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Nome: Gabriele Gimenez de Almeida

Disciplina: Metodologia de Pesquisa 1 ano de Comunicao Social


Professor: Eli Toledo

RESUMO DO CAPTULO 6 A SOCIEDADE DE MASSA E A TEORIA DA


BALA MGICA (pg. 163 184)
Livro Teorias da Comunicao de Massa (Melvin L. DeFleur e Sandra Ball-Rokeach)

Essa teoria foi estudada no incio do sculo XX, durante a Primeira Guerra
Mundial.
A Teoria da Bala Mgica, quando uma mensagem lanada pela mdia
imediatamente aceita e espalhada entre todos os receptores, em igual
proporo. Um conceito essencial para entender essa teoria a sociedade de
massa. A massa um grupo homogneo de pessoas, aparentemente iguais,
mas que provm de ambientes e grupos sociais diferentes.
Na viso de DeFleur e Ball-Rokeach, em uma sociedade de massa existe trs
caractersticas comuns: a primeira que os indivduos se encontram em um
estado de isolamento psicolgico; a segunda a questo da impessoalidade
no trato com os outros indivduos; e a terceira demonstra que as pessoas esto
livres de suas obrigaes sociais informais.
Dessa forma, a sociedade tem os seus vnculos entre os indivduos
enfraquecidos, criando condies para o isolamento e a alienao social. E
com isso, surge a preocupao de como os meios de comunicao podem
moldar a opinio pblica, e assim, incit-los a uma determinada postura ou
atitude.
Durante guerra demanda de recursos para a sua manuteno, e as naes
precisam de pessoas para o alistamento militar, de trabalhadores para as
atividades nas fbricas, e acima de tudo, de recursos financeiros para financiar
os exrcitos e a guerra.

Em virtude dessa necessidade de cooperao dos indivduos com o seu pas,


a teoria da bala mgica, com base na psicologia behaviorista, entende a fora
dos meios de comunicao como ao de transferncia, mais especificamente,
a propaganda como fonte de estmulo para que as pessoas promovessem uma
determinada resposta.
Uma pessoa sendo atingida por uma propaganda possa vir a ser manipulada,
e induzida a agir de acordo com uma determinada maneira, estipulada pelo
emissor da mensagem. Mas no se pode esquecer que essa teoria visualiza o
receptor com uma postura passiva, sem ao, portanto capaz de ser
influenciado.

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