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MATHEUS DE P.

NEVES
A Escaramua Divina
A Escaramua Divina
Lugar singular, por complexas direes adentro Valala, o
admirvel paraso, ostensivo a no muitos delimitado
duramente e erguido por malditos, no qual ascendo e por onde
cativos, soldados e Deusas sucumbem a sorte; semi-
desabitado, at o avistar da sublime Deusa que em seus suasivos
lbios vermelhos conquistam meu olhar, j cessado, desbravo
atraente e influente paraso sob amena luz do cu, viajo na
delicada pluma das aves em uma suave brisa do mar, azul que
cerca me. Acompanhado de distinto ambiente, sucede o cair da
noite, intenso e misterioso, para o clmax da contenda, o
preludio ser.
Em pica entrada imponente inesperadamente a Deusa
reaparece e tudo, aquece, sentimentos so aniquilados, homens
covardemente distanciam-se de seu poderio, ela sem sede, sem
desejo, aproxima-se confiante, enquanto na indiferena me armo
extasiado, a aproximao realizada, distintamente ajo
normalmente, concentrado e srio, ela curte meu jogo,
triunfando com invejvel soberania, agora aspiro poder que no
atingi.
Seu lindo sorriso e olhar me conquistam de forma recente,
sucessivamente me exibido o distinto mundo viciante, vvido e
confuso onde ela incita instintos meus para atingir a intimidade
de meu contato, ingnuo e inexperiente, ansiava ansiosamente.
Intensivamente manipulado, enfim brutamente a subjugo,
infligindo estimada dor, explicitamente consente ela sem pudor
algum e por fim atrai-me a um familiar e aprazvel lugar, onde o
pice da clssica escaramua, nada inteligvel, d-se durante
claridade incandescente; com garbo varonil instauro nova
supremacia, servir-me ho e tero!!
A nova e lascva noite esvaece, desprende de mulher
magnfica, Mariana, que desperta desorientada com minha
autonomia, enquanto ambos, infelizes de nossa inesperada
partida, ficamos na estadia financiada por fervorosos testas.

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