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10. a. 12, 18. tupice Fungiio primitiva . .. . Peorema. se eee ee Integral indefinida. .. . .. Integragio imediata, .. 2... Tabela de Integrals imediatas. Exercicios.. 2... ee Lee Antegragao por substituigao. Exerofofos:. me uw se 5 we Ey Integragio de certas fungées que contém trinémio do 29 grau.. . 2... Bxerelciog ¢ yw oy BSE we Integragiio por partes... 2... Bxercfciowi« 6s swe pa 24 Integragio das fragdes racionais . Brarciths sc 6s sa ee we Integragio das fungdes irracionais Biter oa peice bose. Sisal! ff Integrais de aiferenciais trigononé| BRErciGlos toi we tle wea Substituigdo trigonométrica. . . . Puerciciossims sof Se es Integragiio dos binémios diferenciai EXSEOLELOS WIT ici oo i wb 10 18 18 22 22 32 a3 42 43 52 53 56 56 61 1. FUNGKO PRIMIPIVA DeFinigdo: F(x) & chamada fungao primitiva de E(x), se, @ somente se, on todos os pontos do interval jo I = [a;b]'se verifica a igualdade F' (x) = E(x) Exemplos: a) x’ 8 wma primitiva do 2x; b) cos x guna primitiva de sen °) & una primitiva de cos x @) x245 8 uma primitiva de 2x; e) x?-5 6 uma primitiva de 2x; £) ton x 6 uma primitiva de sec? x. Observagies: a) Através dos exemplos a, de e, vemos quo se uma fungao dada £(x), tei una’ primttiva, es- ta nao & finica. b) Bm goal, F(x) +e, onde c & uma constante, & a expressio que da todas as primitivas ‘de £(x) desde que se tenha F'(x) = f(x). ©) & f4c11 ver que F(x) +c a& todas as primiti- vas de £(x). Em primeiro lugar tomos que Letx) +c]* = £(x) pots c'=0. Demonstrarenos agora que £(x) ndo pode ter prinitiva’ dis- tinta de F(x) +c, através do teorema seguin- te. 2. TEORENA: Se Fi (x) e F2(x) sao fungdes primitivas da Fungo f(x) no intervato I = [a;b], sua diferenga @ uma constants, 2 { £10) & primitiva de £(x) Be a a {28 & primitiva de £(x) Tr Fy (X)=Fei(x) #0 th Denonst ragio: Vamos definir sobre [asb], a fungiio $(x) 1 (x) = Fy (x) = Fy (x) F(x) = £(x) @ Pela hipétese, temos: {He Bie tite ecaunem subtraindo as duas igualdades obtemos FI(x) = Fi(x) = 0 m \ lades: Sejam f(x) © g(x) duas fungGes integraveis om tais que suas primitivas sejam, respectivane! F(x) @ G(x), Podemos, entdo, afirmar gu Eropried: ay | U6 (x) dx = E(x) Dem.: (J£(x)dx)" = (F(x) + J" = Pix) + ct " E(x) b) | a(/£ (x) dx) = £(x)ax Dem.: A(/E(x)dx) = (s(x) dx)". ax = £(x). ax c.geds =) [retro] = Fa) +e SP" (x) ax = SE (x) ax = Fix) te c.a.d, a) | LE (x) + g(x) ] dx = S£(x)ax+ g(x) ax Dem.: Tomando a derivada de cada membro da igualdade ¢ usando a propriedade ae a derivada da soma, te~ nos: (6[£ 00) # gd Jaxdt = (rE (x) ax + Sg (x) dx) £00) + a(x) = (SE(x ax)" + (Fax) ax) £0) + gO0 = £00 + glx) c.q-d. e) [JA £Q0ax = AL sE(x) ax bem.: Tomando a derivada de cada membro da igualdade ¢ usando a propriedade ae a derivada do produto, temos: CL ALE (x) ax} = (ALLE (x) ax) * Ne fin A. f (x) AL (SE (x) ax) ¢ Ase ALE (x) ALEC) c.d.d. 4. INTEGRAGAO IMEDIATA Antes de fazernos a exposigao das téenteas de integragiio, vamos observar que diversas fungdes tém as suas integrais calcu- iadas imediatamente pelo conhecimento que temos das formulas de derivagio, Outras fungdes podem ter as suas integrais indefinidas calculadas por um pegueno artiffcio de calculo. Un exemplo da primeira situagdo é feos x dx. Sabemos quo a derivada de y = sen x @ y' = cos x, assin de imediato temos quo cos x OX = seh x +c. Esta igualdade passa a ser considerada uma integral tmedlata. Un exemplo da segunda situagdo 6 o seguinte: Sakemos que sendo ye RA, entdo yg = myth e . ay = m™) ay logo, Saxe por gee yt, = mv Fazendo m-1 = n encdo m = ntl yeter= Mtn iv a 7 yto ty e a = We Seer haar 7 yntl nav=Yptel, ag - que &, entéo, considerada uma integral imediata. utilizando, ayo- ra, desenvolvimentos segundo uma ou outta das Situagces apresen= tadas, podemos elaborar uma lista de integrais imediatas. 5. TADELA DE INTEGRATS IMEDIATAS 5.1 favevec e nel 5.2 iv Or = Fey hte n# = 5.3 ie slafy|+c 5.4 i 5.5 sev av c 5.6 fsen v dv = -cos vtc 5.2 feos v dv = sen vtec 5.8 fsec? v dv = tanvt+c 5.9 fese? vy dv = - cot v+tc 5.10 fee v tanv dv = secv +c { S.S4. fese v cot v dv =~ csc vito 5.12 ftan v dv =fi/sec vi[+ c ; 5.13 foot v dv =fi|/sen vj+ ¢ S.14 fsec v dv =fn|sec v + tan vi[+ co 5.15 fese v dv =tnlese v - cot vis ¢ ov 2 y 5.16 large + Gare tan Eee 8.17 5.18 y 5.19 arc sen +c 5.20 stnly + a Faz |+ ¢ 6. EXERCfcIos Calcular as seguintes integrais imediatas: 6.1 Sx? dx 6.2 13x ax 6.3 SS Ce pe 6.10 FPayay 6.8 6.11 F (2x3 = ax? ~ 5x + hax 6.120 f(x + VR) ax 6.13 [82-3 + 20%) ax 6.25 s(x + 3)2ax 6.26 6.27) s(x + 1) Bax 6.28 (2x + 1) tax 7, INTEGRAGAO FOR suBsTITUIGAO © um processo do inteyragio mito usado @ que _consiste na substituigdo da variavel de integragao por outra variavel com in- tengao de transforiar a integral om questio em uma cutea inte- gral tabelada. Para tal transformagio usamos a REGRA DA CADBIA. ‘Queremos calcular /¢(x)dx. Vamos mostrar que esta inte- gral pode ser calculada através de outra, usando-se uma nova riavel u. Procuremos duas fungdes, £(x) © g(x) tais va~ 60 = toon] +g Assim podemos escrever so erae = s2[gix) J+ 92+ ax feiax = s8[ 900 ]+ ag Pazendo g(x) = v, temos Se(nlax = s£(v) + av ibe asain, supondo que £(v)dv seja tabelada, teremos resolvi- do a integral’ pretendida. Qbservagio: No procedimento anterior, normalmente o detalhe mais dificil € a escolha da fungio v = g(x). Naturalmente ge na fongao Ingearanda podemes ohaerwar st ester ene fia de uma fungao v = g(x) e de sua derivada, entao a integral seré facilmente determinada, Calcular s2x o* ax, Exemple Pola técnica da substituigio de variavel, pedemos escre- REE, Tesenvolvimento de duas formas distineas, ambas’ convenions ves: se 2 a) fd e% dx = se®” 2xax = fe% say mplo 2: cu! (xox suample 25 entouter fog Usando a técnica da substituigdo da variavel o mente trocando letras, teremos: xdx (v?+ 1) .2vay wert vyr my 2pieteny aay a 2Csv2 ay + sav] os aia] Fe Hi é ae ¥S ited ee efetiva- emplo 3: Calcular stan xdx a) Sean xax = /822- con x Exemplo 4: Caleular /x.sec(x?) dx a) fx sec(x?)dx = /sec(x?) .xdx ve = Isec v- u av = 2xdx = f/ sec vay xdx = = } Infsce v + tan vit ¢ = 15 Anjsec(x?) + tanix?)| + ¢ a. b) fx sec(x?) ax ef nie sec (x?) . xdx feee® « oe" Pinjsectx’) + tanix*)| +c ExkReT Cros Usando a técnica de substituigdo de variavel, resolver as guintes BL 8.19 8.21 8.23 8.25 8.27 intejrais indefinidas te ax £(e%+2) oXax FAR) (9K941) ax. 2c fsen"x cos xdx 1+ Qx + 12 SETA ax x23 Sex = xt fsec?x tan xdx ixte dx B64 F(x? 41) Sxdx 8.10 f2 sen 2xdx 8.12 soos (x + 5)ax tee 8.16 12? ax. 8.18 8.20 8.22 s/F 4 aR ax Sx" 41a 8.24 fey yt dee 1 8.28 — ssen 3xdx 9.29 soos xe" Fax 8.30 gaclade 2.31 fecct Bax aa 8.36 peta 8.43 sa?e™ax aad {2 thax B45 f 8.46 f(cos" = sen“ o)ae i Xk te 3 gos} a a. 847 cen a 8.48 Ir sen ae eee 2x 8.49 lagery sty 8.50 ff-F $88 Ftaq 9. INTEGRAGAO DE CERTAS FUNGOES QUE CONTEM UM TRINOMIO CO 20 GRAU Observemos gue existem muitas integrais que contémun tri- nénio do 2° gran. A integragao de tals expressdes 6 feita geral- mente mediante uma conveniente substituigac de variavel, 9.1 - Decomposi¢ao do trinémio do 2° grau ’ A substituigdo anteriormente citada deverd ser feita en expressées quadraticas envolvendo apenas dois termos. 0 que vamos ver neste item @ uma transfornagao algébrica muito simples. tanto de ser justificada quanto de ser aplicada e que nos peimitira transforma: qualquer trinémio do 29 grau numa expresaio quadrati- ca com dois termes, \Seja y = ax? + bx + c, um trindmio do 29 grau em x e,por- tanto com a #0, Terenos ax? + bx + x = a(x? + Be b eal xt a gee! xh Pe (Re il onde sabemos que \ (diseriminante) e gue por ser 4€R teremos 4 Dous+ 0. Assim ax? + bx ‘. aly iw] Vanos estudar os ae) ss glemea expressdo (1) sera * (2) 29) EntGo a expressio (1) sera ax? + bx +o = al (x + 2)? em? a) x 35 onde m = 0 39) B+ 0. Ent&o ~a > 0 e a expresso (1) pode ser ax? 4+ bx tom alix+ By + 54] © zal Gar portanto existe m= / e ax? tbe tesal(x+ 2)? + m2 cm) 2al A partir do trabalho desenvolvido e observando (2), (3) @ (4) concluimos afizmando que Todo trindmio do 27 grau pode ser transformado na soma ou diferenga de dois quadrados. i { 4 | | 12 Exemplos: a) y = 2x? + ax - 6 b) y = 2x? + ax + 20 y = 24x? + 2x = 3) y = 2(x? # 2x + 10) y= 2624 2+ 2-1-3) 2[(+ 1? - 4] = Q(x? + 2x + 1-2 + Lo) 2 [le + 72 + 9) ys 2[(e + ur - 22] =2 [ee +1? 437]] c) y= -x? + 1 = -G 2 ox #D yo-Q? = 2x4 2-141) yo Die - 2% eo gd - =) 9.2 ~ CAloulo de Integrais co: 9.2.1 - Consideremos uma integral do tipo a Ax +B i= Jae + be Fe Inicialmente, conforme foi mostrado em 9.1, trans forme~ mos © trindmio do 29 grau_numa soma ou diferenga de quadrados. A integral 1) poder ser escrita sob a forma ti ={— ine 7-8 -ax ay b a Loe + fy? en] Fazendo a seguinte substituigio de variavel av = ax v wave temos em (2) nw - Po +B 1 = | Sor 2 —ae a(v? = m@) av - Ba = | a aw? eazy 13 a aA ay 23 ste vay + {oper aayew As duas integrais que aparecom ae segundo membro da igual dade so calculadas facilmente. A primeira 6 redutivel ao tipo i e; a segunda inediata pela aplicagdo de una das fSrmulas 16, 17 ou 18. exemple 1: catomtar ty = [apr 2 ox Seja = 3x’ + 2x +1 teremos: ye aloe bes Ze] a Fazendo x + } = v, entio dx = dve x =v - @) Substituindo as igualdades (1) e (2) em Ij, teremos: L 2iv = 3) +3 av 3 [ & Exempl [ee saree [oy - e | ; he es a x42 | Exenplo 3: caleular 13 = [gep—¥ 2 ax is 2x? - 12x + 18 = 2(x? = 6x + 9) BAK = 2.3K 4 9-9 + 9) g 13 9.2.2 - Consideremos uma integral do tipo AK+B Vax? + bx +S Tz ax Neste tipo de integral podewos atilizar@-mesmo —_mStodo nostrado no item anterior. Fazendo a transfoxnagéo do ttxéxdmio de 29 grav em soma ou diferenga de quadrados e una conventente cubs- tituicde de variavel, indicada a seguir decomporenos a jntegral dada em duas outras mais simples. Assim: Ax+B ameen SNES ax fa ie 6 | Japon ha] 16 A te Sef va _ As duas integrais que aparecem no segundo membro da igual dade sao calcuiadas facilmente. A primeira é redutivel aa tipo ‘Pay com n = - @ a segunda @ una integral imediata pela aplica~ gao da fSrmula 19 ou da 20. Exemp caleular r= f i ns 2weh-1 Ie 4 — dv i fee ony 17 plo 2: Calcular 1 = f seja y + 3x - 2, teremos! six? 93x 4 2) 3042-340 -0e-2de + = F y - [oc = Pe - av 2 Ay? 12 & (I? = ¢ ye 3 3) 2 Fazondo x - 3 =v, terenos x= v4 ane av Entdo: are sen Lite z I= are sen vtec T= arc sen 2(x - 3) +0 I= are sen (2x - 3) +c 18 Lo. EXERCICIOS indo a técnica da transformagdo do trinémio do 29 grau em ; ou digerenga de quadrados, calcular as seguintes inte~ grais indefinidas: 2x45. 2 10.1 fer ZB tS ax 10.2 ax 10.4 2x = U) 10.9 10.10 lo. 10.12 10.13 10.14 10.15 10.16 11. INTEGRAGKO POR PARTES Diversas vezes encontranos expressdes para integrar for~ nadas por um produto tal que un dos fatores 6 a derivada de una fungado conhecida. Estas expressées entao, podem ser integradas pensando-se num processo denominado “integragaéo por partes" cuja validade mostranos a seguir. ; Sejan u = £(x) e v= g(x) duas fungdes derivaveis. Entdo, como sabemos, a diferencial do produto y suv = £(0) g(x) 6 3 dy = (uv! + vu') dx dy = uv'ax + vuldx ‘au = u'ax Bnt&o como e av =viax , podemos escrever 19 dy = udv + vdu day) = ads vau que éa conhecida férmula da diferencia do produto de duas fungées. Agora, integrando os dois membros e usando as proprieda~ des da integral indefinida, temos: fdtuv) = f(udy 4 vdu) fd(uy) = fudy + sydu uy = sudy + rvdu ov FORMULA DA INTHG! GRO POR PARTES fudy = uv = sydu Vamos mostrar agora, através de alguns exemplos, a utili~ zagic desta f6rmula anterior no célculo da integral indefinida de alguras fungdes. Observemos que a utilizagdo desta férmula podera ser conveniente sempre que verificarnos a existéncia de um fator que @ a derivada de uma conhecida fungic, conforme citanos ante~ riormente. Tanbém, por experiéncia, sabemos que, ela é muito ttil quando 0 integrando contém alguma fungdo transcendente como, sen x, In x, e%, arc tan x, C&C... Exemplo 1: ag” gi aw {x sen x dx = x(-cos x) - s(-cos x) .dx uae " x 0 -x coo x + focos x ax dv = sen x ax =|-x cos x + senx+e¢ Exenplo Devemos, integral, se 6 4 poderd ser també: tes, como mostra 20 No desenvolvinonto desta integral repa- ranos que a integral surgida apSs a aplicagag da £éxmula da intozragéo por partes, nao | 3 uma integral imediata: entio, buscar uma soligio particular para esta ue existe. No caso atual 6 facil perceber que ela ealculada pelo processo da integragao por par~ mos agora: rae*ax = xe® - se%ax = xe¥- ef nc ze%(x- lp te (2) Substituindo (2) em (1) temos: wat = afatte cay] + @ = xte* - 20% + 20% +c = eX (x2 - 2x 4 2) 40! 5 7 ax tan x dx = are tan xix fx 2X = x arc tan x - foie, x are tan x= aye [Bride + xinza fens uate a we tan x - In vx? 4 14 ¢ a. © sen tat e&(-cos t) - s(-cos t). etat u t + fe® cos tat ay da = efat av = sen tat fdu = fren bat Caleulanos esta Integral do segundo men~ / bro usando 0 mesmo proceso: v= -cos t fe” cos tdt e® sen t - fsen teetat a 2 e® sen t - se sen tat (2) du efat dv = cos tat Verificanos agora que a integral surgida faim. Te en (2) € a mesma integral gue querenos is eos bat calcular, ent&o, substituindo (2) em (1), v= sen t temo: set sen tat = -e cos t + [ot sent- set sen tar] set sentdt + set son tat = - e& con t+et sen tr 2re* sen tdt=e'lsen t - cos t) + c fe® sen tat (sen t - cos t) + ¢ Exenplo 6: fsen?xdx = fsen x.sen xdx = sen(-cos x) a ete cos x).cos xdx ~sen x cos x + fcos?xdx a= sen ® du = cos xdx av = sen xdx Assin como no exemplo anterior verifi- 7 canog que esta integral nic 6 imediata, fay Jasna mas é do mesmo tipo de integral inicial. v= cos x Podenos desenvolvé-1a usando una. con= _foost xa veniente substituigao _ trigonométrica, Sabendo que sen?x + cos?x = 1, temos: Seow xdx = -sen x cos x + f(1 - ser? x) ax = -sen x cos x +”fax ~ fer? xax + fect xax = -sen x cos x + fax afsert xdx = -sen x cos x + x +c esate 12. EXERCICIO: 22 Usando a técnica da “integragao por partes; calcular as guintes integrais indefinidas. G56 lixsoodi ik 1m * a ies 125 fx” In xax 12.7 ix sec’xdx 12.9 xe ax 22,11 xe *ax 12.13 se°cos eat 12,15 fe**sen bxdx sane ime eam wag see send i 12,21 Ssecixdx 12.2 fx non Bae 12.4 san(1 = x) ax In xx 2.6 Ser 12.8 xe*ax, 12.10 sx?edx 12.12 sxa®ax fe**sen xdx 12.16 sare sen xdx 12.18 fare sen ode 12.20 feos?eas 22.22 sab = RE ax 13. INTEGRACAO DAS FRAGOES RACIONAIS 13,1 - Definigdes: a) Qbs.: a.l) Ag, a.2) n @ 0 grau do polinémio. b) 13.2 - ClassificacSo: Polindmio em x é toda expressio do tipo Poa) Ag A a a A pA onde Ags Ayy Agron Ry iio nimeron reais e n€ a. Aywens Pragio racional 6 toda expressio do tipo = BX. F(x) = SG onde P(x) e Q(x) 8&0 polindmios em xe Q(x) #0. PI As fragdes raclonais podem ser ficadas segundo o grau do numerador go denominador. Seja a fragao Fix) tal que sdo os coeficientes do polinénio. classi- 2 racional, 23 +A ee EAL HA, P(x) = 24+ a. Bye Be + Bye + Bm Bntdo dizemos que F(x) 6 uma prépria se n du = av yn i, ogo 2(n= A) (vi m2) | Agora para calcular Tz devemos usar os mesmos artificios que foram empregados para calcular I; e, entéo chegaremos numa in tegral I; que sera do mesmo tipo de I; e I;. Assim procederemos sucessivamente (n-1) vezes até que obterenos a integral que 6 tabelada e assim ento teremos calculada a integral Ty. 13.5 - Integragdo das fragdes_nfio elementares a) Teorema: [Toda fragao racional impropria pode ser decomposta na soma de um polinémio com uma fragado racional prépria, 6x5 + Sx + ax? = x = 3 Woe Exemplo 2: 3x3 _- Sx? + 7x +3 _ os = Ox 4D P(x) 27 b) Yeorema: [Foda Fraga Facional propria yao elenen= tar pode ser deconposta na soma da fra~ Ses elenentares. e) Para integrarmos qualquer fragio racienal poses ob- servar que se ela @ elementar entao é integravel que_foi mostrado anteriormente. Sendo nao elementar entdo terenos dois casos a considerar: ela 6 propria ou imprdpria, Se @ fragio imprdria, pelo teoxema a cla pode ser decomposta na'soma de um polindmio (que sabe- nos integrar) com una fragho propria. Vemos, entio, © problema proposto se reste no caso de’ integrar Sptia nio elementar, Esta inte: seri felta usando-se o toorena bh pelo qual pe transformar a fragao dada aa soma de fragdec elerenta- res como mostraremes atravas de quatro casos a oo7 1p ca z A(-343) 4 B{-342) 2=p3(-2) 4 © A(-243) + B(-212) 22 Caso 0 denominador se decompoe em fatores do primeire grau, alguns repetidos. 28 sole, Lede (1=1) 4 (112) = 14112) aloe) 4 (x02) eeL) eons, | 372 EP) BOMe2-D 4-242) (2-1 + | sct-2say2 | HLe agen pian tence? | “i sanep[a= 3] | 0-95, 0-Len(Oe1) 18(042) (O-1)40(02) sLe-A-ap4 ae vnis -H-antad 16 wiles z nie 2, L 1 -ijte uu 4 1 I - aesar tp finlx - 2] - In[x+2]) +e 4 =1 tes gis? fifeed] +e 3¢ caso; [O dononinador so decompSe en Fatores do segundo grau, todos distintos. Exempli 3x? + x + 5 freee: Pee ecb ek cae ee 29 Bx +c txt) + (= 2) (Bx + oy Ge = Dt x+ 1 BRP HS = AG? HL) HOE 2) (EEC) xedee | xev-d r= Binix-2] + oe -2[ + 2/2, 2 oe ax ax : r= Pinjx-2| + 7 [Bale + oxea]-3 © tan 2% ie c t= Zinjx-2] + Fant +x 4a) - 28 arc tan %+1l ye i Ws Li] 30 0 densninador 6 deconpSe Ge fatores do segundo grau, alguns repetidos. a-c+p=-7 AtB+ \2n ++ 20c + lop = 11 x3 = 2K! 1 Sx L = HB (C+D) (x? 4284.2) lobe 2p sb To cat B-cHD sls} S A+B 4 5C+ 5D ees 2 2=-p11 = 2A +B +4 20c + 100 £flettittes + actin] « taf eb hitays & + lectins Somando (L) can (2) € aa w Nesta igualdade devenos calcular cada integral_separada- mente. A segunda, pelo que foi mostrado no item 9.2.1 n (x? + 2x42) = 5 arc tan(x+D + x= Sarees & A primeira integral, que é do tipo Iv, tem entéo o guinte desenvolvimento aL let + 2 = ape oe =a t,/ a) = vay (Wee De J (v2 41972. 2vav 1 Iw Fy 32 1 1g y+ $ are tan v + «w Substituindo (4) em (3), tem 1 [seateay+} are tan] cs + are tan (x#1) + > are tan (x41) + ¢: [(5) Por dltimo, substituindo (5) e (2) em (1), temos: See ay are tan (a+ 2) + Fin (x? + 2x4 2)- 5 are tan(x4t)4 ce +$in (x? 42x42) - 6 arc tan (x+1) + 1, pxprctcros Usando a decomposigao em fragdes elementares, calcular as seguintes integrais indefinidas. : se ga era IN Mal feripietay M2 Seri Gee HES xo ax! - 8 x" dx 203 Besa ae Maa Serta a (x41) ax 1008 foe oy 14.6 ax (x~ Byax Mat fears 146.8 Igo Faar a ak 33 Mae 14.10 Laan 14,13 14.14 Mis fats 14.16 14,17 14.19 wa Mae figs ye 14.23. Resolver a eguagio f{eico-quimica: [eM = frat 15. INTEGRAGKO DAS FUNGOBS IRRACTONAIS 15.1 - Introdugde J& observanos, pelo processo de integragao por substitui~ sao, a integragéo de algunas fungées irracionais. Vejamos agora Como formalizar a integragio de certos tipos de fungées trracto- nais. Tal formalizagado é interessante que seja feita devido ao fato dos tipos citados a seguir serem muito comuns. mn Pp £ as.2 fm Gx, x, x3, ...,x%Jax onde R indica -uma fungéo ractonal em, ny Py Gd, «++, Fy 8 S80 niimeros intei-~ ros nao nulos. Esta integral 6 resolvida pela substituigao onde k=m.m.c (ny Gy.es7 8) & f4cil ver que a substituigao indicada ractonaliza o in- tegrando. Sendo k_o minino mltiplo comum dos denominadores — dos expoentes fracionarios da variavel de tntegragao, quando se faz a substituigdo de variavel se tem em todas as poténcias de expoen- te fracionario exatamente o que mostramos a seguir. 34 Tomando a poténcia x" e fazendo a subsituigio indicada, tenos - conc k 6 m@ltiplo de n entao * @ nfimero inteiro e San bén 0 8. Assim a nova variavel tem expoente inteiro 0 que ca- racleriza o fato da fungie integrands ser uma fungi ractonal ae te AlGm ok @ intoiro, dx = k-t*lae seré tant fungio racional det. Apds esta substituigio a nova integral 6 resolvida por un dos esos jd anteriornente estudados. doa r= [R(x?, x? )ax Fagamos x 2 tS [6 = mmc. (2,3)] dx = 6tSat ree fiees tes e+ + preg? at I [Jesae « jesat + setae + fae + 1s. com a, by c, dé Ren, n, p, G «.., ¥, 6 ndmeros intei- nfo nulos. & f&cil observar que esta integral deve ser calculada pe- la substituigio onde k = meme. (nya. x kel (ad - be) kt’ ax = (2d =bed kt ay (a=cth)? A justificativa da racionalizagao de integrando 6 feita Por processo analogo ao caso anterior. ete. Exenplo: r= /%ttitl a, VeFT-21 Fagamos x +1 = se eee ax = 2tdt. Entdo: a r= [E+ 2 aeat Fe. t+ re 2fetdea 36 15.4 sR Ex, YER? ¢ bx Fe ]dx onde ac Rte b, ce Rr. ag integrais sao calcu cidas como SUBSTITUIGOBS DE BULER. adas pelas substituig Gesvaxet |, aro 12 subst teui gio: Vamos mostrar que esta substituigdo racionaliza o inte= grando que poderd apresentar, no maximo, uma poténcia de expoente intelro da vartavel x, 0 radical e dx. Fagamos para isto Vax? Ve Fee vaK +e, ard Ento a) (vax? F bx ec)? = (Ya x + t)? cant + bx tos ante DE xt + 8? auaseeer bx - Wax t=t?-¢ => x c b - 2vae & fungio racional det a da Reg ‘ b= 2¥at Vit? - Jac 4 be - 2/at? b -2/at TERT S = é Eungio racional de t zat? + bt ~ eve b - 2vat 37 ec) oxe b= 2vat (2b) = (t= 6) (-20a) (b - 2raty 2bt - 4vat2 + avai ax = at (b= 2v¥at)? dx = 20643" + BE = eva) ae | & tuncdo racional de t “x Ft, entio a) REL)? = (oxety? by RTE X41 = x? 2xt4 t? xX + 2xt = 2 - 1 re Fed 3 IE 3 T+ 2 = LL + 2t) (2t) ~(t?~ 1) (2) 7 BE ee ae z 4 2t? +2 1 Faeyz— at 24+t+1) Faye ae te VETER FL EXHL 38 Vamos mostrar que esta substituigie racionaliza 0 inte- grando que poder’ apresontar, no maximo, uma poténcia de expocnte inteiro da variavel x, 0 radical e dx. Fagamos para isto vax? P be Ge = xE He, C0 Entao a) (VaR F be FS)? = (xt + VE)? ax? + bx + ¢ = x2t? + Qxtve 4 ax? = xt? 4 bx - 2xtve = 0 (a - t2)x? 4 (b - 2tVe)x = 0 x [la = t8ix + (b+ 2tv&] = 0 op x, = 0 (ralz falsat) Wy fa - t?)x + (b> 2tv@)-= 0 (a - t?)x = -(b - 2rct) é fungdo racional de t & fungiio racional de t ax = - (2287) (276) - (b= 2¥et) (=2t) ay Se Mae oe _ raavG + 2v6t2 + zbt ~ aver? a> 7) ae * 2ivet? — a ax = 2S Bt afc) at | & fungdo racional de t Exemplot : 39 Faganos DF RE RT = xt - 1 Entao Kat x? = xt? = 2xt ed xo = x?E? + x + Oxt = 0 (L~e7?)x? + (14 2t)x ° x (Q-8ox+ +20] Ls 2t Ie ox = cn EA 28) (028) 2e2 4 2¢ 4 4b? a= ez St 40 ie , a @ raiz do we meh ESR, Vanos mostrar que esta substituigdo racionaliza 0 inte- gyando que poder apresentar, no mdxino, uma poténeia de expocnte inteiro da varidvel x, 0 radical ¢ dx. Fagamos para isto VaxT FBR SE = Ge > wt a) Vax FBR FS = (x - at b) ai aye (vaterare= wy] Coe- ae)’ = abate? ante alsrartx- 6) = (x-a)t t? ase ax - ag = xt? - ot? vax? Foxe = Alen aht ax - xt? = ap - at? (stipe zag = at? & fungio racfonal de & ab. at? = a- tt & fungdo racional de t = ag - at? o) x = See = da = 2) (-2at)- (a8 ~ at?) (2) cone (a= t?) as ax = =2ask tact 4 taht = Bet, ane fale ae dt} fungao racional de t 41 Entao ivea)t b) (OTA)? = (vt aye? (va) (yar = (vt aye? vera ve? 4 at? vove? sat at? v(L=e*) ease?) Para a volta & variavel original, sempre 6 — conveniente que nao se use a igualdade inicial do item a, /v2 = a?= (y+ at, mas sim uma equivalente, mais simplificada que aparece a seguir: vir a= (vta).t@ye? = Va 42 Esta oxpressiio, se tiver o seu denominador racionaliza- do, pode ser transformada em T= Injv+sv > at|+ oc Estudadas estas tras substituig que se @: ja scr a segunda substitulgio cinpensdve geral.t da irractonal deste tipo podord ser resolvida pela_ prime ra ou pela terceira substitutgac ta afirmativa 6 feita to que, sendo aplicavel a Segunda substituigao, tenos 0 @ entio haverd duas posstbilidades para o' coeficiente Se a+ 0 entéo como j& vimos é apiicdvel a primeira substi~ 4-0 entSo ¢ discriminante de ax” + bx + ¢ @ positivo e gonseqtientemente o trinémio terd duas rafzes reais, o que permite a aplicagio da terceira subsituigdo. 16, BXERCTCIOS Usando a t&cnica da substituigio de variavel como meio de ra- cionalizagdo, calcular as integrais indefinidas abaixo. 16.2 16.4 16.6 fur = Sax 43 17. INTEGRATS DE DIFERENCIAIS TRIGONCMETRICAS Algumas diferenciais trigonomBtricas j4 foram tntegradas por processos mostrados anteriormente. Para integrarmos qualquer @iferencial trigonométrica poderemos usar um dos processos 1m’ trados a seguir, ; . \ 17.1 - Substituigio universal Cau\eo 1) Usualnento una diferencial trigonométrica apresenta rias fungées trigonométricas de um mesmo Angulo. Este proc visa transformar o integrando de modo a aparecer una sé fungdo trigonométrica do Angulo referido. Assim sera possivel por una conveniente substituigéo de variavel obtermos un integrando do tipe fungio_algébrica, o que permitira a integragdo pelos proces~ sos anteriofes. Vamos agora relembrar certas identidades trigono- métricas que seréo fundamentals para este processo. a) sen 20 2 sen@cos 6 b) cos2¢ = cos?e-sen?6 2 sen. 2 a sen20 = Cos?5 Fsen70 cos 205% 2 sen 0 sox t cos-0 7 son 20» sage oars cos 20 ost * costo cose 2 tan 6 i - tan?a sen20 = Wy tanze cos 20= 7 -tan75 Fasendo 2¢= x, entéo Fazendo 2.0= x, entdo x x e=% o=-8 e 1 - tan? § cos x = 2 1 + tan? z 2 tan 6 “tants ce) tan2e= 7 Fazendo 29= x, entao x oe + 44 Estas trés identidades permitem que qualquer fungao tri- jnonétrica seja eserita em fungdo de uma mesma variivel t desde que se use a substituig’o tan $= t, obtendo-se, entio, as seguin tes expressdes: sens = 3 1 cos K = 1 tan xy Exemplo| tan $at ¥ = are tan t v= 2 arc tan t = —2at ov Te ee ou An|[sec v+tan v] +c Exemplo tan Set 2 ee Ew are tan t 2 {. tie 2 “| a1 + t7) — 10e x 2 are tan t Tes ax = 2a. tee 45, Oba.: Ente processo, embora geral, nio-& comunente enpreyado vi to gue no caso de apaxeceren fungées trigononétricts. aoa expoentes diferentes de un, ele € geraimente exaustivo. “tia td but goes par convenientenente escoliidas a par se do ando que se tenha. 17.2 = ubstituigdes particulares ( ar a) I= fsen™x cos"x dx, moun & Inpar. Para exemplo digatos que n sejam {mpar. Fagamos a decompo- - n D- 2 sigdo cos"x = cos" lx.cos x. Podemos entio escrever. Joon cos™lx coo x ax te Py (con?) & feat 2 = wentar 7 oe « as Fazendo a aes sen x = t, teremos at = cos xax © a integral resultante seri do tipo n-l 7 a= t2) 7 ae que ser resolvida por un dos processos anteriores. 46 1 = sren?x costxdx 1 = fsen?x cos?x cos xdx I= fsen?x (1 ~ sen?x) cos xdx ene =e Ts se? = e?yae con xdx > at I= stat ~ sehae — _ Exemplo 2 1 = fcos?x sen” >xax 1 = feos?x sen™4xsen xdx 1 = scos®x (sen?x)~? sen xdx wos =e I= seos?x (1 = cos?x)”* sen xax -sen xdx = dt rs-se2 (1 - €2)? at 42 a> ey Esta 6 a integral de uma frago algébrica racional intei- xa, que resolvida pelo processo mostrado em 13.5 aa L ea 7 : a St Fedk a 1m t ante 1 = ci Wits injese x Gnjese x & lt masa te os x cos x sos x| * 2(L~ costxy * © -cot x/?+ osc x- cot x) + ¢ cot x| tose x+ cot x) + a7 b) I = ftan™xdx ou feot™xdx, ne m*-(1) tas integrais Consideremos © caso da fungio tangente. f jo mostrada a podem ser calculadas usando-se a férmula de redu seguir. 1 = stan” xedx r= stan™"2y tan?xdx T= stan® x (sect = 1) dx 1» ‘tan™?x seetxae - sean" eax, ontdo © caso da cotangente sera resoivido de modo andlogo. T= stan"xdx T= ftan?x + tan?xéx T= ftan?x (sectx - 1) ax I= stan?x sec?xax - sean?xdx 2 r= #8 ~ s(secte - 1) ax an}: bane - ssec?xax + sax -tanxtxte Exemplo 2: I = feot?2xax Primeiranente, para simplificar 0 desenvolvimento, faga~ mos a substituigdo de variavel dey => 1 = seotty a ee y on 1 = 4 seottyay, — entao 1 =} root y + cottyay Z 2 L a i Z feot y (ese’y-1) ay 48 = 2 (-S9tt¥ - in| se: © (ey in|sen y|) + 4 Injsen 2x]) + © A ©) fsec™xax ou fesc"xax, n 8 par positive nator do que onside ante. Para estas inte= fs usamos a sequinte trans fornagac see"xdx = J 8 8 rece? [sec™xax sectxdx Joce™xdx = fl + tan?x) Para a fungdo co-secante usamos transformagio andloga. Exemplo 1: I= fsectxdx 2, I = fsectx seotxax I= f(1 + tan?x) seotxax rT fsec?xdx + ftan?x sec?xdx 3 rs tan xs SUES Exenplo 2: I= seso® ¥ ax ¥ a7y I= fesoty + 4ay x= 4y tT = 4s cscfyay ax = day I= 4scscty + csctyay I= 4s (cot?y + 1)? esc?yay 5 et r= (888% — 2. EY coe yw) ve 3 49 @ fran sec"xdx ou foot" cocxax tas integrais poden ser facilmonte calculadas se m impar positive oun @ par positivo. Nesta segunda hipotese proce- demos como fol mostrado no iten antersor. No caso de se ter m Impar ¢ positivo fazemos a seyuinte transformagao, mostrada no caso das fungdes tangento e secante. cMxax = Stan" *x tan x sec" hk sec xdx = stan 1x sec lx sec x tan xdx ftan™x x sec x tan xdx sec 1x + sec x tan xdx : I = stanx sectxax T= stanx + sec?x + sectxdx . I= ftan®x (tan?x + 1) sectxdx I = ftan®x sectxax + stanSx seo®xdx 9 7, z= tanx , tan’ 5 Fete I = stan3x secSxdx I= ftan?x sec"x sec x tan xdx I= S(sec?x ~ 1) soc'x sec x tan xdx I= fsec%x sec x tan xdx - fsec'x sec x tan xdx y = s26?% _ secSx $ Sete “ 50 / e) fsen x cos"xdx onde men sio pares positivos. Estas integrais sio resolvidas com utilizagiio das férmu~ lag trigonon@tricas mostradas a seguir, visto gue cada fator do Integeando pode ser expressdo em fungio de sen*x, cos?x ou sen X COS Xs foon?x 4 sen?x = 1 . => 2 cos?x= 1+ cos "x = gen’x > cos 2x 2 sen * cos x = sen Exemplo 1 I = feos'xax T= s{cos?x) dx roo fh H S28 2% 2ax a r= 4 fc +2 cos 2x + costax) ax z= Ttsax+ 2fe08 2Kdx + feos? 2d) 1 = d(fax+ 2/cos 2xax + [2+89 AX ax) 1 ax + 2[cos xox +} fax+$Jcos 4xaxy r= GG axt2 {cos 2xdx+ $f cos 4xax) a dy 4 Sen 2k , Sen de a Sana Caan hs fsenx cos"xdx f (een x cos x) "dx

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