Capitulo Vil
A SUSTENTABILIDADE
DO PRODUTO
‘at 21; in Rav eA AA 9 UVLO, 4
Chacon de Assis. S*ed., 2000,
‘A ANALISE DA SUSTENTABIUDADE DO PRODUTO DEVE AVALAR 0
SEU pracesso de produrdo, 3 sve utlizagéo, o desearte dos ejetos Finis
‘aps 0 uso, a sua acessiblidade 2 todos 05 cidadaos do planeta, arecila-
gem, Seuccontedid enesgéticoe durbiidsde.
A avaliagio do processo de produgdo deve abranger todos os setores
‘que Formam a cadea produtiva desde a extracéo dos recursos natura, p3s-
«_ sando pelos produto intermedirios até 0 produto final. Deve contabize,
visando seu usa rationale sustentavel, a demanda de enersia, de recursos
naturas¢reeitas para.o meio ambiente er: cada fase de producto.
Esta anise deve relut, também, quand da utiieagio do produto, o con
‘sumo de eneraia,areposivao de pease 05 reeits assoiados a seu uso
Mas isso s6 nfo basta. O processo procutve pode encobrir potencas
impactos ambientais negativos ~ muito dete aravissimos — que sd sero
sentides quando 0 produta for deseartado. Um exemplo em evidencia 380
as embstagens PET que sto deseartadas er profuséo no ambiente, gerando
stzios problemas de polugde dos ros, mares, lagoss,redes de dgua ¢e590-
toe, finalmente, formando volumes gigan:escos nas ateros saritérios. 0
‘seu efeito nacivo so ambiente & tanto maior quenta maior fora escala de
sua ulleago, que € crescent. Seré que os ganhos de custo dos fabricantes
compensam 25 deseconomias ausadas pelasexternlidades colocades na
conta ds contibuintes? Provavelmente, nol NBo serd mais ecoeiciente a
volta das tradicionais embalogens de video retornéveis ¢reutlizaveis?
Nao hd sustentabildade, também, quando o praduto nao acessivel a
todos 0s cidadios, como €o caso dos automévels, que no pode ter age-
realizpio de seu uso sem causa estragos ambiente ireversves
‘Quanto & reciclagem, deve ser vista como uma soluo parcial da ques-
‘80 ambiental pois emborasigifique a recuperacio de parte dos iasumas
ecessdries& produsdo (sem os custos arcbentas associados 2 sua obten:
20) 3 recclagem néo modifies processo produtvoe aconcepeso do pro-
‘duto, Por esse anguio arecicagem reatimenta o modelo econdmico atual,
consumista,predatério e excudente. Por isso & fundamental oltar-se para
uma nova concep dos produtos € do consume com normas para sua
maior dursblidade e o mirimo de rejetos..
Na andlse da sustentabldade nao se ode ignorar que 0s produtos em
vo 28: ok no ca mang suwNere $1‘que 0s piocessos de producto $30 intensivos em enezgia ou que utiizam
J elevada eonteito energtic, S008 que provacam os muiores
actos ambientas, dretose ndiretos. A substituso éesses produtos, 0
Fim da sue vida ti, demanda nove eporte de energia € materiis 20 sistema
produtivo, igual 30 que fot incorporado 20 produto substitvido, exgindo,
permenentemente, um elevado requerimento de energia e de recursos natu-
ris sociedade.
Haver, pois, maior ustentablidade dos produtes quanto menor € me~
nos freqientes forem 0s rejitos, maior a sua dursbilidade, menor 0 seu
conteido energétieo, nao serem polugntes em sua ulizagtoe Forem acessi-
veis a todos cidados do planeta.
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Capitulo VIII
-O.MECANISMO DE
‘DESENVOLVIMENTO
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0 PROCESO DE AQUECIMENTO GLOBAL DO PLANETA ~ 0 EFEITO ESTUFA
~ resultante do bloqueo daradiagSo de calor efetuado pelos gases, impe-
indo a sua volta ao espago aquecendo a superficie terestre, tem como
conseaiiéneas mudangas cimatics ea previsto de aumento da temperatura
rmétia global da Terra de 1,5*C24,5*C nos préimos 100 anos, com possi-
bilidade e de ocorrencia de grandes enchentes, secas devastadoras,torna-
as, cictones, maremotos,prliferacdo de insets, elevardo da temperatura