Você está na página 1de 10
Eetive ate agra dormindo” 8p, agora-aoprase A este meu proprio lado Minha companheira ached Deua te salve companheira Aquem: gua o Benho” formu Deus permita conel samo’ O fim pare que nos criou Pare clara noticia Do principio qué. tiverios B justo. que me atendas B Que fies, mediterice Ru dp abiemo do nade Ha pouce qué fui tirads Do mais beligeimo Darro Eete corps fol Torneo Kete obra ecina dita So deus a pote fazer | km trindade ae pe#soa Runidade de ser aw tree pessoas disseran Que me que7iam, formar bem a sus senelhangh Sem nada uiscrepar Vaciamos horine-at inuginem nostram Aqui o poder divino Com ‘sua rabedoria E com eengo de amor Fizeram esta harmonia Ginep dian despenden Pare mis ¢quses criar Para format o hemem ‘Um 618 quiz ocuper Para que astin eonhecesse Q empenho Ao senhor BE estivesse obrigadn 4 tributar lhe aner 1 Etende we o conhgr fotmida = | Mm corporeo embriien’ Determinou dar me view Para minha eonsuiaglg B @o) eeu proprio espirito st 1 mace Mere re K vendo que estava 80 Companneire ma quiz dar £ esoim determin-u ‘Tua pesepa formar Para resp me infunciu Un sonhe mui aprebetado +B uma costela me! ting To meu esquerds Lado Feta CoPtela buiste nha genttl eonsorte Pare que entre nos nip haje Nem uma diferente sorde ‘ s “&Ndou qué multivlicassemos até cue o munda se enchese a com re 9 serviase i santamente 9 temese Proneten nos o cover Dos frutes do paraiso So reservou uma arvor Pelo seu alto juts j Proebiunes 9 comer Deste arvor reservada Com pena de morte fot ue @ cedxou vedada Um reciproce amor Nanpgu gue -houvesse entre now E que tu me otedecesses a minha primeira vox BVA Bu vena me aseio formosa Nao Gevn obedecer Poie onde @ fofiotora Tudo se deve render 9 mais que op86q fazer Mupregrame en. tt eervir ae @ minha liberdade N&o ce me ha-de impedir B se eu nfo hei-de fazer O que meder na vontade a Potes alegria me causa A tus Seciedade vs Alem de tu@o isto Te devo adivertir - Que nos comes iquain, Rig m caves oroferir aban Qiha para estas barbas Que mas pos @ provifiencia Para qué a vista delas me be rendas obeciencia Pois este é um sinal certe De eu ter mais entendinente Para que qu me obedecus Bm todo o lugar € temo Vas Todo o teu entendamente Se regolvera ef nudu Se ucass te engunur Com @ mais leve ooluvre aDAO f Depie de ser mainer No o poses duvidur fue com as tuas nstuctas @aulquer possas engunar AGivirto te oprem N"5 uses de ensanar Sue se enganares alguem Outra tal hae-de freer E ce -tocarmos noe frutos Do meio do pursifo idgo vaBBaremgs @ ser reug Do seu divine guizo Tendo logo sem demora mmm Uma lamentavel sorte De noe priver wos & grace E sojeigic a morte Agora ¢u-me Livenyuyque me quero encostar Pego-te que coescauemos Que n&o vae @ puscear DeITAsse e ciz Svu Pois que ad& estd Gorminao Quero_me ir adivirtir Que nfo he otra neseoa Que mo poses inpesir Maio importa ele ter dite ae no fomse a paesear Pols o que for G- meu greto Ha-de se executar 4 que Inucura seria Eom, ar pacceur Tendo eate parciso Tante qué admirar Ve.a serpente nu ae chs Ge de ser Stivel a se: mn Bever Somate SO so a ary ade Seek okra a ponlbide / Servente quem te meteu ne _cabega Haver tal proibi clo? Digo-te e eq mulher lance Se a 1880 dés atengio EVA Fez q'senher um decreto Gon Tigerese preceito Que cuem comer deste poemo A fiotte “fica eugeito seppente + A clencis dg dem aqui este encerr acu, Juntamente do mal aqui’ esta recupelada wuem deste poe comer urande ciencia tera 2Zo como o deus do cou EB Coun Cle Conptire Mirate #4 de cuddados xt Pode merrer uymia coro en fago a bébis viras a ser nna jé ined comendo Ng perce a gcurian mapa ter tante ciencie Con Aeue € Horn ACEO Coe & Magd & volte as costes a arvere © & erpente tira-lne ® cane @izendn Ola, ola minhe amiga Bina 1a tua ciencia Agora ja estas perciad Amuute de paedencia U8 ayora niin ha gewenin © Se nfo ficares perdidu se figeres cuir Adio ricarte hed agredectda Vs dette an arituc Mwleite se je a serpente Gu jus mentira ert Com of seus enganos ustutos A feus desobedeed Enganaste me astute Yor ininha simplacidade Muldita sejes pare cemore inimigu da verdade Zqe u cebega w 6 mYseravel mulher Que aie foste traidnre Agora vives como excrava Sendo ate aqui senhora : wth ‘De exerienciu do mul 38 no poneo duvider Vou me chegando pera adig Antes que m,entre @ chemar B se cu chegur a casa Enquanto eativer dorninds hed de ver a6 o engeno Para ver se de min n Mo ce fica rindo 6 men querddy Adio Que song tds dilatady Agora ja vodee extur fer Teu corpo ben descuncudo Coad mui bem eventude A maga que deus me dew Endo m causom & morte Porque ainda Viva eetun tras te aqua a‘metace Bara te dar a comer Come ndo_tenhus niedo Porque nao has-de morrer Antes velo centrario ieee Noe ficgremgs subendo Tanto cone deus do ceu Tome la dremos vendo 6 miher Que ha pouco me engenaate Fizeate de mim pardido Btu perdida ficvete nganedore ora veras tu agora Q suatento que teremos fo For do Neste ToAto B que nes sustentarenos ava. A@Zg buecantg a velue casas “#8 N&o pdra aqui enide a noses desgraceda sorbe Sees eerves do pécado EL com sujeigao & morte Ainda aqui nig he lastimse A nossa grande ruing Pode ent mos feitgs rege Pa indigenylg ¢ivina J& Dambom esperementamos ue perden cus regaliae Deatu vids temooral Que tu ute agora vies & terre reprotuzia Frutos sem ser cultivada Agere Produs ebrolhys que este anid yada a culpa que coneterot_ Lne cwusot tal neldigie Pure wais nig produzir AdTo come & mach, mae mio a onde engodtso® trates Ge Bence nem Geitar fora e¢ iz ‘5 gmiseravel de mim Que sende princene reinunte Por umbigio ¢ soberbu ie vedo dumorante Até aqui toto o vivente Por seu rei me venersva | Porque em cenhecer u veue Todo o meu temsg goupava ue tanto que quebranted 0 Seu diving preceito. Perdi too o seu auperio A mnrte fico sujeito Sendo ate aqui feliz Vejo me mu e desnicg Sujeito uo pecudg Por tedo © "odo perdido Ta tanlbem estes perdide Hu tudo 1gual comtzo Ali esta uma figueira Varos 1¢ vosear abrigo © even veotidos de folhas Se°eRgRa APE eet kode ° As feras'e¢ bichos btuvos Nob Vinhan. pbedecer ius agora ao pre jurai iim nok acometer Jé agora eatamps suseitos & sofrer enfersiaades Horruncets sé natures Booutras cadurisudes — \ ae cuando o senher vier Mr nos & muito trade Ide Yo8 fin peraiso Pots sols Servet do pecadn 6 Eva enganadome! 8 engunado Adio! Todm « Initana yeragiolse. Somente uma criutura Sera toda a excepyic Tsente ce toda « cule Poato que filha de adio Diged me que tentesio A pecar vos excatou que vos fea ignorantes © 2 Ag -enecr Yar AMA © bei Ps Bem #et que fot a_soberba Juntamente « umbicic Que vos fez participar Nestu tam cege peixiin Bem vos podei# lenbrar Que a soberba © u umbigii liuites anjos fez dempnins E retis de condenagia Va ‘ a tenho bos cerculpa — Poraue estave inoente Com palavrasmentirosas me ehgunou & serpente All A seppente @ culpace Bm te vir persuadir ina 86 No Querius vecar. NRo @ quistrar ouvir B se lowe recorresses A@ivins clemencia A serpente te ctixere Losgrar tus ingcencia cas porque tua aoberba Te-niig ceu eece lu; ar Asmin tudo perd-rte 3D tada Vieste « sgnher & tu dig me § dip gue lpucura te exoltou O que queres suber tanto come deus que te craou Dito eva = quem tanty ane « we fex cuir em pecudg Por seus enganos aatutes he acho pre judicada ANJQ # pera ter enmmnixto Adao homem orimeizgs O verte nem a grace Que cela eras herdeiro Quents menor mal seria Ser tua vida perdida De cue « vontade de ceus katar por td offen iad Aspiraste 9 ser subi CrmMMxKxtynpexnegkaedante Pura @ todos scoburdar E ussim tudo perdeste Madu xdieste a ennar abiig leu deus a voseu bontade E aque me estu movendo Com um vesar puro Sum respetto tremendo u deus na vpsea presence Rend1@ 9 estru confessundo Que tenho que Vo& dar contes Fue 4 hore nip sed quando Se ma culpd que tenho Chegur - voese ‘presence Come tenho faveravel 1 kinhe ultima sentence Kee se vos me concenais bu nBg me posso queixer Poia nilo hu outro Juiz Pure quem posse apelar ANIO. > Culute adi teterarig No teu modo de dizer Rota tens outro tribunal Onde Dp88as recorrer Sabe que ceus tem justice sua tambem tem piedade Puracate han-ce epelar Cem nrofunde huni ldude Lang=te arrependide Com pensar ecentricio B do pecude pasando Teras completo perdi Este perar ee const! aim voe ter ofendido Pois fois « suma bondade # usnim eetou arrependido ?foponho tom_u Vora emace Culpa mais nioconeter aAjudua we meu bon pied Pare isto asim fazer KYA Bem conhecide estou Que cx culpa fui orige® Nas a recenglg virw fue nascera dunu virgen but o qué Gayo dizer ° Q meu deus'e men. eennor Que de ue ter pecade Tenho profundg dor Por este mismo motivo say payer absim poder gbrar pee ee Avotse desobeciencis Ves fez rens de indignuciig De vos ‘ver ir feitos reus Desterrados & andar time 9 Cusp esta nos tees de ulculgur a De deus perdico Pots 6 senhor utende © Yorto pear e dor E teve profumanente QO seu diving angr. Bus da parte da senior Vot venho anunster Que suiuis do parsizg Daaual vos venhg lancer Ide la para o camo Com trabalho sustentar vos Ja que percestes os done Qe deus foi servide tarvos Bem vor podiess conservar No alostposo Jarcin Que era figure ben certe De Yos#o ultine Tim ~ tias porque sq aspirastes « cumprir 0 -Vease gosto Ide eustentarvos 4 Sugr de vosae resto Dois instrumentos lever ae bem vo® podem servir De lembranga bem conetante Pare nunca Melis carr é.-lhe « enchada @ @ rota © iz Cav, cave § AdZo Cava nessa terra dure Que sinde he-ce vir a ser Pate @ toa seoultura Aesim sei com presteze , Por esse mundo alem E neixei_o paraiso Que 14 née entre nanguem Pois tenho recamendyio ‘Da gue porta guercar Que 9 senhor ie mandou ¥ eu assim o hei-ae obrar 9 senhor que vos eriou Vos queria eeupre yuurdar Pare que ne gloria.eterna O possdae Gempre yoBer Nio podera haven peseos Que deixe de ter peeer wuleita seja a culpa laldito Beja o pecado Que tio brevexf fez midunga De tro bom @ miu estado Cath; Birds ABEL © DIABQ SETS bieus cariseinios 4: Tres somos sm cowpannia S'bem que entre nos ¢ je Uma Sante epngnia Ret. deve ser fundade Bn acer © caridude Fez w deus por objeto autor de toda « verdade Pamaiees oo coraghe: Devemos ja preparer Parug amare tener que noe ha-de julger 0 89 9 Stu fJulzo nos deve Cauewr terror Nuite mateo mesmg deus Digho 9@ toto o afiot * Para sep & preciag Prosteur nos com humildade Abatenos na tobérba Funder nof he caridade Pots & tal peste = soberbe B tem tal atrevamente que fez ouarar nuitos anjos A ser presa de tormentos 5 _nos808 puis sonheceride Sata mudange tho erave Pela soferta pussario Aume fatal cesyraga A tiste dectes extrems Que agora ¢etive contends Vnemos de caridade Uns a8 outros amanda CATH Foste ja cobigar cxtas Gem cube Ge santidade Debaixo de tuae mentires Aneobres tune meldudes Huda ja de parece? B guarda-me respeite Qie se outra fizeres Esta te meto No peits Hae-de ter bem na lerbranga Que sou © senher morgade Que de tie dé tous filhos Yei-de ser ben respeitado E ta’ tacberh Abeleinto™ Olha be -Cirefts para mim Por eatas barban: te juro que da pele te hei—de dur fim advirto-te porem Que istg nomente fared Se me nao obedecor Da forma que j& te diret O'méu recudo eatu dado Wede 18 9 que faseis Se nig Tizerdes o Jue u digo Hestwa Mios acevareis anal Conheyo trig cuim Seres prémeirn nurcido Que. d,alyuma-maneira Deve: ier inmais atendido Was.1880 fo: tam lugar Be falar Ties! du raddo Com demting Ga soberbe E vigty da-ambicao Poin a soberda ca ambi gin Muitos.anjos fou perder Batando No #etedo, da grace Ao infeno of fe4 descer B sabendo Nosto5 pale Beste cat> to fatal Hem por 2880. & soberbds Deixou we. ince fuzer mal Foils eatands nu inecencia , “E fic @8tado da grace Pélu soverte pusdarno A ume Patel desgrage Aseim sera-muits justo que Oferecanios macrificic A Game que tide nos de Para obtermgs propi-io E ha-de ser um cordeire Do rebsnho mata verfeito Para que desta forme Beja de deus mais aceito ata sendy lavraor, 08 mosqueiros ofersces cunte eos 4 -bom trige Gina le o que mereces CkIM Bu quero que. para mim se ja Dp. gado o melhor cordeirg Que depois de Adio Sou eu o homen primeiro” SETE, Bu'bem sei irmiio Caam ~>" Que es mais velho em icade Mua sabe isto flip canbe Alguma dignidade r Oferéee wo teu deus A primeira novidude Com uma fe verdadeira Com gelo © humildade ho fig889 LPumo nbel . rata com benevolencis Pois tudo quanto ede diz f fundado em ciencta: Bem sabes con a centers que 6 No8se pat AGES: Peco Com dor ¢ arrependinento De deus perdag aleangou Pols cue tees a certeza De ner filhos do pecato Qfreyemoe wxtmun sucrificio Pare ter deus uplecado Vai-se sete ¢ abel, fice Outm exataksx Lucifer LUCIFER S meu wtityo Caim Ku vonte entristecer Se queres que te donaode Eu bem tu vo8o fazer - e wet Pure isso has d@ tomar Q_coneelhs que.eu te der Rip me dem confianga Nem . Stte nem Bel Pods ne fumiiia de Adio Tene & Honrra de morsado Entre todoe of mais Tene de ser respertude Wo betnaues com teue immer ‘rhe ioe’ teaya bom dot ihicie sae ater ‘mamvak.t afta oe Bee ihe cara. de ainistro a 1hé com Gagaco E se te remenearem Atira Ine cgm um cotilago 86 The poseres as mos Poi~lhas 2ogo acabar Pgis tu fomo 68 moPyado Reo te Dodem criminar Olhs que-eu Bou 9 dibs Letrads bem entencids Guem tomar os meus cons=lhos Cegte tem o estar perdido Vai-se ¢ diz Cain Ore eu no euides Que 9 Gisbo wconrelhava tambem Heide tomar seus conselhos ‘Ainda que perca wlguem Sei que sete ¢ abel Dizem qué do meus trios Tambem hio—de e¢r meus escruves Em eu lhe porto & man Dizem que secpifique A @eus do trigs melhor Orw ere @orte usneire Deixar para min o por Bui rete © Abel sete Roe temos de obrignyio De o fesse deus oferecer Um bem puro sacrificio Do. melhor que poder ser EXKX Cath que eu oferegs 4a bom trige Mio o tornes @ dizer Be me repetes tal couse Neatas migs h.s-de morrer ABEL Fodocte cater mut soverbo feu queridg Caim Sinte por tua sqberbu fe sgceda un mau fim Uma couse so te digo Que se nly coder neyar Que quem for leel « dene Gerte tem 6 dele gossr CALM ? Pala-ne com humilésde Wiig. me feles coms ameayos Que te salterel o Corpo Que te Dorel em pedacos ABEL Hu humilde devo ser Por minha naturesa Bde barro quebravigo Sem ter alguma nobresa Todo este ser que tenho Soap & deus sou devedgr E-asein lhe vou oferecer Dots conéeiros o melnor cart Para que cuideri que es biate Vaig ofero-er sacrificio ano ser beato fulto Aindk © Dior oficio Poe bel o cnrdeiro ro wlter @ aig cate, ore anda, beatinhy que se deus te nip ouvir gu de ti nie fizer caso saitg temho que me rir oferscimente ‘ie Abel O eordeite que aout ponhs Bante Cotln w neve pura A Yor meu Aeue Yolo oferego Com humiléade e candura deta vitime que oferego & uma clara figura Do Coraeiro que esperamcs Para u reaengio fotura Kate cgrdeirg que «yal vento & 0 Wino jue eneontred £0 wale Dew arranjado ue no rebenhe ached ver ¢ Taso eo eeu Mu bem egnhegr senhor Jue nk oa merecedor, jur_éocen me viesse tio Avultate favor Benoity eejx pare semore Vorsa auntéeda clemencia Que wecite meu secrtficio Gem tin grande benevolencia Por Voutn suer ¥o8 2é¢0 Qumeu deus ¢ mea stnior Que m6 nip ensoberbe o Con tam grande favor caIu Culu-te bento fuleo Que es muito confisde primeiro dé¢via eu ip Porque fol o mei® honrrado Paz Cuim 9 seu ofericimento fe com um Jnelhe fo chao S meu deus tates meecuerss cae aqui Yos_e8tod oferecenco Parece que Kio Ler bows Pogeteus ir recsberdo A meu deus eu mui ceveres Vos estou snoiicando que u.uinha pracasngho. Sempre 6 Va aur.entenco ab que d@ waaor nobrees Huje ecuore ce oofer a dercengencis ve Adzo Enguante 9 minds durar ABEL Culete inno Cait Depot e9eu caoitgiancia que seus nin ceepacha suplicun fe eoberba ¢ or arrogance Funda te ne hynildade Com reverancia ¢ tedbar Serds wnigo d¢ deus Digna de todo 9 ene Derque « malgite soberba No tea CoPayke en. rou que figeete mw. secraricto due ceus nfo tu uccitou catid Tu, imivedn frste « cause Dg senhor nig 1.¢ MaRAaE receber Aquele meu Sacrificio Depots de dho oferecer Agofm 18toa resolvice ‘A Vingar mine psixto Com crueis estucacns Repassar te o cora;eo cata Calm w Apel, % S$ ingcente irmio Quem « vide te tirou 9 into mais insolente Que no mundy se criou Nunca me persuact Que to mundo s¢ crissee " Ipmig @e tal crucidude Que @ vid. « outrp tirea-#6 Jeu sungue veJo patente 6 neu queride irmio Gue esta clamando justiga A pronta satistaglo Diz me Gaim eruel Tipang mais ireolente Que motive Te arrojou Acnatas um inpeente Vei-ne Seim e diz St Deacensa la a Abel AP Reto de Abra Enqguanto ven 9 recentor Spauer nos » recengdo Poise cto hat de passer A ser bem aventurado Gosendo da iterna vide Traunfendo flo peeato Ta ee o vrinéifo homer jae no undo moFrey omg itneo MuLs Nevo vere maryedn No ceu ain que nasceu primeiro Diverra sorte tere Pelo seu horiecidio Pare Sempre penare Tuk wgrte ertou charandg Aarne mite amide Haw em opnte de vingenge Dene tere cane cuidudo unca te nestes brayos Para te ir s-oulter Enquento vide tiver A tus tionte hei—de cherear Sete © anjo leva Abel 6 ead aucifer Alegruivos companhst ros Bees infernal motede Ku fe Tid ue empresa Que Ceve ser deountady Q vrineiro que nasceu Sg familia de Adio J tem contra si sentence Te eterna eondenagio Jd Lpe no voce tvaier 1 truth de penitencta Pois ja desesperot divina clemencia Coh tirenia matou, Justo abel wea irre B nlio quiz obstinadg Twelorar de deus percio Nebta obstinugig Entrou-loge « duvidur Se deus teri« poser De tal peemdo verdoar Agim cous loso mundou Que fe forse ces.erredo Pelpe montes © rochedos Que € sinsl ce resrovedo Pothamns tede: 5 dervelo tm ehgenar of cemsis Para que ne condenucis Se Jaros todos 1uaair Be of Tilhot oe he Cusaren enim of Tilhse de Cedm Havemns de ver vecudnres Este dese jaca Pic Vii-ne ¢ Guim ont. Seu o mats enfelrs ralhe fue criou o meu put adhe Pols ie vejo em cataco Ze eterna condenucie Ainaw nfo estow sentinds ‘A pend Dor exveriencia Kee Ja io esta morte nto @ rumor du conaciencia Com raziio isto eocede Porque aleivorn mated & um drmao inocente Cudo ange derranes Sete inncente sangue Beta clamanay muds vente Faget eenhor gustica Sobre Cain delancuente Come sess oro Blgod Sentenga ce men vecada Como fera voi ander Pelo® hontes deezerradg ir andar costo brute duet ¢ ce resi Pois fd cesesperes Que’ deus me desse percig Sad Laaequi Sou cugador afumede, eu oficio # matan/ Bichos, feras c npptenes ate rim lhew poder wer Armada de aren ¢ rlexe Aqui vou sosrecend Para disperar o tirg A fema que estou vento Muaqui sande esty u vedo Homem vivente avultade ae se wcutg & homem Bete em Bera distancato pata Conhecer que ¢ vivente Ye je que faz movinente Se soubecae que ere homem Bo ihe dera tel tornente Bias ae modo cue cote jomem nig verece ser Ouve falar ex niin fala Cgrto tera 6 morrer agsir le vai 9 tirg No se1 ee acertares 9 #1¥e ¢q wen .trpenhe Nunes em tempo erred Por isso certeze tenha Gt Testo am aue ating cue tunto que disparer Ntinea mais Re--e eer vive Pure uber de verduce Tago minke ponturia orra o vélho Torrer # made 4 mus coburdta daneque porque me gest toric tio ansuiente Bio te podix lewbra wue era teu deecensente Labia is Ge soubesme que eras tu Wut anvim staves Cisfaryado Nip te dera tel tiro bus foite bem empregudn pate Se uchee que eu mal falo No meu mado de etzer Dane noticias seabel £ 9 que cuero saber cals Abel poroueri me procures Nunca esteve em meu poder fo sei que tu foste # curse Te @u ssora morrer Agore que esteu meptbunds Porauen é que chamarei $6 e Tor por o Alabo Cujos eoneelhos tomet LAwhgUS Su no autro aue o Gisbe A tun Morte uasists Be tens contratos con cle Deefazed ioe la « viete Peis 0 eficio Ge» cage . Guero ir continuands Gue & mate a divertimenta Do cue andar lavrande LUCIFER Tanto te quero que na hora ca morte YVenho alegrar a tu Tengragads sorte Bm vidw fotte andie Fiuente me & vontuce Agora vaite so inferno . Farengs sgciecude io acharas penas etewnas Blearemias ¢ naldigses Penar sem Pm Tudg eheio de desceperayoes 0 Togo que te ha-de quem-r Ete Ha-de eqneunir fa pot min_- experinento Por isso nis me porto rit 9 melhor gorte que tenho & terte enganace Verte em vida como brute E per Mnrte condenato 0 inferno # una cara Tes porter mut decentadas Pare entrar esto aberter . Para Suir entio Tec usar Anda Vatiot Dara 1h Digamo® -o8 pecadorks Se noe queren wacom wnhar Par-Not—do grandes t+vore® plhar beni pecadgres Oli ai que ist, & «nein Be Vos quiterdes escudar Ho vos pantarcie €¢ sim

Você também pode gostar