Você está na página 1de 34
XI. ANALISE DE FENOMENOS DE INSTABILIDADE LA Introdusion [Ns sue do coportareta de pegs acres ld ago lstndalearan- ‘St cade do oilogn» aquaria de sompatldnde de dforaer ‘bo catanta um outa consis ee am que se ate, para que ua {eure jth ago do og ells a supuanga, Tinos da condo do shan Oc nad pow sere ner: et ‘compre iavalade ta wtrutern,esemanta eaguania gue orgs {Js teoconnnc materia sé psa los real and oars ‘Srna ou roe, pra logs que provoam coment este eels ‘ould cnt on 0 tral a far nteralmaste en fcgio ‘Atego de ected sg de erpresto.O obec da nie expo Uncle cpte odo dtenuna ws cose ton quem axeers se Pook ea compen, © camo de stebliade pode tr facet ententda através 4 excnplo ‘Skane de un ealea em open abr we experts helaontal (154) ww A ° rome nigh veasieier ‘A evita len apnea nse cso qualquer ens aprofndada do fendi 384 2 ANALISS DB PBNSueNOS DB MisTaBLIOADE bow consid eine vende pan ina o oui srkctvel ein ‘reat Poi, no eto da eablidde decry dermis lea ‘atdows em gre pate pois sabia ou intebiltesisee ees ‘bata ota 8 ates so dsb sons: decompo ees elt ao estado da tra, un fenameno de fe age Fara rie ne proba elton fundientinente dei caine, Aucbos lo tess eter por saaoga com o example as + 2 ria Yaseen cenclo de ene ote, No cas do example 1s are 104 sted upriceda apo fe esr poten seis. A pif deequlii um etre dass enn Seco ‘ru nino, auoio weve (Bg ayes um midons 1504}, 0 quo er intel [Num corp efomaco em ouifiro energla poten tinge tanbén un voi (er ar. XILS) Prem nme ea de coma a tes dt: ners pana Sere slater il elit emtrnata na dlomopiostea do cepa, Aes fete ‘uta © capo de dafrmaztes a que etd cao scarpe ae Aa in ap napa eles, pode aurtares veins de stat, stall, dtrminado oe tla o no Get mina da sale ~ Qed oa mals do fo depress congo de oui Se rai i pte once tone, fer antacid oe Caden Ne comps de ee {Sag por ow Udder an pegcse Rela ea ‘aco & oslo de elf. Eons qe noe oe Spee ‘eed tears op ue revo cana Sign Se Fee sin Contes wali wie vc Banca de tga 8E gate cio pags Ae clioapox malo peau ar prov ramsey nes od Gan nu pele capone As ‘hcg ndie (y Iote) ne sah eos wa, he ntl emp uoo do poten teen a [sig eoro qo io alr etndo deci: Bu csade a ani qu w aegue sd ulna o wgundo méted, una vee que ele Dermite una tse epee len do fees Alen Sno, evo Daimte contort o dcsinds que apereumna opliao fe aoe sure pte tea, quando ws velba cepa de seria tan arses lice waco 2 nine d feta da pacurbag prosipe acoder ds fonda da esratry a contro do qt tonic no ceaie ssa ‘tae a congwao inefcmoda, Porte aco, degen possesses ‘earls que ett o odin Se mabildade, ers de sous ices 8 Nop fades st gt conn a nero ete as lagi eng Bia aS Ua SS Se aes cao) oe Pode pea aed onde male wi ers com uo coup ‘iio ale pe encore Ene, me ao to pode ge turcurs gosta sin mnie lcs Pe cecepindn’> Dice depts i soa gunedselcnd ades i leat (omg a arabldede alsin apace snp ada a tenses do out ‘rss, considers mite cpu (i) pevar or elope i a2 2X12 Nogiesfundamentats sayin gi in oo seecerets ete naa rate aoa ene ES eee sees ‘SU Deters de cans cs De scordo com 0 expat std, al d ctbildede de unsecure decree detente am nan erent 64 cae cospoatets {sano, ap ea ser rm a cn sin 30 Sa sre go sin cx. Sn re on ‘enseagbsannicese oer strane equematsads na igua 1550 ma raat rl soe tél ford compro. Tes ns cso uh carga rie gal sa ils de ig fc pnk coma odes gue 6th eng rica ahora piso deeaindsaaannde ga Prsostapect papel na po carn rn Come ste dadacaseto nines eelgnana por 8 gu de rsa. Sun lames snd | coe d'= PD concealer no 18 Broa (SE agen} e tnnerein 9 2-(0-2)4 Beene ee Septet pty ent remem ec EARL ert ices sermen Eels Reet ecmein carmen ore 06 it ANALISN DB FBNGuBNOS DE NSTABHADADE th pd, ten prs. nce zh sto de iransigio F = by an que sulle v edie petra do aca oes a gat ena a Po + Palen “passin une = Pinger it ae naa to ah NTN God F ral east ke. TF 2 eo Bal np dn a cei Na estar exqusmaiads ns Sure 258 is , 5; uments a rnc come batio eoendo to peta Bua mois dap faster Gee Bie oper ies nie er od AB SE Sd Caen Silo mgs he mason tke cop eee emis soso AE eon, corded 0 ingulo Paine? ST? 8 (os £ 4G 9 Pra Bctnach: a (Ma) Act cca €aqul, yarn quale perturbasio 8 nko ars 0 elie, ‘ase, F. + Porn, PaaS, ern spline ulimit salou ade ne ia ‘ec Sa ‘spzofundaca do fendineno, tem-sa& percopph de qu « sarge necesare ave, ‘ma sco due bre cmp Psa cc ic emt ma ice md 4 Sim i a tras etd Spr 5p dere ena onan 0 praise 9 ede 2 pean ni 9 Fe age Fr Ne ae pa St se eae ea XLS Hogi fndonetis sor 0445, Cneslands ozomeats en elagio bts Bas fog que etiam ton A aldo ese, lene FxiePx ees Fans eas") 0 ‘Tl como no case aeons cag cioncorepende a P=, ou sla (@ ‘despre nastircsso1~0) 8 poo = mnesilg if w re ‘NL2b Compactansntanstea npn rine pon er se i Sivas cman tte on Siena nce uso cae «congue Sere Ss ines Us Stes bse ks Sus Smee ie ae | vs . ip” Pe, 1 Compote poet nt Contec 0 pimsre da stewards salina (ge. 18540 0 1564), ry tee a gn (le) ah? Sass fru me a pu um cod er ce ctnog 8, pode See tures encopresis no 8B Ask, ‘Simse (ig #2 ore 30). P ( . Nae ananonty = ‘20824 anit Ao Bne Nut nat? 0 oe a rc ne Eighties loaves Sonata 358 XI. ANALISE DEB FENOMENOS DE INSTABILIDADE Desta expressio verifica-so que, na situacio deformada, o equilfbrio #6 6 possivel Para valores de P inferiores a 2!, Além disso, verifica-se da relagao entre P e 9 (fig. 156-c) que, na situagio deformada, a rigider 6 negative, wan vee que a uum aeréscimo da deformagio corresponde um decréscimo de P. Como se viv, no pardgrefo XI.2.a, isto significa que a situagio deformada instével, Dinse caso que a estrutura tem um comportamento pés-ertico instével. A carga caleuluda no pardgrafo anterior (correspondente a situagio indeformada) &, por conseguinte, a carga méxima que a estrutura suporta, Considere-se agora a segunda das estruturas analisadas no pardgtafo X1.2.0 (igs. 155-c ¢ 157-2). 2 bot a) ») Fig, 187 ~ Comportamento pér-critico estével. A condigdo de equilforio na situagdo deformada, traduzida polo Angulo 8 (fig. 167-b), pode ser estabelocida caleulando o momento flector que a carga P Provoca na mols. Assim, tom-se (repare-se que a reacgio no apoio A é nila) 2G 0 $200 + Pat (237) Plein Uma vez que 0 é sempre superior a sind, quando a carga P & inferior a 28, a tinieasituaglo do equiltorio possivel 6a situagio indeformaada (0 = 0). Por utto lado, confia-se através da primeira das expresses 237, que a situaceo indeformada 6 sempre uma situagio de equiifbrio. Como se viu no pardgrafo XL22, esta configuragio ¢ estavel para P< 22. Quando P 6 superior a 22, varifiease da expressio 237 e da figura 157-c que existemn trés situngdes de equilfbrio possiveis: a situagio indeformada, que & instdvel (Ponto A) e as duas rafzes da equagio 237, 6; e ~8; (pontos B e C). Estas duas situagdes sio estaveis, uma vez que a um acréscimo da deformagao cotresponde um seréscimo da carga P (tigidez positiva), Vetfiease assim, que 8 capacidade de carga desta estrutura nao se esgota ao ser atingida a carga critica correspondente situagdo indeformada, ou seja, a-estratura tem win comportamento pés-eritico estduel. No entanto, para catgas superiores & critica, cla 86 6 estavel, quando sofre deformagées apteciiveis, como se depreende do diagrama apresentado na figura 187-c, 359 XL8 Nogdes fundamentais sad comportamentos pés-instabi As duas estruturas analisades, embora tenham por dade diferentes, apresentain uma caracteristica comum: 0 seu. ag aolope mento fo soja positiv negativa : 60 mesmo, quer a sua deformagiio. fe eee een ee ive, Estas estrus fam comportementos pds-criticos simétricos. No entanto, isso nem enone Bor exemplo, a terceira das estruturas analisadas no pardgrafo nterior {figs. 155-d e 158-a) tem um comportamento néo a Arel ae entre o valor de @ e o correspondente valor de P pode ser obtida de maneire semelhante As anteriores. P Fig, 158 - Comportamento pés-eritico no simétrica i io 8 (ig. 158-b), podem estabe- ‘Considerando um valor finito para a deformagio 8 ( Tece-se as relasdes que permitem caleular P « pst de 8 Fi representa 0 forge instalada na mola, siti expressio 6 obtidn cae culando.o momento em relaséo 8 rétula B das forgas que aetuain 20 26 A igualando aro, A relago entre P 0 apresnta-e n figura 19%, Dest din grama verifica-se que esta estrubura tem um comportamento pés-critico insLéve! para @ > 0 um comportamonto estével para @ <0. Xi.2c Bieito de imperfoiodes is pardgrafos anteriores analisaram-se estruturas ideais, isto é, conside- Nes ttf be neopets verticais e que as tiltimas estiio perfeitamente contradas. Nestas con: a na ‘fo necessétias forcas nos elementos deformaveis (as molas) para equili rar 8 carga P, pelo que os calculos efectuados: conduziram & conclusio, os estruturas néo sofrem qualquer deformaciio até ser atingida a carga critica. nto, as inevit ir feicdes das estruturas podem influerciar signi sects oan a er eee ao valor da carga critica, como as préprias caracteristicas da deformagao. A fim 360 XI ANALISE DE FENOMENOS DE INSTABILIDADE de se adquirir uma ideia acerca da. maneir influénci @ rca da, maneira como essa influéncia se faz sentir, analsamse as estruturas consideradas no parégrafo anterior, quando elas 830 'adas de uma imperfeigéo traduzide por uma deformagie residual. Assim, na estrutura representada na fi 7 ; e la na figura 159-a as duas barras nio so ri samonte verticais, mas apresentam uma pequena inclinagdo a, quando a carga P 6 nula. P Beaune wi af bw wD [Pes | (sind sina) » » Fig. 189~ Efeito de uma imperfeicéo ‘Ruma estrutura com comportamento ps-critico instével A relag&o entre P ¢ 0 pode ser calculada da mesma at anterior, Neste caso a condig&o de equilfbri srgas horizons ee (Gg. 160°b) tensa e tan igdo de equilfbrio das forgas horizontais no né B 080 (sin 8 sina) 2 sind . As curvas que traduzem esta relagai cesta relag&o, para diversos valores de a, apresentam- vse na figura 189-¢. Verflc-se que, ao contrério do que neontace nas pegas patel s,& dlormagio aparece Dara qualquer valor da carga e que, mestno nt le @ reduzom substancialmente a carga maxima estrutura suporta. Estes valores indicat-se na tabela soguinte, para os vleces de a utilizades para tragar as curvas apresontadas na figura 169-¢ Cinay é.0 P 2 jgsind = El(sind-sina) => P (238) Pe er eee XLS Nogdes fundamentais 361 ‘Também neste caso se verifica que a deformagio aparece para qualquer valor da carga. Bsta deformagio aumenta significativamente, cuando P se aproxima da carga critica da estrutura perfeita, Em relagdo estrutura anterior, a prin- cipal diferenga é qu, neste caso a capacidade de carga da estrutura no sofre redugio com o aparecimento da imperfeigéo. Esta diferenga provém do facto de, no primeiro caso, 0 comportamento pés-eritico da estrutura perfeita ser instdvel e no segundo ser estével, No entanto, nas estruturas reais as grandes deformagées que a imperfeigéo provoca, quando carga se aproxima do valor critico, reduzem efectivamente a capacidade de carga, mesmo que elas apresen- ‘tem comportamento pés-critico estavel, como se verd nos pardgrafos XL2.d © X14. "1 Pe) Fig, 160 Bfeito do uma imperfeigio ‘num eetrutura com comportamonto pés-cftico estvel A anélise da terceira estrutura pode ser efectuada de modo semelhante. Porésn, como neste caso se tem um comportamento pés-eritico no simétrico, convém considerar imperfeig6es para um e para o outro lado da configuragio de equi- Iibrio. Definindo a imperfeigio através do angulo a representado na figura 261-8 ce utilizando um racioeinio semclhante ao usado no caso da estrutura perfeita (Gg. 158), podem estabelecer-se as expresses que permitem calcular o valor de carga P que corresponde & situagio deformada traduzida pelo angulo 0 (fig. 161-b) valor miximo do pardmetro + defizido na expresso 238), pe oe a er a ; seca ts Fae 3 ——— 1 Tend wey 08% [aes [1000 [9.900 [0.957 [omer] 0,790 [072] 00s sosyoosd = sinysing Tm = arctan ES, P= Fm ‘sind sect 1+sina’ Se se considerar agora a segunda das estruturas anali ra a segunda des estruturas analisadas no pardgrafo X12.b afectada da imperfeigio traduzida pelo angulo a (ig. 160-0), fF coaalae ‘equilibrio traduzida pela expressio 237 toma a forma (fig 160-b) oer T sind Plsind=2G(0-a) > P Na figura 160-c represontam-se as curvas obtidas d fi ; ta curvas obtidas desta expresso para os mes- 1mos valores da imperfeigio a que foratn usados no probleina anterior. Através destas expressées ¢ utilizando os valores da imperfeigéo a usados nos exempios anteriores, considerando agora valores positives e negatives, obtém-se ag curvas represontadas na figura 161-c. Observa-se que o efeito das impor- feigSes 6 semelhante 20 verificado no primeiro exemplo (fg. 159), para valores positives do parinetzo de imperfeido a (comportamento pés-critico instavel), ‘enquanto que para valores negatives 6 semelhante ao que se verifien no segundo exemplo (fig. 160 - comportamento pés-critico estével) 362 XI ANALISE DE FENOMENOS DE INSTABILIDADE jh anise efectuada neste pardgrafo e no anterior iustra dois tipos de instabl- nas estruturas perfcitas atrés analisades néo so nocessérias for i Ln 0 nos ele- rentos deforméveis para gerantir o equilibrio, pelo que, antes de ser atingt da a carga critica néo se verificam deformagées e 66 hé uma configuracso de equilfbrio; quando a carga eritica é atingida, sio possiveis diversas com. figuragdes de equilfbrio para o mesino valor da carga actuante; diz-se neste caso que se tem instabilidade por bifurcagio do equilibrio; “ nas estrutures imperfeitas, a deformagio aparece para feltas, qualquer valor da carga ¢ aumenta muito quando esta se aproxima da carga critica da estru- tra perfeita; neste caso tem-se a chamada instabilidade por divergéncia; At S » » i Fig. 161 ~ Efoito de uma imperfeigaio umn eirutura com comportament plcerkien no P a da pl de elementos deformév. A entrada em regime elasto-plistico de elementos de uma estrutura compri-” mida, com a consequente perda de rigides, pode provocar uma redugao sisal ficativa da carga méxime de estabilidade da estrutura. A fim de se adqusrir uma ideia acarea do valor dessa redugdo © das caracteristicas da roture tortie cada nessas condiges, considere-se o exemplo das figuras 155-c e 157-a, com 0 comportamento elasto-pléstico do elemento deformével —a mola de rotaqao— Aefinido através do diagrama momento-rotagio representado na figura 162, Fig. 102 Comportamento lasto-pléstico da ‘mola de rotagto do pllar de figure ir, XLE Nogies fundamentais 363 Para valores de @ inferfores a $¢, a relagio entre 0 e a carga P é definida pein expresso 237. Quando a rotagao da mola ultrapassa o valor de cedéncia (2) 0 que se verifica para valores de 6 superiores a 2 (fig. 155-c), a referida relagio toma a forma definida peta expresso 26 SO -v) + Oy ge sind = Gye + G' (20 — 9 = o> > Plsind=Gye+G'Q0-e) % Pa TG .. No figura 163 representam-se as relagdes P-0 descrites por esta expressfo, para 9 > $ e pela expresso 287, para 6 < 4, considerando diversos valores de 7) € Ge. » Pig. 163 ~ Relagdes P-9 do pllar da figura 157-a, com a lel constitutive dda mola dofinida na figura 162, para diverses valores fa} da rgider elasto-plésticn de lexko da mola G" = 1G; D)- da rotegio de cedéncia da mola, we, para Verifica-se que a cedéncia da mola transforma 0 comportamento pés-eritico do pilar de estavel em instével, pois, apés cedéncia, a um acréscimo de de- formagio (8) corresponde um deeréscimo de carga (P). Além disso, particular- ‘mente para valores baixos da rigidez elasto-plistica G’ = 7G e da rotagio de cedéncia da mola ye, o pilar epresenta uma roture com caractesisticas de rotura frégil, apesar de o comportamento da mola ser diictil. De facto, « cedéncia da, mola reduz substancialmente a capacidade de carga do piler, a qual pratica- mente so aula, quando +ye y tomam valores baixos. Tratando-se de um comportamento pés-critico instéve, & muito importante auscultar a influéneia de imporfeigdes na capacidade de carga da estrutura. Para isso, considere-se o pilar com a imperfeicéo traduzida pela deformacéo residual a, ropresentada na figura 160-a. Para valores de @ (fig. 160-b) inferiores nat % a relagéo entre a carga P e a rotacdo @ é a definida pela expressio 239. Para deformagies superiores a este valor, a relago P-9 toma a forma o>a+ Se => Plsind = Gpet+G'20-(2a+y.)) > % oe A 26 10m) oo pa & fae sind @ Na figura 164 representa-se esta relagéio no caso particular do comportamento eléstico, perfeitamente pléstico (y = 0), considerando dois valores da rotagio 364 XI ANALISE DE FENOMBNOS DE INSTABILIDADE de codéncia da mola yz e os mesmos valores do parémetro de imperfeigéio a que foram usados nas figuras 159 a 161 ja = 005° “Bo Fig, 164 ~ Bieito de impericigdes (a) com comportamento eléstico, perfeitamente pléstico. Verifica-se que, genericamente, mesmo valores baixos da imperfeigdo causam ‘uma redug&o significativa da capacidade de carga do pilar. No entanto, no caso articular de se ter uma rotacéo de cedéncia muito alta ¢ valores muito baixos do parimetro de imperfeigio a, € possivel ter-se uma carga maxima superior & carga critica da estrutura perfeita (2), como mostra a figura 164-b. As conclusées aqui obtidas acerca do pilar da figura 157-a so, de uma forma, qualitativa, eplicéveis ao caso da biela comprimida, que tem grande interesso rético e 6 analisado nos pardgrafos que se seguem. X13 Instabilidade om compressio axial ‘X13. Introducsi A instabilidade de uma pega linear comprimida designa-se por encurvadura. Esta verifica-se por flexio de toda a peca e nfo através de uma deformagao localizada num ponto, como nos exemplos analisados no parégrafo X12. Em consequéncia disso, a anélise da encurvadura de uma pega linear tem win de- senvolvimento matematico substancialmente mais complexo que os exemplos referidos. Por este motivo, na anélise que a seguir se expée, nfo se consideram defor- ‘mages finitas, pelo que no so analisa o comportamento pés-critico. No entan~ to, tal como se referiu no parégrafo X1.2.a, o problema da encurvadura de uma pega linear é qualitativamente anélogo ao do exemplo apresentado nas figuras 165-ce 157, exibindo também um comportamento pés-eritico estdvel [11]. 10u a carga critica de uma barra em compressfio axial, fazen- do directamente a anélise da forma critica. Como se viu através dos exempios XLS instabilidade em compressio azial 365 anteriores, na situago critica tem-se equilfbrio indiferento, isto 6, a carga trans versal necesséria para provocar e manter a perturbagio, isto é, para encurvar a barra, é zero. O esforgo axial eritico é, conseqzentemente, aquele que osté em equilibrio com 0 momento flector, quando a pega comega a deformar-se por encurvadura, isto 6, 6 o esforgo axial que mantéim a pega numa configuragéio Iigeiramente curva (fig. 165). \ pocue($s) — yecrain (iB) yecrain 382) n= ” Fig. 165 Problema de Buler: posigle do probloma e formas de encurvadurs, Na configuraglo indicada na figura 165-a 0 momento Sector é dado por M Py. Uma vez que se considera aqui apenas 0 caso de as rotagées serem sufi- cientemente pequenas para serem consideradas infinitesimais e o material ter comportamento elistico linear, a relagio entre o momento flector ¢ 0 deslo- camento y toma a forma dada pela segunda das expressdes 199. A forma de encurvadura pode entio ser determinada resolvendo a equagio diferencial 2y dy Hie O sinal menos aparece devido ao facto de a um y positivo corresponder um valor de £¥ negative, ‘Trata-se de uma equagéo homogénea linear de coeficientes constantes, cuja solugio geral toma forma P y= Oysin(kz)+Czcos(ke) com (241) As condigdes de compatibilidade nos apoios fornecem as equagdes("*) 0 + G=0 =0 Cysin(kl)=0 += C,=0 V kl=nn. => Cysin(h) a (73) Nesta anélise nio & necessério considorar a doformago axial, uma vez que é. interacsio ‘entre a deformagio por flexio oo momento floctor provocado pela carga P na configuragio Aeformeda que pode causarinstabilidade. 366 XI. ANALISE DE FENOMENOS DE INSTABILIDADE A condigéo de deslocamento nulo no apoio B indica que a constante C; ou & nula ou indeterminada (sin(tl) = 0). O primeiro caso indica que a configuragio reetilinea é sempre uma configuragio de equilfbrio {embora possa nko ser es- ‘tével). No segundo caso, a indeterminagio de C reflecte 0 facto de, na fase cexitica, 0 equilfbrio ser indiferente e, consequentemente, a amplitude do desio- camento lateral nao influenciar o equilibrio. O valor da carga eritiea pode ser determinado a partir da tltima das expressées 242, obtendo-se 2q2 2x2, ce emit nen? ET Ml + PoTE-S = pote Esta expresso fornece um niimero infinito de formas (n = 1,2,3,...,00), para as quais existe equilfbrio entre a carga axial P © os momentos flectores instala- dos quando 2 pega toma uma forme curva sinusoidal, como indica a expressfio 241 ¢ se exemplifica na figura 165 para os trés valores mais baixos de n. A carga critica sera obviamente a correspondente a n = 1, pois, uma vez. ultra passada a carga axial que Ihe corresponde, qualquer perturbagdo 6 amplificada provocando a encurvadura da pega. A carga critica da pesa corresponde uma tensio critica. Estas grandezas so ento dadas pelas expresses EL Per Pop Ao coeficiente A dé-se o nome de coeficiente de esbelteza, Este depende apenes das caracteristicas geométricas da pega, traduzidas pelo comprimento I e pelo rajo de gitagio i da sua secgdo transversal e, associado ao médulo de clasticidade do materia! que a constitul, define completamente a tensio critica. XL de apoio diferentes das do pr ler A expressio 243 56 é valida para uma pega com as chndigées de apoio indicadas na figura 165-a, isto 6, para biclas. No entanto, em alguns casos com condigdes de apoio diferentes, consideragées de simetria permitem determinar a carga critica a partir da solugio de Euler (expr. 243), som que seja necessério resolver ‘8 equagio diferencial que rege o problema. Assim na consola representada na figura 166-a 9 configuragéo critica tem a mesma forma que a correspondente a uma bie! com um comprimento duplo do da consola. A carga critica é consequentemente dada por ae Pop i + com l= 2. (244) Este valor seré confirmado mais & frente no estudo da flexio composta com ‘compressio (par. X1.4.a). A quantidade L, dé-se o nome de comprimento de encurvadura e pode definir-se como o comprimento que teria que ter uma biela com a mesma Secefo, para ter a mesma carga critica que a pega em estudo. X13 Instabilidade om compress azial 367 ‘Através de consideragies de simetria ¢ antissimetria chega-se facilmente & con- clusfo que os comprimentos de encurvadure das barras esquematizadas na f- guras 166-b ¢ 166-c sio respectivamente le = 24 =1e le = $- Perl [Per Pel [Pe ie We | i pot on 7 9 Fig. 100 — Determinaglo de comprimentos de encurvadura, A carge critica da pege representada na figura 166-d niio é determinavel directa- mente a partir da solugio de Buler (expr. 243), uma vez que na situagdo critica rio existom quaisquer condigies de simetria. A determinagio dessa carga pode ser efectuada através da resolugio da equagio diferencial de equilfbrio na fase critica, tal como foi feito para 0 problema de Buler. De modo semelliante 20 probloma de Euler tem-se, considerando positivos os momentos que provocam ‘uma curvatura positiva no sistema de eixos considerado —Py+ R-2) ey fi i yuacho 240 Esta equac&o apresenta uma parte homogénea coincid com a equagio e adinite 0 integral particular a 2), pelo que a sua solugdo geral toma a forma R e y= Oy cos(kz) + Opsin(kz)+ 5-2) com ‘As condigfes de apoio na extzemidade A fornecern as constantes de integragio cm fungio da forge R, obtendo-se yo0 + zn0 > t w =0 = Gk Substituindo estes valores na solugdo gerat (expr. 245) e utili de apoio na extremidade B, obtém-se a expressiio R [sin(kl) ae B [222 — sna] -0 = ost (248) R Bros O= pe ando @ condigéo (20) » R=0 V Sa — oxttt) = 0 49 Kl = tan(t). 0s. XL ANALISS DB FENSMENOS DE misTABHADADE (Orla de nga cen bot rescveso guano atscrnte eadsils ‘el ne dis cred 248.0 manor valor aun veil es equa ¢ Er att. A cargn etn corespondete pode ter expec pos ‘A expen de ler pode portant se wind pars te cao dle que 22 ‘ono compris de cocarodura le =O. A acs cen de pags com outs condi de apo ou dealing de ce forgo a tals como psa com apo ntermdton aussie dba, eps desc aie, pode sr delarminde Sendo naps date ‘ic (er esemples ii <0) 2 Veins da ecuanea de mae aiaent comands A worn aris ponte 6 vii prs wna cng parents cata tat feo tos xno tes nals no parte X12, co i pga st tai etn, peat wags atari. Rove ope eal este romp pees, quar ours de exons ot {ncinapions apni da carga, quar sob a forma de curate incl ou outes Ingres na geet de pa. Devo ata neve pte 8 ep cera eo oo i an oa ei ct ‘ot vt osetia np ena rie eve contra mais & ee Se Glo de fest cps com cape, Bas caaramestopoose teas de Sexo econ ques clear: gun caspase apontog de se ies © he cn ence gel eu ds ‘eles de Hue no ea ating por ster dns Rng taro 4s cedncin do materia As tae sedan (ene hstaladee ta po, gncdo a no et au eau), Ittoduatae pio proven de rss ‘kh psa, sedan tam aa peg, na tela em unsere ie ei intl un tensor de compres ingens nso ie & cpr ae raat, gu pode inluaca @ Wor So ‘Ali dso, como so via no parigrafo X24, asta de wa yrs oe lar ‘kd elatien om atacersiens do oir ga epesonearroce ‘resis da peje & compro € pretium ue at onsite por un matric. LS bad om compra 300 "or ets dis motives par a wesioago de spur de pase eine (poses em qu tana efien de Baler € igual ou nfarte & tne mite aro borclonalidede) alcove du aoa ru exports, lisse ut coveted ‘Sguancemptmenta, No desoamona sestos pov Gove verecse PEL RE este ow 03th. © coeicaney égralnente bastante rps & nid, Ne egslamenico portage adopts o valor = 1 ‘So. pogn for ete para tense que ukzapssm a ia lie de prope ‘liad, ett do Euler pois nndn ser wane pas eterno da ‘ga cin cdo qu suo medals de antes angen coxapr ‘Ete tenet en can Cono ta tensa pene a rep do eels {ected 0 png daa tence a ellzata de um pacer be de apenas suntan (we eee XLLO) Alm dio, 0 mtd do ‘hates tanga tel de del om peo, pelo guns wena Searang de psn poo enbelas 6 eguatenent sactanda tle cre ‘0 determina enpiicanenie que orton a tasbo ee de asearera (2 fglodocoeknats de eben da ep ess us ms apa ooo, eps opus 6 ect ee ‘ee. Ht cl ponte easing cen Sosinesirs $2 Soe) ohn cperiousaimene tm po oso belay, Hi ‘rcs a us pl pout equ eeprans do Di Ga det to pono tt sas nese de proporcoias Fra alr ito tor de euleate de wba otal pe reer ‘sles sper wo da oe elie Eu a pose iy exit nd Ieper epranto nuts cn ve Co wr sco do {eased linc do torn Nos Baulos Uso bi emp ma witnad 6» mdbla de Joon ia cra om auto ml ao pst de sbean mle (hs = On twig pie die pele epeto de ler ce = AF ile pre Doss de een ifr & bn do pol de nga ll eat ‘urs corneas deme posto a 1 rE aa wg tla fom ont it ‘Negara 17 representa se tas de curs, Na st alas pra dlinas- ‘Neosat alas en guns Senda do conflate angen, os ns, ‘in co vfs dav tar solar speirs pe eeulens levee ‘Neroquamenesiopectuguse(Regulansct de Fatt de Ago Por Ea fice = REAPE) vliewse «rst de Tetmayer para contain de eben ‘ze 20 o line de vasade da cxpenia de er Tae le Sopa {tipo de ogoem quedo, cy, sous aneretamete da wn nao lie de a0 XL ANALISE DB PBNOMENOS DB INSTABIADADS _roporionaiade Norio replat coder oy 08g fonda ane lore code d bees a PE FE a o8em eg se ae Desa carat viene nea gue tad ge de veda ‘too om pega Com ote datobtean npr 16 uo wae uns Sern, Eas cada ca ene selec Spender apeas do dale de carsasn, 0 gin como set, pole at ‘Snr conti pat tor 6 op re ‘Senpga tive o meso coapeimant decid oe di plano rales de fst, « eeirotre dese pr einem tora o ex de mein, ‘i ee ue 8 idea fain coaopne belinda, aac ve en do expend 213, Contd, & eqns os compress de enero XL Istabate om fee comeonts sn so sre igual dada menor conespondestnmbm o menor expen: {Gris meutedn le. Ness cacescotuindrn reribcuss bo plane © 20 ‘useponde amino nbelten(er erp X15). Na pgs em qu cst de gravid da neon ince com cto de Catia, pom veneer leo aden sgl pdr ora Stportantes em par com biz das de rg, como as nse ats Dates fone. le estos alo de facnaes pela do ego wil, {oe faum com qus ce alle am pee fro tense, © ial or iS ‘Buwar pls ate de corte prvaca oot ane. ‘xia, ain dun, a poibtidade deo pogace orn stv por treo mano (geno canis dec «do ratsady claldam, Bas tp de said ‘Pole ccsrer en un sbucs de ped tons) com era gde [efi endo deer fcienoe nama forma gual nde cot 0: ‘1. zconal dot pa comprinidas Do gue fo expt de concise gue a enurvdura Se qase same pot flo em fom do eco de nln a gue corapeade mor eels. Se fe exatonrem or ee et gus cx compels do courvduterfrat he dot eur pinned ine sou fonts conten ase, pra Str bor cura, a solo nio dive apcata omens pina Sede mit Arete um o oto, A pats da rerio Junto ao cao te vide conte pouco pare ristna 3 doe comsoqctuas 'caradina Em pan dlslomeeeomprincto dave pot ts cla tir pte de scp atta do anteo de gevidad edo Toure ‘mometar pics nla speetaren tla cnc doo, Se sn dso, poss poms a seo que Iho contra una rgd de toro ‘Sie, rdureee co de nn cpecadn 9 ergs su dnnalds poe ‘Stor ogo ann relrids: Una we ocd de pads ass {ocr st rents {XI Insteblidade om floxio composte ‘A. anda de etesoos do ata es Hasbo compost com capresso ‘sealant Aa compres sal pur, mae mito sols ered, ut ‘Ser qve prs cada ipo de caregnbeto teat boos reser na 7 iL ANGLISE DB PRNOENOS DB NSTABTIDADE {sui lcci dn, Pore ti mon cu dep eas, lite feuentemene expen sltersatn dante ee on [th veto da eum epee fates ecompnls Poe pte [tise coment fllen do Onn salam mo qs ese mo ‘aa dpc de ero npn con compu, ance do indoors Scaprte elie m | (og eee | > os Cappo par cnt 09 spin tia care. hens rel at gre demu tse pole {hi i mip momenta aneatdrnag Ue oe ode se stag aed ee feces ty By + EEG +) com Be ae ery & sta equgio adie slug partcle y = 8 +6 tem « mena slate mops gues expesio 26. Asli ga ete = Cisilts) + Opens) #846 As consis de tao pooner teria pr us endigsde ‘vio Acetone { a0 + Gentne 0% 4 Hoos a0 (+0) [1 xt A vn te came mina 5 ag P pode ea et bia ee) ‘Veconae que quando and para, 5 tnd para nit, Ione yoo ‘npn cen fa anid, pols eatrarn deen Go eles pet 0 ‘momento factor provoado pla ctgaP. apres us eblenn de Blt Fels yxde(eft—coftt) 21 Isai ofa cng a eet momento é ml, plo qu o efron maf ris, Resa ‘tad ual om explo da gure 186 todo ps cma reas tun forge hiostalsplcada bef ne stung eel ena for pon um Glocumeato en ea o ponto de tangent boczonta a so ‘ic fg 6) cosa ga proven um Geocaset iad ate ipo de insabiideds, am que as deformasSe vo samen gradan- ‘ete eden pra info guando se aage a caps et, oreponde {csabhidade por diesen dn no el do pargrafo XE2e 0 fact de ober ums deforma insta pe P = Pd conuquencn 80 eh ‘onsiardo ogi infty, 0 qu, ua rad, pain asl ple ‘sora. Como st vu anlar, us pops peas com arg prt {Retell ilo ovo Uaarmas nd ve sing ega catia: Quand ts ing, existe agli oat oa sondgurat ndtonmat sae tase, ten confguagbs licen defradas. Noto ou tsa © lesa pa bifreart do oli seta no ctado pardge'e, Comm tab ‘er snieirmeate (pnt.XL.22), nas op ol teres que snipe at dade por vege” A caren ete 6 eno _ BEL or at valor coined com o frecdo ple expenio de Bake 244 0 aul ds que o memento fer fal prtotado pia excenrcade dean a Fado «carp ein Bata cones guna outro noe oo ca Feyscato ply exeepttands oon st fae saan Senden ‘Etormaptnfntgas o tones), omorent ft lial laces ne a angio prleaedaequgiocisrenil es cre ron tered ‘ors oes) Que sparen oa snag geal [Bip fado compost carga maxima spl! 6 garlmate nee & caren ‘it, meata apse bln, pas xa fsGom qu tao sre ‘oogo ata wl toe ede ants dea cars ating ols eon et tonso pode se eletlada aes da carat formula dtc Pe Mowe = POSS = By Pe P Maas = tm 5+ Tee 8) om Be Hg E ‘eres atin que interacio ante © momuntoprveeado pa eat 6 8 cont Pg Pg (EOE Oe ae [eee "Naverfcslo da spuranga wliandoexproaer rts oto dave ere em ‘engl ce gules pts: ve ilzado um ti saprobic de egeane, i dave ‘eri um cofets de matoralo para a cage Pe ako om cot ‘late de aeguraoge pana tons, pus wa ao proprcional here = ove tro an etn gus expen dat ipo vila ene ‘Bo line de proporinaidade que condurem a eos dileverées ‘ura, qhand lands a date nite, quando exenrcidade oo ana, fs spas prea 2 = B gue obi ‘tno no tr an ent 9 nico de neural Dov ele av doe ‘SoA ig ie ne ct iy re ee I gu poder roan ptm cow or meee = gg LEE pan dt te pt 9 BL Inte om frie comps sm ‘condense epee una encase eal da crgo qu egal ‘Sasiera npr ns Tonnage da Pes. ‘Sm atemotve, potest waarse modes de neo de sega ompresio cada, ct expat no aria XR. azo sr ote depres tage abies cca Scabemptan pra a weilcaco de spurs de peas compris © Sete ‘hs Ay mis dimenare Sanaa me gancalirgio dn expres de Seto ‘Spon ce susrndara 1 ligand chando cofiaente de ener ‘dura, Bae 6 calcaladodividind « tenszo raéxima adussiot em compression ‘Stir gan pds tlr delet da tana restate do n= oa ‘Ant, o expres se snple de verano da exgurang am fo coe Dota fom correo, tas tess mile proved por So ego (Bt oo vlr edo tipzanda ovat de elena tte esters po (enfants de enero tendo Py Me ee Beem * Wetem * Cea aha mn pom ote rte wn ene oi» Tht on re ot cs ec ema eet cineca aeons oetene recent egies Sue sees Poy Me Mg Terma” Beene” Cyr Deve poste eran em steno quo eta oreo proximal pode nous tre Goforth soprange fer neo XLT). [Nos oglaenos dover mien, parca grainent ma als ‘Stone, coun per ecnlaeindnaca no REAPE, qu x eeitods pola ‘Ste blga NBN Botool de 107%. Ex cosamplo aman como a Oe Blinder de bare eto ips fetta ely o code bambeaten [levuredar nto de parte comprinida de wi pea sta) o w= r= (See cae are proecar scoured por foo am tbo de eos Pinal de ee 4 Poca om finda compost com eo ‘So cao do eleng ani dette 2 tudo do cis de agus odes Fe a meano mie queen Ooprenta oc eos childs so ERS? SS.PS'Sirene de ge em rer de sls) ecole) eprom sis) © 378 Xi ANALISE DB FENOUBNOS DB INSTABILIDADE $18 Bong emi (ls). Obvaente no existe args rls, pol etn anger ipecas ioe nul quando owgumeo€ fase do ora Feat, vo que idence wie o oor axl de nso toes ‘0 twat Nace par le povoono tem por lato ewiae dorms Reo sttence nsGr 3 nia ect Por ‘Bee motive bo & poo roa pact © fete 8 tose ‘Sriram ‘haba os ees Se spend orem, quan tate de ‘rela wegurange do pegs truconnd fects (Quando se trata do ela erga cca da maratres reise em gue sper pve (ad iad intr ete (ees ae eta ‘ealunto. No parerto 50 apenas se ina ‘lise as potion dental plo tos do dlc, al te ealendor dae spend om ot, [XLS Bremplos exericor ‘XE Calera cag coda erature plans represatadas nt gus Sites Mid ese © Amc oe ne rina oe ‘Sfrat ae ton ten soe Hennes ‘oa coms endo ta fete abode uci de momento aloo pioromenereeecy | ee Eatin a hue * 7 fi in poten BEd © Geen carpe eo Aare yon na eae ct ‘Srv las ge sctuom no 0 Bobulnae eer er remus Pax ainsi = ‘U2, Conidae a eatct poeta represntda na gre X12, aul 8 ‘vpn ularnmene datibld p, ci talon depends do volt dx {fegaP. Nia costnrendn sigue dora as bia, cern 6 ‘ele niino qu aarga dove nar, pa gues erate ws ete {te rotons yds weno ecen se icc sme pind EepSi te” nn coms soso clo tno peut fi 380. XI. ANALISE DE FENOMENOS DE INSTABILIDADE fio altera 0 equilfbrio, pode calcular-so o valor de F pedido através de consideragées do oquilibrio sobre as forcas que actuam na estrutura, quando ola sofre a perturbagao traduzida pelo dngulo infinitesimat 6 (fig. XI.2-b). Da condiglo de equilforio hori ‘tal das forcas que actuam nas barras AB e BC obtém-se utilizando as simplificagoes ppermitidas peio facto se considerar @ infinitesimal BO = Fain x 20 Fain Spl phy in poillias i‘ | 3 A ot 4 I Fig. X20 ‘X18. Determinar a relacéo a que devem obedecer os comprimentos le l', para que a estrutura representada na figura X1.3-a seja estével. iP ; is a ha | ele te 2P 1 fi Ip ff ir ; 4 I oy Fig XLo8 peas Resolugto: ‘Também neste caso a anzlise de estabilidade pode ser efectuada e partir da condigio de equilfbrio horizontal das forgas quo actuam na barra AB numa situagio pertur- bada. Assim, considerando a perturbagio traduzida pelo deslocamento infinitesimal 4, verifica-se que a forga de traccio P na biela da esquerda (fig. XL3-b) so opde & amplifcagio da perturbagio, enquanto que a forga de comprossio 2P na biela da dircita tonde » oumentar a porturbagio. Por consoguinte, a estrutura sord estével, s€ ‘8 componente horizontal da forga de traccio exceder a da forga de compressio, ou soja, se se tiver Pésopl og toa. ‘Vorifica-se que a estabilidade ou instabilidade da estrutura no dependo do valor de P, 0 que é consequéncia dea estrutura nlo possuirelomontes deformaveis a oporem-se 4 doformagéo. X14.Na estrutura representada na Sgura XI4-a, a carga P pode desiocar-se 0 iongo da viga. Sem considerar qualquer deformagio das barras que constituem a estrutura, determinar a zona da vign em que a carga pode estar aplicada, de modo que a estrutura seja estdvel. ILS Boomplos ¢ exerefios 381 jaar aT x se |P b D * 1b 7 1 ee f | F | er Resolugio: sath po ee vnc P meni nos ABS Seg ae Ace cor armas SE ee ae eis We copra eos So ae Guano wage Pio acon oye BC, a set rs mi semen ine Septal ngs tai mW So a can con eb a ee ae Pinel sou Xen se re ie 4, 2< SIR 1338. > 2<9 é J no togo AB, ot n0 Por consegunt, a estrutura ser este so a carga 9 encontar no irog0 AB, {tage BOs und distancia inferior «188! do pout B. jana figura XI.1-b, supon- X15. Calcular a carga critica da estrutura representada ne figura XLi-b, do que na deformagio a carga se mantém perpendicular & barra BC. Resoluga a cnn gt et gc eS cae mts ts ABC) ee te oe ee ‘X16. Determinar a carga critica da estrutura representada na figura X16. Resoluse: 7 dis baras verticals rapeo por inatbiidade dein estrutura veris-u quando uma curen ‘Como os dosneaontos horizontals doo pontos A e C astio impedicos, nto ha interaceio P fentre as duas barras na encurvadura, isto & elas encurvam de maneira indopendento wma de outra. “7 ai ‘A carga critica 6, por conseguinte, o menor dos dol Valores de P que correspondem aos esforgos ax exteos do cada um os las Os esforgos axiais eriticos ras vorticais sio, | tendo em atengao os diferentes compzimentos de + 4 D encurvadura © momentos de inéreia =| br | 382, XI. ANALISE DE FENOMENOS DE INSTABILIDADE ‘Uma vox quo as reacgs ns apo , nos apoios B e D sio respoctivamente $P ¢ }P, os de P que comapondom 0 ets dls gosta ho, apontements 2 WEI FET ote pass Zl, ip mel 2 oe sae@l, Ip BEL spa gtBl, A carga critica da estrutura é 0 menor destes valores, ou seja Pop = 52352, X17. Determi ar o acréscimo de resisténcia & instabilidade que se pode obter na estru- |P tura representada na figura X1.7, colocan- do um apoio que impega o deslocamento horizontal do ponto A, y He 4 i Resolugdo: 1,82 Alt ‘Na situacio original primeira barra a encurvar asa eee pa re ess [ P ultrapassa 0 valor 2 ae oe Peer PET i pap = Paat el Fig. XLT Quando se coloca um apoio impedir o desocamento hortontal do ponto Aya bigla DE nie pode encurvar com a primeira forma de encurvadura, pelo que o tsongo axial 77a & 0 correspondente a segunda forma de encurvadura (ver fig, 165 ¢ ‘exemplo X1.13), Nr = #524. Nesta situagio os v tsforgos als cos do cada um don ples spoon on Neo= nee = 2. PEI! i Er Zor 7 Peoamt 7 2 Nos = NOE ‘Vina vez que a carga critica da estruture é v ia estrutura 60 monor destes dois valores, conclui-se que apoio no ponto eleva a carga erica do 22491 pare 6.120280 “st XLS. 0 pilar da estrutura representada na feu > raXL8 tom ume secgio rectangular, culas = IT TT TINT dimensGes sio a no plano da estrutura | 2a no plano perpendicular. Sabendo que a seogho néo etd impedida de so des locar no plano perpendicular & estrutura, Pe calcular a carga eritica, Resolugio: © pilar pode encurvar no plano da estrut neu sno da estrutura, to- 0a” aa mando a forms indicada na figura 166-d, uma vez Fig. XLS aie sigs ped © detcamesto hoot de Secsio 4, ou no plano perpendicular com a eoaiigurasio ind 1 Desias das ponblidedesveifcarce-daquda a qeecomaponera ake eaons, XLS Bremplos ¢ exercicios 383 ‘Assim, tomn-20 para a primeira possibilidade (neste caso & secsio tem uma iargura = 2a ¢ uma altura ( No segundo caso a socgdo tem uma largura b= oxo 1 _o' “pa = 7 x 50a = 35a ae a Taxa, 1 ig a 12 ws > 1 = 22x 500 = 1000 ‘Verifica-se que a segunda possibilidade 6 a forma real de encurvadura. Uma voz que co caforgo axial no pilar é == 81,25pa, tera-se a carga criti 1000 WE _ E » oe Bg ‘30000 * . N_31,25pq0 _ 7B ance = > ae = 30000 X19, Considere uma barra biencastrada de comprimento 1, seccio 9 e momento de inércia I, constituida por um material de médulo de elasticidade E & coeficiente de dilatagao linear a. Calcular 0 acréscimo uniforme de temperatura At que faz com que a barra sofra um deslocamento lateral, Resoapi 6 acréscimo uniforme de temperatura At introduz ne borra win esforso axel de Seite, cao wor 6 dado por (ver exezpio V8) N= Bnadt. © deslocnmento itera! verifear-st-, quando este esforgo utrapassar a carga ciice ore ates bcomeprimonto de encarvadara deme barra bincastrada é fp temee $01 te Fa (ra PEL @ Se so tratar, por exemplo, do uma barra de ago (# = 1,2 x 10°*/°C) com uma ‘fo (coulclente de esbelleza A = 4 = 150), 6 nocesstio um acréscimo io Gestocarent lateral > At relagio Te aptratica At = 868°C, para provocar o re 311.10. A estrutura plane esquematizada na figura X1.10-a 6 estabilizada através Gos cabos diagonais de seegdio 9 representados. Os pilares e 05 cabos so Constituides pelo mesmo material de médulo de elesticidade E. Nao hé ligagdo entre os cabos na sua interseogio. Sabendo que a secedo transversal dos pilares tem um momento de inércia 1 = 9%, caloular a carga critica da estrutura e indicar, justificando, se m ‘ z ‘esta estruture poderé suportar cargas superiores & carga critica. ss Xi ANALISE DE PENGUBNOS DE WsTARILIDADE ha Fextibe Resin Asad aol pode ena po ese de plese or tases, ‘io horn do tbs tom agama do am Ser cabs Ps oa gn nso tou ie sca palin o er cmeponde 0 a8 resus A Sto ecomomy ume ois ht! na See ee el ta ie Etec: 0 eqns do ete tacomade vo mio si ne we ewer EB. salen) iy ear asa cit, competes aoa dcp it pt trun a cponns ier chs ue, a ons rate ltrs ‘Sts ca somepaniona steno donne = 22 tn) 24 Nem (can 9 2S renga cx 380 ‘ig ree gus < mss go ar xi tar om ar 9 FE culo lin i gaan ode nec ctattie ta ‘evan sve ew ncn angando modo deities (Be = © ESputncrte piers mcrae see dope sod elo ds Br {Sesto 18ers P NLM. Sopondo inde ows [4p femmes Lb | gure XLi1-, claro st comptes de ecuador eta: © pot poe er wots Gein dup sence Swi Eteaidotoompimaodvane 3° BSH ig Niaz sae aloe a Cy ose ‘Asn el pg tra i ie rtd cre ‘Sit pith soon) eo io amen cary Sondose MaenPx (ser) + es ay as > ih 58 aca nea pe y= (f=), pg om cst ye Cutis) conte 4@€ (F1) com P= Duma cmon osteo es when) ents) ‘Ascoli de opti no apoB yen xin C «Cm Fao y= one sO Late ow see 0 XL ANALISE Ds PanduBNOs DE NerantLiDADE Seti tal ee pa en ome em Eat) (F )} A candied eset ns oC pe it sets yea ono y eatin Sh it) =0 ‘piesa = eerie bones rie Asante Seip cede cya cn na adh Satan sop deuce No fio fone gs Proms és Ea, dt) cons sera do rn, No wun = te Fetiges = eh Bte( oe rE om wet! io rea cnt 9 wing dH fem gs ea acumen, ue Yer ‘ing rat na oqo tana, Dern 9 te cer det os Suton feoen + (1-4) sag compte de acres do por Ye taeda nites olin isp agus wed las Eee es Ta 77 ae [aes | om Do [pee | aa (ete Paes Tier Ta [pee [aie D112. Ni comida » soourn- va do wage AB doar ‘sofado bo Bigure L125, ‘Slclar a ave erg cata Pant: acon derma a9 ipioioce monte fexoale Ge M125) ws forge ote a Stowenuasrtehewwize Pe xtine re xtas My xine XLS Beem xin Accu eri eet problems tom oe MarnPE-DPEID ay pe, Bef * Dae Bayou eo gl pay (1+ pl gn a sn = Cea) + Ont (04 ad em ren tenting dandy i pe ei 8 act vette) ‘as conn d onal no plo © prt air CC nfo 5 a - _ * one Sutter ale mn epetg olnse [eget ours sere ves = [SBD '5 oan tt) =0. = [SSB] 0 = sno v BD tGE ‘hos oo cml ani nin ast (= 0 comands ‘ces crea” Sets tt carne oases Ae tle pis man os Secure poder ini see Sooo ste 1A sat fan en “in? rete dts a 388 X!, ANADISB DE FENOMENOS DE INSTABILIDADE extremos, verfica-se que a carga critica é tanto mafor, quanto maior for o valor de !', como se indica na tabela seguinte Fe or [a [os [i [ws Hi | 40s | osi76 | oss [ oper | 1300 [aan] § % | ose Foor [asim [agen | 2eset | 20st | ar ‘X13, Calcuiar a carga critien do pilar P representado na figura X1.13-2, Resolugio: lar Considerando a configurasio deformada ropresentada na figura X1.13-b com os sis- temas de eixos indicados, a equacio dife- rencial quo rege a deformagio do trogo et AB toma a forma (M(s) =: —~Py-+ Raz) L ele Esta. ‘Sguago admite o intogral particular fe v v= he pelo que a sua soluséo goral pi 119.9 Fig. X13 y= Cy cos(ks) + Ossin(ts)+ P42 com i? =F As constantes de integragio podem ser relacionadas com a reacgio de apoio Ra através das condigSes de de destocamento nulo nos apoios A ¢ B, obtendo-se S y=0 = Gao ie 0 X15 Exemplos ¢ ezerefcios 386 A rotagio da seegio B 6, por conseguinte, também dada pela expressiio (2) = 8h at] Spay PLT Bn Fo (> ait] [A condigio de continuldade da poga na secgio B exige portanto que se tenia 1 at PT be aml ae ite com a in De facto, R = 0 implica momento fiector nulo na secgéo B, ie que significa wee conf raragso ex Hea dos trogos AB e BC é a mesma que se teria com uma cote i pe a neh ae sa a é it 4,4934. No entanto, para se ter equilfbrio numa eee Ligeia nte Spee el lp e [a [oor (Loonie ea os oso [nm [2 [s [30 [oe | 0.4352 | 3,028 | 3,126 | aas7 | 357 | 4.223 | 4.382 | 4405 - as Ra_l F y=0 = Crsin(it) + BAr=0 = - Be Substituindo estes valores na solugio goral e derivando‘obtém-se a expressio da ro- tagio em fungio da coordenada 2 7 vate [. - aay] > oe a ay ag (2). [-aiey|- Bh Reparose que, se so fizer esta rotagio igual a zero, tem-so a solugdo do problema spresentado na figura 166-d. Para o efleulo da mesma rotagao através da rotagio do trogo BC teria que repeticse «ste desenvolvimento substituindo v por y= por 2 por l"e Ra por Ro, Esto dtime valor pote ser relacionado com 2 através da condigao do momento nelo em relagbe 20 apoio B, rosultando Ro = Ij. O sinal menos aparece porque o equilbvio ée momentos exige que Ra e Ro tenham o mesmo sentido. ‘X1.14. Determinar 0 momento fiector méximo no pi- lar esquematizado na figura X1.14. Resoluedo: Considerando peitivs os momentos festors que intro duzem uma curvature positiva no sistema de eixos yz, © ‘momento flector na seccio definida pe'a coordenada = & dado pela expresso ne Meare Beeb. Uma ver que a relagio momentourvabura no meso = sistema de oixos pode ser exprossa por M = BIS, 0 e | Squngdo diferencia que rege a deforaiagho do pl toma L 300 i. ANdLIse Dp ReNOuBNOS DE NsTABILIDADB Pade ies qe et equ die o tga pte ‘eae dito pte temas reed cents deo 0 yo = Gah set peo = Chant + phy ot a Stn ena gunads wt exo eel oes odednamentoy dn ‘on deta pe orem + One vo os [Sag scott] + ( ‘wa tg wdc pa fn eco pel snta e ahs [BGG Pent) tnt] + (0) 5 (03) -()] = =a fatten a] Ly rene yh Eo ~|-# oo ona ee a ernest SG (8) 8 SP BES Begs erin 30 ‘tbe por dence ore para Md = (Mag =) cog a Eire ps Soper yoo instondao abe x cu cin, Sey et EE Sand pun ns no Pg ¢ Scam macnn drag cx eS pea poet) Feel) 2116, A figure XT repre soo tanner FE su de ama pgs, que etd su t= i reso nia P, Cour ‘ajo valor de P que provoon a instabitideds 4a page por torso; te ivan mam dpe, pare que 1] sais por tox fo vague sles tie por ev, are = 280 Pexnt > A a ayn nie pox a ae sre ‘Sal ports kus Sash por tran cette plo Cause fests) ee epee tno anon a ad posto a eax pos ielee en tar erm et, Biiiteds mut lange ang au sao (Ee USC) A pom Caxton pro iow ess sce ‘Selina pe dla eon nfo poor ershn 1 Bemie (CF ae rotrair = Get}? ~ aoe = Sade (ce?— oe") 302 ML AvAtise DB PENduBNOS Ds NsTABILDADE ‘aan ees nstabldade por trp fanaa adorn” = PH Bao entna(§! = rene, 1 Pace de a a eles abide pe lS ot alse en gu ttt pr nm ret a tad pr ao cbt Comino occa Prins v= 0.3 bese nos > Lewréte= diane Contains omen ee cmp ona vl LIGA relagotnsSoestenao do lunino poe er edad pla charade ‘questo de Ramberg Oxood, qe oma a forma = XI) Vicar» eabtdedo de una Dia de comprimento 12 3, coe tra seco qd oc oa Sam de lao no ero 2 de ‘Speer, stn x wn elng sil 8 opie = 20K, ALS Brose xr Cala carga lis da bara 1+ An tomamni dein da esto tae (a) Sinead oe pat nna dn xs pele ares da, 1MOOMPa -» Bim @RRGP Se te ale orl de aside tine cota ota org tl, Pan 2B som. te vated og ail pid, N= 2508N, it ao 6 port © ‘Sepa les al ue i ee ge ale do orgs sin eoepode rt le ana idea ats ‘arp inl a brn coin ear coe dob ry on lr ee er arin Memmi peo Stay ahaaireaenume oe pee ee ae cea Hepes PomBMSN, oem RQrsMPe tu tga mn i de ae “disc line emepant S emCole (Sibi ie (as MPs) vem rs ral aa nar obo 304 ____Xl. ANALISE DE PENOMENOS DE INSTABILIDADE io destes dois valores. Este excmplo ilustra o erro que se comete, se utiliza a expresso de Euler para tonsGes superiores A tensio limite de proporcionalidade, som se ter em conta a diminuigéo do médulo de elasticidado, XLI7. Comparar os valores obtidos para a carga méxima em fi : n compressfio ox- cGntrica, utilizando a expresso exacta (expr. 250) e a férmula da inter- ogio. Considerar um aco Fe360 e os valores 0,001, 0,25 e 2 (fig. 170) pata o pardmetro de excentricidade a. Resolugio: No caso da fexéo compan recta provoeada por uma compress exctntsice pode drs &férmula da imerocgio a segunte forms ae T=? ripe: tea mtss i a Para facilitar a comparagio, nfo so consideram coeficientes de seg admit ta » no cientes de seguranca ¢ admite-se que & tensio limite de proporcionalidade coincide com cjg. Nestas condigées (> 6 dado pola expresso de Buler para valores de A superiores © BE cone + dam {Em m/ 000 7 aaa 7 *W 285 Assim, tem-se para 0 parémotro ASB > 9 A carga méxima que pode ser aplicada, sem que a tensto ultrapasee 0 valor cng pode entéo ser definida pela expressio ore) 2a tat 25+ — R-Tee" Na figura X117 apresentam-se a tracejado fas curvas que definem £ em fungio de para os valores de a pedides. A cheio re- presontam-se as curvas exacts, quo so as Utilizadas na figura 170. Verifics-se que para © menor va‘or da exeentricidade as duns cur ‘vas praticamente coincidem, © quo é conse: quéncia de, para a = 0,001, se ter pratica- ‘mente comprossio contrada, Para os outros L dos valores dec, vetlcam-se diferengss = mnificativas entre as curvas exacta e aproxi- 5 200% inada, com a agravante do o erro da curva, ‘aproximada ser por excesso, portanto des vordvel & seguranigs. No entanto, esse erro XLS Bzemplos e exereécios : 395 francamente coberto pelos elevados coeficiontes de seguranca utilizados na vetificagio da seguranga de pogas esbeltas. Além disso, ele ¢ maximo, na zona em que a curva de Buler 6 substituida pola reete de Tetmeyer, 0 que diminui 0 pico que se verifica pera \= 93, ‘XL18. Determinar as excentricidades a que correspondem os valores do paréme- tro a considerados na figura 170 numa secgéo rectangular de largura b. X119. Na estrutura esquematizada na figura X1.19 a mola tem rigidez Be as Darras AB e AC podem ser consideradas indeforméveis. O apoio C impede o deslocamento na dirccgdo da barra AC. Determinar a carga critica da estrutura, 1.20. Na estrutura plana representade na figura XI.2000 pilar AB 6estabilizado pelos esbos BC e BD, que tém a drea de secgio transversal 9 e sio constituidos por um materia: de méduio de elasticidade E. Sabendo que a rigidez de flexio do pilar toma o va‘or EI, calcular o valor minimo de para que a estrutura tena comportamento pés-critico estével iP iP 4 g + lat lat B ea g 4 D- a at i beg Siarea anes Fig XL19 + Fig. XL20 ‘XI21. Verificar se a mola é necesséria para estabilizar a estrutura plana repre- sontada na figura X1.21. Em caso afirmativo calcular a carga critica da cestrutura, XL22. Utilizando os resultados do exemplo XI.13, calcular a carga erftica da estrutura ropresentada na figura X1.22. . En rf ; ; 1 : pedis — br al | wh | i : Fig. XL21. Fig. XL22 396 7 21 ANALISE DE PBNOMBNOS DB INSTABILIDADE X1.23. A viga representada ne figura X1.23 tem. Higides de flexio BY. Considerando a interacgio entre deformagées e esforcos, aaa ceterminar 0 momento flector médimo oe ra viga, 2 ¥ X16 Anélise pelo método dos deslocamentos XLG.a Introducio Nes parigrafos anteriores analisnam-se problemas de inlabidade com wn frau de indeterminagio cinamética ura, (exemplos simples apresentados 20 Derégrafo X12) ou infinite: na andlise de Euler da eneurvadura de peca I oares obtémse win miémero ininito de formas de enotrvadure. No entant ‘a modema andlise computacional de estruturas consideram se estruturas com Jim mimero fnito de graus de iiberdade: etruturas naturalmente dseretas, ame as contitulds por posus lneares, ou etrutures continues discretzadas ‘No presente pardgrafofnz-se ume breve introdugio &andlise da estabildade de sstruturas através do método dos daslocamentes. Bsta andlse nfo faz porém parte das matéras tradicionas da Resaténcin de Matera, una vez que ela fe socore de formilagio matricial wtilzada na sistematizagio do inétodo dos Gislocamentes, a qual normalmente é lecionada a jusante da Resiséncia & lateriais nas eadeiras de Teoria de Bstruturas. Ustes motivos justifoam « apresentagio desta matéria como um apéndice ao capitulo XI. Como primeiro exemplo simpi ri xemplo simpies de estrutura naturalmente dis: srau de indeterminacio cinemética superior a um, analisa-se eee Portamento de estabilidade do pilar representado na figura 172-8, a Fig. 172~ Andlise da estabilidade de uma estrut ‘com grau de indoterminasio cinamética X16 Anilise polo método dos deslocamentos 397 Esta estrutura tem um grau de indeterminagao cinemética de dois, pois, uma. ‘voz conhecides os desiocamentos dos pontos B ¢ C (coordenadas 1 ¢ 2 ne figu- ya 172-a), tom-se a deformacéo da estrutura completamente definida. Partindo do principio que se trata de uma estratura perfeita, nao se verificarso desloca- ‘montos na estrutura enquanto cla for estével, uma vez que no sio necessérias forgas nos elementos deformaveis (as molas) para equilibrar a carga P. ‘Admitindo agora que se aplicam duas forgas F ¢ F nas coordenadas 1 ¢ 2, respectivamente, estas forgas iro introduzir deslocamentos Di e D2. Inver- samente, pode afirmar-se que, para obter a configuragdo deformade traduzida, polos deslocamentos D, e Dz, & necossario aplicar nas coordenadas as forges Fie Fy. ‘As relagées entre forgas e deslocamentos podem ser simbolicamente descritas pela expressio Fy =F, (Di, Da) Fy =F, (D1,D2). Se os destocementos D, ¢ Ds forem infinitesimais, as forgas que thes egrrespon- dem so dadas pelas expressies, ar (251) ay Utilizando uma formulagio matricial, pode escrever-se ah) (oha Ku 3B = Ka] a) {an }= [38 Kx BE man | (ads ae ‘A matriz [K] é 2 chamada matriz de rigidez da estrutura, Pode demonstrax-se que esta matriz é simétriea (ver par. XIL4). Na situago critica o equilfbrio ¢ indiferente, isto 6, nio é alterado quando se jntroduz uma perturbagéo infinitesimal, 2 qual pode ser traduzida pelos des- Jocamentos infinitesimais 4D, © dD2. Isto significa que as forgas infinitesimais dF; e dF» correspondentes a esses deslocamentos sio nulas, quando a carga P atinge o valor cyitico. Esta condigdo pode ser expressa por Ki Kea) (aD _ (0 [a ral { aD; f= of" (252) Rete sistema de equagées é homogéneo, pelo que s6 tem raizes diferentes de zero, se 0 determinante de [K] for nulo. Como isto é exactamente o que acontece na situagio critica ~ pode ter-se uma situagio: deformada (deslocamentos diferentes de zero) som forgas aplicadas nas coordenades — a condigio |X| = 0 pode ser utilizada para determinar a carge critica da estrutura, 4,0 contented ea Kis 6 poe conn frg ncaa ps roca 9m os to nino pa ular ae coponctes esc doe eos axis us bra Ad @ BO. ey ft Sree eee ae quite «companente horizontal do ergs ace ‘efcotstonn edo o ln ns” Ge brn BO. By dt tates cosets poem se detemnados de ann on IyTh smaasaibee deren om fat F [oat mle aSgleal Jeol A) ow aie + =. A rises material «componente da matils qs depends da gee A res ae trait ge depen de rigs dos eo. esis deers de ti mate noche deg ans ck dos mate de coprtresta aio linn 9 dla de a ie, A rites gure ad noosa q's lye dees sium ¢ rmegueteateraio ne deg de weer das cles sodas A rgidas gnmdsien dpe dos ore ene Ole de lnc tc rn SSERainEsnS Fh mac eg eguan que cis scores A corps erica da ett pode ea A cin ode clo var eles sears dv eonio LE Andi plo mda do esarenoe 300 Para guage dae dun carga pods ent oglneaze a cage Pe 08 ‘Suras intercon mun toga garment deforma A carga efica de ‘strata éa meno dus capa ob gue mst aa we to Pe = Porm, oii a pa ven pra derma lags ete ot ‘etnckeon Eaten lags Sefer couture detomades,o hace ‘mowue oe tetaiande Ges tnt de soaSguragtocomeponden‘e hare Cr nome see nt en SEALS dn equltio A conigungsodfornada que eepaote n For ‘ode se dcaraadestbisinga P por Pym mati Ce igor © dance an dos Srlosamenor olor i Aes ee ter AD, = hse den ogres 254 22 (iar? + FE tebG} ‘ugatr ds dane couse de ees sc pare ADs o vale —1. Por ‘Sng gunna a erg ego ovr ren, o egies ao ‘soeigurs dear, oto ma configura gua dlormade ado prev rood tbat, Osean made : eaten sore Ss eee aati ie arya meeaenee phase EE Passe Sree cero ea iin ls {rs yu se nero mca pero nla 8 fgets Rep aeen suet SEE au pom trmem i tr Seip sieberiana Stace ener Se Coe aac mn st Gusaemees eee Ee coeeeenent See ee areca SS SRT te pees Seams Pe etd Spl a mola B, Mg = P x1 ~ Ral = Gt. eter ere re da ang Sats gaat pan Ps aero gea Sem Tea ait, ‘ae cn fiat da 8 ogc wt 400, XI, ANALISE DE FENOMENOS DE INSTABILIDADE mola C e Kz: através da condigio de momento nulo na rétula D. Procedendo da mesma mancira em relagio & configuragio indicada na figura 173-c, obtém- ~se 08 restantes elementos da matriz de rigidez, que toma a forma sg_2e _yo, w=[% a Ral {rn] € [Kg] vepresentam as parcelas material e geométri in de righ Kn un as parcelas material e geométrica da matrlz de rigider, A condi do Getermingnto nul paca a matric de rigor fornec dois — , Para os quais pode existir equilfbrio entre a carga e os esforgos intern auma situacao ligeiramente deformada [ eos imeres 3 sae oer ate vie THVi@ “+E yee ee oe ap A carga critica é por consoguinte P,, = =¥I4. As configuragdes de equilibrio correspondentes a cada uma das rafzes podem ser calculadas com: exe anterior, obterdo-se os vectores a Popwtivie , [e=1 ney D2 =1,281 poltviig _ [aD =1 Dy = -0,781. a7 As configuragées correspondentes a estes dois vectores deslocament 1 locamento represen- tam-se nas. figuras 173-4 ¢178-e. A configuragéo que a estrutura toma, quando se verifica a instabilidade 6, por conseguinte, a indieada na figura 173-4. a) y 9 Fig. 178 ~ Bxomplo de anélise do estabilidade num problema simples com rigidez de flexi. XI Andlise pelo método dos deslocamentos 401 Nas estruturas com graus de indeterminagio cinemética elevados 0 eéleulo da carga critica e das formas de instabilidade nfo é efectuado da forma aqui uti- lizada nestes exemplos simples. De uma maneira geral pretende-se caicular © factor A, pelo qua! é necessério multiplicar a carga actuante, para que o determinante da matriz de rigidez se anule, Pode demonstrar-se que, se se tratar de um material de comportamento eldstico linear, se 0s deslocamentos forem infinitesimais ¢ se o deslocamento de win ponto qualquer da estrutura for fungio linear dos deslocamentos nas coordenadas cineméticas (como acon- tece nos exempios anteriores ¢ também nas discretizagbes geralmente usadas no métado dos clementos finitos), a rigidez material é constante e 2 geométrica é proporcional arcarga. Nestas condigbes, o problema da instabiidade pode ser formulado da seguinte maneira ({dD} ¢ o vector que contém es n incdguitas cineméticas ¢ {0} é um vector com n elementos nulos) [K]{aD} = {0} = (im) + AUG] {aD} = {0} > => [Kw] {aD} = —A|K] {4D}. A iiltima das expressées 256 pode ser colocada na forma correspondente a0 ‘chamado problema algébrico de valores préprios siméttico generalizade [A] {2) fem que as matrizes [A] ¢ {) sio simétricas ¢ [B! 6 positiva definida. As matrizes [Km] ¢ {Kg] so simétricas. Além disso, a tnatriz de rigidez materia! [Kl 6 positiva definida. Assim, rearranjando a iltima des expresses 256, pode dar-se-lhe uma forma correspondente & expresséio 257 NIB){z} (287) IK (@D} = -2 KW] (AD) a [A] {z} = (B] 2} + Os vectores préprios representam os modos de instabilidade, A resolugio dos problemas anteriores através deste método € deixada como exercicio ao ‘eitor. X1.6.c Estruturas reticulndas em flexio Quando a estabilidade de uma estrutura reticulade se déve & rigidez de flexi das pecas lineares que a compdem, a determinagio da sua carga critica exige 0 caleulo da rigidea de flexdio dos seus elementos em fungi do respectivo esforgo axial. Neste pardgtafo aprosenta-se resumidamente um método de eélculo da matriz de rigidez de uma barra com quatro e trés graus de liberdade, néo considerando deformagées axiais (ver note 73), seguido de exempios de ediculo da carga critica em estrutures reticuladas simples. 02 Xi ANALISS DB PENOWENOS DB INSTABILIDADE ‘MUG Matie deseo dena barre conor Ari ge dura omnes in Teepe et entero d eas (Sesencl quo rege orn ete fran apeatar narcosis Bam bn comers ops! nea me gun S100 See ea 4 eg St compro Ny a ga ed ea 8 equa ‘itenc qu repo problmaDode se taeda spar da‘amare ode et er ons Gantt ong sto Se » Pg 4 Derm ae spied iin. Daaignando por 6 odaocamenta da scr npn (t. 178, cbse (258) ay M4 NS+ VG -a}) tnt fants qu ta nl eal pred uy votaZacnss, guess pl mn ma pacientes 4 banae8 cm ead Dein ner ncn 5 deen ep gn Ho aevanan sicronte-B. HL Ani plo mos do deeds 403 As cons do epalo na extended infvoedaburze peaitom dtenlvor 1S cmstantes d grasa. Assn, tense me (eee 4 Bao 6 toe Subslitind ees velores nas enpessn ntros, biéese sit) (422) ast) Bh a Lana r6 wr Wty (14 AE) ps) © dasocaments 5 oa ring # dn extzemidade spel do plat poco sor reasondas com a fas actuate, obendo-s 3) pg [tthe Be mn= (2G) entre eae FE Beg Lest (64 EH) tant Zine eared stan de gn poe edd fee (eee Ln toal) yy, a0) Rental "+ aE (Com ets vars ea, deol do cguns ieube ney w Hel = Het) ! ‘Bel tye = snl) — H+ 6 Rene) — bn a(n oh he = eon) wo asus 0 ranéusos ne wszasDADE Segundo un coc edogo wae ri amp do agate SEG8 (concen gwar ey mt a eaten cata i ocr as pot stem re Eas ipwe tte etedo: Sistine ee are ne nt Seton te mbt mr event cheese oo 2 sagt Veo Kiam areata clap * Mo Ko aR) — MEY eH Os semen Ku 9 Ka rade ser ae sts do consi do KyeKy 6 Kg =-Kyl-Ky == Ka ‘A sts igade pode fasimente ar vrifiadssnaioumest, pda ‘fenbem chegunso scum conciostravs da sriimeris ds deers. ( eemests Kia © Kia da mata de sige soa forga V © o memento Mt ‘sce pate povenr © deorastororeseinda mh gua 11d, 8 = 0° ‘Provedendo da massa mania qos wo cso ane, oid Vea = Fae) Hamp nt) st ~ Heit) Moke eee (On ene se Keg pode abi sural azar de conirasine ‘egal, cbindose KaeKa © Kae-Ka-Kul= bl slat) fae Ke 0 Rae-Ka- Rule sya) Wane) — (> tute ements da mii de eer a bres pera ser clean ‘croideundo dadueatests unin tas coodenaae 9 «4 & Gio qos on ‘Tentadoe so ques btaram tocando os ppt ds fnios 102 co os dorSe4 eapecivamantn A mats oa paranoia P x = gee) = Ramey * faint) con) —2.— gh) cnt) c(t) —1 BDH osu) —1 sega | CH) a(t) c(h)~1 Ranh) c(t) —1 co, Thal So", | ALE Ani pel fo do desesnesan 408 Por es inree omim contucr a mati de iin de una be comp Ini om ee grat do ered iendos na gure 1760. » » 115 tented mal ee Pe Mee im becuase pa dete, (t cosets de rigs corerpondnts pode st fatente eleado 6 ‘indo on pecblomarsnguonatadae nz gu 1760 e175. Era det Inigo io sprowra qualquer cfeldndo epee Yl a robiemas {rtororedosan tips pn gunn apes ag st aad mo ‘iio Itr A eis tome eran corteaas [2 “= nH) Hos | yeog(ht) —sin(kf) eon) ‘Todo ce xml de date da caren sition axaliendos no prirafo La tsa tou ence XLS, XLI2 ¢ 4113 pod sr aliens cone Eason stave du anita do amano prtues das mates de ihe eG epee (ers 202 «209. ‘Ass neugn ete de ume bla (poses do Bue) aungoso qu Senn iG i 23 oy ov i and ae den de ‘ifids pa er Arta a sum exeonigde sop, O mena wee [fe aul a coutona€ 0g ace com a aoogo deEue. ‘Acar tn do exemplosprenntnd an figura 2664 atngest, quand © ‘oben Hoy ste 263m acl o que ce vron ara ctf) = 8, Se oe, qua ce ivr Al = (ni) Jy © que condur ao omprimento de ‘Searedie 2 ‘Acar rtjen do explo epesatad aa gure 266 anges, quando © ‘bene sy de ats 26290 ano gua een pe (= ‘No explo ds Sigua 1052 e carga efca singe, quando bc dear ‘tor pes par rae 20 Uno steal de mae mia. Con ‘Stuns a bare divide cm de dea compsimento, eratincle vee 9 06, XL, ANALISE DE FENOMBNOS DE INSTABILIDADS A cetesctiea do cumpio uprentado na Sua 1064 wing, guano ocoe- ‘iat Hp mat 382 aaa, 0 que eon pare sn) = Hee, ‘ae esc com axes tz no elelo da compton de ses ‘ur date ple, No eats XL a riges de sotogo da soso tem dans pasos: en ‘omtipendeate dafrmogio do rego BO voaea coneponetektraio toogo . A primar 6 dada palo coats gyda me 208, A ee tom o alo: “Ppl, pare ana rotagin 9 allrin nate $e momento qe occ wer creo By para aguas a erga PA eigen fla ‘atl, quai se vero codigo + ret Satan, 28 coined cum a expr oid wo leita exec. “uum no exci X12 ger de tanto dil Bie ds paso le uma eicresondcts bt dlarmasso do ogo DC ole geneous a cular compooe'e holon So eaergo el da Una A gents Pont B we um dedocamecto utes. & primis para eine com ‘ecto Hay da mats 263. A eeu iin ole “2h ere ck ‘Singoee,qound eget esl, ow no aando nce wag 8» (t)unmmn Fualeate no esl XL1S sigs devotee da sco Dt peas ‘otrespondentns i df das topo At BO, gue creme > ‘ete Haydn ati 6, com a compress rreseciamenta, A ‘smn cen pode, por coat, sr abit dn ogre tem Pleat) We) og He) Reo * B= Ree) ‘ate capresto dite ompleamaste 0 potlams, wo cng da bia na ‘slap do exrelda X18. De fac es ver = F vices sto: Ses 8 ot ripen, ete ew bi a, dviingo amor ox trmce dre oat) wan star dn segunda por eof) Guaséo we tosh ‘Ste opus mina anor ai de equ, i= he ‘NL.oitMatce de iiss do uma baa ronan A mace do unde uma boa acl cm cx gens de era are ‘ata na figura 1T'epode sor detrinada de massive relate liad bre compra. Aegean desi qu cae ar Tags ete ‘gat apcndas na cordenads vos moments sires ince, eau coir ner xi de aco, ama frm tists & yang Pt 26 Andie plo mde do esaetes sor 258, com sal redo ana pares qu coat [fe 1T-b com N aac fe tne para i) : Aero ; Sie-mesv ya bean pat Come nee aoa parte homepéien da qua no tam rae maya su solo gal tra fom yeodsaemit Lay om ea co ‘Ta eomo no caso da compra, o costes dentpraso pode ar eer. tina tees ds eongbr depo na xtetldede fr a bate (08- Fre). Nee so omer Beat wt tan taR 3 20) iia os de rigs deseo eomeo hiperodce (nhs = SS, eth = S32") pode (dee expres 26 forma a asad en eden ees oe (aM ¥ catnye, Som (MG 8) asain ~ Foti ee Sn ei ote tnt npr (cr 2), orate ldo tea de nog pros Ti cna por chat pen spas regal © teal co does 08 [XL ANALISE DE FBNOMENOS DE INSTABLLIDADE pci, © sou cama ah bobtnsfo dos coulentes dove & en {ede mgs te ean pb as le Capa ag a "l= yaaa) +R fend) Y—cesk(h)—bsichht) 1 — coh) wfeceman Meageaata yay “aa Aah) 1—cosk(h) best) 2~ enh) ccna) SEMYICM aha) Mame ost) sinh) oo ay {seh tance) annie |. eo) coh!) iat) Koo) Gi nse dos nett deer ‘Ac mattis eg sprmotedas nas eps 202, 268 2850265 eta ‘nln da Fader de tno da peg (eaves do tar ET conti em 8) do eae sn. No extant, germans io aes or cones de Sige nate fama, pao fc denon pone compere mataee ‘ma compocalsadependate ca ears al ntl aids matr) ‘tuna intopendnl do mda do tsa do tase wido o Roce ‘ome pede ulcagto do ugeline dete na expen 28, st protien pode cr contocnadoinaianda ce coats deve. to pade st fle clelono o rate dees coins dan nuns dads, Dam um vlogs al nl Bus pers slo bana ote Yet {ue cr mnie da uariar marine a rina devas toa d= Sistas pre b=, ee ge nese Ice tn eters [No ttano, io af const! potiamn, sear wilnr om programe coats {lost de alsa sinlen.Esecland eta operagn nar epresser pars empranio (erp 262 « 26) «pau a engin (exp 208 BD), een alee] ral weiayteoeio] = Bt 8 Ant pl lo or deeoran 409 | 7 i bees )} they iad fem] een snr ce elo on a ae specie a sess ea tte pe ment ph es rh oH . Soa) ae tana i -alewl-a gd =i], cao a-a#l] La a reepctivamente pra a oorenadan nda ma gras Te tora proas erecta sade material (rporinal vo nul idea) er vagus» geomiin (proporcona o ergs ex) a igra 10 sent ori enc oncarzda do cove Ku, 2 pm elas tna Os pos fin que eparcem 0 piso (isto agree carespendom so vara do gor ane geaiede steals en) (ape), vores eat evade do sete {cries nd tm pore Ccrmpondngt fae. Deaton is tao vide pare pega rota, pois fein tem 3 = £4 (er Par DEL). Quondo a gunsidade 2~ Sesh) ~ Man) co oprocins de ‘oscuro omar lors cava, oq onde relaset ec, como w ope tn egunda Gs expres 50 (eV tho ‘Sloe dor eouletes dele). [A Sonal dos ool igs fats cbvioment re cleo oSie ie cress mo signs, ne nat apes do (Dicalon pe clin da ets ests corona cen er. Berets Sex tar Goede to modo de atbiod pee te podem veer dies apres Quendoee wins one ie ma form iia expr. 262, 29, Seedy, cba un nce ian de ods de etbide. A Hoes esi fa Sn gur piste ming we reltm av eo de gras de bre ‘Siraden ns else, ono scot h expres 236. a0 Xt ANALISE DB PRNOUBNOS DB INSTARILIDADE Quando sews foms lariat ds cael dee, «esa das ‘eotcebodas elena revesee de Soportigis fundamen Ves a ‘Rotor de nstabildade mercado oni s6 podem sr saccade con snte proun on coodenads sslss perme, Por ey wus lg compotion dtomdice de ma erature vated € convenient fonsierarecrdmaas de otato seta alo ds bra, cmon et Do sje neamarin pare cetermlnn 0 lg No pargrafo XLS. apretename alguns exemplos que scam ets con: ‘Seater Fe 6 feu ease® (en) Heras teen) Regamts Geog eke! icinEsamplondeancio : ‘Como primar explode edie da eshte de uns erate reise peomte do Scant cco pat am ssn se Pi 17 Ain tds ate problema tom ung clus ape exile, gal pode ner compara com 8 bse vars do rftads dos duloeaanas Hae ug ¢ daa NL Ande poo mid os dasentr an pel expos pr 2.4) qlige-t8 = Me2rem = seaman | gp Ble rons = mpi Pars rslugo dae problema strands do mize das dadocaatas podem {iliarar o sbordmede indices Agua 1%, Designo po Rect Coefletes do giles des tara vrais © pa tea do tara hovoulal (give), wlleees flee que se fra necslea pe provera a (elmests intends a gue 3768 (Dy = Dey =0) toma ox var Kunth KuaKh Kuk. Proceisd da meme mao ogo congas epee at fpucett0 (Dy 1; Dy = Dy =O) eif8 (Dy = Ds = 0,Ds ‘tats cote da ats ies da ert, us tome fsa Ky Ka Koy [RR MAF t= [Ka ke Ra] =| Re hte Kh Ui ke acl” Lae Mi agen} ‘A cargo citen da eteotire 60 mence vl do P gue ana determinate Programssdo operas ada om octane J gies dado Dens enema S08 0c dae pl rapt aes 07 0 ‘ipenates 2 torn ndotarmindas pre = 0), vercwee gee o 00 ‘aac de P gue ol ee dtc ould com ago eine Indah: aa XL ANALISB DB FENGMENOS DE INSTABILIDADE Quando so iin s fare sere dos cota de sien (es 27), Sutra onaa Aevomyenesaw + © primaco modo do intbidad 6 dfnido pelo wstr documento ave shades 8 endo qe) =40) ‘As compontnts do eer (D) pon ser detarminads ata do alii lead ns mola go empl IL). Astin, veribowe lets lana ‘mo raion, qu 0 vsar do cmponsatee com PaPy + |KjH0. a Ki Hey Ks Kix Ha Pesfen Ral Daclice ae] fel a sda equs ans. Os rela obs cm a xpress pat ‘emneic on meso, ctf sllae» expen 202, gue fora peed (exp. 207 dor ecto de rgd Mlpcnds te dizeta deste et torpor ma constant, de mat ¢ dar ao dedosmnta Dy lr On, ‘bkdmse pare so retasios Dy —-Dy = 610 satan Bree dodocaments Corresponds bento rode neds aa gure 7.8 P19 Pama ene moi deed, Quando we aaa ara carespoadane ao segundo odo de insaiede, ‘sn cba alors sbstancalate erent, neon lel os oo lots de igen eprom 202 (P= (20LLN) ou pia 27 (P = 094) No eta, os cavespondentes vores dooce, bende {Lesion pride na gun OD pra oman mde dea Com expo arto da npn da xt ast ds codons ‘Sustnac, quan mute lana Enea tos cess dete, ‘smiarow a etrutre plane feprecutada gun 18. om que td Soon writ x meteor Go els seperti 26 An plo mds do deometoe 413 ee 9 Pe 20-bit wy dt Smit {urd oran orm Imes eS ‘Ua wes que na stb overcast dom Bx eevee ‘ole x slid pra datar=inr a carga erica Angler de oar dae 1 €ombmcnlo JC nec para jeovoc a sotogio wits nus tres {Ges ole cnc’ De prima pare ds exprosins 265 «dh eps Sines ‘Uma ie ote wt P= PBI, pode dares acts expres forms « sin) = cost) 0+ Ma) — Hein Namsicemite pe vere que et gis aca, quando 8 cree P (omar omer Keo © Wasosos + P co) Se w septate lel wirndo «forma Unearaa doe cosines de ign, Sean das apres 207 e208 Hwa LL ph ‘Vertes qu a aus fence el forme Soran des enacts do ‘ide te um ere te "ard, soo cao da cry cca zara yx drier ln do 10.5, ima drips oreponizate ie cordoned tender 2a gro 1, 6 or reread cbs stave ca forme lmaeada des oceister errgiee sv eprosinam du susio eacta O procedieatocosducute ‘Shsario dn slag €ilco ao uli to exetiplo ane, plo gon 0 ‘te aga A ars te cleulda ca fone eact de eos + Peal, 414 XI, ANALISE DE RENOMENOS DE INSTABILIDADE de rigides confirma o valor indicado na expressio 269, enquanto que, com a forme linearizada se obtém o valor P, = 37,45826522. 0 erro desta solugao 6 de aproximadamente 1%. 0 weetor deslocamento correspondente a esta carga mostra que a instabilidade se deve quase totalmente & encurvadura da barra vertical: multiplicando 0 vector deslocamento que define o primciro modo de instabilidade por umn factor, de modo a terse D2 = 3, obtém-se para D; e Dy as rotagées —0,06035 radianos (~3,4578°) c 0,025957 radanos (1,4528°), respectivamente. Na figura 180-¢ represente-se a configuragio deformada definida por estes deslocamentos. ‘Uma vez que a viga horizontal é muito mais rigida que o pilar, poder-se-ia, simp‘ificadamente, considerar zula a rotagio no né B e aplicar a oxpressio de Euler & barra vertical com um comprimento de encurvadura l. = £, obtendo-se para a carga critica da estrutura o valor aproximado BL = 99,4784. Nos dois exemplos anteriores utilizou-se a componente geométrica da matriz de rigides para calcuiar a carga critica. O exemplo que a seguir se anclisailustra a influéncia da rigidez geométrica no céloulo das deformagées que uma carga ho- rizontal provoca numa estrutura reticulnda, em que os elementos vertica's esto sajeitos a esforgos axiais de compressio, A estrutura considerada é a mesma ‘que foi utilizada no primeiro exemplo, mas agora sujeita as forgas indicadas na figura 181-3. por i20P 7 7 2 Fig. 181 ~ Céleulo das doformagées provocadas por uma earga herlzontal num pértico. ips Pirop Tal como se referiu no inicio do pardgrafo XI.6.b, para introduzir numa es- trutura um estado de deformacao traduzido por um determinado conjunto de deslocamentos nes coordenadas cineméticas, é necessério aplicar forcas nes- sas coordenadas que sic fungdo desses mesizos deslocamentos, ou seja, num sistema com trés graus de liberdade, como a presente estrutura Fy =F, (D1, D2, Ds) Fz =F;(D1,D2,Ds) Fa=Fs (D1, Ds, Ds) « X16 Anélise pelo método dos deslocamentos 415 Inversathente, um sistema de carges Pi, Ps, Ps aplicado nas coordenadas pro- ‘vous ual conjunto de deslocamentos que obedece as condigées \ ( Fi (Di,Da,Ds) =F Fy (D1,DayDs) = Pa Fy(D1,D2,Ds) = Pa, 1c verifique equilfbrio entre as forgas exteriozes e as interiores. Para ne ae ne gli aera equagbes, o quel néo 6 linear, quando so considera a rgider geométrica, Um dos métodos mais eficzes de resolugio de sistemas de equngées nfo lineares 0 mbtodo iterative de Newton-Raphson. De acordo com este método, dedo ‘uum conjunto estimado de incdgnitas {D;,D2,Ds};, podem obter-se valores smelhorados dessas incégnitas {D;, D2, Ds}iq:1, através do algoritmo Dr (Di bl {oh Ds) Ds), ey SH BY ann a | {aca j iy Wher 1h (eI? a iri WV deslocamentos * em que Fre, Fai, Fai sBo as forgas necessérias para provooar os desta 2s {D1 Dp, Deja. Uma vee que, para pequenas rotagbes esforgos axiais const tes, as forges nodais so fungées lineares dos deslocamentos, como mostram as cexpressées 260 e 261, essas forsas podem sor calculadas através da expresso matricial {3} [BB = Tan Bs BeaKn Ph e sados 0s esforgos axiais corespondentes aos deslocamentos desde on a i oe Sage de tigides e depende dos esforgos axinis instalados nas barras. © vector {P} tem ag componentes Py = P, Pa = Ps = 0, ume ver que as cagas verticals 2 nocessitam de forgas nas coordenadas cineméticas, nem de momentos flectores nas barras para serem oquilibradas. esforgos axiais nas barras dependem também dos desiocamentos nas coor Sesto cmticas (Gg 177-0), Assim, o esforgo axial na barra da esque Gepende da carga 20P e do esforgo transverso na extremidade esquerda da barra horizontal, Bste depende dos deslocamentos Dz e Ds. Raciocinan da mesma moneira em relacéo as outras duas barras e tendo em atengio que 416 XI. ANALISE DE FENOMENOS DE INSTABILIDADE os deslocamentos podem ser considerados infinitesimai i au los infinitesimais, conclui-se guie os os- forgos axiais nas barras esquerda (N.), horizontal (N,) e direita (a) tomam os valores dados pelas expressées ‘ ! Ne =-20P - K}D2--Ki,Dy Na -P4+KYDi+ KYD2 Na = —-20P + K3pD2 + K3,Ds , em que Ke K* tém os mosmos significados i tem mos signi ‘que no primeiro exemplo (i 177 e 78) © sio obtidos da iteragdo anterior (¢ 1}. Conhcides os Sere axiais, podem ealcular-se os novos coeficientes de rigides, © procedimento iterative pode ser rest i { lo através do seguinte esquema NeyNaNa > [K); {}; © processo converge muito rapid inte indi 0 rapidamente. Na tabela seguinte indicam- resultados obtidos para o deslocamento horizontal Dy (fig. 181-b), para diversos valores de P, quando se utiliza a forma exacta dos coeficientes de rigidez coluna), a forma linearizada (8 coluza) ¢ coefic le igi tantes (néo considerando a rigider. geométrica, iS ela oo 7 Dh = (Dh + KI {PF}, - FU) Dy eny Diem) (an) | ‘ietSer exaciey | GigSerincareaday | akc tinea) Too Paras OTST ‘oiri03 2000 | 035303 0)35501 0'34207 5.000 | 02709 0192705 0.85507 10.000 | 20247 230043 17103 20000 | 49645 49588 3207 30000 | 39,000, 35,001 Sssir 55.000 | 66,855 a3.on5 94068 0 000 | 11,26 144,31 "| 10262» ¢ | = uit Quando se considera a rigidez geométrica, ndo é posss aa, étrica, nao & possivel obter o deslocamento correspondente ao tiltimo valor de P, pois este & superior A carga eritica da estrutura. Esta é ligeiramente inferior & calcalada no primeiro exemplo, o que resulta do facto de a carga horizontal introduzir compresséo na barra horizontal g agtavar 0 esforgo axial uo pile disto, O determinante da matris de rgidez estrutura anulé-se durante o proc rat cary casa estrtara su processo iterative, quando a carga toma Pop = 03192 = 20Pey = 1262640. Este valor foi obtido utilizando a forma exacta dos cocfiie i oo ular a forma linearizada, obtémse Pr = OSSD4N TES Se Nas estrutures do tipo das anelisadas aqui Bos sh it nalisadas aqui as deformagbes so geral - ‘queues, plo que a inuéneie da deformagio na repartigio de esorgos anata XI.6 ANdlise pelo método dos deslocamentos aut também} é pequena. Por este motivo, no se comete grande orzo, se, em vez do procddimento iterativo atrés exposto, se utilizar a distribuigdo de esforgos axiais qub resulta de um céleulo linear, ou mesmo a corrospondente 2 situagio indeform{da com os deslocamentos nas coordenadas cineméiticas bloqueados. ‘Obviameitte, neste iltimo caso devem considerar-se as barzas axialmente inde- forméveis| pois, caso contréto, os esforgos axinis seriam nulos, Aplicando este titimo método simplificado ao presente problema, tem-se Ne = -20P, Na = -20P ¢ Ny, = —P. Caleulando a matriz de rigidez correspondente a estes esforgos axiais, obtém-se os seguintes valores do destocamento Dy PNY | Da emy Dz fem) (ighdez exacta) | (rigidez lineatizada) Toor | 0.17378 0.17373 2000 | 0,35308 035303, 5000 | oozi9 o.ga7i4 10000 | 2.0252 2.0247 20000 | 4,9672 49014 50.000 | 39,192 38,265 55.000 | 67,508, 64,516 60.000 _| 170,04 350,65, Verifica-se que, com a excepeio do riltimo valor, 88 diferengas sfio pequenas em relagio aos resultados obtidos através do método iterative, A diferenga do ‘iltimo valor provém do facto de os deslocamentos envolvidos serem aprecidveis. Este eéleulo néo é porém exacto, em virtude de estar implicito no desenvolvi- * ‘mento da expresso 258 que as rotagées sio pequenes, 0 que nfo acontece para P = 60000.V. Um céleulo mais rigoroso, efectuado com um algoritmo desenvolvido para deslocamentos ¢ rotagies finitos [14], fornece os resultados indicados na tercoira colune da seguinte tabela Dien [Pony (pequenas rotagées) (rotagées finitas) OTS Orsi 2000 | o,3s303 0,95803 5.000 | 0.92709 992714 10 000 2,0247 2,0249 20.000 | 49645 | 4082 50.000 | 33,009 38,080 55.000 | 65,855 64,220 60.000) 161,26 123,81 65.000 _| — 216 56, ! ‘A segunda coluna desta tabela contém os resultados fornecidos pelo método iterative atrés descrito, considerando a tigidez exacia pars pequenas rotagbes. No edlculo com rotagdes finitas, as barras foram consideradas axialmente de- forméveis, com uma drea de secgfo transversal de 2000em?. Na figura 182 indicam-se as relagdes entre a carga P e 0 deslocamento D;, obtidas através dos trés principais tipos de anélise: linear (66 rigidez material), com rigidez material e geométrica e pequenas rotagbes (a andlise aqui exposta) e a andlise sem limitagdes de tamanho de rotagées ¢ deslocamentos (14). as XL ANALISS DE PBNOMENOS DB INsrABILIDADE 8 anise pe pawomenos oe wisranicioaDE a al ——_ | 7" Setar Seca a gh snipe ite mate pent ‘ee Goan ete Pe Rly i Prem fn ‘a fgre 16 sepceentann at oni deforma de eutra obies ‘ra as aberdagen cheer Fe 18 Garand damit ‘Stn lar na 2 Conpsrando cs rertnds obio tarts ds todos Inset, qua a ies exact, quer ne Heetzada, par poqunas ruin, cen ce elas ‘cts incaos oa trea clusn dv Stina tably cance gue fae ‘hes do one reader ad eten do 90% da egn ce Gn estar, (Pe fut), Exe 6a cae, pn nq a mates dips tangate da sc {5 cleulada emisiodo patos cotapi se tare sagan Nenad, Ste suture suport eagas spain a eta enn tabled, ply ne ‘son om rolaes tan a mates digs angen no etl nosp em ergs ntact euperire ae aga ac. Por tarsi, fo ose inc o desosmenoSurspeadeta a 66000, oa at

Você também pode gostar