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| | i oe 5 N*56 4 MAIO DE 1993 €r$ 80,000,00 cape, Bl domo! Pe Baiting, Santeria. Cs com montagens digitais em matriz cle > CONIGIOS VIDEO AULA Apresentamos a vecé a mais moderna videoteca didética para seu aperfeigoamento _profissional. * Video aula é um método econémico e pritico de treinamento, trazendo a esséncia do que é mais importante. Voce pode assistir @ qualquer hora, no seu lar, na oficina, além de poder treinar seus funcionérios quantas vezes quiser. * Video aula nio € s6 0 professor que vocé leva para casa, vocé também leva uma escola e um laboratério. * Cada Video aula é composto de uma fita de videocassete com 115 minutos aproximadamente, mais uma apostila para acompanhamento, Todas as aulas sao de autoria e responsabilidade do professor Sergio R. Antunes. Escolha j4 as fitas desejadas, e inicie a sua colegéo de Video aula. = Videocassete { - Teoria (Céd. 150} - TV PBCores 2 - Andlise de circuitos (Céd. 161) -Videocassete 2 - Andlise de circuitos (C64. 151) = TV PBiCores 9 - Reparagao ( Géd, 162) = Videacassete 3 - Reparagio (G6d. 152) = Osciloscépio (Céd. 163) + Videocassete 4 - Transcodificagao (Cad, 153) - Secretaria Eletténica e Teletone sem fio ( Céd. 184) -Facsitile 1 - Teoria (Céd. 154) - Administtagao de Oficinas Eletrénica (Cd. 165) -Facsfimile 2 - Andlise de circuitos (C6d, 155) - EletrGnica Digital e Microprocessadores (Cd, 166) Facsimile 9 - Reparagao (Cid, 156) + Introdugo a Eletténica Basica (Géd, 168) = Compact Disc - Teoria/Pratica (Céd. 157) Meméa Leitura Dindmics (Céd. 169) Cémera/Cameorder - Teorie/Prética (Céd. 188) Reparagao de Video Games (Céd. 207) TV PB/Gores 1 - Teoria (Céd. 160) Cr$ 1.650.000,00 cada Video aula (Preca valido até 31/05/93) + Reparagaio de Foros de Microondas {C6d, 208) Pedidos: Envie um cheque no valor acima & Saber Publicidade e PromogGes Lida RR, Jacinto José de Araujo, 309 - Tatuapé -CEP: 09087-020, junto com a solicitap2o de compras da uitima pagina, Ou poga malores Informagses pelo telefone (011) 942-8055. NAO ATENDEMOS POR REEMBOLSO POSTAL Sao Paulo- SP. Av. Rio Branco, 439 sobreloja - Sta. Ifigénia - Sao Paulo - SP. Pregos de "BALCAO" validos até 31/05/93 ou até o fim do estoque. SABER ELETRONICA Componente Tels.: (011) 220-8358 e 223-4303. | pi” emg ae i a ss Ee ime er ise Eee ime eo ise es ibe ee ise ia = ee eS iBe ee ee ibe Bie ie Bee, ie Bae ue a Bs ie et, ise fie i tee oe a te a ee a tee oe tee ie See tee, Se ie Se pe uae ke oes DATA HANDBOOKS PHILIPS (NOVA REMESSA IMPORTADA ESTE MES) ‘S009 RF POWER MODULES 'SC1S MICRO WAVE TRANSISTORS SACOd SMALL = SIGNAL TRANSISTORS IC13 PROGRAMMABLE LOGIC DEVICES (PLO) IC20 80C51 - BASED 8 - BIT MICRO CONTROLLERS ICo9 SIGNETICS TTL PRODUCTS REGULADORES TRANSFORMADORES DISPLAY MCD 198K ee (949 300 mA.Cr$1 00, 005 NEMS og | | s25/9:3/ 120128 a0omd coco a0000 Teese OF 1800000 | | EE /s.e/rzet2xe00mA 128000.00 || | CATODO COMUM DE Bae 1200000 || ec yeeieiiaiseT A (escano0 7 SEGMENTOS pe Yeco0oo || verielissise2a 27000000 ‘73120 16,000.00 | | 12+12/ 15415 x38 poe poaee, Cr$ 132.000,00 iis 100980 ) (iesselierts yee re xsA_st0.00000 CIRCUITOS: MICROCHOQUES TRIMMER INTEGRADOS nes op [StH SH 1 sont a7 CRATE Saat je Cr$ 11.000,00 Cr$ 22.500,00 Scere‘ tosooo : B20 Ree CONDOR : 2sm00. MICROFONE FM DE LAPELA SEM FIO 3 aco Hameo Sie Cr$ 950.000,00 Soiree te 0.80 (Preco valido até 31/05/93 Shatuee — Joomon SOMMSS0E e009 ou enquanto durar 0 estoque) Soass tom Hoagie sso wags’ {seu owes ‘eat u2678 '55.000,00 tee. Somos ‘ites emo prot St Venoe od veroas Bawaso SD7400E CxS 20.5004 SO70E — 20.5004 SO7I0IN 20,500, SD7ALSO0E 12,000; SO7sLS04E 12,000.00 SO7sLS08E —19:500.00 SO7LS14E 1350000 SO7LS27E_ 1350000 SO7ALS74AE 13:500,00 SD74LS32N 1350000 SO74HCOOE 15.0000 Cr$ 68.000,00 (cada folha) (Prego valido até 31/05/93 ou enquanto durar os estoques) & o nee eletronica aha» tt =e ‘0 prego da “modernidade” to elogiada e desejada por muitos, transformar a grande majoria dos aparelhos eletrOnicos importadas em descartaveis, por mais caros que sejam. Com excegdio de algumas empresas de grande porte, a preocupagao de prover um estoque adequado de pegas para reposigo, para os aparelhos importados, € uma das diltimas prioridades. Acontece entéo- que, numa eventual Calha, o feliz proprictirio do aparelho estaré sujeito a uma longa espera pelas pecas que substituam as defeituasas, pois clas devem ser encomendadas no pais de origem (€ com a tradicional agilidade dos érgdios brasileiros envolvidos nas importagGes, essa espera pode ser muito fonga). G proprietéirio acaba desistindo do conserto ¢ adquire um novo aparclho. Q outra se toma “descartavel”, simptesmente porque, quando finalmente estiver reparado, ja se tornou absolcto ¢ [oi substitufdo por um modelo mais moderno sem considerar que @ prego do conserto pode chegar a um valor invidvel Nosso artigo de eapa desta edigfio traz 0 projeto completo de um Walkie-talkie de longo aleance, aparetho com desempenho semiprofissional que certamente agradard muitos leitores. EDITORASAMER LTDA -Diretores lio Fitpai cThereza Motzate Ciampi Fiipldi-Gerente ‘ministrative Filvardo Anion - ELETRONICA TOTAL - Diretor Responsi vel Hlio Fittipaldi - Direto Teenie Newron & bagr alloy A.W. Frine Depo. de Predugbe Coord. de CPD: Abeto Cent / ‘halter Gonpucr Mats paresis AWeads ifs /Deseahoe: elks Fiero, sé Rabens A. Fence, June Percine da Siva» Pobliidade Maria da OW Assit -Fotayrafla Ceri - Fuolitos Stuiio Niner Tapeesds W. Rod'S-A-- Diirbulie Basl:DINAP? Pongal: Disuiuidon fnein Ld, or” "TRONICA TOTAL (ISSN 0103 - 4960) ¢ uma publicago meusal da Editora Saber Lida. Redagio, ——— administracio, publicidad: ¢ correspondéncia: R. Jacinto José de Arudja, 315/317 - CEP 03087- ANATEC Tel: (011) 296: 020 - So Paulo - SP - Brasil 133, Nimeros atrasades: pedidos Caixa Postal 10.121- CEP 03098.970 . So Paulo - SP, ao preso da dltima edigio em banea mais despesas postais, (r atgor node eaclsiva responsibiidage de seus autores. Evia a reprodogio total ou pall os tentos¢isstragSee desta Revita bert ‘Smet naulizagio¢ ov comeralzogio dos apurlis ou idéinoriursas dos texios meneionalo, soba pena desangbes epais, As consis carte eferentes an artigos dh Revita deverio tr Feitos exclasivamente poresras (AJC do Departamento Técnico). Siotomadontedes os co {dor razoéven prepare do santeuuo desta revs, aso asus responscildde legal por eventunis vos, Tampoco assurimos panied per dos sulin da impriin do mont. Caso enganos em textos ou deseo, er pica ea na princi tpottanide, Pree e Gndes publicadke em anincics av por ns aseiios de bon {como corto na data do fechoento da digo, ‘somimee a msponcabilicace poe altegso no prego im Gspanilishel dos prodvlos ovomrias aso Fechamert 4 - Walkie-talkie de longo alcance MONTAGENS 1 - Coletinea de circuitos TTL 43 - Injetor CMOS 50:- Amplificador integrado de 7 W 52 - 2 projetos com o médulo “bargraph" 57 - Detector de mentiras com supertransistor DIVERSOS 18 - Montagens digitais em matriz de contatos 47 - Sintonizando Ondas Curtas 55 - Correio do Leitor TEORIA 12 - Como funcionam os osciladores 23 - Passado, presente ¢ futuro da Eleténica 25 - Curso de reparagio para iniciantes - 16° Ligio rs 60 - Oscitador tlegrétho ERICO VERISSIMO" - Vi 61 - Teste de transistores unijungao Walkie-talkie de longo alcance Com uma poténcia de RF de 1W este Walkie-Talkie pode alcancar varios quilometros em condigées favoriveis (campo aberto), supe- rando todas as projetos deste tipo que ja publicamos. Com uma etapa transmissora de transistoreseum cireuito receptor super-heterd tno, operando'na faixa dos 27 Miz, ele apresents desempenbo que nada deixa a deyer aos tipos comer- ciais de mesmas caracteristicas, Transceptores de longo alcance tém sido pedidos por nassos leitores ha muito tempo. Os transmissores que publicamos podem perfeitamen- te ser agregadas a receptores, € com isso formarem transceptores de exce- Jente desempenho. No entanto, até agora nao havia- ‘mos publicada um transceptor que reunisse algumas caracteristicas ime portantes neste tipo de progeto como: * Longo alcance, dado por uma poténcia de RF clevada; af Grande sensbiidide estab dade na recepcio, dada por um cit- cut heterécinos * Grande estabilidade na trans- missio, dada pelo controle a cristal; * Possibilidade de comunic com transceptores da faixa da cida- dao (PX ou 11 metros). M. Murakami © circuito proposto retine todas estas caracteristicas, padendo ser usado Lanto para comunicagdes em ‘campo aberto, com o uso de um par, como entre veiculos ou veiculo € lo cal fixo, utilizande-se como outro elemento do par um transceptor co- mum da faixa do cidadao, dé Uso nd carro ou ligado & rede. Como em todos 0s projetos que envolvem transmissio e recepgio, 0 ‘inico ponta critico da montagem re- fere-se 3s bobinas, que devem ser ‘cuidadosamente enroladas, com as arena TELESCORICA oscitapor 2 cRiSTAL DRIVER DOTERCIA jou EXTER NA raurae aweciricacon eircuita Piacuire la peTecToR ce aM wenuraoon ernevira osciLanor «| Fig.1= Diagrama até blocos do transeeptor. - awsL Ficanor ELETRONICA TOTAL N?S6/1993, -as daclas no decorrer do caracteri texto, O aparelho deverdser alimentado por pilhas médias ou grandes, prefe- ivelmente alcalinas ou recatrega- veis, para maior estabilidade e aulonomia, ou pot fonte de pelo me- nos 500 mA de capacidade, CARACTERISTICAS + Tensia de alimentacio: 9 W (pi- has ou fonte) + Sensibilidade de recepeao: 10 4V + Consumo de corrente na recepcio: 50 mA + Consumo de eorrente na transmis- sio: 200 mA + Poténcia de RE: 1 W + Poténcia de éudio: 200 mW + Tipo de modulacio: baixo e alto nivel de amplitude negativa COMO FUNCIONA diagrama de blocos da figura 1 nos permite entender melhor © fun- cionamento do sircuite. Observamos qe quando o trans- dos como na fungio de mictofone. Para isso temos trés chaves comula- doras conjugadas acionadas por um Iinico botio. Quando esta chave esté solta (re- pouso) o receptor € alimentado ¢ 0 alta-falante conectado na sua posicéo normal de reprodutor de sinais de fudio. Quando pressionamos a chave conjugada, o receptor deixa de ser alimentado, passando a alimentagéo para o transmissor; nesta situacdo 0 alto-falante € conectado & entrada do amplificador de dudio, funcionando como microfone para modulacéo. Como bloco transmnissor funeio- na de modo independente do recep- tor, exeeto pela etapa de modulagio, que € comum, podemos fazer sua andlise em separado, 4) Transmissor O citeuito transmissor tem como rimeira etapa um oscilador contro- Jado por cristal de quartzo. O cristal ligado entre abase eo coletor de Ox demodoase obter maior estabilidade de operagao, Pode serusado qualquer cristal para ‘a faixa do cidadéo em este componente. No pratétipo foi usada uma freqiiénciade 26 640KH7, mas, como dissemos, 0 circuite néo é eritico, bastando apenas ajustar o ni- cleo de Ls para qualquer freqiléncia entre 26 ¢ 28 MHz. © sinal gerado pelo oscilador amplificado por Qz, que fornece em sua safda uma poténcia de 250 mW, suficiente para excitara etapa final de poténcia. Observe que o acoplamen- igenire as etapasé sintonizado, o que significa pontos de ajustes importan- tes para se obter o melhor rendimento do Circuito, Os capacitores Crs; Cr7 ¢ a bobi- na Lz formam um circuit casador de impedincias para o sinal vindo do driver para a entrada da etapa ampli- ficadora de poténcia. O resistor Rao serve para reduzir o efeito indutivo na entrada do transistor Qs, € com isso evitar uma auto-oscilagao do amplificador. ‘Amodulacao € feita controlando- se dirciamente a corrente de coletor do transistor final de poténe Este transistor 6 um BD135 que, mesmo sendo projetado para aplica- ges em éudio, como possui uma fr missor estiver em operacio o recep» tomo de 27 MHz, lembrando apenas qUéncia de corte clevada, opera tor deve estar desligado, e que 0 tlto-falante € usado tanto para repro- duzir os sinais amplificados rect LISTA DE MATERIAL Semicondutore: Q, -2N2222 - transistor NPN de RE Gz -2N2219- transistor NPN de RF Qs - 80135 - transistor de média poténcia (fr= 150 MHz) 4 - BF245 - transistor N FET Qs, Qs, G7 - BF264 - transistor NPN de RF Qu, Qs - BCS48 - transistor NPN de uso geral Qo - BC337 - transistor NPN Qs; -BO327 - transistor PNP Qyz - BD137 - transistor de média poténcia Di, De, Ds, Ds - 1N4148 - diodo de sinal Ds diodo Zener de 6.2 400 mW Dé-OA 90 - diodo se sinal de germénio. Resistores Fy, Re, Pes, Rezo ~ 10 ke2 {marrom, preto, laranla) Fg, Ra - 22 KS (vermelho, vermelho, laranja) Fu-5,6k@ (verde, azul, vermetho) Res - 1,5k&2 (marrom, verde, vermelha) Ry = Fig = 270 2 (vermelho, violeta, marron) Fis - 100.0 (marrom, preto, marrom) Fee - 100 k& (marrom, preto, amarelo) Rio - 33 (laranja, laranja, preto) Fi - Rar, - 1 K&2 (marrom, preto, vermetho) Fira - 82 ks (cinza, vermelno, laranja) Rijs - 150 ke2 (marrom, verde, amarelo) Ais - 330 2 (laranja, laranja, matron) Fie - 1 MQ (marrom, preto, verde) Fisg - 2.2 2 (vermetho, vermelho, vermetho) Ais - 290 2 (laranja, branco, marrom) Ria « 47 © (amarelo, violeta, preto) Fass - 270 kS2 (vermelno, violeta, marrom) ELETRONICA TOTAL Nt 56/1993 que o par transmissor/receptor deve tet a mesma freqiiéncis e que o canal sbi- _usado na faixa serd determinado pot satisfatoriamente como amplificador na faixa dos 27 MHz, fornecendo a poténeia indicada. Fog 8,3 ke (laranja, laranja, vermetho) Fes - 15. (marrom, verde, preto) Fig - 470. (amarelo, vieleta, marrom) Capacitores: Gi, Cro, Cra, Cr7, Cra, Cas, Ces, Can, Car - 10 nF disco ceramico Ce - 2.2 nF-disco ceramico Cs + 4,7 pF-disco ceramico Ca, Chi, Cia Cas, Cea, Cae, Cae + 47 nF-disco card rico Gs, Cs -22 pF-disco cerémico Gr - 82 pF-disco ceramico Cs - Cra, Cos - 56 pF-diseo cerdmico Ge +47 pF-disco cerémico Cia 1uF - eletrolitica de 16 V Cis, Cas- 990 pF-disco ceramica Cre 22uF -elatralitico de 16V Ceo 100 nF-isco carmico Ger, S24 4,7 uF ~eletrolitico de 16 V az, Cea, Ca, Cao - 220 pF-disco cardmica Csz = 100 uF = eletraitico de 16 V Co4- 88pF-disco eeramico Cas - 180 pF-disco cerémico Cos - 470 pF - eletrolitico de 18 V Chr, Cte capacitor ajustavel de 0 - 90 pF Diversos: Cristal oseilador da feixa de 27 MHz, placa de irculto impresso, alto-falante de 2 1/2 polegadas de 82, caixa da montagem, antena telescépica de ‘1m, chave de pressdo de:4 pélos x2 posigées, fos, solda etc. “oyjaunde op osapdwoa mumutiong - 7 “31 ELETRONICA TOTAL N¥56/1993 ELETRONICA RADIO AUDIO & TV As Escoles Intemscionais do Brasil eferacem eos sous alunos com absoluta texclusividads um sistema integrado de ensino independents, Atraves dele voce 50 prepara profissionelmente economizando tempo e dinhoiro Este curso ¢ © mais completo, moderno e atualizado, Seu programma de estudo, abordagans técnicas-e didéticas seguem rigidamente, o padréo estabelecido pelo "International Correspondence Schools” —escolaemericena onde jd estudaram mais de 12 milhdes de alunos de todo o mundo, Programa de Treinamento Alem do pragreme te6rico, desenvolvide por meio de apostiles muito bem cuidadas, tanto diddética como editorielmente, voce teré tg 8 oportunidad de praticar, por mio de experiéncias interessantes € fiquiesimas, do ponto de vista téenico, sequindo as instrucbes, pormenarizedes dos manueis voc8 montaré, com facilidede, um aparelhe sintonizedor AM/FM estéreo adquirindo, assim, a experiéncia indispen- sAvel a sua qualificagso profissionel Servigo de orientogio Certificado Dura teocussoo servicode orentacte diditicae Ap concluir 9 curas, cbtendo spre pweiestonal esters cua isposiglo pare resolver _vagdes nos testos © axame final. 0 ‘uslquer divide proporeionande arentapse cons: aluno receberd certieado 8 con tente iiitad, lusta com aprovertament Escolas Internacionais do Brasil Fua dos Timbicas, 269 Caixa Postal 6997 CEP: 01064 « Sdo Paulo - SP. Fones (011) 220-7422 - Fax (011) 224-8350 [esvuremavastnas ono conan ern fda sei V Panama | Ti asta de reontoso po H toeo ot am ne cabo deri Need cao ax 8 soezt000 emit NAO MANDE PAGAMENTO ADIANTADO Last tadnianeidecotm i Ba ET | 66 | [5 er o8e.000.00 (com wy Y i, 1D grate casas set sprees seo Monancsen states gio 50 ESPIRAS DE FIO 08mm © citcuito: modulador é do tipo negative (com baixo ¢ alto nivel de amplitude negativa), sendo formado por Qia, que esté em série com 0 circvito de coletor de Q2 ¢ Qs. As variagdesdo sinal de éudio provocarn variacées na corrente das elapas am- plilicadoras , com isso, na intensi- dade do sinal irradiado. ‘Um filtro final formado por La, Ly, Cas e Cro seduzas harménieas € casaa safda do circuito coma antena, proporcionando assim maior rendi- mento. =< cpoTen, mniarunal Fig. 3 - Placa de circuito impresso, b) Receptor O receptor é do tipo super-hete- rédino, utilizando um transistor de efeito de campo de jungio na entrada GFED), oquemeltoraa seletvidade de sintonia devido a sua alta impe- dancia, que nao "carrega" 0 circuito ressonante LC, OsdiodosD1 eD2tém por fungio limitar os eventuais picos de corrente que possam aparecer na entrada, li- mitanda a conducao-a 0,7 V, 9 que Brotege OFT, que € bastante a a, S) tom O€ QIMETRO SOBRE A TELE epics Foams 96 NUGLEO DE AR Tie TR. A etapa amplificadora de FI u liza apenas duas bobinas, o que faci- lita tanto a montagem como os ajustes, A froqiiéncia destas bobinas (FI) € 455 keIz, 0 que permite a utili« 2agéo de tipos comerciais encontra- dos em rédios portéteis, nas cores amarela, branca e preta. A etapa detectora tem por base um dioda de germanio OA90 ou equivalente, eo potenciémetro P; faz o controle de volume. Pata amplificagdo dos sinais de 4udio temos 4 transistores. O primei- ro € Qs, que funciona como pré-am- ELETRONICA TOTAL N° 56/1903 plificador de éudio, entregando 0 si- tial, via Cop, a base de Qo, que € 0 driver. Mais uma vez amplificado, 0 ‘sinal vai para uma etapa de safda com transistores complementares que ex- citam diretamente um alto-falante pequcno com excelente rendimento. Na verdade, a sensibilidade deste circuito receptor permitira que o nusuétio escute estagies muito distan+ tes quando em fureionsmento nor- MONTAGEM © diagrama completo do apare- Iho € mostrado na figura 2. O fay-cutda placa de circuito im- presso, que permite sua instalagio numa caixa de féeil manejo, € mos= ‘trada na figura 3. ‘A bobina L; é formada por 3 es- ras de fio esmaltado de 0,3 a 4 mm de espessura numa forma de 6 mm de diametro com nicleo de ferrite. A bobina Ly € formada por 11 espiras do mesmo fio na mesma forma. oma Fig. 4~ Ajuste da bobina L. Para La temos 11 espiras de fio ‘esmaltado da mesma espessura das anteriores enroladas numa forma de 6 mm de diémetro com néicleo_de ferrite ajustivel. A bobina Ls é for- ‘mada de 3 espiras da mesmo fio, sobre Ls. Para L¢ temas 9 espiras do mes- mo fio das anteriores numa forma de 6 mm com niicleo ajustivel, Para L> temos 3 espiras do mesmo fio numa forma de 6 mm com nécleo ajustivel de ferrite. A bobina Ls & formada por 7 es- piras do mesmo fio numa forma de 6 mm de didmetro com micleo de ferrite ajustével, Fina mente, temos Ls, que é for- mada por 4 espiras do mesmo fio numa forma de 6 mm de didmetro com niicleo de ferrite ajustével. (Os choques de RF XFC1 e XFC2 fio construidas enrolando-se. 15 es- piras de fio de 0,3 mm de espessura Sobre um resistor de 10 K€ a 100kQ2 com 1/4 W de dissipagéo. XEC: € formado por 6 espiras com didmetro de 5 mm, aproximiada- FLaca Do TRANSCEPTOR Fig. 5 Ligacdo da antena. ELETRONICA TOTAL N° 56/1993 mente, enrolaidas sem forma com nd- ‘cleo de ar. XFCyé formada por 25 espirasde fioesmaitado de 0,3 mm de espessura sobre um resistor de 10kQ 100 kQ. x 1/4 W (com os terminais doldados ‘208 do resistor). Oalto-falante é pequena, de 2 po- ‘Jegaslas; para as pilhtas deve ser usado suporte apropriado. ‘A antena € do tipo telescépico com aproximadamente 1 m de com- ‘primento ou mesmo um pouco mais, para maior aleance. AJUSTE E USO ajuste pode ser feito tomando- se como base outra unidade igual ow entéo um aparelho comum de PX sintonjzado no canal que se petende ‘usar, de acordo com 0 cristal. Tnicialmente, ligue 0 aparelho numa fonte de 9 Ve conecte uma Timpada de 6 V x50 mA na safda do ‘ransmissor. Com a ajuda do indicador de pre+ senga de RF mostrado na figura 4, ajuste cuidadosamente a bobina Li aié obter o maximo de sinal Terminando o ajuste a lampada deve acender fracamente, devendo entio 0 montadar ajustar as bobinas Lye Le até obter o méximo brilho da lampada. Em seguida, ajuste L7 ¢ Le ‘para obter maior brilho ainda Conecte na saida do transmissor ‘uma bobina casadora de impedincia consti 1 SO espiras de fio es- maltado de 0,5 mm sobre um tubo de aproximadamente 1 cm de didmetro, ligando-a em série com uma antena teleseépica de aproximadamente 1'metro de comprimento, conforme mostra a figura $. Depois, usando um medidor de intensidade de campo, juste 4 bobi- na La alé obtcr o maximo de sinal de RF irradiado pela antena (nas edicdes anteriores de nossas revistas 0 leitor poderd encontrar diversosprojetos de medidores de campo simples, inclu- sive usando o multimetro), Comprovado © funcionamento do transmissor, coloque o receptor em operagio, soltando a chave fa- Tarfouvir, ¢ ajuste as bobinas para maior rendimento na captagio dos sinais na freqiiéncia desejada. ‘Use para esta finalidade um se ‘gundo aparclho, transmitindo a uma certa distincia, © o receptar Sem an- tena. ‘0 procedimento para ajuste 6 se- methante aa de qualquer rédio AM, assunto amplamente abordado emrc~ vistas anteriores ‘Q ajuste principal é de frequéncia em CT; do receptor, Depois ajustam- se as Fis para maior rendimento, 0 BARGRAPH (indicador de barra mével) Para montar VU de LEDs, Voltimetro para fonte, Medidor de campo, Teste de componentes, Fotémetro, Biofeedback, Amperimetro, Teste de bateria e Timer escalona: do, publicados nesta revista e outros a serem publicados, vocé precisa deste modulo basico composto por, uma placa, dois cireuitos integrados e dez LEDs. Até 31/05/93 Apenas Cr$ 260.000,00 - (desmontado) Envie um cheque no valor acima & Saber Publicidade © Promogées Ltda. - R. Jacinto José de Araiijo, 309 Tatuapé - CEP: 03087-020 - S. Paulo - SP., @ receba a mercadoria por encomenda postal, ‘ou peca por reembolso postal com acréscimo de 35%. Iinformagées peto Tel: (011) 942-8055. 10 Eletronica Total ASSINE VOCE TAMBEM! que deve ser feito com o rédio sepa- ado de uns $'m do do transmissor. Comprovade o funcionamento dos aparelhos montados (caso sejam um par) bastaré instal4-los em suas ‘Sea caixa for de metal, um ajuste posterior fino deve ser feito para se compensar as efeitos eapacitivos do material. . Nao atendemos por Reembolso Postal eesumeee seme » ELETRONICA LTS TMs) (0) COM KIT Pao Ked Ba Cece emer ni) eS See ot ‘Se ae 08 Oa ee ey ra_um futuro melhor, no curso. 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Com base nestas explicasGes o leitor estard apto a realizar m i Em muitos circuitos siio necessérias correntes que tenham variagdes de intensidade c sentida que sigan. um padrio bem definido. Chamamos estas correntes genericamente de sinais e elas podem ter diversas ca- racteristicas. ‘Uma das caracteristicas de um sinal é a sua fre- qiéncia, ou seja, a velocidade com que ele muda de sentido ou varia de intensidade. Esta velocidade é me- ida em termos de variagées por segundo ou hertz (que abreviamos por Hz). Assim, podemos tcr nos oscila- dores de Sudio, sinais que variam desde alguns hertz até milhares de hertz, 0 que seré dito quilohertz (kHz). a - Nos chamados cireuitos de altas freqiiéncias como Assim, se a corrente ou tensio que corresponde a por exemplo os rédios, podemos ter sinais com fe- 4m sinal aurnentar de intensidade lentamente, mas de ‘qlieneias que vao desde algumas centenas de quilohertz forma linear, para depois di wir rapidamente, tere- (kHz) até milhdes de hertz ou megahertz (MHz). mos uma forma de onda conforme mostra a figura 2. Na figura 1 temos o espectro de freqiéncias dos, Esta forma de onda & denominada "dente de serra" sinais que so normalmente usados em aplicagées ele- pela semelhanga que a figura apresenta com os dentes tuOniees. de uma serra comum. Na figura 3 temos outras formas de onda comuns para sinais encontrados nos circuitos eletrénicos. 1 A forma mais "natural" ¢ portanto mais comum do sinal & a senoidal. A sendide representa a forma de oseilagio natural dos corpos. ‘Como produzir estas oscilagies? Se batermos nur corpo ou ento excitarmos um coc Blaapeas circuito LC com um pulso, temos a produgo de osci- lagoes, no entanto, estas oscilagies tendem a dimin f sei woe urea son I urcROONDAS SENGIOE Qs sinais de frequéncias inferiores a 20 000 Hz sio denominados de audiofreqiiéncia pois normalmen- te, quando aplicados em alto-falantes resultam em sons, an 0y auapaaon enguanto os que estéo acima de 20 KHz ov 20000 Hz sio denominados radiofreqiténcias, pois resultam em l condas de rédio quando aplicados em antenas. A outra caracteristica importante de um sinal € 0 TmrawouLan cu modo de variagéo, Podemos representar este modo através de um grifico que nos dé o que chamamos de "forma de onda” do sinal 12 ELETRONICA TOTAL N° 56/1993 gzadualmente de intensidade, conforme mostra a figu- ra 4, pois a energia vai diminuindo gradualmente no sistema, Para que as oscilagSes se mantenham por tempo ado, € preciso entregar ao sistema a energia usando para produzir as oscilacdes. so usamos circuitas denominados ascilado- -~ Diminvigzo Dk Ewenors OS OSCILADORES ‘Um oscilador consiste basicamente num sistema ‘em que temos um elemento que repoe a energia perdida (perdas intrinsicas ao circuito), ¢ assim produz.osci Ges, € um circuito sintonizado que determina a fre- qiléncia do sinal que deve ser reproduzido O elemento que repée a energia pode ser um am- plificador com um sistema de re conforme mostra a figura 5. ENTRACA saioa SmTONIEADS ‘Temos ento que parte do sinal de safda ¢ injetado dc volta na entrada do amplificador o que aumenta sua intensidade para manter a excitaco. E evidente que a energia que "jogamos" de volta na entrada do amplificador deve ser sempre suficicnte para obter maior ou igval intensidade de sinal na saida, Isso significa que, se 0 ganho doamplificador for menor que 1,0 sinal vai perdendo a intensidade até desapa- recer, Temes entiio @ produgdo de oscilagées amorte- cidas. Se o ganho for maior que 1, obtemos excitago suficiente para manter as oscilagies ¢ ainda sobra um GANHO BAIKO. 6 REALIMENTAGAO INSUFICIENTE ‘pouco para ser usada externamente, ou seja, levado para as elapas seguintes do aparelbo. Diversas sao as técnicas de fazermos um ascilador, todas baseadas num elemento de amplificacéo © um ci que determina a frequéncia de operagio ¢ que nem sempre precisa ser um LC (bobina € capacitor). Analisemos a seguir as principais configuragdes de osciladores. O OSCILADOR HARTLEY Na figura 7 temos a configuragéo basica de um oscilador Hartley com um transistor NPN. ‘A bobina e 0 capacitor determinam a freqi@ncia de operagio do oscilador, enquanto que o transistor € 6 elemento ativo que repie a energia ao sistema. € sion, ou “TanQue Te ce} f Abobina possui uma derivagio central av préxima do centro de tal forma que temos dois setores. Um dos setores, ligado ac‘ coletor do transistor, recebe toda a gncrgia deste componente, sendo por isso denominado mi". E neste sclor que realizamos a extracio das es, 0 que pode ser feito, por exemplo por uma segunda bobina que faria © papel do secundério de um transformador. outro setor se encarrega de inverter a fase do sinal ¢ aplicé-lo de volta a entrada do transistor. £ importante observar que a freqiiéncia de um os- Gilador deste tipo esté limitada pelo tempo que o sinal demora para voltar 4 entrada do transistor. Como existe uma capacitfincia entre a base e o emissor do transistor, ou seja, um capacitor que precisa ser carregado, quanto ‘maior for scu Valor mais tempo ele demora para iniciar a conduedo do sinal produzido, figura 8. Mesmo usando transistores especiais em que esta capacitancia € reduzida, a freqiiéncia méxima de um oscilador deste tipo nao vai além de algumas dezenas de megahertz. ELETRONICA TOTAL N* 56/1993 B A forma de onda de um oscilador deste tipo € teoricamente senoidal, no entanto, dependendo da fre- qiléncia de aperagio ¢ da existéncia de elementos pa- rasitas no circuito, podem ocorrer deformagSes. OSCILADOR COLPITTS Na figura 9 temos a corifiguracio bésica deste tipo de oscilador, tendo por elemento ativo um transistor. Observe que neste caso também temos um sistema ressonante LC, mas a derivacao para realimentagio no € mais & bobina mas sim feita por meio de dois capa- citores. 0 principio de funcionamento é 0 mesmo do Hat- tley. O sinal retirado do coletor do transistor é aplicado @ bobina de carga, de onde podemas fazer seu apro- ‘veitamento para um circuito externo. Parte deste sinal € levado de volta a entrada do transistor de modo a fazer a realimentagéo que mantém, as oscilagGes. Na figura 10 temos outra aplicagao para este tipo de oscilador coma por exemplo um VFO (Oscilador de Freqiiéncia Variével). Observe que neste circuito 0 sinal € é retirado do emissor do transistor © que o circuito ressonante tem © capacitor varidvel em série e ndo em paralelo. ‘A bobina neste citcuito € para a faixa de 5 MHz consta de aproximadamente 30 espiras de fio esmal- tado 28 numa forma de 1,5 cm de diémetro sem nti Este tipo de oscilador pode ser usado em freqién- ccias de até aproximadamente 10 MH?. ena nara 1“ OSCILADOR POR DESLOCAMENTO: DE FASE Na figura 11 temos 0 circuito basica deste tipo de oscilador. Os transistores na configuragio de emissor comum wertem a fase do sinal aplicado 8 base. Isso quer Gizer que variagdes positivas da tensio de entrada se traduzem em variagoes negativas de tensio de saida, Se quisermos formar um oscilador com um transistor, conforme vimos € preciso inverter a fase do sinal que vai ser reaplicado & entrada. Nos osciladores Hartley e Colpitts isso € conse- guido pela presenga de indutincia, o que garante que © sinal aplicado na entrada tenha fase oposta ao de safda, 0 que quer dizer que, na amplificagao obtemas, um reforgo nesta mesma saida 11 ot No entanto, nos. circuilos em que néo temos in- dutincia poderos também conseguir oscilacies com. uma rede de deslocamento de fase que use resistares © capacitores. Esta rede que facilmente identificamos no diagra- ma, ndo s6 produz um deslocamento de 180 graus na fase do sinal, ou seja, inverte a fase, como: também. determina a freqiiéncia das oscilagbes conforme a f6r- mula dada no préprio diagrama, sinal gerado por este oscilador € senoidal, mas fa sua freqlléncia méxima esté limitada a algumas de- zenas de quilohertz, As aplicagdes deste oscilador sic apenas as que se referem aos citcuitos de dudio. Na figura 12 temos um circuito prético que 0 leitor pode montar na matriz de contactos para conhecer este tipo de oscilador. Sua safda deve ser ligada & entrada de um ampli- ficador de dudio jf que © sinal gerado € de baixa in- OSCILADOR DE DUPLO T Com resistores ¢ capacilores temos ovtra forma de fazer a inversio de fase do sinal para a realimentacio, garantindo assim a producio de oscilagées numa etapa com transistor na configuragao de emnissor comum. Isso € mostrado na figura 13 em que temos um oscilador de "duplo T" 0 duplo T é formado por 3 capacitores e 3 resis tores. que no s6 determinam a inversio de fase como também o retardamento do sinal no circuito ¢ portanto ELETRONICA TOTAL N° 56/1993 Sua freqiiéncia. Estes componentes devem manter re- lagdes de valores bem definidas para que as oscilagies, ‘corram, sinal produzido na safda é senoidal e a sua fre- qUéncia esté limitada a algumas dezenas de quilohertz, @ que torna este circuito aplicdvel apenas em dudio, Podemos utilizar no duplo Tum elemento variével, qve ¢ 0 trimpot mostrado na figura 14. Com este componente podemos tornar critica a realimentagio € com isso produzir oscilagdes amorte- cidas. Se o sinal realimentado for insulficiente para excitar o transistor, ¢ produzir na safda uma variagdo da mesma intensidade que o ciclo anterior, tems um decréseimo gradual da amplitude do sinal gerado, ou seja, um sinal amortecido, ‘© amortecimento pode ser grande ou pequeno con- forme a realimentagéo se aproxime mais ou menos do necessério para abter a amplitude méxima do sinal de saida, figura 15. 14 =. ELBTRONICA TOTAL Nt 56/1993 aco (50M METALICO Se 0 amortecimento for répide, com o sinal pa- rando logo temos um cfeito que lembra a batida seca de blocos de madeira ou objetos s6lidos, quando # fre- qligncia esté entre 100 Hz e 2000 Hz. Por outro lado, se 0 amortecimento for pequeno ¢ a freqiiéncia estiver nna mesma faixa, teremos um som de percussio seme- Thante ao bater em objetos de metal ou vidro. Muitos instrumentos musicais, geradores de ritmos de efeitos utilizam este tipo de oscilador para produzir © eftito de percussio, Na figura 16 damos um circuita simples de osci- lador de duplo T que imita © som de sino. © ajuste do efeito € conseguido no irimpot ¢ de- vemos ligar a safda do oscilador na entrada de um born amplificador pois o sinal ¢ de baixa intensidade. Alte- rando os valores dos capacitores (mantendo as relacdes, igidas pelo projeto) podemos imitar outros tipos de percussio como 0 tamborim, o tambor, etc. 16 APERTAR PARA “BATER 0 SAO" Amp iFteapor OSCILADOR DE BLOQUEIO Um outro tipo muito simples de oscilador que uti- liza bobinas e capacitores € 0 oscilador de bloqueio. mostrado na figura 17. No coletor de um transistor temos uma bobina lin capacitor varidvel que formam a carga ressonante, responsivel pela freqiéncia das oscilagées que serio, produzidas, Sobre esta a bobina temos uma outra, pertencente a0 circuito de realimentagao, € que € ligada a base do transistor. BIBLIOTECA PUBLICA MUNICIPAL "ERICO VERISSIMC” - ViarnGo 1s 17 7 [eeacmenracao Eile Através desta bobina é feita a polarizagio do tran- sistor de modo a levé-lo a saturagio. Quando ligamos o circuito, a polarizacio de base leva imediatamente o transistor & saturacio, produzindo assim um pulso de corrente na bobina da carga, © qual induz uma tensio na bobina de realimentagéo, ‘No entanto, o sentido de enrolamento da bobina de realimentagéo € tal que a corrente induzida deve se contrapor & corrente de polarizagio, ou seja, bloqueia a corrente, levando o transistor imediatamente ao corte. Com © transistor no corte cessa corrente pela carga € também a corrente induzida na bobina de rea- limentagao. Pode entrar em agéo novamente a polari- zagin de base que leva o transistor & saturagio e um nove ciclo ativo & produzido Este oscilador produz pulsos, de moda que sua forma de onda néo é senoidal, mas sua velocidade per- mite que sinais na freqiéncia de até algumas dezenas de megahertz sejam produzidos. E interessante observar que a freqUéncia deste cir- cuito € dada na verdade pelos eomponentes R e C que determinam 0 bloqueio e polarizacio do transistor. Na figura 18 temos um circuito prético para 0 cexperimentar. Este oscilador produz sinais na faixa de ondas mé- dias ¢ que podem ser captados num radinho de ondas, médias. A bobina é formada por 100 voltas de fio es- maltado 28 AWG e sobre ela mais 20 espiras do mesmo fio, enrolados num bastdo de ferrite de cerca de 1 em de didmetro. Se ao ser ligado © circuito, com um rédio sinto- nizado em freqiléncia livre nas proximidades nada for captado, mesmo ajustando-se 0 varidvel, inverta a bo- bina de realimentagdo que pode estar ligada no sentido r ccontrétio a0 que se necessita para obter © bloqueio de polarizagéo, responsdvel pelas oscilagées. OUTROS OSCILADORES Além destes osciladores existem muitos outros que ‘oportunamente abordaremos em artigos independentes, dada sua importncia. Dentre eles destacamos os asci- Jadores de relaxagio, os multivibradores astéveis, os ‘esciladores controlados por cristal, etc Devemos ainda observar que em todos os exem- plos sempre pegamos como elementos ativos os tran- sistores bipolares comuns NPN. No entanto, os mesmos ‘osciladores podem ser elabarados em tomo de outros, tipos de elementos ativos tais como transistores de elei- +o de campo, vilvulas, amplificadores operacionais, et. Isso mostea ao leitor que no estudo dos osciladores :néio basta um simples artigo para vermos tudo. Trata-se ‘de matéria bastante extensa que $6 poderd ser abordada, ‘em muitos artigos como este. Aas leitores interessados, ‘0 que podemos sugerir € a procura de literatura apro- Ja como a que citamos no final do artigo. BIBLIOGRAFIA * Circvitas € Dispositivos Eletronicos - L.W. Tur- ner - Hemus * Projeto de Circuitos com Transistores - Texas Instruments - 1979 . Leia e Assine SABER - ELETRONICA _ A REVISTA DO PROFISSIONAL DE ELETRONICA pee omar ELETRONICA TOTAL Nt 56/1993 COMECE UMA NOVA FASE NA SUA VIDA PROFISSIONAL os cues: (EDM LEVAM VOCE AQ MAIS PODER NOE ne, ‘CURSOS OE APERFEGDAMENTO ECNICO PROGRAMADO E DESENVOLVIDO NO ESTES SAO OS KITS QUE ACOMPANHAM OS CURSOS CEDM PARABENS POR a5ld(¢ Agu | AQUI VOR YZ © SUCESSON VAIL COMPRAR UM COMPUTADOR? | Cia Pra <= CaN is} teen antes dan Cd SUA informacces ~ Kit Fonte de Alene deste Pee Curso, X Sey DECISAO! Sd + Kit Mirocompatadar erty aac Aupio Cry Bs sg Pres CURSO DE MONTAGEM E AGORA VOCE TEM A OPGAO DE ESCOLHER wt [AT 286 0 386 - RUT HO DRIES * KIT PLACA EXPERIMENTAL EM & TAMANHOS Tagen pe, NER GTS, SS sic aie ea Ers6) VooS mesmo pode desenvolver um ritmo proprio de extuda. A, linguagem simplificada ‘apronciiza ara o seu aperfeigoamento profissional. MONTAGENS DIGITAIS EM MATRIZ DE CONTATOS Newton C. Braga ‘Uma matriz. de contatos, um cireuito integrado de balxo custo e alguns componentes adicionais, que até podem ser aproveltados de sucata, pociem levar o leitor que deseja aprender um pouco mais de cletrniea digital a descobertas interescantes. Deserevemos neste artigo trés cireuitos biisicos com © Integrado 4093 (CMOS) para serem testados numa matelz de contatos. Sem davida, a utilizagio da matriz. de contatos na realizago de montagens experimentais e projetos apre- senta Vantagens que 10 se consegue com recursos si milares. Além de podermos aproveitar os componentes usados diversas vezes, pois nem cortamos nem solda- ‘mos seus terminais, temos a agilidade de poder trocar ligngdes, periféricos e até mesmo configuracSes inteiras com extrema facilidade e rapidez. Usar a matriz: de contatos & algo muito importante para os eitores que estudam, que pretendem elaborar seus préprios projetes.ow ainda que desejam conhecer um pouco mais de eletrOnica na prética. Em edigbes anteriores, e no Curso Prético de Ele- tronica, que se encerrou hé algum tempo, ensinamos como trabalhar com a matriz de contatos, de modo que os leitores que ainda no saibam devem consultar aque- Jas edigées (ET n® 21, ligdo n® 1 do Curso Pritico de EletrOnica). A MATRIZ, consiste numa base de pléstico com fures onde podem | Conforme mostra a figura 1, a matriz de contatos ser encaixados fios ¢ terminais de componentes, © que Enfiando os terminais dos cornponentes nos furos, cles se encaixam nas barras de metal, fazendo contato com clas ¢ assim garantindo a fixagio do componente passagem de sinais € correntes. [As filas verticais ¢ horizontais da matriz so dis- ppostas para que os contatos sejam feitas segundo pa- droes que facilitam a claboragéo de um prajeto. Assim, as filas horizontais das bordas sio conec- tadas a uma tnica linha, de modo que de um lado podemos ter 0 pélo positivo da alimentagio do ci ¢ do outro o terra cu negativo, conforme mostra a fi- pura 2. Por outro lado, cada fila vertical é independente, com 5 furos tendo contato em comum, Os terminais dos componenics enfiados cm cada fila vertical estardo, em contato elétrico entre si. ‘Na figura 3 temos um exemplo de montagem em matriz. de. contatos. EXPERIENCIAS 0 40938 é um circuito integrado digital bastante conhecido ¢ facilmente encontrado a custo baixo, ser- vindo tanto para a montagem de osciladores como tam- bém para implementar ceztas fungdes légicas. | dio acesso a barras de ligagdo de metal. | '® Sagsaeegcea . | LO geese coues coose geese acuue cesee ceces cence Qeee0 cocos cooeco ceoco cease osece cesses ceed jsodgoace sooacooeo sso! [st FUROS. OGG verricalwente eoguooesoGoouoUoO! IwTeRLicapes EID) OES ems Fig. 1 — Matriz de contatos. | 18 ELETRONICA TOTAL N° 56/1993 VERN CH Fig, 2 ~ Ligagao através da matriz. de contatos. Fig. 4 — Pinagem do 4093. Fig. 3 - Exemplo de montagem em ‘matriz de contatos, No nosso caso vamos inicialmente usé-lo como oscilador e amplificador digital. O integrado, conforme mostra a figura 4, € formado por 4 portas Idgicas in- dependentes que possuem, cada uma, duas entradas uma safda. As entradas podem ser usadas tanto para controle como para realimentaglo, © temos diversas configuragGes possfveis que testaremos com as nossas experiéncia a) Mul -Acionador de LEDs Esta experiéncia tem finalidade dupla: tanto serve para verificar 0 4093 como aseilador, como também ara testar este tipo de componente. que faremos ¢ um circuito que acionaré 4 LEDs que piscario de modo independente, controlados pelos valores dos componentes usados. 6 circuito utilizado € mostrado na figura 5. Na figura 6 temos a disposi¢io dos componentes. na matriz de contatos. Veja que os pinos 1,5,8,12 e 14 do cireuito inte- grado sao ligados ao positivo da alimentagio através de pequenos pedacos de fio rigido (jumpers), enquanto © pino 7 é ligado a linha de O V (terra). Os LEDs possuem polaridade para ligagao, ¢, se forem invertidos, nao acenderio. Nos osciladores, sio os resistores de 2,2 MQ © os capacitores que determinam a freqiiéncia das piscadas. Sugerimos quc o leitor faga experiéncias com resistores na faixa de 470 kQ a 4,7 MQ e com capacitores na faixa de 100 nF a 1 uF. Fig. § ~ Circuito do Multi-A cionador de LEDs. ELETRONICA TOTAL N* 56/1993 LISTA DE MATERIAL (Mult-Acionador de LEDs) Cl - 40838 - circuito integrado CMOS LED: a LEDs - LEDs vermelhos ou de outa cor Ry aig - 2,2 Ma x 1/6W--resistores (vermelho, vermelho, verde) Rg a Re - 1 kQ x 1/8 W - resistores (marrom, preto, vermetho) Gi a Gq » 220 nF (224 ou 0,22) - capacitores cerdmicos ou de poliéster Alimentagao: 6 V (4 pilhas pequenas) ou 9 V (bateria ou fonte). Fig. 6 — Mutti-acionador de LEDs ‘na matriz de contatos, ‘Uma montagem definitiva deste circuito numa pla- ca universal, com a mesma disposicéo dos componen- tes, produz um sistema de efeitos luminasos para apli- cages decorativas. b) Efeitos Sonoros Deis dos osciladores com as portas do 4093 podem combinar seus sinais para gerar um som de sirene ou do tipo intermitente, com tonalidade ajustével e repro- dugo num pequeno alto-falante. Na figura 7 temos 0 circuito completo da nossa minicentral de efeitos sonoros. Clin gera a intermiténcia ow variagdo, dada pelo capacitor C; e pelo resistor Ri. Estes componentes po- dem ser alterados numa grande faixa de valores. C1 pode ficar entre 100. 470 nF, enquanto Ri pode ir de 470 k@ a 4,7 MQ. O tom emitido € determinado pelo ajuste de Pi ¢ pelo valor de C2, que também pode ser alterado ma faixa de 10 nF até 100 nF. A disposigio dos componentes na matriz. de con- tatos € mostrada na figura 8. Se usarmos uma alimentagio de 6 V o transistor pode ser 0 BCS48, mas se a alimentacéo for de 9 ou, 12 V, de uma fonte, teremos mais poténcia para o som, mas 0 transistor deve ser 0 BD135 com um pequeno LISTA DE MATERIAL (Eteltos Sonoros) Cl - 40938 - circuito integrado CMOS Q; - BC548 ou BD135 - transistor Py - potenciémetro de 100 k2 FTE - alto-falante de 8 © x 10 om Ri + 2,2 MQ x 1/8 W- resistor (vermetho, ver- metho, verde) Re - 10 K@ x 1/8 W - resistor (marrom, preto, laranja) Fig - 1 kQ x 1/8 W - resistor (marrom, preto, vermelho) Cy - 220 nF a 470 nF - capacitor ceramico ou de poliéster Ca + 47 nF - capacitor ceramico ou de poliéster cr: «0588 ih an, Fig. 7 - Circuito de Efeitos sonoros. 20 ELETRONICA TOTAL N* 56/1993 ig. 8 - Efeitos sonoros na matriz. de contatos. Tadiador de calor. Este radiador consiste numa chapinha de metal parafusada no corpo do transistor. A troca de Rj por um potencidmetro de 2,2 MQ ou 4,7 M&2 em séric com um resistor de 100 k®2 permite controlar a modulagéo do efeito. Por outro lado, eliminando-se Ra, Qi ¢ 0 alto-fa- ante, podemos tetirar 0 sinal dos pinos 10 11 através de um capacitor, obtendo assim um gerador ow injetor de sinais, como sugere a figura 9, Fig. 9 - Convertendo o circuito num injetor de sinais. ©) Oscilador Sensivel Um oscilador cuja operagio depende de algum evento exter, coro por exemplo a presenga de luz, toque, aumento de temperatura, fogo, gua etc, é 0 que descrevernos nesta experiencia. O principio de Funcionamento 6 0 seguinte: Clas funciona como uma "porta de controle", que ativa um oscilador em fungdo do que for ligado como sensor entre 05 pontos Ae B. Quando a resisténcia de slgum tipo de sensor, li- gado entre os pontos A e B do circuito da figura 10, cai abaixo de um valor determinado por Ri, ocorre 0 disparo do oseilador formado por Cli, que entao pro- duz um sinal de éudio, Este sinal é amplificado digi- talmente por Clic ¢ por Clg, para depois ser enviado 4 um alto-falante ou buzzer piczoclétrico. A opgio de usar 0 buzzer ou alto-falante & do leitor, lembrando apenas que para o alto-falante preci- samos de um transistor adicional, mas em compensagéo a intensidade do som & maior. Diversos so os tipos de sensores que podemos usar, conforme mostram 0s circuitos da figura 11, onde LISTA DE MATERIAL (Oscllador Sensivel) CLy - 40998 - cireuito integrado CMOS FTE - alto-talante de 82 Qy - BC548 - transistor NPN de uso geral X; - Buzzer (ver texto) Ry - Resistor (ver texto) Ro - 22 k@ x 1/8 W - resistor (vermelho, ver- metho, laranja) Fg - 1 k@ x 1/6 W- resistor (marrom, preto, vermelho) C1 - 47 nF (479 ou 0,047) - capacitor cerémico ou de poliéster Alimentagéo: 6 V (4 pilhas ou fonte) 938 oh Rs the “ a Fig. 10 = Diagrama do Oscilador Sensivel, ELETRONICA TOTAL N! 56/1903 a NX oe ae a (hve X [Wp Fig. 11 = Sensores, ‘também temos os valores de Ry correspondentes a cada caso. No caso (a) o sensor € um LDR e o acionamento corre quando 0 LDR recebe luz. Em (b) temos 0 caso. de acionamento quando a luz sobre o LDR & cortada. A troca de Ri por um potencidmeiro de 1 M& permite © ajuste da sensibilidade do circuito. Em (c) temos 0 acionamento par toque, ov seja, quando encostamos os dedos ao mesmo tempo nos fio AcB. Em (@) temos o acionamento pela gua, quando 19 nivel de Agua de um reservat6rio sobe até encostar . 12 = Montage do oscilador sensivel na matriz de contatos. nos fios descascados que servem de sensor, ou quando a umidade de um vaso em que ele se encontra enterrado sobe além de certo valor. Na ligacio mostrada em (¢) temos 0 acionamento quando os sensores secarem, ou. seja, quando a 4gua baixar de nivel ou a terra de um, vaso secar. Em (f} temos o acionamento pela chama de uma vela, fOsforo ou mesmo em caso de incéndio. 'Na figura 12 temos a disposigao dos componentes, na matriz: de contatos. Os fios de ligagio ao sensor podem ser flexiveis € ter alé alguns metros de comprimento, nas aplicagoes, em que Ri seja inferior a 1 M2. ‘A frequiencia do som emitido pode ser modificada com a troca de R2. Valores cnire 22 k2 ¢ 100 ke podem ser experimentados. Os valores mais altos re- sultam em sons mais graves. Conelusiio Estes s6o apenas alguns circuits experimentais que podemos implementar com base no 4093, Volta- remos oportunamente no s6 com aplicagées digitais mais avancadas envolvendo este integrado como tam bém com outros da série CMOS, como o 4040, 4017, 4011, 4001, 4046 ¢ muitos outros. . INDICON-TEST INDIGADOR DE CONTINUIDADE SUPER PRATICO COM EXCLUSIVA LANTERNA AUXILIAR Pritico e seguro na indicagdio de polaridade, balxa isolacao € de continuidade em circuitos © objetos elétrices com impedancia até 3,0 MW. Até 31/05/93 - Cr$ 450.000,00 Como: comprar: Envie um cheque no valor acima & Sabet Publcidade © Promagies Lida A dacinto José de Araujo, 309 » Tatuapé GEP: 03087.020 - S. Paulo - SP. © rocoba a merearioria por encomanda pasta, eu igue para 0 Nao alendemos por Reamliotso Postal Tel: (011) 942-8055 « obtenha informacses para comprar vis Sedex Passado, presente e futuro da Eletrénica Ainda nfo existem substitutos & altura para as pilhas comuuns no que se refere ao fornecimenta de energia para aparelhos eletrOnicos. ‘Omesmo sistema do modelo ginal inventada por Alessandro Volta Cin 1800, aperfeicoado depois por De Lu (1809) Zamboni (1812) €usado hoje em computadores, aparelhos miédicos e de comunicagSes ¢ em toda sorte de eletradomésticose brin- quedos. A pilha de Volta, como foi cha- madaoriginalmente, ou simplesmen- te pilha seca, consistia numa "pilha’ de discos de cobre embebidos num eletr6lito (4gua com cade sulfiirien). Neste tipo de pilha, assim como nas atuais, 6 eletr6lito € uma substan- cia quimicamente ativa, que, a0 ata- carum dos eletrodos, consumindo-o, hibera, eargas elétricas e, portant, cnergia elétriea, figura 2. Nas pilhas secas modernas, o ele- {rdlito € uma mistura & base de amo- nfaco, enquanto 0 eletrodo atacado ¢ uum capo de zinco que envolve a pi Tha, conforme mostra a figura 3. preciso proteger muito bem esse "capo de zinco" porque quando apilhaestiver no final de sua vida itil e ele estiver bastante atacado pelo eletrélite, podem ovorrer furos ¢ va- zamentos da substincia quimica- mente ativa ‘As pilhas possuem enldo uma protegio de papelfio ou mesmo ago, mas, até 0 ago eo papeliio pode “furar" deixar vazat o eletrdlito. E ppor esse motivo que nao sc deve dei- Xar pilhas dentro de lanternas, rédio, bringuedos etc, No final de sua vida {itil pode depois de algum tempo ‘ocorrer 0 vazamento de uma substini- cia quimicamente muito ativa, capaz de alacar metais, como por exemplo 0s proprios componentes do apare- Iho. Embora as pilhascomuns até hoje sejam a melhor fonte de energia quando se necessita de pequenas quantidades de encrgia, clas esto Tonge de ser perfeitas Levando cm conta nfo s6 9 seu tamanho em relacao 8 quantidade de ‘energia que produizem e oseu proprio custo, seu rendimento é muito baixo. Orrendimento de uma pilha é me- dido pela densidade de energia, o seja, por quantos watts-hora ela pode ELBTRONICA TOTAL N°56/1993 Fig. 1 =Alessandro Volta, inventor da pitha em 1800. armazenar ou produzir por cen tro esbien. Este conceito de "armazenar" vem do fato de que € possivel recar- regar as células chamadas "baterias A mais comum destas células € a bateria chumbo-fcido que €usada em carros e motos, onde os cletrades 840 placas de chumbo eo eletrdlito, uma Solugio de dcido sulftrico, figura 4. Nesta "bateria" (chamamos de bateria uma associagio de pilhas, de acumtlador uma fonte de energia que pode ser recarregada e de pilha uma fonte de encrgia que nao pode ser Tecarregada), a8 reacoes sao reversi- veis, isio 6, invertendo a corrente na bateria por meio de um carregadar, podemos repor a energia gasta. Essas batcrias tem uma densida- de de energia muito baixa, assim como a maioria dos tipos cxistentes, © que as toma improprias para a pro- pulsio ou para os casas em que se necessita de muita poténcia. Este € um dos motivos pelo qual 0 carro elétrico ainda nia passa de uma idéia poutco pratiea, Nos mode- Fig.2 A pitha de Volta, B Fig.3 Estrutura de uma pilha. los experimentados, por exemplo, para dar uma autonomia de pouco Mais de 100 km a.um carro, é preciso tuma bateria de mais de 600 kg, © ‘mesmo assim sob uma paténcia mui~ to baixa. A "quantidade” de energia tay 7 EARBOND (4) 0°0 oe ZINco te) No entanto, os aparelhos eletrd- nicos tendem cada vez mais a ser ‘menores e apresentarem menor con- ‘sumo, © quc os toma ideais para a ‘alimentagao por pilhas. Desta forma, ‘muitos tipos de pilhas com grande As baterias de litio, por exemplo, que podem durar anos, sio usadas Para manterasmemériasdos compu- Tadores, impedindo que eles percam dados importantes na sua incializa- gio. O computador precisa saber dais sio as primeiras operacdcs 4 fazer quando ele é ligado, e estas informagies precisam ficar registra- das permanentemente em sua mem6- Baterias de tecnécio e outros ti- pos podem ser usadas em aparelhos médicos ou implantados. Estas bate- rias tornam-se cada vez mais eficien- tes, menores e mais durdveis. Recentemente, vimos anunciado que uma empresa desenvolveu uma Bateria tio pequena que poderia ca- berdentrode uma célula vermelhado sanguc humano, Uma bateria destas poderia ali- mentar um "micro-chip” capaz de circular livremente pelos vasos san- sujpeos de um paciente numa "son- la", transmitindo para_o exterior infermagSes sobre seu estado. Hoje’ jé sio fabricadas também \6Fias de computadores com as prprias batcrias incorporadas ao in- vGlucro de modo permanente, man tendo assim os dados armazenados mesmo quando a fonte de energia externa é desligada 20+ M80 ‘As chamadas "pilhas atmica: Soune ainda sio um sonho para © vsuéri Acie. surORICO) omum, mas alguns iposjé tem sido vusados cm saiélites. Numa préxima edigdo falaremos destas e das células de combustivel, que prometem muito para o futuro como tontes de energia elétrica barata e limpa. a armazenada nao € grande. autonomia tem sido aperfei gaados. Fig.4 Uma "eélela" de chumbo-écido secarregivel. puacas LABORATORIO PARA CIRCUITO IMPRESSOJME | Contém: furadeira Superdrill 12 V, caneta especial Supergraf, agente gravador, cleaner, verniz_protetor, cortador, régua, 2 placas virgens, recipiente para banho e manual de instrugdes. SUPER OFERTA ESTOQUES LIMITADOS (200 pegas) ATE 31/05/93 - Cr$ 980.000,00 Nio atendemas por Reombolto Postal Como comprar: Envie um cheque no valor acima a Saber Publicidade e Promogées Ltda. R. Jacinto José de Aratijo, 309 -Tatuapé - CEP: 03087-020 - S. Paulo - SP., @ receba a mercadoria por encomenda postal, ou ligue para 0 Tel.: (011) 942-8055 e obienha informagées para comprar via Sedex. ececccscescceces eeccccece 4 ELETRONICA TOTAL N"56/1993, Curso de reparagdo para iniciantes - 16% Ligéo LICAO N? 16 Identificagao e equivaléncia de componentes - II Na ligdo anterior falamos das dificuldades que os técnicos reparadores encontram na idenlificagSo de cer~ tos componentes, como os tesistares € 08 capacitores, naa sabendo que valor possuem, de que tipo sfo, e, principalmente, na falta do original, que tipo pode ser colocado em seu lugar. Vimas que, pela varicdade de cédigos, os capacitores so os componentes que mais confuses podem causar, mas que existem meios sim- ples e seguros de se chegar a um tipo equivalente que funcione sem problemas num aparelho. Nesta ligdo con- tinuamos a falar das identificagées ¢ equivaléncias de outros componentes. Falaremos inicialmente dos indu- totes, que Séo probleméticas sob muitos aspectos, © em seguida dos transformadores. Para diodos, transis- tores & circuitos integrados dedicaremos ligges espe ciais. E importante alertar o leitor que o termo "equi valéncia" no é muito apropriado para a designacio desses componentes, mas sim "substituto", porque, con- forme veremnos, a equivaléncia dé uma conotagio geral que nem sempre existe 1, PEQUENOS INDUTORES Pequenos indutores, bobinas ou micrachoques po- dem apresentar diversos tipos de problemas para 0 tEe- nico reparador. ‘AS aparéncias variam muito, indo desde simples enrolamentos auto-sustentados até componentes hermé= ticos, em que hi até certa dificuldade em se saber do que Se trata. Na figura 1 temos alguns dos aspectos com que podemos encontrar estes componentes. Denominaros estes componentes de pequenos in- dutores dada sua indutancia normalmente na faixa de alguns microhenrys (uH) até no méximo alguns mili- henrys (mH), lembrando que 1 mH = 1 000 pH. Quanto maior a indutincia maior seré o niimero de voltas de fio empregado nestes componentes. Como. a induténcia ¢ inversamente proporcional ao compri- mento, um comprimento maior significa uma indutin- por este motivo que, apertando entre os , de modo a encurté-la, aumentamos dedos uma bol ELETRONICA TOTAL N? 56/1993 Fig. 1 — Pequenos indutores fixos usados ‘em aparelhos comerciais. sua indutincia e diminuimos a freqiiéncia do circuito, ressonante em que ela se encontra, conforme mostra a figura 2, Um fio mais grosso € usado quando a corrente que deve passar pela bobina é mais intensa, A espessura do fio, além de alterar a indutineia, influi no denomi- nado fator de qualidade, fator Q. Para bobinas auto-sustentadas, como a da figura 3, formadas por poucas espiras de fio esmaltado, a repo- sigéo nio € normalmente muito critica, podendo este Fig. 2 - Apertando uma bobina sua indutancia aumenta. 184 Curso de reparagao para iniciantes - 16% Ligado come men I le RES eine Fig. 3 — Caracteristicas que devem ser observadas na reposigéio. ‘componente ser facilmente enrolado pelo técnico que molar alguma anormalidade. ‘As anormalidades que podem ocorrer sio @ oxi- dagio do fio, interrompendo 0 componente, caso em squea solda pode nao "pegar" numa tentativa de emenda, ‘ou entio algum objeto pode “enroscar" na bobina de- formando-a ou desenrolando-a completamente, confor- me sugere a figura 4, = ee Fig. 4 — Bobina "destruida" por objeto que se enroscou, A bobina re-enrolada deve tet © mesmo nimero de espiras, diametro ¢ comprimento da original. Para 6 fio usado existe alguma tolerancia. Existem, entretanto, casos em que as bobinas sio enroladas em tubos de materiais isolantes. Estes tubos podem servir de meros suportes, onde as espiras so mantidas juntas por algum tipo de cera ou esmalte, evitando-se assim alteragées de sua induténcis, confor me mostra a figura 5. Emi caso de problemas, podemos re-enrolar estas bobinas com fio de espessura mais préxima possivel do original e mesmo némero de espiras. Um problema bastante grave para quem tem que trabalhar com bobinas, quer seja no enrolamento de ~ indutores ou de tansformadores e motores, ¢ identificar ‘0 n§mero AWG do fio usado ou ainda sua espessura em milfmetros. Os fos mais finos, com espessura da ordem de fracio de milimetro, néo podem ser facilmente medidos, TSOLaNTE Fig. 5 — Bobina com forma, 185 Fig. 6 — Um micrometro, ando ser que se disponha de micrémetro, que, diga-se de passagem, € um instrumento muito caro. Na figura 6 temos 0 aspecto dessc aparclho. Um meio mais prético, e também mais barato, de se medir estes fios € dado a seguir © permite 0 uso até mesmo de uma tégua. A idéia_€ enrolar um certo ntimera conhecido de: espiras do fio num Iépis, caneta ov outro objeto. de referencia, obtendo-se assim um comprimente maior, ‘mais fécil de medir, conforme mostra a figura 7. 1 1 Para treinar, comece emitindo vagarosarnen te leiras e nimeros separadamente, até acostu- ‘mar 0 ouvide, Somente depois transmita palavras ¢ frases, sempre em velocidade constante, dando uma separagéo maior entre as letras ¢ as pala- oasis Virgula Interrogagao Ero Espere . — Para um sistema telegrafico a distincia temos a Jigacao mostrada na figura 3. Neste sistema sio ligados dois alto-falantes em série, ficando um na estagio local, para monitorar os sinais emitidos, e outro na estagio remota. A distineia maxima ente: duas estagdes & de 20 metros, pois pasando disso a resistencia dos fios em relagao a baixa impedincia do alto-falante co- mega a prejudicar 0 volume. . Teste de transistores unijuncao Como testar transistores unijungdo como 0 conhe- cido 2N2646? A 4 prova de funcionamento, ou seja, uma comprovacéo dinimica do estado do componente idéia € um circuito simples que faz ELETRONICA TOTAL N° 56/1993, LISTA DE MATERIAL TUd - Transistor unijungéo er teste LED - LED comum 1 - Interruptor simpies By - 9 V - bateria Ri - 47 ka - resistor (amarelo, violeta, laranja) Re - 470 @- resistor (amarelo, violeta, marrom) C1 - 10 pF - capacitor eletralitico Diversos: Ponte de terminais, conector de bateria, garras, jacaré, caixa para montagem, fios, solda etc ‘Alimentada por uma bateria de 9 V (ou fonte ex- tema} 0 provador faz com que um LED pisque se 0 transistor estiver em bom estado. 61 Miniprojetos Trata-se basicamente de um ascilador de relaxagéa onde 0 capacitor C) carrega-se via Rj ¢, se 0 transistor estiver bom, ele dispara, fazendo com que a LED pisque a cada descarga de Cy A intensidade da descarga depende do valor de Cy, 8 freqigncia também depende deste componente ede Ri Na figura 1 temos o diagrama deste simples pro- vador. Na figura 2 temos numa ponte de terminals. Para maior facilidade de conexéo do transistor uni- Jungio em prova devem ser usadas de preferéncia garras jacaré, No entanto tambem é possivel soldar 0 com- ponente diretamente na ponte de terminais apenas para 2 prova. Entretanto isso implica num trabalho adicional de soldagem ¢ dessoldagem a cada teste que tenha de. ser efeluado. Para provar o aparelho ¢ s6 ligar um 2N2646 nas garras, observando a disposigSo dos terminais refe- renciada pelo ressalto, e ligar a alimentagéo cm $1. 0. LED deve piscar de modo intermitente se o transistor disposigdo dos componentes estiver bom. Para usar & s6 ligar o unijungdo nas gurras obser~ vando a sua posicio. . ee occcc ccc csccccnccccecccceesccecessseecsccces SABER ELETRONICA Componenter MULTIMETRO ANALOGICO ICEL - IK 25 SUPER OFERTA Valida até 31/05/93 Cr$ 900.000,00 eee eee eee ccer eee eeeeeeesesee gs Av, Rio Branco n° 439 - sobreloja - Sao Paulo - SP Tels.: (011) 220-8358 e 223-4303 . 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LIVROS/MANUAIS ors QUANT.| REF. PROOUTO: cs 1 Nome al Exiene we Fal pense cores) Baino ‘ede yo RR ees cic | > Estou enviando 0 cheque Estou adquirindo pelo Reembolso Postal #1993 UP. CENTRAL | | DR/SAG PAU 10 | eae ee CARTA RESPOSTA NAO £ NECESSARIO SELAR OSELO SERA PAGO POR saber publicidade ¢ promocder 05999 SAO PAULO — SP a eal < 'SUNSLaNau COMPREFACIL NOVO SISTEMA SABER VIA SEDEX Ligue JA (011) 942-8055 PREGOS VALIDOS ATE 31/05/93 PROVADOR RECUPERADOR PROVADOR RECUPERADOR DE CINESCOPIOS - PRC20 DE CINESCOPIOS - PRC40 GERADOR DE BARRAS. 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