EXPOR UMA HISTORIA eyMion an AS ee Cir Boor ABC nd ernie Fen Maple Farid it Mae He Sn cine Oto Agi Den sein linge em uel Of ids tes A init Up aig tpn tn Roe oe oom Amoi Rc, 1950. sperms hr: np doc Rao Acnrch ‘tout eile Winches adap ie Nice Moco Chinn Manche ate Cae Coosa eg Eris en aC ie eo. le AB. Jo ‘Tae dc ape an hie pgp dsatpgique min ne ess 2. Caen. 3, Fog lamin. tae, 3: Cnet Pin a our ‘ep0 785043 ‘grrr Ewe gt 99 A tO) Bis9987- Re ge asp ‘weenie cal yan, SUMARIO il» Rimografa > Inout ‘Acerca da fotometria > 1 2> Zonas de laminin > Tes pos fotos 15> O spotmete suas esas >A css interna 7» O calealdor de expoigo ea eae externa > A gradaio tonal cnematoyificn 11> A propio de unidads frome 13> Testes de preciso de spotmeter 14> Dos testes prvas 2 ini a tadage eum ime 14> Texte de enbilidade do mate 15> Teste decalibragem do controle do potmeter 18 > Repatigo do ee de enbildade wanda potmeter 18> Teste desensibidade do materi com uma chmersFtogrdica ving veto? Usiizagio do spotmeter > 19 20> Ospotmeter no estaio 20> A consrstodaiuminagio 22> Esemplos pros do spotmetr no ext no introe de ‘un ego und24> Utliasz ube do spotter 25> Andie nits 28> Uliasz do spormeterem exterior ea 20> Usilzgo do difagma em exeines 28> llumingio de compensasio de sombas em exteriors ‘> Fttmetro de lz ncdete versus sotmeter 23> Bxetioe~ Dia 20> Eft de Nie, hamade nite americana 20> Fmagem com “luz eitente™ 32> Berio exquematcos em um cento 32> Luguese peronigens 21> Thaminago de bse do cendro 34 Bcc de ur planejedoe dittbugio des ones de haz 29> Focomera do etriio equerice {> Beit de acender ums limp ‘Astaro dlafragma ou regular a luz? > 45 48> Aluzincidente frente az efletida 48> Pbrdosol em exteriors 47> Escala experimental de coast, 47> Beale decinas {$4 Macromedisso de uminincas om a jude do spotmeer 48> Escada censide do reget 52> Aropést a sensitometin. 54> or queum drama corstente a longo de odo fe? 57> 0 pape do abratirio 59> Partelaidades do pretoebanco (> Naturalisme be Interpretagio fotogéfica do rteiro > 69 1a Bement prtcs da reazagto fotoréie 77> ios de cles fits de az 81> Aconstrugto dos diferentes estos de az o> Alu dua ee Alani, a> Alguns exempos de rots a> Problemas em interiors 50> Organiza da uz no espago 82> A importinia do taba do ator ‘94> Luzes do ambiente 57> Alguns pensaments e Anatl Golownys sbea iuminagto enenatogafiea 102> € para emina. Agus cones sobre as owas tecroagiaso vieo digital ea alts defnigto 109 Anetosee I i ee = == rn i Lsta de fies escolhidos na fimografie de Ricardo Aronovich oo ‘como ditetor de fotografia. Pome [tej mie onal Fam roo [time com Ge Pape | porta oo ea [Jism carats 1a | New ase ‘amie Dae ait vy |e rmige rm, | awe St rg in| SePaiosa Te Rae oa |__|=o— 1x5 |eomedetpnon (tan ae om on [ie Toke oJ a a iw (ae, wee [out fe | trata ap Snaps Gaping |__|erarien Pa no tsmnme Tames a [ie Jimeno meme 70 |leweweor (lea ae eed | [ine |ipartoinr = [ene sat a i |ee toa eis tow (oe io [leh eit | em 1 |ieDeinse (Rom ater a Saale rant —_| | men Yee a en oe Riek eek is [tae os em is bined [RS oom | 1974 | Limporane ces fsimer | A. Zalawky Franca igpt | Lavie de Galiie Huge Sonia Fane 5 | ashore | ed Fast ipa [mceieReink [Pale o ie [cata ue F Wieps oy 199 [liens aii hag ie | meen Meo 93 | beg dene sie Di Fae ioe [A hanna Magee Gls | Te rane i we tp ae om (OA | ces acais (By Cara Erm | rend [iw | Feonile ‘ti une 19 [wie end ean | i | Vii patine (an on 196 [Blo Aa pnt |i [ee = = oes Fon [lo7me0 |S ie pon sn 7eoar | Naags kn exp ven Bek i a [ser [nts [Ror alam] fn atA foogaia dui um poco da dignidade que the fl, quando dena de ser mpd do ale acs net cle que wip ete i Marcel Prost “A vite do apaethoftoysfico ao resie no seu poder de wansfomat © foxSgraf em atta, mas no impulo que hed para oar su vol, ainda sempre” Brooks Atkinson (Onc around the Sun) Armes dois mete: Sion Feldman ¢ Pablo Tabernerowe "As vers me sucedelamentar por ter posto um fim 20 meu trabalho dnematgrlico (.) Ino aomtce tale, pelo ft de estar fina, sem enhuma esr, pela problematic da nz. A luz save, a ue ptigos, uz intads como num sonko lus viva ou mort, 2 aids ou aebulos, 3h quia, vielen, na, sibita, sombra, a pimaver a uz que ear pea janes alu que spor ela uz ea, oblige, ens argent, imitadors, orm inant erm. A” Ingmar Bergman, A lanes mips, 1987 “A un 6 ideoogia sesiment, a cot, amos, a profundidde ¢ a ‘mario de um filme.” elec lin A ple i 5 nimiga da pempeciva mas eno dite nie lgat fra uma arultetwa, tudo se aut novamene como um jogo japont, Inarwvilhosiment colori (Chade Lév-SrassIntrodugao. 0 maior crime que um disor defoografi pode cometeré0 de denrir com uma tena rdimentarealna do aoe” ‘Aca Gowns, (© autor deve iro no preende der uma era dfnitvaobreo que se deve fou nfo Fer no que concee&fompafia de um fle. Seu objec exara ‘lenamentesingido sos lores enconastem aqui um caminho aber pevatioae, Adil misrra de arena que represents 0 Cinema (com mie nor confont com um de seu princi poblemas como etabelece rma gee nos permiea laminar at dierent ena dew fle, sem as esas as dvidasineemes a esa mistevios fpiiaequagao que representa a ‘xpi de uma plc ene? Ese livo ~ asim esperamos,~ ajuda guess que esto interessidos na forogrta cinemarogrifi ndovornente ober uma expos, amas pct ost dento dos limiter de nae capacdade tenia, mas gaslmente & Shrietheo lho com um altar enorado, thes permit ver as bles (€ ss fei) que nos rodiam a cada di Era obrerngo quotiina nos sjudard x guardar na memécs uma ie de singe poseremos reproduc maine com maisou menos ideldade, numa ilagem,infloenciads «eniqueida plo talento de cada um. Sem ‘exquecer que oresulado final ma tel io depende spent dens, icon da Foxogria, mas dos lbortrise dos elementos tencaecolocdor 8 nossa depen. Ea ed io poemosacraceneat ete "pane ator ends” que € cent amos gfe egentement bo expos, para isin de acodo cam ‘oem experi ao fit de qu pars chga ber ume fel epodio d longaniaso arcs dal, ea ager cinematogifis om seu conju, (le farlarentlEncanto ertem muita mancins de expo Nix desenolvemos uns forma define qu permit no somenteachar uma densidad do negation mis peti posse de um ideal (embors it ea geralmente mute peso ‘mar tmbém de bare sbretud ver" Ese iro no precede se xsi, ¢ por ets do que nf abordamos fente outros temas, 2 colovimete’ © enquadramento¢ a comporgio do squad, algumas dis sumerosas faces dete trabalho Se» tlie do cnlorineto ¢ esencil para aeegurr que temperatura de or dos no=os flores esto em equlbradat~ou 30 menos pra siber que elas no esto, orp ao eager das normaseaoinévica nos pte daocdo, Quando ferografamos um fe, no fotogafimos nem a at decor, em ari da Kodak. F lé dso, um langa-metngem no & um video promocional os uma pubiiadepéx-moderns, Esperamos que os apsinonados plo cinema encontem o pranet€interese de dscobrir a ada dns posilidades infin da la ~ «por comeqiaca ds sombra— ques rlidade nos ofeec e soubermes vel Apourde,aparentemente a montage cnematogrii no nos diner spits seamen, srs um grave eto pss desta forma. Eenstin no pou de dizer ede repetie ques "montgem € todo oie, ii’. E por ito que, dt nos parte, nko demos una de lembrar que sta questa montage fancione harmoniomene¢ neces uma nda foxogrifia Eapenas aravs de una unidade forogrfca que evitaremos as ‘emboscdss de uma montagem mito figinentad ou tera em sus oder ‘stable plo ower (o qu aa aconteefeqaentements). No acharemos hogs ftorificos se linha condazora damage fe concbid eel Insisimos nesta nia, em que ums dae pi chave sero tabalho coma rua tonal just ds diferentes imagens que compe uma equéaca © er seguida desc em seca, po Gills Deleuze ds “Do ini a0 fin de um fle, slguma cost mud slgums cota mudos (A imagen em movimento ~ Lex Etons de Minit {etembro 1982). Mas af ele faz refertacia 20 movimento, a0 tempo, 3 ‘montage. Uma fotografia que mada com odecorrer do tempo no ris mas do que car wm cace cl «noo ao cno em qu et manga & uma exigtnca do rote (errno 20 pssao, mudanga de épca, ee) Se, Pela fits dejo do disor de fotografia, ompéxemes eta "nidade mz rmodang” que €2 montagen, nfo Frames mais qu iit, confund € rovocer um pablce aver Porgu, ante de qualquer coi, 0 seid gree da pave "otra vere de"hr ede "ore