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{ “Jefferson Silva Franga ¢ Mauricio da Silva Lima @e @ i 1 OT t ge i“ Ul 6 | sa ¢« me Ue crr re? Conjunto é uma nogao intuitiva e por isso nao € passivel de definigd. _ notago E comum representarmos um conjunte com eras latinas maiusculas ¢ os scus elementos dispostos entre chaves, sepa~ rados por virgulas ou ponto-e-virgula. ‘Exemplo: = {aei ou} ~ “he (abe € vogal) _&, Noprimeiro exemplo os elementos <% estdocitadosumaum,estaéa chamada forma tabular. [No segundo exemplo oconjumtoé ‘ditado por uma propriedade caracte- ristica de seus elementos, 6a chama- da formade construgao. relagesdepertinéncia =) 01; Para indicar se um elemento esta ou no dentro de um conjunto usamos as notacées:e (pertence) ou ¢ (no perten- ce). Assim, por exempio, doo conjunto A= {senx, osx, cotax, {cosseex}} podemos escrever: sen A, cosk © A, {cota} € Ac {cosscex} « A Observe que tudo o que estverseparado por virguas passa ser um elemento para o conjunto. relacodeinclusso Dado um conjunto A,se cada elemento 0 A também for elemento de um conjunto 8, isto & 0€ A=» ae B entéo izemos que A esta contida em B. Erepresentamos AB. £ quando dizemos que um conjuntoA esta contide num conjuntoB (AB), estamos dizendo que todo elemento deA também éclemento de8, porém, rnem todo elemento de B necessaria- ‘mente 6elementode A Sonne = (hh LY i fh AT UATE TeAcles (hear (es {fede ft, (1})e8 Entdo temos que a.€ A=90 € B, logo ACB, Tombém podemos escrever B> A *B contém A’ conjuntovazio <->. Formemos 0 sequinte conjunto: O conjunto de todas as pessoas da terra cuja cor do sangue é azul. Certamente que 0 conjunto néo possuité nenhum elemento. Esse conjunto des- provid de elementos ¢ chamado de conjunto vazio e repre- sentamos por: Bou { } conjuntofinito @infinito Dado um conjunto se pudermos de maneira intuitiva conferir seus elementos até chegar a0 limo, dizemos que ele é finito, Exemplo: A= {0,2,4, 6,8} B= {x/x€ habitante da cidade de Recife}. Sabemos das dificuldades em saber quantos habitantes existe em Recife mas Be fiito. V= {Q}, este é um conjunto finito, possui apenas um elemento Oconjunto quepossul apenasum ‘elemento é chamade de unitéri. Seum conjunto ndo for finito ele sera dito infinito. | igualdade de conjunto Se dois ou mais conjuntos possuirem os mesmos elemen- tos enti eles sera iquas, isto é, cada elemento a de A tam- bém for elemento a de B ¢ vice-versa An BesACBeBcA Para provarmos que dois conjuntos sao iguais devernos verticarque ACB eBCA. Exemplo: Aw {123} 6B= 321} Assim) A=B, pois possuem os mesmos elementos dispostos em outra ordem. : ‘Sejam Ae B conjuntos. Dizemos que A é subconjunto de B {qualquer elemento de A também elemento de Be escreveros ACB le-se A esta contido em Bou B contém A subconjunto préprio Um conjunto B é um subconjunto préprio de um con= junto A se B for subcorjunto de A mas nao for igual 2 A Exemplo: (0, 0,6 de} e B= fo, b} portontoB A mas BAA. Denominamos universo ao conjunto de todos os obje- = tos em estudo. Assim, qualquer conjunto estudado ¢ subconjunto do universo conjunto das partes ou conjunto, ‘0 conjunto farmado por todos os possiveis subconjuntos de um conjunto A € 0 conjunto poténcia ou das partes de A que representamos por P(A). |= 12, {1} = 2! elementos }={21{1),{2}, (1.2}} => Pelementos. PIA) = {2,41} 42}.3}, {1.2}, } $2 elementos. j te AY =F PIA) = {OL{T}: 2} {Bone (12oew 9} => possui Pelementos, 0. subconjunto de qualquer conjunto. Todos 0s conjuntos diferentes do azo possuem subconjuntos prope- 05. a Todo conjunto é elemento de suas partes. conjunto disjuntos Dois conjuntos sao ditos disjuntos se ndo possuirem ele- smentos comuns. Consiste em represeitar os Conjuntos através de diagrama, Exemplos: a) BA BE conjunto proprio de A 01) Escreva 0 conjunto expresso pela propriedade: a} x€ um numero natural par cenjefsé natural por } x= {0,2,4,6..} b) x é uma letra da palavea ELITE. alguns {x/xé letra da patavra ELITE} ESS em FELT: (02) Escreva oconjunto dado peta condicso: a) € um ndmero divisor de 16 ¢ tal que y= 8 Solugéo: sotiemos que y’ = 8= 2 logoy=2e2divide 16 entioy = {2} 1] x € um nlimero inteiro maior que ~2 € menor que 6. saplgucdenrn txdeae <8) EES x= {-1.0:42,3,4,5} (03) Dados A= {0,1} €B = {1 3,5), determine: 2) PAA): Solugo: PUA) = (2. {0}, {1}, [0.1}} 6) PB): Solugao: P16) = 12, {7}, {3}, {5}, {1.3}, {15}, 135}, 8}} ) O NIPIA))-Solugao: N(PIA)}= 2"= 2.2m 4 elementos (04) Se PA) possu 64 elementos entdo quanta elemen- tos possui A? Solugio: NP(A) = 64 oo Begs operagées bisicas com conjuntos 11/17) ‘Unido ~ Aunido ou reuniao entre dois conjuntos Ae B significara agrupar em um conjunto todos os elementos de A e de B, Assim: AUB {x /xeAmionice? } Exempl A ae (29.3), B= {7.14.21}, AUB = {7,93,14,21) Arey Beorresponde 6 soma das Greas coloridas AUB=BUA q ‘AC (AUB) eB (AUB) Ontimero de elementos de AUBE dado por: ‘ RNSTRR RPA) C410 E para trésconjuntos teremos a formula: NIALBUC) = nA) + nfB) ~ nf (ANB) — nA) BOC) + KAMBAC) Intersecao CChamamos de intersegdo entre dois conjuntos Ae B re~ presentamos por ANB ao conjunto de todos os elementos que pertencema Aca 8 (aOByS TRICE RS KeB) : ‘R~ Béacferengaente Ae Be que é compesta de todos os ‘lementos que estdoem Ae ndo eto em B. Veja dagrama aba: A~BeB~Asio disjuntos x/xe AexeB} x xe Bexe A} DA-BCA: 28-ACB; 3)(A~B) (B~A)= ‘Complemento © complemento de um conjunto A é 0 conjunto formado por elementos que nao pertencem a A. A regido hachurada €0 complemento de A que represen tamosporAS=A'= A Complementar Observe que,se B CAa diferenca A-B¢igual a0 comple- imentar de B que nesse casos representaremos por: (05) No langamento de um dato, de quantas manciras podemos abter niimeros impares ou inimeros primos? Solugdo: impares |= (1,3,5} = nil : 05 P= {2.3,5} —nP) =3 Temos I P= {3,5} = nlinP) = 2.Sabemos que n(ALB) = n1A) + m8) — 1A io) mace 43-204 Podemos ober niimerosprimas ov imporesde 4 maneiras 06) Uma prova com duas questées , foi dada a uma classe de quarenta alunos. Dez alunos acertaram as duas quests, 25 acertaram a primeira € 20 alunos a segunda questio. Quantos alunos erraram as duas questées? Solugio: nfAB) = 10 hob = 15. nB-A) = 10 ‘Sabemos que: mlb B= 15+ 10+ 10-4x 40= 25 +x X= 15 olunos erorom as duos. pis rt. 04 ge 01) Oconjunto {2} € 2) Vazio bt) nao existe) unitério 4) tem dois elementos _€) tem 4 elementos (02) Possui cada conjunto eu subconjunto proprio? 03) Qual o nimero de subconjuntes do conjunto A = {1.2.3.4} 04) Um conjunto possui 32 subconjuntos quantos. elementos ele possui? (05) 0 conjunto A possui 96 subconjuntos entéo: a)Aéinfinito b)A€vazio c) A possui 6 elementos, A= ——-e)Andoexiste (06) 0s conjuntos A,B e AUB possuem respectivamente 22, 30 € 47 elementos. Logo, o numero de elementos do conjunto B é 30 «BIB 12 d)a7_ 25 (07)(UFPA) Sejam os conjuntos: x= {a,b,c}. y= {c.d,e} eZ= {a,b}, Entao; ax-yaZ bxuz=y — dhy-zex dynx-Z dynz=x (08) (UFMG) Entre algumas familias de um bairto, foi Aistribuido um totale 144 cadernos, 192 lise 216 borrachas, Essa distribuigdo foi feita de modo que o maior numero possivel Ge familias fosse contemplado e todas recebessem o mesmo. Nesse caso, o nimero de cademos que cada familia ganhou foi a4 be 8S 09) Seja B = {3} entdo C§ igual a: andoexste JB AD a3 A {{3}} 10)(PUC-RJ) Uma populagdo consome trés marcas de sabiio em p6: A, Be C. Feita uma pesquisa de mercado, colheram-se 05 resultados tabelados abaixo. Marca Nimero de consumidores A 305 B 200 c 160 Acé 25 Bec 40 Act 25 ABeC 5 Nenhuma das 3 20 ; Determine o niimero de pessoas consultadas. 11)(MACK-SP) A sentenca verdadeira &: a) SexcAexcBentioxnB b)SexcBentioxcAnB o) SexcAentioxcAexcB d) Se ALB = Aentéox-B=A ¢)SeACBeBexentiox- ‘12(UFPA-86) Dados os conjuntos A= {1,23} e 8 {23}, 8 alternativa correta é: a)B>A DIAUB=8 dA-B= {1} ‘13)(ITA-SP) Denotemos por n(x} o niimero de elementos, = de um conjunto finito X, sejam A, Be C conjuntos ALB) = 8, n{AUC) = 9, (BUC) = 10, n(AUBUC) MANBNC) = 2. Entdo, (A) + n(B) + n(C) &igual a: jn Hu oi aie 2s 14)(UFPA) No questionéro sicio-econémico apicado pela Z5N —b)ROI oR=0U! Subconjuntos de (R) =R-{0} * reais sem 0 2er0), R,, reais positivos ou ndo-negativos R. reais negativos ou ndo-positivos 2 4 sh 0 1m me 1 2 ‘Médulo de um numero real a, sea 20 lal= Jr oula { ea 20 Propriedades de médulo’ I la-b|=|b-al Slasblelals ol ‘= Deum modo geral | a|20 2\lab|=la}/o] ‘Sao subconjuntos dos nimeros reais representados por desigualdades. 4) Interval aberto Jabl={xe RJacx 1 Shauna da prgio 257. > 16 ao b)o4 01 a2 a 27 Fuvest-SP) Dividir um nimero por 0,125 eqdivale a muttiplicé-to por: a) be de 125 80 28)(MACK) Para dois conjuntos A € B,o niimero de ele- mentos de A-B630, de AM Be 10 ede AUB E48, 0 niimero de elementos de B-Aé: a6 18 a0 giz 30 29MPUC) Se A = ] -23 ] € B [0,5] ent os niimeros inteiros que estéo em B - A s30: a)-ic0 by1c0 aes 3405 }0,1,2e3 30) Na divisdo de dois niimeros naturais, somando-se 0 divisor 20 dividendo: 4) 0 quociente nao se altera b)o resto fica acrescido ao divisor 6) o quociente aumenta de uma unidade dl oresto aumenta em uma unidade INRA 31) Considere o produto de tr niimeros naturais conse cutivos. nto o resultado: a) & sempre um auimero impar 1) € sempre um namero primo 1 sempre um quadrado perfeito 4) & sempre divisivel por 6 32) (CICE) As raizes de xl? + | - 6 =0. 2) Sao positivas ) Tem soma igualazero 4 c] Tem produto igual a -6 d) Tem soma igual a 1 e)Tem soma 4 33) Sejam A = (-c2,2] € B= [0, +9) intervalos de nimeros any =o} a2 4) {012} € (0 34) (Fuvest-SP) 05 niimeros X © Y si tals que 10X25 3027220. 0 maior valor possivel de. * é: 1 1 at or 2 ot oat é 2 35) Sejam os conjuntos A = {xeZ /6n-+ 3,neZ} € B= {xeZ/ x= 3n, ne Z} entdo ANB ¢ igual a: a){ xeZ/ xé impare miltiplo de 3} b){xeZ/ xé par emiitiplo de3) 9 {xeZ] x€ miltiplo de 3} d) {xeZ] xé miltiplo de 9} ){xeZ/ xe impar} 36)(FATEC) Sejam a eb irracionais, Das afirmagies: 1-abéumn’itracional a+b € umn iracional IIL~a~b pode ser um n®iracional Pode-se conclu que: | I. I so falsas €) Lill sao verdaderas somente | eI si falsas 37)(PUC-SP) Qual a afirmativa verdadeira? } ]Asoma de dois n®irracionais psitivos um reirracional, 10) O produto de dois n°racionaisdistintos é um nacional )0 quadrado de um n®irracional é um nacional. Aciferenca de um nreconaleumrriaconaléumiaconal, 6) Araiz quadrada de um n*racional & um n*irracional 38) SeA= {1,2:3.(1} } €B = {1.2.43} } 2 diferenga A~ Béiguala a) £3, {2} } O43, VF od £0, (23) 4) {0, {0} } e)ndo existe tal diferenga 39) Se M é um subconjuntoeNeN éum subconjunto de 1M, entéo se pode dizer que: 2) isto 56 acontece se M e N forem conjuntos vazios. 4 b)isto nunca pode acontecer J M=N cJMeN eI NRA 40) Dass os pontos M,N, 0, Q,R de uma circunfer cia. a cada um deles uma seqdéncia de nimero, como md oquadto at bY, IN s80 verdadeiras 4) somente | € verdadeira ‘41) Pedro, muito versal na arte de contar, fez uma divi- 30 dos niimeros inteiros em bons « maus. Para Pedro: 1) Se x é um nimero bom, x-5 e 2x também sao bons. 1)3.€bom. Ill) 5€ mau, Quais os nlimeros bons e maus entre 1 € 10 (inclusive)? A2NEM.S.Casa)Dentre os nimeros: 5 +3,0+1,2/5 . wlzeJ +3,0maioré: a) V2 +3 b)ntt ate ays .43)(UFPA) 0s nimeros reais que satisfazem a inequacio dB8 BES 2+ estdo nointervalo x2 a a) (1.2) b) =, -20U[1, +) ) (ee, -2] [1 49) d) (-0,-2 1017, +=) o)-2it ‘44)(UFPA) A alternativa correta€: a) Se A= {1,2,3} € B= {1,2,3.4} entdo A-B= (4) 0) SeAUB=Aentio AcB )SeA= {abe} entioa ca d)SeAUB = ANB, entdo A= B e)SeA= {1.2.3}, entdo BEA 5) Seja A= {xeR/ x? a ee 9) 0s pores [8.6}-¢ (8,6) soo iguols 6) Os pares (/2 1) €(1, J3 } sto diferentes 01) Determine xe para que o par (x+y, x) seja igual a0 par (3,1) representacso grafica Elementos OX cix0 das abscissas OY eixo das ordenadas Mlle saoosquadrantes Mil v Estamos considerando o sentido anti- hhordtio para os quadrantes acima. lor 10 iano Localizar um par ordenado no plano cartesiano significa corresponde-loa uma abscissa ea uma ordenada. Assim temos 0 par (35) representadosno plano Observe que pela abscissa 3 le- vvantamos uma reta paral ao eixo das ordenadas ¢ pela ponto de orde- nada 5 passamos uma reta paralela 20 eixa das abscissas 0 ponto de in- tersegao dessas duasretas corresponde localizagao do par or- denado (3,5). produto, . Dados dois conjuntos Ae B ndo-vazios.O produto cartesiano de A por B que representamos AxB € consttuido de todos os elementos (ab) em quea c AeBe B AxB = {(ab)|aeA.be B} (12,3) € B= {5,6} 0 conjunto ArB = Be (2,6), (3,5),(3,6)} & 0 produto Se Sonn ‘entdo 0 produto cartesiano A? = = {ub} fab) = (laa), (ab), (a), (6) } (0) Oproduto cartesiano ndoé ‘comutativo Ax8 =BxA )Se A possuim elementos eB possui elementos, entd0 x8 possulmn elementos. Ax{a,b.c} ¢ B={1,2,3) temos: 21a) Ualb,2), 0,3) (0. 1)s(6.2)(0.3)} DI, (1,ch (2a) (2,0), (2,0),(3,a),(3,0)3,0)}.- ee representacao grafica do produto cartesiano Considere o seguinte problema: Dados os conjuntos A= {1,23} € B = {4,5}. Determinar: a) AB ‘SobuigsOe ARB {E14 (1,5)(2,4)(2,5), (8,4), (3.5)) b) Localizar AxB no plano cartesian Considere 0 seguinte problema = Dados A= {1,2} e8~ [1,3], determine: a)AxB explicitar seus elementos pois 8 {Observeque onotagio sade poro 8 sugere i Localizando no plano A x B temos: era aCe Miter (02) Seja A um conjunto com x (x>0) elementos e B um conjunto com x+1 elementos. Se AxB possui 2x elementos. «. Quantos elementos possuem Ae B? epost. 8 oh _-SolugS@¥A poisui x elementos B possui r+ 1 elementos ‘elementos ql oP er- 22052 -re052(e-1)= O=> x’ =O {néo serve) = x" = 1 (A = Lelemento B= 2 elementos 03) Quantos elementos possui AxB € quais s4o sabendo gue A= {ae} eB {edt} > ee; Gelementos ARB = 4050), (ad), (0.9), (6,0), (ed), (0} relacdes < Z 04) SejamA = (1.23.4), B= (245678 9,10} determinar ‘95 elementos da relagao R = {(a,b)/ae A, be Be b = 2a}. Solugéo: Sabemos que AxB possui 4x8 = 22 elementos. Eimpraticdvel a:construcdo de AxB. Portanto para construir R precisames relacionaros elementos dé com o seu dobro.em B. © oe b-21=2-9(12)b-20-4=04) 0-20-6388) b= 2x4 = 8 = (4,8). Logo: R ~ {(1,2), (24), (36),(48)} ‘Chamamos de relagao inversa Rao conjunto:R" = {(b.a) Fa,b) © RY “Addeterminagdo de R édada pela ‘permutacdo da posi¢ao dos elemen- tos do par ordenado (a,b) para (b,a).. eck | (2,1, (4), (2 Uma funcao f, de A em 8, € um subconjunto de AxB wal f associa cada elemento dex A um nico ye B, tal Ye funcio de que 5. =f) Escrevery = da funcdo f ¢ formado por glth 2 0. 0 dfx) 20 femos: 2x41 20> logo D(f) = {x € R/x 2-1/2} Impor )glr) > O temos: 3x - 9 > 0 3r>9x>3 logo: Di} tx JeR| x > 3} como reconhecer_se um grafico 6 ou nao funcao eR Dadefngo de fungi sabemos que para cada xe Adeve se comespondera um dnico ye B Isto nostevaaconeuirque tragando retas verticais elas devem cortar o grafico de uma fungdo em apenas um Unico pont. fungao identidade Seja A um conjunto no vazio. Chama-se fungdo identidade a funcdo FAB tal que fix) =x notacées ‘Seja f:A— B uma fungdo, 0 conjunto A é chamado de dominio da funcdo f que representamos por Dif. O conjunto B € chamado de contradominio da fungdo f, que representamos or CDIF). 0 conjunto de chegad das flechas € o conjunto imagem de f que representamos por im(. KAI = A faibod} ff B= (1.234.586) Tendo em vista que, qualquer fungéo € uma relagao binéria, portanto, um conjunto de pares ordenados, cada par ‘ordenado correspande um tiico panto do plano cartesiano e vice-versa, entdo toda fungao € representavel graficamente P8509 9 fers Ge 1958 = por um conjunto de pontos do plano. ‘Y= Jfs} 6a IMAGEM ou VALOR de x pela fino f dai Pte, Def A ptojecdo do grafico de uma fungdo sobre oeixo Oxéo seu Dominio, Aprojecao do grafico deuma fungdo sobre oeixo Oy €a sua Imagem. ‘Assim, no grico 0 seguir Dif)= [ab etm(f) =. fia)fto)) i) Injetora CPM Uma fungio f de A em B & dita injetora se elementos diferentes do dominio tiverem imagens diferentes no ccontradominio. yma € injetora Sobrejetora = 7.151 Uma fungdo de A em B écitasobrejetora se todo elemento de B forimagem de lgum elemento da dominio A. Em outras palavras,ndo devem sobrar elementosem B, ou melhor: Imi) =CD{f] “0 contradominio ¢ igual 20 conjunto imagem" Bijetora - Uma fungdo f de A em B é dita bijetora se for injetora e sobrejetora a0 mesmo tempo. qualidades de uma funcao (tipologia) ; « ee polos Paridade de uma fungao . arbecs = fla) # fb) + fe) Im(f = Cotq) como reconhecer graficamente a tipologia de uma funcdo Injetora Trace retashorizontas sobre o grafico de fA funcdo sera injetora sea reta cortar o gréfico, no maximo, em um ponto Fé injetora Sobrejetora Se tragarmas retas horizontas por todo o contradominio, las devem tocar 0 grfico em pelo menos um ponto. & sobrejetora Fungao par ‘Fé uma fungdo par se, esomente se, para todo elemento { 2 do seu dominio tivermos fla) = f-a). Exemplog=s::: Fungo impar Fé uma impar se, e somente se, para todo elementoa do seu dominio tivermos fla) = -f-a) : Fungo par: 0) = f(-x) (Oarético de uma fungao par apresentaeixo de simetria Oy. Fungdo impar:fix) = (-%) 0 grafico de uma fungao impar admite O como centro de > simetria fungées crescentes e decrescentes Funcéo estritamente crescente num intervalo | Tome | um intervelo do dominio A de uma fungao f de A em Br Se Ky X € 1X) <%= OK) < fb) Fserd estritamente crescente em Uma fungao pode sercrescente ‘em um intervalo do dominio e ndoserem todoele, Se ry € 1x, < x5 = (ffx)>fbe) F sera estrtamente decrescente em | 1) Se f(x) =K éndo-decrescente endo- crescent, fi) = kéchamada de funcdo constante. 2)Dizer quefndo écrescentenao 4 implica que fsejanecessariamente decrescentee vice-versa. funcdo composta - pow, ‘Seja f uma fungao de A em Be g uma fungdo de Bem C. Veja os grificas Seja x Aentio flx) f(g (2)) = 8x2" ¢ G4 Inversa ©} 1) ‘Seja A> B uma funcao, sabemos que ela Farassociar a cada xe Aum nico yem 8 tal que y = fs). Quando acontecer dea cada ye Bassociaraum tnio valor de xe A, dizemos que x € uma fungdo de y € representamos por F#, Essa fungdo recede a denominagio de fungdo inversa. ‘Sabemos que o par fa) € f, isto nos leva naturalmente 20 resultado (b.a) € F#. 05 gréficos de fe F! por esse motivo serdo simétricos em relagao a bissetriz dos 1” € 3" quadrantes {impares) fetta cos er oundranes pares ‘Uma funcdio FA +B s6.admite inversa se for bijetoratinjetora + sobrejetora} bijetora (PO) = ffx), a inversa da inversaéa ‘prOpria funcao. Nao confunda fungao inversacom inverso da funcao. fx) =senx, fungdo > (x) = arc senx, funcdo inversa ix) =senxfuncao — gfx) = —1_ =cosseex, inverso da funcao. seme definicao Regra pratica para o calculo da inversa Para caleularmos a fungao inversa devemos trocar @ vardvel x por y ¢ em sequida isola y Essa nova fungéo & a ciiios que f(x) sejainversivel entio variiveis x = y° +1 isolando y temos Toda fungao de R em R dada por fs a 706 chamada de fungdo do 1° grau. +bcoma,be R. funsies lineares funs6es_afins As fungdes f(x) = ax + b em que b #0 so chamadas de fungdes afins. Zaro,ou.ralz. ae arate é tniea Diseussdo | _ [80.6 infisitas rates 8640 .€ nenhumasoo coeficientes Em fis) = ax + b, b€ chamado de coeficiente linear a é cchamado de coeficiente angular. Observe que em ffx) = ax-+b:Sex=0= y=b (coeficien- = Oxem (-b/3,0) ~ Oy em (0,b) tenga) sey <0 1= — fai 10 coeficiente linear sempreesté sobre eixodosy. Observe que em fix} = ax+b Sex=0=9y=6(c.linear) Sey=0=x= —> raiz,Estdsobre 7 fe oekodon on 0e>Fecrescente 2)aéigualnumericamentea tg @ -a0 ‘Atribui-se valores axeencontra- se os correspondentes valores de . Sea =1,a funcéo Fi] =x€ dita Identidade e 0 seu grafico é a retasuporte das bssetrizes do 1" 3 quadrantes do sistema de eixos cartesianos, } { #Sea=-1, tem-se (0) =-xeoseu grficoéa eta suporte / das bissetrizes do 2° e 4° quacrantes do sistema de ebxos,/ \ cartesianos. ei SR eee eee 45° 450 A fungio: ERIK xofk)=K Ke R é dita funao constante € 0 seu arafico € uma reta paralela ao eixo Ox. x fungao crescente e decrescente Se ffx) = ax +b ea >O entéo f é estritamente crescente, Seflx) =ax+bea <0 entéo f¢ estritamente decrescente. estudo do sinal_(inequacées) 3 a<0. Vamos resumir esses fatos com a regra: Sian aida fg, sSea>0 cla mia eseaco 2/2, ml Onde fa: contrario do sinal dea mia: ‘mesmo sinal de a Mt a ralz da fungao. ewotigt pie Art. 194 do Cpe Pe Example: . cle mia ee re Andlise: fl) € position para-x> -5 e negative para <-5. 2) Resolva a inequacto 2: +8 20 (08) Construa o grafico de f(x) = Sx +15 é A 2 Sr Is-0— 15, SEs lraiz) linear: 15 4s z (09) Qual a condigdo sobre m afim de que ffx) = (m-1) x+ 2 seja uma fungéo do 1° grau. Solugdo: flr) = at +b do To grau sea #0. m-1=0>me1 10) Qual a condigdo para que f(x) = (ms4)x-+ 1 seja uma fungao crescente. Solugdo: f¢ crescente se (m+4) > 0. m>-4 11) Sabendo-se que flx) € uma fungae do 1 grau e que (1) = 3 € £12) = 4, determine a f(x). i i 48) Seja f; 29K uma fungao real tal que fey) {ty para todo xy real. Entdo, ovalorde PO, 1+ fix) + Pl) J1 G0 Af) = feet ez 49) Sabendo que ffs) = x! + 1 6 ox) = fee) = caleular gf) # 50) A funcéo id ~ax?+ bx + © par. Quando: ajb-1 bet b=0 as dbeo cero 0) = 2 Fne1) = MO? 6 valor de sao) é aie 20 on an J3 {13x) = 3 flo. Se f(9) = 45, determine ft). x © que fog vale: at ot ot ia x ¥ at a x 54) Se flx-1) = x2, enti ffx+1) € igual a: a) (eet b) (x+2)® ) (20? ) fle) +112) e) fhe ndimero de relagées bindrias de A em B &: ao bn dz a3 a4 _ uma fungio? a) f= {xy /x=y?= 1} 6) P= {xy /x= yl} OF =(eyly= fez} DM= byl x R dada por fx) = 3x -2e determine xtal que fix) =0 59) Sia 98°—9 St. fungao dada portia)= “*" Qual éovalor de 3) + 1) GOYUFRS) Considere a funcdio 5K > Sk definida por: x)= { 1 se x racional €0 se n¢ itacional}. Ent: at 51) Uma fungi f de dominio N € definida por '52) A funcio flx) de R em R & tal que, para todo x de R, 153) AsfungGesfegslodetinidas como sequ: :R-= RU {0} dada por ff) =xe9:R,R, dada porghi)= —L.Pode-seafinmar i 55) Sejam A = {2,3} € B= {5} dois eonjuntos. Entéo 0 56) Se xey sio elementos de R, qual das relagées abaixo {62)(UFPA) 0 grifico da fungao f(x) = ax +b é uma reta que corta os eixos coordenados nos pontos (2,0) € (0,3). 0 valor de f{F'(0)) €: aS bo 2 og a8 3 2 (63)(Fuvest) A funcao que representa 0 valor a ser pago ‘apés um desconto de 3% sabre o valor x de uma mercadoria €: a) fl) = x- 3 ©) ffx) = 1.3 x b) fl) = 0,97 x A) fx) = ~ 3x G4)[UFMG) Seja F989 uma fungotal que fet)=1-« Entio la) é: aji-a bysa+t 3a qt 4-30 3 {65){UFGO) Dados as fungdes reais a) =-4x-3 e96 =5, cs valores de x que tornam fh) g(x) so: a) {xR xs5} b) feR /x<-2} (xe R x2 -2} A) (xe /x25} J) fxeR x20} {66)(UFPA) Dadas as funeées flr) = JF ¢ oft) = x’, ccomposta (fog) (x) & igual a: a)x b)xt gx? ay bl (UFPA) Se e+2}- 21x73 o dominio de x aR oar 0 freRhxe-3} A {xeRlxe-1} eR xe v2) 6B)(MACK) A funcdo £5 R é tal que f(Bx) = 4 f60).Se {16} = 16, entéo ft) vale: a) 16 ba de a2 a1 69)(UINFOR-CE) A raiz da equacdo {1-k] x- 2k +3 =0, navarivel x, seré um nimero real negtivo se esomente se alke1 b)k<3/2 dick<3f2 d)k<1ouk>3/2 elk e32ek>1 0 funcaodo £TOuIN ~definissc Uma fungéo cuje dominio é 8 e contr-dominio Se, que € definida para todo elemento x do dominio por y fix) ~ 2x° + b+ ¢ le #0), chama-se fungio do 2 grau ou quadratica GJ CTO CC CC “Note que para existiruma funcao do 2egraué necessdrioqueo Coeficiente de 'seja ndo-nulo, pois caso contrdrio terlamos uma fungao do tegrau. forma canénica (reduzida) Para um estudo detalhado da funco quadratica & preferivel que se faga uso da forma Canénica que éa seguinte: e+ bee wales 2p Ay vata + bee logo yates SP 23 que forma Candnica Onde:d4 = be ~ dac, que chamamos de diseriminante. raizes ou zeros da fungao ‘0 05 valores de x que tornam y = 0, ou seja, 80 os pontos que a curva que representa a fungao quadratica corta 0 eix0 OX. Obtemos esses valores da forma Canénica, fazendo y=0. YB ge 2 b A nosis tye dk yeoo tis Spat bei 2 De onde tiramos dois valores para x: oN gy, PVE (a0), Fy + que & conhecida férmula de Baskara, xe iscussao do numero de raizes 0 nimero de raizes da fungdo quadratice depende do sinal A: 2) Se A> 0, entio teremos duas raizes reais e distntas abaya gy bev me cortard 0 exo OXem dois pontos. isto €, 0 grafico da fungao 'b) Se A= 0, entdo teremos uma raiz Pi isto eo Paistos, grafico da funcao cortard apenas uma vez 0 eixo OX ©) Se A < 0, entéo no teremos ralzes reais, ou seja, 0 grafico da fungao nao cortard 0 eixo OX. soma_e produto das raizes Podemas determinara soma e ow o produto da raizes de uma fungdo quadratica sem necesseriamente caleular estas raze. SendoS =x, +, entdo + Vi,» Wig aoe s esta frmuls nosdé a soma das raizes usando apenas os toefientes ab Sendo P = x,.x, entdo p= ([e_YAY>, V8) p(y) (8), 2a wa) “| 2 Esta formula nos dé 0 produto das raizes usando apenas os coeficientes ae ¢. Perceba que para tudo que analisamos até o momento estamos supondoa #0. . grafico (0 gréfico de uma Fungo quadrstica é uma parabola com xo de simetriaparalelo ao eixo OY que pode ter os seguintes comportamentos i} Osinal dea indica a concavidade da parabola, ousefa, se > O,entéo.a concavidade da parabola esta voltada para cima, enquanto que, sea <0, a coneavidade ests voltada pare baixo. i} O coeficientec indica o corte no eixo OY, ou seja, sec > (a parabola corta OY acima de OX, se c= Oa parabola passa na corigem dos eixos, ese ¢< 0a pardbola corta OY abaixo de OX. ard aro Yf A>o A=0 c>0 e>0 10 azo aro ee se 1 aw : yt a<0 vt aco. 4 A<0 ce vértice um ponto que pertence ao cixo de simetria da para e também a parabola a0 mesmo tempo. 0 Vertice pode st ponto mais baixo (minima) ou o mais alto (maxi parabola, dependenda: ‘Das varias maneiras de obtermos as coordenadas do vértice, chamamos a atengao para uma: partindo das propriedades geomeétricas do eixo de simetria € da parabola, concluimos que a abcissa do vértice & a média aritmética das p= X% 2 raze, isto &, ‘com esse valor de x, podemos calcular y,. 01) Determine o valor de a, b € c, sabendo que séo os ‘coeficientes da funcao f(x) = axe + bx ce que f(0)=0, 1) =2efl-2)=6 ¥004c@0=0=0 a+ b= - 2b = 6 20- 105 0 seguinte sistema: oF 2, qUeTESOIVIdOS 0 = 5/3 eb = 1/3. Determine ovr de para que fungo fh) = ke 5x41 Fonsi esto € neces que 0 ‘AGo-nuto, ou seja, K-34 06 k#3 03) Caleule o valor de pna fungio ffx) = 5x°- 7x ~ (9-1), para.que 0 produto de suas raizes seja igual a 4. toa —°-) 29-9 + an BOD Ss 20--p et (04) Calcule k de modo que a fungao ffx) = x Bx + 3k, tena a} Duas ratzes reais ¢ diferentes, +b) Duas raizes reais eiguais. ) Nao tena raizes reais. ingo-quadritica tenho duas roizes reais 6 que D>0:D => 36 - 12k > 0 k <3. jbo D = 0:36~ 12k =O k=3 ‘D <0, 0 seja, k> 3 I da fun Uma pergunta interessante seria @ segunte: Quais os valores {de x que tornam f(x) > 0, fd < 0, ou fx) = 0? Para responder a esta pergunta devemos estudaro sinal da funcéo quadratica. \Vatnos analisartrés casos ‘Veasor Ao” ‘Se A <0, entdo ~A > 0, lago da forma Candnica: do 2° grau atl = 2 er 2) SK Sea>0, fix) >0 Sea<0,flx) <0 b 0 Da forma Canénica temas: afd = aU 2-2 ica eos: af) mat [cr DF] = A Gg 7 af0> 0. VRE, tog, b }* afb) 20v xe, ai PHbdE0vxe soe Sea>0, fix) 20 Sea <0, fix) <0 ~ Bcaso AS 0% Neste caso temas duas aes x: € x logo pademos escrever: affy) = alc ~ xix ~ x) perceba que agora o sinal de afts) depende dos fatores (x xi) € (x - x). Supondo que xi < x, temas que: a) Se x < nu Nesse cas0 temas: aff) = a: (x —y) (x5) > 0 Sex ex cx Nes caso temas) oa b= =H) <0 ) Se x> x: Nesse caso temas afd = as x) fx - x) > 0 comparacao de um niimero com as raizes da funcao do 2° grau Vamos supor o sequinte problema: desejamos conhecer @ posigdo de um nimero a em relaedo as razes x, e x, de uma fungdo quadrdtica, sem determinar ests razes, are isso temos o sequinte esquema Se affa) = 0, entBo o1é uma das ralzes de f, affe) = a e+ Pe) 0d 10 fete 8, Se aflo} <0, entdo oresté entre as raizes x: € x: Seatfa)>0,A> 000 = endo cesta equa dex, Seafel> 0,a>00a1> 2, entio west acta dex. a Exercicios Resolvidos 95) Determine o conjunto imagem a sequinte fungéo y= 84 8x ~7. Solugdo:;Yamos-calcular inicialmente A e, logo = ACIA-7) ~ 36. 0, podemas afirmer gue 0 conjnto imagem Inf) = (yeSi/y $41} 06) Ache a posicéo de -3 em relacao a funcao fx) = 2 = 8x = 10, Solugéo: A posicdo do mimero -3 em relagio a funcao € obtida analisando-sc o sinal de 2.f{-3) = 32, Togo =3 esté-& esquerdadas raizes. rn almente, devemos estudar a definigdo de médulo, ‘equagdes,inequagdes modularese interpretacao geométtica definigao Definimas médulo ou valor absoluto de um niimera real x da sequinte forma:| x] = Notamos que omédulo de um _mtimero pasitivo é ele mesmo, enquanto que o médulo de um ‘iimero negativo € obtido trocando- se seu sinal, BBL = -(-5) = 5 terpretacao geométri a Na reta dos reais, sabemos que um ponto € associado a um niimero € vice-versa, imagine: AeA, onde A esta 3 unidades & direita da origem 0, cenquanto que A’ esté 3 unidades & esquerda de O, neste ca50 dizemos que a distancia de A2 origem é igual adistincia de A’ origem que € de 3 unidades, enquanto que a localizagao de Anarreta dos reais é +3 eade A’ €-3. Analisando dessa forma concluimos que o médulo de xé a distancia dex até a origem 0. Po) abl = Pa) il {al.{b| ras Para a resolugso das equacbes modulares necessitamos de algumas propriedades que sb si valdas considerando xe Y ndmeros reais € a um nimero real nio-negativo: P)bl=acsx=aoux=-a P)il=Meax-youxe-y P)bl-ace=e Plll= bese = Cece (07) Resolva as sequintes equagées: a) be] =2 b)k-tl=-2 od la+2)=|2e-1) ) be -x+5] =bx-2) Solugdo:, cee st médlo potemos eerever: | = 2 fle de mddulo podemes afirnat que 0 ae € ndo-negativo, logo 0 conjunto =|2a- teat |= 1 = 2a, lago 0 conjunto solucao é: Cae Sar-2ourd—r45=2~ 4, as duas equacdes nao possuem solucio, inequagdes modulares Para a resolugéo das inequacdes modulares so importantes algumas propriedades: PK cacsaexca Pybl>aeox>aoux<-a algumas propriedades complementares de médulo ,) Sendo um nimero real qualquer, temos: fal <2 al P,) Sendo a € b nuimeros reais quaisquer, temos: la + bl < fal + ApropriedadeP, € conhecidacomay P) Sendo a eb reais quaisquer, temos: [a +b] 2 [al ~J Sendo ae reais quaisquer, temos: [a ~b] > lal = (08) Resolver 2s inequagies, em Sk: ai2-3x1<7 b)ISe-6 <0 l2x-41>6 at inte propriedade: |x| Sk (k > 0) => Ex Sk IDair|a-ait $7 29-7 52-32 57 ae ‘Se fes 1 Usanda ges proceso do item anterior temos gf rte e2srst 70) (UERJ) Qual o valor de m para o qual a funcéo Ema funao que € definida para todo mimero realx.de ——quadrdtica y= (m? ~ 4) x°~ (m + 2) x- 1 esté definida? tal maneira que para cada elemento real x esteja associado ames be. me? tum Gnico elemento y = [xl 0 dominio € © contra-dominic @ma-2ous2 mes? desta fungdo sio representados por R, porém seu conjunto i imagem s80 05 reais positivos. 71)(PUC-RA) Fara que.a parabola de equagio y= ax’ + bx O gréfieo da Fungo modular x_| yefix) 1 contenha os : ; 7 - pontos (-2; 1) € (3:1), os valores dea eb sto, fx) = bl estd esbogado abaixo: 2 {2 respectivamente: fr, sex 20 1d 1 | e{E rao seo tet gae-t y ates atet 3 3 72) (UFPE) Seja f(x) = ax + bx + c. Calcule 0 produto, abe, sabendo-se que f(t) = 4, f(2) = Oe ff3) = -2. 2)20 080-8 a) -70 €) nao sei 173) (UFPA) Determine o valor de k,sabendo que o ponto {&,3K) pertence & curva dada por ffx) = ¢ = 2x +k a2 W-1'92 a3 ela 74) (PUC-SP) 0 trindmia x + px +-qondepege% toma~ ‘se um trindmio quadrado perfeito quando se adiciona o termo constante: ge atna z 7 Ot ean 75) (UFMT) 0 oréfico da funco quadratica definida por ffx) = ax: + bx-+c passa pelos pontos P0,1), O(1,-1) eR(2-8) Determine a, bec. 801-1 b)-1,2,3 -1.-1,1 ) 3, 5,2 2-231 76) {UFMA) 0 valor de m para que o grafico da fungao ‘quacratica definida por fh) = (16 - me) xe + 2x - 1 tenha concavidade para baixo€: alm<-2oum>4 — b)m<-houms>4 g-temed d-2eme2 m=? 77) (UFGO) 0 valor de k para que a Fungo fix) = x + kx +1 admita pelo menos uma raiz é alka b)-tsks1 -2sks2 AkS-2ouk22 k=O 78) FUVEST) Seja a funcio definida por fx) = mx + 2x + 1,m #0, Calcule m para que a fungio admita um valor ‘méximo em x= 1 am=-1 bjmat dm=3 d)m=-2 e)m=2 79) (PUC-SP) Qual ntervalo abaixo representa imagem da fungo definida por fod = x°- 1? a), +=) DC) [0 +=) 4) (-295-1) ) (:-1} 80) (UFPA) A parabola de cquagdo y = xt - 5x~ 14€ simétrica em relagdo 3 reta: aly=x x= 5/2 ox-7 82) Determinar os valores dem para que a equagéo mx’ + {2m = 1)x + (m2) = 010 tenha raizes reais. £83) Obter uma equagdo do 2 grau de raizes: a)04e5 b+ VF e1- V3 £84) Determinaro valor de m na funcdo 0) =3x°—2-+ m para que o valor minimo seja 5 3 85) Determine todos os nimeros reaisx ez cujo o produto é maximo, tais que 2x +2 = 8. 86) Dentre todos os retangulos de perimetro 20 cm, determine o de area maxima. £87) Determine m na fungdo f(x) = 3x°- 4x + m definida em para que a imagem seja tm = {y el y27} 9 38-2 £89) Resolve os seguintes sistemas de inequacées: xi +x-2>0 py Po tx-2050 sxx? <0. x? —4x—21>0 90) A curva de equagdo y = ax’ + bx + ¢ passa pelos pontos P(2,3), € Q(-1,6). Seu vértice tem abscissa x = 1 Determine a,b ec 91) (UFPE) Num véo com capacidade para 100 pessoas, uma compan area cobra RS 200,00, po pessoa quando todos cslugaressdo ocupados. Se existem lugares no ocupados0preco fe cada passagem é acrescida a importancia de RS 4,00 por cada cocupads o preso de cada passagem seré RS 240,00), Quantos. deve ser os lugares no ocupados para que companhia obtenha co faturamento maximo? 92) A soma de dois nimeros reais positives € A. Qual o ‘maior valor que o produto desses doisnimeros pode assumir? 93) Uma fabrica de televsores determina que se devern produit x unidaces em uma semana, 0 custo dessa producéo (em reais) & dado por: Clx) = 6x¢ + 1100x + 1000. 0 dinheiro recebido na venda de x unidade (em reais) € dado por: M@ = 3x: + 1700x. Quanto televisores devem ser fabrcados, ‘em uma semana, para que o lucro seja maximo? téncia Observe 0s seguintes produtos: a)3x3x3x3=81 W)2x2x2=8 Voce perceteu que no exemplo a) onimero 3 aparece na mmultiplicacdo 4 vezes, enquanto que em b) o ndmero 2 apa- rece 3 vezes. Podemos escrever os exemplos anteriores da seguinte forma: a) 3X3x9x3=3* blax2x2=2 De uma forma geral, temos que para um produto de n{inteito) fatores igual a alreall, 3 sequinte representacao: Para uma poténcia de base a e expoente n,definimas: 7 Peas Wn21 E assim, temnos como conseqiénci anata anata Onde a chama-se base, n &o expoente e o nimero a €2 ppoténcia de base a e expoente n. jar, ofrmomos que a base a &0 Fpositvo,nulo ou negative. ‘orparapotnser postive ‘o expoente for impar a poténcia serd negative. propriedades Para 0s nimeros reais a be 0 inteirs pe g vak sequins propriedades PJ aba = are PJ. bP arb P2 tory = bon oe Um caso interessante da propriedade P,équandop=0,istoé, a°=a'=1,de 1 ‘onde se conclui que: raizenésimaaritmética ‘Sejaa poténcia a b,supondo b> 0, ne Nea 20, temos ccs quea é uma raiz enésima de b. sto ésimbolizado por: ‘onde b chama-se radicando, n chama-se indice. Vocé sabia que quando o indice n for pareoradicandobforpositvo, podemos encontrar2ralzesdeigual valor absoluto, porém de sinais contrrios. : Observe: )3*=(-3=81,.ousejo, 3e~3 sdoraizes ‘quartas de 81. b)Asratzes quadradas de 25 sao 5 e-5, pois 5#=(-5'= 25eindicamos essasraizes por 95 e-V25 Araiecibicade862, pois 2 d)Araiz quinta de-243 6-3, pois (-3)* =-243 ‘Quando o radicando b for positive e 0 indice n for par, §——ossimbolo fj mostra s6 a raz postive de b, se quisermos a raiz negativa de butilizamos ~ De modo geral,temos: x sex 20 nn sex <0 a Leta [ -propriedades Bara 0s niimeros x, que so reais positivos, m que é intei- que so naturais no nulos valem as propriedades: i 0) iy eae fe _ ve oe wo 6 #0) WY =r er _Introducdo de um namero no radical Paraxe Rene Nt, temos: Sex20.xqfy = yYya® €Sex<0.x yy = ple (01) Determinara raiz quadrada aritmética de y = (x- 2°? TR «10-20 02) Simplifique osradicsis: ve -solugio: 7 6 vi2 Dar 03) Calcule:y = Yj + ¢0 + Ver +8125 - loa olugao: Observe quer j=0, 481 =3, $5125 =-5 e -{64=—4 logo y= 4043-5-4=9y=-5 04) Simplifique: » = 4/747 + 3.75 + J192 Solugto: Note que: JIa7 = Va = 77, Vi5 = \355 = 5 V3 e Vi92 = ORS = ONT logo =4.715+ 3.157 +05 22505 poténcia de expoente racional Para os nimeros peZ", qe Ze ae R, podemos definir: Para esse tipo de poténcia, valem todas as propriedades anteriores. (Ce edit ars (05) Expresse em forma de poténcia com expoente racio- nal os seguintes radicais: a= aww Ma Die Solucao: Lémbidindo que (25) = 625, podemos escre- om ver: 25°! = 25" 3 x= 1=2=9x=3 Mapa ye Oar ar - ‘Soluglo: Observe que como todo nimero levodo 0 ero €iguala, entbotemos: 32°50 9° eax'~5x+6=0 DW6 > 86-6 esolvendo est time equoctio, obtemos:x 06) Utlizandoas propriedades, simplifique: AS49260 SARE Uo pind 5's 9 = 250 3 BPS H8)8 « 280 chamando& dey temos: i La yyerma 29 1250= PYE2V=1250=O-y=250uy=-80. (ndosere) - I(0,03)* W(25%)% COE P RBS tito x = 2 1 Be inequasdesxponsnces- ' des equates . EW oe sim como no caso das equagdes exponencias,exis- ass {5 125 temdais tps de inequagtes, or enquant, extuderemos ape 6 i nas 0 T tipo que é 0 da redugdo a base comum. Temos que equasdes exponenciais cconsiderar ainda duas situagdes para a base a: ‘So equacoes onde a incdgnita aparece como expoente i) 0. a. a de uma poténcia. solo sera xb, porém,s thvermas, a 2°, asolugéo Serb x26. Ha 2 tipos de equagbes exponenciais, por enquantoestu= ‘i)a> 1: Agora, se tivermas a" >a, a solugo sera x 2b, ddaremos apenas 01'tino e posteriormente 02 tipo. porém, se tivermos 2 $a), a solucdo seré xx=¢ Exemplo: s Hebe seaxed $227 SOPP aI Pa 2xadeoxeF (07) Resolva as seguintes equacoes: a)e=81 Solugda = Stes k=4 1 peel a 1 5 sronsonagto: (Qi = Le 222% 9 2x0 -Serxe 2 2 (09) Sendo x um real tal que x >, resolva a ineau Fay («= 10)* > (x - 10)" 0 WB) = 3 03) Solugaio: Perceba que'como 5 < 13, entdo a desigual- dlade cima 86 ter sentido se, e somente se, 0< x 10% exe . ee” 3% =(3%) Percebaqueao Sea base a for:0- 1, a fungBo € crescente. ‘mos nos lembrar de Tanto no caso da funcdo ser crescente ou decrescente 0 expoente. grafico da fungao exponencial, corta 0 eixa y no ponto (0.1) Na expressao log, = x, temos que: © achama-se base . © bchama-se logaritmando © xchama-se logaritmo ye (0 Oe a1) €0. log,1 = 0 = 3° = 1 2: Quando base co logaritmando so iguas ofogaitmo€ 1 og a=1a'=a 23 enta matemsticaextremamente importante: Logaitmo. uequetamascaleuarovaordexracuacio:=4,6fl 3: Quando a base do ogaritme fora eo logaritmando for qucestevalordexdeveetarentre1¢2,p053"<4-<3%poen af, logaritmo én que aprenderns att agra nfo €pasivel deteminareste val, log a? =nesat =a" o faz-senecessitaaintaduzod conceto delagartma ido 12) Caleule o valor da expresséo: Y= logs 1 + loge 2 + 310g;27 = 2logs (1/25) Solus: Aplicando a definigdo pora cada uma dos por- elas; temas lO aX ed a 12 = 2 = x= 0 Jog? =joF=2sjat hy? w2099-27 99-2203 a a re! 6 s Logo: y= x +s 32 = 2w=04143.3-2(-2) yole9+ 4 13) Resolvaa equagao: *7.log, =18 ‘Solugdo: Observamiasque x** =x" = 9 Aplicamas | propriedades dé potéricia€ conseqiiéncia da definicéo, de plieandbo defi: (.donde tititi6s = 0 cu x"=9. Mas os condicéesmpostas xno admitem x = 0, portanto x = 96 a solugda. propriedades Pare as propriedades a seguir, vamos considerar os nime- 105 reaisa, De c positive ndo nulos es reais m en, onde m +#0.Vamos também supor que a #1 P,) log, (b.) ~ tog,b + log.c Demoistragdo: Chamando log b=, og,¢= ye lg,(b<) 2, temos: b =a”, c= a € (bc) = a! 4+ se alal= a eat = at eax ty = 2 log + l09,c— 4og,(b.e). eq Para um produto den fatores iguaisab, temos: loo,b" = lo,b + log,0 + .. + log,0 Jog,b'—nuog,b —"™e Uma variagad desta formula €: ‘og, 6 P,) og, (fe) =, —Io9,¢ Demonstracdo: Chamando log,b = x, log,c = ye log, (ble) =2,temos:b=a',¢= ae [bfe)=a°=> at a" =a x-y=7 = log,b— log,c= log, (b/0. cad b)Seb= 1,entio log (1/d = 1og,1 ~1og,¢=> log (1/e) = ~log.¢ c} Chama-se ao oposto do logaritmo de b na base a de ccologaritmo de b na base a isto é,colog, a lo,b"= + Jog,0 a Em determinadas situagées faz-se necessria a mudanca de. tase dem fogaritme, pr exemplo, quando da aplicago das prop cedades de logaritmo énecessiio que todosestjam na mesma base. diferentes de 1, podemas escrever: tog,b= 1282 iog.a Umaconsegnciaéqueseb= 1, enteo{og,~ 1/o9,0 Uma outraconseqiéncia& log, b= eg, b Para chegarmos aesta conclusdo basta fazermos a mudanca da base er poraa base b: _logb nJogan‘log,a 1 =1og,b ne i i 15) Desenvolver apicando a propiedad dos lgaritmos onl fog 20b - log, ¢ = (6,b, €¢ sdo reais positives): (+ log, b = log, ct = Se |= Slog, a+ 2log, b~Alog, c 16) Qual éa expressdo cujo desenvolvimento logaritmico :E= 1 + log, a— log, b -2log, ca, b ec s30 positives). Soltig&@z'Obsenando que fog? -1 temos: E ~ log? + pont | og j mas 0 soma de logaritmos pode ser a produto, logo: E = fogs) ~ (eg = logsbestferengas entre logaritmos de mesma baset iis formamos em quocientes, dat: E ~ log 2 17) Resolva a equacao: log:(2x-1) ~ logalSx+3} Solugae: Aplcando a proriedode onde oaiterenga ef Se psperins pace: ‘base transformamos em umig -cujo logaritmande € dado pelo quociente dos outro: ‘lee ‘que pela definiggo 2X-1 1 ae Bard 0 ZEAL 1 x = 6, valor esse que torna os grea 3 ’ a logaritmandos estritamente positivos ¢ enti S = {6}. 18) Sendo log: § determine loge,125, + 10g 10% pelo propriedade de poténcia + 2logi0, donde l0g900 = 2.0477 + funcéologaritmica £50) Consideremos uma funcao f:%° 98%, tal que y = fl) log x, onde a > 0 € a #1. Esta funcao chama-se logaritmics Degendendo da base a, podemos ter: ') Fungao Logaritmica Crescente: a > 1), seu grafico ‘undo Logaritmica Decrescente: (0 <2 < 1), seu gré= fico é: jee 1 Note queacurva,ouainda, 0 arco d funcaologaritmica tanto nocaso dela ser crescente ou decres- cente ortao eixo OXuma inica veze ‘sempre estd no lado positivo do eixo OX. 2~Corta oeixo Xnopontode abscissa eordeneday =0,poisleg,1=0. 3—Aimagem desta funcao é R. 4-Afungao fH’, >, tal que y=flx) = o9,x €bijetorae admitea inverse g(x) ) Determine 0 dominio da fungdo fs) = lag Soluce: Aplicando a condigdo de existencio temos: x - > 0, desiguatdade que resolvide: x < -2 ou x> 2, loge 0 de fx) € dado por Df) = ]-=;-2 fou] 2:+ =f. ices logaritmicas “Como anteriormente haviamas falado, vamos agora tra- segundo tipo onde as bases so diferentes. Para isso 3remas mo do conceito de o,Porexerpl, para uma equagao do tipo: 2" = b = log,b = x Observe que estamos supondo que b ndo pode ser decomposta numa poténcia de base a, porém, se is0 pudesse acontecer,ento poderiamos eserever: X= log,a° = x= clog,a = x = ¢, que é uma maneira um pouco mais extensa de resolver esta equacéo, pois poderia~ mos ter feito da sequinte forma:a* =b=a"e>x=c Tipos de equacées logaritmicas Existem basicamente 3 tipos de equagées logaritmicas: i log, = og, o(0- Neste caso, a solugdo é: ffx) = glx) > 0 Dlog,x=e Neste cso usa-se a definigo de logaritmo para cheaarmos “ Também estamos consideranda que x> 0. iii) So equagdes que para serem resolvidas necessitam 4ée uma troca Ge varidvel. 21) Resolver a equagdo log,(2x ~ 3x - 10) ~ log, 2 ~ 2x) as “Deveines ter 0s dois logaritmandos postivos (condigdo de existéncia) e iguais, ogox = 3x- 10=2-2x=> (-x+12 = 0, donde tiramos x’ =-3 ou x" = 4. Como2- 2x > 0,devenos ter -2x > -2,-1) => 2x<2=>x< Te portonto x = 4 ndo serve. Agora -3 € a solugdo pois torna os dois logaritmandos positives... -- 22) Resolver a equagao lop,!"""" =2 Aplicondo'a definicéo temos: x2 + 3x-1= 3 =9x'+ k= 100, cujas raizes so. 2€ E+ 3x 1, estritamente postive, veja veri~ 126-5 respectivomente: (2° +3.2- T= 446 FES + 31-5) =1 = 25 - 15-1 = 9). 23) Resolver a equagéo log,[-+10g,(1—2x)] =2 Solugéo: Impondo a condigio de existénci 1 - 2x>0 322k > hI) Be-< 1 = x < te Aplicando a definigto temas: 1+l09,(1-2x)=4 = 109, (1-24) =3, novamente da definicdo | ~ 2x= 27 =x =-13 quesatisa2 ocondicéo de existéncia 24) Resolver a equagéo (log,x)’—log," =2 i condigdo de existéncia x > Oe to- =P 2 =0, cujs razes S601 €2, voltando parc‘o varidve! x temos: log,x=-1 =»x=" elog.x= QaxndeoS= (1/2;4} 25) Resolver a equacia log"! = 2 Solugdo: Impondo a condicdo de existéncia temos:x>0 x21, além disso, 2x + 3 > 0= x>-3/2, ogo. x > Oe xe é ‘0 Contlicdo impasta: Pelardefinigdo temos: 2x + 3 = x = x? — 2x = 3 = 0, Cs rai#es $0 ~1 © 3. Mas ~1 no satisfar a condigdo de existéncia, portontox = 3 a solucéo. 26) Resolver a equasdo:log,.°°°7"" = log.) Impondo a condigdo de existéncia log, (5% = 1p (© ~ 2x ~ 3). Devernos ter 5x? - 7x- 9 = x2 0 = 5x-~ 6 = 0, cujas raizes sia 2 ¢ -3/4, apds eae) fea «96 de 1c a 588 CY OOOO * verificagdo temos 3/4 como sotugéo. ineq oudesigualdadeslogaritmicas Aqui trataremos de inequagdes onde as paténcias nao possuem a mesma base. As téenicas de resolugdo esto base- ‘das no crescimento € { ou decrescimento da funcio logaritmica: 1 Tipo: ix)zasea>t [9,6 ko fees each. ot log, at) sk-e» iene ae 2Tipo: log, > log, <> a(x) > Hx) > 0,se a>1 JO< gl) 10.10" a) 1000 b} 10 Jot ) 001 ©) 0,001 99) (Unesp) Se m = (3°.42) (32.4), entdo: a) m= (4 b)m= (24h m=Buy dm=%e" m= Bey 100) {FGV) 0 resultado da expressio’ bab} fab" a blab '){a'b) paraa = 10 10 eb = 10° faz parte de qual conjunto? a) (10%, 10°} 8) (-10% 10} (-10%, 10°) 8) {-10%, 10°} 2) (10%, 10%}. 101) (PUC) Se 2°x 5* = 0,8 x 10%, entéo n é igual a: a6 bs gt a2 a3 102) Se a.b 20, simplfcar as expresses: a) (ab) by of@ey] 103) SeneZea eR’, simplifique: a) aimtatnae 0 gee 106) Sex70ex +x =m,caleule x’ +x” em funco de m, 107) Se ot € B S40 niimeros inteiros e 2" =m € 2! © caleule em fungio de m en: a) 209 baa zr dart c) os 1) 0,25 108) Resolver o seguinte sistema de equacées: f -2=7 109) Resolver a inequagao: 2°° + 3! < 34 262 4 24, 110) Calcule o valor de: og 221g 00019, 10070 111) Um niimero x tem logaritmo igual a4 na base a e tem logartme igual a dna base ® .Caculexe 3 3 112) Caleute tog, 125 114) (UEPB) Sabendo-se que logx=8 entio o valor da x'vx ake % y3 ay 3s M5 ‘expressai log, sera: 35 115) (UFJE-MG) 0 conjunto solugdo de inequacao Inoe-24-7}<0 €: {xe R]xc2oued} — 6) {xe R/-2ac4} ) (x @ Rf x142V2 } d) (xe RJ -2ex, definida para x20, Determine g(x) tal que ff=log, glx), onde g € um quo de dois polinémios, Caleule o valor de flx) para x O valor de log,tx+¥); b) log, (-y3, em funca 119) (PUC-SP) A energia nuclear, derivada de isdtopos radiativos pode ser usada em veiculs espaciais para fornecer poténcia. Fontes de energia nuclear perdem paténcia gradu- almente, no decorrer do tempo. Isso pode ser deserito pela fungdo exponencial p=pei® , na qual P € 2 poténcia instanténea, em watts, de radioisotépicos de um veieulo es pacial; P,€ a poténcia iniial do veleulo; t é 0 intervalo de ‘tempo, em dias, a partir de t, = 0; € a base do sistema de logaritmos neparianos. Nessas condiges, quantos dias sé0 necessérios, aproximadamente, para que 2 poténcia de um ‘veiculo espacial se reduza quarte parte da poténcia inicial? (Dado: in2=0,693). )336 b)938 340. ajaaz—e) 345, 120) (UNICAMP) Resolva o sistema {em yee 121) (UNICAMP) a) Faca o grafico da Fungo y=inx com dominio x20. 1) A partir desse grafico, faga 0 grafico de y=a(x}=In(-x), com dominio x<0, ) Explique como a fungdo y=hlx)=In(1-x) esta relacio- nada com a fungao f e abtenha o grafico de g a partir do grafico def 122) (FGV) a) Determine 0 dominio da fungao f(9) = log,x-+ log, (x+1) b) Resolva a inequacdo log,x log, (c+ 1}>1 123) (Fac. Méd, ABC-SP) Qual é o ndmero de solugdes reais da equagao log(x+1) + loglx+3) = log3? 124) (CESGRANRIO-RJ) As indicagdesR, e R,,na escala Fichter, de dois terremotos estio relacionados pela formula Ry-Ry= s(t Jom ane em mde acne ie rada pelos terremotos sob as formas de ondas que se propa- ‘gam pela crostaterrestre. Houveram dois terremotos: Um cor- respondente a B,=8 e outro correspondente a R,=6. A razio M we M, 2 bHlog,10 dS os,($) Em matematica, as igualdades poder ser identidades ou equagoes, ‘Uma identidade ¢ uma igualdade que é verdadeira para ‘todo € qualquer valor da incégnita, enquanto que equagao € uma igualdade que é verdadeira para alguns valores da incég- rita, Percebe-se, entao que a identidade € muito maisampla do que uma equacéo. ‘Outro fato que devernos levarem consideragao€adiferen- ‘2 entre conjunto-universo e conjunto-solucdo, por exemplo, ‘quando queremos resolver uma equacéo num canjunto-uni- ‘yers0 U, estamos procurando elementos de U que substituidos ro lugar da incdgnita tornem a sentence verdade'ra. 0 conjun- todevalores de U que satisfazem a equagio chama-seconjun- ‘0-solugio S. Por exemplo, se_desejamos resolver a equagdo ¥ ~ 25 = 0, n0 conjunto universo U = [1;15], escolhemos ‘apenas 0 §, pois ~5 nao pertence a esse conjunto, logo 0 con- junto solugao Sé {5}, porém, se o conjunto-universo U esco- Ihido fosse IR, 0 conjunto-solugdo ou conjunto-verdade € S= {55} equagées fundamentais Quase todas as equages trigonomeétricas consequem ser reduzidas a trés equacdes chamadas de equagées fundamen- tals que sto 2s seguintes: Vsenac= sens 2) cosc= cos 3) igcr= top Para continuarmos um pouco mais, énecessaria que fa~ amos uma andlise dessas equactes. estudo da equacio sena.=senB Imagine no ciculo triganometrice os Sngules 60720" e420; ovoquedéramesma EAE ¢ 7 Observe que para esses trés &ngulos diferentes temos senas iguais. 48 miltiplo de 360° € possuem 2 mesma extremidade que € 0 onto P, logo passuem o mesmo seno, ou seja, en60" = sen420" ‘Se temos a igualdade sencx = sen, duas coisas podem acontecer: 1) 0s &ngulos oe Bséo suplementares 2} 0s angulos oe B so cangruos Resumindo:senai= senB <> o.= n-f + 2k ou a= B+2kn estudo da equacao cosa.=cosB ‘Agora, vamos marear as acos de medidas 30" Trad 1m 13 330° (Eos) © 390° (Eas) Perceba que mesmo ‘endo arcos de medidas liferentes eles possuem o mesmo cosseno, Note que 30° e 330° so replementares, ou sea, sua soma € 360° e que 30° € 390° so cOngruos. j De uma maneira geral, quando tivermos a igualdade =| coset = cos, devemos considerar duas hipsteses: ! 1} 0s angutos o¢ B sdo replementares 2) 0s angulos ove so cdngruos. Resuindo:cosa= es -2<4=-B+ Ze ou = + 2 (inti) estudo da equacdo tgo.= to Observe o circulo trigonométrico abaixo: tg20* = tg200* 4 = AT, mesmo sendo arcos de medidas diferentes. Observe também que tg20” = tg380”, pos eses arco séo cOngruos € possuem @ mesma extremidade = Perceba também que 20° ¢ 200° sia explementares, ou sa, SH0 arcos cuja diferenca da 180° ‘Sendo assim, para uma equagéo do tipo too: = toB ser “verdadeira, devernos considerar duas coisas: 1) Osarcos ote so explementares, ou sefa,0- = 2) 03 arcos ee B so congruos, isto €, o-P = 2k, onde k éinteiro De modo geal temos: c= B+ 2k c= n+ B+ 2h equacées classicas Existem algumas equagées que para serem resolvidas ne- _cessitam de alguns atificios, Estas equaedes chamam-se equa- ‘0s cléssicas. Vamos fazer uma andlise de algumas destas, _ equagdes e seus métodos de resolucéo, V Equagéo classica asenx + b.cosx = ¢ (a, b, ce R") T'Método: Lembrando que sen’x + cos*x= 1, vamos solar cosxe subs ‘ituirna equagdo anterior de forma conveniente. Observe: (b.cosx}? = (e ~ a.senx)? bicos*x = C~ 2acsenxtar.sen’x 2 (1-senx) = © + a? sen’x - 2acsenx (a?+ bisenx - 2acsenx + - b? = 0. 2ac+ \/4a'e’ —4(a" +b'){c" —b’) fa? +b") Pact labile +b) _, ac bat rb) fei +b") ar Note que esta equacdo s6 admite solugdo se, esomente se, bac pen ope: { = as Btke semx= 2'Método: tg} 2 Lembranto que sera cage cose vw (2) 21 entéo chamando ta {* ) de k, podemos astg?( 2 2 reescrever a equa¢io da seguinte forma: ark (1 ie Use Zakrb-b k= ck? +-¢-¢> (bselk? ~ Zak + (e-b] =0 A= 4a" 4 (ce) (c-b) = Ala"4b-c] 20 e244! 2c. x =1+ 2k for solugio da equacio, ent, utilzanda todo, perderemos esta solugdo, pois tg 3) nao existe s¢ valor, sé que se esse valor for solugio da equagao por 2, obtemos ee 961008 194 foe 188 ss ease sclimeainanaeen: teremos: senx+ © cose = ©, fazendo tg © semx + tg@ cos = £ = senx cosp + cosx seng = 5, a cosp = sen(xi9) = £ cose, de onde calculamos x. 2 Equacéo classica asen’x + bsenxcosx + c.cos'x=d T Méto Dividindo @ equacao por asen’x , bsenxcosx | ccos’x_—d osx cosKensx " cos'x costx, entao: 0s atyx+bioxt cadsecx=ate'x+bigr+ cmd tsa) => (o-<)tg'x + btox + (c-d)=0 CChamando tox = t obteremos a equagdo(@-4) t+ bt-+ (-d)= 0 que resolvida dt, e por conseguinte gx Entretanto, pode ser que tenhamos perdido uma solugo ao cividirmes 2 ‘equago por cos*x, ¢ esta solugdo seria x = ; -+kn. Porém, se «sts fr solugo, teriamos cosx =O senx= 1 oque acare- taria da equagdo asen’x + bsenxcos + ccos’x 4, dquea logo se a=dentiox= ; -vkrté solugdo da equacao. 2 Método: sen? = 5 (1—cosan) Lembrando dasidentidaes:. cox = 3 (costa Suisttuindo na equagoasen?xbserpcasx<.cos'x = d,temos: al [1-cos(2a)] +b! sen(2x) +c. 2 [14cost2x)] = d= 2 2 2 ‘basen(2x) + (c-a) cos(2x) = 24 ac, querada mais é do que aT equagao classica. 3° Equagao classica Yisen f(x) =0 ov Yeas ffx) =0 0 tinico método de resolugdo é transformar somes em produtos e estudar as possibilidades de anular cada ator. 4 Equacao classica sentx + costx = m (me R) Lembrando dasidentidades a*+b* = {a+b)*~ 2ab,sen’x + ‘cosix = 1 € sen(2x) = 2senxcosx, podemos reescrever conve- nientemente a equagio sen'x + cos'x =m, sen‘x + cos'x=m = (sen'x)? + (cos’x)? = m=» = (senéx-cos'x}? - 25en*xcos"x=m => 1-2.sen?xcos?x = m => 2senxcos"x = 1-m = 4sentxcos’x = 2(1 - m) => = (2senxcosx = 2{1-m) = senl2x) = JITTmy Para esta equagao ter solugdo é necessario que 0< 2{1- mJStour smsi 2 5° Equacao classica ssen®x + cosfx = m (me) Utilizando as identidades o°+b'=la+b)*-3ab(a+b) & sen(2x) = 2senxcosx, podemos reescrever a equagdo sentx+-cos*x = m de forma conveniente: sen’x + costx = m = (sen’x) + (cosix)* = m = (sen’x+cos'x} ~ asen*xcos'x(sen'x+costx) = m= 3.dsen? xeos?r = 1-3.sen’xe0s'x = m= 4 3sen°(2x) 5 (-m) Note que esta equagio s6 admite solucao se 402m) = sen(2n) = 9 (0-m) => selon = 4 at stir souseja, | Smt, Os Sf1—m) St ,ouseja, | 6 Equacio cléssica: alsenxtcost) + bserxcosx = ¢ Método: Facamos uma troca de varidvel, por exemplo, senx+osk =k. Agora vamos elevar esta expresso 20 quadrado: senxcecos'x + 2semxcose = K’ = senxcosx -1 nes 2 Resolvendo esta equacdo achamos 0 valor de k e entio ‘caimos na equacdo senx + cosx =k, que pode ser resolvida aplicando a teoria de arcos complementares ¢ a formula de sutstituindo na equacdo aso(* 0K + 20k-b-2080 Werner Observe: semcscosinkes emsen($— © Je ome( Jol Poeels {que é uma equacio fundamental que pode sertesolvide faclmente. 2 Método: x Fazendo x =~ 4y, temos at _senx>a x senx = sen{® 4 ( . (Fe) cosy ~seny) Sem + cose = Jz cosy esenncose = (cos'y-sen'y) = costy— 4 _substituindo na equagdo alsenxcoss) + bsenxeosx = ¢, temos: a/2 cosy +boos?y-? —¢=0, caleulando 4 assim cosy sinequagdes = My) Assim, como as equacées, todas as questées de imequagdes caem em cas0s de inequagées simples que so chamadas de inequagies fundamentais que sao em nimero de ses. ‘Como -1< senx < 1, devemos considerar alguns casos: 1)Sea> 1,0.conjuntosolugdo€ 0 vazio:S » 2) Sea = 1, oconjunto solugdo continua sendoovazio; S=2 3) Se Se tAken 2} 4) Se a <-1, 0 conjunto solugao seria S=R 5)Se-1 1,0 conjunto solugio €S =R 5) Se -1 1,0 conjunto solugio éS = R 5) Se-1 a Como no caso anterior, vamos examinar alguns c350s: 1) Sea.<-1,0conjunto solugéoserd S = R 2) sea= 1, desiqualdade € satisteta por todo namero real com excegao de nimerosda forma n+ 2kx, com kintero. 3) Sea= 1, desigualdade ndo ésatsfeita por nenhum rimero real, ou se, 0 conjunto €idéntico 20 caso anterior, istogS= 5)Se-1a Observe a figura abaixo e note que a> 0 Note que as solugdes desta inequagées estio, contidas nos arcos PB e P'A’. Iniciaimente, devemos nos embrar que uma fungdo para ser inversvel, ou seja, para admitir inverse, € necessario que ‘scja injetora e sobrejetora simultaneamente, isto ¢, seja bijetora. fungaoarco-seno A Fungo FSt-9t/y=fle)=senx ro admit inversa pois nao € injetora nem sobrejetora, porém, se consideramos 0 Sento assim, temos uma fungao h que adm poish €bjetora. A inversa de hpossu dominio R contradominio. 12%, Eta que y €um arco eva tangenteé x, ov ainda 22 on = arctoxes toy =xcye ] TEE [exer Yo aretox es tay = xye] Ti5 Lexe| cr) fungao arco-cosseno , Bes abaixo: ‘Vamos definir uma Fungo g tal que: (01) Resoiva es equagbes abeino: a) semesee(2) W)cossece =2 Be c}semc= 2) sent) = ; €) sel) = ( 4) senlax) =sek 1} asen + senx- Assim, a fungog & bijetora; logo admiteinversa que éa fungéo gcujo dominio é [-1:1]e que tem contradominio To. ou seje, para cada xe [1,1] temos um ye [0], tal quey arco cujo cosseno €x, ou ainda: y= arccosk = cosy =x; € [Oz] exel-1s1] 9°'6d = are cos x fungaoarco-tangente Imagine uma fungao h tal que: =)2)% DO) =F EL CD{h) = ‘n{x] = tox OO a 8 = a oe 4 kM = x: ) 1951) = tole <> 5x = 3xekee px KE com com kimoar 2 (04) Resova a equago: sen + 4senacose~ cos = 1 dls dada por cos*x, ettgxd= 141g tg $= 0, que resolvida da: tax = -5 € tox= tore teoee ate © tox = -5 co x-are tol-5) + kee geometria vas Com a criagio da Geometria Analitc, fi possive epre~ sentarpantos da plano por pares ardenados de nimero raise asretas e curvas por equaces. Assim, problemas da Geame- tria que antes eramresalvidos por métodos geomeétrics,pas- ‘saram a ser solucionados usando algebra. 02) Resolva as equagdes abaixo: estudo do ponto =} 9). Um dos principaisitens da teora de Geometria Anaitica é ajeox= = bcos (=+3} f a distancia entre dois pontos: Distancia entre dois pontos )senix= 1 4 c05x Sendo Abs.) Bl.) dois pontos, podemos calcular a distancia entre eles da seguinte forma: dncia entre Al-t,4) € B(2,5) f,,» lai +(6—4) = Vid Razio de secgio FOr Em matematica, secgao significa corte. Dado um segmento de extremos Alxiys) © Bray.) desejamos abter um ponto Clea) que divida 0 segmento AB em dois segmentos AC e aC ©B, tais que r+ onde r € um nimero que € chamado. oS raze de secgao, que geralmente é dado. a)tgx= 1 b)cotax= Jj tol) = glx) Perceba que 0s triangulos AACD € ACBE sao semelhantes; logo AACD ~ ACE: ac bE CB De onde tira- 5 260 9 eed 598, errr eee Ye ter ST tee 4628 do ponto divisor C. Porém, exstem alguns casos que de ‘vem ser analisados quanto ar: 1} se1<0, entdo.0 ponto C est fora do segmento AB, 2) Ser > 0, ent8o 0 ponto C esta dentro do segmento AB. 3) Ser = 1, ent 0 ponto C esté no meio de AB, ou sea, Cé ponto médio de AB e suas coordenadas sao: mos: {que sdo as coordena- ee gy te wo 2 2 Note que a0 desenvolvermos KL qe %O& Yee mos obter 0 mesmo resultado do desenvolvimento do xy 7 X, Yp 1/=0 ,0.que €a condigae de_ xm 7 alinhamento de 3 pontos. © £0" eterminante: Exercicios Resolvidos (01) Determinar xde modo que o tringulo ABC seja retan- ‘gulo em B, sabendo que Alas), B(1,1) € Clk). istincia entre 2 ponts: oar a 5F = oar fas AC = AB HBC > (x44 = 25 + (x-1¥ +9 = -6x = 18 > x=-3 “ ae na eqlidista de B eC, entio dua di hy =, Gt) + (5-3)? = (0-4)? + IP + e+ 44d = 0-044 164 16> 12x= 2494-2 estudo da reta <0.) ‘Como haviamos mencionado, todas as curvas podem ser representadas algebricamente por equagdes. No caso de retas 2s equagdes que as representam possuem varidveis de T grau, ‘vejamos algumas formas: Equacéo geral da reta Considere 0s pontos A(x,;y,) Bly, € Ch), onde AeB ‘so pontos fixos ¢ C é um ponto genérico, todos pertencentes, a mesma reta re ainda, figura abaixo: Perceba que os triéngulos AACD e ACBE sao semelhan CD _AD_ x-x, = CE xx you Yer ogo AACD ~ ACBE: desenvolvenda: y,-y,)x+ 0, =x)¥ =x y+ y, "Note que oréltado anterior 60 mesmo do desenvolvimento do xy determinante x,y, =0 Ve ve Da equagao ty,—Y,)X+ x, — XIX Yo +%Y,= 0 podemos chamarA=(y,~y),8=(t,-xJ@C= (cy, -X,y,), Ou seja, obtemos a equacdo r: Ax-+ By+C=0()) que éa equacao geral da reta. Determinacio da equagdo de uma reta ‘conhecendo-se 0 coeficiente angular ‘eum ponto dado PY Yo = MX) Equagao reduzida Da equagogeralpoderos escrevery = the ERM estamos supondo que B 0). 0s coeicientes m € so, respectivamente, chamados de coefciente angular ecoetciente linear. coeficiente an gular nada mais € do que a tangente de a que é 0 Angulo formado pea ret o semi-ixa postive OX enquanto que 0 coeficente linear indica o ponto em que a retarcorta o exo (¥. Sendo assim, aretar pode também ser epresentada pela Seguinte equagio ry = mx+h I), que €aequagéo reduzida Existem alguns casos particulares de equago de uma reta i) A=0,B40€C-£0. 0 que corresponde a y =0, que €o proprio eixo OX. iil) A#0, B= 0.e C #0. Neste caso temos: Ax Ca Oatx= ak estaretagparatele soc WA #0,B=0eC =O. Neste caso temas: Equagao segmentéria E 2 equagao da reta que fica em funcao do segmentos, Se aretar passa pelacorigem entéor:xcosq + ysenq=0 Equacoes paramétricas © 70" ‘So equagdes em que x €y sao fungdes de um pardmetro tou seja,x= sl ey = al Como 0s pontos €,D ¢ Fertencem a rete r, ento pode~ ‘mos determinar sua equagiio através do determinante, Divi- indo esta equagao por pq, obtemosr: | a equagao segmentiria da reta Equagéo normal ou polar da reta Até agora s6 vimos 3 tipos de equagdes da reta que podem ser determinadas através de 2 pontos, entretanto é possivel de- terminara equagéo de uma reta através de 2nimeros que si0:a distancia da origem reta eo ngulo que oseamento determins~ do pela orgem e pelo ponto P que & a projegéo ortogonal da origer O na eta, forma com 0 semi-tixo positivo OX Observe as sequintes situagBes: (03) Determinar a equagio da reta que passa pelos pontos, Sx +16 + dy ~20- Bx-2y =0 “3x + 2¥-4=O0u3x-2y44=0 (04) D8 os coeficientes angulares das retas: oY 50" Observe que p € a distancia entre a origem Oe a eta r isto é,a medida do seqmento OP ¢ 0 € 0 Angulo entre 0 seq indo a0 T° quadrante temos: ' mento OP ¢ 0 semi-eixo positivo. Para cada par (p; 6), obte- s a wa ‘mos uma determinada reta. Agora observe a figura abaixo: 9150" = -1g30" y Portantom = ° >. Angulo entre duas retas MM Sejam r:y = m; x-+hy €:y =m: x+h: €lembrando que ms = toBem: = to, podemas coneluir da figura abeixo: @=B — ce, tgB—t90. m; = m,, porém, se as retas re s forem perpendiculares, entdo tg8 nao existe, ou seja, 1 + mm, =O => mime 1 Do paragrafo anterior, podemas afirmar que a condigao necesséria para que duas retas tenham a mesma diregho & que m,= mye que se duas retasforem perpendiculares ento Duas retas podem ser coincidentes, concorrentes ou paralelas distintas 1) Duas retas re s, de equagées respectivamente, a: + bay +1 Oeape+ by + ce 0,580 concorrentesse esomente 5, possuem um Unico ponto em comum, o que éverificado se ‘orem satisteitas as condigdes entre seus coefcientes: ; = 2) Duasretasres (ri ayx+ by +ey=0,s:ax+ boy + c= ‘coincidentes se, e somente se, possuem infinitos pon- oe fem comum, 0 que pode ser verficado se: 3) Direrosqueduesretzsresicaxtby+=Osax+ by+e=0) so paralelas distntas se, esomentes,tiverem a mesma dite §80¢portantorenhum pont em comum,o que verfcad se 05) Dada areta (9):x+y=2 € P6,-5). Determine a equa (80 da reta que passe por Pe seja paralela a retar dada, ciente angular da reta (1). Como y ‘0 coeficiente procurado. Retas angulares iguais, ogo pode -Ik=6) =y+5 =-x+65 rofescer ES) +182 eta procurada 06) Determine m para que as retas (m*~ 5m +5) x# y= 2e-x+y =0sejam paralelas 3m paralelas devernos te (ni? —5m + O=m=30um=2, (07) Determine a equagio da reta que passa pelo ponto Al V3 A) eé paralela a bissetriz dos quadrantes pares. x, cujo coeficiente (x — no] pois a retas S80 “1k VB) oyant VT Hh (08) Dada a reta da figura abaixo. Qual a equagio da reta _ paralela a ela e que passe pelo ponto (1,1) paraletas, temos: y~ 4 ost Solugso: Temos que a reta passa peo pontos AO, t2)-© 8110), lee ales lead Feixe de retas concorrentes Define-se feixe de retas concorrentes como umn conjunto de retas coplanares que concorrem num nico ponto Plx.:¥.). Este ponto P chama-se centro do feixe e basta este ponto ¢ duas de suas retas para que o fee fique definido. Consideremos duas retas do fixe: r:arx + biy +61= 08s: ‘ax + bay + C2 =O, que concorrem em POs; yd. Como Per € o reset: [Ae 7 OH 8 2% +baYo + =0 Multiplicando a equagdo de r pork, ade s pork, onde k €¢_ so constantes reas nao simultaneamente nulase,adici? ‘ondndo os produtos, obtemos (kia: + kia,)x+ (kibs + kebaly + kes + kes = 0, esta equacio representa um feixe de retas cconcorrentes em P. Observe que o ponto P satisfaz essa equago: K (et, +b, Yo HE) +h; (ko HbyVe #5) =0 Inequagao do 1° grau a duas variéveis Como resolver oraficamente a sequinte inequacdo 2x + sy-4<0? Para resolver problemas desse tipo vamos considerar um onto Pix; ys) € uma retar:Ax + By + C=0, onde AB e Cnéo s0-a0 mesmo tempo nulos. Temos tes situacbes a analisar: i} Seo pontoPestveracima da eta rentdo Axc+ Byo+ C>0. ii)Se o panto Ppertencerretar, entdo Axa + Byo-+C=0. i) Seo ponto Pestiverabaixodaretar,entio Aye + Bjo + C<0. BSG CSCC ts (09) Determinar o centro do feixe de retas concorren ccuja a equacio &:K(4x- y-2) + t(3x-y-1) =O, onde ket rndmeros reais nao simultaneamente nulos. ©. Solugae: Resolvendo o sistema formado pelas equ “axeyo2 =D © 3x-y-1 = 0, obtemos x= Tey=2que ‘coordenadas'd6 centro deste Fixe. 10) Represente no plano os pontos tas que:x + y~. Translagao de ebxos Imagine que temos um ponto P(x) ¢ Oat) em relagaoa um sistema cartesiano XOY, € que @ origem 0(0:0} neste sis- ‘tema cartesiano passe ase movimentar deta forma @ ocupar « posigdo de 0 ago teremos um novo sistema de referencia: XOY que fo obtido peta transtagéo dos sistema antigo XOY. | Qual sera a nova posigdo de P em relacao 2 XO"? Para responderesta questo, consideremos figura abaixo: Observe que xy so coordenadas de P em retacdo a0, sistema XOY, enquanto que x, € y, 0 coordenadas de P em relagao 20 sistema X‘0'Y' e também que da figura: Pod Essas equagées so equates que nos dao as =xta =Yo +b e um ponto P em relaggo a um novo sistema, Distancia da origem a uma reta Consideremos uma reta r:ax + by + ¢= 0 € um ponto ) desta reta, Determinar a distancia entre a origem 0 {(0;0) e aretarré calculara medida do segmento OP, onde Pé 2 project ortogonal de 0 em. A questéo é que nOPeonhece- ‘mosnem x. nem y, 56 temos a disposicdo a retar, ou seja, os coeficientes a,b ec Consideremos a figura abaixo: ara determinar a distancia de um ponto Pox ;y )a uma tar: 2x + by + ¢=0, vamos usaro seguinte artfico: Taremos Distancia entre duas retas paralelas Sejam m en duas retas paralelas de eQuagbes m: ax + by + ¢)= Oe nzax4 by + c= 0. Para determifiarmos a distancia entre essas retas tomemos um ponto Pls yo) pertencente a tuma delas e caleulamos a disténcia de P a outra, Supondo P pertencente a mento: ax + bys +e; = O=> 2K + Bye =-C1 Lax, toy, tel Como den = Gn > 11) Calcule a distncia do ponto P(1,3) a reta (r)x-y = 2. SoluctorApicario deta da fémula d= egtby tq fi—13—2) faa] "ava eae Jeecy 2 12) Num trapézio ABCD temos A(-4, -2), B(-1, -3), C(6,-1) D{-3, 2). Calcule a medida da altura do trapézio. Solugao. Calcularemos a equagdo da reta DE logo yt 1 = POO) y= Sian = Six-¥ +1 9 0, poemos calcular a distancia da reta a0 ponto A(-4,-2) Equagées das bissetrizes Um problema interessante da geometriaanalitica €ade- terminagio das equagdes das bisstrizes de dois &ngulos, um agua ¢ outro obtuse, formados pela intersegao de duas retas {4 € f2 Suponhamos que as equacies def, fs S80 dadas por: eyraxtby+e, 6, :axtb, +6, das bissetrizes entdo as equacdes das bissetrizes s80 dadas ‘Quando duas retas se cruzam, formam 4 Sngulos: dois agu- os € dois obtusos (22 2 opostos peo vértice), logo temas duas bissetizes: uma relative ao Angulo agudo e outa relative a0 angu~ lo obtuso, Por isso na equacdo acim temos os sinais +e ~ Eis que surge um nova questdo: Qual das duas equa- ‘es encontradas corresponde a bissetriz do Angulo agudo © ‘ual coresponde 8 do Angulo obtuso? A tesposta para esta questio esté na propriedade a seguir, que é dada sem demonstraao (tente demonstré Sejam duas reas concorrentes, no perpendicula~ Fes, de equagies ax + bry + ¢1 =O € ax + bay +c =0, Para obtermas a equaco da bssetriz dos dngulos agus formados por essas retas, devetimos, na formula axtbyte axtby+e, Veet fee ‘an de ava, + bib, Se quisetios a bissetriz dos angulos obtusos: usaremas 0 mesmo sinal de aya, + b:b,. adotarosinal contrario 13) Obtenha as equagées das bissetrizes dos angulos for- smados pelas retasr: 8x ~ By + 1=0e s:3x + 4y +2 = 0) Solugéo: Utilizando @ formula vista na tearia acima, te- ‘gueiramos determinar a equacao da agudos formados por re, podemos uti- tum ponto qualquer da reta rou se calcula 5 duas bissetrizes, a bissetriz do & menor distancia jonto A, onde x, = 1 da reta f,obtemos hese TRIG "ogo a eauagdo da bssetriz do Enguo agudo & 2x- May-3=0. i) segundo métodoéo seguinte: no momento deesco- Inesmes oil pars as qagbes das bisscrizesdevercs con siderara sequinteregra pratica:Osinala¢otado para bissetrz do Angulo agudo ¢contrrio ao de as + b,.by onde rai + by+e=Desraxsby+e=0 Areas de um poligono qualquer Sendo os pontos Ay, Abu)» Arley) vertices de tum poligono de n lados, pademos calcular @ érea deste poligono, usando a seguinte férmula: uO 1 Se 3.10 2 ll ao mee Um caso particular € 2 rea de um triangulo em que 0° rnmero de vertices € apenas 3. aM Vs Xs Vs Bice aceciicce 14) Calcule adrea do poligona de vértces A(1,2),8(02), €(-3.0) € Dez, -2). Solugao : Localizando os pontos no plano cartesiano ob servamas 0 quadriétero: Dividindo 0 paligona em 2 tridngulos teremos: wan 0.2 1 |n2-846=2. Logos, Hel tua +2 =dua Solugdo: Desenvolvendo o determinante 2 02 1 i ‘ ai D=| 5 g| eutilizando 2 formula S = 310) 22 obtemos S = 3ua. dirounferénda = E541 Inicialmente, deveros aprender que circunferéncia Conjunto de todos os pontos que eqlidistar de um ponto’ © ponto fixe chama-se centro ea distancia dos outros ponte que pertencem a circunferéncia a0 centro chama-se raid. Equacéo reduzida e xa Hy =R => (Oa OF =A > «que é a equagio reduzida da cireunferéncia, Desenvolvendo esta equagéo obteremas a equagao normal ou geral da circunferéncia: x+y! ~ 2ax-2by +a%+ b?- R?=0. Reconhecimento da equacéo de uma circunferéncia a equagio geral, temos que: x’ + y’ + Ax + By +D=0, onde A= -2a; B= -2b € D =a? +b!—Ri,note que para uma - -equacdo do 7 grau em xey representar uma circunferéncia é rnecessirio que: 05 coeficientes de x’ ey selam iguaise dife- rentes de zeroe nao exista termo cruzado, ou seja, ontendo x ey20 mesmo tempo. Perceba também que o coeficiente de x, dvidido por -2, assim como, 0 coefciente dey, dvidido por ~2 dao as coorde- rnadas do centro e através do termo independente D, pademos determinar 0 rao, Exercicias Resolvidos 15) Determine o centro € 0 raio da circunferéncia 2:28 +2y°— 16x + 20y- 16 =0. devernos dividir a equago por 2: Oy. 8 » 0, perceba que -2a - -Be -2 4 = 10K 8). Para o caleulo do raio usamos: f ts ee VET 16) Obtenha a equacao normal de uma-circunferéncia cujas as equagdes_,paramétricas so: x=24 40080 , y=-3+4sen0, Be R ° vista acima, podemos escrever: Cl2;~ Pa ahaa chasse bcct Wek 72: Island send cos eelevando a quadrado (2) =ser?@. Somando as ‘membro c lembrando da relagao ettia, obtemos: stem trés posigBes entre ponto e circunferéncia: Um ponto Pian) € exterior a circunferéncia 2 se, © ent se, drc> R= (a xa} + (b ~ yo? > RP. 0) Um ponto Psi) pertence a cireunferéncia A se, € 8¢, dpe R= (a — xg? + (b~ ye? = FP ‘Um ponto Plxeiya)€ interior & cizcunferéncia 2 se, € osicoes relativas entre ponto ¢ circunferéncia © ¥9"h: 17) Verifique a posigéo do ponto P(2;3) em relagao 8 cit- cunferéncia (x 1)! + (y - 1)'=4 + (3~ 1) > 4, logoo panto P Posicéo relativa entre reta e circunferéncia = ry, Sendo A uma circunferéncia de centro Cla;b) ¢ raio Re uma reta Lemos tres casos @ analisar: AECasGF Uma reta 1 & exterior a circunferéncia 2 se, € somente se, de> R. ‘Uma reta r é tangente a circunferéncia A se, € somente se, de» -R "SECaSO: Uma reta r € secante 2 circunferéncia 2 se, ¢ somentes¢, dy 0, entao a reta€ secant. i) Se A= 0, entao a reta€tangente il) Se & <0, entdo a reta&exteriracircunferénca & 4 a 18) Verifique a posigéo da cireunferéncia x’ +? ~ 4x- 2y-8=Oeda reta 3x -2y+9=0. fevernos determinar 0 centro€ 0 «aod circa =4€-2b = -2, logo o centro é: sports P= Ri=-8— R= Vi3 Agora igual a0’ Fatdy CHRIS'S feta € tangente a circunferéncia. 19) Dada areta r:x-3=0, determine 0 con- junto de todas as circunteréncias com centro no ponto C(-1,2} com a seguinte propriedade: determinam atravéz de suas intersegdes com a rete, cordas com comprimentos minimos iguais a6. jote que CP € a distincia do centro das cireunferéncias 8 ‘eta CP vale sempre 4. Opontadecontato pertenceareta ‘Se queremes que o comprimento minimo da corda seja 6, queuneospontosC,eC, ent80 AP € no minimo 3. d=0 ‘Aplicando Pitagoras ao triangulo retangulo APC temas fa- ilmenite AC= 5, que é 0 minimo raio que uma circunferéncia deve ter para que a condigdo do enunciado seja atendida Logo 0 conjunto procurado é: (x+1) + y-2) > 28 G ° 20) Qual das retast:x=y,5:%=8; tixey= 3 ou: yd deter- snclossa mina @ maior corda na circunferéncia (x-2} + (y-1}? = 16 ? 3) 4.5, =|F,~f ascltcunferéncias so tangentes interiormente. Opontode tangéncia também pertence ao seamen- tode reta que une os centros C, eC, das circunferéncias, d=0 oo poisCst pew ee pois determina a maior corda na cireunferéncia aquela que é mais préxima de seu certro. MInmH1s dee, <1, +ty nessecasoas circunferénciassdo secantes. Noteque a reta snaodetermina nenhumacordanacircunferéncia, poisd,,>4{raioda crcunteréncia). Note também que poderiamos chegaraconclusdo quea maior ‘corda seria determinadapelaretat rapidamente, pois neste casoacorda 5). bec, <|1r,-Fe]nesse caso temos 21) Dada aretas:x+y+k=Oea circunferéncia A:x! + queacircunferénciademenorraioé determine k de modo que sseja exteriora A. interior outra. 3 S6HRIB'Y no eguacdo da reta e substituindo r= tal See i niclo, obtemos: 2x? + 2{k~ I)x+k° ens, 2 2 PosicSo relativa entre crcunferéncia e circunferéncia «70m Consideremos duas circunferéncias distintas de centros ,£€, espectivament. Sendo dc, a sstncia entre seus centros ed a cistncia entre as circunferncias. 1d. ¢, >F #1, eportanto as cireunferéncias s40 exteriores ii) eo, = +r nesse caso temas que asciteunferéncias ‘fo tangentes exterires. Wee =d4r, the Uma matriz pode ser definida como uma tabela meros dispostos em m linhas (horizontais) en colunas [ver cai), Representa-se uma matri por letra maiiscula € elemento {niimero) desta matriz pela correspondent, minascula. Nas condigdes acima, diz-se que a matriz cordem, tipo ou {usa-se ainda paréntests) € uma matiz dem lnhas en colunas (Gimenstom porr).a éolemenindaliha ede colunaj (1m eisjsi Representa-se a matriz acima assim. aa= (2-11 an= (2-2) 0 n= (2-3 =1 Algebra das matrizes (0 rend! \/ 5) erm m Sejam A= (@)qy © B = (bos € C= (Cds mattzes de ma ordem. Entao, define-se: AAs mattizes X= (4),,, €Y = (Y)gqo tals que, E importante notar que para duas ‘matrizes, de mesma ordem, serem ‘iguais, todos os elementos correspon- dentes devem seriguais. 542! sere i i seicy By By ay @y, 8, @; |a matriz genérica, cee every esa nO (a,=S'e 227 ap = 84 2229 ay = 5+ 2 =133 eparaicj 20a 4 EportantoA=| 27 29° 17]. 127 129133 02) Determine x © y de modo que se tenha [" Yakl s] ‘Solug0: Da definicao de igualdade devemos ter x + 1 = 3ey-3=Seportantox=2ey=8 Adigao AEB, Fda a [tea 2437-[5 5 |p+2 aer] [55 07 Fal 2 [; 3 ‘|" Propriedades 2 me UF Sendo rs niimeros reais quaisquer,ent6o: E1) 1 (5A) =(65).Axs. (8) fessciatvicae) £.2)r.(A+B)~r.A+ «8 (distributividade do produto por scalar em elaga0 3 adiao rata 3) (+5). A=rA+s.A (distributividade da adigao em relagdo a0 produto por escalat) ‘56 se define adigdo entre matrizes de EA) Ane K/n.A=A(existencia do elemento neutro) ‘mesma ordem. -Onumeron éiguala TIARA: -O.A=Opy = interessante observar que o Propriedades produto porescalar pode natural- At) A+ B=B+-A (comutatividade) ‘menteser entendide comouma 2) (+6) +C= A+ (B+) fassociatvidade) somader(>0)parcelasiguais, de A.) IN oof A+ N= A (Bxisténcia do elemento neutro) ‘matirzes,Dessaforma: ‘AA)A Xd A+ X= (Existéncia do elemento simérico) AtAz2A AmatrizN,.,€chamadamattiz A+A+Aa3A rnulae érepresentadapor On,,' Hi Todos os seus elementos so fguais a 2270. AmattizX,,,échamadamatriz ‘posta eérepresentada por-A, Possui todos os elementos simétricos ‘0s correspondentes em A, 2-1] fo 1 34 osjsendor=|5 4 |:B=|, gfeC=|_) 2 ‘encontrar uma matriz X que somada 2 2C resulte 3A~ 48. Solugéo: A-BaA+(-8) Devido as propriedadles A.4¢ A, pode-se conclu que: i X42C = IAAB 9 X42C-2C = 3AAB-2C 69 X= SAAB. t _Portanto em qualquer equagdo matical, épossvetrans- or uma pareela (matrz) de um meriro a outro, “invertendo” ‘Subtracio 13 5]eBal4 -1|,entto: 6 8 inal. Entio: oy 1-10 2-1) ,f0 1] [-3 4] Jo -3 panlels 6 |: malt of *|2 of 71-1 -2|"|> 0 3-8 6-5 0 4) [-6 8 Looo: -15) le ote 4 | e808 4 | Produto de um ndmero por uma matriz produto matricial (produto por um escalar) . . 5 ‘Sejam as matrizes: A= (a) B= (by)o., entdo: EAm (ea) (AB) = (lan ~ £4 = Sty isto € soma dos prodatos entiob-2a-(6 7 ~? x) lementos da -sima linha de A com os elementos daj-€ o-6 9 4 coluna de B, ordenadamente Deve-se notar a ee ‘colunas de A for iqual a0 numero de \inhas de B. Com relacéo & néo - comutatividade (AB + BA), ¢ inte- E fundamental, ainda, observar que 0 nimero de finhas uintes casos: de AB correspond a0 nimero de linnas de A; 0 nimero de B std definido, mas BA ndo (ou viee- colunas de A.B é igual 20 nimero de colunas de B. 140.A € do tipo mxn-eB, nxp,comm ‘Esquematicamente: He anterior) (yg). Bix AB € BA, estBo definidos, porém ‘(er ex. 1a anterior. Isso ocorre Béde ordemnxmemzn. LA, diz-se que A e 8 comutam. Uma co ria (porém néo suficiente) para Ae B jam.o mesmo nimero de linhas ecolunas (Ac B dé bidem.n xn). (04) Efetuar os produtos: Sejam as matrizes A = (29he, B= (babsxy € C= (Cube Valem as sequintes propriedades: P.1) ABO) =(AB).C P22) A(B+C)=AB4AC P3) (A+B)C=AC+BC Pa) (ADB = AB) = AB) Na multiplicagao com matrizes nao valem as proprieds~ es comutativa, anulamento do produto e cancelamento, ou seja, em geral ABABA AB=0 = ADouBs0 ako ka ky (240) (2x-2) (2x1) x0 Gx-2) Gxt) Euma matric |, com exempl: 1 010 19 08 ro 098 Potenciagéo matricial ‘em que 2'j = -ay, Vi, jE representada por A. ‘Se A= (aj)exn, por definicdo tem-se que: Matriz quadrada - Possui o nimero de linhas igual ao de colunas (m= n). Se Ae el, ‘uma matriz & do tipo nxn, ¢ dita matriz quadrada de orden n AlaA (ou de n-ésima ordem), JAn=A™.A, Vpe Nt a} OconjuntoD, =(4,€4,/t=)}dos E notavel que: ‘elementos de uma matriz quadrada ‘A, édenominado Diagonal Principal ARRAS AA wen b) Osomatério dos elementos da BATRA RAR (AR) A= ASA diagonal principaléo tragode A: Este fato nduza: Arm AAA, 7 i Tih: matriz transposta 270) Ao conjuntoD:=lare Avi+j=n+ 1idé-se ‘Seja A= (ann. Define-se a matriz transposta de A, como ‘nome de Diagonal Secunddria de A. [ajyJoun €m que ay 2m |B 2 3); Portanto, determinar 2 matriz transposta consiste em transformar as inhas em colunas € vice-versa Propriedades Matriz simétrica Ta) AeBasKeBt 12) (Ay=A Uma matriz quadrada. Ta) (A+ By =A+B Ta) (cA) =r T8) (AB) = BAY matrizinversa = ayy) Seja A= (a). A matriz A, de ordem nxn, € dita inversa de Ase, esomente se: AA = AAA “A Caso nfo exista A" nas condigées dads, a matriz A é chamada singular ou ndo-inversivel.Do contivio,a matriz A q € inversivel ou néo-singular. e Enotdvelque uma matriz quadrada matrizes especiais &siméirica somente quando.os Matriz reat elementos dspostos em posigées simeéticasem relacao. diagonal Possui todos os elementos reas. rnc nateeo ieee Matriz retangular Principal sao iguais: y= a5 °Vhn) ‘Onimero de nas éiferente do nimero de colunas (msn Matriz anti-simétrica , j Matriz linha E toda matriz quadrada A em que se verifica A= -At toda mattiz do tipo 1x, isto€, que possui apenas uma lina. Cd Matriz coluna E toda matriz do tipo m x 1. isto é, que possul apenas uma a, coluna. Aes = | Oy, Matriz nula E uma mate em que todos os elements so iguais 2 zero, isto &, a = 0, Vi, j. E representada por Om, Matriz triangular Possui todos os elementos de um mesmo "lado", em Matriz oposta 4 be ‘20 diagonal principaliighais a zero. = (ile A oposta de A € uma matriz a= (yom Prue prabile- At 14d igo 05) Determinar x,yezde modo que a matriz A Matriz diagonal o-4 2 Possui todos os elementos ndo pertencentes & diagonal sejeanti-simétrica A= |r 0 tee principal iquais zero. portanto uma mati triangular supe- ior e inferior ao mesmo tempo. Matriz escalar E uma matric agonal em que os elementos da diagonal so iguais ax, Vij). 06) Seja A. ovalor de A? Solugéo: Caleulamos A” fazendo AA [: ‘I: Entdo (A + A" é quantas vezes E toda matriz quadrada que obedece & seguinte proprie- dade: AM’ = A, p € N°. 0 menor valor de p para 0 qual isso ‘corre & denominado periodo de A, Matriz idempotente E toda mattiz peribdica em que p= 1, isto é, Aé= A. ; Matiz nilpotente E toda matiz quadrada em que A’ =, onde 0 €a matrie nula de mesma ordem de A. Matriz involuntér E toda matriz quadrada em que A? ___ ¢f toda matric quadrada em ques verfica aseouinte pro- 4203 ice: AM’ AIA listo 64°" = RS O7)Dadaamatizk= {0 1 4 |, determine: , 06 8 “ Matrizes semelhantes _ ; 2)0 waco des : Duas matrizes quadradas sto tas semelhantes se existe b) A matrstransposta de A; atria quadrada de mesma ordem, ,inversivl tal que: RP elementos da diagonal principal menos o produto dos clemi ia dos elementos da diagonal principal tos da diagonal secundaria. (outes notasso) trocanado as linhas pelas ><] Ral >6, |= detAmad -be ou det, ok . + Sen=3 Utiliza-se a Regra de Sarus: |-Repetem-se as duas primeiras colunas (ou linhas); I+ Multiplicam.se os elementos com diregdes iguais 3 da diagonal principal, atribuindo a estes produtos sinais positivos; -Mutiptica-se selementos com creéesiguais da ciagonal [23 seeundra, atribuindo estes produtossinais negatives; 8) Determinen yezparaqueamatiz|s 0 5 | seja IV- A soma algébrica de todos 05 produtos obtidos yada corresponde ao determinante procurado. simét / abe Sela 8 Salts -|a : pate = Para que ume matriz A seja simétrica devemos ter A \ t oe a ainqcbeke2.y-302-5 gh i) |e Wile e Sa det A= aei + bfg + edh -bdi - ath -ceg Eb) 4@)Menorcomplementar SejaA uma matrizde ordemn>2ea,um i elementogenéricode A. Odeterminanteda imatriz obtida pela exclusdo da -ésima nha ‘eda}-ésima coluna deAédenominado ‘menor complementardo elemento aie representadoporMr Exemplo: o 4| 1 Ql 6) Cofator (oucomplementoalgébrico) Sob asmesmas candicdes anteriores, siimero (-1).Mré definido como cofat (oucomplemento algébrico) do elemento Seja A uma matriz quadrada de ordem n, Chama-se determinante de A, e representa-se por det A, 20 polinémio ‘btido dos elementos de A da seguinte forma: Sen=1eA=[an] Entdo det. Sen=2 Entdo o determinante de A corresponde ao produto dos essa forma, pode-secalcularo determinantedeuma mateizde ‘ordem qualquer com o.auxiliodo sseguinte teorema: TeoremadeLaplace (0+) "O determinante de uma matriz de ordem n > 2€ igual 20 somatério dos produtos dos elementos de uma fila qualquer (linha ou cotuna) pelos respectivos cofatores 1 Caso se escotha ai-ésima linha de A, obtémse:detA= Soy, ‘Sea fila escolhida for a coluna j, - Escolhendo a 3° linha, entéo: 2-10 10 4+ 412 -2| Ficaevidenteque para simplificaro «cdilculo deum determinanteatravés do Teorema de Laplace devemos, referencialmente, escotherumatfila que tenha muitos elementos nulos. _b) Se uma fila qualquer apresentar todos os elementos nu~ nto det A=0 or um mero r,obtém-se uma nova matrz A, tal que: rede A @) Sea matriz A é de ordem n,entdo: det(rA) =r". det A ) Ao se permutarem as posigdes de duas files parlelss, té-se uma nova matriz R, tal que: det A’=~ det A AVSe duas filas paralelas do iguais, entdo:det A= 0 = 9) Se das las paralelas sao proporcionais, nto: det A= 0 )) 0 somatsrio do produto ordenado, dos elementos de la genérica pelos cofatores dos elementos de uma fila = b+ 65 € cada parcela formar duas novas matrizes,odeterminante da matre “incial" igual a soma das duas matrizes“parcelas" oer eo det A= det A+ deta” 5) Uma fila €cita combinagao linear de outrastfilas para- lelas quaisquer se ela puderser obtida dessestfilas por meio cde um niimero finito de operacées de adigao efou multiplica~ ‘0 por urn numero real. Se, em uma matriz, qualquer fila for combinagio linear de ‘utras paralelas, entdo 0 determinante associado & nulo. 1) 0 determinante de uma matriz triangular € igual a0 produto dos elementos da diagonal principal. 1) Se os termos de uma das bandas da diagonal secundaria cdeuma matrizforem nulos,o determinante é igual 20 produto dos termos da diagonal secundéria multiplicados por (-1)%, ‘onde n €aordem da matri Teorema de Jacobi ‘Multiplicando-se um fila de uma matriz A por um nme ro real ¢ adicionando-a a outta fila paralela, forma-se uma nova matriz A’, de tal modo que det A’= det A es A J i A L Ld e e e CJ i Cs i e © e ‘Teorema de Binet 0 determinante do produto de duas matrizes & igual a0 produto dos determinantes de cada matriz. det (A.B)= det A det B RegradeChié ‘Se em uma matrizo elemento ax for igual a 1, como conseqiléncia do Teorema de Laplace, tem-se que: o 0 yy Oy) By ay = yy yy By, My) yy By yy Ay yg = By =O yyOyy By Oyo lhyy 4.4, leap Bayan sp Baas yy yp My yp py yyy yy yyy, he Oui y yy gy hy yy ~ yy lg E notavel que, se o determinante inicial for de ordem n, 0 determinante final obtido serd de ordem n - 1. Caso an #1 € aja algum a= 1, € possivel, por meio de ‘sucessivastrocas de ilas paralelas levareste elemento para a posicao ay, Sea matriz no possuir nenhum elemento igual 2 1,€ possivel‘eriar” elementos unitarios,utilizando o Teorema de Jacot CO processo prtico da Regra de Chié€o seguinte: 2) Operar de maneira a“criar® an = 1 ) Excluem-se a I*linha ea 1° coluna; Cada elemento da nova matrix € igual a0 elemento correspondente na mattz original menos 0 produto dos ele- mentes“perpenciculares situadosna linha ena T*coluna, “2-2 -9 ~6 2 -4 a 5 6|" 300 4 3,(-2) 6-0,(-2)| = =3=2,(-2)) A? linha de Vé denominada de linha base (ou caracte- ‘stcal da mati de Vandermonde, £notvel que os elemen- tos de cada coluna foram uma PG de rimeirotermo igual a 1 (ou a! raz80 3 Propriedade 0 determinante de uma matriz de Vandermonde & i 20 produto de todas as possiveisdiferengas entre os elemen- tosda linha base, de tal forma que a parcelapositiva de-eaday diferenga esteja “mais & direita® que a parcela negativa.. vetv= [] (a, -a,,) 1] 32 49° 25 9 4\~ 43-125 27 8) (-8)).(2-(-5)).2-3) ee = 13440 matrizinversa € possivelcalcularainversa de uma matriz por meia dos concetos de determinante e matriz adjunta (a seguir, sem recorrerdefinigdo (AA = A". AI). Vejamos.. matriz dos cofatores Eamatriz A’ obtida através da troca de cada elemento ay ‘de uma matriz quadrada A pelo respective cofator Ay. E.a matriz Ad, igual i transposta da matriz dos cofatores. Lema: AAd=Ad,A=detA! Demonstragao Sejamasmatrizes:A= (A) yy Ad: (rug B=AAM= (by @ C~AGA = (Goan Pordefinicdo de produto ‘matricial, tem-se que: Pelo Teorema de Laplace se a, ¢A pertencerem a mesmainha estiverem situados em linhas diferentes (i) pelo Teoremade Cauchy by =0 ‘Aqui, novamente, conclviseque: i=joa=detAsizj>=0 Portanto: AAd=AdA= ilo da matrizinversa De acordo com o lema anterior, tem-se que (det A 0}: 1 a) ‘(aaa Ad aaa (a.ad) =! (acta. at et deta Pela definigdo e unicidade de matriz inverse obtém-se @ 1 “deta, Eobservavel que: | -Se det A20,entio existe a inversa de Aa qual éobtida 1 olga 4 gegen) aap tet = =I resultado: A pela formula 11 Se existe A, entdo, pelo Teorema de Binet: AA =I = det A det A! = 1 = det A 0. Logo uma matriz ¢inversivel(ndo-singular se, €somen- te se, seu determinante no for nulo. IW eo det Ae0 sistemas equacao linear E toda equagao do tipo:ayxi + nk: +a + 2% =b (05 ndmeros reais (contecidos) as, 2... dy so dites coe ficientes,o eal b¢ 0 termo independente (ou constan- 1) €-%:, Xen Ko S80 a Vatiavels (ou incégnitas). ‘A equagéo acima é chamada linear pelo fato de 0 potindmio no 1 membro ser do 1°grau, Portanto, 0 expoente de todas as incégnitas deve ser 1, € cada monémio deve conter uma, ¢ apenas uma, variével. Nao so lineares, por exemplo, 35 €quagdes: X= Bhs! + 2ks= 4, -KiXi + 5Xs= or, Sea seqiiéncia (ot, (tava cs) de reais torna a sentenca AxCs + a:0e tan + Oy = verdadeira, entéo dita solugéo.da equacio linear acima, 2 oMRtuagie ie 5 2- 5 admite a sequéncia €4,0,0, 1) como solucao, pois: — eg, ) I 0, cia (1, 0,0, -1) no & soluglo, pois: 814004 2(-1)=5 (F) 2) A equagdo Ox: + Ox +... + OX4= 0 admite qualquer rupley te) como solucdo. istema linear £ OM a ~ Ui conjurto de m equaedes linesres, com n incégnitas (m,n > 1), € dito sistema linear de m equacées an incégnitas (5). Em (5), os coeficientes a; sao reais, ndo todos simultane- amente nulos. Enotavel que (5) pode ser escrito sob as se- suintes forma: a) Genericamente: (5) at, $0.2, ta Qty =, at, OT; te tty = by ag) F) HME) tnt dag, % By om Gy Lt, bd} matricial: (S)] 4, day ta Mus ew lleed Bb Por meio desta notacdo, definem-se as matrizes a) Matriz completa E amaviz compost pelos coeficents das netgitas mais os termosindependentes. Bus b) Matriz incompleta Ea matriz completa, a menos da ditima coluna. On ¢) Matiz das incégnitas Ea matriz coluna formada pelas variéveis do sistema, r ‘ 4) Matriz dos termos independentes fa matrz coluna formada pelos termos constantes. Dessa forma, o sistem (5) ainda pode ser assim repre~ sentado: AX= Aseqncla (6, cy) serd dita slugéo de (S) quan do, e somente quando, for solucdo de todas as m equacdes lineares. Resolver um sistema linear & encontrar 0 conjunto de todas as solugdes desse sistema (conjunto verdade ou con- {unto solugao),representado por. tipos de sistemas lineares Quanto aos termos independentes 2) Homagéneo: quando todos os terms independentessfo nulos. homogéneo ¢ a seqUéncia (0,0... 0), chamada trivial, nula ou imprépria. Caso um sistema homogéneo apresente solugbes diferentes, estas so chamadas ndo-triviais ou préprias +) Nao homogéneas: quando existe pelo menos um termo, constante no nulo. Quanto ao niimero de solucées 2) Possive ou Consistente: quando apresent pelo menos ‘uma solugdo. Divide-se em dois tipos: ‘a1) Determinado: 0 conjunto solugao ¢ unitério £82) Indeterminado: 0 conjunto solugdo possui mais de tum elemento ') Impossivel ou Inconsistente: quando V € vazio (nao presenta solucio) Sistema de Cramer ou normal) todo aqueleem que a matriz incompleta A’ & quadrada (m =n) c também det A’ + 0(0 #0) Regra de Cramer Td sistema normal postive! adnitndo una es6 uma solugdo, dada por: a, = a onde 0 €0 determinante da ‘matiz obtida pela substituicdo da i-ésima coluna pela coluna dos termos eonstantes, Dois sistemas, (5) e (5), 80 equivalentes (representa-se ()-(S1) quando: 1 Séoimpossiveis, ov |1-Sa0 possiveis e qualquer solucéo de (5) €solugéo de (S), € vice-versa Pode-se obter um sistema (5) equivalente a (5} por meio ‘de qualquer transformagéo elementar abaixo: ‘L1- Permutagéo de duas equacdes quaisquer: .2- Multiplicagso de todos os termos de uma equacio ‘qualquer por uma constante «,r# 0; _T3- Substituigao de uma equagéo qualquer pela soma -dela com outra previamente multiplicada por ume constante 120. sistema escalonado Um sistema € dito escalonado (ou que esté na forma «escalonada) quando: 2} Todas as equacdes apresentam, pelo menos, un coefi- ciente no nulo ; b)A quantidade de coeficientes nulos, antes do primeira coeficiente ndo nul, aumenta da esquerda para a direta ede equacao para equaglo, formando uma “escada’ Resolugio de sistemas escalon: Tipok:m=n (0,2, 40,03 ton by =, 4) te 48h * emqueay#0,ViNsisn 4, ty = Oy Observa-se que a matriz incompleta A’ é tal que My ay pe lgy #0 =D Portanto, peta regra de Cramer, (5) &possvel e determinado. Para resolver (S), basta isler x» na altima equagdo, subs- tituir seu valor na peniitima, encontrando x... € assim por dante, até encontrar-se x. Tipol:m(5) €possivel e indeterminado 1&9 (8) € possivel e determinado (01) Resolver as equagées abaixo abtgx=tg = b)eotgx = cotg 0) 3.tgx = VF 8) cotg x= 0 e) cotg x = fltg 3x ~ tg 2x=0 g)tg4x=1 h) cotg 2x = cota tae 2) i) tg?2x=3 02) Resolver as equacdes abaixo: asec x= 21x) ya SEE semrSenr x 6) sen2x.cosbe 7) x cosdxsentar) Astgx 0) (1-199) (143¢n 03) (MAPOFE!) Resolver a equaco cotgx - sen2x = 0 (04) Obtenha a solugao da equagio abaixo, dentro do in- ‘tervalo [0, 2x]: sengx + cosdx = (05) (U.MACK) Resolva no conjunto dos nimeros reais a F equagio sen 2x = 1 ~ cos 2x 06) Discutir, segundo m, as equagdes sequintes: a) m. cosx ~ (m+1) . senx = m b)senx ¥cosc = m 97) Resolver a equacio sen 2x = coslx + & : (08) Resolver 2 equacio sen 5x + sen 2, 2 sen 3x (09) Resolver inequagio sen x < — To) Resoveraineqacio - 1's semx 11) Resolver a inequagdo |senx |< 1 2 12) Resolver 2 inequagdo sen 3x < xe[0,2n). supondo a 2 13) Resolver a Inequacéo 2%< V2. supondo xe [0, 2x] 14) Resolvera Inequacio tg 2x2-V3 supondo xe [0,2] 15) Resolver Inequagdoto'2x 1 no conjunto U = [0;2n} 21) Resolva a inequagdo ty x (1-2 sens) > Ono conjun- universo U = R. Determine o dominio das funcées: ff) = aresen 3x b) f(x) = 2 are cos ( a3) 23) Determine o conjunto-imagem das fungies: } fs) = 3aresenx b) fi) = -2 arc cosx 25) Verifique 2 paridade da fungdo fx) = are sen 26) Verifique 2 paridade da funcdo fix) = are cos x: 27) (UFRN) De acordo com a figura ao lado, a distancia entre os pontos Ae B vale: yee dare advZe-1 avze 9 V2 (e-1) ) V2 (i-e) 28)(UFPA) A disténcia do ponto Alm, 1) ponto Bs, 0) €de2-V2_unidades. Qual ovalor de m? aaev7 wrsev7 8 aan? gasa 29) (CESCEA) 0 ponto do eixo x eqidstante de (0,1) € (4a) é a) 10) 0) (10) 20) 4.0) no sei 30) (UFPR) Um Ponto P divide o segmento de MN na razio PM = 2. Sendo P{3,0)eM(-32), entéo N€ oponto de coordenadas: 2) (14) ©) 6-1) 962) (18) 6) 23) 31) (PUC) Os pontos Alk, 0), B(1, -2) €Ct3,2) sio verti- ces de um tridngulo, necessariamente: alk=-1 b)k=-2 Dke-2 dke2 ak 32) (Ceeteps-SP) Considere, no plano cartesiano, as e- tases, abaixo representadas: A intersecedo das duas retas & 0 ponto: 4) (1.4) 33) (PUCRS) Se as retas 3x-y-7=0,2x+y+ C=0 € 2x-y~5=0sdo concorrentes, entéo Cé igual a: “)-3 H-1 95 a7 as 34) (UEPA) A equacao da reta (r) paralela a reta (s) 6x ~ 2y + 4 =O que passa pelo ponto de intersecgdo da reta(t) 2x +8 = 0.com o eixo das ordenadas é 2)3x-y+6=0 blaty-6=0 J 6x-y46~0 4) %x-y-6=0 6) &+y-6=0 35) (UFMG) Sejam A\1,2), BL-2,-3} € C138). A equacao darreta paralela &reta BCe que passa pelo ponto Ae: a) 5x ~ 8y+ 11=0 b) x= Sy +2 o)2x-y=0 d)3x-5y+7=0 ) &x-2y+9=0 36) (PUC-SP) 0s pontos, 11,B=2,-1)eC=(0-4) so vértices consecutivos de um quadrado ABCD. A equagao dda reta suporte da diagonal 8D, desse quadrado, €: a}x+5y+3=0 t)x-2y-4=0 )x-5y-7=0 d)x+2y-3=0 e)x-3y-5=0 37}(PUC-MG) A distancia do ponto de ordenada tres da reta de equagdox-y- 1 =0 a0 centro da circunferéncia x°+ y= 2x+2y=2 = 06 igual a: a4 5 06) TB 38) (Fuvest-SP) Uma circunferéncia de raio 2, localizada ‘no primero quadrante, tangencia 0 eixo xe a reta de equacdo 4x ~ 3y = 0, Entdo a abscissa do centro dessa circunferénecia ai 2-93 AS 39) (MACK) A eta que passa pelo centro da circunferén- cia x! + y' + Ox + 4y + 12 = 0 € € paralela a bissetriz dos ‘quadrantes pares tem equagdo: a) x4 5y+1=0 bxsyrt=0 Oxty-1=0 Ax+y45 elxty-5=0 40) (PUC-SP)A eta de equagioy = 2x4 intercepta os «nos coordenadas nos pontos Ae B. ssas pontos so os extre- mos de um didmetro da circunferéncia A, A equagao corres pondente a: ax + yi 2x4 4y-5-0 O20 + a + Ox+ Ay +5=0 chat oy 46x 3y— byte der dy =O De Hy H2KH AH T=O 1) (UFPA) Seja Ca circunferéncia de equacao x + y+ 4x ~ dy +480, Area do quadrado inscito em C vale: as bz 245672 42) Dados Al-5;2) e M(4; -7), determine as coordenadas do ponta simétrico de M em relagaoa A. 43) Dados Ala; 4), 8{-3;-2) ¢ C{5; 2, determine o valor de ‘ade modo que o ponto A seja eqiidistante de B eC. 44) Calcule o comprimento da mediana BM do trifingu- lo cujos vertices 0 A(4:-3),B(5:5) € C1103). 45) Para cada caso a sequir, verifique seo triéngulo ABC retdngulo, acuténgulo ou abtuséngulo. a) AlG;5), BI3;7), Cl2;1) byAL2i AQ), B43), 7-2) 2), B78), C3;-5) ai praia. 104 Ca £8(9;8) tem seu centro na bissetriz dos quadrantes pares. De~ termine o raio dessa circunferéncia, 47) Sendo C{6;2) e DI seqmento orientado CD; deve ser prolongado (ro mesmo sen- 3), determine até que ponto 0 {ido de CB ) de medio que seucampimentaFique quintupicado 48) Determine as coordenadas do baricentro do triangulo cujos vertices si (1; 1), (7:-2) e (8). 49) Determine os pontos onde reta de equagiox + 2y =O. intercepta a circunferéncia de centro C{-1;9) €raio Va5 50) Calcule 0 comprimento da corda determinada pela bissetriz dos quadrantes pares na circunferéncia de equacao ty 8x46=0. '51) Determine as equagies das retas que passam pelo ponto P(-1;1)¢ tangenciam a circunferéncia de centro C(0;3) 52) Escreva a matriz A (ay)2 tal que: ij. sc i>j i-jese i | comutam, 3 0 cod qual a relagao que “liga” a,b, ce 0? 663) (UFPA) Qual ovalor dek para queo determinante da 1200 matriz LY k 1 sejanulo? ork 64) (PUC-SP) 0 cofator do elemento 2:5 da matriz 21 \& 12 21 d-1 d-2 3 £66) Qual o valorde x para que a matriz no possua inversa? x23 - a2 0 345 67) Seja Auma matriz quadrada de determinante igual 2. Qual o valor do determinante da transposta de A? £68) (UFPA) Qual o valor dex na equagao abaixo? 12 © 1 a 169) (Fuvest-SP) 0 ndmero de raizes da equaao ova lo 3 alnoe la 3 | ao t}1 2B 7O)(E.TExército) Resolver a equa: on 3 tok oO igual a -5 & 221 a a3 b)zero, 319) 3 72)(UFGO) Calcule o determinante 1 1 ] roy 5 5 25 73) (UFPA) Supondo A eB matrizesinversiveis el ama- ‘riz identidade, o valor deX, na equacdo AX +8 =Aé =a OX=A'B J = AB ert or? aS YR JO} I~ {0} ed {0.1} 75) (AFA) Sendo areal, o valor do determinante 1 1 1 a Ita 24a |e: a fl+al? 2+a)? a2 ba a4 Lareyee=0 sayez=0 sey-22=0 77) (CICE) O sistema: a} indeterminado b) € impossivel ¢) séadmite a solugaox=y=2 4) €indeterminado, com uma incégnita arbitraria «¢)€ indeterminacio, com duas incégnitas arbitrérias. fee2ye2e 78) (EN) Calcule 4 para que o sistema }x-y+Az=0 ue-2y Dt 2 1 djAa-le hey 79) (CIABA-94) 0 sistem fray nK ) Osis lar +2y =5 admite varias solugdes se a soma (a +) ¢ igual a a3 )-3 dS J-8 —e}-10 Baio nas £80) Resolver as seguintes equagdes para xe [0,2 a) sen’x + costx= 5b} sen'x-+costx= > 8 a e)sentx + costx 1 d)sen® + cost 2 2 2 el sentx +.cos’x = 1 81) Calcular: a) tg fare sen 2 saresen 4) b) sen (2are sen-2)) 2D 9 cos(3.are sen 75) 182) Caleular: a 2 a) senfare cos ~are cos 75) bh eostaresen 2 are cos 12 Be HES Ty rataarecost-F)) a (os. are os £83) Resolver a Inequago cos x < 42. 2 84 Resoveratnequagao —F seosxs 1. 8 85) Resolver Inquado [eos xl < £86) Resolver a Inequacdo cos 2x> osx 87) Resolver a Inequagio [sen x + c05x| <1. £88) Resolvera nequaséo.cos-4x> ~ supondoxe [0.2m] 2eos*x +cosr-I £89) Resolver Inequacéo vee cos2x do xe (0, 2n) > 0 supon- 90) Resolva a equagio to 3x-+ tg 2x+tox=0 91) Resolva a equagao sen2x ~ 6 sen’x+2=0 92) Resolva a equago 2 1g 3x= V2 see 3x-2 193) Resolva a equagio 2 arc sen x + are sen 2x= 1 94) Determine 05 valores de k de modo que o ponto P(2:4) esteja no interior da circunferéncia de equagéo wa Ox- Dyk 95) Determine os valores de k para os quais o ponto P{k;2k) prrtencea crcunferénca de centro C{1t;-a}eraioiguala VI70 - centro das circunferéncias de equacdes: x°+ y’ + & De + Dy 4e- 12y- 3200 HY + Ox 10y + 4 a 197) Verifique a pardade da fungio fix) = arc ta 98) (UFGO) Dentre os pontos (0,3), (2.0), (1 " (1,3){1,0), somente um esté no interior do tridngulo culos _ vertices so (1,3), (2,1) € (2-1). Este ponto é: a) (03) 4) (20) ol 9) (1,3) (1,0) 99) (U.Dom Bosco-DF) A retar:4x- 3y = 24 intercep ‘-eixo dos x no ponto Me 0 eixa dos y no ponto N. Ent ‘medida do segreiit a5 )10 24 4) 100) VOB. 100) (PUC-MG) A abscissa do ponto de interseccao das retasre sda figura € a 22 9%? go 9% 2 i 4 2 5 101) (UECE) Uma circunferéncia de centro Cla, 6) passa pelos pontos M(0,0), N(4,0) e PIk.K), M# P. Entaoa + bé: ak bk gy 3k 2 2 102) Consideremos o tridngulo ABC tal que A(2:3), B(S;4) 2k 3k €C(7;-1).Sendo M o ponto média da mediana BF , determine as coordenadas de M. 103) (IME) Determinar valor numérico do determinante abaixo: 1 1 1 1 log7 —0g70~—‘10g700~—‘tog 7000 flog?!” {log70)* log700)? —(1ag7000)"| flog?” (tog70)” —flog700)" (log7000)"| 104) (ITA) Seja Q uma matriz 4x 4 tal que det 06 0° + 207= 0, entao temos: a) det-=2 b)deta-=-2 d) det = 16 NDA 105) (FATEC-87) Sabe-se que as ordens das matrizes A, B eC sao respectivamente,3x1,3x5 €2xt Sea matriz (A - B).Cé de ordem 3 x4, entdor+s+té igual a: )detd=-16 a6 B10 YI” 106) (CBERJ-90) Sejam as matrizes: 304 pa F =]5 24 ofvae]i 2 7D 413 St 3 43 © C=A.B.O elemento cn ¢ igual a: a}35 32 oat di9ei7 107)(UFBA) Sendo. matrzes M=(m)ao,N= (na [Pde = (Giana ¢ possivel determinar M+ N,NxPe PQ, alb-a=c-d bla=b et showden4 axb=6a+1 © 108) (UFPE) Se A é uma matriz 3 x 4€ B uma matriz fn, ento; 109) A matriz A € do tipo Sx7 ea matriz B, do tipo 7x5. - Assinalea altemativa correta a) a matriz AB tem 49 elementos. a matriz BA tem 25 elementos. c)_a matriz (AB) tem 625 elementos. 0) a matriz (BA)? tem 49 elementos, ) a matrig (AB) admite inversa, wali 2 nojsee asl! pal 4) Determine o valor do numero K tal que A = KA, 'b) Sendo n_um niimero positiv, ealeule Ar. 111) ITA-80) Sejam A, Be Cmatrizes reais quadradas de order ne 0, a matriz nula, também de ordem n.Considere as seguintes informagées : 1-AB=BA 2-SeAB=AC entdoB=C 3-SeA?=0,, entao 4 = (AB)C = A(BC) 5-(A-B)' =A? = 2AB +B Arespeito destasafirmagoes, qual das altemativas abaixo é verdadeira? a) apenas a 1é falsa b) apenas a afirmagao 4 é verdadeira c) apenas a afirmagso 5 € verdadeira 4) as afirmagoes 2 3 séo verdadeiras clas afirmacies 3. 4 séo verdadeiras 102 112) (EN-87) Considere as matrizes:A=|-1 1 J |, 1-10 05 05-05 7 Be] 1-05 © -05 Jecul9 0s 1 08 3 matt Xtal que (§? + 2B)K=Cé: 1) (ty) (A) ft 1 all}2] o] 2] d]-2] w]o]} eb] 3 3 3 2 3 113) ((TA-87) Considere P 2 matriz inversa da matriz M, conde: M= A soma dos elementos da diagonal prin_ 1 cipal da matriz Pé: algf4— b) 4/9 4 Asia el ~'g 114) Seja a matriz A = [a]oo para a qual ay = fC) + (), ‘onde f(x) = x + 1. Construa A’ 115) Seja A uma matric ¢ sejam k € p ndmeros reais. Demonstre que (k++p].A=k-A+p.A 116) Ae B sto matrizes quacradas de mesma ordem. De- monstre que: tr{A +B) = tA) + trl8)-Observaco: Definimos < 7 a oe 2 2 Ce) CC “trago de uma matrizM (tr(M) como a soma dos elementos da ‘diagonal principal da matriz quadrada M. 117) Determine 2 matriz inversa da matriz quadrada de 100...0 118) Seja Aladjx uma matriz tal que detA = 4. Qual 0 valor de det(3A)? 2 log} logs 119) (FGV) 0 determinante | 5 fog! log? | tem 8 log?” log?” ‘que valor? 120) (MACK) Ae B slo matrizes quadrades de ordem 3 B= KA Sabe-se que detA = 1,5 € detB! = 96, Entao: a)k= 64 dk=32 9 b)k=96 ake 4 121) (Fuvest) A é uma matriz quadrada de ordem 2, inversivel, ¢ det 0 seu determinante. Se det{2A) = detA?, entdo detA serd igual a ao b1 th JA 18 1294 122\(CIABA) Odeterminante |2 5 6} émiiltiplode: 048) an )13 99 IT 16 123) Sabendo que A’ nto qual ovalor de dettA)? 124) Calcularo determinante: xt+2y+42=0 125) (ITA-67) 0 sistema {x+7y+92=a l-x+3y+2 a) do tem solugao V a ) somente tem Solugdo para a = 1 «tem solugao para V a 4) possui somente solugdo xO, tem solugo diferente da solugio. = =O paraa=0 O,y=0,2=0paraa=0 axty=0 126)((TA-68) Seja jx + y+ ytAz=0 0 O sistema acima tera soluglo nfo trivial para certo con Junio de valores de 2. Para que isto se verifique este conjunto € constituida: a] apenas por nimeros complexos ndo reals ) apenas por ndmeros reais apenas por niimeros racio 4) apenas por nimerosirracionais ¢] apenas por numeros inteiros xt y+ 127) (UEMG) Considere o sistema Determine ovalor dea para que o sistema tenhasolucao. 128) Estudar o sistema no qual a €um pardmetro real xt y-ar=0 lax +y-2=2—2 . Para quais valores de a o sistema € 2 xtay-2=-a determinado, impossivel ou indeterminado? 129) Use a Regra de Cramer para resolver 0 sistema: 1130) Determine m para que o sistema (m-1)x, + 4x, = 2m [insnie-u 2 tam resolva-o, . seja de Cramer. Em seguida, Dado um trigngulo reténgulo ABC de lados BC =a, AC = b =e AB = cea altura relativa AH ~h em relaga04 hipotenusa BC |e ainda as projegdes BH = n € HC = m dos catetos AB € AC, respectvamente,poemos tar algmes races Bab be=ah 0 AABH=ACBA= 4° @ nieve eran (ul) mit, wn AACH= ABCA} > hoe men h (My PP on ch “ AAHB = ACHA => Jo ® ra ame wo hom ePean + fo = bese De () e (II) vem: | bre ind de (l) (1 temos: eed sna) 01) Os catetos de um trigngulo retangulo, medem 3em ¢ 4em. Caleular a projegao do menor cateto sobre a hipotenusa. SolugaO: x &4 projecdo do ‘njenr Gateto (3 em) sobre 3 y hipotenusa de medida 5 cm (pois y? = 42 + 3? (teo. de gem x Pitagoras), y= 5 em). Agora te- ‘mos 0 uso direto da férmula: Vamaodexyaoxn Fa8 02) A altura de um triangulo retangulo determina ne hipotenusa segmentos de 18 cm € 32 em, Calcular os catetos esse triangulo, sque a hipotenusa mede a= 18+ 32= b= i880 =30em, 13250 = 40 cm (03) Calcule a altura de um trigangulo retangulo relative & hipotenusa de catetos 3 cm, 4 cm € hipotenusa § em, —- Aplicagao direta da relacao: “ahabes hao = 4 =! 2 40m? a5 5 = qquaisquer ZTOM iD “Em quelquer triéngulo, 0 quadrado de um fad ¢ igual a soma dos quadrados dos outras dois lados menos o dobro do pro- {to desses dois lados pa cosseno da Angulo por eles formado." (05) Calcule o valor de m no triangulo abaixo: m2. SS mT __ Sosa lees cossenos (ms) = m+ (mst) — 20e=e mt +m + 4a mis mee am +1 (04) Prove que, num triéngulo retangulo que possui um angulo de 30°, se a hipotenusa mede @ metros os catetos medirdo oe? Solusio: Tome o ttnglo * relaghode Stews Stewat Considere um —— ‘RBC de lados a, b €¢, sejax um segmento que divide BC em dois outros segmentos m en. Em todo tridngulo 0 maior lado esté ‘oposto.ao maior Angulo e vice-versa. Apcano ati ds Coser temos ABD» chaat¢n?-2nDHT (muti por mt) ‘8 ADCs b?= x24 m? +2mDH (multiplica por 2) me? = mx? + mn®- 2mn'DH (a) nb? nx’ + nn + 2mn DHT ). Fazendo (b) + (a) temos: me! + nb? = (m +n) x?+ma,(m +n) masm+n= Logo me? + nb™= ax? + amnfme + nb? = ax*=amn )6 > 44-3 = obtusdngulo Senses aeutingulo leidos senos “Em todo triéngulo cada lado esté para o seno do éngulo posto a ele, A razio de proporcionalidade é o difimetro do circunferéncia circunserita esse tdingulo.” Esta lei também é conhecida como Teorema de Lamy. Caleular a ceviana que divide o tado maior em dots sea subtrativos na razéo 2/3. AD =1,38dm- teoremadeCeva As etas que partem dos értice de um tiingulo,encontran- do-seem ums6ponto com os seu prolongomentos, determinarsnos dos seis segmentas tas que o produto detrés dees, no tendo ex- tremidade comm, ¢ igual 00 produto dos outros trés* Demonstragao: | _C. & 8 8 Mi c Seja tl BC .Dostriénguls semelnantes formados temos MB AB NC _ BC TA_ AC ‘MC AC’ NA 1B’ TB BC Multiplicando membro a membro-temos: Lm Xi Ww TB MC “NA BC “AC “AB Logo: TALMB.NG = TBMCNA Bere ec c oe (08) Seja um triéngulo ABC. De Be CP. seja BNCP = 0.De A tira-se a ceviana AO que corta BCem M, Seja PNBC = S. Demonstre que os pontos M eS dividem harmonicamente 0 de Ceva temos: @ MC SC (Meta)tem-seque Tce cad mas cevianas importantes ‘As medianas que partem dos vértices A, B eC de um ‘ridngulo se interceptam num tinico ponto que damos o nome de baricentro.O baricentro (@) divide cada mediana do trian- ‘gulo ABC na razéo 2 para 1. A (09) Caleular 2 mediana relativa a hipotenusa de um tri- Angulo cujos catetos medem 6 m ¢ 8 m, respectivamente. Salat: Fazendo 0 esbaco do problema temos que: lo. retangulo, ele € inscritivel em € @:meciana fez papel de raio da Circunferéncia, que vale metade da hipotenusa, logo x = 5 m. Altura Ceviana que parte de um vértice de um triéngulo e forma tum anguloreto com 0 fado oposto ou com o prolongamento do lado oposto. h€aaltura relativa a0 lado BC nos dois triingulos. =F Todo tridngulo possui trés alturas. As altuas que partem dos vertices A, Be Code um triéngulo se interceptam num inico pon- to que damos 0 nome de Srtocentro (0). 8 Bissetriz interna Ceviana que parte de um vértice de um triangulo e divide ‘0 ngulo interno desse tridngulo relativo a este vértice em dois Angulos iguas. BC =a ac AB H By Aplicando a lei dos senos no triéngulo ABB, ¢ AB,C temos: send PL senor As tres bissetrizes inter- nas que partem dos vertices A.BeCde um trigngulose “x interceptam oum inico ponto que chamamos de incentro(1) Se BX CB; AB, = ax BY Logo CF ébisseizintemadongulo € ,Arazio pode ser obtda dieto da propredade da bissctrz, visto que BI ébissetriz interna do Angulo B para otriSngulo ABB. Ar_BT AT ge _b+e ALL BT, AU ac ‘00: BB BT bse a No triangulo abano ABs. B; © CB, sio bissetrizes dos angulos A,B C respectivamente el {incentro) a in ‘tersegdo das respectivas bissetrizes intenas. Por | tracamos perpendiculares a0s lados BC,AC e AB cujasintersegdes 40 0s pontos M, Ne Pcespectivamente, Assim temos: ete rie Ar 84d i c ™ By 0s trangulos NIC € MIC sao congruentes => NT 0s triéngulos PIB e MIB séo congruentes =» PT = MI ouseia NI = MI = PF =r onder é 0 raio da circunferéncia inseri- ta no tringulo ABC que tem centro em I Podemos também dizer que o incentro é 0 centro da circunferéncia inscrita no tridngulo ABC. Bissetriz externa Ea semi-reta que parte de um vértice de um triéngulo ¢ divide 0 Angulo externo relativoa esse vertice em dois ngulos iguais. Ay bissetriz externa B c Propriedade da bissetriz externa ae Dado um triéngulo ABC as bissetrizes externas dos verti- ces Ae Cea bissetriz interna do vértice B se interceptarm num nico ponto. A esse ponto damos o nome de ex-incentro. Se tragarmos pelo ponto E perpendiculares ao lado AC. 4205 prolongamentos dos lados AB ¢ BC cujas intersecdes (0 pontos M, N e P respectivamente. Assim temas: © 0 ACPE séo congruentes = ME=PE, logo ‘ME =NE=PE =r onde r é 0 raio da circunferéncia ex- lados AB e BC e tal circunferéncia tem centro E que é 0 encon- tro das bissetrizes externas dos angulos Ae C eda bissetriz interna do angulo B, Propriedade das mediatrizes ‘Sejam re s as mediatrizes dos segmentos BC ¢ AC respectivamente, ¢ 0 ponto M intersecdo de res. Sejam Qe P os pontos de intersegdo de scom AC ercom BC respecti= vvamente. (Os tridngulos CMQe AMA so congruentes =» AM = CM Os tridngulos BMP c CMP sao congruentes => CM =BM logo AM = BM =CM =R ondeRéoraio da circunferéncia circunserta ao triéngulo ABC, que tem centroem M ‘Areta perpendicular 20 segmento AB por Mé também mediana relativa a0 lado AB do triéngulo AMB visto que este € issceles, entio a reta t perpendicular ao segmento AB que passa por M é mediatriz de AB , portanto as mediatrizes se 10) A altura de um triéngulo retingulo mede 12 em ¢ determina na hipotenusa segmentos proporcionais aos nd~ eros 9 € 16.Caleular os lades do tri8ngulo. ae IPS c= 18 Bissetriz interna Formula das bissetrizes internas 11) Em um tridngulo cujos lados a = 8b =7e¢=5. Caleute: OTTO Férmula das bissetrizes externas Sis Ey ee ea) vac p—a)( pc) 7) abl p= a} p-b) teoremadeMenelaus "Quando wma tronsversacorta dois fados de um tringu- toe0 prolongarento do outro, o produto de trés segmmentos, ‘ndo tendo extremidade comum, € igual ao produto dos outros trés segmentos.” (b D 113) Na figura abaixo, quanto vale a razao m/n? y f No trigngule’ ADS areta CF faz papel da transversal. ~ Logo, vamios aplicar 0 Teorema de Menelaus: inigao ‘Um poligono € regular se possuir todos os seus lados € “ngulos congruentes. Os poligonos regulares so inscrtives € Creunseritiveis. As circunferéncias que inscrevem e circuns- ‘rever um poligono regular so concéntricas (mesmo centro). Para a construgdo de poligonos regularesdividimos um cireulo ‘em n parte iguais Se ligarmos os pontossucessivos determina remas um poligono regular convexo (Fig) € se ligantos os Pontos como na figura 2 teremos um poligono estrelado. Observe que os npontos deteriinam marcos iguaisa EA 3g ( sr, 3 Fig. 1 E c ——c ig D sslementos. (centro de um poligono regular €o centro des creun rencis inscitas crcunscrita 2 ele. ( apdtema de um poligono regular é o segmento de aque possui extremidades no centro da cirunferén ponto médio do lado do poligono. Angulos emumpoligono regular convexo~ a} Angulo Céntrieo: ac = 360°/n ou ac = 2nn 6) Soma dos angulos interns: S, = 180" (n-2) ) Angulo interno: a = 180° (n-2)/n €) Some dos angles exteros: 5. = 360" cAlculo do lado e apétema dos poligonos ‘© Céleulo do #4: Observe que o tridngulo ABO &equildtero, ~ regulares inscritos num circulo deraioR Regulars Inseritos num cireulo ceraioR ‘ Calculo do 2::0 apétema a €igua a altura do triangulo Dado um poligono regular desejamos calcular o lado co spitama ese paigonoem iio dovaodecteuneeren sulterosgo ff LP inserts nee ee ‘Telangulo equilétero Calculo do lado e apétema de poligonos regulares circunscritiveis Tridngulo equilatero * Céleulo do fx: No AOMC reténgulo em M aplicaremos a relagdo trigonométrica seno, OL + Céleulo do lado ty: tg60® = '* Céleulo do apétema: ayer: 2 Ke + Céleulo do ax: No AOMC retangulo em e M aplicaremos a relagao trigonométrica cosseno: B costor= 2 ah 7 = ,] f Irae A, D M c + Célculo do lado ts: + Céleulo do apétema axa ‘*Céleulodo ¢. :NoAOMC retangulo em M aplicaremos a reagto tigonométrica cosseno, costse= (IR V2 _ 4 FoR R 2 RR cases + cielo doa Obsenamosquesy= Li BO toy, # Cileulo do f:tg30"= 6/2 ‘*Clleulo do a:ae=r oe oy (01) Caleule o lado. o apétema de um tréngulo equilatera inserito em um citeulo de raio 2em. Reames A sof «27 ona,~ 2 sa <2 ton 02) Calle o lado eo apdteme de um quadrado inserito em um circu de rai 4 em, Solugéo: RV2 R= SRV? She em = fen ho BV? 3 424 7 om a= BY 42 sae 2 227 om 2 (03) Qual o lado ¢ 0 apétera de um hexigono regular inscrito em um circulo de digmetro 10 em RB SNF ShaResomaaqe 2 (04) Um quadrado de lado V2 em estéinsesto em um Circula. Se um triingulo equilatero for inscrito nesse cireulo, qual 2 razdo entre 05 lados do quadrado e do trigngulo? WeN2 em Re? 6 Bee RN2 logo: V2 ~RV2 R= 10m => 6 -R VF : spe 48 ve aE a) (05) Qual o lado eo apotema do: 4) Quadrado circunserito a uma circunferéncia deraio 3em. 16] Hexéoono regular creunsrtoa uma crcunferénisderaio Scr. =a,=5em 06) Seja V/2 a diagonal de um quadrado. Calcule 0 raio do cieulo inserito a esse quadrado. 3 mini = 5 «Pa tridpgulo co) Gara terse (lado do, (07) Quem é maior: o apétema de um quadrado insertoem ‘uma circunferéncia de raio 2em ou o apétema de um triangulo ‘equilétero cicunserito a essa mesma citcunferéncia? ‘O apdtema ds triéngulo circunscrito é maior que oapétema {do tridngulo inserito a uma circunferéncia de ralo 2 em. Feed oie Rt b rea de triangulo equilatero do tral Dividindo o trapézio em dois triangulos temo: Bh Ocomprimento da circunferénciaé dada por:C=2nR rea do setor circular aR Sue = FERr 360" Em radianos: mR? === 20 em graus 4readacoroacircular ‘Soa mR? Sean? oo Sc nRtonr SSan{h'-F) Se RSPY dreadeum: uacirlétera.cireuns ritivel a + ee rea de um quadrilatero insertive atbtetd 2 Seo quadrilétero for inscrtivel e circunseritivel 4rea de um quadrilatero qual er em fungao das: diagonalsedo dngulo entreclas 03) Calcule a dtea de um quadrado cuja diagonal é 8/2. cm. Solugio: (= O02 = WV? = BV? = t=8em logo = 828" 64m? (04) Calcule a diagonal de um quadrado sabendo-se que sua area vale 16m? ‘Solugée: Po O18 f= 4m = tV2 =4N2 m Logo: Ses Sew ~ Soot 105) Caleule a area de um trtinguo cuj lado & igual a0 Jado de um quadrad de arca 81 cm’, Su= HERR sen BE 22 (06) Calcule a drea de um triangulo cujos ados compreen= didos entre 0 angulo de 120° sio Be 4V3 . {aem radianos) 4rea do circulo inscrito a um triat JF sent20" aR dR : Sto = Sonco Sco = Sune plesbed SaeRR? =s SUED o5- 20s 07) Caleule a area de um triangulo de lados 10, 17 € 21. S=84ua 1 4 (08) Calcul adreado trapziodebases25e4,eladosnéo paralelos 17 e 10 Solugiot y 40 (09) Determinar a drea de um cfrculo sabendo que o primento de sua circunferéncia & de 10m cm, cue (02) Caleule o raio do circuloinscrto em um triangulo a seats Samia retdngulo de per — oes 10) ual area hachurada da figura abaixo? oo » eo pri ft 384 Cg =e SejaS dread parte hachurada ‘Se observarmos, veremos que metade da drea hachurada corresponde 8 area de um segmento com angulo de 90> SLR Rm x Logo temos: =" ( B-sen®) 5 = R2/ 2 ogotemos: =a -( F-sen-Z) => S=R?( E-1) 15) 0 perimetro de um losango é de 60 em. Calcule a medida de sua Area, sabendo que a sua diagonal maior vale 0 triplo da menor. ra do iosango € dado por 2p ae 15. Sabendo que as :D=2ned=2m 12) Cleve area de um quodrado sabendo-sequea sua | diagonal mede 2 V3 * Solugéo: D = 3d > 2n = 32 m= n = 3m; aplicando pitégoras temos: =e n= 18¢= m+ (3m?=9m= M10 nO. 7 7 16) Caleule em decimetros, o perimetro do trevo de folhas" abaixo: ee 20cm ; Aantal 5 = tremor we) a 113) A diagonal de um retangulo mede Sem e o seu peri- ‘metro 14m, Determine: a) Amedida dos seus ados. 20cm 1b) Aatea do retangulo. « 1§ 4 semi-cireunferéncia de raio 10cm, lente a 2 circunferéncia de raio x © 10m. Logo C= mR = C= 2n.10 = 20 mem, mas deve- mos lembrar que sao duas vezes esse valor, ¢ portanto y y © perimetro é 40x cm ou 4x dm. 117) Qual das éreas hachuradas da figura abaixo &a maior 2a, imetro) => x + y= 7 em al) 9x2 + y! = B= 25 cr a plo metodo da substitu tees: 2a 14) Calcule a area da regido shachurada em fungao de a. 01) Determine a natureza do triangulo cujos lados me- dem 11, 22 € 18 02) Dado um tridngulo ABC onde AB = 10,BC= 16e AC= 14, caleule cos 8 03) Caleule cose: na fiqura a seguir, x 2 (04) Se os ados de um triéngul esto na razBo6:8 9. Ent: a) triéngulo é obtusdingulo. blo triangulo é acutangulo. ©} 05 ngulos estao na razao 6:8:9 4) 0 angulo oposto ao maior lado & o dobro do angulo ‘posto 20 maior lad. ONDA 05) Dado oriéngulo ABC talque AC =2, BC e qual a mecida de AB? (06) Calcule o perimetro dos triéngulos abaixo: a) o x+2 5 7 x x w A 8 xet 07) Num tridngulo ABC sao dados A = 60", B= 45" e BC = 4 em, Determine @ medida de AC. (08) Calcule a altura de um trapézio cujas bases medem 30 € 9 € cujos lados nao paralelos medem 17 € 10. (09) Em um triéngulo cujoslados medem 24, 20¢ 16, quantas vezes V7 esté contida na altura relativa ao maior lado? 10) Qual o valor da soma dos senos de um tridngulo em fungi de Re p? 11) Caleule o valor de x na figura. 12 8 12) Caleule os lados de um paralelogramo que tem ‘80cm de perimetro, sabendo que eles so proporcionais 20s niimeros 3 € 5, 13) ABCD ¢ um quadrilatero cujas diagonais medem 10m ¢ 14cm. Caleular o perimetro do paralelogramo cujos vértices s80 pontos médias dos lados do quadrilétero ABCD, 14)(UNESP) Calcular o lado BC de um trapézio ABCD, retanguloem Ae D, sabendo que AB = 13 cm, CD» Bem e Al 2 cm. 15(UFPA) Calcular 0 raio do circulo circunscrito 2 um tridngulo isésceles no qual a base e 2 altura correspondente ‘tém 0 mesmo comprimento, 8 cm. ‘16)(UFPE) Achar a distancia dos centros de duascircun= feréncia secantes de raios 10 cm, € 17 em, sabendo que a corda comum mede 16 em. ‘T7(UFBA) 0 raio de uma circunferéncia de centro O rmede 6 em. Por um ponto externo A, tal que AO = 10 em, tragam-se as tangentes AM e AN & circunferéncia. Calcular a corda MN que une os pontes de contato. 18) (Unicamp-SP) AB = 4m e CD = 6 cm sio duas cordas paralelas de um circulo distantes 1 em uma da outra. Achar 0 aio do circulo, 19) (UFMA) Calcular o raio do cireulo inscrito no tia gulo retangulo cujos eatetos medem 20 em © 21 em. 20) Dois iados de um tridngulo sdo: AB=7.om,AC= 8 em. Caleularo lado BC, sabendo que a sua projecdo sobre a reta que contém o lado AB mede 11 cm, Me é 21) ((TA-65) Dado um triangulo equilsteroe sabendo-se ‘que existe outro triéngulo inscrito com os lads respectiva~ mente perpendiculares 20s do primero, caleulara relagio entre as reas ds dois triangulos. 22) ABCé um tringulo equilstero cujo lado mede 8.cm ¢ Dé umponto do lado BC tal que D8 = 6m, Pelo pontoD tragam- ‘se as perpendiculares DE e DF aos lados AB e AC. Calcular @ ‘rea do quadriatero AEDF. 23) Determinara drea de um quadrado, sabendo que seu lado & segmento dureo do lado do quadrado inserito, num circulo de raio 10 em. 24) Determine a razéo entre a area de um quadrado € a rea de um tridngulo equiltero insritos num cirulo de raior 25) (EEEMAUA-66) A superficie de um trangulo retan- qulo € 120 em? e sua hipotenusa vale o cm, Determinar catetos ¢ o menor valor que o pode tomar. 26) (GV-71) Se 0 comprimento de um retangulo aumentado em 10% ¢ a largura em 40% qual o au da area do retangulo? a) 40% by 15.4% J 500 0) 54.0% ©) 400% 27) (FEIUC-66) A diagonal de um quadrado & a +6 diagonal de outro quadrado cujaérea &0 dobro da do primeiro aia+be yV20a+b) zee datsbe Pes aie Ar 19629 Ce, 'B\CESCEML77) As diagonais de um retangulo medem (caéa uma) ¢ formam um angulo de 60% A érea deste retngulo é: a) 1000 8} 200 8) 100V3- ¢) 200V5 29)(PUC-74) No trapézio ABCD, a area mede 21 em? ea altura 3 cm. Entdo, AB € DC valem, respectivamente a) 4cme 6 em b) 6cme Bem ) cme dem 4) 8cmeG em NRA ) 503 8 30) (CONSART-73) Em um trapézioisésceles, a base mai~ ‘ormede 8 V3 cm ea soma dos dngulos abtusos é 0 dobro da soma dos &ngulos agudos. Sabendo-se que uma diagonal é perpendicular a um dos lados iquais, a medida da drea do trapézio € dada por: a) 18V3 em? 6} 19.3 em? b)BV3 cm? NRA 31) (PUC-69) Dobrando-se o diémetro de um circulo, sus area fica: 16 cm? @) dobrada bi) quadruplicada 6) inalterada 6} maltiplicada por 8 }nada disso 32)(OSEC-78) Dado um tridngulo ABC de base 8. 6,0 retdingulo de drea maxima, tendo a base contida not gulo € 08 outras dois vertices pertencendo aos outros dois, lados do tridngulo tem area: c a4 A b6 i gs t @)10 2 B, A 33) (CN)O total de diagonais de dois poligonos regulares 41, Um desses poligonos tem dois lados a mais que o outro. ‘0 ngulo interno do potigono que tem o angulo central menor, ede: a) 120° b) 135") 140") 144") 150" 34) (MACK-79)Na figura, 5; area do quadrititero MNAB ¢S2€.a drea do tridngulo ABC. Se S, = 5190S;, x¢ igual a: OBS: MN // AB A 2 B 35) (CESGRANRIO-COMCITEC-73) Una circunferén- td inscrita em um trdnguloisbsceles de 10 em de altura. que se aumente indefinidamente a dtea desse tin m alterar a sua altura, o comprimento da circunferén- a) 10nem ¥)100Kem ——hoinfinito d)10¥3 xem ‘dum valor diferente dos qa anteriores 36) (CONSART-74) Se s € a rea de um triangulo ‘equilétero inscrito num circulo de area S, entaoa razao * é: “aS 2 0 ae I~ a% a 28 €) depende do raio do circulo 3m 37) (UM. Das CRUZES-SP) Na circunferéncis de cen- trOAAB=2dm, AC= V3 dmeAD= 1dm.Adreada figura hachurada é: a) am? ’ >) xdm’? ) am? 4 an an Bam? 2am? S 95 38) (CESCEM-78) A figura 20 lado representa um he {gono regular, inscrito num circulo de centro Oe raio 8 V2 “A ‘rea da reqido assinalada na figura €: a) 48x -32V5 v)64n- 192 VF 9) 96n- 32VF 4) 128n - 19213 ©) 1360-32 V3 39) (FUVEST-78) Na figura abaixo ABC € um triangulo ‘equilétero de lado igual a 2. MN. NP © PAT sio arcos de A 2nr? 8 dame NRA AQ\(CICE-68) A altura de um triangulo equilatero T tem comprimento igual ao lado de um triéngulo equilatero S. Sea Grea de S€30,adeT é: a)40 b)40v7 40v3 a ) 303 NRA Gabarito- Algebra NC 2) ndo o vazio no possui subconjunto priprio 3)16 4)5 S)E 6)E 7)A 8)B 9)B 10)500 11)B 12)C 13)D 14)C 15)C 16)B 17)E 18)E 19)A 20)D 21)E 22)C 23)B 24)A 25)D 26)E 27)E 28)A 29)C 30)C 31)D 32)B 33)E 34)D 35)A 36)E 37)D 38)B — 39)C 40)Q 41)Bons: 1,2,3,4,6 ¢ 8 ~ Maus: 5,7,9 ¢ 1042)C 43) B 44) 45) 46)C 47)A 48)A 49) 2x41 SO)C 51)C 52) H(i) =5 53)A 54) 55)C 56)E 57)-4e5 58)28859) 20/3 60)C 61) 62) 63) B_ 64) D 65)C 66)E 67)D 68)B 69)D 70)E 71)B 72)D 73)E 74) A 75)C 76)B 77)D 78)A 79)A 80)D 81)S= {(3.4).(4.3)} 82)m<-% 83)a) x - 54x+2=0,0)e-2x-2=0 84)m=2 85) x=2ez=4 86) quadrado de lado Sem, 87) m=25/3 88) a) S= {xe W/x <-> ou -4 xt oux>2} 0) S= (eR) x <-2 ov =1/3 3} b)S= (xe R/-5 $x <-3} 90) a=1, 2c=3 91) 25 92) 93) 100 94) a)-27 ¥)-27 d27 d16 ly -tg ty 9 8 16 1 a} 1 b)=1.e)indeterminade d) 0 ¢) sy tg tg Ma 8 1-16 1-16 95) a} 1 b)~1 ¢)indet 0 0) 1024 9610) 0) 9 a) a) 5 3 97) J-1 1 98)E 99)B 100)A 101)A 102) a)atb™ b)a%b’ clap d)ako™ 6 1 a 104) ab 105) (a+ t= eb 4 ate 4b @ arb ab Faye” ab = [a+ bP = dab a? 4 b2 + 2ab = dab = a? ~ 2ab +b? = 0-= (2- by =Oera=beqd. 103) aa" bat a" a) 106) Eleve x + x" = m ao quadrado: a, Fai 41 1148 115)D_— 116) a 'b) fOJ=4 118) a) 2 b)m+2 119)E 120) Ve {(32,%4)} 12 . <7, (0 grficn de ya ltartinica Simétrico 20 de fe e}Ogafien de is}-n-»)é cto fazendo-se pois a base dé'sstema’ é 0 mimeo 0=2,71 uma transla do rafico deq uma unidade para a2)ayDIN= {x= R/x>0} BIV={ xe Rf x>1} 123) Umasolugio eal 124) D Gabarito-Trigonometriae Geometria Analitica_ 1) a)S= feet a= © Her} b)S= (tI x= se} OS= fret = Een) €)S= (se x= Sota} 209 (xe | x= 2 son} 5 = {xe x= kx} g)S= (xe ML x= de Ph) S= {xeR [x= reall 4 x x an DS= eR Ix= . x= Eke) b)S= (xeR [x= = 38a )S= {xe R] x ata J} 02) a) S= {xeR] a ke} b) {xe R | x 2 thm oux a kat} OS = (xe x= 7 shar) A) S= (xe RI x= 7 sho ou x= kat) ¢ 03) = [xe RI x at F +k} om s= (a= 05)S = fxeR [x= 7 satu x= en} 06) As questées tém solugao para: ake a) meSRb) 2 Sms+ V2 0 S= fret e= +E cux= 22+ 2kn) 0) S= {xe Sh x= Koran x= AZ) 74 epee iat 8d a eee N06 94 er de 8 GC Q9OQ0 ) Qegaqgqgqgac ba OOWOVO9O290909O9090 909 CCC C € ccc Cc coe COC CCC { (tC cece CF C 09) {xeR | 2kn + AN

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