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= ole}0Y17 | OsVirusesuas Relages com as Células
= Os virus so genes méveis que se
multiplicam utilizando a maquinaria
de sintese das células
Os virus séo conjuntos de genes capazes de se transferir de
uma célula para outza ¢ de direcionar a atividade das organelas
celulares no sentido de reproduzi-lose transferi-los parao exte-
rior, onde vio infectar outras célula. Toda célula se origina de
outra célula, 0 que nao acontece com 0s virus, que sto fabrica-
dos pela maquinaria celular, seguindo as informagdes contidas
no genoma viral.
A particula viral completa e extracelular, dotada da capa-
cidade de infectar uma eélula hospedeira, chama-se virion,
sendo constituida pelo capsidio formado por capsomeros, que
envolve e protege 0 genoma (RNA ou DNA). Os capsémeros
so polimeros de subunidades proteicas, que contém uma
‘inca proteina ou, algumas vezes, uma pequena variedade de
proteinas. Alguns virus apresentam ainda, por fora do nucleo-
capsidio, um invélucro lipoproteico.
‘0 genoma viral pode ser de DNA ou de RNA, em cadeia
simples ou dupla, enquanto nas células 0 genoma & sempre de
DNA em cadeia dupla,
A multiplicagio dos virus geralmente é feita em duas eta-
‘pas: na primeira, as organelas da célula parasitada fabricam as
partes constiuintes dos virions; na segunda, esas partes jun-
tam-se, por um processo de montagem. para formar 0s novos
virus, Mesmo as células mais rudimentares multiplicam-se
por crescimento e divisio da prdpria célla
Hi virus animais (Figura 17.1), vegetais ¢ bacterisfagos,
assim denominados por parasitarem células animais, vegetais
Figura 1721 Micografiaeetrnica de cua humana umora (cnc, contenido
patil vse dere das ostemas do eicul endopasaten
Ey
c bacterianas, respectivamente. Os bacterisfagos muitas vezes
sio chamades, abreviadamente, de fagos. A interagio das
proteinas virais com as da superficie das células determina a
especificidade do virus, isto é o tipo de célula hospedeira que
© virus pode penetrar e ai se multiplicar. Geralmente, existe
grande especificidade entre o virus e a célula parasitada, Por
exemplo, a maioria dos virus da gripe humana s6 consegue
parasitar as células epiteiais do aparelho respiratério humano.
‘Outros virus, como o da raiva, parasitam células de diversos
‘mamiferos, como humanos, cachorros, gatos, morcegos €
esquilos.
= O cultivo de virus sé pode ser feito em células
O caltivo dos virus ¢ dificultado pelo fato de que eles 86 se
‘maltiplicam no interior das células. A inoculagao em animals
‘ou plantas foi a primeira técnica utilizada para o estudo expe-
imental dos virus, porém apresenta inconvenientes dbvios.
‘Atualmente, 0s virus so cultivados principalmente em cultu-
ras de bactérias, culturas de células e em embrides de galinha,
Em geral, a proliferagdo dos virus nos cultivos de células
€ acompanhada por meio das alteracdes que os virus causam
nas células e que podem ser detectadas com facilidade a0
microscépio éptico, alteragées essas chamadas efeto citopi-
tico, As células cultivadas sio muito mais sensiveis ¢0s virus
do que enquanto fazem parte do corpo de um animal; por
cexemplo, o virus da poliomielite, quando infecta o homem,
rio 2taca os rins, mas se multiplica muito bem em cultura de