1 ‘Olransistor Q> estava despolarizado, _pode-se nolar que a queda sobre oresistor feito: niio fu | pois sua tensao de coletor era igual A dade emissor de Qio eta de praticamente tape-deck toca-discos funciona. alimentagio enquanto que a base que 2 V (em27.Q), enquasto que a queda no deveria ter uma tensio negativa levemente resistor de emissor de Qs era de pratica- inferior massa, seapresentavacom0 V, mente 0,5 V (em 56 S). MoD; SM 200 1 que significava que no estava sendo ‘A queda sobre 0 resistor de 27 polatizado. eslava sendo maior que no resistor de Colocando uma fita para tocar, pude= ‘A polarizagio para 0 emissor de Q 56. Tudo levava a erér que o resistor mos concluir que a etapa amplificadora epende da condugio de Qi e da nio de emissor de Qugestava alterado. {de som funcionava sem problemas. Co- ceondugia de Qs que trabalha na malha de Quando fomos sutstitu-lo notamos _miecamos entéo a andlise pela etapa do realimentagio negativa. {que alguém havia se confundide e toca sintonizador, que inclui também 0 Como uma fuga em Qz poderia doo resistor de 27 for outto de 270: _decodificador estereofGnico. despolarizar o transistor Qr, tesolvemos. (confusio até certo ponto compreenstvel Injetando um sinal de 1 KHz nos pi desligé-lo do circuito; as tensdes perma- pois o esquema indica 270, ou seja,.0 nos 1 © 2 do cireuito integrado deco- fneceram as mesmas. ferceiro algarismo esti sendo ulilizado dificador estero Quoi, notamos que era E Verificando as polarizagdes do tran- como n{mtero de zeros). reproduzido normalmente pelas sefdas. sistor Qi, encontramos em seu emissor ‘Substitufdo o resistor @ limpada em —Passamos entdo a andlise para o pino 16 cerca de -32 V (tensdo da alimentagéo série acendcu com algema intensidade. deste mesmo integrado onde, injetando nnegativa) ena sua base cerca de - 30,8 V, Religamos o transistor Q; de reali- um sinal de 1 kHz, também pode ser 6 que dava uma diferenca entre base ¢ _mentagio, pois sem clea tensio tenderia _ouvide 0 sinal amplificado pelo apare temissor de 1,2 V. A jungio base eemis- a ultrapassar 0 nivel ce 0 Ve se tornar Iho. sor estava aberta, Substtuido o transi 1,0 aparelho ainda apresentou uma ten- eco! jo negativa de 27 V. Satowe ofr Verificadas novamente as tensdes de le 2m no polatizagSes do transistor supostamente defeituoso, pode-se notar agora que aten- so do emissor do mesmo haviasubido 2 pata ~ 314 V enquanto que a base se sur filcen oe | | _ een | apresenava com os mesmos 2038 V. As ta tensées ao redar de Q1 agora se apresen- tavem norma. wwe omen [rare Como 0 transistor Q:estava design- TReL| otrisks [Pre do, deveria aver atu eve acendimento 1 4s Timpada em serie, o que nfo ocoreu. hos en-au O transistor O7 agora também se apre= : SABER ELETRONICA N? 251/69 SE Wii eco eae Apesar de parecer estranho estar pesquisando no decodificador estereof®- nico, néo 0 é, pois, 0s sinais de éudio tanto de AM (OM e OC) como de FM, entram neste circuito integrado. A dife- Fenga que existe € que na fungio FM, 0 Circuito decodificador estereo entra em ago, nio acontecendo o mesmo para as ‘outras dias faixas. Com isto se ganhs em pré-amplificagio de sinais, Injetamosain- da 0 sinal de 1 kHz no pino 9 do circuito integrado Qioi, onde pode ser ouvido sem problemas este sinl A partir daqui, comeca a anilise en- vvolvendo freas de ampliicagio dé por ddoras que no caso sio de FI. Para AM necessitamos de um gorador com porta= dora ue 455 kHz. (com modulagio de 1kH?) © para FM uma portadora de 10,7 MHz (com modulagio AM de 1 KH), Injetando o sinal de 10,7 MHz no pino 15 do intogrado, pode-se ouvir un sinal um tanto fraco de 1 KH, O que dificulta em muito a anilise 62 nexisténeia de alguma diaramagio de bilocas interna dos citcuitos imtegrades, ‘mas mesmo assim a anslise pode ser foi- ta rapidamente ullizando alguma lig ‘Como exemplo, podemos citar que 0 decodificador estereofénien deverd pos- suir upenas uma entrada e sompre dss saidas que iro a0 pré-amplificador. O sinal de entrada neste integrado 6 Aacoplado via capacitor série, Ja a enlrada da Fl do sinal de FM é reconhocida pelo bloco sintonizador for= mado pelo ICQun « filtro ecrimico Zio Como haviamos injetado o sinal no piino 15 do IC Qyo1 € 6 som havia apace cide meio baixo, injetamos entio o sinal no pine 6 do IC Quoi (saida do isturador), onde nada pode ser ouvido. Voltando um poueo a anise, injeta- sos o sinal na entrada do filito Zio, © também nada fo ouvido. Desligando o pino 15 do circuito in tegrado Qroy pudemos notar que mudan- do para a faixa de OM ou OC, jé exam ‘ouvidas normalmente as estagies. Tudo levava a crér que o filtro cerimico apresentava una fuga 8 massa. Rotiramos o filtro cerdmico e colaca- ‘mos em série no lugar do mesmo, um capacitor de 10 nF, ligando assim 0 resistor Rio; ao pino 15 do circuito inte- ‘SABER ELETRONICA N° 251/03 _grado; assim as emissoras de FM pude- ram ser ouvidas. ‘Substtufdo 0 filtro cerimioo, 0 apa- relho passou a funcionar normalmente 3 NATIONAL, ‘TELEVISOR EM CORES Mop. TC-204 io funciona, produz apenas Autor: alunos da turma TVC-314 € Mario P. Pinheiro Com o televisor ligado & Himpada em série de 250 W, pudemos notar que 0 britho da limpada era baixo, pouco me- rnos que metade © 0 aparelho produzia apenas um zumbido horizontal. Medindo a tensio de saida da fonte chaveada notamos que a mesma se en- contrava em torne de 80 V, Na maioria dos televisorestrabalhan- do com fonte chaveada, que é 0 caso deste (apesat do transistor chaveador es= tar indicado como reguladot), € dificil conseguir dofinit se © problenia ésté no Circuito horizontal ow na propria fonte. PRATICAS DE "SERVICE" Assim, resolvemos “jumpear”a fonte de alimentagao, mas, antes, passamos @ chave de mudanga de tensio para 220 V, Pera que © capacitor dobrador ficasse inu- tiizado. CObtivemos na saida (televisor ligado Airede de 110 Vea.) uma tenso relificada e filtrada em torno de 150 Ve. “Apesardisto, esta 6 ainda uma tenséo muito alta para ser aplicada ao circuito de saida horizontal. Mas com a limpada ‘em série de 250 W, caité para o televisor ‘uma tensfo continua em torna de 110 V, mais do que suficiente para o bon fun= cionamento do aparetho. ‘Assim, *jumpeando” do positive do capacitor C 808 até o emissor do transis- tor chaveador TReo1, pudemos observar (que a impada acendeu além do normal © 6 televisor ainda nao funcionou. A ten- so de saida da fonte se encontrava em torno de 70 V. Mudando a limpada em série para 300 W a tensio de safda da fonte aumentou para 80 V. Estava claro que 0 problema estava relacionado com 0 circuito horizontal. Aplicando um curto base-emissor a0 tran sistor de safda horizontal (TRso), nota- ‘mos que a limpada apagou. Haveriam aqui duas possibilidades de analise do defeito: uma delas poderia ser uma deformagio na onda quadrada de excitagio para o transistor de saida hori zontal, € @ ouira um consumo excessivo no secundério do TSH (Aly-back). Am- ‘bos poderiam explicar 0 acendimento acentuado da limpada ‘Com 0 curto hase-emissor mantido no transistor de saida horizontal, fomos verifiear a forma de onda no coletor do transistor driver horizontal (com 0 osciloseépio posicionad em 20 ps.); notaios que além da forma perfeitam te quadrada a freqiléncia era bem proxi- ‘ma nos 15.734 Hr, assamios entdo para a segunda hi tese de um consumo maior no secundério do TSH ou xinda no primrio do mesmo, ‘com a bobina de deflexso horizontal Desligando a bobina de deflexio a lim- jpada se manteve com o mesmo acen. dimento, ‘Resolvemios também desligaro diodo sos, pois o mesmo gerava uma fonte de 800 Ve. ‘A limpada continuou acesa. Desligamos a chupeta do anodo do cinescpio, pois se houvesse algum curto ‘em um diodo interno do TSH haveria um consumo excessive, Também nenhuma iferenca foi notada. Resolvemos desligar entéo a ligacto do TSH ao divisor resistivo de foco, & jmediatamente a Himpada se apagou ¢ 0 som aparecew no televisor. Estava desco- berto o motive do consumo excessive: 0 diyisor de foco com um capacitor interno aque possivelmente estava com fuga ‘Apesat de haver desligado 0 bloco de alta, notamos que no havia brilho, que deveria haver mesmo sem a polarizagio de Foco. Verificando em primeiro lugar a ten so de grade 2, notamios que a mesma se fencontrava relativamente boa com cerca de 400 V, mas algo de estranho havis, pois, apés alguns segundos de funciona- mento esta tenséo cafe para cerca de 280V. Parecia estar havendo um consumo maior na matha de polarizacéo da grade 2, Desligada a grade, a tensdo subiu para ‘mais de 500 V, mas também notévamos que, quando colocivamos o multimetro, ‘a mesma cafa um pouco. Resolvemos desligar o capacitor que faa filyo de ruidos da malha de polar ‘gio de grade 2 mas a tensio continuow ccaind ‘Voltando um poucn, foros até a pl a principal e verificamos a procedéncia desta tensio, Chegamos até o resistor Rast {de 330 kA, que de um lado apresentava a {ensdo de 600 V que st apresentava vat aandoe do outro lado uma tenséo de 800 V cestvel, Tudo levava aczér que o resistor apresentava alguma alteraglo, pois a ten- so apés ele Ficava caindo. Substituido este resistor, aparecer 0 brilho normal, ‘mas sem foco. Substitufdo posteriormiente o divisor de foco, 0 aparelho passou a funcionar rnormalmente, 4 SEMP-TOSHIBA TELEVISOR EM CORES: MoD, TVC 206 VCCR Defeito: televisor nin funciona. ‘Autores: turma de TVC-314 e Mario P. Pinheiro Ligndo o televisor, pode se notar que © LED Stand-by permanecia aceso, mias fa acionarmos a tecla POWER, O LED standy-by apagava, rias 0 televisor no Tuncionava es aa ees I ats ae PRATICAS DE. "SERVICE" Comecamos a andlise pela verifies: ‘go do tensfo da font principal, que se Enconirava normal (+95 V). Em segvida ‘etficamos @ tensio no coletor do tran- sistor de sada horizontal, onde encontr ‘ios a mesma tensio de +95 V. ‘Quando a tens8o de coletor do tran- sistor de sada horizontal é a mesma que a tensto principal, isto significa que 0 mesmo esté corlada. Os 95 V da alimen~ tao principal eniram através do pino 9 40 TSH, saindo para 0 coletor dotransis- tor pelo pino ‘A segunda veriticagio seria conferit a onda quadrada de 15.734 Hz que deve- ‘estar no coletor do transistor driver. Esta observagio deverd ser feta com 0 ‘esciloscépio posicionado no tempo de 20 se com a entrada vertical na miixima Amplitide (SV por divisio © ponta atenuadora por 10). No coletor do tran- sistor nada foi observado. Passamos entio para 0 pino 20 do cicuito integrado de processamento ge~ ral (ICs) onde encontramos a safda do ‘scilador horizontal. Com o osciloscSpio fem 20 xe com entrada vertical com 2.08, 5 Vjdiv (sem ponta atenuadora, ainda ada pide ser observado O passo seguinte seria a verificagio {a tensa de alimentagéo para o osclador horizontal, no pino 21. A tensio encon- trada foi de 0,2 V em vex dos 9,1 V SABER ELETRONICA NP 251/93 peer se ia *Dait, 8 ainda um curto interno no ci ‘Como nio havia tenso de slimenta- ‘fo, foros até # origem da mesma, ou sj, até 0 resistor R au de 3,9 KS que «sti ligado & font principal de 95 V. resistor poderia estar alterado, mas 20 verificarmos sew aquecimento, notamos que dissipave calor considerdvel. PPodera haver um curto no diodozenet ‘ait interno; resolvemos desliga prime tamente opino do circuitointegrad, onde observamos que a tensGo permeneceu Em seguida desligamos © diodo _zener, também sem sucesso. Neste caso, nfo se pode desigar 0 diodo zener como pino do circuit inte- sgrado conectado, pois se 0 mesmo est- ‘er realmente em curt, o ser deslgado, no limitaré mais a tenséo, podendo a ‘mesma subir acentuslmente, daniicando © ciruito integrado, que em geral no suporta mais que alguns volts acima da tenséo normal de trabalho, Observando com mais atengio 0 es- quems, pudemos notar que existe um transistor (Qgi) na malha de polarizagio para 0 circuito integrado, e que tem fungio de fazer o STAND-BY. Medindo a tensio do coletor deste transistor, notamos que se encontava com OV, o que podera sigiticar que o mes- smo poderia esta em cuto, Sus tensio de base estava também com 0 V, 0 que re- forcava ainda mais nossas suspeitas de cro neste transistor. Desligamos 0 coletor ¢ 0 sparelho comegou a funcionar. Substtuido otran- sistor, 0 aparelho pessou a funcionar normalmente, inclusive com © comando pelo contol remote. 5 MITSUBISHI VIDEOCASSETE DUAS CABECAS MODELO HR-318 UR Defeito: nio funclona; s6 acende 0 relégio Autores: Manoel . da Silva Fitho e Marlo P. Pinhelro Em primeiro lugar pressionamos a tecla POWER do videocassete, mas nada se modificou, Fomos e ‘mentagio do microprocessador prin PRATICAS DE at “SERVIC! 2 conferira tenséo de ali- 0,6 V em sua base, 0 que significava 1 saturacio e consequente desarme de uma IC SA0, pino 1, onde encontramos 5'V série de tensSes. Mas a0 atuarmos na normais. Fomos conferir as outras tens _ tecla POWER, esta tensfo caia por al- ses da fonte, mas muitas delas se en- guns segundo ¢ logo apés subia, Apesar contravam com zero volt. POWER do micro principal, determinaré ‘que as mesmas atuem ou nio. desta queda, a tensio de coletor do tran Hi de se notar aqui que o comando _sistor permanecia em OV. CChegimos a pensar que o transistor estava em curto, e assim desligamos seu Resolvemos comecar a anilise basea-_coletor. A tenso na malha de cima ainda dos no acionamento da tecla POWER, ov no havia subido. Conferimos a tensio seja, quando a mesma € acionada, os SV no coletor do transistor Qsot, mas nada de alimentacSo principal sio levados até havia alf. © problema se apresentava an- © pino 16 do circuito integrado TIMER, 0 tes da retificagio c.a, de uma tensio de ue realmente estava acontecendo, Este 18 V. integrado por sua vez deveria mandar uma Com o multimetro na escala de ca, tensio pari 0 micro principal pelo pino _conferimos a tenséo na ponte retificadora 36, 0 que também estava ocorrendo, conde nada foi encontrado. Mas antes do Voltando ao micro IC 5A0, pudemos _fusivel Fy, pudemos notar que a tensio notar que 0 acionarmosatecla POWER, ca. existia. O fusivel estava aberto, a tensfo em seu pino 41 se modificava, 0 Trocado o fusivel, 0 comando ue indicava estar mesmo também rece- POWER enegoua ser atito, mas no- tendo atenséo de acionamento da chave tumos que o capstan grava coninuamente POWER. assim que o POWER era acionado. Re- Flava ainda confer se © mesmo solvemos conferir « chive de MODO acionava as fontes de alimentacio. MECANICA, que sbrimos e submete- ‘Todo o VCR possui uma série defon- mos a uma limpeza interna . Aproveitan- tes, sendo que algumas deles dependem do fizemos uma desmontagem geral da ppara seu funcionamento de um comando mecfinicae a lubrificamos. “Apesar de tudo isto, #0 ligarmos 0 de liberacio do micro principal. Este co- ‘mando aqui é realizado pelo pino 20 (0- _videocasscte o capstan sinda continuow PWV). Ao acionatmos a tecla POWER, _girando continuamente. pademos notar que a tensio neste pino ‘Analisando o micro principal nos cafa por alguns segundos, voltando a su- nos 55 e 56, notamios que havia as inscri- bir logo em soguida. (gbes “CP-FWD" ¢ “CAP-REV™ que i Indo até afonte dealimentagSoemais _dicavam capstan a frente e capstam para precisumente a0 transistor Qogr, notamos _trés, respectivamente. Estes pinos deve- {que o mesmo estava normalmente com rho estat em nivel alto quando na funsio “SABER ELETRONICA N# 251/89 SRE a Sn eg i acc se a 7

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