Você está na página 1de 36
3 PESQUISA 1.1 CONCEITOS E FINALIDADES 1.1.1 Conceitos : iniimeros os conceitos sobre pesquisa, uma vex que os estudiosos ain da nao chegaram a um consenso sobre o assiinto. Segundo Asti Vera (1979:9), 0 “significado da palavra nao parece ser mui to claro ou, pelo menos, nao é univoco”, pois ha varios conceitos sobre pesqui sa, nos diferentes campos do conhecimento humano. Para ele, o ponto de partida da pesquisa encontra-se no “problema que se devera definir, examinar, ‘valiar, analisar criticamente, para depois ser tentada uma solugao” (1979:12), De acordo com o Webster's International Dictionary, a pesquisa ¢ uma in dagacdo minuciosa ou exame critico e exaustivo na procura de fatos e princi pios; uma diligente busca para averiguar algo-Pesquisar nao ¢ apenas procurar 3 verdade; € encontrar respostas para questdes propostas, utilizando métodos cientificos. ‘Ander-Egg (1978:28) vai além: para ele, a pesquisa é um “procedimento reflexivo sistemitico, controlado e critico, que permite descobrir novos fatos ou dados, relagdes ou leis, em qualquer campo do conhecimento”. A pesquisa portanto, é um procedimento formal, com método de pensamento reflexivo, {Que requer um tratamento cientifico e se constitui no caminho para se conhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais, 6 TECNICAS DE PESQUISA A pesquisa tem, para Rummel (1972:3), dois significados: em sentido am: plo, engloba todas as investigagbes especializadas e completas; em sentido res ‘ito, abrange os varios tipos de estudas e de investigag&es mais aprofundados. Abramo (1979:25) aponta a exiscéncia de dois principios gerais, vilidos na investigagdo cientifica, e que podem ser assim sintetizados: “objetividade e sistematizagao de informacoes fragmentadas"; indica, ainda, principios parti culares: aqueles que sao validos para a pesquisa, em determinado campo do co: nhecimento, e os que dependem da natureza especial do objeto da ciéncia em pauta. A pesquisa tem importancia fundamental no campo das ciéncias sociais, principalmente na obtencdo de solugses para problemas coletivos. O desenvolvimento de um projeto de pesquisa compreende seis passos: Selegio do t6pico ou problema para a investigacio, Definigao e diferenciagao do problema, Levantamento de hipéteses de trabalho. Colera, sistematizagao ¢ classificagaio dos dados. Anailise e interprecagio dos dados. Relatdrio do resultado da pesquisa, 1.1.2 Finalidades A inalidade da pesquisa é “descobrir respostas para questées, mediante a aplicagao de métodos cientificos”, afirmam Selitiz et alii (1965:5). Estes méto- dos, mesmo que, as vezes, niio obtenham respostas fidedignas, so os tinicos que podem oferecer resultados satisfatérios ou de total éxito, Para Trujillo (1974:171), a pesquisa tem como objetivo “tentar conhecer e explicar os fendmenos que ocorrem no mundo existencial”, ou seja, como esses fendmenos operam, qual a sua funcdo e estrutura, quais as mudangas efe tuadas, por que e como se realizam, e até que ponto podem sofrer influéncias ou ser controlados. So duas as fnalidades da pesquisa, para Bunge (1972:9): “acumulagio compreensio” dos fatos levantados. Esse levantamento de dados se faz. por meio de hipéteses precisas, formuladas e aplicadas sob a forma de respostas is questées (problema da pesquisa). ‘A pesquisa sempre parte de um tipo de problema, de uma interrogagio. Dessa maneira, ela vai responder as necessidades de conhecimento de certo problema ou fendmeno. Virias hipéteses so levantadas e a pesquisa pode in validé-las ou confirmé-las. ‘Sio duas também as finalidades da pesquisa apontadas por Trujillo (1974 PEsQUISA 1, Pura. Quando melhora o conhecimento, pois permite o desenvol vimento da metodologia, na obtencio de diagndsticos e estudos cada vez mais aprimorados dos problemas ou fendmenos. Exempla: teoria da relatividade, Pratica. Quando elas so aplicadas com determinado obj Pritico, Exemplo: aplicagao da energia nuclear. Sellti2 etal i expdem quatro finalidades da pesquisa (1965-61) 1. Familiaridade, Em relacio a certo fendmeno ou obtengio de 0: vos esclarecimentos sobre ele, visando ao desenvolvimento de: hi péteses ou a formulacao de um problema preciso. 2. Exatiddo. Na representacdo das caracteristicas grupais, indivi duais ou de situagdes. 3. Freqiiéneia. De um fendmeno ou de determinado tipo de rela oes 4. Andlise. De hipéteses causais Os planos de pesquisa variam de acordo com sua finalidade. Toda pesquisa deve basear-se em uma teoria, que serve como ponto dk partida para a investigagao bem sucedida dle um problema. A teoria, sendo ins trumento de ciéncia, é utiizada para conceituar os tipos de dados a serem ana. lisados. Para ser valida, deve apoiar-se em fatos observados © provados, resultantes da pesquisa. A pesquisa dos problemas priticos pode levar 8 deseo. berta de principios basicos e,freqtientemence, fornece conhecimentos que tem aplicagao imediata 1.2. CARACTERISTICAS, CAMPOS E TIPOS DE PESQUISA 1.2.1 Caracteristicas ‘Tomando Best (1972:8-9) como base, podem-se resumir as earacteristicas da pesquisa da seguinte maneira: 1.2.1.1 PROCEDIMENTO SISTEMATIZADO E aquele por meio do qual novos conhecimentos so coletados, de fontes primérias ou de primeira mao. A pesquisa nao é apenas eonfirmagao ou reor hizagdo de dados jé conhecidos ou escritos nem a mera elaboragio de idé ela exige comprovagio e verificacao. Dé énfase ao descobrimento de pr gerais, transcende as situagdes particulares e utiliza procedimentos tragem. para inferir na tnralidada en enmieaen da cakctocee ncighos amos INCAS DE PHSOUISA EXPLORAGAG TECNICA, SISTEMATICA E EXATA 60 investigador, baseando-se em conhecimentos te6ricos anteriores, pla asia cudedoserenta oapergdo a ser uilizado, formula problema e hipétese, oe a istematicanjente os dados eos anaisa com a maior exatddo possve) Pans efetuar a coleta dos dado, utiliza instruments adequados, emprega gos gs mes mecanigs possives, a fim de obter maior exatiso na observacio Frumana, no registro e na comprovacao de dados. 1.2.1.3 PESQUISA LOGICA B OBJETIVA Deve utilizar todas as provas possiveis para o controle dos dados coleta- dos e dos procedimentas empregados. O investigador nao se pode deixar eh seer pelo problema; deve olhé-lo objetivamente, sem emocio, Nao deve ventar ersuadit, justifiedr ou buscar somente os dados que confirmem suas hie poteses, mas comprovar, o que é mais importante do que justificar 1.2.1.4 ORGANIZAGAO QUANTITATIVA DOS DADOS ‘Os dados devem ser, quanto possivel, expressos com medidas numéricas. 0 pesguisador deve ser pacedte e nao ter pressa, pois as descobertassignficativas Pesttam de procedimentos cuidadosos e no apressados. Nao deve fazetjui20 ‘Te valor, mat deixar qua oa didos e a ldgica levem & solucio real, verdadetra J.ad.5 RELATO E REGISTRO METICULOSOS E DETALHADOS DA PESQUISA. |A metodologia deve ser indicada, assim como as referéncias bibliograf- cas, a terminologia culdadosamente definida os fatoreslimitativos apontados Se dos os resultados registrados com a maior objetividade. As conclusdes ¢ Be- Scvalizacdes devem ser feitas com precaucio, levando-se em conta as imita- bes da metodologia, dos dados recolhidos dos erros humanos de inter pretacao. 1.2.2. Campo da Pesquisa Social [A pesquisa social & um processo que utiliza metodologia cientifica, por meio da qual se podem obter novos conhecimentos no campo da realidad s>- TEaL 0 Anerican Journal of Sociology publicou um esquema organizado pels saticdade Americana de Sociologia, indicando o campo que a pesquisa social abrange (Ander-Egg, 1978:30): _PESQUISA > Natureza e personalidade humanas. Povos e grupos culturais. ‘A familia Organizagio social e instituigdo social. Populaco e grupos territoriais: a, demografia e populaca b. ecologia. ‘A comunidade rural. 7. Aconduta coletiva: a. periédica; b. recreagdo, comemoragdes, festivais. 8. Grupos antagonicos e associativas: a. sociologia da religido: b. sociologia da educagio; c.tribunais ¢ legislacio; dd. mudanga social e evolugio social 9. Problemas sociais, patologia social e adaptagdes sociais: a. pobreza e dependéncia; b. crime e delingiiéncia; ©. satide; a. enfermidade; ce. higiene. 10, Teoria e métodos: b. estudo de casos individuais; teoria sociolégica e histérica. ste exquema engloba, de forma geral, as instituigdes soca, as areas de cooperagdo e conflito, os problemas sociais. Todas as variedades das relagdes humanas estao incluidas no total dos problemas enfocados pela pesquisa so cial. Todavia, 0 esquema nao est completo. Um dos aspectos no enfocados efere-se 4 comunicacao e, especificamente, as medidas de opinigo eatitudes. 1.2.3 Tipos de Pesquisa Os critérios para a classificagao dos tipos de pesquis do 1s de pesquisa variam de acordo com 0 enfoque dado pelo autor. A divisio obedece a interesses, condigoes, ‘campos, metodologia, situagSes, objetivos, objetos de estudo etc. . Ander-Egg (1978:33) apresenta dois tipos: a. Pesquisa basica pura ou fundamental, f aquela que procura co progresso cientifico, a ampliagao de conhecimentos tedricos, sem a preccupagio de utilizé-los na pratica. E a pesquisa formal, tendo em vista generalizagées, principios, leis. Tem por meta 0 conheci mento pelo conhecimento. b. Pesquisa aplicada, Como o préprio nome indica, caracteri por seu interesse pratico, isto &, que os resultados sejam aplicados ou utilizados, imediatamente, na solugao de problemas que ocor rem na realidade. Best (1972:12-13), além dessas duas classificagées ~ fundamental © aplicada -, acrescenta mais trés. a, Histériea. “Descreve 0 que era” ~ 0 processo enfoca quatro aspec: tos: investigagio, registro, andlise e interpretagao de fatos ocorri dos no passado, para, por meio de generalizagoes, compreender 0 presente e predizer o futuro. b. Deseritiva. “Delineia o que é" ~ aborda também quatro aspectos desctigio, registro, anilise e interpretagao de fendmenos atuais, objetivando 0 seu funcionamento no presente. c. Experimental. "Desereve o que sera” ~ quando hd controle sobre determinados farores; a importancia encontra-se nas relagdes de causa e efeito. Hyman (1967:107-108) indica dois tipos: a. Deseritiva. Simples descrigdo de um fendmeno, b. Experimental. Levantamentos explicativos, avaliativos e inter pretativos, que tém como objetivos a aplicagao, a modificagao e/ou a mudanga de alguma situagdo ou fenémeno, Hi os que a classificam em: a, Individual, Realizada apenas por um individuo. b. Grupal. Constituida por uma equipe formada por especialistas de vrios campos do conhecimento humano. Selltia et alii apontam trés esquemas (1965:61-62): | a. Estudos formulativos, sistematicos ou exploratérios i Enfatizam a descoberta de idéias e discernimentos | b. Estudos deseritivos. Descrevem um fendmeno ou situagao, me- | diante um estudo realizado em determinado espaco-tempo. PEsQUIsA n © Estudos de verifcagio de hipsteses causa. Englobam « expliagio cenifcae, em conseqtincia, sua presi. & exp tl pode lear formals de else investiga avangados. - Rummel (1972:3) apresenta quatro divisées: a. Pesquisa bibliogrifies, Quando utiliza materiais esericos b. Pesquisa de ciancia da vida e ciéncia fisiea - experimen- tal Quando tem como campo de atdade oitoraeg ne © Pesquisa social. Quando visa melhorar a compreensio de or dem, de grupos, de instituigées sociais e éticas 4. Pesquisa tecnolégica ou aplicada - pratica. Quando objer! va a aplicagio dos tipos de pesquisa relacionados as necessidades imediatas dos diferentes campos da atividade humana. H4, ainda, os que subdividem os tipos de pesquisa em: 8. Monodisciplinar. Pesquisa realizada apenas em um campo do conhecimento cientifico, ©. Interdiseiplinar. Pesquisa em uma area de fendmenos estuda dos por investigadores de diferentes campos das ciéneias sociai antropologia social, economia politica, psicologia social, socioeco. nomia etc. O problema pode ser enfocado de modo distinta, mas hi uma correlagao entre todos eles, por se tratar de um mesro fend: meno (Pardinas, 1977:159) Outros tipos de pesquisa podem ser encontrados; tod ntrados; todavia, a mais comple: ta abotdagem enconta-se no esquema tipoldgico tlaborado por Puce Abramo (1979:34-44), apresentado aqui de forma bem simplificada “1, Segundo os campos de atividade humana ow os setores do c mento: a. monodisciplinares; b. multidisciplinares; . interdisciplinares. 2. Segundo a utilizagio dos resultados: a. pura, basica ou fundamental; b. aplicada, 3. Segundo os processos de estudo: a. estrucural; comparativo; 4, funcionalista; + fe. estatistico; t monogtifico. 4, Segundo a natureza dos dados: a. pesquisa de dados objetivos ou de fatos; b. pesquisa subjetiva ou de opinides ¢ atitudes. 5, Segundo a procedéncia dos dados: a, de dados primarios; b. de dados secundirios. 6. Segundo o grau de generalizacao dos resultados a. censitéria; b. por amostragem (nao probabilista ou aleat6ria) 7, Segundo a extensao do campo de estudo: a. levantamentos, sondagens, surveys ete; bb. pesquisas monogrificas ou de profundidade, 8, Segundo as técnicas e 0s instrumentos de observagae: ‘a. observagio direta (participante ou nao participante); b observagio indireta (consulta bibliogréfiea e documenta}, Giuestiondrios e formulirios, entrevistas, historias de vida, bio grafias). 9. Segundo os métodos de anise: a. construgao de tipos; b. construgdo de modelos; c. tipologias e classificagoes. 10, Segundo o nivel de interpreta a b. pesquisa descritiva; pesquisa mensurativa; 4. pesquisa explicativa.” 4.3. PLANEJAMENTO DA PESQUISA. ‘+ Preparagao da Pesquisa 1. Decisio. Pesquisa 3. Blaboragao de um esquema. 4. Constituigao da equipe de trabalho. 5. Levantamento de recursos e eronograma. + Fases da Pesquisa 1. Escolha do tema, Levantamento de dados, Formulagéo do problema. Definigao dos termos, Construgao de hipoteses Indicagao de varidveis. Delimitagao da pesquisa Amostragem. Selegiio de métodos ¢ técnicas. 10. Organizagao do instrumental de observagio. 11, Teste dos instrumentos e procedimentos, Execugdo da Pesquisa Coleta de dados. Elaboragao dos dados. Analise e interpretagio dos dados. Representagiio dos dados. Conclusées. av aUne * Relatério de Pesquisa 1.3.1 Preparagdo da Pesquisa 1.3.1.1 DECISAO a primeira etapa de uma pesquisa, 0 momento em que o pesquisador toma a decisio de realizé-la, no interesse proprio, de alguém ou de alguma en- tidade como, por exemplo, 0 CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnolégico) [Nem sempre ¢ fil determinaro que se pretende investigar, a realizacio da pesquisa é ainda mais dificil, pois exige do pesquisador dedicacio, persis- téncia, paciéncia ¢ esforco continuo. - A investigacdo pressupde uma série de conhecimentos anteriores e meto- dologia adequada. TCNICAS DE PESQUISA 1.3.1.2 ESPECIFICAGAO DE OBJETIVOS ‘oda pesquisa deve ter um objetivo determinado para saber 0 que se eee Se precnte leangee Deve part afima Andee Fes (1978.62), “de um objetivo limitado e claramente definido, sejam estudos for mulativos, deseritivos ou de verificagao de hipdteses © objetivo torna explicito o problema, aumentando os conhecimentos so bre determinado assunto. Para Ackoit (1975:27), “o objetivo da ciéncia nao é somente aumentar 0 conhecimento, mas o de aumentar as nossas possibilida des de continuar aumentando 0 conhecimento”. a 5 abjetivos podem definir “a nacureza do trabalho, 0 tipo de problema a cor shecojado date a coleta™ (cero, 1978:49), Poem se nrinsecos gu extrinsecos, redricos ou priticos, gerais Ou especificos, a curto ou a longo prazo. Respondem as perguntas: Por qué? Para qué? Para quem? 1.3.1.3 ELABORAGAO DE UM ESQUEMA fio de re a pesquisa, deve-se Desde que se tenha tomado a decisio de realizar uma pesqui pensioa eleboragdo de um eaquema due podera ser ou nfo modificadoe que facie a sua viabilidade. O esquema auxiia 0 pesquisador a conseguir una abardagem mais objetiva, imprimindo uma ordem l6gica ao trabalho. Para que as fases da pesquisa processem normalmente, tudo deve ser bem estudado e planejado, inclusive a obtencio de recursos materiais, nos e de tempo. 1.3.1.4 CONSTITUICAO DA EQUIPE DE TRABALHO. ‘ i yuisa: engloba recruta Esse é outro aspecto importante no inicio da pesquisa: engl mento e treinamento de pessoas, distribuigao das tarefas ou fungoes, indicagio de locais de trabalho e todo o equipamento necessirio ao pesquisador. ‘A pesquisa também pode ser realizada apenas por uma pessoa. Responde a pergunta: Quem? 1.3.1.5 LEVANTAMENTO DE RECURSOS E CRONOGRAMA Quando a pesquisa ¢solicitada por alguém ou por alguma ensidade, que va patrociné-la, o pesquisador devera fazer uma previsio de gastos a serem fel fos durante a sua ocorréncia, especificando cada um deles. Seria, portanto, um orcamento aproximado do montante de recursos necessirios, nao podendo ser Deve haver recursos financeiros para levar a cabo este estudo; um crono- rama, para executara pesquisa em suas diferentes etapas, nao poder faltar. Responde as perguncas: Quanto? Quando? 1.3.2. Fases da Pesquisa 1.3, 1 ESCOLHA DO TEMA ‘Tema é 0 assunto que se deseja estudar e pesquisar. O trabalho de definir adequadamente um tema pode, inclusive, perdurar por toda a pesquisa. Nesse caso, deverd ser freqiientemente revisto. Escother o tema significa: a, selecionar um assunto de acordo com as inclinages, as possibilida. des, as aptiddes e as tendéncias de quem se propée a elaborar um trabalho cientifico: b. encontrar um objeto que mereca ser investigado cientificamente e enha condigoes de ser formulado ¢ delimitado em fungao da pes: quisa. O assunto escolhido deve ser exeqiivel e adequado em cermos tanto dos farores externos quanto dos internos ou pessoais. A disponibilidade de tempo, o interesse, a utilidade e a determinagao para se prosseguir 0 estudo, apesar das dificuldades, e para termind-lo devem ser levados em consideraco; as qualificagées pessoais, em termos de background da formagio universitaria, também sao importantes. Acscolha de um assunto sobre o qual, recentemente, foram publicados es- rudos deve ser evitada, pois uma nova abordagem torna-se mais dificil. O tema deve ser preciso, bem determinado e especifico. Responde & pergunta: O que serd explorado? 1.3.2.2 LEVANTAMENTO DE DADOS Para obtenco de dados podem ser utilizados trés procedimentos: pesqu sa documental, pesquisa bibliografica e contatos diretos. A pesquisa bibliogréfica ¢ um apanhado geral sobre os principais traba- 1hos ja realizados, revestidos de importancia por serem capazes de fornecer dados atuais e relevantes relacionados com o tema. O estudo da literatura pertinente pode ajudar a planificacdo do trabalho, evitar duplicagdes e certos eros, e representa uma fonte indispensavel de informagoes podendo até orien tar as indagactes. {ICNICAS DE PES ‘A-soma do material coletado, aproveitavel e adequado variaré de acordo com a habilidade do investigador, de sua experiéncia e capacidade em desco brit indicios ou subsidios importantes para 0 seu trabalho. ‘Antes de se iniciar qualquer pesquisa de campo, o primeiro passo é andili- se minuciosa de todas as fontes documentais que sirvam de suporte 4 investiga a0 projetada, A investigacio preliminar~ estudos exploratorios ~ deve ser realizada por intermédio de dois recursos: documentos e contatos diretos, Os principais tipos de documentos sio: Fontes primarias: dados histéricos, bibliograficos e estatisticos informacées, pesquisas e material cartogrifico; arquivos oficiais € particulares; registros em geral; documentagio pessoal (didrios, me maérias, autobiografias); correspondéncia publica ou privada et. b. Fontes secundarias: imprensa em geral e obras literdrias. 0s contatos diretos, pesquisa de campo ot de laborat6rio, sio realizados com pessoas que podem fornecer dados ou sugerir possiveis fontes de informa- oes titeis ‘As duas tarefas, pesquisa bibliografica e de campo, podem ser executadas concomitantemente. 1.3.2.3 FORMULAGAO DO PROBLEMA Problema é uma dificuldade, teérica ou pritica, no conhiecimento de alg rma coisa de real importancia, para a qual se deve encontrar uma solucio. Definir um problema significa especificd-lo em detalhes precisos ¢ exatos. Na formulacio de um problema deve haver clareza, concisao e objetividade. colocagio clara do problema pode faciltar a construcao da hipétese central. (0 problema deve ser levantado, formulado, de preferéncia em forma in- terrogativa e delimitado com indicagdes das varidveis que intervém no estudo de possiveis relagdes entre si. + um processo continuo de pensar reflexivo, cuja formulagao requer co nhecimentos prévios do assunto (materiais informativos), ao lado de uma ima- ginagio criadora. "A proposicio do problema é tarefa complexa, pois extrapola a mera iden- tificagao, exigindo os primeiros reparos operacionais: isolamento e compreen- ‘séo dos fatores especificos que constituem o problema no plano de hipéteses © de informagées. A gravidade de um problema depende da importancia dos objetivos e da cficécia das alternativas. “a caracterizagao do problema define e identifica o assunto em estudo”, ‘ou seja, “um problema muito abrangente torna a pesquisa mais complexa”, quando “bem delimitado, simplifica e facilita a maneira de conduzir a investi gacao” (Marinho, 1980:55) Uma vez formulado o problema, devem-se seguir as etapas previstas, pasa se atingir 0 proposto. O problema, antes de ser considerado apropriado, deve ser analisado sob © aspecto de sua valoraga a. Viabilidade. Pode ser eficazmente resolvido por meio da pesquisa b, Reievancia, Deve ser capaz de trazer conhecimentos novos c Novidade. Estar adequado ao estigio atual da evolugio cientifica Exequtbilidade. Pode levar a uma conclusio valida Oportunidade, Atender a interesses particulares ¢ gerais. Uma forma de conceber um problema cientifico ¢ relacionar varios fatores (variaveis independentes) com 0 fendmeno em estudo Tipos de Problemas © problema pode tomar diferentes formas, de acordo com o objetivo do trabalho, Pardinas (1977:121-125) apresenta quatro tipos 1. Problema de estudos académicos. Estudo descritivo, de carater infor mativo, explicativo ou preditivo. 2. Problema de informagao, Coleta de dados a respeito de estruturas & condutas observaveis, dentro de uma drea de fenémenos. 3. Problema de agdo. Campo de ago onde determinados conhecimen. tos sejam aplicados com éxito. 4. Investigagao pura e aplicada. Estuda um problema relative ao co- hecimento cientifico ou a sua aplicabilidade. Podem chamar-se problemas de diagnéstico, de propaganda, de planifica- io ou de investigagio. Responde as perguntas: O qué? Como? 1.3.2.4 DEFINIGAO DOS TERMOS © objetivo principal da definigdo dos termos é torné-los claros, comp sivos, objetivos e adequados. importante definir todos os termos que possam dar margem a interpre tages erréneas, O uso de termos apropriados, de definigdes corretas, contribu para a melhor compreensio da realidade observada, Alguns conceitos podem estar perfeitamente ajustados aos objetivos ou ‘08 fatos que eles representam. Outros, todavia, menos usados, podem ofere cer ambiguidade de interpretacao e ainda ha aqueles que precisam ser compre endidos com um significado especifico, Muitas vezes, as divergéncias de certas palavras ou expressoes sao devidas as teorias ou dreas do conhecimento que ais enfocam sob diferentes aspectos, Por isso, os termos devem ser definidos, es- clarecidos, explicitados, Se o termo utilizado nao condiz ou nao satisfaz ao requisito que Ihe foi atribuido, ou seja, ndo tem o mesmo significado intrinseco, causando diividas, deve ser Substituido ou definido de forma que evite confusio de idéias. O pesquisador nio esta precisamente interessado nas palavras em si, mas nos conceitos que elas indicam, nos aspectos da realidade empirica que elas mostram. Ha dois tipos de definigdes a. Simples. Quando apenas traduz o significado do termo ou expres: so menos conhecida >. Operacional. Quando, além do significado, ajuda, com exem: plos, na compreensao do conceito, commande clara a experiéncia no mundo extensional. 1.3.25 CONSTRUGAO DE HIPOTESES Hipétese é uma proposigéo que se faz na tentativa de verificar a validade de resposta existente para um problema. E uma suposigdo que antecede a cons- tatagio dos fatos e tem como caracteristica uma formulagéo proviséria; deve ser westada para determinar sua validade. Correra ou errada, de acordo ou con: ttiria a0 senso comum, a hipécese sempre conduz a uma verificagio empirica, A fungéo da hipétese, na pesquisa cientifica, ¢ propor explicagdes para certos fatos e ao mesmo tempo orientar a busca de outras informagoes, ‘A clareza da definigo dos termos da hipdtese ¢ condigao de importancia fundamental para o desenvolvimento da pesquisa. Praticamente nao ha regras para a formulagao de hipéteses de trabalho de pesquisa cientifica, mas é necessdrio que haja embasamento teérico ¢ que ela seja formulada de tal maneira que possa servir de guia na tarefa da inves- tigagao. Os resultados finais da pesquisa poderdo comprovar ou rejeitar as hipéte- ses; neste caso, se forem reformuladas, outros testes terio de ser realizados para sua comprovaciio. Na formulagio de hipéteses ites, hd trés dificuldades principais, aponta das por Goode e Hatt (1969:75) “a. auséncia ou o desconhecimento de um quadro de referéncia tedrico claro; b. falta de habilidade para utilizar logicamente esse esquema te6rico, c. desconhecimento das téenicas de pesquisa existentes para ser ca: paz de expressar adequadamente a hipétese.” No inicio de qualquer investigagao, devem-se formular hipéteses, embora, nos estudos de carter meramente exploratdrio ou descritiva, seja dispensivel sua explicitagao formal, Nesse ponto, é conhecida como hipétese de trabalho. Entretanto, a utilizagao de uma hipétese é necesséria para que a pesquiss apre sente resultados sites, Ou seja,atinja niveis de interpretagio mais altos, 1.3.2.6 INDICAGAO DE VARIAVEIS Ao se colocar o problema e a hipétese, deve ser feita também a indicagio dlas variaveis dependences e independentes. Elas devem ser definidas com cla reza e objetividade e de forma operacional Todas as varidveis que possam interferir ou afetar 0 objeto em estudo de- ‘vem ser nio sé levadas em consideraglo, mas também devidamente controla das, para impedir comprometimento ou tisco de invalidar a pesquisa 7 DELIMITAGAO DA PESQUISA Delimitar a pesquisa é estabelecer limites para a investigagdo. A pesquisa pode ser limitada em relagio: 8, ao assunto~ selecionando um t6pico, a fim de impedir que se torne ou muito extenso ou muito complex b. dextensdo ~ porque nem sempre se pode abranger todo 0 Ambito no qual o fato se desenrola; ©. auma série de fatores - meios humanos, econdmicos e de exigiida de de prazo ~ que podem restringir 0 seu campo de ago. Nem sempre ha necessidade de delimitago, pois 0 préprio assunto e seus objetivos podem estabelecer limites Ander-Egg (1978:67) apresenta trés niveis de limites, quanto: 8, qo objeto ~ que consiste na escolha de maior ou menor numero de varidveis que intervém no fendmeno a ser estudado. Selecionudo 0 ICAS DE FESQUISA «objeto e seus objetivos, estes podem condicionar o grau de precisao € especializagio do objeto; ‘bao campo de investigasao ~ que abrange dois aspectos: limite no tempo, quando o fato deve ser estudado em determinado momen- tone limite no espago, quando deve ser analisado em certo lugar: Trata-se, evidentemente, da indicacio do quado histérico € geo- grafico em cujo ambito se localiza 0 assunto; a0 nivel de investigasdo - que engloba trés estagios: exploratérios, die investigagio e de comprovagao de hipdteses, ja referidos ante Hlormente. Cada um deles exige rigor e refinamento metodol6gico. Apés a escolha do assunto, 0 pesquisador pode decidir ou pelo estudo de todo o universo da pesquisa ou apenas sobre uma amostra. Neste caso, sera aujucle conjunto de informagées que Ihe possbilitaré a escolha da amostra, que deve ser representativa ou significativa. Nem sempre ha possibilidade de pesquisar todos os individuos do grupe ou da comunidade que se deseja estudar, devido & escassez de recursos ou & preméncia do tempo. Nesse caso, utliza-se o método da amostragem, que con eree em obter um juizo sobre o total (universo), mediante a compilagao © exa~ shedde apenas uma parte, a amostra, selecionada por procedimentos ciemificas. © valor desse sistema vai depender da amostra: a. se ela for suficientemente representativa ou significativa, bb. se contiver todos os tragos caracteristicos numa proporgao relativa a0 total da universo. 1.3.2.8 AMOSTRAGEM ‘A amosira é uma parcela convenientemente selecionada do universo (po~ pulacio); € um subconjunto do universo. ‘Os processos pelos quais se determina a amostragem sio descritos em de- talhe no préximo capitulo. 1.3.2.9 SELEGAO DE METODOS E TEGNICAS Os métodos e as técnicas a serem empregados na pesquisa cientifica po- dem ser selecionados desde a proposigio do problema, da formulacdo das hi- poteses e da delimitacao do universo ou da amostra. ‘A selegao do instrumental metodol6gico esta, portanto, diretamente rela: cionada com o problema a ser estudado; a escolha dependera dos varios fatores felacionados com a pesquisa, ou seja, a natureza dos fenémenos, o objeto da pesquisa, 05 recursos financeiros, a equipe humana e outros elementos que possam surgir no campo da investigagao. ‘Tanto os métodos quanto as técnicas devern adequar-se ao problema a ser estudado, as hipdteses levantadas e que se queira confirmat, ao tipo de infor ‘antes com que se vai entrar em contato. "Nas investigagGes, em geral, nunca se utiliza apenas umm método ou urna técnica, enem somente aqueles que se conhece, mas todos 0s que forem neces sarios ou apropriados para determinado caso. Na maioria das vezes, ha uma combinagao de dois ou mais deles, usados concomitantemente .10 ORGANIZAGAO DO INSTRUMENTAL DE PESQUISA. A claboragio ou organizagao dos instrumentos de investigagaio nao é facil, necessita de tempo, mas é uma etapa importante no planejamento da pesquisa. Em geral, as obras sobre pesquisa cienifica oferecem esbogos prticos que servem de orientagio na montagem dos formulérios, questiondrios, roteiros cle entrevistas,escalas de opiniao ov de aitudes e outros aspectos,além de dar in dicagdes sobre o tempo ¢ o material necessérios & realizagao de uma pesquisa ‘Ao se falar em organizacio do material de pesquisa, dois aspectos devem ser apontados a. Organizagio do material para investigagdo, anteriormente referido. b. Organizagio do material de investigagao, que seria 0 arquivamento de idéias, reflexes ¢ fatos que o.investigador vem acumulando ne transcurso de sua vida, Iniciadas as tarefas de investigagio, é necessirio preparar nao $6 05 ins trumentos de observagio, mas também 0 dossié de documentacio relativo 8 pesquisa: pastas, cadernos, livetos, principalmente fichérios. Lebret (1961:100) indica trés tipos de ficharios: a. de pessoas, Visitadas ou entrevistadas ou que se pretende visitar, com alguns dados essenciais; b. de documentagdo, Em que aparecem os documentos ja lidos ou a se rem consultados, com as devidas referéncias; dos “individuos” pesquisados. Ou objetos de pesquisa, vistos em sen tido estatistico: pessoas, familias, classes sociais, indtistrias, comér- cios, salarios, transportes ete. arquivo deve conter, também, resumos de livros, recortes de periddicos, notas ¢ outros materiais necessdrios & ampliagao de conhecimentos, mas cuida. dosamente organizados. 2 “TECNICAS DE PESQUISA_ 1.3.2.1 TESTE DE INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS Elaborados os instrumentos de pesquisa, procedimento mais utilizado para averiguar a sua validade é o teste preliminar ou pré-teste. Consiste em tes far of instrumentos da pesquisa sobre uma pequena parte da populagio do “universo” ou da amostra, antes de ser aplicado definitivamente, a fim de evitar que a pesquisa chegue a tum resultado falso. Seu objetivo, portanto, é verificar {té que ponto esses instrumentos tm, realmente, condigbes de garantir resul tados isentos de erros. Em geral, é suficiente realizar 2 mensuragio em 59% ov 10% do tamanho da amostra, dependendo, & claro, do nimero absoluto dos processos mensura dos. Deve ser aplicado por investigadores experientes, capazes de determinar a validez dos métodos e dos procedimentos utilizados. Nem sempre é possivel prever todas as dificuldades problemas de cor rentes de uma pesquisa que envolva coleta de dados. Questionarios podem nao funcionar; serem as perguntas subjetivas, mal formuladas, ambiguas, de lin guagem inacessivel; reagirem os respondentes ou se mostrarem equivocos: a mostra ser inviavel (grande ou demorada demais). Assim, a aplicagio do pré teste poderd evidenciar possiveis erros e possibilitar a reformulagao da falha no questionario definitivo, Para que o estudo ofereca boas perspectivas cientificas, certas exigéncias devem ser levadas em consideragio: fidelidade da aparelhagem, precisio € consisténcia dos testes; objetividade e validez das entrevistas e dos questions rios ou formuldrios; critério de selecio da amostra. pré-teste pode ser aplicado a uma amostra aleatéria representativa ou intencional, Quando aplicado com muito rigor, da origem ao que se designa por pesquisa-piloto. 1.3.3 Execugdo da Pesquisa 1.3.3.1 COLETA DOS DADOS Etapa da pesquisa em que se inicia a aplicagao dos instrumentos elabora- dose das técnicas selecionadas, a fim de se efetuar a coleta dos dados previstes. E tarefa cansativa e toma, quase sempre, mais tempo do que se espera Exige do pesquisador paciéncia, perseveranga e esforco pessoal, além do cuida: doso registro dos dados e de um bom preparo anterior. Outro aspecto importante é o perfeito entrosamento das tarefas organiza ionais e administrativas com as cientificas, obedecendo aos prazos estipula- dos. aos orcamentos previstos, ao preparo do pessoal. Quanto mais planeja- PESQUISA 2 mento for feito previamente, menos desperdicio de tempo haverd no trabalho dde campo propriamente dito, facilitando a etapa seguinte 0 rigoroso controle na aplicagao dos instrumentos de pesquisa é fator fun damental para eviear erros e defeitos resuleantes de entrevistadores inexperien tes ou de informantes tendenciosos. Siio varios os procedimentos para a realizacio da coleta de dados, que variam de acordo com as circunstincias ou com o tipo de investigacio. Em li thas gerais, as técnicas de pesquisa sao: Coleta documental Observagio. Entrevista. Questionéio. Formulario. Medidas de opinides e de atitudes. ‘Técnicas mercadolégicas Testes. 9. Sociometria 10. Anilise de contedido. 11. Historia de vida. Estas técnicas serio vistas, em detalhes, no capitulo seguinte 1.3.3.2 ELABORAGAO Dos DaDos Apés a coleta dos dados, realizada de acordo com os procedimentos indi cados anteriormente, eles sa0 elaborados e classificados de forma sistematica, Antes da andlise e interpretagio, os dados devem seguir os seguintes pasos: selec, codificagio, tabulagao. a) Selegao #0 exame minucioso dos dados. De posse do material coletado, o pesqui- sador deve submeté-lo a uma verificagao critica, a fim de detectar felhas ou er- ros, evitando informagGes confusas, distorcidas, incompletas, que podem prejudicar o resultado da pesquisa Muitas vezes, o pesquisador, ndo sabendo quais aspectos sito mais impor: tantes, registra grande quantidade de dados; outras vezes, talver por instru goes mal compreendidas, os registros ficam incompletos, sem detalhes sufi ientes. A selegao cuidadosa pode apontar tanto 0 excesso como a falta de in farmarhee Necte eaen avnita ancamnn nara reanlicacia da inerrimentn de abservagio, pode sanar tas falhas: A selego concorre também para evtar POS certree probiemas de coditicasio by Codificagao arécnica operacional utilizada para categorizar ao dados que se Tela} nam Mediante a codificacao, 0 dados sf0 care eormados em simbotos, poder dio ser tabelados e contados ‘hcodifcagao divide-se em duas partes! lassificagio dos dados, agru- jpando-os sob determinadas categor'e a eteibuieao de umn codigo, namero O° panecrendo cada win deles wi siamiicaee ‘Codificar quer dizer transformer 0 {que g quabtaivo em quanstatve, Pa Taciitar nfo 56 a tabulagio dos dados, Ms também sua comunicagao. vA véonica da codifcagao nao & auromiten, pois exige certos critérios ou noms por parte do codificador, que pode Se: » Pago o proprio pesquisader. ©) Tabulasao fa disposicao dos dados em tabelas, possibilitando malor facilidade na verifeayao das interrelagaes entre eles © U4 parte do processo tecnico de vertise eseatistica, que permite sinteuZas © “ados de observacio consegutdos elas diferentes categorias Mepresentilos graficamente. Doss forma, pode- sor mais bem compreendidos © srerpretados mais rapidamente ‘Os dados so clasificados pela divisfo Sm subgrupos e reunidos de modo que as hipéteses possam set ‘eomprovadas ou refutadas. vatabulagdo pode ser feta ama ou a TEA Em projetos menos ambi- yuer menos sioson, geralmente se wsiiza a téenica d& tabulagio manual. Rea cose esfrgo, lida com pequeno numer ‘Be casos e com poucas tabulagdes wereiae, sendo menos dispendioso. Em mers mais amplos, com mameros 3 rrr de tabulagoes mistas bem maior’ © emprego do computador €0 indi caste economiza tempo, esforso, diminu! SS "margens de erro e,nesse cas0, fica mais econdmico (ver 4:3) saga ANALISE E INTERPRETAGAO DOS DAPOS ‘uma ver manipulados os dados ¢ obtdOs 08 resultados, 0 passo seguinte éaandlise e interpretacao destes, 1s Setituindo-se ambas no nucleo central da pesquisa, Por este Mouvo, © eebieulo 5 aborda com detalles esta Pare ‘para Best (1972:152), “representa a aplicagao 1dgica deduiva e indune® st (1972: 152), ep portancia dos dados est no rneles mesmos, PESQUISA % nalise e interpretagio sio duas avidades distinc mas rc relacionadas e, como processo, envolvem duas operagoes, que sero vistas ase gir 1, Andlise (ou explicagdo). ta tentativa de evidenciar as relagies existentes ST fendmeno este dado ¢ outros fatores. Essas relagses podem ser ‘estabelecidas em funcao de suas propriedades eelacionais de eausa-efeito, produtor-produto, de correls hes, de anise de conterido ete.” Tus, 1974:178). (Ver Capitulo 5.) tm sintese, 2 elaboracio da ‘andlise, propriamente dita, ¢ realizada em trés nivel a Interpretagio, Verficagio das rlagbes entee 06 varie inde Hondente e dependente ¢ da variavel interyerien (anterior 8 de Pendente e posterior a independente), a fim ‘ampliar os conbe aeractos sobre o fendmeno (varvel dependente) b. Explicagdo. Esclarecimento sobre a origem 02 varidvel depen: dente e necesidade de encontrar 9 varidvel antecedente (anterior $s variiveis independence ¢ dependente) Especificagio. Explicitacio sobre até que POT as relagoes entre Es pecitige independente dependente siovslkdas (como, On" ¢ quando). nia analise, 0 pesquisador entra em mais detalhes sobye O% dados decor rentes do trabalho estatistico, a fim de conseguir resPorn ‘as suas indagacocs tr procara estabelecer as relagoes necessrias N° ddados obtidos € as hipo: Creer urgauladas. Estas So comprovadas ou refutadas, mediante a analise 2. Interpretagao. ta atividade intelectual que procura dar um significado mais amplo as respostas, vinculando-as a outs Pehecimentos. Em geral, a interpretacae significa a exposiqio do verdadeiy significado do material apresencado, em re jeago aos objetivos propostos e ao tema. Exclarcee ‘nao sé o significado do ma tase eye também faz lagdes mais amplas cos dados diseutidos, ‘a interpretacdo dos dacs da pesquisa é imporante ‘que eles sejam colo- cadot de tora sintetica e de maneira clara € acessivel Dois aspectos so importantes: a. Construgao de tipos, modelos, esquemas Apés 0s procedi rentos estastics, Pealizados com as varidvels, ¢ a determinacio nents estatiticos emitdas ou possiveis, de acordo com a NPS 26 “TECNICAS DE PESQUISA tese ou problema, ¢ chegado momento de utilizar os conhecimen tos redricos, a fim de obter os resultados previstos. b. Ligagdo com a teoria. Esse problema aparece desde o momento inicial da escolha do tema; é a ordem metodoldgica ¢ pressupoe uma definigao em relagdo as alternativas disponiveis de interpreta ao da realidade social, Para proceder a andlise e interpretacdo dos dados, devem-se levar em con sideragao dois aspectos: + planejamento bem claborado da pesquisa, para facilitar a andlise € a interpretagao; «+ complexidade ou simplicidade das hipéreses ou dos problemas, que requerem abordagem adequada, mas diferente; a primeira exige mais tempo, mais esforco, sendo mais dificil sua verficagao; na se gunda, ocorre o contrat. Mesmo com dados validos, é a eficdcia da andlise e da interpretagao que determinara o valor da pesquisa. Best (1972:150-152) aponta alguns aspectos que podem comprometer 0 éxito da investigacao: 1. Confusdio entre afirmagaes fatos. As afirmagées devem ser compro. vadas, tanto quanto possivel, antes de serem aceitas como fatos. JIncapacidade de reconhecer limitagées. Tanto em relagio a0 grupo {quanto pelas situagées, ou seja, tamanho, capacidade de represen- {ago e a propria composigao, que pode levar a resultados Falsos. 3. Tabulagdo descuidada ou incompetente. Realizada sem os euidados necessérios, apresentando, por isso, tragos mal colocados, somas equivocadas etc. 4, Procedimentos estatisticos inadequados. Leva a conclusées sem vali- dade, em conseqiiéncia de conhecimentos errdneos ou limitagdes nesse campo, 5. Erros de cdlculo. Os enganos podem ocorrer em virtude de se traba thar com um nimero consideravel de dados e de se realizarem mut- tas operagoes, 6. Defeitos de ldgica. Falsos pressupostos podem levar a analogias inade- ‘quadas, a confusdes entre relagao e causa e/ou A inversdo de causa © feito 7. Parcialidade inconsciente do investigador. Deixar-se envolver pelo problema, inclinando-se mais & omissao de resultados desfavordveis a hipétese e enfatizando mais os dados favoraveis. PESQUISA, 2 8, Falta de imaginagdo. impode a descoberta de dados significativos e/oua capacidade de generalizagdes, sutilezas que nao escapariam ‘a um analista mais sagaz. A imagina¢ao, a intuigdo e a criatividade podem auxiliar 0 pesquisador, quando bem treinadas. 1.3.3.4 REPRESENTAGAO DOS DADOS: TABELAS, QUADROS E GRAFICOS Tabelas (ou Quadros) # um método estatistico sistematico de apresentar os dados em colunas verticais ou fileiras horizontais, que obedece a classificagao dos objetos ou ma teriais da pesquisa, £ bom auxiliar na apresentagio dos dados, uma vez que facilita, a0 leitor, a compreensao e interpretagio ripida da massa de dados, podendo este, ape- nas com uma olhada, apreender importantes detalhes e relagdes. Todavia, seu propésito mais importante € ajudar o investigador na distingao de diferencas, semelhangas e relagdes, pela clareza e destaque que a distribuigao légica e a apresentagao grifiea oferecem as classificagdes. Quanto mais simples for a rabela ou 0 quadro, concentrando-se sobre li rmitado niimero de idéias, melhor: ficam mais claros, mais objetivos. Quando se tém muitos dados, ¢ preferivel utilizar um numero maior de cabelas, para nio reduzir o seu valor interpretativo. © que caracteriza a boa tabela é a capacidade de apresentar idéias ¢ rela- des independentemente do texto de informagoes. Regras para a utilizagdo das tabelas. No texto, a tabela deve identificar-se pela palavra escrita com letra maitiscula, seguida de um algarismo romano correspondent. O titulo se coloca dois espacos abaixo da palavra TABBLA e se ‘ordena em forma de pirdmide invertida, nao se usando pontuagao terminal. 0 lo principal deve ser curto, indicando claramente a natureza dos dados apresentados; esporadicamente, pode aparecer um subcitulo, As fontes dos dados, representados na ilustragao, deve ser colocadas abaixo da tabela, com nome do autor, se houver, e a data, Para muitos autores, tabelas e quadros séo sinénimos; para outros, a dife renga refere-se ao seguinte aspecto: a. Tabela. & construida utilizando-se dados obtidos pelo préprio pes quisador em ntimeros absolutos e/ou percentagens. b. Quadro. & elaborado tendo por base dados secundarios, isto &, abt dos de fontes como o IBGE € outros, inclusive livros, revistas etc. Desta forma, o quadro pode ser a transcrigdo literal desses dados, quando entio necessitam indicagao da fonte. 2% TRIGNICAS DE PESQUISA Finalmente, alguns autores denominam de tabela, Independentemente da fonte den dados, toda a tepresentagio visual que requer mimeros (absolutes oa cm pereenagens), ulizando-se o quadro para agrapamento de palavras e frases. Gréficos so figuras que server pata a representago dos dados. © term usado para grande variedade de ilustragbes: graficos,esquemas, mapas, diagramas, desenhos ete Os graficos, uilizados com habilidade, podem evidenciar aspectos ists dos coer Ge forma clara e de facil compreensdo. Em geral sto empregados fara dar destaque a certas relagbessignificativas, A represemtacio cs resulta- Bara da ticds com elementos geométricos permite uma descrigan imediata do fendmeno, Existem numerosos tipos de grificos estatisticos, mas todos eles podem formar dois grupos: a. Graficos informativos. Objetivam dar ao piblico ow ao invest fgador um conhecimento da situagao teal, atual, do problema esti. Bidto, Devem set feitos com cuidados tais que 0 desenho impres- Sione bem, tenha algo de atraente, mas este cuidado artistico nao deve ser exagerado a ponto de prejudicar 0 observador na apreen sio facil dos dados. b. Graficos analiticos (histricos, politics, geogrificos), Seu ob- jetivo, além do de informar, € fornecer ao pesquisador elementos de interpretacio, célculos, inferéncias, previsdes. Devem conter o minimo de construgées ¢ ser simples. Podem ser tisados também como grificos de informagio. Serdo vistos junta- mente com as tabelas de freqiiéncias. Tipos de gréfcos: linear, de barras ou colunas, circular ou de segmnen toe de setores, iagramas, pitdricos, cartogramas, organogramas 1.3.3.5 CONCLUSOES tittima fase do planejamento ¢ organizacao do projeto de pesquisa, que explicita os resultados finais considerados relevantes. ‘as conclusses devem estar vinculadas & hipétese de investigacio, cujo contetido foi comprovado ou refutado. ‘Em termos formas, é uma exposigao factual sobre o que fi investigado, analissto.interptetado: & uma sintese comentada das idéias essenciais © dos principai resultados abtidos, expliitados com precisdo e clareza- PesQutsa 0 ___Aoseredigirem as conelusdes, s problemas que fiearam sem solu so rao apontados, a fim de que no futuro possam ser estudados pelo proprio autor ou por outros: {Em geral no se restingem a simples concetos pessoa, mas presenta inferéncias sobre os resultados, evidenciando aspectos validos e aplicaveis a outros fendmenos, indo além dos objetivas imediatos, Sem a conclusio, o trabalho parece nao estar terminado. A introdugio ¢ a conclusso de qualquer trabalho cientfico, via de regra, séo as itimas partes a serem redigidas. 1.3.4 Relatorio Exposicao geral da pesquisa, desde o planejamento as conclusées, incluin do os processos metodoldgicos empregados. Seve ter como base a logics, 9 imaginagao e a precisio e ser expresso em linguagem simples, clara, objetiva concisa ¢ coerente. (Ver 6.2.) ‘Tem a finalidade de dar informagoes sobre os resultados da pesquisa, se possivel com detalhes, para que eles possam alcangar a sua relevincia. ‘Sao importantes a objetividade ¢ o estilo, mantendo-se a expressio impes soal e evitando-se frases qualificativas ou valorativas, pois a informagio deve descrever e explicar, mas ndo intenéar convener. Selltiz (1965:517) aponta quatro aspectos que o relatorio deve abranger ‘a. Apresentagio do problema ao quill se destina 0 estudo b._ Processos de pesquisa plano de estudo, método de manipulagio da Variavel independente (se 0 estudo-assumir a forma de uma expe- Héncia), natureza da amostra, téenicas de coleta de dados, método de andlise estatistica, 0s resultados. Conseqiiéncias deduzidas dos resultados.” LITERATURA RECOMENDADA. ANDER-EGG, Ezequiel, Inroduccin « las téenicas de investigacién social: para trabajadores sociales, 7. ed. Buenos Aires: Humanitas, 1978. Segunda parte, Capitulo 6, [ASTI-VERA, Armando. Metodologia da pesquisa cientifica. 5. ed. Porto Alegre: Globo, 1979. Capitulo 1 BEST, J. W. Como investigar en educacién. 2. ed. Madri: Morata, 1972. Capit los 16 2 TECNICAS DEPESQUISA CASTRO, Claudio de Moura. A prética da pesquisa. Sao Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. Capitulo 3. FREITAS, Sdnia Maria, Histdria oral: possibilidades e procedimentos. S3o Pau to: Humanitas, 2002. GOODE, William J; HATT, Paul K, Métodos em pesquisa socal. 3. ed. Sao Paulo Nacional, 1969. Capitulo 8. HIRANO, Sedi (Org,). Pesquisa social: projeto e planejamento, Sao Paulo: TA Queiroz, 1979. Capitulos 2 e 3. MANZO, Abelardo J. Manual para la preparacién de monografias: una gua para presentar infornies y esis. Buenos Aites: Humanitas, 1971, Capitulo 2 MARINHO, Pedro, A pesquisa em cigncias humanas. Petrépolis: Vozes, 1980 Capitulos 1 € 2. PHILLIPS, Bernard S, Pesquisa social: estratégias titicas. Rio de Janeiro: Agit, 1974. Segunda parte, Capitulo 4 RUDIO, Franz Vietor, Introdugdo ao projero de pesquisa cientifica. 2. ed. Petts polis: Vozes, 1979. Capitulos 4, 5 e 6. RUIZ, Joao Alvaro, Merodologia ciencifica: guia para eficiéncia nos estudos. 2. ed. So Paulo: Atlas, 1980. Capitulo 3. RUMMEL, J. Francis. Introdugdo aos procedimentos de pesquisa em educacdo. 3, ed. Porto Alegre: Globo, 1977. Capitulos 2 e 3 SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia: elementos de metodo: logia do crabalho cientifico, 9. ed. Sao Paulo: Martins Fontes, 1999. Segunda parte, Capitule 2. SCHRADER, Achim. Incrodugdo a pesquisa social empirica: um guia para o pla: hejamento, a execugao ea avaliagio de projetos de pesquisa nao experimentais Porto Alegre: Globo, 1971. Capitulos 2 e 3. SELLTIZ, C. et al. Métodos de pesquisa nas relagdes sociais. Sao Paulo: Herder, 1965. Capitulos 1, 23. TRUJILLO FERRARI, Alfonso. Metodologia da ciéncia. 3. ed. Rio de Janeiro: Kennedy, 1974. Capitulos 6 e 7. “4 “Pasay Faans -. ee are PakSpovss Voges, aed. N 4 Titior woe Of sinceros agradecimentos, E se for verdade, como disse ram, que este livro sera Gti! aos alunos (¢ de fato pare isto foi feita}, penso que uma das mais gratas recompen= sas é saber que os esforgos de colaboragao beneficiaram a quem se desejave 0 AUTOR e he net Cratiface i eke Rude conhecimento. A fi capitulo | 0 problema metodoldgico da p 1. Nogées preliminares Pesquisa atividades orientadas pars 4b n de merecer 0 Gil Fica, @ pesquisa deve ser feita de modo uutilizando para isto método proprio ¢ tee ¢ procurando um conhecimento que se refira & empirica. Os resultados, assim obtides, deve sentadas de forma pecu Desta maneira, a pesquisa cien outra modalidade qualquer de pesq Wenicas, por estar voltada para a re forma de comunicar 0 conhecimento obtido. Vejamos agora, numa visio resumida ¢ de conjunte 6 que significa cada um destes com Q@ conhecimento da reatidade empirica KB) caractertsticas do met pesquisa cientifica. £, no capitulo municagdo ¢ conhecintento cientifico. feos Clu 2. Conhecimento da realidade empirica © termo “realidade” se refere a tudo que ox mera possib oposigdo ao que © mera idealizag Chama-se de “teatidade ». “Empirico” refere-se a ex apirica” necido através da experiéneia, Por sta vez, “exper fo conhecimento que nos é transmitide pelos riscigneia, Fula-se de “experi¢neia exter- sentidus ¢ pela o na” para indicar 0 que externas. A “experiéneia interna ode estaulos ¢ pracessos interiores que abtemus inntrospecgio” conhecemos por meio dos sentides corpére indica 0 co- nhecin através da nossa conseiéncia, Denumina-se Sagao de conhecer pela experidneia interna o que se passa dentro de nos. Avrealidade empirica se revela a nds por meio de fatos Este fermo ~ “fato” — possui diversos significados. N6s 0 que existe na reali- usaremos para indicar qualquer coisa dade, Assim, por exemplo, este livre € um fato. Mas, também, ¢ um fato que o leitor esta lendo estetivra. As palavras que se encontram escritas neste livro so Lato» Mas nio sio fatos as idéias que elas contém, pois nao existem na realidace. Quando o leitor, vendo as palavras, age mentalmente para translormid-las em idéias, a agdo que esta realizando, de elaboragiio mental, torna-se um fato. O livro, as palavras que o livro contém ca leitor estd endo este livro so fatos percebidos pela experiencia exter ha, Adlaboragdo mental, pela qual as palavras se transfor mam em idéias, € um fato que pode ser percebide pela experiéncia interna Utiliza-se frequentemente a expresso “isto € um fato” para se afirmar que algo é verdadeiro. Ora, na ciéncia um fato nao é falso e nem verdadeiro: ele & simplesmente 0 guee Nao tem sentido, por exemplo, alguém dizer que € Pasa ou verdadeiro o fat de que a dgua do mar ésalgada G que, no entanto, poue estar certo ou errade € 0 conhe- Cimento ow a interpretagdo que alguém tem de um fat, P. supondo que a agua do mar cra doce quando, real- mente, é saigada. ‘O homem pode produzir fatos ¢ isto acontece inimeras veres na rotina de cada dia como, por exemple, cumpri- Ww se, alimentarsse, ete. O homem mentar alguém, vestir muitas vezes cria fatos com a tinica finalidade de estudd- Jos, coma acontece, por exemplo, nas siluagdes experi- mentais de laboratorio. Entretanto ume grancle parte dos dese ao conheci- Ja natureza, esforgos, realizadas pela cigncia, dest mento de fatos que jé existem, produzide: ¢ que o homem ainda desconhece ou, pelo menos, ne sith todo o alcance de suas implicagdes. Neste caso, a pesquisa € utilizada para fazer “descobertas”. Revelagdes como estas foram manifestadas, por exemplo, quando se deus conhecer que a terra é redonda, gue gira em torno do sol que ha organisms microscépicos cautsadores le fermentac av ede doengas infecciosas, etc. Kohan lembra que “o objetive principal de uma eign, cia, mais do que a mera descrigdo de fendmenos empiri- cos, € estabelecer, mediante leis ¢ teorias, os principias gerais com que se pode explicar € prognosticar os f menos empiricos”." ‘A preocupago da ciéncia gira em turno de fendinenos cempiricos. Para alguns o termo “Tenamena” mdica apenas MTAThimo para “fato", Entretanto, pode-se estabelecer uma distingdo, dizendo-se que “fendmeno” é 0 fato, tal como ¢ percebido por alguaim. Os fatos acontecem na reali- dade, independentemente de haver ou nao qucm os conhe- a. Mas, quando existe um observador, a percepgao que este tem do fato é que se chama fendmeno, Pessouas diversas podem observar, no mesmo fato, fendmenos diferentes ‘Assim, por exemple, um joven viciado em drogas pode ser visto por um meédico como um fenémene fisiolagice, por um nena psicoldgico, por wn juuristat conn paicdlogo como fe fendmeno juridico, ete. 1 Nuun Cota de Roatan 1 “fendmenos ocultos” ou “sobrenatu sais’, mas estes no interessam a ciéncia, pois nao fazem parte da realidade empirica, Os que interessam cabem huma faixa muito ampla e so, por exemplo, os fendmenos fisicas (como 0 {rio, o calor, etc), 0s fisolagicos (come & secregio glandular, a contragao muscular, etc), 08 socials (como interagio, migragio, etc.), 0s psiquicas (come per” cepeao, emosao, ete.) ¢ qualquer outro suscetivel de ser observado, quer direta ou indiretamente Pode-se falar Pode alguém dedicar-se & pesquisa cientifien apenas para verificar a presenca ou auséncia cle um deter minado fendmeno ou entio com a intuito de compreenslé-to mae> Thor a fim de descrever adlequadamente suas caracteristi- cas, natureza, etc. Assim, por exemplo, um cientista social pode estar interessado cm estudar © casamento enite esquiimés para dizer em que consiste ¢ como se fa2, pare identificd-lo ou nao com um determinado modelo. O trabalho cientifico, no entanto, assume geralmente wna outra dimensdo, Ogburn ¢ Nimkoff lembram que “uma] grande percentagem {destes trabalhos) € mais do que und Simples descrigao de fentomenos. Grande parte se refere a Felugdo entre dois ou mais fendmenos, como, por exemplo, fas relagdes entre condigdes econdmicas ¢ indices de casa mento”. E dizer, ainda: “um problema eorrente sob este specto é determinar a causa do Fenomeno”.* Quer procurando descrever o fendmeno ou, entéo, tentando explicar a relagdo que existe entre eles, a cence nao esta preocupada com casos individuais mas sim com Gpreralizagdes. Dedica-se aos casos particuTares, no intuito Sc compreender 0 conjunto de individuos que participam dla peculiaridade do caso estudado. Este mod de proceder é denominado, pela légica, de "indugao”, Consiste numa 2 william & Ogburn © Meyer E Numkoff Sociol. p19 1a realidade empirica, chege: denomina “lei”, que ¢ uma con determinando como 0s fatos acontecem ¢ so neste processo de elaboracéo, 3 utilizar, além do procediment 10, que se denomina ue se parte dos necessarias, ou seja, do operar légi forma de raciocinio e consegiigncias logicamente para o menos geral ou particular por ext 6 raciocinio que se faz assim: todos os ah sio estudiosos, Jodo € alno desta classe. Lo, so. E¢ indlutivo o que se faz desta maneira: Pedro Gestuid ce aluno desta classe, Anténio ¢ estudioso ¢ € alus dasse, Joaquim é estudioso e € aluno desta ¢ Logo toxios os alunos desta classe so stu Através das leis que procura esiaheiecs! pretende construir de forma dinami givel e, ao mesma tempo, 0 e rerificdvel do mundo em que vivernos Sqr também eficaz ho sentido que aude a Taner previst cee ear Taelos apropriados para contrdlar 05 (enone: Soe para estabelecer as [es, a ceneie formula Rips Ge sido suposigdes para orientar o pesyuisador va buses Gna descoberta dos fatos ¢ das relagoes que ex ales. Sea formulagao de hipotese pree Condigées ¢ se for verificada, trans Wei. Diz Bunge que “uma hipétese cientifice ¢ u lagdo de lei se € somente quando: 3) aspecto ¢ com algum alcance; b) s¢ fei confirm ricamente de modo satisfatério tence a algum sistema ny alguma ares, © per 3. Mane hung, La imstigadon centica. 1 1. Lm conhecimento mais amplo a respeito de fatos ey je relagio entre fatos jé néio € mais Jel mas ¢ una teria Este termo ~ teoria — ¢ freqentemente utiizade na tin: guagem vulgar para se opor ao que € “pratico” & possul portanto, conotacdes especuilativas. Na ciéneia nay £ as sim. Ele se refere a um modo de organizar o> fatos, explicando-os, estabelecendo relacdes € dando oportun- dade de serem utilizados para previsdo ¢ prognéstico da realidade. Dizem Selltiz e outros que, de modo geval, “a intengao de uma teoria na ciéncia contemporanea ¢ suma- iar 0 comhecimento existente, aprescntar a partir de peinetpios explicativos contides na teoria, explieagaio para relagdes e acontecimentos observados (fates) bem como predizer a ocorréncia de relagdes ¢ acontecimentos ainda nio observados”.* Na citagdo acima de Ogburn ¢ Nimkoff foi dite que um gos mais importantes interesses da citncia € determinar a causa dos fendmenos. Convém explicar o que este termo significa na cigncia, Geralmente, ne sentido vulgar acausa se refere a um s6 fator, que supde-se ter “farga” suficiente ssim, por exemplo, para produzir determinado efeito. dante de um jovem neurotico, alguém perguntava: “a causa disto nao é 0 fato de ele ter perdido a mae, quando ainda era muito pequeno?” Na cigncia no se espera que uma causa, sozinbi suficiente para produzir fenémenos. Mas_¢ necessdrio “Timer uma conjungao de casas que, influenciando-se Tnutuamente, criem uma sittagao onde o fendmeno é SESE Assim, um dos trabalhes muito ranio de pesquisa, ¢ definir os fatores que estio presentes ¢ influenciany a situagde. Para que 0 assunto scja melhor compreendido, vamos aproveitar um ema anil juts, Deutsch, Cok, Astadas de Fey W exemplo dado por Selltiz € outros a respeito de um fend- meno - vicio com entorpecentes ~ a fim ce considerarmus fas causas que criaram a situagio Uma causa é necessaria quando, sem ela, o fenmeno no pode ser reproduzido; p. ex.: experimentar 0 entorpe- cente & causa necessdria para o vicio, pois sem experimen- ta-lo o individuo nao pode ficar viciado. A causa suficiente éaquela que, colocada, produz inevitavelmente o fendme- no, p. ex.: 0 vicio prolongado em entorpecentes produz distirbios psicolgicos. Uma causa pode ser necessaria sem ser suficiente. Assim, p. ex., experimentar entorpe cente nao leva o individuo necessariamente ao vicio, pois ha pessoas que 0 experimentaram, sem ficarem vieindas eutes Outros tipos de causas so contribuintes, conting ¢ alternativas. As primeiras sdo as que aumentam a probabilidade (contribuem) do aparecimento do fendme- no, sem garantir que inevitavelmente surgird. Estudos feitos com familias de viciados constataram que a austn- cia da figura paterna no lar, durante a infincia, € causa contribuinte para © aparecimento posterior do vicio no filo. As condigdes favoraveis, criadas para gyte a cause contribuinte possa atuar, canstitucm a catise contingente do fendmeno. Assim, constatou-se que 0 vicio em enter pecentes, dos jovens que tiveram auséncia paterna no lar 36 acontece quando, nos bairros em que cles moram ou freqiientam ha disseminagao de entorpecentes e nao acon- tece quando 0 uso nio esta difundido. As causus alterna tivas sio as diversas modalidades de causas contribwintes im, 3¢ a CaS que tornam provavel 0 fendmeno. As contribuinte ¢ a auséncia da figura paterna no lar, o causas alternativas que apareceram no cstudo feito sobre © vicio de entorpecentes foram: a) jovens que cresceram Set ih 98.07 sem pais; b) filhos que tinham pais, ma que for tratados por estes com hostilidade. para obter conhecl- © modo proprio que 2 ciéncia te mento da realidade empirica €a pesquisa. E, entre as diversas ‘la, as que vao nos interessar meste estudo sia. imental. A primeira tem por objetivo fa fim de poder dlescrever € ‘a experimental, est in- formas de fa ‘a descritiva € 8 exper ‘obter informagaa do que existe, interpretar a realidade. A segunda, teressada, ndo tanto em descrever os fendmenos tals como jdcexistem na realidade, mas em criar condigdes para interferir who aparecimento ou na modificagaa de fatos a fins de poder toxpliear 0 que ocorre quando dois ou mas fendmenes =9 relacionados. A pesquisa experimental inclui os abjetivos da pesquisa descritiva indo, no entanto, mais além 3, Caracteristicas do método de pesquisa cientifica Van Dalen ¢ Meyer lembram que “o trabalho de pes- quisa ndo € de natureza mecdnica, mas requer imaginagso Griadora e iniciativa individual”. E atvescentam: “entre: tanto, a pesquisa ndo € uma atividade feita ao acaso porque todo 0 trabalho criativo pede o emprego de proce: dimentos ¢ disciplinas determinadas”.” Jalvez uma das maiores dificuldades, de quem se inicta ra pesquisa cientifica, seja a de imaginar que basta un roteiro minucioso, detalhado, para seguir ¢ logo 2 pesquir fa estar realizada. Na verdade, 0 roteiro existe: so as diversas fases do método, Entretanto, ima pesqata devi- damente plangjada, realiaada e concluida, nfo ¢ um st ples resultado automitico de normas cumpridas ou poteiro seguide. Mas deve ser considerada come obra de riatividade, que nasce da intui¢do do pesquisador e reeebe fp Deobold Vandaen © Wilhars Mayes Abannal de 16 Go ninids problria. Examinado mais aten sriginalidade, tanto no med de emypreen- dé-la camo no de comunica-la. As fases d ser vistas como indicadoras de um camino, rém, a cada um a oportunidade de manifestar sw: ‘a e seu modo proprio de expressar~ toda podem Fazer uma pesquisa cientifica no & tiva eoriginalidade de que j fal persistencia, dedicac yall . a trabalho, Gente, qualidades que fomam su reeonhecidas por cada urs em sl mies Gvencaa sua propria experiencia de stank, © uma das atividades mais ent ser humana e, de modo geral, para ac Embora enfatizando o valor da criatividade, conver lembrar que_a_pesquisa_cientifica ndo pod apenas da espontaneidade ¢ intuigao do indiv exige submissdo tanto aos pi -acedimentos do métode mo aos recursos da técnica. 0. metodo ¢o caminhwy 2 se Tpercorride, demarcado, do comego 20 Fim, po qrapas como 8 pesquisa tem por cijetivo any probleme 7 ser resolvido, 0 método serve de guia} t Fstematico do enunciado, compreensan eusca die “pated da pesquisa cisntifica nao é outra coisa do que a dlaboragdo, consciente € organizada, dos diversos pro dimentos que nos orientam para realizar o ato reflexive, isto &, a operagdo discursiva de nossa Whitney nos recorda que costumanios utilizar © pro- cess reflexive quando nas eneontrames diante de 2. situagdo, que consideramos problema © sentines «6x géncia de resolvé-lo. Em atos mais simples, comu o de marrarmos os cordbes do sapato, barbearmu-nes, prv estramhas 0 cedermos diante de amigos enta € espontaneo ¢ ou quase sem reflesto. nosso procedin e familiares, foram considerades por nés, em outros tempos, como problemas mais ou menas complexns, gue tivemos de resolver autor faz referencia a Kelly para dizer que wm las seguintes | Omesmo i ato completo do pensamento reflexivo compoc-se | fases: a) uma dificuldade é sentida; b) pracura-se entdo com- | preender e definir esta cifieuldade; c) dase para a mesma ua olugdo proviséria; d) elabora-se mentalmente wna solufao ‘elaborando-se, também, se for necessario, solupdes provisérias al se tent, ¢} a convicedo de ser @ solugdo complementares) da qu imentalmente a mesma; 8) proc | reese es | arse avaliar adequadamente 08 dados experimentais, que con | duzom a aceitagao da solugdo mental ¢ a wma decisdo sobre a fonduta imediata ou ao abandono e a retificagdo da necessidade Sentida, donde nasceu a dificuldade. O processo se repete até que | seobtenha uma slugdocomprovada, imediatamente utilizavel |B) procurase ter uma visdo de futuro, ou seja, aformaagsio de eat | iquadro mental dle situagées fituras para as quuais a sttuagdo nen atual é pe ‘As fases do metodo de pesyetisa sa semelhantes as que acabamar de mndicar, compreendendo. Aj formulagaa cle problema da pesquisa (correspondente aovitens te YB} Crunclado de hipdtescs (correspondente ans itens ¢, dec, C) coleta dos dads (correspondente ao item f}, Dj andlise T interpretagao dos clades (correspondente aos itens g eh) Emnbors gam estas as fases du metodo, nao se apresentam ro de quatro. Al uma cm dusas ou, n= ita fase poste ny sempre necessariamente em nine autores preferem desdobrar, p. ex Ho, sintetizar duas em uma. Assim, a priny la em duas: enunciade do problema ¢ aparecer desdobrad ra definigdo dos termos do problema, Ou, Entao, «te quarta podem surgir sintetizadas numa s6: coleta einter~ pretagdo de dados mestigaciin pa Lt 1b feateneh Lannon Qvhitney: Clementon 8 a formutagao de um pro ‘A pprimeira fase do método blema, Algum principante, ansios por “comerar lags a pode supor que a melhor & pensar imestiato pesaitisa’ mente na elaboragao de questionario. Nao fa dkivida que é muito comum encontrar pessoas que confundem per- quisa com mera aplicagdo de questionario, Este proceel 1 ardem por mento, porém, pertence a coleta de dados que, ns nds colocada, encontra-se na terceira fase. Na verdade, nao. se pode fazer pesquisa sem ter_ um problema, devidamente enunciado, para resolver. Diz Dewey que “nao formular 0 problema Candar as cegas, no escuro. A manera pel qual concebemos 0 problema € que nos leva a decidir quis sty sugestdes especificas a considerar ou desprezar, quutty os elementos que devem ser selecionados ou rejeitados ¢ qual © critéri para a convenitneia ¢ importincia ou nao da hipotese ¢ da estruturagio dos conceitos’ - Formulado o problema, o método pede que 9 pesqui. sador enuncie as hipoteses, que sao tentativas de solugies. jor aceitagio ou rejeicdo, A fumgain da hipatese ago, unt fendimene para post Cafirmar que, numa determinada © ou ausente, que posstti tas caracte- se encontra presen risticas au natureza, que existe (OU NAO existe} tal rela specifica entre fendmenes, ete, devendo, a atirmagiia, ser verifieada na realidade empirica. terificar ¢ confrontar a afirmagdo da hipatese com informagées obtidas na reali- dade cmpirica. Se existe concordancia, a hipdtese foi cont provada e pode ser aceita, Case contririe, « hipdtese toi rejeilada. Para abter as informagdes, 0 pesquisadorobserne o realidade. Como resultado da observagio, @ pesquisader registra determinadas informagdes, que so oy daios ah tides. E, ao processo de alcanga-los, denomina-se “coleta de dados’ problema da pesquba Yara iste, torna u fess uma orn rgaitizagto, que possibile “ansformando-se, assim, xe conjunte comes uma forma de Serem examinados ¢ avaliados, transtor} cm material Util & ve ay hipateses. Gestes_procedimentos deni jeremos,_em_seguida, a “interpretags lailos censiste cm dizer a verdadeira significagan que 0» dados obtidos possuem para os propdsites da pesquisa, Tizando-se, depois, 05 resultados, no Ambito que 4 pesqul- sa permite ¢ a logica conscnte genera~ Costuma-se terminar o relatorio da pesquisa com UN “-gaghigio” Ernbors 6 assunto fija ao Abie Tete SSeS aUiTa aja a0 Ampito deste tra alho, que visa apenas dar as nogdes basicas para a elaboragdo de um projeto, convém, no entanto, de passa- gem, lembrar algumas indicagies Castro diz que “na Ttrodugao © tentar avaliar o impacto da introdugao ¢ tentar oa Oe estar as conteiburpoe Bascarndo destilar as contriburgoes aguela_perspectiva sais inportarites da pesquisa, bem como avanar= Tits os puntos fracos ¢ controvertidos.. Exn formas Tormas conclusdo apresenta Um. Sumario comentado dos princi a ye resultados, realgando sua contribuigao 8 disciprina Hina pesquisa sobre nova perspectives SugeTE ATs CR ue tiosso conhecimento € precio ¢ abala. conviegoes aitigas:tais implicagdes dever ser exploradas no capitulo das conclusdes”.” fe Em cada uma das fases do método, o peaquisador de cor cuitos recursos, que sao apresentados na Forma de —Graceainmentos Feciicos, commie O We SeTECTONAT Ss amostra, construir ¢ aplicar instr Timentos de pesquisa, ete. ¢ que Jerdo vistas por nds em Tugar eportuna, mars adiante, Para analise ¢ interpretagdo dos dados recorre-se a técnicos vy. ctauae de Moira Casteo, Cabrururagia 4 serjusio deve-se retomar a visdo ampla apresentads Ta pesqitisa sobre de estatistica. Alm disto, duraiie te pesquisa devem ser usadas, Pp: Lécnicas de racineinio Togico ‘Antes de concluir este capitulo conv én método, acima descrito, nfo ¢ apenay um procedimentos form. finalidade € ser usado unicamente na pesgutisa, JM for dite asin pensar ou um complexn de mormias cuia que ele constitui a orientagao ba xivo. Além disto (au por causa distu) € considera them eficaz para o aumento de saber, no tdivieluo q) uitiliza, e meio adequade para ampliaz 6 conherimente. 9 rea da cigncia Popper diz. que “o problema central da ¢ is sempre foi ¢ continua a ser o problema d aumento dr saber", E 0 método eficiente para aleangi-lo consiste “cm enunciar claramente um problema ¢ examinar criticamente as Varias solugdes propostas. Lmporta reaia propomos uma solugio para um problenta desis tent tdo intensamente quaito passivel, par abaise mes solugav, 20 invés de defendé-la, tnfelizmente pov nds observamos este preceito, feliz Xs criticas que nés deixarmos de fazer. 8 critics, poréim. sera frutifera se enunciarmos o problema tae precisamen- te quanto nos scja possivel, colocanda a satus proposta em forma suficientemente defiida suscetivel de ser criticamente examinada”." ente outros farke a por nes Em conelusio, pod necessiria para realizarmos uma pesquisa. C podemos também wsa-lo quando gu Conhecimento pessoal. Num ¢ noutro cass, a sus € depende de nosso estado de espirite: uma a pego, para que a critica, prapria ede outras, passa ‘ose penisamento até enc rhvos adquirt al 10. Karl Hopper A ai prog 15 ‘A internet tem se mostrado uma ferramenta de Facil acesso e boa utilidade para trabalhos acadéimicos. Em atividades de investigagao, mais sensato do auc Piimplesmente “entrar” num determinado endereso eltronico € definir com ane edeneia o que se pretende obter ovo que se procura, dentro do possivel, objetiva: nome © motivo pata fa sugestio ¢ a existéncia e disponibilidade de acesso 2 trae quantdade de textos er versbes*l (Interne, *oe (Word) ou "et {Acerobat), que leva a perda do foco da pesquisa devido ao expressivo Teque de possihldades de acesso a indmeras pgina, Geralente, orms-se aconsee! erencio tempo disponive limitaro tempo de navegagio ou busca de materah por meio cletssnico. Ao prepararmos esa lista de enderegos eletrnios,focamo-nos no peril do estudame coneluinte de programas de graduago que tem alguma familiaridade Com o sistema de acess linitando-nos a poueos v importantes enderegos ave. em de proporeionar informagio sobre o tema, funcionam como portal de infor srayoes, muitas vezesdispondo de um pina com Finks, que também est Fle ceionados ao tema Para pesquisar outras paginas de interesse, podem ser uilizados os hitna dos sires de busca como WwW. g00: fe.com.br, www.altavista.com.br, ‘www. yahoo.com.br, entre outros. em que stando una palavra-chave no espayo Tm aberto € elieando no batdo busca, pode-se obter uaa Tista com os resultados cencontrados sobre 0 assum. "41. Agéncias de Fomento a Pesquisa Consetho Nacional de Desenvolvimento Cientifico ¢ Tecnoldgico (CNPq): www.enpq.br Coordenagio de Aperfeigoamento de Pessoal de Nivel Superior (CAPES): wwwcapes.gov.br mnanciadora de Estudos © Projetos (FINEP): www finep.govlor (BN): www.ba.be Bibliotecas Virtuais Tematicas: www prossiga.br/bvtematicas/centco.htm! (Biblioteca Virtual de Estudos Culturais, Biblioteca Vieual de Politica Cient ficae Tecnolégica, Biblioteca Virual de Energia, Biblioteca Virtual de Inova- io Tecnolégice, Biblioteca Vial de Economia, Biblioteca Virtual de Edu- cago & Distancia, Biblioteca Virwal de Educagio, Biblioteca Viral de Cién- cias Sociais sio exemplos do que 0 pesquisador iri encontrar) Biblioteca Virtual de Economia: www-prossiga.br/auca.ie.ufrjleconomia Biblioteca da IEE/USP (lista de links, incluindo entidades, bibliotecas € uuniversidades nacionais € internacionais): www.iee.usp.br/biblioteca/ Sinks. ham Biblioteca Digital de Teses ¢ Dissertagdes: www.eses.usp.br Banco de DissertacGes e de Teses_ Banco de Disserta Economia da Funds home/publi es € de Teses da Escola de Pés-gradua gio Getulio Vargas (EPGE/FGV): www.gv.briepge! Banco de Dissertagoes e de Teses da Universidade de Sio Paulo (USP): wwwesaberusp, br 4. Institutos de Pesquisa — Instituto de Economia: wwy:eco.unicamp brigeraisMinks.html — permite links nacionais como ANPEC, BOVESPA, IPEA, ¢ internaci Departamento Intersindical de Estatistica ¢ Estudos Socioecondmicos (DIESE): wow.dieese.org br Economitie: www.economatica.com — redne anilises de investimen: Brasil, Argentina, Chile, Colombia, México, Peru ¢ Fundagio Instituto de Pesquisas Econdmicas (FIPE): www.fipe.com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE): www ibge gov br nstituto de Pesquisa Econdmica Aplicada (IPEA): www.ipea.gov.br Instituto de Pes o Avenovce Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecudria (EMBRAPA) wwiembrapa.gow.br Fundacao Sistema Estadual de Andlise de Dados (SEADE) www:seade.gov.br Fundagao Centro de Estudos de Comércio Exterior (FUNCEX) \wwwfuncex.com.br — oferece extensa list de links govenamentais, enti- dades empresariais e organismos intemacionais. istituto de Estudos das Operagdes de Comércio Exterior (ICEX): www.icex.com.be Instituto Brasileiro de Andlises Sociais e Econdmicas (IBASE) www ibase.org.br Cidade do Conhecimento; www.usp.br/iealcidade — rede de comunics- {io que explora temas ligados & educagao e ao trabalho mantida pelo institu to de Estudos Avangados da Universidade de Sio Paulo (IEA/USP). Portal Universitario: www.universia.net ~ projeto que cobre 0 mundo Lniversitério em Ambito internacional oferecendo materiais académicos € servigos, 5, Normaliza¢ao de Textos Académicos _ - ‘Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): www.abat.org br 6. Modelos de Normalizacao Adotados por Instituigdes de _Educacao Superior — Manual para Elaboragao ¢ Normalizagio de Dissertagdes e Teses por Mariza Russo, Ice G. M. Cavalcanti, Angela Feliz ¢ Jane M. Medeiros’ ‘wwww.sibi.ufr.belmanual_O1.doe «Modelo aprovado em 17/10/1997 para ser adotado pela Universidade Fede ral do Rio de Janeiro. + Atualizado em 2001 Mowocnana: Enstwuame oa Shopscko Acactmca Normalizagio Bibliografica: www.biblioteca.ufjf.be/normalizacao = 2002.99 * Modelo adotado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro Normalizagio de Textos Académicas: www pueminas brfbiliotecal * Modelo adotado pela Pontificia Universidade Cat6lica de Minas Gerais, Proposta de Modelo de Relatério para os Cursos de Engenharia, por Conceigio A. Fornasari, Erivelto Marino e Maria E. C. Carvalho. wwwunimep br/fecqimodetorelatoriodapaginainternet.doc Proposta de Roteiro para a Realizagdo de Relatério Téenico-Cientifico * Aprovada pela Assembléia de Curso de EGMM da Universidade Metodista 4e Piracicaba em 17/02/2000. + Atualizads em setembro de 2000, + Arquivoem "oe 7. Sites elaborados por _Pesquisa Metodotogia de Pesquisa, Elaboragdo de Relatérivs, Artigos de Pe- ri6dicos. por Gilberto de Andrade Martins: wwww.eac fea.usp be/metodologiad index.him Normas para Elaboragio de Monografias, Dissertagdes e Teses, por Mauricio Garcia e Maristeta Neves: www.mgar.vet.br/normas! Pesquisa Cient eedlo%20- . por Lou de Olivier: www.ecdlo.hpg.ig.combethp/ 20pesquisa% 20cientifiea, hm Metodologia Cientifica por José de Paiva Bello: homejiis.combf=jbelio’ ‘metO1 hum Otientagio para Elaboragio de Textos Académicos. por Silvio Luie lndrusiak Weis: wwwicpg com.br/arquvosiarigo pit Metodetogia do Trabatho Cientifico, por Saul Goldenberg, AdemarArijo Castro Carlos Alberto Guimardes: www metodotogia. org! {nice Brastiro de Bibliogratia em Administragio e indice Bras ro de Bibliogratia de Economia, por Dércio Garcia Munhoz. ° \wwworientador.com,brlorientador htm Revistas Académicas_ Arenovce Revista Eletronica de Artigos Académicos sobre 0 Terceiro Setor — publicada pela Fundacio Getulio Vargas de Sio Paulo: integracao.fgvsp.br Revista de Administragio da Universidade de Sio Paulo (RAUSP) \www.rausp.usp.br — 0 site permite 0 acesso aos resumos dos artigos publi- cados. Além disso, apresenta uma lista de links em que esi2o incluidos 0 Caderno de Pesquisa em Administragio ds USP (www.eadfea.usp.b1 ccad-pesqfindex.htm) com acesso aos textos completos, aos niicleos ¢ pro: ‘gramas de pesquisa da FEA/USP e as bibliotecas virtua. Revista Eletnia de Adminstraio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (READMUERGS), www ead.admaes be Administra530 On Line (evista ekernica da FECAP) wwwfeeap be nie Economia On Line: wow ecormiaonlinecom.br Portal da ono ° os Acompantamento de Empress Concesionirss de Energia Ettrica win provedot ave. bselrbas/xcompenhamenofempress um perc unlined Povo denormazoes Ezonbnic Finances de Em pros Ue Brrls Eis pron pt Depa de Pamjansne Orgamento (DFP) da Elevbrisem parceria com o Nico de Compuaro (NUCAdolnstito de sono da Unive Federal do Roe ari CIEJUFRY), A pga forecescesso 20 acompanhameno ds empresas de eneria livia suadas no Brasil Tl acompaamento realizado pore daseljao deans pblados nos pncpsjonasd Pas As fomagies to ds Abe, Dividend, nvestnents, Novas Pacers Lins Je ah ciament; Renegolgtes. Ven de Farcpote,Pavazayan Psion mento Esti epciva 8 Empress ia: www portaldaeconomia.com.br jondirio Econdmico: www.economia.ccn.br Carta da Indistria www firjan.org.brinotaslegi/publicicgilua.exe/sys/reader/htmipreindexview. him?user=readereditionsectionid=3— versio online do jomal especializa dom informagies relativas ao setor industrial do Rio de Janeiro. E publicada pela Federagio das Indistrias do Rio de Janeiro (FIRJAN). O site 56 permi- sn neneen ane tevin nuihlicaros na lta edickin cli ioral Roletim de Acompanhamento Macroceondmico: www.fazenda.gov.bt! spe/boletins.htm — publicagao mensal elaborada por técnicos da Secreta- tia de Politica Economica (SPE), do Ministério da Fazenda, desde maio de 1996, Seu contetido se presta @ analisar a conjuntura da economia brasilei- 1, Para tanto, divulga um acompanhamento dos indices de inflagio, do nivel de atividade e de desempenho do setor externo além das politicas monetiria e fiscal Boletim de Conjuntura: wwwie.ufr.br/publicacoes/boletinvboletim. html — publieagdo trimestral do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ). O seu contetido se presta a analisar 0 compor- tamento das variiveis macroeconémicas da economia brasileira. (O site for- eee acesso ao sumrio dos niimeros publicados desde 1998.) Boletim do DIEESE: www. dieese.org.brfbol/boletim.html — Periédico ‘mensal publicado pelo Departamento Intersindical de Estatistica e Estudos Socioeconémicos (DIESE). O contetido do periédico explora dados ¢ in- formagdes capazes de fundamentar anélises acerca das relagbes de traba- tho que prevalecem no Brasil e no mundo. Seu contetdo esti organizado fem 12 segdes: Conjuntura: Estudos e Pesquisas; Linha de Produgdo; Ne- sociagio; Documentos Sindicais; Internacional; Anusrio dos Trabalhado- res: Mercado de Trabalho; Acordos; Greves: Custo de Vida e Cesta Basi a Nacional Boletim de Finangas Pablicas: ww xipea.gov.bripubsboletinvboteti. html = publicagdo trimestral do Instituto de Pesquisa Econémica e Aplicada (PEA). Divulga dados e informagaes sobre a evolugao e as perspectivas dos Principais components relativos as fnangas pablicas do pats e disponibiliza 0 acesso 20s boletins editados a partir de meados da década de 90. Boletim ECOSYS: terravista,pucopacabana! 897/ecosysanvindex hun] — boletim eletrénico publicado pelo Instituto de Ciéncias Econémicas e Gerenciais (ICEG) da Pontificia Universidade Catélica de Minas Gerais (PUCIMIG) em parceria com o sistema de informagées SIGA, da prefeitura de Belo Horizonte/MG, © periddico é especializado em conjuntura econ6mi- a local ¢ regional (BH/MG), brasileira e internacional. Sua publicagio é bimestral ¢ fomece finks para edicoes anteriores e para base de dados. Disponibiliza ainds uma ferramenta de busca por palavras-chave e umn fink de ajuda. E possivel ter acesso 20 texto integral da ltima edigo da Boletim Por meio do welcome page do site ECOSYS. Carta de Conjuntura — FEE: www. fee.tche.brfeartaconj.htm Economia Hoie:sitec nal anm te . Arse: SF esy Sociedade Brasileira de Econometria: www.sbe.org.br — este site pos: sibilita 0 acesso a Revista de Econometria e links econométricos ¢ de Perspectiva Econémica, Revista eletronica da UNISINOS: www perspectivaeconomica.unisinos.br Consetho Federal de Administragio (CFA): wwww.efe org br — permite 0esso a todos 0s sites dos conselhos regionais (CRA'S). Associagio Nacional dos Programas de Pés-Graduacio em Admi tragio (ANPAD): wwwcanpad.org.br Associagio Nacional de Pés-Graduagio ¢ Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ANPUR): woww.ufpe.beldav/indulanpue! Associagio dos Cursos de Graduagdo em Administragio (ANGRAD) wwwangrad.com Fundagao do Desenvolvimento Administrative (FUNDAP) www fundap sp.gov.br Associagio Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) wwwabrhnacional.org.be Assoviagiio Nacional de Especialistas em Politica e Gestio Governa- mental (ANESP): www.geocities.com/eapitolhill/401S/index. hun Instituto Brasileiro de Administragio (IBA): www.bs.org.be Instituto Nacional de Administragao (INA): www.ina.pu Instituto Brasileiro de Administragio Municipal (1BAM) wwwssibam org br Instituto Brasileiro de Consultores Organizacionais ({8CO) worideo.org.br Escola Nacional de Administragio Publica (ENAP): wavw.enap.gov.br Nacional da Industria (CN): wwa:cni.org.br 0 Nacional das Profissées Liberais (CNPL) wwwvenpl.org.br Federagdo Brasileira dos Administradores (FEBRAD) www febrad.org,br Associagio Brasileira da Industria de Maquinas e Equipamtmos ee j Associagao Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores (ANFAVEA): wwwanfavea.com.br ¢ Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI): www.inpi.gov-br Servigo de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) wor sebrae.com.br Sindicato da Micro e Pequena Indistria do Estado de Sio Paulo (SIMPD: www.simpi.com.br Federagio Brasileira das Associagies de Bancos (FEBRABAN) www-febraban.org.br Federagio do Coméreio do Estado de Sio Paulo (FCESP) wove. feesp.org.br Federagio das Indistrias do Estado de $ ww ve fiesp.org.br Federagi0 Nacional dos Estudant ‘www:fenead.org.br AIRSEC Brasil: www.aiesec-org.br Paulo (FIESP) de Administragao (FENEAD) 10. Economi aeFinangas _ Conselho Federal de Economia: www.cofecon.org.br Conselho Regional de Economia: www.corecon.ora.br Portal da Economia: www.portaldseconomis.com.br Bolsa de Vatores (Mundo): www:geocities.com/bolsasmundiais Bolsa Mercantil de Futuros: www.bmfcom.br Bois de Valores de Sio Paulo (BOVESPA): www.bovespa.com.br Bolsa de Valores do Rio de Janeiro: www.bvrj.com.br Federagio Internacional de Bolsas de Valores (FIBV): www.fibv.com Instituto Brasileiro de Certificagao de Planejadores Financeiros (BCPF): wwwibepf.org be Institute Brasileiro de Executives Financeiros (IBEF) www ibet com.br Banco do Brasil (BB): www.bancobrasil.com.br Banco Central do Brasil (BCB): www.beb.gov.br Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico ¢ Social (SNDES) ‘www.bndes.gov.br Caixa Econdmica Federal: www.caixa.gowbr Comissiin de Valse tot ~ Conselho Federal de Contabilidade (CFC): www.efe.org.br Portal da Contabilidade: www.eac.fea.usp.br — em publicagaes € pos- sivel acessar textos completos, de autoria dos docentes e discentes da EAC/ FEAIUSP Associagaio Nacional dos Contabilistas das Entidades Fechadas de Previdéncia Privada (ANCEPP); www.ancepp.org.br Fundagio Instituto de Pesquisas Contabeis, Atuariais e Financeiras (FIPECAFD: www-fipecafi.com.br Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON) www.bracon.com.br Férum Contabil ¢ Financeiro: www:forumcontabil.bpg.ig.com.bel _12. Comercio Exteric Exportnews (o portal do exportador brasileiro): www.exportnews.com.br Portal do Exportador: wwwportaldoexportadargov: br LDCI Coméreio Exterior: www: ldei.com br 1OB — Comércio Exterior: www.iob.com.be/comex! CEOL — Coméreio Exterior On Line: www:ceol.com.bri Associagao do Comércio Exterior do Brasil (AEB): www.aeb org. br Associagao Brasileira de Terminais ¢ Recintos Alfandegados www.abtra.com.be ; Associacao Brasileira dos Executives de Comércio Exterior (ABECEX): www.abecex.com.br Sistema de Informagio sobre Coméreio Exterior (SICE): www.sice.oas.org/defaultasp Sistema de Informagaes Gerenciais do Programa Esp tages: per mdic gow br/camexnsfopendatabase Rede Nacional de Agentes de Comércio Ext com.br Informagoes sobre Promogio de Comércio Exterior: www.exportabrasil com.br Comunidade do Comércio Exterior, Transportes Logistiea de Expor- ior. www.cedeagentes. Monoanara: A Enaenarea 04 Prcoucio Acabei Aduaneiras (Editora especializada em temas ligados ao Comércio Exte rior): ww.aduaneiras.com,br Departamento de Comércio Americano; home.doc gov! Intermodal South America: www.intermodal.com.br Itamarati — Comércio Exterior: www.mre.gov.br/projeto/menu- ccomext him Investe Brasit: www/planejamento.gov.br/investe_brasiVindex.htm Banco Central do Brasil (BACEN): www.bacen gov.br Secretaria da Receita Federal (SRF): www.receita.fazends.gov-br _13. Camaras de Comércio ara Internacional de Comércio: www.acii.com.be/cicom’ Camara de Comércio Exterior (CAMEX): www.mdic.gov.bricomex! ccamex um! Camara Americana de Comércie (AMCHAM): wwwamcham.com.br Camara Brasileira de Comércio na Gri-Bretanha: www.brazilianchamber, org.uk Cimara Brasileira de Coméreio com a Alemanha: www.ahkbeasil com.br Cimara Francesa de Comércio: www.cefb.com.br CAmara Canadense de Comércio: www.ccbe.org,br nara Italiana de Comércio: wwv:italeam.com.br ‘dmara Espanhola de Comércio: www.ecco.org,br Camara Argentina de Comére www.camarbra.com.br 14. Organismos Interna 10 Européia (EU); www.europaeu.int Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID): www iadb.org Banco Mundial (World Bank): www.worldbank.org, Organizagio Mundial do Coméreio (OMC): www.wto.org Organizacdo Internacional do ‘Trabalho (OIT): www.ilo.org Organizagio dos Estados Americanos (OEA): www.oas.org Orsan Accs Sa Organiza¢io Mundial da Saide (OMS): www.who.int Fundo Monetario Internacional (FMI): wwwimf.ore Conferéncia das Nagdes Unidas para o Coméreio ¢ Desenvolvimen- to (UNCTAD): wwwunetad.org \gio das Nagdes Unidas (ONU): www.un.org \¢o das Nagées Unidas para a Educagao, a Ciéncia e a Cul- tura (UNESCO): wwvw.unesco.org Associagio Latino-Americana de Integragio (ALADI): wwwaladi org Portal do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL): www.mercosurorg Site do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL): www.mre.gov-br? sitemercosul Comissio Econémica para Améri www.eclac.e Latina e Caribe (CEPAL): ropagar Associacio Brasileira de Agéncias de Propaganda (ABAP): www.abap com.br Associagio Brasileira de Propaganda (ABP): wwwabp.com.br A Estagao da Propaganda: www.dpto.com.br Associagio dos Profissionais de Propaganda (APP): www.appnet com.br Site do Anuario de Criagdo de Sio Paulo (CCSP): wwyecesp.com br Entenda Propaganda: www.entendapropaganda.com.br Link Propaganda: www linkpropagands.com brfap/index.asp Museu da Propaganda: www.agp.com.br Museu Virtual Meméria da Propaganda: www:memoriadapropaganda org.brfindex_ie.himl OUTDOOR — Site Central de Outdoor: www outdoor.com.br Portal de Publicidade: www.portalpublicidade.com.br/web_portal index. ham 16. Periddicos das Areas de Marketing, P' i oa Paooucto. Meios & Publicidade: www.meioepublicidade.pt Revista Marketing & Publicidade Online: www.marketingepublicidade, iolpt 4 0 Estado de S. Paulo: wwwaagestado.com.br Fotha de S.Paulo: www.uol.com.beffolha Gazeta Mercantil: www.investnews.net Jornal do Brasil: www.jb.com.br ‘The New York Times on The Web: www.nytimes.com, Fi USA Today: www.usateday.com ancial Times: www.financialtimes.com 18. Terceiro Setor e Responsabilidade So _Empresas Instituto Ethos de Responsabilidade Social (ETHOS) — (para fazer lucid dos relatérios de pesquisa ¢ indicadores Ethos, clique em Publi cages © em seguida Publicagdes Ethos — os arquivos estio em * pal}: wwwethos org. br Balango Social (projeto IBA: pritica da “tesponsabitidade social” nas abr Filantropia (portal que divulga informagées sobre o tereeiro setor): \www-filantropia.org.br GIFE — Terceiro Setor: www.gife.org, br Rede de Informagoes sobre o Terceiro Setor (RITS): www.rits.org br Associagao Brasileira de Organizagdes Nao-Governamentais www.abong.org.br ue tem a missdo de difundir o conceitoe a al esas): www.balancoso, Global Reporting Initiative (GRI): www.globalreporting.org Focuses the Power of Internet in a Specific Humanitarian Need — hhe Eradication of World Hunger: www.thebungersite.com The Conenhasen Contes (PCY Now Barinarshine far Gnsial Bnerwnethiln rtwce ~ a United Nations Research Institute for Sustainable Development (UNRISD): ww-w.unrisd.org — para acessar as publicagées, usar o site search ¢ digitar a palavra-chave. Ao aparecer a descrigio da publicagio mation do lado direito da tela ¢ ovamente no lado direito aparecerd novos quadros. O site oferece a opcao desejada, clique no link additional! in de enviar os arquivos em *.pdFdireto para 0 seu e-mail, World Business Council for Sustainable Development (WBCSD) www.wwbesd.org — para acesso aos documentos publicados pelo WBCS: clique em News Cenier e depois em Publications para acessar relatérios anuais e projetos setoriais em * pdf, Association for Research on Nonprofit Organization and Voluntary Action (ARNOVA): wwwamova.org 19, Desenvolvimento Auto- Aggncia Nacional: www.agnacional org.be Instituto Brasileiro do Meio Ambiente © dos Recursos Naturais Renoviiveis (IBAMA): www.ibanna.gov.br Secretaria Estadual do Meio Ambiente; swwambientesp 20. Consetho Nacional de Defesa Ambiental (CNDA): www.enda.org.br Agéncia Nacional de Aguas: wws:ana.gowbiliks — O site az un tong lista de inks, cassificados em Nacionais(govemamentais © niyo vernamentais) ¢ Intemnacionais (govemamentais, nlo-governamentais, por continent) Consetho Empresarial Brasileiro para © Desenvolvimento Sustents vel (CEBDS) — site no Brasil do WBCSD: www:cebds.com Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB): wwcetesb.sp.gou.br Centro Internacional de Desenvolvimento Sustentavel (CIDS): ww fgv.briebap/eids SOS Mata Attintica: www-sosmatatlantica.org, br Instituto Nacional de Colonizagio e Reforma Agraria (INCRA) wwwwinera.gov.br Instituto Ecoar para a Cidadania; www.ecoarorg.br Ambientebrasil: www.ambientebrasil.com.br Brasil Selvagem: www.brasilselvager.com 5 Elementos: www-Selementos.org.br Via Beolégica: www.viaecologica.com.br WWE-Brasil: wwe ww! org.br _20. Governo Brasileiro Governo Federal Brasileiro: www.brasil,gov.br — Este site retne infor- rmagBes sobre o Pais. Senado Federal: wwwsenado.gov.b¢ Cimara dos Deputados: www.camara.gov.be Ministério da Agricultura e do Abastecimento: www.agricultura.gow.br Ministério da Ciéneia e Tecnologia: www.met.gov.br Ministério das Comunicagoes: www.me.gov.br Ministério da Educagio: www.mec.gov.br Ministério do Esporte e do Turismo: www.met.gov.br Ministério do Meio Ambiente: www.mma.gov.br Ministério das Relagdes Exteriores: www.mre.gov.br Ministério do Desenvolvimento, Inddstria e Comércio Exterior \wwonmdic.gov.bridefault.asp Ministério dos Transportes: www.transportes.gov.br Ministério do Planejamento, Orgamento e Gestio: www.planejamento, gov.br —clicar em links e acessar sites como IPEA, IBGE e e-gov (gover- no eletronico). Ministério do Trabalho e do Emprego: www.mtb.gov.br Procuradoria Geral da Repiblica: www.pgr:mpf.gov.br Procuradoria Geral do Trabalho: www.pgtmpt.gov.br ‘Tribunal de Contas da Unido: www.tcu.gov.br ‘Tribunal Superior do Trabalho: www.st.gov.br Legislagao de Interesse Geral (Constituigdo Brasileira, Leis, Decretos ¢ Cédigos): www planalto.gov.legisla.htm Agéncia Brasil (RADIOBRAS): www,adiobras gov.br INACIO FIO, Geraldo (1988-1980), “A Universidade no Brasil”. Educucio Filosofia, 546, Uberlandia, jul. 1988)yun. 1988, pp. 191-205. iio, Mircia © MOROSINt, Marita Costa (1986), “Relagoes interciseiplinares — um eifacia da ciéncia — 0 caso dos licenciaturas", Revista da Faculdade ide Educagio, n° 13, Niterd, jul ez. pp. 10-2. UNIVERSIDADE FEDERAL DEUBERLANDIA, PRO-RETORIA ACADEMICA, COMISSAG PERMANENTE de VESTIBULAR (1980 a 1987) Ancilise do concuaso westibuar. Uberlindia: UEUPROACICOPEY. {we wEck, Héleio (1987). Comentiio analitico lo relatirio do vestibular janet i Ubertindia: ur ANEXO Ill SQUISA La. LL TEAA: Integragio da woivesidae com a excla de 1 gra 2. TIPO DE PESQUISA: » trabalho eonsistns de oma aldo I Flan | mimextvn SF, 1948 Lo0-p. strata yi qs nen acta cls AK extra-escolares, fogem do alcance da atuagio direta da escola de 1 3 - nniversidade, Outras,intra-escolares, cabe A escol governamentais voltados para a educagao, combst-I3s is das escalase vem dessrstraa De mancira muito frequente, os components desta equipe tém detctady nas escolas de 1? grau, manifestagdes de insatisfagio com o ensin9 ali telizado. ‘Algumas como mies de alunos, outras come professoras, outras ainda através de informagées de descontentamento obtidas com diretoras no que diz repeiko 172 anvagio de proessores na regent de clases e meson conta arn? can Fhofesores de 1” pa que feqieniam auniversidade come aoe (© principal problema perechido refere-se & falta de assimilagio de contesido por parte dos alunos, dada & dieu que os professores ty fan rear avalare, no raras vezes, em dominaro contetido ministra~ planejar, ome re Gamo nm circu viioso, 2 falla de capaeidade em detector as diffe dades ses erangas leva os professores a transmit conte inadequado ov, indy & ttapsmnitir inadequadamente o conteddo necessati. Como fator agfavante constala-se ainda a falta de infeyragio entre 0s snembros do corpo docente, e ence 0 corpo dacente co especialisas em educagso. ‘Uma vez realizado 0 projet, espera-se oferecer subsidios para o 1edi- nsionamento dos curiculs de lcenciaura na UFU, no sentido de wolti-los pos a clentlaconcela que est escola e asin chegar a adapis 3 coh pena elientela, bem como ctor alternativas de integraga da niversidade com s escolas de 1° pra. ata pesquisa ocorers ns escola de 1 grav da cidade de Ubertinga, no periodo de 1987 a 1989. 4, OBJETIVOS: 4.1 tr Considerando que: + prande paste dos docentes que atuam nas escolas de 1° gra em Uberlindia sio formados pelos cursos de graduagio da UFU; «+ integragio desses cursos com as escolas de 1? grou no tem sido a 8 satistatorias «+ se tem observado no desempenho escolar dos atwnos do 1° grate {que expelham as difculdades sentdas pelos professors em sua pritica pedagogica; 0s objetivas deste trabalho sio: «+ estudar a agio dos professores e especialistas formados pela UFU ta aprendizagem do aluno da escola pablia e privada da cidade de 174 Ubertindia, verificando o grau & fissionais: se tem dominio de contetido com o gual raballiam, se rmangjam sua sala de maneira adequada, qual sta capaci relacionar contesdo © forma em virtude das fases de d mento do aluno e se conhecem a fungi social da escol promover a integracio da universidade com as escolas de 1? era a cidade; fornecer subsidios para que a formagio de profissional da ecucag seja eompativel com a escola concreta onde se “educativo, bem como part uma poss(vel alteragio curricular da UPC 4.2 Objetivos exirinsecos: Atender & solicitagio do Ministério da Educagio ¢ Cultar no gve diz respeito &necessidade de se integrar os ensinos de 1 € 3° gras 5. FUNDAMENTAGAO TEORICA. ‘A educagio escolar no pode conduzit 0 educando de um fo produzie adestramento para o trabatho. A educagao eses {a formagao do cidado e, como fducagio’ como elemento da superestruturs socisl tem gr politica. Devem-se perceber as lagi Fnstincias da sociedade sem desconsiderar os contlitas de els inde significado saciale politico. nde {que se do entre a edueagio € 2s putas 0 professor-pesquisador participa do processo de elaboragio slo cote cimento clentfico ¢ de sua divulgagio por meio da pratiea docente, Como ta tle traatha no sentido de produzir um estudo eritico dos aspectos mais are tes da cultura, Assim, é agente (no processo educativo) Ue incorporagio de forma cientfica da cultura pertencente a seu grupo social. Deve at de que educando se construa como agente eriticoetransformador da realidad (Gocial) como um todo. A priorizagio de aspectos burocritico-administratives da sco docéncia para segundo plano no process0 educative. Isto ocorre pels ne ide de controle do proceso educacional ditado pelo status quo que pe imio-de-obra e ado de ser pensante. Assim sensdo, 0 professor tem evr seu papel de educadar. Seo poder politico em seu discurso manifesto através da leislagio e de seu planejamento parece dar importincia social a educagio, a realidade da falta ide condigies de trabalho nas escolas ¢ 1 desvalorizagao to professor sob todos os aspectos (inclusive salaial) vim nfo apenas desnientit a apavente importa cia, mas também lornar, a custo prazo, invidvel a possibiliade de opgio para 0 ‘maaistério, por parte dos futuros wniversitarios, [As concepgées de homem e do educando que se pretende formar orien tario 0s valores com os quais se trbalhard no processo educativo, bem como as ages que sero propostas. No nosso caso, entende-se que a educagio deve bbusear a formagio integral do homem, isto &, que o educando da UFU, futuro ‘educador na escola de 1° grau, deve receber conteidos de ensino que espelhem sua realidad, que sejam dindmcos e no estticos, e que sejam significativos, Uma tat educagio a0 se realizar deveré dotar 0 futuro educador de ccapacidade de opgio, 0 que requereré assumir responsabitidades diante de suas escallas; capacidade de intecagir continuamente com seu proprio meio, © que fequer capacidade de interpeetar a realidade citcundante e conseqientemente ceapacidade de intervir na mesma, transformando-a em beneficio do coletivo a0 ual o proprio educador pertence 6, METODOLOGIA DE EXECUGAO DO PROJETO 6.1 Universo e amostragem 0 universo da pesquisa canstitui-se em eseolas de 1? grau (1* 28" series) dda ona utbana de Uber piiblica (estadual) e privada e consttuide por professores das disciplinas do nicleo comum: portugués, matemitica, historia, geogratiae cigncias. landia-MG, compreendenclo estabelecimentos das redes Um estado preliminar indicou a existéncia de 23 escolas elegiveis na sede do municipio, abrigando em 1986 uma populagio ve 540 professores (5* 5" series) das disciplinas do micleo comum acima elencadas; ‘A amostragem docente seri selecionada reconhecendo-se a estratiica 80 de 12 das escolas © tomando 50% de cada estrato nas escolas cleilas, mediante a aplicagio de mélodos probabilisticas de selegao. Todos os diretores fe especialistas de educagio das referidas escolas sero, ou entrevistados, ou passiveis de responder a questionério de eoleta de dads 62 Instrumentos para coleta de dados Questionaios especificas para professores ¢ especiaistas da educncio entrevista a0s diretores das escolas € observagao dite, (0s instrumentos serdo eonstrudos com base emt uma pesquisa pio ue sent ealizada em escolas que ficarem fora da amos 6.3 Levantamento ¢ tratamento com a bibliografia Durante a realizagio da pesquisa, componentes da equipe de pest. visi dares visita a Fundagio Carlos Chagas (Si0 Paulo) e3 PUC-Sa0 Paulo. onde colhetdo os resultados das pesquisas educacionais que Ihes interessem « que jpassato a compor 0 acervo da biblioteca Ja UPU apis © términe da peas ‘Adotaremos as téenicas de manuseio de bibliografia to bem express 08 capitulas tLe II dolivra Merodologia do trabalho ciemfica, do profess: Avtinio 4. Severino © que consiste em icenicas de Ietura ee documentagao, » sabe Leitura: andtise textual, anise ica anaise snterpretativ Documentagio: ficha de autor, Hichamento temitico, Hichamen bliogrifica e fichamemto geval 7, CRONOGRAMA: 1987: De 3.15 de margo: eoleta de ds Delegacia Regional de Ensino com 0 objetivo ve fornecer subsidios pata 3 claboragio do instrumento da pesquisa pilot 1s sobre as escolas de® gra De 17 8 21 de margo: aplicagio do instrumento piloto nas escos que io participario da amostra. Concofnitantemente serio reatizadas viayens 3 Fundagio Carlos Chagas © 1 PUC-SP. De 24 a 27 de margo: anise do Instrumente piloto. De 18a 11 de abril: elaboragio do instrumento definitive, Dg Io a 18 de abril: teste ¢ corregto do instrument, De 22.431 de abril: impressio do documento. De 0a 26 de maio: aplicagio do instrumento, 9.2 Material de consumo, De 28 26 de junho: codificarao ds dados. 50 ftas cassete para gravador RS ’ De a 29 de agosio: anise dos resultados. . 40 resmas de papel sulife (500 ots) RS 80, : ‘ta para mimedgrafo a tinta (5 tubes) RS 20 De 1° de setembio a 31 de outubro,“elaboragéo do relatério (em suas aR er, - - fases: provissriae definitiva), ee eee : Caneta esferogritica vermelhia (1 dizia) RS K 19 de novemtio: apresentagio do relalévio & grifies da UPU, para ener . iimpressio do documenta. . wrifca werd : : LLipis preto (1 grosa) RS ad 1987: Pasta com elistico (60) R on Marco: realizagio de seminarios com dacentes das escolas de 1° grau Cola plistiea branca (5 tubos) y para apresentagio dos resultados. Fila adesiva 19mm x Stim (5 rolos) Fita em potitileno para migquins de eserever RECURSOS HUMANOS. Facit, elétriea (3 fits) R 0 8. PREVISAO DI Fita impressora pletion Coonenador (professor do departamento de pedagogia) 1 01/36395-IBBM (3 fia) RS Geraldo Inicio Fitho Demais pesquisadores (professoras do departamento se pedagogia): TOTAL, Rs Carmelita Vieira dos Santos, Delma Viers Reis ' 9.3 Outros servigas ¢ enes Geay Dubles Corréa Maria Reatriz Villa de Otveira —sio Paula aS at Marlace Martins de Oliveira Scher 5 Viagens (visitas ténicas: Passage trrstre Misra Mameri (Ubedlindi- Sto Paulo-Uteinds) as si Siela Maria de Paiva Caro rife: impressiocelatério Rs sno Estagvios de pesquis: \ Trés académicas a serem selecionadas no terceiro periody do curso de HONS ae ee petagogia, 9.4 Remmneragi de servigos esses \ | 9. PREVISAO DE RECURSOS MATERIAIS: Monitores (03) — cada R$ 75,00/més RS }.800,00 | | 9.1 Materiat permanente: i ) DESPESA TOTAL COM 0 PROJETO RS 3.50000 | 2 pravadores porttis para fila easete RS 190,00 178 t 170 BIBLIOGRAIA |ALvis, Nila e GARCIA, Regina Leite (1986), O fazer e o pensar dos supervisores e ovientadores educacianais. Sao Paulo: Loyola, ‘cove, Maria de Lourdes Mazini (1982). "Adminsiragio da universidade © ptt cipagio: O easo da PUC-SP", Voredas, n? 104, Sao Paulo, pp. 163-83. DrANTOLA, AQiete(1980).“Repensanilo a formagio do supervisor escolar”. Cader ‘nos PUC, n? 3 (Educagio), Sio Paulo, mar, pp. 47:56. FAZENDA, Ivani C. Arantes (1980). “Pressupostos epistemoldgicos ao estado das mietouologias de ensino”. Cadernios PUC, n° 3 (Educagio), Sao Pauto, m pp. 61-66, FRicoT2o, Gaudéncio (1985). produnidade da escola improdutiva, Sao Paulo Cortez-Autores Associtsos. INACiO FILHO, Geraldo (1985). “Os métodos e enicas de pesquisa ede estudos © ‘a melhoria da qualidade de ensino”, Educagdo e Filosofia, n° 1, Uber juledee., pp. 79-81 KELLY, Albert Vietor How do Bras 1). O Curviculo —Teoria ¢ prdtica. Si0 Panto: Hayper © LIMASEO, Fosé Carlos (1985). Democraucagdo da escola priblica: A peiagogra ~esovial das conteiilos. Sio Paulo: Loyol. MELLO. Guiamiar Namo de (1982). Magistévio de I “grau: Da comperénctaréonien ‘uo compromisso politica. Sip Paulo: Cartez-Autores Associa, NOSELLA, Paola (1984). “Aspectos iciriens Ua pesquisa edueacional: Da metafisea 20 empitico, do empirico a0 conereto”, Educucio e Sociedade, ° 19, Campi nas, set-de2, pp, 5-20. PONCE, Anibat (1986). Educagii ¢ ta de classes. Ta, José C. C. Pereira. 6° ed Si Paulo: Cortez-Autores Asociados, RODRIGUES, Neidson (1985). Por wma nova escola: O wransitério eo permanente tna edueagio, Sio Paulo: Cortez- Autores Assaciades. SAVIANI, Demeval (1983). "Competéncia politica © compromisso teenico ow (0 ‘pom da discérdia eo fruto proibido)", Bducagao e Sociedade, n# 15, Campi 2s, ago. pp. 1D-143, (64). "0 contedde fundamental da escola elementar”. Campinas, Uni ‘camp, mimeogratado, SKEF®, Ana Maia F (1981). “Universidade: A pesquisa como idealogia”. Educ ‘do e Sociedade, n® 10, Campinas, set-dez.. pp. 55-62. ANEXO IY InTRODUGAO! José Carlos Sou Contextuaticanda se avaliagio do envine a UEU eve em mira ensino desenvaleida ne terior | Bxta pesquisa valiant ‘ta Universidade Federal de UberKindia(UFU). Nosso objetivo nessit nto etecer aly sue pssibiliter sei lama visvalizagio das implicagies presentes nesse tipo he essa. Se} 4 {elagio socioeducativa que se desenvolve nur instiuigin esse ports ¢ bas toate complex, pois as dimensdes da urganizagiv sacivecondmmics estan am ‘ealas com a politica edvcacional, mas os aspects institucionas, esc ares © nas consideragies ledrico-metodo}ot pedagigicos, a chegar no interior da sala de aula, menor espace jlo’ também compartitham da perspectiva de ttalidade. E a pesquisa avaliativa © ca deve ter tudo isso em seu horizonte de problematizic diag TL Apfesemte neo fi short el rt Jos Cttos Sows Arai Den Fastin ds UTUe referee obra cnn «ss cys na nati 181

Você também pode gostar