Surge no cais um Primeiro-Ministro, conhecido por Passos Coelho, com as
largas faturas dos elevados impostos e sua cadeira de Parlamento. PM
Houl! Hou da barca!
Dia. Hou, Senhor dos Passos, j? To cedo?
Morreste pela malcia ao teu povo? PM Deixa-te de ideias, um atentado infeliz se sucedeu, e eu me desapareci. Dia. Ah! Fostes to mau e cruel nas tuas aes ao povo, ningum te queria vivo, meu parente! Vida como a tua caminho pera aqui! PM
Chega de parvoces! Nom h aqui mais cortesia?
Dia. Nom, para parentes de Berzebu aqui no h, doura. Entrai aqui,
nom sejas teimoso. A tua vida como grande caiu e morreu tal como a tua alma! PM Nom, nom! Esta barca no serve pera senhor de poltica, respeitado e honrado pelo Senhor Cavaco Silva. Dia. Da mesma linhagem, ora bem! PM Vou-me dirigir a estroutra barca mais formosa e ao nvel de sua senhoria.
Dirige-se barca do Anjo, dizendo:
PM
Hou! Mas que bela barca! Podereis dar-me entrada?
Anjo Afastai! Corruptos e troadores do povo, nom entram aqui! Sois
muito severo e sempre o fostes! Fizestes muitas promessas que as tornaste opostas aquando do teu poder! Estais nas ementas infernais! PM
Mas, estais renunciando a senhor de tal marca?
Anjo Nada podereis dizer em vossa defesa, afastai-vos!
Triste e desconsolado, o Primeiro-Ministro dirige-se barca infernal, dizendo: PM Hou! Havemos de partir nesta triste barca! Usei o povo, e confiei demasiado em meu estado! Dia. Ia a vela, havemos de partir neste momento!