Para as autoridades da Europa medieval, tanto seculares quanto eclesiásticas, a dissensão solapava as raízes de um mundo ordenado e estabelecido. Permitir que um único herege ou espírito livre escapasse à justa punição condenaria toda a estrutura da sociedade à decadência e à dissolução. Assim, a dissensão deveria ser extirpada, inicialmente através da razão e da argumentação, mas em seguida através da tortura e do encarceramento, do fogo e da espada. Mas por que o perigo advindo de uma minoria de indivíduos, geralmente pobres e desprovidos de poder, era considerado uma ameaça tão forte para as autoridades medievais? É o assunto que trata esse livro.
Para as autoridades da Europa medieval, tanto seculares quanto eclesiásticas, a dissensão solapava as raízes de um mundo ordenado e estabelecido. Permitir que um único herege ou espírito livre escapasse à justa punição condenaria toda a estrutura da sociedade à decadência e à dissolução. Assim, a dissensão deveria ser extirpada, inicialmente através da razão e da argumentação, mas em seguida através da tortura e do encarceramento, do fogo e da espada. Mas por que o perigo advindo de uma minoria de indivíduos, geralmente pobres e desprovidos de poder, era considerado uma ameaça tão forte para as autoridades medievais? É o assunto que trata esse livro.
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