Em meio a seu corpo, e a imaginao de um sorriso escondido entre veus
Na desinibio da verdade, os venenos se encontram O cheiro de flores mesclado ao cheiro da manha, presente no ambiente Minha mente quieta, no faz jus ao corao acelerado e o frio no estomago. A negao de um sentimento humanamente criado em cima de alguma dependencia e necessidade. Mas no seria eu um simples humano A misticidade da natureza, e da simplicidade da vida se ecoa. Liberdade. Me deixe acoado, me reprima, me teste, me sinta, me possua. Como o toque da morte a cada batida do relogio, Que no v a maldita hora da sua chegada. Mesclado na confuso inexistente que meu corpo abriga. Nunca me senti to feliz, to completo, tao confuso, tao em paz. Voc j vai S no me deixe sozinho. Me leve para seu universo atraente, onde o por do sol mais vermelho. H! A cor dos seus cabelos. Onde o amor brota do corao, no da solido. Onde a mais pura verdade, sej a aceitao das nossas constantes crises de confuso. Que provam nada mais nada menos, o risco eminente da intoxicao pela paixao. H! Doce veneno!