O mundo de hoje regido pelo o relativismo moral, estamos na
poca da ps-modernidade, que segundo os estudiosos foi iniciada em 1989 com a queda do muro de Berlim, esta sustentada moralmente no trip: pluralizao, privatizao e secularizao. Na pluralizao o mundo plural, a muitas idias, a muitas ideologias, a muitas religies e muitos conceitos. No existe um valor ou uma verdade absoluta, a verdade plural, no existe certo ou errado, verdade ou mentira, cada um tem a sua prpria verdade. O segundo aspecto que a privatizao, eu tenho a minha prpria verdade, ela no objetiva a verdade, subjetiva, muito mais que uma questo sentimental do que conceitual. Cada um faz suas escolhas, cada um tem suas preferncias, no tem ningum mais certo que o outro. No terceiro ponto a secularizao, se Deus existe deve ser reduzido a um templo religioso, Ele no interfere na minha vida, eu sou o senhor absoluto no meu corao eu rejo a minha prpria histria. Cada vez mais ns entendemos que preciso aceitar as diferenas de pensamentos, as diferenas de postura, isto , valorizar seja numa democracia, seja numa convivncia cidad saudvel, o fato das pessoas serem como so. Dizer que algum como , no significa que eu v atacar o modo que ele , apenas porque ele no como eu. Mas isso no significa que eu deva aceitar qualquer coisa de algum, e no campo da tica e da prtica moral ns temos que ter cautela com o relativismo moral. O que o relativismo, bom se eu tenho que respeitar o outro como ele ento vale qualquer coisa, no verdade, compreender diferente de aceitar, no entanto rejeitar ou acatar sem antes ter compreendido preconceito, eu preciso compreender antes de aceitar ou rejeitar, no entanto a compreenso no significa que eu estou acatando, e no campo da tica dos valores de conduta da convivncia social, a nossa capacidade de achar que as pessoas podem pensar de maneiras diferentes, ou ter atos de maneiras diferentes no nos obriga a achar que s porque diferente ento tambm certo, isso relativismo moral, necessrio que agente traga a tona uma reflexo que entenda que a ideia de acatar as diferenas no implica em implantar a lgica ento do vale qualquer coisa. Ha princpios ticos como a decncia, como a honestidade, como a solidariedade, como a transparncia, que servem como referncia para ns. Alunos(a): Camilla da Silva Muniz de Souza, Edylaine Paixo Carvalho, Hellen Lima da Silva, Jssica Gouveia Alves, Jssica Souza dos Santos, Rafael Triani Silva e Roberta de Souza Ribeiro Rodrigues.