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22-0301 ARTIGO22 lnstatagées) Competewe Goveeo providenciar insilagGes para Comissa0 Nacional de BJeigdes AwrtG0 23, (Dever de colaboragiio; Os érgios © agentes da Adiministrayao Poblica, partidos politicos, coligagdes de partidos e entidades privadas prestam & CComisso Nacionalde Fleiglesa cofaboraee ospoionecessirios ag efieaz ¢ pronto desempenho das suas competéncias CAPETULOV Disposigies finais ¢ transitérias ARTIGO 24 (Disposigdex Transitérias) As primeiras designagées e posse da Comissin Nacional de Efeigbes constituida nos termos da presente Lei t8m lugar até inta dias apds a sta publicagio ea seu mandata terraina com a actual fegistatura. ArtiGo 25 (Divulgagao nos érgiios de comunicagio social) Osactos edeliberagiies da Comissio Nacion divalgagdo gratuita nos Grgios de comunicagio social de sector pilbico ARTIGO26 Revogugio) E revogada toda a legislagdo que contrarie © disposte na presente Lei . ARTIG0 27 (Entrada em vigor) A presente Lei entra imediatamente em vigor. Aprovada pela Assembleia da Republica, aos 22 de Dezembro. de 1998, O Presidente da Assembleia da Repiblica, Eduardo Joaquim, Mulémbo: Promulgada em 2 de Fevereiro de 1999. Publique-se (OPresidente da Republica, JOAQUIM ALBERTO CHISSANO, Lein.’ $99 de 2 de Fevereiro [Nas iltimas décadas, a evolugav do mercado, no que respeita ‘ao indice de pregos de bens de consumo edas coisasem gera ex provocado repercussio directa nos valores determinativos, das molduras das oe de" mulia. com consequente ‘Wesajusianienio na legislagdo penal ef vigor Foi tendo em conta esta realidade que, pela Lei a. 1/89, de 23, de Margo, foram actualizados aqueles mesmos valores no cconcernente as infracgSes previstas tanto no Cédigo Penal, como ra demais legislagio penal avulsa. ‘Todavia, decorridos que esto nove anos sobre a vigéncia da mencicuada lei, mostra-se nocessério actualizar mis uma vex 0s 1 SERLE NUMERO 4 referenciados valores. de modoamelbor poder ajustaré legislaga. penal 2 actual situagdo econdmica, estes termos, ao abrigo do disposto no n° 1 do artigo 135 da Constituigio, a Assembieia da Repéblica deteerina: ARTIGO | So clevados em teinta veres ns valores das penas de multa ¢ os determinativos das molduras das penas de prisio © muha previstos no Cédigo Penal e demais legislagdio penal avulsa, com excepgio dos estabelecidos nos artigos 63° © 421° do Cédigo Penal, no 6.° I do artigo 1° do Decreto-Lei n.* 44939, de 27 de ‘Margo de 1963, na Li n° 3997, de 13 de Margo, ¢ no Cédigo da Estrada, ARTico2 Alinea 6) do artigo 63° e artigo 421° do Cédigo Penal passam a tera seguinte redacgao: ‘Arago 63° (Multa) a 6) de quantia proporcional aos proventos do condenado, pelo tempo que a sentenga fixar até dois anos, nic. sendo, por dia inferior a 2 000,00MT ¢ nem superior a 30 000,00MT. Arvigo 421° (Furto) 1° A prisio a sets meses e multa até um ms, se 0 valor da coisa furtada no exceder 500 000,00MT. 2° A prisao até am ano e multa até dois meses, se exceder esta ‘quantia © po for Superior a 2 $00 000,00MT. 3° A ptisto até dois anos c multa at seis meses. se nioexceder 2500 000,00MT e nio for superior a 10 000 000,00MT. 4° A pristo maior dedoisaoitoanos,commultaatéumano.seexceder 0.000 000,00MT e nit for superior a 100 000 000.00MT 5° Aprisio maiordeoitoadoze anos, seexeeder a 1081000 060.00MT ARTIGO3 ‘On 1 do artigo 1° do Decreto-Lei n° 44939, de 27 de Marga de 1963, passa a ter a seguinte redacgto: “antigo 1° Dos 44) corn pena de prisio por mais de um més e com mula até seis meses, se 0 seu valor no exceder 750 000,00MT; +b) com pena de pristo por mais de dois meses e com muita, até seis meses, se 0 valor for superior a 750 000,00MT, ras no exceder 3 500 000,00MT; ).com pena de pris por mais de trés ¢ com malta até seis meses, se exceder 3 500 000,00MT, mas ni superior a 10 000 000,00MT; 2 DE FEVEREIRO DE 1999 com pena de dois aoito anos de prisio mainre mutia até lum ano, se exceder 10 000 000,00MT e nao for superior a 100-000 000,00MT; @).com pena de pristio maior de oito a doze anos, se exceder 100 000 000.,00MT. Arico 4 A presente Lei entra em vigor ne data da sua publicagso, Aprovada pela Assembleia da Repiblica, aos 3 de Novembro de 1998. O Presidente da Assembleia da Republica, Eduarde Joaquim Mulémbwe, Promulgada em 2 de Fevereiro de 1999, Publique-se (OPresidente da Republica, JOAQUIM ALBERTO CHISSANO. Lein” 6/99 de 2 de Fevereiro Havendo nevessidade de adopgao de medidas que contribuam ‘para regular ¢ disciplinar o acesso de menores tant a recintos ppblicos de diversio nocturna, como a filmes em video-cassete ¢ ‘bem ainda a venda e consumo de bebidas alcodlieas e de tabaco. ~+Nestes termose 2a abrigodo n’ I doartige 135 da Constituigdo, a Assembleia da Republica determina: CAPITULO 1 Disposigoes ge Armigo 1 (Objectives) A presente Lei tem por objectivo regular o acesso de menores: 42) a lugares piblicos onde se reatizem actividades de reereagao e de entretenimesto nocturno; +b) a compra ¢ consumo de bebidas alcodlivas e tabsco; ©) a exposigZo, vends e aluguer ou projecgdo de filmes em video-cassete intetditos amenores de 18 anos de idade. ArTico 2 (Ambito de apticasao) 1, ALei sobre o acesso de menores a reeintos publices aplica se a todo 0 tipo de estabelecimento que leve a cabo actividades de recreago ¢ entretenimento, designadamente, boites, cabarés, discotecas, dancings, clubes nocturnos, pubs ¢ domais recintos ‘habitualmente associados & industria hoteleira e tufstca 2. De igual modo, o presente diploma também se aplica aos locais onde se exponbam, aluguem, vendan ou projectem filmes ‘em video-cassete 3. No dominio do acesso de menores acs recintos pubticos descritos no artigo anterior esté ainda inclufda a sua participagio ceminiimeros de recreagdo, designadamente, Je danga, decanto, de Strip-tease, em actividades prOprias do servigo de hotelaria ou de ‘entrerenimenio de clientes. CAPITULO IL Classificagio condicionalismos Seegto Recintos de diverse nocturna Arico 3 (Interdigdes) 2. iterdita a entrada e permandneia de menores de 18 anos de dade em cabarés,boites, clubes nocturns erecints similares normalmente associados 4 inddstriahoteleiza ov turistica. gue tenham por objectivoa realizagto de acuvidades recreatvas. que incluam nimeros de dngae canto. 2, De igual modo, € interdita a entrada e permanéncia menores de 16 anos de idade em discotecas, dancingse outros recinios similares, que levem a cabo actividades de diversio nocturne 3. As medidas resritivasreferidas nos nimeros anteriores no se aplicam aos menores que, endo easados,fagam prova dost: menial do mencionado estado civil ARTIOO 4 (Actividades diurnas) Os estabelecimentos indicades no artigo segundo da presente Leipodem promover a realizagio de actividades recreativas e de ‘entretenimento da tipe verbenas, tardes danganies, espectéculos ‘musicais ou actividades afins, destinadasa jovens com mais de [4 ‘anos de idade, aos sSbados, domingos e feriados até s 21 horas: ARTIGO S (Bontidade classificadora) Compete & Comissao Nacional de Classificagiio dos Recintos ide Especticulo e respectivas Comissdes Provinciais proceder 3 classilicagio dos recintos publicos, para efeitos de direito de aacesso, tendo presente os principios estabelecidgs nesta Lei ARTIOOS (Proibigio da venda ¢ consumo de bebidas alcodficas ¢ de tabaco) E proibidaa vendae consumo de bebidas alcobticase de tahaco nos estabelecimentas referidas no artigo quatro da presente Lei {quando promovam actividades destinadas aos jovens, ARTIGO 7 (Afixagio de placas) 1. A porta dos estabelecimentos abrangidos por esa Lei € obrigatria a afixagio de placa indicativa de idade minima de ingresso, ea mesma deve ser colocada em local bem vsivel 2. Nointerior dos ecintos pblicos etn referéncia, também em local vsive, deveestarafixade a placa, naqual const proibigdo ‘da venda de bebidas aleoticas ede tabaco a menares de 18 aos de idade

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