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SUMARIO 1. DAIGUALDADE: DOS CONTORNOS CONSTITUCIONAIS A APLICACAO NO PROCESSO PENAL BRASILEIRO 1.1 A paridade de armas sob o pano de fundo do direito constitucional . 1.1.1 Igualdade Tigada as ideas de justigaepartcipagdo politica... 5 | 1.1.2 A igualdade a partir da Declarago da Virginia, de 1776... 10 1.1.3 O desenvolvimento da igualdade na historia constitucional brasileira, de 1824 a 1969... 14 1.1.4 Constituigdo de 1988: da igualdadef formal 3 igualdade material..... 1.2 Igualdade como direito fundamental: aspectos da incidéncia normativa e consequéncias praticas ... 1.2.1 Os princfpios ¢ as regras na teoria dos direitos fundamentais.. 1.2.2 Igualdade como principi fatico amplo..... os contornos do suporte XVI Po Sata iens 1.2.3 Tgualdade como principio: hipdteses de restrigao da aplicagao da norma e o problema dos limites ¢ do contetido essencial . 35 1.2.4 Igualdade como principio: hipdteses de conflitos normativos. 38 2. APLICACAO DO PRINCiPIO DA IGUALDADE AO PROCESSO PENAL. 41 2.1 Igualdade no Cédigo de Processo Criminal do Império de 1832... 41 2.2 Igualdade em Cédigos de Processo Criminal da Primeira Republica até o projeto Vicente Rao... 46 2.3. Igualdade no Cédigo de Processo Penal de 1941 56 2.4 Igualdade no Projeto Hélio Tomaghi ... 59 2.5 Igualdade no Projeto José Frederico Marques (PL n° 633/1975) eno Anteprojeto de 1981, convertido no PL n° 1.655/1983 ........ 61 2.6 Igualdade no Cédigo de Processo Penal de 1941 eas alteragdes legislativas até a Lei n° 12.403/2011 66 2.7 Igualdade no Projeto de Cédigo de Processo Penal (PL n® 8,045/2010).... 2 3. DAS PARTES NO PROCESSO PENAL... 7 3.1 O processo penal: da relagdo juridica a situagao juridica. 80 3.2. A parte e 0 terceiro em processo civil... 92 3.3 O conceito de parte em processo penal 98 3.4 O acusador.. 104 3.4.1 O acusador piiblico: Ministério Pablico e sua atuagao bifronte no processo penal ...-ee- . 112 3.4.2 O acusador particular: 0 ofendido na ago penal de iniciativa privativa em sentido estrito e na agdo penal de iniciativa privada subsididria da pablica.. 120 3.5 Oacusado... 121 3.5.1 Acusado (sentido estrito) e imputado (sentido lato)......._ 122 3.6 Intervengao de terceiro no processo penal: o assistente da acusago. 127 | Fare eames nopcesn pena) __ XIX 4, SISTEMAS PROCESSUAIS PENAIS: A PARIDADE DE ARMAS E 0 SISTEMA ADVERSARIAL ssssseso 137 4.1 Dois sistemas processuais penais: inquisitivo e acusatério...... 141 4.2 Sistema adversarial: 0 paradigma do processo penal de partes... 145 4.3. O sistema processual penal adversarial: caracteristicas.... 149 4.4 Criticas ao sistema adversarial. sean 156 4.5 A contribuigao do sistema adversa no processo penal ... 160 5. O CONCEITO DE PARIDADE DE ARMAS NO PROCESSO PENAL... 163 5.1. Retomada dos pontos de partida e metodologia do trabalho... 163 5.2. Enfoques gerais a partir dos julgados do TEDH.... 173, 5.2.1 Julgados do TEDH: momento da incidéncia do principio. 182 5.2.2 Julgados do TEDH: casos de incidéncia e catalogagaio doutrindria. 185 5.3. Contribuigdes conceituais trazidas pelo ICTY e pelo ICTR... 190 5.4 Contribuigdes conceituais do CDHONU 198 5.5 Contribuigdes conceituais da CIDH...... 202 5.6 Distingao entre paridade de armas e par condicio no processo penal..... . 206 i 5.6.1 A par condicio e sua ligagao com a doutrina da relagao processual e com o contraditorio... 207 5.6.2 A paridade de armas, sua separacaio da doutrina da relaco processual ¢ sua decorréncia da igualdade .... 210 Distingaio entre paridade de armas e presungio de inocéncia.. 217 5.7 5.7.1 Favor rei e in dubio pro reo em processo penal: distingdes... 218 5.7.2 O conceito amplo de presungao de inocéncia . 221 5.7.3 A distingao entre a paridade de armas e a presungao de inocéncia .. XX Renato Saniola Vira 5.8 O legal aid e a igualdade substancial.......0. 5.9 Autilidade da teoria dos principios na conceituagao da paridade de armas .. 5.10 O conceito de paridade de armas no processo penal 5.10.1 A relatividade do conceito. 5.10.2. Decomposigio da sintese conceitual do TEDH 5.10.2. A.arma como oportunidade.... . 5.10.2.2 0 que é razodvel no conceito de paridade de armas .. 5.10.2.3 O que é parte no conceito de paridade de armas .. 5.10.2.4 A apresentagdo do caso no conceito de paridade de armas 231 234 5.10,2.5 A prova para 0 conceito de paridade de armas... 235 5.10.2.6 A substancial desvantagem..... 5.10.2.7 O oponente integrante do conceito. 235 5.11 Nosso conceito de paridade de armas para o processo penal. 236 6. PARIDADE DE ARMAS NO PROCESSO PENAL BRASILEIRO... 237 6.1 Delimitagaio do objeto do capitulo ... 6.2 Paridade de armas na investigagao preliminar: conhecimento ativo e passivo.... 6.2.1 Conhecimento passivo: investigagao .... 6.2.1.1 Conhecimento passivo: dois exemplos de limite ao sigilo interno da investigagao preliminar.. 6.2.2 Conhecimento ativo: a investigagao defensiva. 6.2.2.1 Conhecimento ativo: a investigagao defensiva no PL n° 8.045/2010. sev 7 6.3 Paridade de armas na fase processual: ago A) até sentenga... 267 6.3.1 Paridade de armas em transagdo penal e aplicagdo imediata de pena (art. 283, PL n° 8.045/2010)... tos instrutorios e atos de _ Pat oes pral xxl 6.3.2 Resposta a acusacao..... Cs 6.3.2.1 A resposta efetiva: acesso aos autos, contato entre advogado e acusado, prazo razoavel 275 6.3.2.2. A questo da abertura de vistas a acusa apés a resposta defensiva 280 6.3.2.2.1 Situagdes especificas: a abrangéncia do artigo 409 do Cédigo de Processo Penal ¢ a separacio entre resposta a acusagiio e excegdes processuais .. 6.3.2.2.2 Aindevida réplica no processo penal: ofensa a paridade de armas... 6.3.3 Paridade de armas na colheita da prova e sua exploragao em juizo A 6.3.3.1 A instrugao processual ¢ o tratamento : conferido aos pedidos das partes... . 6.3.3.2 Paridade de armas em pedidos de medidas cautelares pessoais 6.3.3.3. A distribuigtio de espagos nas salas de audiéncia.. 295 6.4 Paridade de armas em situagdes recursais ¢ agdes de impugnacao..... 6.4.1 Parecer do Ministério Publico .... 6.4.1.1 Parecer em recursos decorrentes de ago penal de iniciativa publica. 6.4.1.2 Parecer em agdes de impugnagao. 7 6.4.1.2.1 Parecer do Ministério Pablico em revisdo criminal.. 6.4.1.2.2 Parecer do Ministério Publico em habeas corpu: 314 320 6.4.2 Intervengao oral do Ministério Publico.... 6.4.2.1 Ordem de sustentagdes orais nos tribunais, em situagdes recursais = 6.4.2.2 Sustentagao oral do Ministério Piiblico em agdes auténomas de impugnacao Xxil : feral Se Vir 6.5 Paridade de armas em execugiio penal... 6.5.1 Paridade de armas na execugao penal: exemplos de incidéncia e um ponto critico .

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