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GALERIAS CELULARES Padronizagao do dimensionamento estrutural de Aduelas de concreto armado pré-fabricadas, conforme Normas ABNT 15396 e 6118 ‘ssoctacn ARTC Mmm AT a0 Paulo, 18 de janeiro de 2012. Ref : Galerias Celulares Pré-Molda 18 em Conereto Armado (Aduelas) ‘Ass : Projeto de Dimensionamento Estrutural para Padronizagao INTRODUGAO AABTC- Associagdo Brasileira dos Fabricantes de Tubos de Concrete, com sede na Avenida Torres de Oliveira, 76, Jaguaré S80 Paulo, que tem como umd seus cbjetivos a propagagia de seu mercado de forma sustantavel, atravésdo desenvolvimento de produtos com qualidade, vem apresentar o escopo do trabalho a ser elaborado unto a esta entidade, para a padronizago do dimensionamento estrutural das Galerias Celulares Pré-moldadas, também conhecidas como Aduelas.. Este trabalho tem o objetivo depadronizaro dimensionamento estrutural,emconformidade comas Normas da ABNT pertinentes, Permitinde desta forma a elaboragto dos custos de produgao e incluso destes na planha de orgamento de sus utilizaglo, cconforme procedimentos idénticosjé adotados por outros Orgaos. Serao adotadas as seguintes consideragdes técnicas para a realizacao deste trabalt -ApiG -Principais Normas Técnicas: ABNT NBR 15396/2006-~ Aduelas (galerias celulares) de concreto armado pré-fabricadas - Requisites e métodosde ensaivs. ABNT NBR 6118 /2008 - Prajeto ce estruturas ce concreto— Procedlmenta. ~Tipos de Aducta Serao dimensionadas Aduelas de seco transversal fechada, considerando-se as dimensdes mais usadas comerciaimente, com variagSes de 50 50 em, todas com as mesmas espessuras de paredes, Iaje superior e inferior, ixando-se asmisulas em 20x20 em (segao constante). -Uitilizaca0 Estas Aduelas s8o normalmente utlizadas para canalizacao de cérregos, galerias de Aguas pluvials ou galeries técnicas. ossuem o sistema de encalxe tipo macho-fémea e devem ser rejuntadas com argamassa de arela e cimente, conforme eespecificagio em desenho tecnico de forma e armagao, que acompanhard cada dimensionamento. Modo utlizado do Dimensionamento Estrutural Em fungdioda cresconte procura polo sistoma, a ABTC- Associagiio Brasileira dos Fabricantos de Tubos de Concrsto oo BTS. Institute Brasileiro de ola Soldada, veram iniciativa de criar um programa paradimensionamento estrutural desta galerias. Para isto, contrataram oFIPAI da USP de Sao Carlos, que designou o Professor Engenheiro Mounir Khalil E! Debs ~Chefe do Departamento de Engenharia de Estruturas da Escola de Engenharia de Sdo Carlos -USP, para.aconsultoria e desenvolvimento do referido programa, cus conceitos ¢ formulagao estio apresentados no texto que segue. Me -Critrios de célculoutilizados no dimensionamento estrutural (O modelo de eéiculoutilizado cerresponde a um pértico plano, composto por “n” elementos finites, apoiado elasticamente no solo. A eagdo do solo na base das aduelas é simulada pelo efeto de molas ficticas, que so consideradas aplicadas nos nés, agerados pelo programa, que dependem do niimero de dvisbes determinadas pelo usuério, Estamos considerando, neste caso, 08 elementos finitos com variacao de 5 a 200m, ¢ todas as verificagbes necessérias 20 atendimento dos estados limites de utiizago e estado limite tltimo serko feitas em cada elemento gerado. ‘Ages consideradas: =peso proprio =peso do solo -pressdes do fluido dentro da galeria + cargas méveis ou acidentais produzidas na superficie por veiculos em funcao da natureza do trafego (rodoviario,ferroviario, etc) - esforgos horizontals de frenagem e aceleragao + empuxos laterals produzidos pelo solo - esforcos produzidos pelos equipamentos de compactacao durante a construgdo do aterro -esforgos gerados pelo manuseo, transporte ¢ assentamento das pecas Todas as agBes © reepectivos eeforcossoliitantes esto devidamente detalhados no texto explicative, assimcomoas envoltérias consideradas. Para aterros cuja altura é significativa (maior que as dimensées externas da Aduela), pode-se considerar os efeitos do arqueamento do solo, que neste programa é tratado pela formula¢o proposta pela Teoria de Marton-Spangler ‘A decisao de considerar ou nao 0s efeitos de arqueamento do solo fica critério do usuario do programa. Em todos os dimensionamentos no sera admitida a situacao de vala e sim de aterro, e nao sera considerado o efeito de ‘arqueamento do sol, ou seja, © programa assumiré.o peso de terra do prisma definide pela projecao externa da Aduel Acstrutura é calculada no regime elastico e verifica as armaduras e respectivas tenses conforme formulago proposta pela ABNT NBR 6118/2003, Clcule das Armeduras: ‘As armaduras principals so calculadas conforme hipéteses da NBR 6118 / 2003, dimensionadas para sego retangular ‘submetidas a flexio composta com grande excentricidade, levando-se em consideragao a utlizagto de dolstipos de aco: CA 60 (telas soldadas) @CA-S0 (barras). A opcao pela utlizaco de tela soldada traz aglidade no processo de construc e dé melhor preciso na caracterizacao ‘geométrica do conjunto, garantindo os recobrimentos das armaduras estabelecidos em projeto. © programa faz a verficagao da necessidade ou nao das armaduras transversais (orga cortante ou cisalhamento}, conforme orientagao da NBR 6118 / 2003, cuja formulacdo esta devidamente detalhada no texto apresentado, Nas situacoes de necessidade de armadura transversal, estas também sao calculadas conforme formulagao da NBR 6118/ 2003. Para alluras de aterro pequenas, em fungéo da alternancia ou flutuagao das tensdes devido aos efeitos da carga movel ou acidental, existe a necessidade da consideragio dos efeitos da fadiga, que ¢ verificada no meio do vio e nas quinas da laje ‘superior, conforme crientagdo também da NBR 6118 / 2008. Averificacdo do limita de abertura de issuras ¢ feta pela expresso proposta pela NBR 6118/2003, conforme apresentadono texto explicativoe o programa nao aceita uma distribuigao de armaduras que ndo atenda as verificagdes estipuladas, Foi com a intengo ce dar agilidade aos profissionais que atuam nesta area e em funge dos inimeros dimensionamentos estruturais destas galerias que diariamente ocorrem, € que este programa foi desenvolvido ha 5 (cinco) ancs, tendo ja ‘dimensionado um grande numero de situagbes, para os mais diversos orgios publicos e privados. - Alturas de aterro scbre @ laje superior Para que este trabalho tenha uma abrangéncia, ficou estabelecido em nossa primeira reuniao que todas as Aduelas sero ddimensionadas para uma altura maxima de aterro de 7,00 metros sobre a laje superior, dvididas em trés intervalos, de tal forma a ajustar economicamente o dimensionamento atodas as situagdes de projeto. "Nossa proposta é que as pecas sejam dimensionadas para atender as seguintes situagdes de aterro: + Situagao 1 : aterro minimo de 0,50m e maximo de 2,60m. + Situagao 2: aterro minimo de 2,60m e maximo de 4,00m. + Situagao 3: aterro minimo de 4,10m e maximo de 7,00m. ‘Nota: Nao estamos aximitinde aterro sobre a laje superior das Aduelas menores que 0,60m, jd considerando a espessura do pavimento a executa: Para todas as situagées de aterro sobre aIaje superior, sempre ser4 feta a verificago de dimensionamento para a fase de construge do aterra, admitindo um role compactador auto-propelid da Dynapac - Modelo CA-150P ou similar —AbT¢_ -Cargas Méveis ou Acidentals utra decisdo importante para a realizaciio deste trabalho, 6 a definicdo das cargas movais, que em nosso ponto de vista, ddeverd sempre prever os esforgos solictantes provenientes do TB-45 (Trem Tipo Brasileiro Classe 45). Mesmo nos casos em que nde est’ provisto transite sobre as Aduelas, 6 convoniente que o dimensionamento soja feito considerando-se 0 TB-45, 0 que garantira uma nova situasao de utilizagao no futuro, caso necessario. ‘Tambom sera verficada estruturalmente a situagaode dimensionamento de todas as pogas submetidas aos esforgos similares a um rolo compactador,trabalhande auma altura minima de 0,60m, Com sto limitamos também autiizagao de oles compactadores auto-propelides,utlizades ne compactagio do aterro sobre a lajo superior, a altura minima de 0,60m, situago provista do dimensionamento estrutural + Sogdes Transversais provistas no dimensionamento estrutural =1,50 x 1,00m 3,50. 1,00m =1,50 x 1,60 3,50 x1,50m =2,00 x ,00m 8,60 x2,00m = 2,00 x ,60m 3,0 x2,50m = 2,00 x 2,00m 3,80 x 3,00m = 2,60 x 4,00m 3,50 x3,50m = 2,60 x 4,60m 4,00 x2,00m += 2,80 x 2,00m 4,00 x2,50m = 2,80 x 2,60m 4,00 x 3,00m =3,00 x ,00m 4,00 x3,50m =3,00 x-,60m 4,00 x 4,00 =3,00 x2,00m =3,00 x2,60m =3,00x3,00m | ARTC a Notas: Estas sao as principais seqdes transversais comercialmente encontradas no mercado brasileiro, mas caso tenhaminteresse no ‘dimensionamento de outra segao transversal, poderemes desenvolvé-ia. Com isto, temos acima a definigao de 25 sedes transversais, que serdo dimensionadas para trés intervalos de alturas de aterro sobre a laje superior, resultando portanto em 75 dimensionamentos estruturais, gerando 75 desenhes de formas © armagées. Estamos entao no aguardo de uma definicao do Departamento Técnico desta entidade, para as devidas consideragoes & ‘colocamo-nos & disposigao para eventuais esctarecimentos que fizerem necessérrios. Salientamos também que este trabalho nao implica em nenhum custo para este 6rgao, e que o FIPAI da USP de Sao Carlos, assina o trabalho, sravés de sua avaliagdo técnica sobre o estucio desenvolvido pela ABTC. Fica também a critero deste Orgao a excluséo de algum tipo de Aduela proposta neste trabalho, caso julgue comeniente. ‘Sendo 0 que se apresenta para o momento, ‘Atenciosamente Eng. Alirio Brasil Gimenez ~ Diretor Técnico ‘CREA: 0601390699 Mim AB UNIVERSIDADE DE SAO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SAO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS RELATORIO TECNICO Interessado: ABTC ~ Associacao Brasileira dos Fabricantes de Tubos de Concreto ‘Assunto: Padronizacio de Dimensionamento para a PMSP (Prefeitura Municipal de Sao Paulo) de Galerias Celulares Pré-moldadas (Aduelas) Responsavel: Mounir Khalil El Debs Data: Agosto de 2009 of CONTEUDO 4. Objetivo 2. Fundamentacdo e programa utlizado 2.1 Fundamentagio 2.2 Programa utiizado 3. Casos analisados 4. Promissas do estudo e valores adotados 14.4 Promissas 4.2Valores.utiizados 5. Resultados e consideragées finals: ANEXOS ‘Anexo 1 -Detathamento dos casos analisados ‘Anexo 2 Resultados parciais do programa ‘Anexo 3 CD com resuitados completos do programa oe 41.Objetivo Fazer verificagao do projeto de galerias celulares pré-moldadas, de seqao retangular fechada, sujeitas a diferentes alturas de aterro sobre a le superior, tando em vista a padronizagao de dimensionamento para a PMSP ~ Prefeitura Municipal de S30 Paulo, a pedi da ABTC— Associagao Brasileira dos Fabricantes de Tubos de Concreto. 2. Fundamentacao e programa utlizado 24 Fundamentagé 05 calculo dos esforgos e dimensionamento foi feito com base no texto "PROJETO ESTRUTURAL DE TUBOS DE SEGAO RE- TANGULAR DE CONCRETO ARMADO", que pode ser acessado no site: http:/iwww.ibts.org.brimanuais.htm (Projeto Estrutural de Tubos de Segio Retangular em Conereto Armado ~ Aduelas), acessado em 25/08/09, 2.2 Programatutilizado {As armaduras para 0s momertos fletores e as armaduras para as foreas cortantes foram calculadas com o“Programa para 0 célculo dos esforcos e dimensionamento de galerias” desenvotvido com base no citado texto, 3.Casos analisados ‘As socdes, as faixas deallura de terra sobre alae e outros casos de carregamento esto apresentadesino Anexo 1 Detalhamento ddos casos analisados, 4. Premissas do estude e valores adotados 4.4 Premissas A carga sobre a galeria ¢ constituida pelo prima de solo @ sobrecarga sobrea galeria, ou seja, nfo ests sendo considerado feito de arqueamento, tanto ‘avoravel como desfavoravel. Portanto, admitiu-se que sejam tomados cuidados na instalaco.e execugao de aterro, principalmente nas laterais da galeria, {que nao induzam sobrecarga adicional sobre a galeria por ofeito de arqueamento do solo, 4.2Valores utlizados 0 principais valores e hipéteses utlizadas na analise estio apresentados a seguir: 8) geometria, espessura das paredes e altura de solo sobre a galeria ‘Conforme os valores do ANEXO 1, sendo que todas as misulas tam 20 em, 1" 12 | b)caractoristicas do solo Peso especifico-25 kNim* Coeticiente de atrito-30" Coeficiente de empuxo ativo -0,93, Coeficiente de empuxo emrepouso -0,5, ©) Minima resistencia do concreto para o igamento-20MPa 4) Coeficiente de impacto durante © manuseio— 1,2 €@) Distancia de icamento ~conforme a geometria, esta distancia vale 0,25m mais a espessura da parede 1 Altura de terra Foram concideradas tras feixas de altura de terra sobre a laje superior da aduela: TIPO | de 0,5m a 2,5m deaterro TIPO Il de 2,50m a 4,0m de sterro TIPO ide 4,0m.a7,0m de aterro 9) Espessura do pavimento~0,25m h)Sobrecarga Foi considerado 0 845 (veiculotipe do projeto de pontes) para todosos casos. Foi consideracioum rolo compressor de 4,0 (40kN) atuando om area de contacto de 0,25m x1,68m. Considerando que orolo stuando acima de 0,5m, sem vibracao, e fazendo a propagacao a 36° resulta em carga uniformemente distribuida de 30,2 kNin*, aplicada a uma altura de pavimento de 0,22m (minima do programa). |) Cooficientes de ponderagio daresisténcia dos materials Coeficiente de minoracdo da resisténcia do concreto~ 1,3 Goeticiente de minoracao da resistencia do ago 1,15 }) Abertura de fissura ‘A abertura das fissuras esta sendo limitada a 0,2mm k) Cobrimento nominal da armadura std sendo considerado um cobrimento nominal de 4,0 em, tondo em vistaa possibilidade douso das aduelas em ambion- tos agressivos, 1) Analise estrutural [std sendo considerado comportamento bilinear do concrete armado, sendo que apes a fissurago da seco arigidez é reduzida & metado (0,5) do valorintogral. 1m) Médulo de reacao do solo - resistencia do solo média k,= 25 (MPafm) 1) Coeficientes de ponderagao das agées Agi Efoito dosfavoravel | Efeito favoravel Peso proprio 4,30 7,00 ‘Agio do solo 4,35) 4,00 ‘Agio de carga movel 7,50 = ‘Acao da agua 4,20 = 5, Resultados consideracbes finals No ANEXO 2 esto apresertadas tabelas com as armaduras de cada uma das segbes das aduelas e para cada um dos tipos (faixa de altura de terra sobre a laje superior da aduela) e no ANEXO 3, em CD, os resultados completos em arquivos de formato paf e os desenhos de todas as situagées em formato dwg. Trata-se de projeto para sityagées gerais, com base nas premissas © modelagem apresentadas. As especificidades de cada caso devem ser aralisadas por profissional habilitado para verificar a aplicabilidade destes projetos padro- nizados, bem como as recomendacdes de execucao especificadas, S80 Carlos, agosto de 2008 b— heb Mounir Khalil EI Debs | AnTC : PROJETO ESTRUTURAL DE TUBOS DE SEGAO RETANGULAR DE CONCRETO ARMADO SUMARIO 4+ INTRODUGAO 4.4 Proliminaree 1.2 Nogdes gerais sobre © comportamento estrutural de tubos de sesio retangular 1.3 Agbes a corsiders 2. CALCULO DAS PRESSOES PRODUZIDAS PELO SOLO E PELA AGUA 2.1 Prosedes verticals 2°2 Presedes laterals 2.3 Efeito de argueamento ‘3 CALCULO DAS PRESSOES PRODUZIDAS POR SOBRECARGAS NA SUPERFICIE 3.4 Forga uniformemente distribuida aplicada na superficie 3:2 Forga parcialmente distribuida aplicada na superficie 3.3 Sobrecargas rodoviar 3.4 Outras sobrecargas ‘4. MODELAGEM © CONSIDERAGOES DE CALCULO. 4.41 Esquema estitico 4.2 Coeficiente de reagdo 43 Gonederagee da nao-ineardade teen 5- SITUAGOES DE PROJETO E COEFICIENTES DE PONDERACAO ACOES 5.1 Estados limies altimos 5:2 Estados limles de servigo 5.3 Situagoes tranetorias (manuscio) (6: DIMENSIONAMENTO DA ARMADURA ‘6:4 Concrete 6.2 Armadura om telas soldadas 163 Cobrimento da armadura {64 Diretrizes para 0 dimensionamento 16.5 Arranjo da armadura 18.6 Géleulo da armadura para as solictacdes normals, Verificacao da fadiga da ermadura Verificagio da resistencia & forga cortante 169 Verfleagao do limite de fissuragao Inaceltavel 6.10 Verificagae 6a situagae de manuselo. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ‘ANEXO ~ Tabelas de teas soldadas para armacdo de tubos 7 | PRINCIPAIS SIMBOLOS E SIGLAS Esta rolagao¢ imitada aos simbolos mals importants, normaimente aqueles que eparecem mals de uma vez. Letras mingsculas 4+ imenste de area carrogaca na superticle Dimensio de area carregaca propagada até o plano médio da lje Dimensdo de aroa carrogada propagada Dimensio de rea de contacto da rods no pavimento Dimensdo da area de projerde do velculo-tipo Dimensio de rea carregaca na superficie, targura de seg transvers Lergura eolaborante Lergura colaborante para momento tetor Lergura colaborante para frca cortante, \Cergura total do tubo (media externa) {Largura interna do tube Dimensdo de area carregaca propagada até o plano médio dale Dimonsao de aroa earrogada propagada Dimensto de rea de contacto roda no pavimento Largura da val Dimensio da rea de projesic do veicuo-tipo CCobrimento da ermadura, ‘Atora Uti da seco (Setanela do CG da armadura de tragdo ate 2 borda mals comprimica) Distancia do CG da armadira as a borda préxima Dictincia do ponte de amento até a borda de tubo Espagamento entre exos de um veiculo Eepagamento entre rodas ce um mesme ai jatanciacaracteiaicn do concrato compressa atencia de olculo do cancreto& compressto atancia de oslo do concrato ao cealhemanta atoncia do age afediga Resistencia caracteraticn do conereto &tragho Rosisténcia de ealeulo do aro 8 tragtio Altura da sesie transversal, especsura dat paredes do tubo Espessura dalaje de undo Espessura dalae de coberura Altura apart da qual corre superposie8o ds efltos das rodas dos veiculos na directo longltucinal ‘Altura apart da qual ore superposigao dos eflts das rods dos veloles na dropao transversal Altura do slo equivalents ‘Altra total do tubo (moda externa) Z 5 i r ‘ were 7 Altra tvre do tubo ‘Coeficiente de empuxe dosol, coeiclente para céleulo de frga cortante Coeficiente de ompure ato do solo Coeficiente de empuno en repouso do solo Médulo de reagdo de solo \Vao taerico aa lao de cobertura ‘Comprimento do tubo na diregao longitudinal Dimonato das maulae Presedo horizontal ‘Pressdo horizontal produada por sobrecarga na superficie ‘Press d0 heriental produada por sobrecarga no nivel dalje de cobertura Press So horizontal produida por sobrecarga no nivel dalaje de undo rosso vertical ‘Prestio vertical produzida por sobrecarga na superficie Foren detribuide de ecbrecarga de tritego Forga astibulde de sobrecarga dotrafego no passolo Forca citribuida produziéa por voiculo-tipo| Resultante das cargas deve 3 sabrecarga detralegoferrovisrio Fores uniformemente dat buideapilead na superficie Fores parcaimente distebuids equivalente Fores parciaiment distribida na suporile orga parcialmente distiouda propagada at plano mécko da Ie orga parclamentedistrbuida propageda ‘Razho de reealque para bos em alztro com projeedo positva ‘Lado do quadrade de area igual ao retangulo de contacto da roda no pavimento. ‘Lado do quadrade propagiae até o plano mécio da aje de cobertura Grae ‘Abertura de feauras Letras malseoules Arca ‘Area da soso transversalda armada ‘area minima de armacura ‘Area da armadura melsproxima da face interna ‘Area da armadura mais proxima da face oxtorna Module de elasticidade secante do concreto Modula de elasticdade doconcreto Modile de elastlcdade dogo Momento fletor orga normal orga concentrads ou resutante de frea parcialmentecistribulda apicada na superficie, peso de veleuletpo ‘Povo do veiculo-tipo menos aresultante da carga qna area de projepo do veleulo orga concontrada por ek de wem-pe ferrovare Forgasplicada por cada rada de um veiculo, Forga cortante otras grogas FRolagdo do médulo de clasicidade do ago e do concroto Peso especitio do solo Peso especiics do pavimenton Peso especiio da gua Coeficiente de ponderagacdas acées Coetciente do impacto Coefcionto de conformagie superficial “Taxa de projede, taxa geometrica e armadura “Tena normal ‘Tensao na armacura CCoeflciant de atrit interno do solo Cpefciante de atrito do solo com a parede davala Angulo de arte interno do slo, cimetro de barra Angulo de atrto do solo com a parede da vala ‘Angulo de propagagio da forga parciaimente dstibuida no solo Coeficiente de combinagdc trequente de fadiga ‘Coeficiente de comblnacae frequente Siglas ‘American concrote pipe association ‘Asociacion esparola de fabricantes de tubos de hormighn California bearing ratio Gantrode grevidade Rigidez co elemento Institita brasil de tea soldada ‘Norma brasileira rogistrada “Tubo de segioretangular ce concretoarmado ‘-INTRODUCAO 4.1Preliminares (Os tubos de seg retangular de coneretoarmado si elementos ‘ré-moldados cj abertura tem ferme retangular ou quadrada, com ‘ousem misulasintemas:nes canis, Estes elementos so colocadosjustapostos formando galerias para ‘analiza de céregos 1 drenagem de aguas pura. Estes tubos também 30 empregados para a consructo de galeria de servigos, também chamadas de gaerias técnicas. [Na Figura 1.1 esto apresentadas as principais caracterstcas \geoméricas dos tubos de seyao retangular, com a nomenclatura ‘empregada. Nesta figura esto definidas as soguinies pales: laje de cobertur,laje de fundo (ou base), paredesatereis emisuas. } FA) Estos olemontostém recebido tami a danominacdo de aduela. "Na lteratura internacional recebem a denominagao Box CUvers. 4.2 Nogdes gerais sobre o comportamento estrutural de tubos do socio rotangular ‘De uma forma geralos TSRCA esto sujetos a presstes verticals, ‘como por exemplo 0 peso do solo sobre o tubo, ehorzonta, camo or exempio 0 empuro do solo nas paredeslaterais.As presses \ericas so equibxadas pela reacdo do solo na aje de fundo. Na Figura 1.2 esto represeniades estas presses, bem como areagao do solo na basa, + t "gus 14 Conse geome cee TSRCA (0s tubos de seo retangular de concreto armado (TSRCA) tém ‘ido empregados a pati de aberturas 1,50mx 1 SOmaté abertres d03,0mx3,0m, ges 12 Pane rn ond ae tig ‘Amadida que a altura de sole sobre a galeria for diminuinde, seu ‘comportamento passa ser préximo de uma ponte. O eleto da sobrecargatoma-se preponderante eo su projetopossul amosma caracterstica do projeto des pontes. Por exemple, 8s armaduras \dovem ser verficades em relagdo 20 estado limite de fadige. Desta forma, os TSRCA devem atenderas recomendacdes das estruturas de concreto estabelecidas na NBR.6118:2003 Projeto de Estutura {de Concret 2], be como as estabelacidas NBR-7187:2005 Projet {do ponies de concrete armad e protencido [4 es Pr outro lado. & medida que a altura do solo sobre a galeria for ‘aumentand,oefeto da sobrecarga de velcuos va cninund, mas pode aparece feo sgnfcatno de aqueamento do soo. Esteeeto & ‘geralmenteconsidoradonoprojeto de ubos oulares DDependerdo da forma que o tubo for instalado, pode haver um ‘decréscimo do peso do solo sobre otubo, no caso de tubos em val, ‘ou um acréscimo do peso do sol sabe os tubos, no caso de tubos ‘em ater, Na Figura 12 esta rapresantao este afeto. Este eet ‘comoca a sor signifcalvo quando a altura de solo sobre o tubo for maior queasva argura externa, Vie WwW) ‘Ao se fazer uma analogia dos tubcs de seGdo retangular com os tos de secdo circular, az se necesséro analisar areagao do solo na base do ibo. No cago de ubos croularas esta reago 6 bastante infuenciada pelo tipo de assentamento, ou sea, peo tpo de base, ‘come por ser visio em publicago dolBTS Projo estuturalde tubs ‘irculares de concreto armado [10], Como 0s tubos de se¢ao retangular possuem a base plana, a distrbuigdo das reagées do solo € mais favervel,confarme iustra a Figura 1.6 e uu 14 Conran ao wate 090d Eo eB ope ees eg raga 1.3,AgBesaconsidorar ‘Asagdes que podem atuar nos tubos entered S80: 9) peso prio: b) carga do soo; ¢) presses do fddo dentro do tubo; d) cargas roduzidas por sobrecargasna supericie, em fungdo da natureza do {ualego (odovario, tenovirio, aevoviao ou especial) €) esfrG0s horizoniais devido @ sobrecarga (Irenagem, aceleragao, forga ‘centifuga, ez): agbes por sobrecargas de constraeSog) empuros laterais produzidas peo sol; h) ages produzidas por equipamento ‘de compactapso durante a execusSo do ate; e1)apdes procuias ‘durante o manuseio, transporte a montagem do tubo, "Nas situagdes defini, as ages normalmente consideradas so 2) pes0 proprio; b) carga do solo sobre o tubo (presses verticals do ‘solo; c) as cargas produzdas por sobrecarga de rego (pressdes vertcais da sobrecarga), d) empuxo lateral produzido pelo solo (pressées horizontals do solo) €) empuxolateral produzido peo solo devo ascbrocargana superficie (pressdes harizntas da sobrecarge) ‘ef}ompurelatoralde agua dante da galeria, quando for ocaso, Durante as situagoes transiterias ou de construgao consideram-se também as apses do equipamento de compactagio. Também dovern ‘sor consideradas as stuagbes de manuseio do tubo, nas quais 85 ‘atuao peso proprio dotubo, | ARTC pee 2: CALCULO DAS PRESSOES PRODUZIDAS PELO SOLOE PELA, ‘AGUA 2.4 Presses verticais ‘Aspressbes vorcalsprocuzidas peo solo sobre aaj de cobertura so ‘alculadas em funggoda altura de solo sobre o tubo (H,)eda espessura ‘depavimenta (,,conforme a Fgura 1,com aexpressao: DAM Kalin ey onde Yay ~ PAGO especitco do solo Ye BOSD aspecitico do pavimento UU L_} ‘Além da carga do solo, consdera-seas ages do peso proprio do ‘tubo, consderancio peso especitca do concrete de 25 KNin. A ressdo vertical da dgua pode ser desprezada. 2.2 Pressées horizontals ANBR 7187:2003 Projeto de pontes de concroto armado @ protendido [4] estabelece que, ".0 empuxo de tora nas estruturas 6 determinado de acardo com os principios da _mecénica dos solos, em fungi de sua natureza atv, passivo ou de repouso), das caraceristcas do terreno, assim como as Jndicagdes dos taludes e dos paramentos. Com simpliioagao, ‘bode ser suposto que o sole nao tenha coesao e que no aja trio entre 0 toreno 6 a estruture, desde que as solictagsos assim determinadas estojam a favor da seguranca. O peso cespectio do solo imide deve ser considerade ne minimo igual 2 TAkNime 0 ngulo deatitointemo no maximo igual a 30". Os lempuros atives © de repouso devem ser considerados nas ‘situagdes mais desfavoravels..” Para solos no costs, os cooicentos de empuno so calculados ‘em fungo do Angulo de arto intemo. Os coefcientes de empuxo ativoe de empuxo em repcuso podem ser deterinados com as Pode ser feta uma vansformagae,calcalando a pressao vertical como 0 fosse apenas solo com uma aura equivalent de: 22) Na fata de indieagdes mais precisas, podem ser considerados os seguintes valores para os pesos especiices: a2 WORN? Yo 24K? 29k 23) Ant =seno 4) ‘onde #60 éngulo de ao interna do sol, Considerando slo sem coasao eangulo deatitointemno de 30", ‘tém-se.0s seguintes valores para os coeiclentes de empuxo: = 033 (coeficionte de empuno ava) @ &, = 0.5 (cnelicente dé “empuxo em repouso). ‘Conformo proviso na NBR 91872003, dover ser consideradas as ‘stuagbes mais destavoraves. Assim, em goral, considerase 0 ‘empuro ative quendo carga vertical for maxima eo empuxo em repos quand carga vertical fr mina, Na Figua22estio mostadas es presses horizons do empuxo so s0)0 edo empuro dadgua. ‘Apressio horizontal do solo, que corresponde ao empuxo do solo nas paredes, pode er calculads com a expresso: PAAKO, AR AS Taclg) 25) ‘onde cosfciente de empuxok pode sero coeiciente de empuxo avo, oo coefienie de empuro em repousok, No caso de galeria de dues pi, apressto de dguadolado de ‘dentro da galeria pode ser consicerada nats, 29) ‘endo 7,0 pee0especificn da aqua, ‘Caso qucira consideraro fet da gua de form parcial devidoda posse deter gua ambémdo lado extern, padese modiicar ‘0 seu peso especiico de0 (sem a consideracao desta aqa0) até 10 EN (conserandointagralmense este 2¢30) we 22 Front ul sa0 oa _ AbTC | 2.3.felte de arqueamento ‘Conform j@ adiantado, 08 tubos de segs retenguler podem estar ‘Suetos 20 efoto de arquaserto do solo. Paraos ibosinstalados em ‘ab, este uma terdncia de alivodas presses do solo sobre agalera ‘enos tubos em atero, uma tendénsa de acroscimo desas presetes, ‘Quando a altura de trra equvalenle for menor que b,,, este efeta¢ pauco significa. A medida qué aumanta aaltura'de sala sobrea galeria este efeitopassaa ser importante. {A Tormulagao normalmente utiizada para considera 0 efito de 2644, 0m 44) {A situaga0 mais destavorvel& com uma rods no meio da aje de ‘cobertura © mais duas rodes adjacentes, para o momento fletor. © ‘uma oda junto & misulapréxima de apoio e mais duas adjacentes, para orca cortante, conforme se mostra na Figura 3.8 Alegre coahrane para omen flor para um ada mo ovo alae de coberrapoce ser casa como ot ra “traforgaprcitnente dtd, ser conome Gopresetade rai’ 10 atgurcoltorantvale hae “yet ar) nt ho —aeig ‘re 30 Frcs pcan daa yon pr cas nv May renorga tomioe U>20,+t, G0m+t) ws 311 Ux coaboarn pos ne Emrazio da grande predominancia do efit da roda do meio, para ‘momento fletr,eoda junto-a0 2p00, para forca cortante, pode-se ‘considera estas mesmas larguras colaborantes quando howe mais ‘deumaoda, Assim comono caso de uma fora unformemente distibuia, estas larguras colaborantes so limitadas ao comprimento& do tubo. NNoprograma est sendo feta uma simplficapso de calcula as forgas cottantes, produzidas por forcas parcialmente distribuidas, ‘consderando aol de coberturaindependente do restarted tubo. O ‘sou ofeito 6 acrescdo com as forgas cortants de outras apts na ‘combinagéode caregamentos. A pressio lateral das cargas moveis & feita considerando a propagarao da carga do veicuotipo a 35°, em toda a altura das Conforme mostado na Figura 3.11, alargura colaborante para a Prvbadaso ca carga te ice be Fes 240 Large enn pn mont Rr ‘orga cortante é caloulada com a exwressao: eeonmrgieat b=, <1 arn Destaformaas presses horizonta's podem ser calculadas coms ha MSH, opens 4 +4) 18) Pom kato) B19) Si Figur 31 Prion ce cn m mbso ee ecsotes Qu Go FT) + WsTe) Ou 1 FV The thee) =VThe +n) 21) sendo que o sigiicado de 0, af apresentado anterinmente Por se tratar de cargas produzidss por veicuos em movimento, | cargas mévets dever ser mulplcadas por coefcente de impacto Na fala de indicayées mais precisas pode-se empregar os valores dalabeia3.3 (920) ‘bt 33 Coed npc pr io ce ‘Alkura de cobrimente Fe] @ $030 1 13 50,60 I 12 5090 ul 5090 I 10 3.40utras sobrecargas Denire ouros casos de sobrecargas de trfego, mereoem serem registrados os casos das sobrecargasferovias aeroviras. Para as sobrocargas ferovdtias pode-se recorrr a NBR-7169 ~ Cargas mévais pare o projto estrutura de obras ferovirias (6) Essa Nomaestabelece quatro classes deren po que s8orelacione- ‘asaseguir 2) TB.360- para frrovias sujeitas a transporte de minéio do ferro ‘cucutfs carregamenios equivalents: 1b) TB-270- para foroviascujeitas @ vaneporte do carga goral; ©) TB-240 -pora seradoiado somente na verfcapso de estabilidade ‘e rojoto de reforgo do bras exstontos: 1) TB-170 - para vias suletas exclusivamente 20 transporte de pascageios om regiées metropoltanas ou sububanas. ‘As caracteriaticas geométrcas e os valores das cargas esto ‘mostredos na Figura. 13ena Tabela 3.4, yay ayy folofe [olel. Q,=pes0 poreixo a a’ = forcas distibuidas na via, simulando, respectivamente, ‘vagies carregados edescaregados Fiera 3.13 Comcritens es ce eons ‘ib 34 Crates Son ers tgo © Sa Stim eros Normaimente consdera-se a scbrecarpa ferrovidria como unfor| ‘memente distibuida, tomando como referéncia abase da ferrovia a uma cstancia do topo dos thos de 0.5m. ‘Assim, a carga da locomotiva, ber como dos vegoes, fra cstibuida na axa delargura a=3,0m, confameindicadona Figura. 14 oe igre 3.4 Onreurso gs x © T8380 Desia forma, por exemplo para os TB 360, 270 e 240 pode-se ‘considera alocomotva comm carga paciamentedstibuida em uma {read projec de =n (na dre do trafego) por 30m. _Além do paso da locomotva, deve-se consieraro paso de vagbes ‘canegacos com aforga qomecidana Tabela 3.4. Para superposk ‘desta forga com o peso da locomotva pode-se considera fora q continua naferrovia’ opesoda locomotva descontado desta orga, No casa de linha da tubo cruzando ferovia com linha simples, © céeulo do eeito da sobrecarge pode sr feito comas expressées: 22) 4~forga cstibuida dos vagdes carregados (kN) b=8.0m _ ABTC | Para caso de TB-260, tem-se.0 sequinte valor: 804 ort dhy 'No.casode nha dupla énecessério verifier se existe superposio 80 oles dela cobr@ 08 tubos. 0 calculo da resultant considorando ‘esa superposicao pode ser feito sem grandes ditculdades. Para calcula a presslo na laje de cobertuta pode-se empregar ‘aexpressao: ol + 120kWm| a2) Gmtiahy ot Para valor do cosficiente de impacto para fertovias pode erpregar ‘valor recomendado pla ATHA 2} 9-140 lh -O5m) > 10 25) No casode sobrecarga devida atrifego aerviro, pode se recorrer ‘as inicazbes daACPA1), que forace, em formade abela, 0s valores ‘da carga sobre otubo, para pavimentorigdo ou exve a pista Pode- ‘se também recone s indicagbes apresentadas em ZAIDLER [17 PParauma avaliaco peliinar,apresenta-senaTabela 35, ovalorda ‘carga Pm ungao da altura de cobrmentofmecido pela ATHA|S| (Uma outa ago que pode ocoreré a passagem de equpamento de ‘compactago sobre 0 tubo durante a fase constuo do alert. "Normaimente, deve-se empregar equparnenio de compactagao pesado _3penes quando alura do solo sobre oopo dotubo uirapassa 0m. Procura-se, em ger ptanejar a compactagSopara que o eto desta ‘a; de carer vansitoro nao resue em stuap2o mats dstavordvel ‘que siuazSo defniiva,paraaqualé pojetado otubo, | ARTC pee "int 5 Pao tcl cm repr cre en et al THA ima wpe ag fare ‘4-MODELAGEM E CONSIDERAGOES DE CALCULO AA Bequemaestitico (© modelo parao alculo do tubo corespande a um portico plano com ‘elementos fits. A reacao do solo na base do tubo é modelada consicerando apoio elastico, medante elementos simuladores, que ‘correspendem amas fctiias, contre mostradona Figura. 4 Na modelagem da estrutira como pico plano, as coordenadas ‘dos nés Bo geradas automaicarente no programa, em fungo ‘doniimero de divsbes fomecico 42 Coeficiente de reagie do solo "Na considerapo da intracio sole esrtur,argidez do elemento simutador do solo, o que corresponde 20 cosfcionto da mola, 6 ‘calculada em fungao do modulo de reagao do solo (k) (valor do modulo de reagao do solo deve ser avaado por espe ‘alist, Na fata de Incicagoes mals precsas, podo-se recoer2os ‘valores sugeridosna bela apreseniads em pubicagso do I8TS ‘Pisos industiais de concreto armada 14), vansctta na Tabela 4.1 Naturaimerio, pode corer a cura recomendagGes encontradas nalteraturatérica, corn porexemo 16 (0 valor da rigidez do elamenio simulador do solo @ caiulado ™mutipicando o médulo de eagdo do solo pelo comprimento de inluénciade cada no. ‘ae 4 Yee mi eet os (4) wesw | Pan [cone [ain aereresseaae Soman | we | | Sean eran fsa masts Piston wre geen mm | w | reshma Sen ra ‘aan 47 wos 3 re (Oclleulo da estrtura deve ser terativo, poi, se howe rag nasal, clouo deve ser eetorelrando aquctas que esiverem ‘racionadas, ume vez que o sole no poderd comportar coma ta, —AbrG___________ i! (© médulo de elatcidade do concieto para o calla estiticn do {tubo pode ser calculado em fungia da resistencia a compressso do ‘concreto. Pode-se empregara expresso da NBR-6118:2003 2), ‘apresentada a segui- f= 0886 en) sondo 2, = $600/7, fem MPa) 42) 43 Gonslderagdo dando-tnearidade fisica ‘As esirturas de concrato deixam do apresentar comportamento linear em fungo da fissuragao do concrete tracionado, em niveis baixos de solitagdo, eplasticaplo do conereto ou amadura, em niveis mais altos de sokcagSo. Uma ora simpificada de considerer ‘a nBodneardade dos elementos 6 eduzindo a rigidez das barra, ‘assim que elas alingirem um nivel éesolictagses. Esta ediugSo de rigid pode ser colocada na forma de uma fac B \darigidez normal, €,,= BED (43) (0 volor suger para 60,5. Cabe observar que quanto menor 0 valor de f, maior serd a redistibuicdo dos esforgos. Para néo ‘considera este feito, asta empreyarovalorde f igual 1. ‘Considere-se que as barras esto fssuradase, prt, comindrcia Feduzida, quando a tensao normal calculada no Estadio |, para a exo-compressao, for maior que 1.5 vezes aresisténcia mécia de ‘taco, conforme a expressio: wow sisi a) wey wh onde Me N momento fetoreforga normal na segao considerada bbe has dimensbes da secao ransversalda bara A resisnca trago do concreto f, pode ser estimacia com a resis- toca compressio/,,coma expresso da NOR.6118:2003(2} So" 03f,c5 (em MPa) 4s) ‘5 SITUAQOES DE PROJETO E COEFICIENTESDEPONDERACAO ‘AgOES ‘5.1 Estados limites titimos Paraas veifcagbes dos estados limites tltmos por momento fetor ‘po org cortante,consideram-se es coeicientes de pordoraco para combinacio normal estabelecidos na NBR-8681:200% [7], apresentados na tabela 5.1 Tabela .1 Valores de 7, para as agdes consideradas (a et aie [Peso pia 00. [Bago do lo 100 a ‘Com retagdo 20s valores da tabela 5.1, vale pena destacar que a ‘3¢30 da gua est Sendo considerada com uma ago tuncada, uma ‘ez que onvel de éguanéo poder ser maior quea ata da galeria, Para a determinagéo das stuaybes cricas, so feitas as anclises ppara.as seguintes combinagées: 48) Carregamento simétrico com pressao vertical maxima ‘presso horizontal minima (Figura); 'b)Carregamento simetrico com pressao horizontal méxima@ ‘press o vertical minima (Figura 2) ©) Carrogamento simético com prosso vertical maxima @ ‘ress80 horizontal méxima (Figura 5.3). ‘Com estas rés combinagdes podem-se determinar os maximos © minimos esfrgos soitantesna estrutura | ARTC 5.2 Estados limites de servico Dente os estados limites de senign do extruturas do concretoamado, ‘apenas 0 estado lite de ssurato hnacelével tem significado nos TSRCA, CETTE Po rien 130) AOL "pws 54 Careponon antic com ests el mina EEE Po ri r= 10) E 3 Coal = 150 soncina9 Figua £2 Carepmers sini com presse ine 3 Flaw 63 Carepeens ome com pnt ail mine pss heeo mina ‘Averiicagdo do estado limite de fissuragao inaositavel lta. com a combnacdo reqhente das apes. NacombinacSo reqiente de artes, 2 agao variavel princpal é a carga mavel, que é mutipicada por cosficiente y, A.acso maxima da agua ocorre muito raraments © 0 seu efeto pode ser desprezado nesta verticarao.O peso pro 20 solo so aetados de 7, =1 Esta vericacao deve set feta aps ocalevoda armada eescohido cidmetro das baras. {53 Situagdes transtorias (manuseio) ‘As stuacdes transiéviascomespondem a aquelas que os elementos pré-moldados esto sujet apés o endurecimento do concreto até ‘2 colocagsono local daftivo, Por se Watar de uma situa;So transtéria de construgdo, pode-se ‘emprogaros valores do coficente de ponderaco, cs valores inicados pela NBR 8681:2003 (7, de 120 para feito destavrdval ede 1,0 para fet favoravel Asim. para omanuselo dos tubos, consdera- se estes coofciontes do ponderagoafokandoo oso préri. —aeig 6-DIMENSIONAMENTODAARMADURA 6.4 Concreto CO concreto deve ser dosado para ter caracteristicas compativeis cam oprocesso de execute do tuto edove sor objeto decontrole _de qualidade adequado& produclo de componentes préfabricados Um dos aepectos que deve serconsideraco na dosagem do concrto {62 durablidade, em fungdo das condigses do uso do elemento, Neste sentio, pode-se tomar como referéncia 0 valor da NBR "8880-2003 Tubos de cancreto, de sezo crcular para aguas plvais «@ esgotos sanitérios ~ Requisitas » métodos de ensaios [8] que ‘estabelecearolagdo dgualcimentoro superior a0, 60 para tubos ‘destinados a aguas puvais. 6.2Armaduraem telas soldadas (Os agos para armagiode TSRCA dovem stondar ds oxpeciicagios ‘dos ag0s para concreto armado,coniorme as normas vigets sobre assunio. ‘Autiizagao de ela soldada apresenia uma série de vantagens para aarmagic de tubos de concreto. Ene outas, esas vantagens S30: 8) Recuco do tempo damo-de-obra com o.carte, dobramerto, colocagio © amarragdo da armadura, em relacso a0 processo comvenconal b) Redupao do consume de azo, da ordem de 20%; devido a “iterenga da resistencia de escoamento do ago da tela soldada e comeapodaarmadura CA-50,noralmente empregadonos ures casos, ¢) Melhores condigses de poscionamanto na colocago da armagao e de manutengao dest= posicionamento durante 0 processo de maldagem: 6) Boas condigbes de aderéncia devido a armadura vansversal soldada, tanto com fis isos como com fios corrugados, 0 que possibilia melhores concicbes de stendimento ao estado limite de ‘issuragao nacetave, 2) Mehor acabamento devido nos démetros rlatvamentefnos dos fis empregacos, de forma que os tubos armados com teas sldadas proporcionam paredes mais isa, 6.3 Cobrimento da armadura Uma das princpais fnldades do cobmento da armadura nas pecas ‘de concroto 6 a protogdo quimica, que esté relacionada com a protecdo da armadura contra corrosdo, conseqtentemente, com a ‘Surabidade da pga, (0 fatores de maior intubncia na protecdo da armadura contra a corrosdo, tendo em vista o aque de agenies agressivos externo ‘8400 valor do cobrimento ea qualitade do concreto. Esta qualidade esté relacionada, entre outros fatores, com a _quantidade de mento, a elagdo Aquafcimentoe oadensamento do concreto, Na falta de indicagbes especticas para este tipo de consiruglo, recomenda-se empregar um cobrimento minima de 25mm. Tendo ‘om vista as boas condigses de cantole de execueso, pode-se ‘empregar ura tolernca de posicionamento da armadura de frm. ‘Assim, resulta um cobrimento nominal de 30mm. Esto valor seria ‘ecomendado para stuagdes rormais.Naturaimente, em setratando de aplicapées am ambiontes com agressividad foria ou muito fro, ‘cobrimenta deve atender os valores da NBR 6118:2003 [2] 6.4 Diretrizes para.odimensionamento (0 dimensionamento das paredes dos tubos consist basicamente ‘om calcula armadura para atonder aos estados limites. "Normaimente, as armaduras s80 calculadas para o estado limite Lin por solictagdes nomi (moment tor eforga normal). Anda com relagdo ao estaco limite timo, deve ser eta a verficagao a ‘agiga da armadura e a resisténcia @forga cartante. € necessaria ainda a vericagao do estado limite de fssuracdo inacetavel ‘De acordoa NBR 6118: 2003 2.0 imensionamento 22s veriicagbes \evorse tos minorandoasresstircas dosmatenas, Oscoeicentes ‘de minoreqa0 soos expeciicadosasegui: ‘Coeficiente de moragdo daresstincia do concteto~1,4emgeral ‘Coefcente de minora daresisténca do ago — 1,15 em gral Se emprogedo um rigaros0 conto ce execus20 do tubo, ocoetcente de minorago da resisténcia do concreto pode ser eduzido para 1,3. (Ocalato da armada éfeto nas sequntes posigdes: a mio da je ‘cberiua, b) caro super, c)meo daparedelaeralc) cantinfrre ‘mei dalaede undo, NaFigua6 Ta eaioresreseréadas extn posgoes. ‘Altura ai da armadurana je de cobertra, paredes tateraiselale {de fundo pode ser estimada em fungao do cobrimento. O valor ‘ecomendado para sia estmativa¢ espessura destes elementos ‘menos 36 mm (a'=35 mm), "Nos canis dos ubos, aura di da armadura sobre uma sigrifcativa ‘musdanga, eoniorme esta mostradona Figura6. 1b. Desta forma, na ‘uina do ubo so analsadas és seqSes:seréo cr, segdoqy © 5ev20 _p. Nas sees ce pp, as alturas (eis da armadura concider com ‘aluras tes d ole de cobertura eda parede lateral, esimadas com {835 mm, Na sepa 4g a altura Uilpode ser estada com a altura {otal considerando a misula, considerando d,'=70mm.A armacura ‘nos cantos & a maior das obticas da andlise das trés seqtes, ARTC cS 6.5 Arranjo daarmadura 'No dimensionamanto dat sogbes ospacicadas antorormonte, ‘emprege-se oarranjomostradona Figura 6.2 ‘Aarmadura é constuida de eles sokiadese, se necessérc, barras| eaco, A tolas soldadas dispostas na face intema so retas e as lelas soldadas dispostas na face externa sao em forme de U, transpassandoras quinas ese estendo até do vao dale laje de cobertura, le de fundo ou parede lateral) Desta forma, assogoos {de apo nas quinas corespondea soma de duas tele. Asbarras, quando necessis, so empregaciasna forma ea niaface intema ou face extema, no meio ds vos da ae (je de cobra je fundo ou peredeatra), una foma de Lno lado extemo doscarios, ( arranjo da armadura inclu ainda baras nas faces interas dos cantos, cujafinaidade seria atenderbasicamente 8s siua;ces de ‘manuseio dos elementos pré-moliados, rb ‘ga Poe race aa Halo oes no # ene Figua 62 Aron woman —AbrG_______________ i {8.6 Catculo da armadura para.s solcitagoes normals © célouo da armacura principal dostubos 6 foto de acordo com as hipoteses de caleuo da NBR 61182003 2 para soltactes normals. Este assuno¢ tratado por um grandernimero de publcagoes sobre © proto de estuturas de concreto arma, Na eaboragao dos algorimas de caculo da rmadura do programa foram empregadas as indicagdes para 0 dimensionamento de seco retangular submetidas 4 flexao composta com grande excentricidade, apresentadas em FUSCO [11], adaptando a formulagao para possibiliar o emprego de armaduras com dos tipos de ago (CA-60 ‘dasielas eCA60das baras), No caculo das reas de ago nas soptes especiicadas na seo 6.4, adotou-sea sequineestratégia 8) célouo da armadura minina, nas faces intemas faces ‘externas, no mele ds vos das aes; b) escolha das telas soldadas para atender @ armadura mii ©) cou da armada aciiona, na faceinema, no meio dos os, 6) coulda armadura acicional exter, nas quinas eno meio ‘dos vos 0 caleulo das areas das armaduras adicionas & feito de forma ieratva objetvando ajustar as armacurasintemae extema a atende assolictagbes. Nocleuloda armaduraminima empregcu-sea soguite expresso ‘omecida pela NBR6118:2003 2} taertassn se enea) onde for © ft $80 08 valores cas resistincias de célculo do concreio e da armadurarespecivamente eh aespessura des jes ‘oparodes, {6.7 Verficagao da fadiga da armadura ‘A vercago da faciga torna-se necesséra devido & signifcatva ‘utuagdo das tensbes na armadura quando aalura de solo sobre 0 ‘bos pequena. estas stuaptes,alaje de cobertura estar trabalhando como uma ‘superestrtura de pone. Assim, a armadura nas soqdes do malo da laje enas quinas, deve ser veriicada& faciga, Nas outras seqdes ‘mais afastadas no ¢ necossr fazer esa vriicagio, ‘A veriicagae da fadiga nessas duas segdes deve ser feta com as recomendagses da NBR 6118:2003 [2], que estabelece a seguinte 1/80 = Abo 2) onde ne Aa, -méxia vatiacto da tenstona armaduracalculada para -acombinagaofreqdente de agdes Sar tstncaasigada armada 0s valores das resistencias & fig sto fomecdos na NBR 161182008 [21 Na faa do infrmagoes mais process, pode so consderararessinca& facia das tls sodedas gua bs das Sarras, Tendo omvita que a ela as barra no ma dovSe 380 reas ea quia so fterente cuvades, ecomena-e era" ‘Ssseguntasvaloes nome dali decobetura A= 180 paraciimetos ‘ae 16mm nas quinas superiors f° 105MPa paradémtio stb 20mm Para cfu da mse vaingo da ten, enpregete a combina eqdente de ages com aexpress30 Fan" $e VisaFa 6) | ARTC eer — ‘Asagbes permanentes seriam o peso propio, aterrasotre oboe cempuxo de terra, As apse vardves seviam as cargas méveise 0 ‘empuno de tera das cargas méveis. CConsiderando que a laje de covertura coresponderia a laje do tabuieio de ponte redovitia, o fae de reduce para a combinaco frequent de fadga vale: .2)No meio dovio: + Tensdo maxima celoulada com a mésima pre ‘Yrtical e minima pressao horizontal + Tensio minima caledsda com a minima pressdo vertical €emaxima pressao horizontal )Nas quinas: + Tersdo maxima calcalada coma ménima carga vertical ‘emésima herizental *Tenso minima calalada com a minima carga vertical ‘eminima horizontal No cloulo das tenses da armadura podem ser empregads as seguites expressbes: )para armaduratracionada 1M, J Me 4 5 aoe ON) 4) onde 4M, €.N,, momento fletore orga normal na sepa0 consierada ) Para armadura comprimida Ma Nay 65) oa oh onde 2, relagdo dos médulos de elastcidade do ago edo concret, podendo ser consiserada igual 10. ‘A expresso da armadura tracionada fi feita considerendo fexo- ‘compressio com grande excentcidade e admiu-se que.o braco {de alavanca do EstacioI no seria aera signiicatvamente com ‘accorréncia da forca de compressio. ‘Acexpressio da rmadura comprimida foi deduzida considerando Estado la Foitas as verfcagtes nas secdes da quina e do meio do vlo © 0 ‘estado limite de fadiga nao for atendido, deve-se modiicar 0 ‘mensionamento. Erte ouras medidas, pode aumentat area de _maciraproporionaimente aferengaenire a variagao dastensdes| ‘ea resisténcia a faxiga, Assim, a tensdo da armadura racionada é recuzida eo estado mite de fadiga€atendido. 16.8 Verficagao da resistancia forca cortante ‘A vericagao da resistancia orca cortante deve ser feta para as ‘das sequinles seqtes: a) na face da parede, com a altura da seco resistenieincluindo a misula @b) no fina da misula, com a sego resistentecorespondendoa altura da laje Quando a ature equvalente de tera for maior que 1,0 metro, 38 {orcas cortantes na laje s8o calcladas com o esquema estitico ‘apresentadona secio 4, "Noeetanto, quando alu de terra formenor que 0 metro, 0 calouo {a forga cortante devido @ carga mével 6 feito pesicionando _adequadamenteas cargas de rodaeconsiderandoalajede cobertura ‘como elemento isolado, conforme apreseniaco na secao 3 16.8.1 Verificacio da necessidade de armadura iforca cortanto ‘A contigdo que deve ser alendida para que seja prescindida a armada transversal para resis aos esforgos de ado orundos ‘daforga cortante, @expressa por Vu S ¥en (66) onde ¥., ~forga solcitantecaleueda conform indicado na se¢a0 23, com 0s coeficientes de pondereedo eslabelecidos na secdo 5. DDeacordocomaNBR 6116200821 ressténca de projet é dada por Vag Vy A(L2 + 40p,) + 0180,18,4 (67) eno t= 8 8) Sahay ae A Ae 0 i som (o0) Ny (ert oh, en) .k6 um cosficonte que depende da quantidade de armadura ‘que chega ao apoio e da allura il da sepa, se for considerar a situapio mais destavorével pode-se adotar oseu valoriquaa 1 sede Jes tosistoncia do calculo de concroto ao cisalharnento ‘A, rea da armedura de traz80 que chega ao apoio © esté ‘devidarenteancoreda Ny forga normal na segao considorada, CCasondo sea vericaaresisténciaa frca cortate, sem armadura transversal, recomenda-se aumenia a espessura dala. Noentanto, ‘quando no or vive esta alternatvs, deverd ser colocada armada transversal conforme a segao segunte. {68.2 Céloulo da armadura para orga cortante ‘Quando for necesito uiizar armadura para forga cortanto,o sou ‘culo deve ser feo pelo modelo de vga, conforme seqio 17 42 da 'NBR6118-2000, coma pariculrdade de quo aresitncia da armada ‘transversal nao deve ura 0s valores a) 250PMe, para las com ‘espeseura ato 150mm ob) 436MPa /,)paralajos com ospessura rmeior que 350mm. Para valores intermedrios de espessura dele, ‘odo nlerpoarinoarmento os lites especticados. ‘Conforme a sepdo 194.1, forga parafazera verf\eagao da diagonal ‘comprimida vale: Vag = OS fb, 09d (era) conde: = (1-f,/200) nd0 maior que 0.5 (611b) (Ocaeul da armada transversal sr feito canforme o Modelo da 'NBREt18, por ser o modelo mais raciconal ‘Considerando estrbos verticals, céleuo da armaduradaarmadura ‘transversal é feta com a expresso: Van Vo exe) onde: VA, /909 Uf, 1a) V=V(EM,/ Muse) £2, ols 80 tata do flexo- compressa) ene) cam Vp 06 abd enn, ‘Sendo: AM, 60 valor do momento fletor que anula a tens3o normal de ‘compressions borda da sego (tracionada por M,..) Mf... © momento flor de cAlculo, meximo no récho em anise, ‘qu ode sertomado como ode maior velo ne semiramoconsiderade. | ARTC Goma foanormal de compresso de pequenainiensdade, 0 Seucfeto Denon pose ser Sosprezas. Nestea, over. pode serconscora ual 2 ircaga amocvanseoa ps se ceemnaccomaergressie Wr W-1096 04 or) Sendo, ., qual a 250PMa,pareljes com espessura até 150mm fipala ZshPa(f_)pralpncom espessutamaoe que 350 Para vatoresnemesancs de esestirad yo, pce a neraar Ineennerio silos enpecticaton ‘A partir do valor de (4, /s) pode fomecera armadura ern termos de {mim e colacando a8 op¢des em diametro por espacamento na . ‘Aoesso em: 22 out 2002). 2. ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6116: Projeto de estrutras de concreto -procedimento.Riode Janeito, 2008. 3. ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR6!18: Projetodoestuturasde coneretearmado -procedimente, Riode Janeiro, 1978, 4, ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 7187: Projlo de pontes de cxncretoaramado e de concreto protendido-procedmente. Rode Janeiro, 2003, 5. ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. [NBR 7188. Carga movelem ponte rodovriae passeela de pedeste, Rio de Janeto, 1984, 6. ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 7189: Cargas moveis para projeto estrutural de obras ferrovirias. Rode Janeiro, 1985. T.ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 8681: AgSes @ saquranga nasestuturas-procedimento, Rio ‘deaneio, 2008. 8. ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. [NBR 8890: Tubo circular de coneretopré-moldado para redes de ‘Aguas pluviaise esgoto santario -raqustos emétodos de ensaio, Rode Janeiro, 2003, 9. ATHA. Asociacion Espariola de Fabricantes de Tubos de Hormigén. Disponivel em: .Acesse em Zouk 2002 10. EL DEBS, MK. Projetoestrutural de tubos circulares de concrete armado, Si0 Paul, IBTS, 2008 11, FUSCO, PB. Estruturas de concrete: solicitacdes ‘normals, Rode Janero: Guanabara Deis, 1961, 12, HEGER, FJ; MCGRATH, T. Crack width control in design ofeinforced concrete pipe and box sections. ACI Jour, vB1,n2,p.149-184, Marer-Aprl, 1984 18, MOLICA JR,,S. 0 uso da tela soldada no combate & fissuragao. S40 Paul IBTS,s. 14, RODRIGUES, PPF; CASSARO, C.F. Pisos industriais ‘de concreto armado, $30 Paulo IBTS, 2002. 2ed. 15. RUSCH, H. Céloulo da lajes de de pontes rodovisria Rio de Janeiro, IME. 5.4. 16. VELOSO, D. A; LOPES, FR. FundagBes. v1 Rio de Janeiro, COPPE-UFRY, 1996, 17. ZAIDLER, W. Projetos estruturais de tubos enterrados, ‘S8o Paulo: Pin, 1963. ANEXO ~ Tabolas de tolas soldadas para armago de tubos, ARTC == Sete oe aa ei vy-dsbagte SoS meas U1-EV0 (8) (me Aven oben ann nein wpe 3 “31 Es Son —AbrG Faw pr uae drs vreal mini rt Figo Ned aN em) Fifer) SHAD Fw wea) 1 ome | 600 | om opwe | eawo aon 2 (sen wren caseo, arom) coy ones 3 too [-ommo| cow oni | nom [(emao| r2eas ammo | nore aoe aa me {[oimmo| com ammo | nox ‘or ocon 010 [Vommo| asi 901 [aoe ‘on eon ‘0% [fom zow om | 1000 18/45 ame 400 ‘ost | omm2 ee” ors | os strep sg mining vt em ean {om zen oom | nox ‘eg NadAN) Sa Hom fill [SHON T= wom) ‘i 13749aous |r 2351136 owo0| saa? ear cons "ee?" ee g6 0400/82 womay tomes ‘at 05008 900m O90 Dabo asst 0a? oma aoe cox un ie eS etn ey n08805 405 P98 meOssas(tserr0 $4 (18) etn ont ser an centre MR 8853 ‘oo: Ang raat rnin nena pun —AbrG nun pra stun dna verte mini Nora eg Meso a en) fen) SHAM) Fs wm) 5S ar—t tamil sooo east oe: srcon pra saci masa vertical mina oro 3” | Toom | omon_ tase | corny aooa ego Nac ios en fon) SiON) Fw tam) ‘Sees | ogo cow, osem | com ozo [ites sa | ono tous’ aoos7 | cor 7 /-se7@ | wanes omen, 192009) coy aon [oma on00| eine aoe | exo [ems | ao | amon_ one | ecto aoa “2498 | 1921/0900 T0sna9 doo | aot 9 44y@ | err oat auca) cos? oso 0. | 0% | ooo cate | doo | exo fo | ome now, onom | acom oso “$00 Toss | ws, sea | a Gee [ene oom oxom | arom x00 |e a eg Nesta es) fifen) SHON) Fu warm) a8 9688 | oes soe ox | es 40. sor | WO axom,eazoe | cmar oom . 133700 ora? eon Tsoi) ecoa7 opt ARTC = , ABTC Zeer — er 088ag 00 9-9 nasOisagsttenve te —ApIG_____________ segs pra sang etna vere main hasnt Regie Nes Mae OHen) fiom) S8i0 4 | whom) soe Heel at aera ca 5 sear beoe | ows? | oer 7 star tes075 | ome ator cos | aos 600 oon | aso" oxeeo _aowe | om 3 -s4ne 20090 | ost aries oom? | oma I 3000 | 000 | osteo ezeoo _ oowe | 000 (tes ae7e amar | ents 42/003 | oo | ome oxeoo aoe | 0m Ste, e200 | asso | exe 43. -S201 | 91597 | onto 29.101) oom? | ate Dib 350% Aine | oH a om 5 acero eo | a0 ‘090,26 aBO Oop | 02 36-301) Wire| owmoo 16179 —oo? | Om 46000 000 | oma oxeon _ onwo | om001 tron pn a star de mina ore rina neo 47 603 | 908 | oso oxen oom | oo ago Hedi Mos en) ffen) SHON Cn win 18 |-su0t | tra7s | sam iseet7 once | one 2 sam | tesnos | tun peasant | asac? 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