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1A ANTIGUIDADE TARDIA (409-711) Rucqei JA Ustseia erievac DA PENINSULA ABEIA, Jishor esrAM ff (995 So cada vez mais numerosos 0s historiad do como inicio.da. historia medieval Bérieaa-data de 409. na altura-das lanos.e dos. .-m_501,.05| us, na medida em que a passagem dos Vandalos e dos Alanos, 0 século e meio de dominio suevo no Noroeste da Peninsula e os quase trés séculos de pre- aram em Espanha uma profunda ruptura com isGes territoriais romanas, dioceses e provin- tracdo ce urbana foram mantidas, enquanto as villae, verdadei indi ppetuavam as tradigdes de luxo nas regies pouco urbanizadas; os escravos continuaram desempenhando um papel econémico fundamental, oa cultura ficou profundamente enraizada no mundo mediterrdneo grego © romano, |, E u_o impacte das «invasdes birbaras» na Peninsula sem edentes romanos. Integradaho mundo roimaino desde 6” s de Jesus Cristo, a Peninsula conseguiu identidads ind em_297, que reuniu as anti- inia — e praesidiales ~ Car: juntavam, em Africa, a partir de 370, as Baleares, om diocedlt locado, depois da reforma de do pretério dos Gatleses, que administrava, em nome do imperador, a Gri-Bretanha, os Gauleses a Espanha. viearius ¢ os palatini do seu officin instalados em Emerita iS constilares — Bética e Lusi 21 NARBONENSIS, wy 8 a 8 g = z z © Capital de provincia === Limite das provincias depois de 297 Augusta ~ Mérida -, dispunham por sua vez de autoridade sobre os cénsules que administravam as suas provincias a partir de Cordova para Bética, Mérida na Lusitania, Cartagena na provincia Cartaginense, Tarragona na Tarraconense, Braga na Galiza e Palma para as Baleares, 8 e rendimentos provenientes do fiseo out do domi- uma das principais fungées do a de juiz. de apelagio. © cristianism: difundido na peninsula a part implantou-se Tas, ireuns: sula_a partir do séeulo 1, implantou-se Tas. Grcins: crigdes territoriais existentes, ¢ as capitals das provineias passaram capi amente a ser sedés metropolitanas, o concilio de Mliberis ~ Elvira, perto. e300, uma intena de bispos, iu depois, em 325, ao concilio de Granada — ei im, por al entte os quais Ose de Cordova, que p: de Niceia._ A Hispania, erguida jé ndo era a provincia brilhante que fora durante os dois primeiros séculos da nossa era. As perturbagdes ¢ as crises do séeulo tl, que haviam principiado por uma invasio dos mauri do Norte de Africa em haviam levado a uma quase autarquia da peninsula, As wvernando em nome do imperador e do uma certa independéncia, enquanto 0 comércio externo, fazendo fé no edicto dos precos de Diocleciano de 301, se encontrava fortem vido. O exército roman: longo da limes ou a apoiar o partido dos virios generais plrpura, delegara numerosas das suas fungo. rusticanorum utili custodi (bros da alta adminstragio civ |cidades a tradigéo romana ¢ arentes ¢ aliados espalhados pel ‘membros das oligarqui viam-se a partir de entio obrigados as pesadas obrigages que esta implicava, uma vez que o cargo se tornara here \vez mais clevado de antigos citadinos havia, assim, abandonado progres- ‘sivamente as cidades. Estes potentiores ow possessores escolheram r nos seus fii, conjuntos de terras, de construgdes agricol residenciais ou villaee, as vezes, de igrejas particulares; trabalhadas por escravos, foram-no cada vez mais por camponese € colonos ~ que trocavam uma parte da colheita pelo direito de explorar tum pedago de terra -, cuja condigéo nio tardou a pi A partir do fim do séeulo IV, as villae, muitas vezes luxwosas ¢ deco- radas com mosaicos provavelmente realizados por artes ‘ou segundo modelos que circulavam no conjunto do im ram, nas regides setentrionais e ocidentais da penins entidades autarquicas em que a mio-de-obra, se necessario como exército privado. A vida urbana manteve-se, contudo, 2 23 a nn seninitenin ee larmente na Bitica ¢ nz Tarraconense, bem como no Norte. onde lomeragdes como Barcelona, Saragoga - Cesarea st plona, Coria, Ledo ou Gij seis metros de espessur cas, termas ¢ circos, bdr implantado igrejas parece ter sido dominada pata a Hi salou A paz relativa de que parece ter sozado a Ps foi interrompida aquando do Constantino em 407, levantamento a qu ade Gauleses e, depois, a Espanha no tno sepa 03 parentes do imperidor Hondrio. A tomada de controlo da peninsula. pelo exe depois, a insurreigdo deste, que tera proe barbaros da Aquitanie, podem explicar que em dalos ~ Asdingos e Silingos~, os Suevos bos haviam transposto © Reno e @ dentas einvadido as re Poio junto dos povos uatubro de 409 os Vn- 1, 409-569: Romanos e Visigodos Os birbaros em Espanha (409-429) 4 ominios ou organizar a-defesa Wes, na provincia da Galiza, c mente em 409, descreve os dois anos que se Seg ram a penetragio dos barbaros como anos de guerra, de massacres, de estes ¢ de epidemias, de fomes e espoliagdes, de que sofreram principal- mente as regides pouco urbanizadas do Norte e do Oeste da peninsula. Cerca de 411, fazendo consequéncia de birbaros conseg influéncia ¢ de ex Inia a Oeste da, Bética, enquanto a Tarraconense 2, porém, dois anos depois de terem posto Roma a saque, os conduzidos por Ataulfo penetravam no Sul da Gilia e, fun- dando o «ceino de Tolosa», punham fim 4 longa marcha que os levara da Escandinavia d embocadura do Vi , depois, no princi- pio do século segui iza Décia, onde receberam em 3 inos Ievou-os a transpor o D: refugiarem-se na Tr ésia, onde 4 opressio de que foram objecto os levou a combater os Romanos que derrotaram em 378, em Andrinopla; a partir de 395, Alarico dedicou-se & pithagem da em 401, a da Ti embarear para A\ coexisténcia com o ya sua conversio ao cris 340 apartava-os dos Barbaros pagios, arianismo, condenado em Niccia quinze anos antes, acrescentava a here sia 20s tragos sob os quais foram, entio, descritos. Um ano depois da morte de Ataulfo, assassinado em Barcelona em \do ou foedus foi © general romano ia, o sucessor de A que recebeu a missio de combater os Barbaros AS campanhas lingos fo i lou uma guerra entre os, ievos, conduzidos por Hermerico; vor dos Suevos teve por consequéncia a inst }0 Sul, na parte da Bética e da Cartaginense nome: Andaluzia, CANTABROS Legio rd B wo S A © Pallantia it 26 Hispatis | Vandalos Silingos (2) Territério nao ocupado| Em consequéncia do fracasso de uma expedigio militar romano ca em 421, os Vandalos apoderaram-se das Baleares, pilharam as provin- cias que dominavam e tomaram Hispalis~ Sevilha ~ em 428. As exacgoes las pelos Vandalos cessaram, no entanto, depois da queda de , da morte do rei Gonderico e de uma ria sobre os Suevos ia. Gensetico, seguido do seu povo ~ dizem as crénicas que mas -, embarcou em Maio de 429 para Attica Vinte anos depois de terem transposto os Pirenéus, os tnicos Barbaros sla eram os Suevos que Se Tava Insalado. ne finho ¢ 0 Douro. O resio da Hispania dependia. de la _administrag&o romana, exercida em grande parte a partir da prcleitura dos Gauleses ‘tabelecida em Arles, com excépsao.n0.entanto, do3 al rice dos Pirenéus, onde comesaram =nem_romanizados. nem cristianizados — ibros.¢.0s Bascas. O reino dos Suevos (411-585) Pouco numerosos, cerca de 30 000 a 40 000, os Suevos do rei Hi rico tinham-se estabelecido a partir de 411 na provincia de Gal Galiza; parece que controlavam ali essen Iolo de Biclare a partir de 567 ~¢ dos dados arqueolégicos deixam na sombra numerosos olugdo das relagdes entre as duas populagdes e da propria, vida da provincia sob a autoridade dos Suevos. O apoio dado pelos Romanos 20s Suevos contra os Vandalos, em 419, © @ auséncia de uma referéncia posterior a operagdes de guerra sto geralmente interpretados como sinais do estabelecimento pacifico dos Suevos entre 0 Douro eo Minho, ainda que a afirmagio de Paulo Ordsio, que era originério de Braga, segundo a qual os Germanos arre- messaram as espadas e adoptaram com entusiasmo 0 arado, possa talvez ser atenuada. A presenga ameagadora dos Vindalos ao sul contribuiu Provavelmente para a adopgio de uma politica conciliadora. Com e 4 partir do desaparecimento daqueles em 429, os Suevos empreenderam expedigdes de pilhagem ¢ de destruigdo no Sul da Galiza, que Rel (438-448), filho e sucessor de Hermerico, levou até a Lu: - Mérida foi conquistada em 440, Sevilha, no ano seguinte, e uma grande parte das provincias ocidentais caiu sob 0 dominio dos Suevos apesar das expediges romanas, O sucessor de Rekhila, 0 seu filo Requiario ;odos Teodorico 1, converteu-se ao cato- indo chegou ao trono, meio século antes do rei dos Francos ignoramos as razdes ~ 0 bispo de igo peregrino na Palest © Grande, e grande detractor do pris nha desempenhado aj algum papel -, nada mudou na politica de 8 Suevos. depois, no faneamente aos Baga’ wonense, a Unica provineia que se man Teodorico 11 (453-466) empreendeu entdo, a partir de To. expedicao c idude de «dominar» os Suevos, que venceu perio de ns do Orbigo em 456; apoderou-se, aro rei Requifrio e ocupou Mérida fo sem devastar, por sua vez, a Galiza e Em consequéncia desta «operagio de © cindiu-se em dois antes de recupe- ir de 465, uma certa unidade que 0 rante.a_ primeira melade do ida fusdo.com_a popi rr parte da pro largamiente dependent 0S suplementares que woreeetam-o-progresiia-Tominio do grupo gulaico-suevo. A-adesto de_uma grande parte da populacio ao priscilianismo, apesar da-conde- nagio € devapitagio de Priscilano.em Bordéus, env 384, deve ter igual: ipenhadS-um_papel.na.tejeicdo do antigo dominio romano ¢ a aristocracia galaico-romana parece ter oposto uma certa sm 460, os Suevos assassinaram o rector-€ diversas rae personagens ein Lugo ¢ reduziram ao cativeiro o bisp depois, alguns anos mais tarde desapossaram sislematicammente as gran de-Coimbra, Em consequéncia da derrota nto, pelos Suevos, da autoridade dos Visigodos ‘ou em 465 a conversto do rei Remismundo a0 -0-Suevos sedentarizaram-se nas regides que hes espeito, parece que os Suevos ira metade do século VI uma certa prosperidade que os pds em contacto com 0 Mediterraneo orien 28 tal. No meio do século, um monge origindrio de Panénia ¢ que vivera na Palestina, Martinho, evangelizou os Suevos, fundou um mosteiro em Dume cerca de 556, conseguiu trés anos mais tarde a conversio, 10 catolicismo, do rei Teodemizo ¢ tornou-se bispo de Braga em 572. Autor da tradugao latina das Sentenpas dos Padres do Deserta e de uma compix lagio dos ediones da Tgreja oriental, Martinho de Braga introduziu no x, Notogst€-da PeninsillIbérica.um monaquismo fariemente jnspirado no ascetisme e no eremitismo orientais, patentes nos seus principals ex as Formulae, vitae, honestae, ditigidas ao rei Miro, ¢ 0 De cored ‘usticorum, cujos modelos literirios foram tirados da Tara do On Um diseipulo de Martinho de Braga, Pascisio de Dume, traduziu p depois as Vitae Pat do grego para o A presenga, junto do rei dos Suevos, de um, monge oriental ¢ a conversio de Teodemiro 20 catolicismo podem ser interpretadas como uma aproximagio aos Bizantinos contra 0 poder dos Visigodos, Com , © rei Miro (570-583) empreendeu uma te da peninsula cerea de 573; apesar da sua iigodos Leovigildo, a quem pediu a paz em uu em ajudar @ revolta de Hermenegildo em 83 A cleigdo, para o trono, do nobre suevo Andeca suseitou uma intervengao ue penetrou na Galiza em 585, se apoderou do Porto e de Braga e pés fim a século e meio de existéncia do reino dos Suevos, Os «bairbaros» do rior: Bascos, Cantabros, Bagaudas Se se entender por sbirbaros» as populagdes.nem romanizadas nem. izadas, existiam, nos macigas montanhosos do Norte da peninsu- Ja, verdadeiros «barbaros», Numa carta d , © seu discipulo Paulino de Nola tranquilizavac nas.cidades eto na VascSnia selvagem.— Vase barbara, de costumes ferozes.c.desumanos, tavam «as amplas soliddes dos montes Piren: que 0s Cantabri eram conhecidos sobs pilhagem e para a guerra ~ ad lair Ceni 7 m. Os Pirenéus. sados g0 ow uma ameaga para os Hispano-Romanos instalados nas proximida- des. As guamigdes militares de Lugo, Leto - que foi buscar o nome a Legio VII Gemina ~, Tuliobriga ¢ Veleia desempenhavam provavelmente um papel de defesa das regides costeiras proximas. O controlo da regiio : 29 das passagens piren: r do séet soft tntrada dos Germanos e dos Alanos na peninsula no inicio do Steulo V coroou um longo periodo de crise econdmica e social. A partir dos anos 440, época das razias suevas no Norte e no Oeste da peninsula, as cronicas mencionam incursdes de Bagaudas no vale do Ebro, Os Bagaudas, sobre os quais as fontes fornecem poueos pormenotes = Populagdes rurais empobrecidas, escravos sem trabalho ou fugi colonos explora los pela pressiio fiscal, membros de c do na Glia e mais precisamente na Armérica um verda ue Ihes assegurou durante muito tempo uma grande indepen. Géncia, A sul dos Pirenéus ea partir dos vales onde viviam os Vascorsos, ‘aram diversas incursGes na Tarraconense e, sob o . atacaram em 449 a cidade de Tarazona, matando o Pispo Ledo © numerosos fitis reunidos na igreja; nesse mesmo ano, aliados aos Suevos de Requidrio, Basilio e os seus Bagaudas devastaray 08 arredores de Saragosa e pilharam Lérida. Um exército imperial composto de Romanos ¢ de Visigodos, colocado sob 0 comando do «senhor do exército ¢ das duss im wiriusque & primeira vi Frederico, do do rei Teodorico conseguiu aniquilar os Bagaudas em 454, no final de uma expeahae scons as fontes siio pouco loquazes a propésito dos Bagaudas, sio-no ainda menos quando se trata dos Vasconsos e dos Cantabros. Organiza- das em cise em tribos, as povougdes do Norte da penne, ens spano-Romanos, como testemunham ccattas-eselas, nia hy izadas, tendo, por isso, escapado & s«comanizagion: o Norte da p clerizavavse por uma economia miliva, que @ pilhagem beneficiava, © neafuum bispmteat foi jamais criado. Em Fevereiro de 449, os Suevos de Require tahoe gevastado a Vascdnia. Alguns anos mais tarde, em 456, piratas heruloe 30 solitariamente durante quarenta anos no Direé a pedido do seu bispo, encarregou-se de uma pardquia em Berceo e fundou por comunidade monistica, origem do mosteiro da Cogol com mais de com anos. O bispo Briulio de Saragoga, que redigiu uma Vita do santo homem, assinala que este profetizou a destruigdo da regio © disso deu parte 20 de C: efeito, em do de uma expedi é ios Visigodos Leovigildo apo- derou-se de Amaya ¢ submeteu a Cantabria. Alguns anos mais tard cerca de 581, uma campanha contra os Vasconsos levou & fundagao d bros fora das suas regides de origem levou os primeitos a fazer incursées de pilhagem a Norte dos Pireni ‘ocupar 0 que foi a partir de ent conhecido como Vasconwn patria ou Gasconha; 20 sul dos Pirenéus, 05 Vasconsos emi Tam para a costa cantibrica, ameagando deste modo as regides romani zadas onde os Visigodos se tinham estabelecido. Com efeito, o «problema basco», com o seu cortejo de pilhagens, de incursées, de ataques isolados ‘ou organizados contra as ricas villae e as cidades do alto vale do Ebro ou situadas ao longo das antigas vias romanas, nfo deixou de se apresentar aos reis de Toledo. Houve que organizar campanhas contra os Vascones Para repelir os seus ataques, tentar submeté-los ¢, por vezes, simplesmente conté-los, 0 que foi realizado primeiro por Recaredo depois de 590, a seguir por Gondemar (6 . por Sisbuto em 613, que recuperou igualmente 0 controlo da Cantabria, por Suintila, cerca de 621, que fortificou a cidade de Olede, por Recesvinto em 653, por Vamba no inicio do seu reinado em 672-673 e mesmo por Rodrigo no ano em que 0s mugulmanos passaram o estreito, em O movimento de expansio que levara os Vasconsos a defrontar os Visigodos por varias vezes no ces a invasio de 711, e 0 problema colocou-se alternadamente aos muculmanos dos vales do Ebro e do Douro e, dep em contraparti ; eles possuiam, na segunda metade do século Vi, assembleias copiadas das dos Romanos ¢ falavam uma lingua latina. -m_Barcelona-em-415, nia parece.ter tido dos Visigados_de passa Africa do 0 tratado mi finalmente de_re ‘ iI ino Seguinte.entre.o_ general ligou 0 destino dos Visigodos & Penins t.pelo nome de «rein0 de TOE Hi URintins de ue Lido de Sele 1 anor % Visigodos na docesis Hispaniarum eonhscsw lie see segue de Totosa (418-507) aos primeiros ris vsigodos (348.309) Pin sando pelo «protectoradon dos Ostrogodos (S07 sigs A concessio de terras na Aguit de tum novo foedus em 418, afastou os Visigodos da pen nde conservaram, porém, em os e de manutengao da iar ehito, no decorter da primeira metade do sbeuie’ yo os, $65 0u como aliados do poder romano, contribulrems peas lanos (eerea de 4 ara a protecsdo dos Suevos face aos Vandalos & tepressio dos Bagaudas (em 443 e depois, expedigdes conjuntas dos Visigodos e clos Perturbadas por numerosos confit generais como & composigtio dos ex: incerto. “ies Hewslorice UI (453-466), que coincidiu-com o-ripida esho- tndtice doe Veet te Roma, marcou.a inicio de ume-penettagioere, pamento d . icia.de-uma-penetra Bagadae er bCdOs-te-peninsula, Teodorico Il intervelo conta aad £m 454, depois ordenou aos Suevos do rei Reauiare sc San ia ue SE aguattelassem no Noroeste da peninsula meaner tse de BeeerotOU RO ano seguinte os Suevos perto do Orbign apede, rouse mandou executar Requiario e pilhou a Meseta teten © oeiaengs df voltar a Tolosa. A seguir & queda do Império Rone, doe idemte, © Seu sucessor, Eurico (466-484), invadia a Tassan ne que se colocou-a sob @ auto: a ia oferecida pel io dos Visigodos sobre 10. De facto, o rei continuava a res ados que se n Alaricwn, cédigos territoriais largamente devidos aos legistas roma- hhos que rodeavam o rei, inscreviam-se na tradigf0 dos cédigos Fomanos e, em especial, na do Cédigo de Teoddsio de 438. Além disso, o campo em que 08 Visigodos exerciam futuramente a sua dutoridade correspondia, em grande parte, d circunscrigdo territorial nascida das reformas de Diocleciano ¢ de Constantino: Arles, antiga prefeitura dos Gauleses, Tecuperou o seu papel de capital, o que explica que as obras do bispo Cesirio de Arles (470-543) tenham sido imediatamente conhecidas na Peninsula Ibérica. E se Eurico adoptou uma atitude hostil aos catéli- cos, ndo parece que esta tenha dado lugar a perseguigdes em Espanka. O reino de Alarico II (484-507), fundado, como nos diz Isidoro de Sevilha, in otio.et convivio, foi dominado pela luta que travou ¢ finalmente perdeu contra a politica de anexagdes territoriais empreendida, pelos Francos, sob a égide de um rei que se converteu ao catolicismo, cerca de 498 ou 499, Os sucessos militares de Clovis (481-511) ea simpatia de que gozava junto do alto clero catélico explicam_os primeitos movi- mentos de emigragio dos Visigodos para o Sul dos Pirenéus em 4 depois, em 497. Estes recém-chegados ocuparam de pieferéncia as Te setentrionais e, em particular, as bacias do Ebro e do Douro, bem como a Alta Estremadura, onde 0 povoamento romano sempre fora deficitario: as cidades da Bética, da Cartaginense © da Tarraconense mediterranea perderam progressivamente 0 seu papel de centros politicos, sociais ¢ econémicos em proveito do interior da peninsula, onde Toledo acabou por substituir Mérida como capit A derrota frente aos Francos ¢ a morte de Alarico em Vouillé em 507 sio, muitas vezes, consideradas 0 acto de nascimento do reino dos Visi- godos de Espanha. Mas se efectivamente a partir de 507 a autoridade dos Visigodos s6 se exerceu na peninsula e na antiga Narbonense ou Septi- mania, {8-lo primeiramente sob a tutela dos Ostrogodos durante mais de quarenta anos. A intervengio do rei ostrogodo Teodorico II (493-523) em favor do seu neto, Amalarico, filho de Alarico TI, salvou os Visigodos do aniquilamento. A «regéncia» de Teodorico II fez entrar a peninsula na orbita do reino ostrogodo: Teodorico restaurou a prefeitura dos Gauleses em Arles e nomeou de Ravena governadores para a Hispania: um destes, 0 nobre Teudis, chefe militar e tutor do jovem Amalarico, sucedeu-Ihe em 531. Apesar da oposigio da aristocracia visigética, Teu dis manteve-se no trono, castigou duramente os Francos que haviam pithado a Tarraconense em 542 e tentou um desembarque em Ceuta, na costa africana, cinco anos mais tarde. Teudisela, que Ihe sucedeu em 547, foi assassinado no ano seguinte, o que pés fim ao «protectoradoy dos Ostrogodos na peninsula numa época em que, em Itilia, estes mes- ‘mos Ostrogodos lutavam contra os Bizantinos comandados por Belis¢ ri As estreitas relagdes que existiram durante a primeira metade do século VI 33 — 7 entre Ravena e a Pet a Trica explisam por outro lado mente difundido os escrit ee ait hispano-romanas legen ¥o rei empreendeu’ ume police ae ue gozavamm de uma autobors lrsimene favored, e cond ee rocesso de fustio com a: Mérida um dos seus, A; submissdo das cidades da as perturbagdes hi inos ocuparam ide se mantive- treito. Provavelmente foi assassinado pelos Visigodos do un Atanagildo (555-567). ' centralizadora e, abandonando das grandes cidades da Bética do como c s Segisberto de Austrisia e Chilpe- , Atanagildo no deixava is, @ aristocracia de Septima: ico que descontentow os Toleda- Gosvinta. Encontrou-se por reino seu irmio Leovigil. POStOs a reconhecer e que vitiva do rei defunto, ais, embora até a sua la a0 poder em Hispania, lano terminava o longo ula Tbérica. A partir de elegeu um dos seus, 0 dex Litiva os, unidos ao redor da vi fim um compromisso, ¢ Li do, que os Visi adores romanos haviam deinad oa eixado, vagase espagos até ent ange Povcados,claborando com os eadics,contabene atest Visigodor ay gman uma grande pare da adminisiragde sates 'godos iam dominar durante um século e meio a histeris da peninsula, 2. 569-711: a Espanha visigética Numerosas sio as imagens ligadas a Espanha ¢ Vite que, na auséncia de escavagies arqueoldsie iticas, provém 34 das fo icas. O juizo feito sobre os reise 08 seus reinados, sobre os membros da aristocracia da época ¢ seus Procedimentos, sobre o alto clero e sobre os «inimigos» — Bizantinos, Vasconsos, por vezes Astures, nobres conjurados ¢ revoltados, juizes principalmente das fontes literdrias ¢ j ou, ainda, eseravos fugitivos -, depende muito da crénica do bispo Joao de Biclare para 0 periodo de 568-590, da Historia Francorum dé Greworio "538-594 “ de Isidoro de Sevilha que 126, da crénica do Pseudo-Fredégat \ué termina no meio dda Historia regis Wanbae de Juliano de Toledo para os da erénica dita «mogéraben, escrita cerea de 754 no Sudeste da peninsula. Redigidas na maior parte das vezes sob a forma de anais ou ainda por imitagdo das «Vidas dos homens ilustr de Tours (c. 538-594), da_/ termina ei do século izadores» dos represen- s da tradigdo romana, os bispos. A insisténcia com que os autores definem_os Godos foi,-alids,-int la desde 0 stcula-X1X como uma. ados; segundo os autores, foi acen- twada_a Wgermanizagaon da peninsula ou a absoreHo dos vencedores pelos vencidos. Pareve de Facto que,desde.o fim do sécul arte Ga aristocracia Visigéi as pelo poder que cara jeram em confronts nao mingle ausei ‘conhecer as car nos séculos Vie A unidade territorial Leovigildo (69-586) foi o verdadeiro artes oprimeize tei dotado dea Fogramay politico. A partit-da sua ligagio ao trono em 569, Leo do empreendew a unificacio territorial e religiosa da peniasula, politi que prossequit acsamicnle su ilho e sucessor Resiredo (586-601), eque/ ficou quase iniéitamente concluida ¢ a Territorialmente, a antiga diocese de Espanha estava Jonge de ser homogénea. A sul, 05 Bizantinos, que ocupavam uma longa franja cos- teira e dominavam Cartagena e Malaga, constituiam um perigo perma. nente na medida em que qualquer facgio ou cidade revoltada era 35 do reconhecia 72. no uma grande Céntebros haviam pro: © da cor: cido d diocgyis 0 em Toledo e cunhou sdelos romanos e as pelos admi- © Merida quem para m da ponte sobre © Guadiana. No decurso da p @ regéncia dos formularam em termos de ‘Na segunda metade do de Santo Agostinh 578 e tentow atrair os bispos para o arianismo: alguns conve! 37 como Vicente de §; Leandro de Sevi ‘em Constantinopla. O bispo de poder, recuse inte, enquanto o rei idarios entre os Mérida de A politica iu, de facto, para aumene como nis cidade eqs que nente € obteve 0 apoio nomeava do $2 outro; nfo fol. to entan A conversiio do rei Re § ae soi = cu Maine 3 eandro_de Sevilha_as, bis ee | Trinda cs dee en inde. consubstancalidade do: Hike rah oes oo renunciaram_g0 aria ‘. tidos os ses es stianisma. cs bispas, convert ‘A conversi 4 fi ‘medida em que, a partir dai mesma fg, izados ou exilados,enquanto 6 sr da nto Comandado pelo divx Boso, Privsdasdoaenee es © EHO quias ari capital continuava nas’ mii fava nas mios do lo como nova sede metrop fensiva contra as possessdes biza 38. ‘0s Avaros; 05 Visigodos obtiveram entio uma parte das cidades ¢ dos tertitérios antes ocupad de 624, 0 antigo dux Suintila, que se tornara rei, expulsou os nos e destruiu Cartagena. Apesar de uma tentativa de desembarque ou de um ataque bizantino que 0 conde Teodomiro teria rey qualquer papel p ‘No Norte do pais 0 problema que os Cantabros representavam tinha sido resolvido com a anexagio do seu territério por Leovigildo; os Can- tabros nunca se integraram inteiramente na Espanha visigética, mas abandonaram a sua lingua e foram cristianizados. Em contrapartida, os ‘Vasconsos constituiram um perigo endémico para 0 poder central, apesar das missdes de izagdo que, do vale do Ebro, penetravam nos Pirenéus, ¢ das campanhas que contra eles organizaram os reis Gonde- mar (610-612), Suintila cerca de 625, Chisdasvinto (642-653), Vamba em 673, ¢ Rodrigo cerca de 711. A norte dos Pirenéus, 2 Narbonense ou S: Visigodos em 529 aquando da di Teodorico II entre os seus netos Amal dos Francos ¢ dos Burgind ‘magnates de Septima veitada pelo bispo ariano de Narbona e por dois condes que apelaram para os Francos: a revolta foi, no entanto, subjagada pelos duces do rei visigodo, e Reciredo em © conde Bulgar. Alguns decénios mais tarde, cerca de 630, um novo levantamento foi fomentado na Narbonense contra o rei de Toledo, Sui autor, 9 nobre Sisenando, apelou ao rei dos Francos, Dagoberto, pene- trou na Tarraconense a frente de um exército e foi aclamado rei pelos ‘magnates do conjunto do reino em Saragoga, em 631. O rei de Toledo teve finalmente de enfrentar uma grave revolta da Septiminia na Prima- vera de 673, instigada pela aristocracia local que 0 comes de Ni dirigia, bem como os bispos de Agde e de Mague ro; enviado para xx Paulo juntou-se aos rebeldes € conseguiu 0 a e. Paulo fez-se consagrar € coroar Vamba 0 titulo de «rei do Sub =, mi mba em terra ¢ no mar levou a rendigtio de Barcelona e de Gerona e, a seguir, de Béziers e de Agde, & tomada de Narbona ¢ de Maguelona e, por fim, de Nimes, em 1 de Setembro. Um julgamento condenou os rebeldes a duras penas, ¢ Vamba fea uma entrada triunfal em Toledo, precedido do cortejo dos prisioneiros barbeados, em farrapos e empoleirados em dromedirios, sendo Paulo 39 Exvigio. ( Reciredo morreu em 601. Durante os cento e dez anos ainda o reino dos Visigodos de nam. om efeito, no Broveniente da Ai temadas co S Egica sueedew a seu sogro Ervigio em 687 sham notabilizado a olicismo pelo a ‘niformizacio das crengas dos governan eCETOS paUe se UA aoe ape Passava a serum rex Csporaue os reis sio chamados a ii yi endo vocati sia = SO aMaAdos aregery, gq ina do soberano, que se_de &--acrescenta_o—Liber_Tudiguin (654), de ‘amente»¢_praticar o bem, como umm. o.-cm_Constantinopia, ja ligara "a, que devia © recordando-a—! ida estava em vigor -, c6digo territori independenteme: 4 semelhanga do Corpus Zuris 34, 0 Liber fudicum diferida dele pela submis- ivamente no os em proveito da do XU Concilio de Told wocacio ido pela ‘emético; foi largamente difundida na Europa Ido para que abandonasse 0 ic medidas destinadas a ei uum problema de conversos que os con 'M_633, 636. 653, 05 oo | Boibiram os convertid | PHivou os jtideus nto das tax: ts a 2 todos os judeus do reino, qu © 08 seus escravos: a medida fo ines catlicos-¢ apoinss em preceetice Mee areeer CUFIOsO, no ef ( ido’ eer curioso, no entanto, que s(convertides iS mesthas medidas repressivay cle we medi essivas oe 0s seus scial, a0 pavament pel que administradores jurisdlig&o eck € as assembleias epise: de intermediarios entre os off 108, © © Povo. Os con cobradores de imp como un “4 "85 pelos convertidos ~, esco. le pela e—-ois..na logica do so tides tenham /ezes activamente: em 694, o rei Egica ndo hesitou em qualificar 0 ‘oncilio de Toledo de vestro nostrorumgue optimatum generali deram ao alto untiid ia © os costines obSenos A partir de 683, of bispos fizeram igualmente parte de um tibumel sopBcal cecum, zado das acusagdes contra os membros da aula régie, papel que coven grou o seu estatuto de magnates do reino. Do's anos antes, 0 tei Evie havia dado a Cartagena 4 frente da provincia ecles ia sobre todas as igrojas de Espa- tha, ¢ a0 seu 0 de consagrar em todo 0 reino os bispos que a regalis potestasescolhese © que fossem julgados dignos pela ractcopolitano, Uma das censuras da Igreja ao rer Yamba (ers 60s, proferidas para justificar a sua dest lo, incidiu precisamente na cria- gdo arbitraria de dioceses ¢ na not vio de bispos efectuadas sem o rada_por Digcleciano sobre todos o§ em espécie. 86 os clerigos de origem, in, HOS MMe TV concilios de Toledo, i Tignana, en. compen. im de pagar o tributum janes. Além disso, se os '0 eles como os clérigos Poder ¢ que os mantinha nas suas fungdes. As eronicas revelam natural? mente «aus reis» que no correspondem 20s critérios do bom governo ~ recte ~ ¢ de quem se destaca a violéncia: Viterico em 603 destronou 0 Jovem Litiva svinto, que se apoderou do oder em 642 quando era quase octogenario, iniciou o seu reinado com a execugio de varias centenas de outros, © Egica, em 687, qui da fa tio € que era pa (Gpitis, €.08 servos € colonos da, bispos conservaram o seu poder ji Podiam ser convocados perante O teino visigodo de Espanha ae perseguiu os membros . A violéneia parece ser a , No entanto, lores romanos aractel que cara : 45 para serem ordenados, tinham de saber, segundoas | _ prescrigoes do io-de Toledo de, 653,.o saltério,.os canticas, os | © papel do saber hinos e o ritual, iga8, as escolas episcopal , 08 quais podiam escolher, co | nuar os seus | dotadas de belas bibliotecas | dedos seus bispos ~ como Leandro de Sevilha, no fim do de Saragoga, que teve por discipulo Bri -639) ou, ainda, Eugénio de Toledo, em meados século VIT -, as escolas episcopais parecem ter dado prioridade ao ensino das sete em especial, d miisica. A exisiéncia das escolas episcopais cont reforgat 0 papel das cidades como centros cul Sevitha desemps hou este papel sob os bispos Leandro (579-59 Saragoga, na época dos bispos Joo (620-631), Br: eT: (651-664), ¢, finalmente, Toledo, com os metropolitanos Eugenio (646- -656), Ildefonso (637-667), Juliano (680-690) e Félix (693-700). Os mostei- cidades no decorrer da segunda metade do século jum perto de Mérida, e 0 de Agali nos subirbios de Toledo, ainda reforgaram mais este papel. | Os autores cristios Agostinho; Jerénimo; Gregério, 0 Grande; Cas- ou Eusébio, ¢ profanos ~ que, como io, Teréncio, Juvenal, eram m: A a da cultura na Espanha lores, que a eonsideraram cor festagdes da cultura nti ni 7 a ura antiga; a8 Evinologia de iden oe tuem deste modo uma. compilagao enc ope Ie eS (oF a s continuaram a desempenhar um Sapa a , desde a troca de cartas — cor dora greta, o conde Bula, Isidore de Seva co Bens Some ave reign ft0 te testamentos de aces de compre vee © fissbes def oa iaaeoneses da bacia do Douro am andons or 8 eagdo eo ici udeus converidos, dlibertao don soot ee, 1 Convocagdo em justica. A Tareja recorn ! 8 redacsao das actas dos concilios ou de «tne fescrita tanto para tecas particulares, como as do bispo Liciniano de Cartagena cerca de Eas 06 fbll offs eas homes care PAE UO dos legos 580, do conde Lourengo em Toledo em meados do século Vit, ou ainda Ferg Provam os fragmentos de um eredo de pea trusto dos fie & que transportava consigo 0 bispo Frutuoso de Braga (656-665), lica de Santa Leocidia de Tolado, Provenicntedaecio end bas revelam o nivel cultural dos da abundante correspondéncia Stica impés-se no decurso do sé usiva latina, a jue chegow até nés sobre os m: sulagio das i re oF tae dteatso do siculo Vile desapanen Obras fol motive di agueles que vajavam, como 1 o-dominio da educagio, como no da adi Leandro em Con: Saragoga em Roma, 'viam,.a-potico-e-pouco subs | _ traziam cépias de obras q} iam depois por toda a peninsula. ato ¢ Dracéncio. As biblio- fatisoane decorrer dos séculos Ive vee ‘aviam substituido as.escolas muni lum interesse imediato no controlode sen ignoraneia ~ diré Isidoro SiBie de todos 65 errosy. Partinds de ia, 3S escolas paroquiais lerig05,multiplicaram-se tum centro de cultura, tacou-se pelo seu das Erimologias ot ‘or de um longo poema sobre os tea Tormagag ox ia Zonas rural 46 pment ee eave iment {£2 9 clogio da sux | Martinho de Braga tinha sido grande em Dume em meados do século VI, is como Sib onhevimento das emo era ns ies gpoca ado bispo Vises ein Asan, nov Prenéas de Toledo poet Fades, sabemos no no principio do século seguinte, a Vita Emiliani revela a existéncia de Prius assim, a0 bispo de Toledo um comers tines tas em Rioja ¢ sabemos que existiam igualmente Dracdncio. © palatinm 0 ores eo do na cordilheira cantibrica. No decorrer do séeulo Vil, o nobre Frutuoso focracia dos dois sexos uma educagio 7 isso, aos fundou, do Leste da Galiza a Cédis, numerosas comunidades as quais deu discipinas, oe 620 que, segundo as ordem severa que o seu sucessor Valério de Bierzo mais reforgou , " € © quadriviumn com conhecimentos de r parte pelas regras redi de poemas histéricos e da pre fas pela austeridade e uma regula. io minuciosa do emprego do tempo dos frades; as Vidas dos € as narrativas hagiogrificas desempenharam igualmente ai um io de Bierzo deixou uma obra variada que los autobiogrificos, a descrigio de visdes tae, obra anénima do século 2 que 0 alting devia” detemtsi Tespondia nas sas grandes line 1 Poder, 3eii fazer distingio entre poder rma de cronieas comer Te Tas tres como © De ortu et de Isidoro de Sevitha rumentos de propaganda ¢ uma das 10 conjunto do territério. Se ignora- casos as circunstincias e a data da fundagio Bafios (Paléncia), uma i construido em 661 por ordem do "rece 2 um santuirio uma coroa semipreciosas e de pérolas, 's fossem encomenda- Patrum © 0 De viris illus Ildefonso de Toledo -, 0 Gothorum de Isidoro de Sevilha e a 1; Toledo, ocupou um lugar preponde sob a forma do Liber f t6rica. No campo eclesisticn, manifestagdes da 1 mos na maior parte ‘cum © da Hispana colectio, nem a grandes problemas qu iuesto dos trés tani- i pea dos bispos Isidelo de Sei < Joledo:.mas_o_campo.cclesifsico & VOU, noutros casos, & adopgdo de unidade da fé ea unidade do tem i

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