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FUNDAGAO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTABEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS, FEA/USP MANUAL DE CONTABILIDADE SOCIETARIA APLICAVEL A TODAS AS SOCIEDADES DE ACORDO COM AS NORMAS INTERNACIONAIS E DO CPC SERGIO DE IUDICIBUS ELISEU MARTINS ERNESTO RUBENS GELBCKE ARIOVALDO DOS SANTOS ntias MANUAL DE CONTABILIDADE SOCIETARIA ® APLICAVEL A TODAS AS SOCIEDADES Em 1977, logo apés a revolugio contébil do século passaco no Brasil trazida pela edigdo da Lei das S.A. (n 6404/76), a Fipecafi foi procurada pela CVM para editar o Manual de coneabilidade das sociedades por agdes, que visava orientar as empresas, 08 profissionais 0 mercado em geral a respeito de tantas ¢ importantes evolugGes, ja que praticamente tudo o que havia de novidade em matéria contabil nessa le jé vinha sendo pesquisado ¢ ensinado no Departamento de Contabilidade ¢ Atudtia da FEA/USP ‘A partir principalmente de 1990, com a criago da Comissio Consultiva de Normas Contébeis da CVM (presenga, além da CVM, da Fipecafi, do Ibracon, do CFC, da Apimec e da Abrasca), essa autarquia passou a emitir um grande conjunto de normas jé convergentes s do IASB, dentro dos limites que a Lei permitia, e aquele Manual as foi incorporando ao longo de virias edigSes. Diversas evolugSes coutras foram também sendo inseridas. ‘Com a edigdo das Leis n®® 11.638/07 ¢ 11.941/08 (esta transformando em lei a MP n® 449/08) e com a criagio do CPC — Comité de Pronunciamentos Contabeis - em 2005, produziu-se, durante 2008 e 2009, enorme conjunto de novas normas, aprovadas pela CVM e pelo CFC, agora com a convergéncia completa as normas internacionais de contabilidade (IASB). E essa esta sendo a grande revolt contabil deste século no nosso pais. Em fungao de tao grande transformagio, a Fipecafi deliberou por cessar a edicéo daquele Manual e produzir este outro, cotalmente conforme os Pronunciamentos, as Interpretagbes e as Orientagdes do CPC e conforme as notmas internacionais de contabilidade cemitidas pelo IASB. Ao grupo de autores do Manual anterior agregou-se 0 Prof. Ariovaldo dos Santos, que também tem dedicado ‘enorme parte de sua vida como profissional e como acaclémico 20 desenvolvimento da contabilidade brasileira NOTA SOBRE OS AUTORES Sérgio de Iudicibus ¢ professor emérito da FEA/USR, professor do Mestrado em Ciéncias Contibeis e Financeiras da PUC de Sio Paulo e presidente do Conselho Curador da Fipecafi. Coordenador e coautor dos livros Contabilidade introdutéria © Teoria avangada da contabilidade, Autor de Anélise de balangos, Anélise de custos, Contabildade gerencial e Teoria da contatilidade e coautor de Contabilidade comercial, Curso de contabilidade para nao contadores, Dicionério de termos de contabilidade, Introdugdo i teoria da contabilidade, Manual de con: ‘abilidade para ndo contadores e Tributasdoe politica tributéria, todos publicados pela Atlas. Elise Martins & também professor emérito da FEA/USP Autor dos livros Contabiidade de custos e Anélise da correo monetiria das de- monstrapiesfinancetes, conutor de Contabiliadeintrodutéria, Manual de normas intenacionais de contabilidade (Enst & Young & Fipecafi), Administrago financera, Aprendendo contabilidade em moeda constante ¢ Contabilidade de custos e coautor € organizador de Avaliag@es de empre: sas, publicados pela Atlas, além de coautor dé Manuais de contabilidade ede custos de diversas instituigGes financeiras. Ex-diretor da CVM, Exnesto Rubens Gelbeke 6 sécio da Directa Auditores e empresas Directa Alliance que integram desde 2009 a re« aternacional PKE Professor da FEA/USP até 2003 e posteriormente da Fipecafi, Atuante no desenvolvimento das normas contabeis e de audiroria via Ibracon, CEC e Comissio Consultiva da CVM e internacionalmente via JASC/IASB e IFAC. Membro do Comité de Pronuncia- ‘mentos Contébeis (CPC), sendo atualmente Vice-Coordenador Técnico. Autor de pareceres ¢ estudos técnicos sobre temas conté- bis, de auditoria e de governanea. Atiovaldo dos Santos 6 professor titular do Departamento de Contabilidade e Atria da FEA/USP, autor do livro Demonstragdo do valor adicionado, e coautor de Aprendendo contabilidade em moeda constant, Retorno de investimento © Contabilidade das sociedadescooperativas, Autor de inimeros trabalhos publicados em revistas especializadas e cientificas, além de parecerista em assuntos relacionados & contabilidade societiria, Ex-Presidente da Fipecafi, ex-chefe do EAC/FEA/USP e Coordenaclor Técnico da revista Melhores e Maiores desde 1996. APLICAGAO ‘Texto complementar para as disciplinas Contabilidade Geral, Contabilidade Comercial, Contabilidade Intermediria, Contabilidade Avangada, Teoria da Contabildade, Contabilidede Internacional ¢ Estrutura ¢ Anélise de Balangos dos cursos de Ciéncias Contébeis ¢ Administragio. Leitura de relevancia profissional para consulta ¢ atualizacSo. publicagao atlar | ARE ee D239 1a FIPECAFI Fundagio Instituto de Pesquisas Contabeis, Atuariais e Financeiras. FEA/USP Manual de Contabilidade Societaria Aplicavel a todas as sociedades De acordo com as normas internacionais e do CPC Sérgio de Iudicibus Eliseu Martins Ernesto Rubens Gelbcke Ariovaldo dos Santos SAO PAULO EDITORA ATLAS S. A. - 2010 © 2010 by Bditora Atlas S.A. 1. ed. 2010; 2. reimpressao Capa: Leonardo Hermano CComposigi: Lino-Jato Bditoragio Grafica Dados Internacionais de Catalogagio na Publicagéo (CIP) (Camara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ‘Manual de contabiidade sovietdria / Sérgio de Tudicibus.... [et al]. Sa Paul Outros autores: Bliseu Martins, Ernesto Rubens Gelbcke, Ariovaldo dos Santos FIDECAFI ~ Fundagio Instituto de Pesquisas Contébeis, Atuariais e Financeiras, FEA/USR Bibliografia, ISBN 978-85-224-5912-4 1, Empresas ~ Contabilidade 2, Sociedades andnimas ~ Gontabilidade I. lud{cibus, Sérgio de. IL Martins, Eliseu. I. Gelbcke, Emesto Rubens. 1V Santos, Ariovaldo dos. 10-02219 cpp-657.92 Indice para catélogo sistemético: 1, Contabilidade societétia 657.92 ‘TODOS OS DIREITOS RESERVADOS — fi proibida a reprodugSo total ou pareial, de qualquer forma ou por qualquer meio. ‘A violagdo dos direitos de autor (Lei n® 9.610/98) 6 crime estabelecido pelo artigo 184 do CSdigo Penal. Depésito legal na Biblioteca Nacional conforme Decreto nt 1.825, de 20 de dezembro de 1907. Impresso no Brastl/Printed in Brasil a Editora Atlas S. A. Rua Conselheiro Nébias, 1384 (Campos Elisios) 1203-904 Sio Paulo (SP) (0___11) 3357-9144 (PABX) woww:Editoreatlas.com.br | Sumario Prefiicio, xxvii 1 Nogdes introdutérias, 1 1.1 Introdugdo, 1 1.2 Contabilidade, fisco e legislagées especificas, 1 1.3 Resumo das demonstragées contébeis ¢ outras informacbes, 2 1.3.1, Relatério da administracio, 2 1.3.2. Balango Patrimonial (BP), 2 1.3.2.1 Classificagéo das contas, 2 1.3.2.2 Critérios de avaliagdo, 3 1.3.3 Demonstragio do Resultado do Exercicio (DRE) e Demonstragdo do Resultado Abrangente (DRA), 4 1.3.4 Demonstragdes das Mutagdes do Patriménio L{quido (DMPL) e de Lucros ou Prejuizos Acumulados, 4 1.3.5 Demonstracio das Origens e Aplicagdes de Recutsos (DOAR), 5 1.3.6 Demonstracio dos Fluxos de Caixa (DFC), 5 1.3.7 Demonstragio do Valor Adicionado (DVA), 5 1.3.8 Demonstragées comparativas, 5 1.3.9 Consolidagio das demonstragbes contébeis, 6 1.3.10 Demonstragées contabeis “separadas”, 6 1.3.11 Notas explicativas, 6 1.3.12 Perecer do Conselho Fiscal, 6 1.3.13 Relatério do comité de auditoria, 6 1.3.14 Parecer dos Auditores Independentes, 7 1.3.15 Balango Social, 7 1.3.16 Fatos relevantes, 8 1.4 Aspectos complementares da Lei das Sociedades por Agées, 8 1.4.1 Conformidade com as préticas contabeis brasileiras, 8 1.4.2 Agrupamento e destaque de contas, 9 1.4.3 Compensagio de saldos, 9 ‘vi Manual de Contabilidade Socletirla * tudieibus, Martins, Gelbcke © Santot 1.4.4 Apresentagdo em milhares de unidades monetérias, 10 1.4 Periodicidade, 10 1.4.6 Identificeacio das demonstragdes contabeis, 10 14.7 Meios de divulgagao, 10 1.5. Efeitos da inflagéo, 10 1.6 Cédigo Civil, 12 1.7. A ctiagio do GPC - Comité de Pronunciamentos Contébei 1.7.1 Documentos Emitidos pelo CPC, 16 1.7.2 Relagao entre os documentos emitidos pelo CPC e pelo IASB, 20 1.8 Promulgacdo das Leis n* 11,638/07 e 11.941/09 (MP 449/08) e a independéncia da contabilidade bra- sileira, 20 1.9 Normas internacionais de contabilidade: principais caracteristicas e consequéncias, 21 1.10 Situagio brasileira e 0 mundo: balangos individuais e consolidados, 23 1.11 Regime tributétio de transicéo, 24 1.12 Pequena e média empresa: pronunciamento especial do CPC, 25 1.13 Homenagens, 29 4 2 Estrutura conceitual da contabilidade, 31 2.1 Introdugio, 31 2.2 0 pronunciamento conceitual bésico: estrutura conceitual para a claboragéo e apresentagio das demons- tragdes contdbeis, 32 2.3 Tratamento para as pequenas e médias empresas, 48 3 Disponibilidades ~ caixa ¢ equivalentes de caixa, 49 3.1 Introdugio, 49 3.2 Contetido e classificagio, 50 3.2.1 Caixa, 50 3.2.2 Depésitos baneéiios a vista, 50 3.2.3 Numerério em transito, $2 3.2.4 Aplicagées de liquidez imediata, 52 3.3 Critérios de avaliagéo, 52 3.3.1 Geral, 52 3.3.2 Saldos em moeda estrangeira, 52 3.4 Tratamento para pequenas e médias empresas, 53 4 Contas a receber, 54 4.1 Conceito e contetido, 54 42 Clientes, 54 4.2.1 As contas e sua classificagéo, 54 4.2.2. Duplicatas a receber, 55 4.2.3 Perdas estimadas em créditos de liquidagio duvidosa, 56 4.2.4 Secutitizagio de recebiveis, 67 43 Outtos eréditos, 67 4.3.1 Conceito e critérios contabeis, 67 4.3.2 Titulos a receber, 68 4.3.3 Cheques em cobranca, 68 4.3.4 Dividendos a receber, 68 4.3.8 Bancos ~ Contas vinculadas, 69 4.3.6 Juros a receber, 69 4.3.7. Adiantamentos a terceitos, 69 43.8. Créditos de funciondtios, 69 4.3.9 Tributos a compensar ¢ recuperar, 70 4.3.10 Depésitos restituiveis e valores vinculados, 71 4.3.11 Perdas estimadas, 71 4.4 Tratamento para as pequenas e médias empresas, 71 5 Estoques, 72 5.1 Introdugéo, 72 8.2 Contetido e plano de contas, 72 5.2.1 Conceito e classificagio, 72 5.2.2. Compras em transito, 73 5.2.3 Peeas € materiais de manutengéo, 73 5.2.4 Materiais destinados a obras, 73, 5.2.5 Pegas de reposigao de equipamentos, 73, 5.2.6 Elenco sugerido de contas, 73 5.3 Critérios de avaliagag, 76 5.3.1 Critério bésico, 76 5.3.2 Apuragao do Custo, 77 5.3.3 Apuracao do valor realizével liquido, 88 5.3.4 OICMS € 0s estoques, 90 5.3.5 0 PIS/Pasep, a Cofins e os estoques, 92 5.3.6 Mudanga nos métodos de avaliagio, 92 5.3.7 Baixa dos estoques, 92 5.4 Aspectos fiscais, 92 5.4.1 Tépicos principais, 92 5.4.2 Contabilidade de custos integrada e coordenada, 93 5.5 Inventdrio fisico e controles, 94 5.6 Notas explicativas, 94 5.7 ‘Tratamento para as pequenas e médias empresas, 94 6 Ativos especiais e despesas antecipadas, 95 6.1 Ativos especiais, 95 6.1.1 Plano de contas, 96 6.1.2 Avaliagio, 97 6.1.3 Notas explicativas, 97 6.2 Despesas antecipadas, 97 6.2.1 Conceito, 97 6.2.2 Contetido ¢ classificagio, 97 6.2.3 Plano de contas, 98 6.2.4 Critérios de avaliacao, 99 6.3 Tratamento para as pequenas ¢ médias empresas, 99 7 Realizvel a longo prazo (nao circulante), 100 7.1 Conceito e classificagéo, 100 7.2. Contetido das contas e sua avaliagfo, 101 7.2.1 Plano de contas, 101 7.2.2 Créditos e valores, 101 Sumério vit viii manual de Contabilidade octets ludicibus, Martins, Gelbeke @ Santos 7.2.3 Investimentos tempordrios a longo prazo, 104 7.2.4 Despesas antecipadas, 104 7.3 Ajuste a valor presente, 104 7.3.1 Discussio geral, 104 7.3.2 A mudanga de lei ¢ 0 CPC, 105 7.3.3 Contabilizagéo do ajuste a valor presente para contas ativas, 107 7.3.4 Contabilizacdo do ajuste a valor presente para contas passives, 107 7-4 Classificacao no balango, 108 7.8 Tratamento para as pequenas € médias empresas, 108 Instrumentos financeiros, 109 8.1 Introdugio e escopo, 109 8.2 Passivos financeiros ¢ instrumentos patrimoniais, 112 8.3. Reconhecimento e desreconhecimento, 112 8.3.1 Securitizacéo de recebiveis, 119 8.3.1.1 Secutitizagéo via SPE, 119 8.3.1.2 FIDG, 121 8.3.1.3 Reconhecimento de direitos creditérios, 122 8.3.14 Consolidacéo das SPEs/FIDCs, 123 8.4 Mensuragio, 124 8.4.1 Operagdes de Swap, 127 8.4.2 Contratos a termo e futuros, 129 85 Recuperabilidade, 132 8.5.1 Ativos financeiros contabilizados pelo custo amortizado, 133 8.5.2. Ativos financeiros disponiveis para venda, 133 8.5.3 Possiveis modificagées na contabilizacio das imrecuperabilidades, 134 8.6 Derivativos embutidos, operacées estruturadas ¢ derivativos exéticos, 1 8.6.1 Contabilizacio, 137 8.7 Contabilidade de hedge, 138 8.7.1 Item objeto de hedge, 138 8.7.2 Exemplo: Aplicagio de macrohedge, 139 8.7.3 Instramentos de hedge, 139 8.7.4 Qualificagdo para hedge accounting, 139 8.7.5 Efetividade do hedge, 140 8.7.6 Hedge de valor justo, 142 8.7.7 Hedge de fluxo de caixa, 143 8.7.8 Hedge de investimento no exterior, 143 8.7.9 Descontinuidade da hedge accounting, 144 8.8 Evidenciagho, 144 8.8.1 Significincia dos instrumentos financeiros para a posi¢do patrimonial e performance da entidade, 145 8.8.2 Natureza e extensdo dos riscos oriundos dos instrumentos financeiros, 145 8.8.3 Exemplo, 145 8.9 Propostas de alteragdes nas normas internacionais, 146 8.10 Mensuragio do valor justo em condigées de baixa liquidez, 147 8.11 Pronunciamento de pequenas e médias empresas, 148 8.12 Tratamento pata as pequenas e médias empresas, 150 Investimentos ~ introdugao e propriedade para investimento, 152 9.1 Introdugao, 152 9.2 Os critérios da legislagéio, 152 Sumério ix 9.2.1 Classificagéo no balango, 152 9.2.2. Natuteza das Contas, 153 9.2.3 Modelo do plano de contas, 154 9.2.4 Critérios para a classificagéo, 155 9.3 Avaliacdo de investimentos pelo método de custo, 160 9.3.1 Investimentos avaliados por este método, 160 9.3.2 O critétio de avaliagao e a forma de contabilizacio, 160 9.4 Proptiedade para investimento, 163, 9.4.1 Conceituagio, 163 9.4.2 Custo na aquisigio da propridade, 164 9.4.3 Apés aquisicdo: custo ou valor justo, 165 9.4.4 Gastos com manutengio, ampliacdo, reforma ete. e classificacdo na demonstracao do resultado, 166 9.4.5 Aspectos complementares da adogio inicial e do deemed cost, 167 9.5 Notas explicativas, 167 9.6 Tratamento para as pequenas ¢ médias empresas, 168 10 Investimentos em coligadas e em controladas, 169 10.1 Introducio, 169 10.1.1 Comparagio com 0 método de custo, 170 10.1.2 Conelusées, 171 10.2 Casos em que se aplica o método da equivaléneia, 171 10.2.1 Coligadas, 172 10.3 Aesséncia do método da equivaléncia patrimonial, 174 10.4 Aplicagéo do método da equivaléncia patrimonial, 174 10.4.1 Lucto ou ptejuizo do exercicio, 176 10.4.2 Dividendos distribuidos, 176 10.43 Integralizagao de capital, 177 10.44 Variagao na participagao relativa, 177 10.4.5 Ajustes de exerescios anteriores, 178 10.4.6 Reavaliagéio de bens, 178 10.4.7 Baixa das contas de mais-valia e Goodwill, 179 10.5 Patriménio liquido das investidas, 179 10.5.1 Critérios eontabeis, 179 10.5.2 Defasagem na data do encerramento da coligada, 180 10.6 Resultados nio realizados de operagées intercompanhias, 180 10.6.1 Significado e objetivo, 180 10.6.2 Quais resultados ndo realizados devem ser eliminados, 181 10.6.3 A determinagéo do valor da equivaléncia patrimonial do investimento em controladas nas de- monstracées contabeis individuais da controladora, 183 10.6.4 Como apurar o valor dos resultados néo realizados, 183 10.7 Mais-valia, goodwill ou deségio e amortizagéo, 192 10.7.1 Introdugdo e conceito, 192 10.7.2 Segregacdo contabil da mais-valia e do dgio ou desdgio, 192 10.7.3 Determinagio da mais-valia, do agio ou desagio, 192 10.7.4 Natureza e origem da mais-valia e do dgio ou deségio, 193 10.7.5 Realizaco da mais-valia por diferenca de valor dos ativos Kquidos, 194 10.7.6 Agio na subscrigao, 196 10.7.7 Agio por expectativa de rentabilidade futura, 199 X Manual de Contabilidade Societéria + Iudicibus, Martins, Gelbcke ¢ Santos 10.8 Mudangas de critério na avaliagao de investimentos, 199 10.9. Reconhecimento de perdas estimadas e patriménio iquido negativo, 200 10.10 Notas explicativas, 202 10.11 Investimentos em controladas e coligadas no exterior, 203 10.11.1 Introduce, 203 10.1.2 Aspectos contdbeis para investimentos no exterior, 203, 10.12 Perda de influéncia ou controle, 205 10.13. Investimento adquirido de investida com patriménio Kquido negativo, 207 10.14 Tratamento para as pequenas e médias empresas, 208 11 Efeitos das mudancas nas taxas de cfimbio em investimentos no exterior e conversdo de demonstragies, contabeis, 209 11.1 NogGes preliminares sobre mudaneas nas taxas de edmbio em investimentos no exterior e converstio de demonstragies contébeis, 209 11.1.1 Introdugao, 209 11.1.2. Métodos para reconhecimento e mensuragao dos investimentos so te, 209 11.1.3 [dentificagdo da moeda funcional, 210 11.2 Reconhecimento e mensurago, 211 11.2.1 Avaliagdo de investimentos societatios no exterior pelo método de equivaléncia patrimonial, 211 11.2.2 Realizagio das variagdes cambiais de investimentos no exterior, 216 11.2.2.1 Critério de mensuragdo segundo IAS 21 e Pronunciamento CPC 02, 216 11.2.2.2 Critério alternativo de mensuragio, 219 11.3 Tratamento para as pequenas ¢ médias empresas, 221 rios de earéter permanen- 12 Ativo imobilizado, 222 12.1 Conceiuagéo, 222 12.2 Classificacdo ¢ contetido das contas, 223 12.2.1 Consideracées gerais, 223, 12.2.2 O plano de contas, 224 12.2.3. Outros fatores da segregacio contébil, 224 12.2.4 Contetido das contas, 226 12.3 Critérios de avaliagéo, 230 12.3.1 Conceito da Lei, 230 12.3.2 Mensuracao no reconhecimento e apés 0 reconhecimento, 230 12.3.2.1 Um caso todo especial: adogéo, pela primeira vez, das normas internacionais e dos CPCs, 231 12.3.3 Reducio ao valor recuperével (impairment), 235, 12.3.3.1 Consideragdes gerais, 235 12,3.3.2. Mensurago do valor recuperdvel e da perda por desvalorizacio, 236 12.3.3.3 Identificacio da unidade geradora de caixa, 237 12.3.3.4 Reverso da perda por desvalorizacio, 239 12.3.3.5 Escolha da taxa de desconto, 240 12.3.3.6 Exemplo prético, 240 12.3.4 Obrigacéo por retirada de servigo de ativos de longo prazo, 241 12.3.4.1 Consideragées gerais, 241 12.3.4.2 Exemplo prético, 242 12.4 Gastos de capital vs gastos do perlodo, 244 12.4.1 Conceito geral, 244 12.42 Manutengio e reparos, 245 sumério xi 12.4.3 Melhorias e adigdes complementares, 248 12.4.4 Substituigio, 248 1245 Aspectos fiscais, 248 125 Retiradas, 249 12.6 Depreciagao, exaustio e amortizagio, 249 12.6.1 Coneeito, 249 12.6.2 Valor depreciével, 250 12.6.3 Estimativa de vida util econémica e taxa de depreciagao, 251 12.6.4 Métodos de depreciagio, 251 12.6.5 Registro contAbil da depreciagéo, 252 12.6.6 Exaustéo, 252 12.7, Registros e controles contabeis, 253 12.7.1 Contas de controle, 253, 12.7.2 Registro individual de bens, 253 12.8 Forma de apresentagéo no balango, 254 12.9. Operaces de arrendamento mercantil, 254 12.9.1 Introdugio, 254 12.9.2 Classificagio, 254 12.9.2.1 Arrendamento mercantil financeiro, 255, 12.9.2.2 Arrendamento mercantil operacional, 255 12.9.3 Contabilizagao do arrendamento mercantil no arrendatétio, 256 12.9.3.1 Contabilizagao do arrendamento mercantil financeito, 256 12.9.3.2 Contabilizagio do arrendamento mercantil operacional, 258 12.9.4 Contabilizagao do arrendamento mercantil no arrendador, 259 12.9.4.1 Contabilizagdo do arrendamento mercantil financeiro, 259 12.9.4.2 Contabilizagao do arrendamento mercantil operacional, 260 12.9.5 Transagdo de venda e leaseback, 260 12.9.6 Comentétios finais, 262 12.10 Tratamento para as pequenas e médias empresas, 262 13 Ativos intangiveis, 263. 13.1, Introdugio, 263 13.2. Aspectos conceituais, 264 13.3. Definigéo, reconhecimento e mensurago inicial, 264 13.4 Mensuragdo subsequente e vida titil, 266 13.5 _ Impairment test: intang{veis com vida titil definida, indefinida e goodwill, 267 13.6 Um caso concreto: os direitos federativos, 268 13.7 Marcas e patentes, 269 13.8. Diteitos sobre recursos naturais, 270 13.9 Pesquisa e desenvolvimento, 270 13.10 Consideragées finais, 271 13.11 Tratamento para as pequenas e médias empresas, 271 14 Ativo diferido, 272 14.1 Introdugio, 272 14.2 Classificagio anterior des contas ¢ novo tratamento contabil, 273 14.2.1 Plano de contas ~ geral, 273 14.2.2 Gastos de implantagéo e pré-operacionais, 273 14.2.3 Gastos de implantagéo de sistemas e métodos, 275 15 16 Manual de Contabilidade Societéria + Tudfcibus, Mattins, Gelbcke e Santos 14.2.4 Gastos de reorganizacio, 275 14.2.5 Gastos com colocagio de agées, 275 14.3 Avaliagao e amortizacao, 275 14.4 Reclassificacao, baixa ou manutengio dos saldos do ativo diferido, 275 148 Resultados eventuais na fase pré-operacional, 276 14.5.1 O conceito contébil, 276 145.2 0 tratamento fiscal, 277 14.6 Variagdes monetétias e encargos financeitos na fase pré-operacional, 277 14.6.1 Aspectos gerais, 277 14,7 Tratamento para as pequenas e médias empresas, 277 Passivo exigivel ~ conceitos gerais, 278 15.1 Classificacdo, 278 15.2 Avaliagio e contetido do passivo, 279 15.2.1 Viséo geral, 279 15.3 Plano de contas ¢ ctitérios contabeis, 280 15.4 Tratamento para pequenas e médias empresas, 280 Fornecedores, obrigacées fiscais e outras obrigagées, 281 16.1 Fornecedores, 281 16.2 Obrigacées fiscais, 282 16.2.1 ICMS a recolher, 282 16.2.2 IPLa recolher, 282 16.2.3 Imposto de renda a pagar, 282 16.2.4 Contribuigéo social a recolher, 283 16.2.5 1OF @ pagar, 264 16.2.6 ISS a recolher, 286 16.2.7 Cofins e PIS/Pasep a recolher, 286 16.2.8 IRRF ~ Imposto de Renda retido na fonte a recolher, 286 16.2.9 Outros impostos e taxas a recolher, 286 16.2.10 Programa de recuperacio fiscal (Refs), 286 16.3 Outras obrigagies, 292 16.3.1 Adiantamentos de clientes, 292 16.3.1.1 Conceitos gerais, 292 16.3.1.2 Fornecimento de bens, obras e servicos a longo prazo, 292 16.3.1.3 Postergago do pagamento do imposto de renda em contratos a longo prazo, 296 16.3.1.4 Diferimento da contribuigdo social, 296 16.3.2 Contas a pagar, 296 16.3.3 Arrendamento operacional a pagar, 297 16.3.4 Ordenados e salérios a pager, 297 16.3.5. Encargos sociais a pager e FGTS a recolher, 297 16.3.6 Retengées contratuais, 297 16.3.6.1 Exemplo de contabilizagao, 297 16.3.7 Dividendo obrigatério a pagar, 298 16.3.8 Comissées a pagar, 298 16.3.9 Juros de empréstimos ¢ financiamentos, 298 163.10 Outras contas a pagar, 298 16.4 Tratamento para as pequenas e médias empresas, 299 Sumario xiii 17 Empréstimos e financiamentos, debéntures ¢ outros titulos de divida, 300 17.1 Empréstimos e financiamentos, 300 17.1.1 Empréstimos e financtamentos a longo prazo, 300 17.1.2. Credotes por financiamentos, 308 17.1.3 Financiamentos bancérios a curto prazo, 308 17.1.4 Titulos a pagar, 309 17.2 Debéntures, 309 17.2.1 Caracteristicas basicas, 309 17.2.2 Gastos com colocagéo, 310 17.2.3 Remuneracio das debéntures ¢ contabilizacio, 310 17.2.4 Conversio em agées, 311 17.2.5 Emissio de debéntures com prémio/deségio, 311 17.2.6 Nota explicativa, 313 17.3 Outros titutos de divida, 314 17.3.1 Notas promissOrias, 314 17.3.2. Eurobonds ¢ outros titulos de divida emitidos no exterior, 314 17.3.3 Titulos perpétuos, 314 17.4 Tratamento para as pequenas médias empresas, 316 18 Imposto sobre a renda e contribuicdo social a pagar, 317 18.1 Imposto sobre a renda, 317 18.1.1 Aspectos contabeis gerais, 317 18.1.2 Reconhecimento do encargo, 317 18.1.3 Classificagdo no balango, 317 18.1.4 Redugdo do imposto por incentivos fiscais, 318 18.1.5 Exemplos de contabilizacéo, 318 18.1.6 Célculo do imposto de renda, 319 18.1.6.1 Apuracdo do lucto real, 319 18.1.6.2 ORTT eo LALUR, 319 18.1.6.3 Adigies ao lucro liquido, 322 18.1.6.4 Exclusées do Iucro liquide, 323 18.1.7. Célculo da contribuigao social, 324 18.1.7.1 Bonus de adimpléncia fiscal, 324 18.1.8 Postergagio do Imposto de Renda (diferimento), 325 18.1.8.1 Receitas nao realizadas, 325 18.1.8.2 Depreciagéo incentivada, 326 18.1.9 Postergagao da contribuigéo social (diferimento), 327 18.1.10 Diferimento da despesa do Imposto de Renda, 327 18.1.10.1 © conceito - regime de competéncia, 327 18.1.10.2 Provisdes dedutiveis no futuro, 328 18.1.10.3 Regime de competéncia e realizagio, 329 18.1.10.4 Mudanca de aliquota ou de legislagio, 329 18.1.10.5 Ativo fiscal diferido relativo a ptejuizos fiscais, 329 18.1.10.6 Ajuste a valor presente na determinagao dos lucros tributaveis futuros, 331 18.1.11 Diferimento da despesa com a Contribuigo Social, 331 18.2 Recolhimentos mensais e trimestrais do Imposto de Renda, 331 18.2.1 Recolhimento trimestral em bases reais, 332 18.2.2 Recolhimento por estimativa, 332 xiv Manual de Contabilidade Societaria * Tudfeibus, Martins, Gelbeke e Santos 18.2.3 Recolhimentos mensais ou trimestrais da contribuigao social, 332 18.3 Tratamento para as pequenas ¢ médias empresas, 333 19 Provisées, passivos contingentes e ativos contingentes, 334 19.1 introdugéo, 334 19.2 Provisées e passivos contingentes, 335 19.2.1 Reconhecimento de provis6es, 335 19.2.2 Passivo contingente e ativo contingente, 336 19.3 Reembolso, 337 19.4 Exemplos de provisées, 337 19.4.1 Provisio para garantias, 338 19.4.2 Proviso para riscos fiscais, trabalhistas e cfveis, 338 19.4.3 Proviso para reestruturacdo (inclusive a relativa & descontinuidade de operagées), 339 19.4.4 Proviso para danos ambientais, 340 19.4.5 Proviso para compensagbes ou penalidades por quebra de contratos (contratos onerosos), 340 19.4.6 Obrigagio por retirada de servico de ativos de longo prazo ~ (Asset Retirement Obligation - ARO), 341 19.5 O exemplo 4-a do anexo II da NPC 22 do Ibracon, 341 19.6 Tratamento para as pequenas ¢ médias empresas, 343 20 Patriménio Kiquido, 344 20.1 Introducdo, 344 20.1.1 Conceituagao, 344 20.1.2. Diferenga entre reservas e provis6es, 345 20.2 Capital social, 345 20.2.1 Conceito, 345 20.2.2. Capital realizado, 345 20.2.3 Sociedades andnimas com capital autorizado, 346 20.2.4 Aspectos contébeis com relagio a ages, 346 20.2.4.1 Gastos na emisséo de agées, 348 20.2.5 Corregéo monetéria do capital realizado, 349 20.3 Reservas de capital, 349 20.3.1 Conceito, 349 20.3.2 Contetido e classificagao das contas, 349 20.3.3 Destinacéo das reservas de capital, 350 20.4 Ajustes de avaliagio patrimonial, 350 20.4.1 Consideracées gerais, 350 20.4.2 Constituigao ¢ realizagio, 350 20.4.3 Exemplo pritico, 350 20.5 Reservas de tucros, 351 20.5.1 Conceito, 351 20.5.2 As contas de reservas de lueros, 351 20.5.3 Reserva legal, 351 20.5.4 Reservas estatutérias, 352 20.5.5 Reserva para contingéncias, 352 20.5.6 Reservas de luctos a realizar, 354 20.5.7 Reserva de lucros para expansdo (retengio de lucros), 358 20.5.8 Reserva de incentivos fiscais, 358 20.5.9 Reserva especial para dividendo obrigatério ndo distribuido, 360 21 22 20.5.10 Reserva de Iuctos — beneficios fiscais, 360 20.5.1 Dividendos propostos, 361 20.6 Agdes em tesouratia, 361 20.6.1 Conceito, 361 20.6.2 Classificacéo contabil, 362 20.6.3 Resultados nas transagSes com ages em tesouraria, 363 20.6.4 Aspectos fiseais, 363 20.7. Prejuizos acumulados, 363 20.8 Outras contas do patriménio liquido, 364 20.8.1 Opgées outorgadas reconhecidas, 364 20.8.2 Gastos na emissio de acées, 364 20.8.3 Ajustes acumulados de conversio, 364 20.8.4 Contas extintas, 365 20.9. Dividendos, 365 20.9.1 Consideragées iniciais, 365 20.9.1.1 Conceituagdo e taxonomia, 365 20.9.1.2 Exemplos préticos, 369 20.9.1.3 Direito de voto de agdes preferenciais, 372 20.9.1.4 Dividendos intermediarios, 372 20.9.1.5 Prazo pata pagamento dos dividendos, 372 20.10 Juros sobre o capital préprio, 372 20.10.1 Consideragées gerais, 372 20.10.2 Exemplos préticos, 374 20.11 Adiantamentos para aumento de capital, 378 20.1.1 Natureza, 378 20.1.2 Classificago contAbil dos adiantamentos para aumento de capital, 378 20.12 Tratamento para as pequenas e médias empresas, 379 Reavaliagdo, 380 21.1 Introdugéo, 380 21.2. Histérico, 381 21,3 Procedimentos para a reavaliagéo, 382 21.4 Contabilizacéo, 383 21.5 Baixa de reserva de reavaliacéo, 384 21.6. Tratamento da baixa do ativo, 364 21.7 “Tratamento fiscal da reavaliagéo, 384 21.8 Contabilizagdo do Imposto de Renda, 384 21.9 Calculo das participagoes e dos dividendos, 385 21.10 Imobilizado descontinuado, 386 21.11 Recuperacdo do valor contébil, 386 21.12, Tratamento para as pequenas e médias empresas, 387 Contratos de construgao, 388 22.1 Comentarios gerais, 388 Sumério xv 22.2 Contratos de construco ~ atividades de compra e venda, loteamento, incorporagio ¢ construcéo de iméveis — contabilizagao até 0 exercicio social de 2009, 389 22.2.1 Tratamento contébil, 389 22.2.2 Disposigées fiscais, 391 22.3 Contratos de construgao — atividades de compra e venda, loteamento, incorporagio e construgéo de imé- vels — contabilizacao a partir do exercicio social de 2010, 393 xvi Manual de Contabilidade Sociecéria + Iudicibus, Martins, Gelbcke © Santos 22.4 Outros contratos de construgéo ~ 0 CPC 17, 394 22.5 Consideragdes finais, 397 22.6 Tratamento para as pequenas e médias empresas, 397 23 Ativo nao circulante mantido para venda e operacéo descontinuada, 398 23.1 Ativo néo circulante mantido para venda, 398 23.1.1 Conceitos gerais, 398 23.1.2 Classificacdo de ativos néo circulantes como mantidos para venda, 399 23.1.2.1 Ativos no circulantes a serem baixados, 399 23.1.3. Mensuragéo de ativos néo circulantes classificadlos como mantidos para venda, 400 23.1.3.1 Mensuragéo de ativos néo cireulantes mantidos para venda, 400 23.1.3.2. Reconhecimento de perdas por redugio ao valor recuperdvel e reverséo, 400 23.1.3.3 Alteragées em planos de venda, 400 23.1.4 Exemplo, 400 23.2 Operagio descontinuada, 401 23.21 Apresentagao, 401 23.2.2 Ganhos ou perdas relacionados com operagées em continuidade, 401 23.2.3 Apresentagio de ativos nao cireulantes classificados como mantidos para venda, 402 23.2.4 Exemplos, 402 23.2.5 DivulgagGes adicionais e disposigdes transitérias, 403 23.3 Entidades de pequeno e médio porte, 403 4 ‘Tratamento para as pequenas ¢ médias empresas, 404 24 Combinagio de negécios, fuséo, incorporacdo € cisio, 405 24.1 Aspectos introdutérios, 405 24.1.1 Objetivos bdsicos, 405 24.2 Aspectos legais e societérios, 406 24.2.1 Incorporacio, 406 24.2.2 Fusio, 406 24.2.3 Cisio, 406 24.2.4 Alienagio de controle, 406 24.2.5 Aquisicdo de controle, 406 24.2.6 Aspectos societairios relativos A cisdo, fusio e incorporagio, 406 24.2.7 Instituigdes controladas pela CVM e pelo Banco Central, 408 24.3 Aspectos contabeis, 408 24.3.1 Introdugao, 408 24.4 Combinagdes envolvendo sociedades sob controle comum, 410 24.4.1 Introdugdo, 410 24.4.2 Incorporagio de sociedades sob controle comum, 411 24.4.3 Incorporagio de subsididria integral, 412 24.4.4 Incorporagéo de controlada, 413 24.4.5 Incorporacéo de agées, 413 24.4.6 Fusio de sociedades sob controle comum, 413 244.7 Cisto, 414 24.4.8 Relacdo de substituigdo a valor de mercado, 415 24.4.8.1 Introdugéo, 415 24.4.8.2. Exemplo de cdleulo de relacio de troca, 416 245 Combinacbes de negécios entre partes independentes, 417 245.1 Introdugio, 417 246 24.7 248 24.9 Sumério xvii 24.5.2 Identificagio do adquirente, 417 24.5.3 Determinagdo da data de aquisigéo, 418 24.5.4 Reconhecimento ¢ mensuragio dos ativos Kquidos adquitidos, 418 24.5.4.1 Condigées gerais de reconhecimento e classificagéo, 418 24.5.4.2. Regra geral de mensuracio, 421 245.43 Excecdes as regras gerais de reconhecimento e mensuracao, 422 24.5.5. Reconhecimento e mensuracéo da participacio dos néio controladores, 423 24.5.6 Reconhecimento e mensuracdo do goodwill ou ganho por compra vantajosa, 424 24.5.7. Determinagiio do que faz parte da combinagio de negécios, 426 245.8 Periodo de mensuragéo, 428 24.5.9 Mensuragéo e contabilizacées subsequentes, 429 245.10 Exemplos préticos, 430 24.5.10.1 Alienacéo/aquisigéo do controle, 430 24,5.10.2 Incorporacao em que hé compra, 434 24.5.10.3 Fusdo em que ha compra, 436 Aquisigéo reversa, 437 24.6.1 Introdugio, 437 24.6.2 Procedimentos contabeis, 437 24.6.3 Exemplo pritico, 439 Incorporagées reversas, 442 24.7.1 Introdugio, 442 24.7.2. Exemplo pritico, 444 Divulgacio, 448 24.8.1 Introdugao, 448, 24.8.2. Notas explicativas para combinagées do exercicio corrente, 449 24.8.3 Notas explicativas para ajustes reconhecidos no exercicio, 450 ‘Tratamento para as pequenas e médias empresas, 451 25 Concessées, 452 25.4 25.2 25.3 ‘Nogées preliminares sobre concessées, 452 25.1.1 Introdugdo, 452 25.1.2 Principais caracteristicas dos contratos de concessao, 453 25.1.3 Controle sobre os ativos piblicos de infraestrutura, 455 25.1.4 Remuneracéo dos servigos prestados pelo concessiondtio, 455 Reconhecimento e mensuracéo, 456 25.2.1 Ativos piblicos de infraestratura, 456 25.2.2. Ativos reconhecidos pela entidade concessionaria, 457 25.2.2.1 Entidade concessionéria reconhece um ativo financeiro, 457 25.2.2.2 Entidade concessionéria reconhece um ativo intangivel, 457 25.2.2.3 Entidade concessiondria reconhece um ativo financeiro ¢ um ativo intangivel, 458 25.2.3 Receita de servigos de concessio, 458 25.2.4 Custos de financiamento, 459 25.2.5. Custos de recuperagéo da infraestrutura, 460 25.2.6 Patticipagao residual, 460 25.2.7 Itens fornecidos & entidade concessionéria pelo concedente, 460 Exemplos de reconhecimento e mensuragio de contratos de concessao, 460 25.3.1 Reconhecimento de um ativo financeiro pela concessionAria, 460 25.3.2 Reconhecimento de um ativo intangivel peta concessionsria, 464 xviii Manual de Contabilidade Societérla * Tudieibus, Martins, Gelbeke e Santos 25.4 Divulgacées, 467 25.5 Tratamento para as pequenas e médias empresas, 467 26 Politicas contébeis, mudanca de estimativa e retificagio de erro e evento subsequente, 468 26.1 Introdugéo, 468 26.1.1 CPC 23, 468 26.1.2. Mudanga de politica, de estimativa ou retificagao de erros?, 469 26.2 Politicas contibeis, 469 26.2.1 Mudanga nas politicas contdbeis, 470 26.2.2 LimitagGes a reapresentagdo retrospectiva, 470 26.3 Mudanga nas estimativas contébeis, 471 26.4 Retificacdo de erros, 472 26.4.1 Limitagées & reapresentagao retrospectiva, 472 26.5 Impraticabilidade da aplicagio e reapresentacao retrospectiva, 472 26.6 Evento subsequente, 475 26.6.1 O que € evento subsequente, 475 26.6.2 O que é data de autorizagéo para emisséo das demonstracSes contdbeis ~ Obrigatoriedade de divulgagio dessa data, 475 26.7 Evento subsequente com efeito retroativo ao balango, 475 26.7.1 Evento subsequente sem efeito retroativo ao balanco, 476 26.7.2 Divulgagio, 476 26.8 Tratamento para as pequenas e médias empresas, 476 27 Demonstragiio do resultado do exercicio ¢ demonstragio do resultado abrangente do exercicio, 477 27.1 Introducio, 477 27.2 Critérios contabeis bisicos, 477 27.2.1 Conceituacio da legislagio, 477 27.2.2 Os juros embutidos, 478 27.2.3 Extingo da correcio monetéria, 479 27.2.4 Céleulo de juros sobre 0 capital proprio, 479 27.3 Critérios basicos de apresentacio - DRE, 480 274 Demonstragio do resultado abrangente do exereicio ~ DRA, 482 27.5 Tratamento para as pequenas e médias empresas, 484 28 Receitas de vendas, 485 28.1 Receitas de vendas de produtos e servicos, 485 28.1.1 Coneeitos, 485 28.1.2 Contas necessérias, 486 28.1.3. Mensuragao da receita ¢ momento de seu reconhecimento, 487 28.2 Dedugies das vendas, 489 28.2.1 Vendas canceladas, 489 28.2.2 Abatimentos, 490 28.2.3 Impostos incidentes sobre vendas, 490 28.3 Comentétios finais, 503 28.4 ‘Tratamento para as pequenas e médias empresas, 503 29 Custo dos produtos vendidos e dos servicos prestados, 504 29.1 Introdugao, 504 29.2. 0 custo dos produtos vendios, 504 29.3 Custeio real por absorgéio, 50S 29.4 Custeio direto (ou custeio varidvel), 505 Sumério xix 29.5 Custo-padrio, 505 29.6 Custeio baseado em atividades, 505, 29.7 RKW, S05 29.8 Aspectos fiscais, 506 29.9 O plano de contas, 506 29.10 Recuperago de custos no plano de contas, 507 29.11 Exemplo sumétio, 507 29.1.1 Matérias-primas, 507 29.1.2 Méo de obra direta, 508 29.1.3 Custos indiretos, 508 29.12 Tratamento para as pequenas e médias empresas, 508 30 Despesas ¢ outros resultados operacionais, 509 30.1 Conceitos gerais, 509 30.2 Despesas de vendas e administrativas, 509 30.2.1 Despesas de vendas, 509 30.2.2 Despesas administrativas, 510 30.2.3 Plano de contas das despesas de vendas ¢ administrativas, 510 30.3 Resultados financeiros liquidos, 513 30.3.1 Conceito inicial e legisiagao, 513 30.3.2 Classificagao, 514 30.3.3 Conteiido das contas, 514 30.3.4 Classificagdo na demonstragdo do resultado do exercicio, 516 30.4 Outras receitas e despesas operacionais, 516 30.4.1 Contetido e significado, 516 30.4.2 Lucros ¢ prejuizos de participagées em outras sociedades, 516 30.4.3 Vendas diversas, 517 30.5 Contribuigéo social, 518 30.6 Imposto de Renda, 518 30.7 Participacbes e contribuigdes, 519 30.7.1 O tratamento como despesa, 519 30.7.2 A contabilizagao no balango, 519 30.7.3 Forma de céleulo ¢ exemplo de contabilizacio, 519 30.8 ‘Tratamento para as pequenas e médias empresas, 520 31 Beneficios a empregados, 521 31.1 Introdugéo, 521 31.1.1 Pronunciamento técnico CPC 33, 522 31.2 Os beneficios a empregados, 523, 31.2.1 Beneficios de curto prazo, 523 2 Beneficios pés-emprego, 524 3 Outros beneficios de longo prazo, 526 31.24 Beneficios de desligamento, 526 31.3 Reconhecimento, mensuragio e divulgagdo, 527 31.3.1 Plano de contribuigéo definida, 527 31.3.2 Plano de beneficio definido, 528 31.4 Disposigées transitétias, 537 31,5 Tratamento para as pequenas e médias empresas, 537 XX Manual de Contabilidade Societéria + fudiibus, Martins, Gelbeke © 32 Pagamento baseado em ages, 538 32.1 Nocées preliminares sobre transagées com pagamento baseado em agées, 538 32.1.1 Introdugio, 538, 32.1.2 Caracteristicas das transagées com pagamento baseado em agées, 539 32.1.3 Tipos de transagées com pagamento baseado em ages, 540 32.1.4 Avaliagdo dos instrumentos patrimoniais outorgados, 541 32.1.4.1 Céleulo do valor das opgdes de compra de agées, 542 32.1.5 Condigdes de aquisigao dos direitos de posse (vesting conditions), 544 32.2. Reconhecimento e mensuracio, 545, 32.2.1 Transaces com pagamento baseado em agées liquidadas pela entrega de instrumentos patrimo. niais, 545 32.2.2 ‘Transagdes com pagamento baseado em agées liquidadas em dinheiro, $46 32.2.3 Transacées com pagamento baseado em agées liquidadas em dinheiro ou mediante emissao de instrumentos pattimoniais conforme a escolha da entidade ou do fornecedor de servigos, 546 32.3 Exemplos de transagées de pagamento baseado em acées, 547 32.3.1 Exemplo de transagdo de pagamento baseado em agées liquidadas pela entrega de instrumentos patrimoniais — condigées de servio para aquisigio dos direitos de posse, 547 32.3.2 Exemplo de transagiio de pagamento baseado em agées liquidadas pela entrega de instrumentos patrimoniais ~ condigées de desempenho para aquisicao dos direitos de posse, 548 32.3.3 Exemplo de transagio de pagamento baseado em agées liquidadas pela entrega de instrumentos patrimoniais — condigdes de mercado, 550 92.3.4 Exemplo de transago de pagamento baseado em agGes liquidadas pela entrega de dinheiro, 551 324 Divulgagies, 553 325 Criticas ao modelo, 553 32.6 Comentarios finais, 554 32.7 Tratamento para as pequenas ¢ médias empresas, 555 33 Demonstragio das mutagies do patriménio Kquido, 556 33.1 Introducéo, 556 33.1.1 Utilidade, $56 33.1.2 Tratamento pela Lei das Sociedades por Agées, 556 33.1.3 Tratamento pelo comité de pronunciamentos contébeis, 557 33.2. Mutagées nas contas patrimoniais, 557 33.2.1 O modelo no Anexo do CPC 26, 558 33.3 Técnica de preparacio, 559 33.3.1 Geral, 559 333.2 Procedimentos a serem seguidos, 559 33.4 Modelos de demonstragéo, 560 93.4.1 DMPL com a demonstracéo do resultado abrangente e a demonstrag&o dos lucros e prejutzos acumulados, 560 33.5 DLPA, ajustes de exercicios anteriores e outros pontos, 564 33.5.1 Demonstragéo de lucros ou prejufzos acumulados, 564 33.5.2 Ajustes de exercicios anteriores, 564 33.5.3 Reversbes e transferéncias de reservas, S65 33.5.4 Juros sobre o capital préptio, 565, 33.5.5 Dividendos e dividendo por ago, 565 33.5.6 Outros comentarios, 566 33.7 Tratamento para as pequenas ¢ médias empresas, 566 34 Demonstrac&o dos Fluxos de Caixa (DFC), 567 34.1 Aspectos introdutérios, 567 34.1.1 Objetivo, 567 sumétio xi 34.1.2 Objetivo e beneficios das informages dos fluxos de caixa ~ Finalidade, 567 34.13 Requisitos, 568 34.1.4 Disponibilidades: caixa ¢ equivalentes de caixa, 568 34.1.4.1 Equivalentes-caixa, 568 34.1.5. Classificacdo das movimentagées de caixa por atividade, 569 34.1.5.1 Atividades operacionais, 569 34.1.5.2. Atividades de investimento, 570 34.1.5.3 Atividades de financiamento, 571 34.1.5.4 Transagies de investimento e financiamento sem efeito no caixa, S71 34.1.6 Pontos polémicos presentes na classificagdo do IASB, 572 34.1.6.1 Juros pagos ¢ dividendos, 572 34.1.6. Juros e dividendos recebidos, 572 34.1.6.3 Duplicatas descontadas, 572 34.1.6.4 Pagamento de investimento adquirido a prazo, 572 34.1.7, Bluxos de caixa em moeda estrangeita, 573, 34.1.8 Imposto de Renda e Contribuigdo Social sobre o Lucro Liquido, 573 34.1.9 Aquisicdo e vendas de controladas e outras unidades de negécios, 573 34.1.10 Informagées complementares requeridas, 573 34.2 Métodos de elaboracao, 574 34.2.1 Método direto, 575 34.2.2 Método indireto, 575 34.2.3 Conciliagdo lucro liquido versus caixa das operacies, 575, 34.3 Técnica de elaboragéo, 575 34.3.1 Método direto de apuracio do caixa das atividades operacionais, 575 34.3.2 Método indireto, 576 34.3.2.1 Regta bésica, 576 34.3.3 Exemplo completo, 577 34.3.3.1 Anélise do exemplo, 580 34.4 Consideragées finais, 581 34.5 Tratamento para as pequenas ¢ médias empresas, 582 35 Demonstragio do Valor Adicionado (DVA), 583 35.1 Aspectos introdutérios, 583 35.1.1 Objetivo e beneficios das informagées da DVA, 583 35.1.2 Elaboracio e apresentaglo, 584 35.2 Modelo e técnica de elaboracio, 584 85.3 Aspectos conceituais discutiveis, 588 35.3.1 Depreciagio, amortizacéo ¢ exaustéo, 588 35.3.2 Ativos reavaliados ou avaliados ao valor justo, 588 35.3.3 Ativos construidos pela prépria empresa para uso préprio, 588 35.3.4 Distribuigdo de luctos relativos a exercicios anteriores, 588 35.3.5 Substituicdo tributéria, 589 35.4 Exemplo de DVA, 589 35.5 Anélise da DVA, 591 35.6 Consideracées finais, 592 35.7 Tratamento para as pequenas e médias empresas, 592 36 Notas explicativas, 593 36.1 Aspectos introdutétios, 593 36.2 As notas explicativas conforme a Lei das Sociedades por Agdes, o CPC e alguns érgios reguladores, 593 voxii_ Manual de Contabilidade Societéria + Iudicibus, Martins, Gelbeke ¢ Santor 363 36.4 36.2.1 Geral, 593 36.2.2 Notas previstas pela lei, 594 36.2.3 Notas recomendadas pelo CPC, 595 36.2.4 Nota sobre operagées ou contexto operacional, 596 ‘Comentarios sobre as notas da Lei das Sociedades por AgSes, 597 36.3.1 Principais critérios de avaliagao, 597 36.3.2 Investimentos, 598 36.3.3 Reavaliagbes, 598 36.3.4 Onus, garantias e outras responsabilidades, 598 36.3.5 Empréstimos e financiamentos, 599 36.3.6 Capital social, 599 36.3.7 Ajustes de exercicios anteriores, 600 36.3.8 Eventos subsequentes, 600 36.3.9 Mudanga de critério contébil, 601 Notas explicativas do CPC e érgiios reguladores, 601, 36.4.1 Composigdes de contas, 601 36.4.2 Demonstracdo do célculo do dividendo minimo obrigatorio, 601 36.4.3 _Lueto por ago e dividendo por ago, 602 36.4.4 Segregacdo entre circulante ¢ néo circulante, 602 36.4.5 Seguros, 602 36.4.6 Amortizagio do dgio/deségio - equivaléncia pattimonial, 603 36.4.7 Arrendamento mercantil, 603 36.4.8 Transagées entre partes relacionadas, 603 36.4.9. Tributos sobre o lucro, 603 364.10 Variagbes cambiais e conversdo de demonstragées contébeis, 604 36.4.1 Demonstragées contdbeis consolidadas, 604 36.4.12 Debéntures, 605 364.13 Subvenges governamentais, 605 36.4.14 Beneficios a empregados (planos de aposentadoria e pensoes), 606 36.4.15 Divulgacdo de Instrumentos Financeiros, 606 36.4.16 Disponibilidades, 607 364.17 AgGes em tesouraria, 607 36.4,18 Empresas em fase pré-operacional, 608 36.4.19 Capacidade ociosa, 608 36.4,20 Continuidade normal dos negécios, 608 36.4.21 Programa de desestatizacio, 608 36.4,22 Remuneragio dos administradores, 609 36.4.23 Vendas ou servigos a realizar, 609 364.24 Juros sobre capital préprio, 609 36.4.25 Estoques, 610 36.4.26 Ativos especiais, 610 36.4.27 Equivaléncia patrimonial, 610 364.28 Demonstracées condensadas, 611 36.4.29 Ativo intangivel, 611 364.30 Créditos junto & Bletrobras, 612 36.4.31 Incorporacio, fusdo e cisio, 612 364.32 Voto milltiplo, 612 6.4.33 Custos de transacdo ¢ prémio na emissdo de papéis, 612 Sumério xxiii 36.4,34 Programa de recuperagio fiscal (Relis), 612 36.4.35 Ativo imobilizado, 613 36.4.36 Perdas estimadas em créditos de liquidago duvidosa, 613 36.4.37 Opgées de compra de ages, 613 36.4.38 Despesas e receitas financeiras, 614 36.4.39 Instrumentos financeitos derivativos, 615 36.4.40 Adogio de nova pratica contébil e mudanga de politica contbil, 616 36.4.41 Corregdo de erros de periods anteriores, 617 36.442, Mudangas em estimativas contébeis, 617 36.4.43 Informagées por segmento de negécio, 617 36.4.44 Informagies sobre concessies, 618 36.4.45 Ativo nao circulante mantido para venda e operago descontinuada, 618 36.4.46 Provisées, passivos contingentes ¢ ativos contingentes, 619 36.4.47 Entidades de propdsito especifico (EPEs), 619 364.48 Paradas programadas, 620 36.4.49 Reducéo ao valor recuperdvel de ativos, 620 36.4,50 Contratos de seguro, 621 36.4.51 Ajuste a valor presente, 622 36.452 Combinagio de negécios, 622 6.4.53 Contratos de construgdo, 622 36.4.54 Investimento em coligada e em controlada, 623 36.4.5 Demonstracéo intermediéria, 624 36.4.56 Evento subsequente, 624 36.4.57 Propriedade para investimento, 624 36.4.58 Ativo biol6gico e produto agricola, 625 36.459 Receitas, 625 36.4.60 Demonstragées separadas, 625 36.5 Notas explicativas em demonstragées contdbeis comparativas, 626 36.5.1 Geral, 626 36.5.2. Sumétio das praticas contabeis, 626 36.5.3 Mudancas de préticas contabeis, 626 36.5.4 Demonstragées em moeda de capacidade aquisitiva constante, 626 36.5.5 Destinagio do Iucro, 627 36.5.6 Composicdes e detalhes de contas, 627, 36.5.7 Informagées do ano anterior que sofrem alteragbes, 627 36.6 Normas brasileiras de contabilidade, 627 36.7 Consideragies finais, 628, 36.8 Tratamento para as pequenas e médias empresas, 628 37 Informagées por segmento, 629 37.1 Introdugao, 629 37.2 Finalidade, 630 37.3 Caracteristicas, 630 37.3.1 Coneeito, 631 37.3.2 Fungées relacionadas, 631 37.3.3 Critérios de agregacio, 631 37.3.4 Comparabilidade, 632 37.3.5 Limite de segmentos, 632 37.4 Divulgagéo, 632 xxiv Manual 37.5 37.6 37.7 1e Contabilidade Societéria + tudicibus, Martins, Gelbeke @ Santos Informagbes especificas, 633, 37.5.1 Produtos, servigos e dreas geogréticas, 633 37.5.2 Clientes prineipais, 633 37.5.3 Outros pontos a destacar, 633 Consideragées finais, 634 Tratamento para as pequenas ¢ médias empresas, 634 ‘38 Transagées entre partes relacionadas, 635 38.1 38.2 38.3 38.4 38.5 38.6 Introdugéo, 635 Partes relacionadas, 636 ‘Transagées, 638, 38.3.1 Natureza das transagdes, 638, 38.3.2 Pregos de transferéncia, 639 Divulgacio, 639 Consideragées finais, 641 ‘Tratamento para as pequenas e médias empresas, 641 39 Consolidagio das demonstragées contébeis e demonstragbes separadas, 642 39.1 39.2 30.3 39.4 39.5 39.6 39.7 39.8 39.9 Introducéo, 642, 39.1.1 Controladas, 642 39.1.2 Entidades controladas em conjunto (joint ventures), 647 Noses preliminares de consolidacéo, 649 39.2.1 Introdugio, 649 39.2.2 Objerivo da consolidagdo e quem a faz, 649 39.2.3 Obrigatoriedade da consolidagdo nas empresas fechadas, 651 39.2.4 Diferenca na data de encerramento do exercicio, 652 Procedimentos de consolidacio, 652 39.3.1 Introdugao, 652 39.3.2 Necessidade de uniformidade de politicas ¢ critérios contabeis, 653 39.3.3 Controle das transagSes entre as empresas do grupo, 653, 39.3.4 Papéis de trabalho, 653 Eliminagées ¢ ajustes de consolidagio, 656 39.4.1 Eliminagéo de saldos e transagSes intersociedades, 657 Lucros nos estoques, 659 39.5.1 Introdugéo, 659 39.5.2 O fundamento, 660 39.5.3 Casos préticas de lucro nos estoques, 660 Lucro nos ativos nfo circulantes, 663 39.6.1 Introducgo, 663 39.6.2, Lucro ou prejuizo em investimentos, 663 39.6.3 Lucro ou prejuizo em ativo imobilizado, 666 Participacao dos acionistas néo controladores, 670 39.7.1 Fundamento, 670 39.7.2 Aptesentacio no balango, 670 39.7.3 Apuragdo do valor da participagio dos nao controladores, 671 Consideracées adicionais sobre goodwill e mais-valia de ativos, 67 Consolidacio na existéncia de defasagem nas datas dos balancos, 678 39.10 Reavaliagio de ativos e outros resultados abrangentes, 679 39.11 Tributos na consolidacio, 680 Sumério xxv 39.11.1 ‘Tributos sobre o lucto nas transagdes com ativos, 680 39.11.2 ICMS, IPI, PIS e COFINS, 681 39.1.3 ISS e outros, 682 39.12 Mudancas na participagéo relativa da controladora, 683 39.13 Perda do controle, 686 39.14 Publicacdo ¢ notas explicativas, 689 39.15 Consolidagio proporcional, 689 39.15.1 Introdugéo, 689 39.15.2 Procedimentos de consolidacio proporcional, 690 39.15.3 Perda do controle conjunto, 694 39.15.4 Notas explicativas, 695 39.16 Demonstracées contabeis separadas, 695 39.16.1 Introdugio, 695 9.16.2 Apresentagéo das demonstragées contdbeis separadas, 697 39.16.3 Notas explicativas, 698 39.17 Tratamento para as pequenas e médias empresas, 698 40 Correcio integral das demonstragées contabeis, 699 40.1 Introducéo, 699 40.1.1 Resumo da evolugio histérica da corregéo monetéria no Brasil, 699 40.1.2. Consideragées gerais, 701 40.1.3 Insteugio CVM n? 64, 702 40.2 Metodologia ¢ célculos de demonstrages em correcdo integral com base nos dados nominais obtidos pela legislacio societdtia, 702 40.2.1 Contas do balango, 702 40.2.2. Contas da demonstragio do resultado, 702 40.3. Exemplos de corregdo integral — com correco de estoques e sem ajustes a valor presente, 703 40.3.1 Dados para elaboragéo das demonstragdes contabeis em correcdio integral do més 1, 703 40.3.2 Exemplo 1 — corregéo integral do més 1, 704 40.3.2.1 0 balango, 705 40.3.2.2 Ademonstragao do resultado, 705 40.3.2.3 Comparagio das demonstragées contibeis, 707 40.3.2.4 Demonstracao das mutagées do patriménio liquido, 707 40.3.2.5 Demonstraco dos fluxos de caixa, 708 40.3.3 Exemplo 2 ~ més 2, 708 40.3.3.1 A demonstracdo do resultado, 709 40.3.3.2 O balango, 709 40.3.3.3 Comparagio das demonstragées contébeis, 710 40.3.3.4 Demonstracdo dos fluxos de caixa, 711 40.3.3.5 Imposto de renda diferido, 711 40.4 Caso especial — néo correcéo dos estoques, 713 40.5. Ajustes a valor presente de direitos e obrigagées, 714 40.5.1 Consideragies gerais, 714 40.5.2 Exemplo com clientes e fornecedores, 714 40.5.3 Ajuste a valor presente em itens néo monetérios, 727 40.6 Tratamento para as pequenas e médias empresas, 717 41 Relatério da administragio, 718 41.1 Introdugio, 718 41.2 Estdgio em nivel internacional, 720 xxvii Manual de Contabilidede Societéria + Iudfcibus, Martins, Gelbeke e Santos 41.2.1 Geral, 720 41.2.2 Estudo da ONU, 720 41.2.2.1 Contetido bésico, 720 41.2.2.2 Andlise corporativa, 720 41.2.2.3 Andlise setorial, 721 41.2.2.4 Andlise financeira, 721 41.2.2.5 Outras informagées, 721 41.2.3 Outros estudos e normas relacionados, 721, 41.23.1 IAS 1, 721 41.2.3.2 Relat6rio do comité técnico da IOSCO, 721 41.2.3.3 Projeto do IASB, 722 41.2.4 Conclusio, 722 413 Situagéo no Brasil, 722 41.3.1 Uma avaliagéo geral, 722 41.3.2 A legislagdo no Brasil, 723 41.3.3 Contetido proposto ou exigido pela CVM e comentarios, 723 41.4 Divulgacao de servigos de ndo auditoria prestados pelos auditores independentes, 726 415 GonsideragSes finais, 726 41.6 Tratamento para as pequenas e médias empresas, 726 42 Adogiio inicial das normas internacionais e do CPC, 727 42.1 Introducéo, 727 42.2. Adogio inicial das normas internacionais - CPC 37, 728 42.2.1 Blaboracao do balango de abertura, 730 42.2.1.1 Proibigies, 730 42.2.1.1.1 Estimativas, 730 42.2.1.1.2 Desreconhecimento de ativos e passivos financelras, 731 42.2.1.1.3 Contabilidade de hedge, 731 42.2.1.1.4 Participagao de acionistas nao controladores, 731 42.2.1.2 Isengées, 732 42.2.1.2.1 Combinagbes de negécios, 732 42.2.1.2.2 Contratos de segutos, 733 42.2.1.23 Custo atribufdo, 733 42.2.1.2.4 Beneficios a empregados, 734 42.2.1.2.5 Ativos e Passivos de controladas, coligadas e empreendimentos con- juntos, 734 42.2.1.2.6 Tnstrumentos financeiros compostos, 735, 42.2.1.2.7 Passivos decorrentes da desativacao incluidos no custo de ativos imo- Dilizados, 735 42.2.1.2.8 Ativos financeiros ow ativos intangiveis contebilizados conforme a IFRIC 12 - Service concession arrangements, 736 42.2.2 Divulgagbes, 736 42.2.3 Disposigao especial, 737 42,3 Adogio inicial dos CPCs 35 a 40 - CPC 43, 737 42.3.1 Introdugio, 737 42.4 Tratamento para as pequenas ¢ médias empresas, 739 Apéndice (Modelo de Plano de Contas), 740 Indice remissivo, 749 Prefacio Em 1977, logo apés a revolugao contabil do século passado no Brasil trazida pela edigéo da Lei das S.A. (n° 6.404/76), a Fipecafi foi procurada pela CVM para editar 0 Mantial de Contabilidade das Sociedades por ‘Aces, j4 que praticamente tudo 0 que havia de novi- dade em matéria contabil nessa lei vinha sendo pesqui- sado e ensinado no Departamento de Contabilidade e ‘Atuéria da FEA/USP E aquele Manual nasceu em 1979, assando a servir como fonte de consulta dos profissio- nais de contabilidade, auditoria e andlise de balancos, acabando por se transformar também em livro didatico e trabalho de referéneia. A partir principalmente de 1990, com a criagio da Comisséo Consultiva de Normas Contabeis da GVM (presenga, além da CVM, da Fipecafi, do Ibracon, do CRC, da Apimec e da Abrasca), essa autarquia passou a emitir um grande conjunto de normas jé convergentes as do IASB, dentro dos limites que a Lei permitia, € aquele Manual as foi incorporando ao longo de varias edligdes. Diversas outras evolucdes foram também sen- do inseridas. Com a edigio das Leis n®11.638/07 e 11.941/09 (esta transformando em lei a MP n° 449/08) € com a ctiagao do CPC ~ Comité de Pronunciamentos Conté- eis — em 2005, produziu-se, durante 2008 ¢ 2009, enorme conjunto de novas normas, aprovadas pela ‘CVM e pelo CFC e outros Srgaos reguladores, agora com ‘a convergéncia completa 4s normas internacionais de contabilidade (IASB). Com essa patticipaco do Conse- Iho Federal de Contabilidade, esté-se tendo a expansio das normas, que antes atingiam apenas as sociedades, anénimas e certas limitadas, para praticamente todas as entidades de fins lucrativos no Brasil. Com a adogio dos Pronunciamentos Técnicos, inclusive o especifico de Pequenas e Médias Empresas, nao sobram empre- sas que néo tenham que aplicar as normas contabeis, emitidas pelo IASB e aqui replicadas pelo CPC. E essa esta sendo a grande revolucéo contabil deste século no nosso pass. Em fungao de téo grande transformacio, a Fipe- cafi deliberou por cessar a edigio daquele Manual e ptoduzir este outro, totalmente conforme os Pronun- ciamentos, as Interpretagées ¢ as Orientagbes do CPC € conforme as notmas internacionais de contabilidade cemitidas pelo IASB. E ao grupo de autores do Manual anterior agregou-se 0 Prof. Atiovaldo dos Santos, que também tem dedicado enorme parte de sua vida como profissional e como académico ao desenvolvimento da contabilidade brasileira. Nés, os Autores ¢ a Fipecafi, acreditamos estar con- tribuindo para a elevagéo da informagéo contébil das nossas empresas ¢ para a elevaco do profissional de Contabilidade a um patamar de qualidade fmpar. A lin- guagem contabil é universal, e, com a globalizagio dos negécios, tomnou-se por demais importante para todos 0s paises, no podendo mais ser praticada por cada um. conforme seus préprios desejos. Alids, tudo o que é re- levante ¢ se globaliza se obriga, cada vez mais, a um processo de convergéncia mundial para facilitar a co- municagao, o entendimento, a andlise, 0 uso enfim para xxvii qualquer finalidade. Se isso é relevante até no mundo esportivo (imagine-se o futebol praticado com regras di- ferentes em cada pais, ou dentro de um pais em regides diferentes - como chegou a ser praticada a Contabili- dade em alguns paises), imagine-se no mundo dos ne- .gécios. Com a Contabilidace ndo aconteceu diferente. ‘Assumindo cada vez. mais importancia no mundo, ha ‘que ser aplicada da mesma forma em todos os lugares. A transacio global de mercadorias, de servicos, de tecnologia, de dinheiro na forma de empréstimos ou de investimentos etc. faz com que seja necessério que inimeros empresétios brasileiros (inclusive pequenos ‘¢ médios) saibam entender as demonstragées conté- beis de clientes, fornecedores, potenciais investidores «¢ outros interessados de outros paises; e a reciproca é verdadeira: 6 obrigatério que as nossas demonstragbes, sejam facilmente entendidas e passiveis de andlise por ‘esses interessados no exterior. Mesmo que ja estivéssemos com normas contabeis de muito boa qualidade, de qualquer forma isso era de nosso conhecimento, mas nao dos usudrios no exterior. ‘A-confianca ¢ fundamental no mundo dos negécios, € a confianca na qualidade das normas utilizadas para a elaboracao das informagées contAbeis faz. parte do processo que ajuda na facilitacio das operagées, na redugio do custo do capital, no interesse na propria negociagéo ete. Conhecendo agora quis as normas que utilizamos, todos entenderéo melhor e, consequente- mente, terdo mais confianca nas nossas informacies. Além do mais, a qualidade média das normas in- ternacionais do IASB é muito alta e, 20 adoté-las, esta- remos melhorando a nossa; temos inclusive que tirar atraso. Se, por um lado, a Lal das S.A. de 1976 havia nos colocado num elevado nivel comparativamente a outros pafses, a demora na sua renovacio nos colocou em atraso novamente, Por isso a necessidade de estar- mos tendo que fazer em praticamente trés anos o que Geixamos de fazer em trés décadas (como dito acima, houve sim evolugdo nesse periodo, mas limirada pela ‘mesma Lei que havia sido, & época, revolucionétia).. Este Manual tem, entéo, a caracteristica de tratar da Contabilidade aplicével agora as companhias aber- Manual de Contabllidade Societiria + ludicibus, Martins, Gelbeke e Santos tas, as sociedades por acées fechadas, as sociedades de grande porte, as pequenas e médias empresas (qual- quer que seja sua forma juridica), conforme nossa nova legislacio € conforme os Pronunciamentos do CPC, 0 ue significa conforme as normas internacionais hoje aplicadas ou em fase de implantagio em aproximada- mente 140 paises. Sabemos que para a globalizagio das normas é preciso que cada pais abra méo de seu poder de eriar normas especificas, se divergentes dos demais. Mas também é preciso que cada pais participe do processo de geracdo dessas normas a serem por todos utilizadas. Dai nosso firme intento de participar dessa nova fase, principalmente junto ao Comité de Pronunciamentos Contébeis, com uma atuacéo, daqui para a frente, mui- to mais intensa nas atividades de andlise e fornecimen- to de sugesties quanto &s minutas das novas normas em estudo pelo IASB, de melhoria das normas existen- tes e na criagdo das normas futuras, Por isso pedimos aos leitores que nfo s6 nos aju- dem a melhorar este Manual, quer do ponto de vista técnieo quanto do didético, mas também nos ajudem ‘com sugestdes para melhoria das normas internacio- nais; propomo-nos e comprometemo-nos a trabalhar, ¢ fortemente, nessa nova fase Participaram da claboragio deste Manual os Pro- fessores e alunos da Pés-Graduagdo da FEA/USP Alex- sandto Broedel Lopes, Bruno Meirelles Salotti, Edgard Nogueira Jtinios, Fernando Dal Ri Murcia, Josué Pires Braga, Kelly Cristina Mucio Marques, Marcelo Bicalho Viturino de Araujo, Mdtcia Reis Machado, Shetzi Calhei rade Freitas, Simone Alves da Costa, Ténia Regina Sordi Relvas e Tatiana Albanez, a quem muito agradecemos. OS AUTORES, Profs. Sérgio de ludicibus, Eliseu Martins, Emesto Rubens Gelbeke ¢ Ariovaldo dos Santos, ea FIPECAFI, Prof, Iran Siqueira Lima (Presidente) 1.1 Introdugao Este livro esta nascendo em fu Contabilidade das Sociedades por Apées haver terminado seu ciclo, a vista da total convergéncia da contabilida- de brasileira as Normas Internacionais de Contabilida- de emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). Aquela obra foi originalmente elaborada entre 0 final de 1977 ¢ o primeiro semestre de 1978, com o intuito nao s6 de auxiliar no processo de viabilizacio prdtica da Lei n® 6.404/76, entio recém-editada para efetiva aplicacéo a partir de 1978, como também vi- sando dar entendimento e interpretacdo uniformes a indmetas disposigdes daquela Let e da legislacio de Imposto de Renda que acebava de ser profundamente alterada. De fato, toda aquela nova legislacao repre- sentou uma verdadeira “revolucio” no campo da Con- tabilidade, introduzindo inclusive muitas técnicas para as quais uma parcela substancial dos profissionais da area ndo estava preparada. Néo hé diivida de que tal objetivo foi amplamente atingido. Mas, com a edicéo da Lei n? 11.638/07, da Me dida Proviséria n? 449/08 que se converte na Lei n® 11.941/09, com a criagio do CPC e da emissao de seus Pronunciamentos Técnicos, Interpretagbes Técnicas € Orientagées, a Contabilidade brasileira esta sofrendo uma outra “revolugio”, provavelmente maior do que a anterior. Assim, aquele Manual passou a precisar ter NocGes Introdutérias bem mais da metade de seu contetido totalmente refor- mulado, dando lugar ao surgimento deste outro. 1.2 Contabilidade, fisco e legislacdes especificas A Contabilidade sempre foi muito influenciada pelos limites ¢ critérios fiscais, particularmente os da legislagéo de Imposto de Renda. Esse fato, ao mesmo tempo que trouxe & Contabilidade algumas contrib Bes importantes ¢ de bons efeitos, limitou a evolucéo dos Principios Fundamentais de Contabilidade ou, a0 menos, dificultou a adogao prética de prinefpios con- tdbeis adequados, jé que a Contabilidade eta feita pela maioria das empresas com base nos preceitos e formas de legislagao fiscal, a qual nem sempre se baseava em critérios contébeis corretos. Felizmente, e aqui cabe o nosso franeo e enorme elogio & Receita Federal do Brasil, que auxiliou de for- ‘ma marcante na transposigio desses problemas. A eria- G40 do Regime Tributério de Transi¢éo (RTT) foi uma inestimével contribuicéo no sentido de que se pudesse caminhar rumo a convergéncia internacional de conta- bilidade nos balangos individuais sem que os aspectos tributdrios sejam descumpridos. Esse problema, que persistiu por muitos anos até 0 final de 2007, teve uma tentativa de solugao por meio da Lei das S.A, Essa solugio foi preconizada pelo art,

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