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A concretude se desfaz em p, referenciada pela fugacidade do existir.

A leveza contraria
nossa percepo pela qualidade do quase in-substancial, que revela uma probabilstica
constatao do fim interminvel. No entanto, este poderia representar a priso na eternidade,
de onde no haveria sada.
Ser duro na queda seria ento a melhor sada? E a plasticidade no nos faria enfrentar
esse cho como uma possibilidade de saltitar com a maior pureza?
Revelar-nos-emos simples sujeitos imersos em uma posio enrijecida, ou devemos optar
pela fluidez e maleabilidade da qual at mesmo nossa prpria carne dotada?
, ainda considero que a melhor forma de lidar lidando. Que cada um possa encontrar a
sua prpria.
E o vis continua tentando e seguindo em frente, como diz nosso amigo Pedrim em seu
blog.

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