Você está na página 1de 18
T PARAMETROS DE t tn DOSAGEM DO as CONCRETO i i = i ead ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND : Start eee hr eee a Pema renal (081) 200-4410 64235865 alapo agualtimenio—e a | ET-67 Sea rant etdaceeic eter oe pei Serres cops con (2 7 28 Fie Gene do Su - Fern) 907147 ci pe: 8 Associacho: 'ASSOCIAGAOBRASILEIRADE CIMENTO PORTLAND ee Giet Gira AP ox. Sm ¥ — | ® &| ata puoteagia det. rote capes milarasiicin eitagos tesa conse: Gora ath so trades se Sota prenstes pat Sle Sera imoejen seams ese as, AsneyioBllads Prripos an esabdeclios, a quale de eéprousiare ‘cn datos esenadas ‘taco State de Crete Pertand ‘Tone de Givern 76 cagoe Ger cesar sae Sto Pua? Fone (O11) 37600000" Fos (6601) 9700-5400 a EB secerto erase de Cnet Portas PARAMETROS DE DOSAGEM ‘DO CONCRETO or Prble Penns Frme Rodrigues Engonhate Cus ‘Sto Paulo cura do 1098 evisio: 3 odio - 1984 2 ado = 1980 Foimprocszo da ‘teaeao 1006 FODRIGUES, Pablo Penna Fie Prdmeros de desagem do concrelo. 324. So Paulo, ‘Assocagae Brasiira de Grmonto Portand, 108. mp. (r67) IS6N 05-27024-06-x Cconcreto:dosagem Cone: propriodados coo: 6.221 Protida a repro total ou parcial “Todos os does reservados 8 Associa Brille de Cimento Portand ‘enid Toes de Oven, 76 Jaguars CEP osae?-202 Sto Paulie Fone: 5-11:3760.5900- Fax 5-11:97605400 231 aa 334 322 333 34 SUMARIO INTROOUGAO FFUNDAMENTOS DA DOSAGEM EXPERIMENTAL, Dofigto ¢ Conideragtes Gerais, CConceta Fresco. Condigtes de exaco da obra Aarogaco iio. ‘ead grado lant wave CConerta Endurecio Resistencia mecinica Duvabikdade METODO DE DOSAGEM ABCPIAC! Consiseragées Pretininares Fundamentos do Método Fixapio da Relagso AgualCimont, ‘Quando a restenca normal do canto confess, ‘Quand awesistnia normal do iment & desc rhecia mas 6 connects reietSnca mécia co ‘smento om questo ‘Quando dosconeimenio otal Determinago Aprximada do Consumo do Agia do Conerto Determinago do Consuo de Cimento 2 12 14 16 19 19 19 368 Detominagto do Consumo de Agegados 2 RODRIGUES, Pablo Penna Fie. Pardmatos de dosagem do concrete, 3841 Deleminagao do consumo de agregado graiso 2 Sed. Sao Paul, ABP 1008. Sp.” (ET7) 38.2. Deleminagao do consumo de agregado mildo, 28 87 Apresentagfo do Tago do Concrto 24 38 Mistua Exporimontal © Evertuais Coragéos Focomendapoes. 24 4 EXEMPLO DE APLICAGKO DO METODO 26 41 Objetio,Exgencas e Dados Fomnecdos 26 42 Sagi. 2 421 etapa thagdo da elagio ale 2 422 2 etapa: dtermnagio do consumo do gua 28 423.9" etapa: deteminago do consumo de ements 2 424 4 etapa: daterminegao do consume de agrogade praise = 28 42:5 Sv etapa: determnagio do consumo de area 28 Aprasenta 2 metosologia de dosagem experimenal, adaptada 426 Gretapa:aposentagdo do ago 29 condigbes brasloas pea Assos Braslora de Cont Porta (ABCP) 427 Ossonagaes nis 23 {pari do metodo do Amencan Cancete insu (ACI), princpsimente no quo 2 relere aoe agregados especcados pola Norma Brasiora NBR 7211 ‘Areosds para coreeo. Sao presenta tandem oxompos numdiccs de REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS. 20 ‘plese do metoda Pawas-chave: Coneeto -Dosagom; Conereto- Propiedades, 4 5 1 INTRODUGAO ‘uttzago do conereto coma material de constugdo remena desde a poe 6s manos, quando era ubizad um mail seman, once como ‘lorranta uma mtu decal cnza vloniea (pazlana natura). condo ‘qe com este materia fram razed novels tras de angen, ‘Com o advenio do cimantoportand, no século passage, 0 concreto passou. dlitivaments, a ccupar gar de desi ente of rates de ons. nto econ ragasa enorme versatidade dosse mall cspa2 {sora com rata factidage as mais caprichosasorasarqulebnices, ‘cam Gao rolatamente bao ¢ bom desorpenhe esi A pln, dosage, io 6, 0 proporsorament dos mater, cman, ‘qua @ agape, er fata Sem nen erro cen oe reainos 908 ‘mater que eran uszados ra preparaqao do cnereta A igor sos pode ‘hamar esesprocedimenos de dosage ols na ealiede 0 ques faz oa Stream et eco oir age ava se zoe ‘como pasta doteroo,astcrcas de cle eta experiments rnotivesprogeseos quo, lads a0 maler conhecmento dos conpartamentos Inecanios do concrelo& do ag, Reem surg estas mals arojadas em ‘onctolo avmado ou prota, Nesaaaesinturas, 0 conceto paseou 8 Ser Sumetoatensbes mas elovedas haverdoanecoscidade do dosorvoWieto ‘de metodlogias de dosagem mais preisas, basoadas om lis conficas © fensaice exparmontais que pudossom garantr ao conrelo a resisténca © {urbildade nocessiras, com bao custo © em concghes de coneore com ‘outros materas de construgdo. Esses procedimentos de dosagem sao ‘moderamenta denominads Dosagem Exporinental 30 Conor. Logicamente que as recatas nto desapareceram, @ ainda vio pemaneoer por mut tampa, pls a dasagem racienal, fo 6, @ busca dt ‘roporto mais econdmea dos constitutes do conrato,sonenia sor viel ‘conomleamente quando sever elumes cnsieravesasorom conereados, haven, port, inimeros casos de pequenas obras os quals so jstiioa lenament 2 uilzafao do tags tiple Ja aplicados na mesma regio em ‘bres sematantes Neste trabalho ser apresontada una metolania de dosagem expr ‘mental baseada ro étedo desomlvdo plo Amecan Coneree st (ACD) 1 adapted pela Associagfo Brasora do Cimento Porland (ABCP) as 7 ccageeiae eh anew, | 2 UNDAMENTOS DA DOSAGEM EXPERIMENTAL 21 Deingio © Consiterages Goats ‘A dosagom do conetto poe sor dit come ence a eogersonamento _adequado dos materi, cimento, gua, agrogacs,o vertualmens ata, de manaia que o produto vesutanie ssa misura nlonda soe saguntes 4)no estado tesco, deve poss rabatabaidade adecuaca pare {uo,d0 acordo cam es meios dlsponvels na obra, possa sor Transportado,angadoe adonsads, sam ooarénca de segregato, ‘de aco com se norma coments da boa enacucdo de obas de 1b) no estado anduracis,o conte deve possuir as carat ‘spocilcadas no projto da cba, Ito 6, dove ter reisonei, ‘srabaidade, pormeabikade otc, compatnets com a slags Imposias plas congdes © desine @ quo estard sujata a ea cabal 2, ©) ralmont, todas estas propdades igi do conc, tanto no osad resco como no enduro, dave sr coneaguas com © menor custo possiol para quo a bra soja eoonomicamante vel ‘Scompotiva com oxos mato alomatvos para aeua ecu, dafricso aprosentada, coneli-se que oprocesso da ‘mista, tanspore angsmentoeadersamentarconagoes de cua eeistonca ‘ga isco de ateque unico no conor, conforma rasta Figur tno mtedo, haa necessidago do te fazer um mista experimental & ‘sriuas coregdes,enconandoseentiooirago dave a ser leaco na ob, ‘As ropriodads do concelfesc0€ enduecto Si intuencias pelos ‘mater com que ele ¢excula, o prinpamente pla quanta que cada e “OANA BO SECIS PERE SPAGANTENTO OAS SARRAS| 1508 sGAEGADOS Doaanegaoo. | [AGRECADS [BaETRO waxana] a nro 1) noneseoeeann PROPOAGIODE CADE TOE AGhEGsDO Be & r= 22) Jue a CAERCTOADE DA BETORERE PESO DOS SOUFONENTES FFIGURA 1 - Eaquema dos pipe etsmentes consderadcs na dosagem de um coer, um partina na mitre. Além css, tse que o desompenho estutual do Conereto endurecido estéinmamente condsonado @ trabahabiidade da mtr hese | seguir sero tas algunas consderepbes bre ot fore, eivos fos matorais © cba, que afsam as propredades © cusios do cancel, ‘deendo, portato, seem consdorades no procesco de dosagem. Inommages ‘omplementares poderao sor enconadas na ibiopratiaanoea teens 3 om, 22 Conceta Fresco ‘A tabahabilidad?, principal caactorisica do concrete resco, depend te cvreo aloes relat aos toa como aera etext da arias {a arela, rlagao aguaomento, carsumo de ceria etambsm des conde do execugio da obra, como os tpos de ranspole, adensameto, dmensbes ‘as para, lsposl¢go das amaduras ee A seq, srdo anaes cada um ‘eetos tors. 221 Contetes de execugso ca obra ‘A dimensio maxima carectrstics (D4) do agrogado grado & ontconada, do acordo com a NBA 6118, peli dmeonsdos das pogas — fdvendo ser menor que V4 da menor dina entra as faces da fora ¢ 18 a lure das jes —e pelo espararnano das armaduras ~ onde 0 esa lve enre dues baras, dos was ou ds hn da ermadra logins! Ge tumavigs do deve sr menor qu 1,2 veree a dmensdo maxima crates ‘Sayapads ncaa horus .vesne soe dinero pane ‘Alben das tions das pops © eepscamento das armas, oro {ator que pode lintar a Gmonszo maxima do agregado 6 0 langamento do cencrto por melo de bonbeamenta, onde Dé imada pelo Gael de Uubuagto! ‘Quando 0 conjunto do papas a concretar aprsenta carctristions dieentes como dimensbes, donsidade @ espacamenio de armaduas, 4 lrabahabiidade do concretoIreso daverd ser adequada & stuagio mais ‘estore. so faz com que a mista ssja_antocanamica paras oss Popas, mas 6 compensado pela maior velocdade da oxecugso 10 As mitra ma ida 0 recomendveis para pocas cus supeiies| ‘de meidagem seam andes om colagao 20 volume do corel! mesmo tio se apiea a pages densamentearmacas ‘As misturas podem ser tanto mais as quanto mals enérgjco for 0 proceso do adeoncanono! No caso doadensamento manual, a mistra ave fer conitincia pistes Por razies eoonémicas, a mistura deve sar a menos fit possive Como estas misturas sao, rormalmente, de adensamento mals ih, 6 nocaesiio que ee fapa uma avaliagsoadaquada do coneeto Wase para cue Seto de langamenio‘ adensamento ro que mit lon onto de superar ' economia fea com oe materi Cs agrogadosmidos tm inftuncia preponderant sobre aplasiidado conan, dovdo a Sua crates de possu uma eleva rea espe, iin aaagao do nto na mia ra povecar tora sorte no consumo de gin e, conseaienlemnte, node mento, Como o inonta 6 ‘mara mais car, alesgses no consumo de sei idem sretamonts ‘toma oa textura supericaldas parts om grande atu sore «plastic, send quo esta ser preudeada quando fren mais angulosa, rugosas ou slongadas Arias mle ie raquerem malo quanta cla An cla malar fedo ts cuss maores reas espeiioas, Em convepard, zo faa do sor ‘mals tna, 0 ter de asia requordo plo conerto de igual plstiade sord ‘menor companando data manera oe negatno ca ura eva, ‘Areas muito grosses, quando wilzdas em concrtos cuja mens ‘maxima do agregaco soja pequena (8,5 mm) resutam em mistures mio ‘poras © pouco cosas, devido a0 fenémeno de inteferénca ene as parla Quartdades excosshas do area aumentam muito a coeséo da mistra ‘ornando mais fel seu angamonto e adonsamentc, alm de aumertarem © ‘consumo de cment e, consoqueniomente,o custo do concen. " Querio malarore consumo de asia mor ert. oda iment eta decore ofatode que pasa (iment va) €oagante beans entrees partuas ears, 2.23 Appogado grado ‘As paniuls arredondadas cu suberrodondadas o de eda supe sa —camoo seo rolado —avovecem a pasted do concrl, exo ‘manoe agua do amaacament. Em contrapartida, a gag male agregado— no estado endursedo —& ejuleada Acrogades provnintes do btagom que possuam forma cia @ com ‘extura superficial rugosa aprosontam malo oa ospeccao requer, por tanto, mssor qualidade 6 gun do matnagem. Ae aecae vies dest Qos jrvocam tambim mao alo ene os, aumeniand,censoadsntement, © onsume de Agu, alae cient, Acregidos cas particulas so lamolares ou slongadas necesstam do ‘uma mar quantidado do areia para una dada plastcldad, eumontando ‘onsoqdenement, 0 consume do Agua e cmenta da mista. ‘Aegades com malors dmenstes méxinas caracteristessrequerem rmonores ores do area para uma dada plasidadoo, print, apresetam ‘manocesconsumos de Agua azo dese pede sr exphcada pla dmnuigto dada spectra do agregadoqraodo, que reqve porta, menos argamassa par cer ses gros e manera sua capacdado icant ene as partdas ‘So agregado grado, Porlano, seria vanijosa @ dogo da maar mando ‘maxima caectritioe, qs pssblaa maior econora de cent onsen, ere ene a pata eo agregade eiminaria ess vantagen™. Mista contondo quatidades excossivas de agogados gras dio ‘amo resultado maseas do coneat resco com baka sass e mebliede, ‘endo grande esfogo para sou langamento @ adensaments 224 Cimento. dgua ‘©csmeno 0 componente mais fino do concrete, apesrdo sua lavada rea especies, un aumento do sau consumo néo uae um aumento proporctonal da quantdace de agua para manor cantante a pssseidade le 2 ‘care porque as patouas tainas do cent unconam como verdadios ‘olamencsreduzhdo ato entreas gts maeres dos agrogados a permiindo Imari da masea de concel resco, mesmo ellos obo quando Elmont subettudo por metas manores quo 0,15 rm As princpais nuncias do cimento (ou ners ultainos) 90 concreto reco si 8) a plasicidade sumenta quando a elago équaementocesce: 1b) © aumento do consumo do cneno (mantendo-se 0 ator Sua ‘mento constant) tvoree a plastid, aumerta a copsaD da Iisa reacae ecu a segrgars; ©) exsudapso & minute quando o consumo de certo aumenta 1) consiténca deticinte do conret fresco, devia 20 agrogado ‘mio com oa ou texture de parteulasdelatosas, pode ser ‘orig como aumanto do consume do cimant; 8 ©) cinertos com dteminadas digs miners (como acnza vlan) favorecom a pasado do coreet, pele ato das adgcessorom thst nase de ora eadondadaA esciia de atone 69 fla alinada podem produ ooo contri. 2. Conereto Enduocido As quakdaes deseo do concen endure so: as essncas& compeestt, rag» rato na flat odorone,cleaament,suabidado, imporeabidade, aparénca eresistncla so dagaste “Todas esta propiedad, otcoto a aparénia, mora com a redugio a lagodigalcmeno® (af), em cures pavas, so voreldas com 9 Ineromento das elstereias mocarscas do concreta, For ate matho, estas 0 as princi qualidade que so conidoradas na dosagem da um concrete, accenalmant, a duabliade, quando © ‘onal fear expose a meio agossvo. 24 Resisténela mocinica a [A resisnca do conerao poe ser considerada como sando fungi, princpalmento, das resisténcas da pata de cmento endures, do agregedo da igapto past agregade”. ‘A resstécie da pasta de conto enturecida depend bascamente, lo sau rau de hatagzoe da porosdade. A poroidade dapat tor forte Iniéncla sobre a restnci © poe ser medion, em conerlae sem advo Incorporadr dea, pala ela ae, pas quanio mals ala or esa rola, ‘ner soré a rosistncia. Em concatos da baka @ médaressincls, @ Inludncia de relagao af 6 to tensa quo a cons na causa prnspal de aorardo nos valores da rsistncia & compreseao, posordo, ndusie, sr © Unico parimete a sor consiorado Jd om concrtos do ala resiténla facina ‘4 38 MPa}, otros flores também dove er consderados Atesleténcla do aregato dove sr compat com a do conerte, Qsairo Isso oor, @ Unica propedade mectncarelabva a0 aregado que nf na do conerets ¢ oseu modo de elasicidade, que de acardo com KAPLAN ® © mae important parmato qos earacterza a resists a oqao na exo {do concrta, © JOHNSTON" mosta que una vaiagao de mais 20 GP no tméduo de elasiidade do agropado pode incrementar resistencia & ‘ompressio em a 95 esstenca a tragloam st 20% Enteant,eeeae tts 56 £40 parceptives,princpalmenta no caso da compressa0, mn oncroos de ata rita No que oanceme tiga pasta agrogado, eta doponde, basicament, forms texture supeficial eda naturezaquimica dos agrogados No pmovo ‘220, a forma © texture podem atrar slnfiatvrente a hea espectica ‘de agregados, funda detamanta na resutante da hg pasa area. Priculas qu afatiam.so da forme arredandada @ tandem para cubica faprosorlam mai rou copwutic, u ns wsonenJo Gusto eae Stporicial¢ rugosa, aumontando concequortomnia a resistonca mecinica {to conereo, sendo ese ftlo mas perceptive no caso da Wacao na Roxao -O ‘esr eel ¢obdo quando se edus a dmonsao mana earacteriten do ‘gregado gra 2.2 Duratsade ‘A durabitdede do conereto pode ser detnida como sendo a sua capacidade de ress ago co tempo, aos alaques quimicos,abrasdo ou (qualquer cure apso de detarragao™ A durable dopende, portato, do ‘po do axaque, ico ou qumice, aque concrete sera submei, vendo “ ‘or analsadosererosamente ants da esostha dos materials eda desagem o conoteta, No que conceme & abrasdo ou soso, a duabiidede estar ‘irtamente load &reistonc de cone, "No caso do ataqus quimicos prveriontes de guns culaadas, quando ‘io for possvel ou a obra nao jstiique um estude mais aprtundac” da ‘raiidade do conctto, pases adolar para rela ac os valores cdo no Quacro 1 pis a experiencia tom demensrado cue a pote tica do ‘onereto 6 to importante quanto © tipo de cmenloutitzdo, poserdo ser ‘sumontads quand se wllea baxasrelagSos ale. MENA" mosta que ‘onctelos de dmentas com alos ores de slomialo calc (0,8, que 6 0 ‘ompocie dy cmonto mas vinerivel a laque posites, com bana elo ‘af, s80 eapazes de ess por mais de 60 anos & afao.de agua do rar Os ‘menlos mais edequades, neste caso, sG0 0s de madera reise aos Sullaas* Quis) eos cents de atfomo® = ( ‘QUADRO 1 - Relagies ale maxims permisivels para conretessubmetisos acondigées soveras™ sina expos ago da gua do mar ou sta Tipo da stata Paces dagacas 0 woqbes co] menos de 25 em do recobiment| 040 0 (Noses ganged mein ris or all, algo ls pa er 9 METODO DE DOGAGEM ABCTIAG! 98.1 Consicerage Preliinsros Como jt flo anteriarmeto,o objetve final da dosagem 6 a deter rina da quantdade com quo ads mata — cimeno, quae agregedos ‘Mona na conposiedo do concrto, ov oj, o consumo dos eis por ‘mol cibico de concrete Os provedimentas adciads na reatzarlo dessa risra 60 que const um metodo de dosagem. Esto, atulmente, inmores mélodos ou predmentos para esse ride que ARREDONDO VERDU ® apresenta em seu babalho os 15 tin, 20 métodos do dosagem mais comuns ou mais conhecis ra Europa; 36 no Basi, estan 4 métodos bastante conhactos: nso Teenligico do Ro Grande do Sul (TERS), Insfuto Nacional de Tecnologie (NT) Insituto de Paaquieas Teenoligies do Estado co $80 Paulo S.A. (PT) © ABC". A ‘exitinca deseo grande nimero de métedos nao dave ser conscerada Contract, pois muitos doles voletamao a condigbes espocticas do {rabahatidade, com no caso de pé-oldas, ots sao de carter regional, lpfcads coment acs materia enconrados om uma detormnada reac © ‘iaimento esiom métodos que clones sas uname, > 6 basa ‘Sh em curs garulométiicas de eorela GOLOMEY, FULLER) no ofa rede (JOISEL"), na mina compscdado, rea sepocia, modulo dora eo © método de sagem stuamente preconizedo pela ABCP fol dosan ‘vohido com base nos matosos do ACI" Portland Cement nstute (PCI [Adaplando-se hs condos basleras. Lopcamante que, tendo @ Basi ‘monsées continents, sera pratcamente mpossiva adept eso metodo a {odoe 08 soregades dsponivels no Pals, Procuou-ee, entio, fazer una ‘aptapao qu pormlisse a utzagao de agregadosgradostlados ea aaa ‘erioe que obedeceasom aNBR 7211, que seguramente a8ocsrmaleutizados ‘8 proparagio de coneralo om nossa Pals. 32 Fundamentos do Método Este método 6 recomendado para a dosagem de concretes com ‘rabahabdade adequaca para & madagam in loca ou soja, 2 coneistongia ‘ovo Sor de semt plastics a fulda endo 6 apleavel a concrtoecorocconados com agrogades ives. O método femece om primelra apreximagao ae ‘arid dos materiis constiuntes evendo-se obrigaloramonie, sot ‘hecilaa uma nistura xormartal ara voc so a quaidados desoladas foram anges ueagso Go metodo exe 9 sanhecimonto pro des ‘ogee rirmagees 8) Motes tio, massa espectca 9 nivel do resstncia os 28 das do mente a sor uszad; andlise granulométrica @ mas Ssponwels 2, massa unl compactada” do agrogade gate, 1») Conereto pection dos agragados ddmenséo maxima caectorisicaadissver; constincia dessada do coneretofreco, mea po abatmonto ‘do tonen de cone cones de exposiao ou aldade da obra; 6, resictncia de dosagom do cone, ‘De posse dessa elementos a dosagom se resume nos procedimentos deseros segue 139 Faso da Relagto Agua/Cimanto _ faacto ou escanadaralagodgualsimento al) do conte dave ser feta com aes nos errs de durabihdade ¢ 2 resisténca mecérica. No Primers caso, quando lor apse, pode-se adotar as recomendagses Jo ACI UTaprosrtaa no Quad fou, eno realzar estos espeicolvandoe consierag o fu do expose oa ltersidade dos agentes agestvos 20, omer, sdoiao-ee a ralagio ale eo po de coo mals adequados para ‘vida ut previa para a ectar, -Acecoln ds ea al om ung darsitneia morica do coneeto hve sr aa com base na Curva de Abram do certo ase tizade, vendo sso nao or possive, pode so emprogar a Fgura 2,tendo-e em mente que ott apenss ume aprosimapao da Curva de Abrams. ‘Ae curva da Fgura 2, ambi concidas como curvas do WALZ”, toram obese staves tag extinct, rendos no labora do Departamento 60 Concreto (DECON), da ABCR, ubizando-e ements de Giirenies mores, pos 2 classes" *. Uizav so agregaco grado betad> (grant) 0 mid (eel proveriente doo). sta uizago basea-s ma canhacinento pro da resistnca normal to cent ou pa sua atta, Portan na. adoga0 a elaco al, pod oor tes stuapoes dts: 123.4 Quand a resistincia normal do mento @ cones Este a caso mais fvorv! aramenteocore. A adojo de relagao alc Sata diretamerua com arsisténcanarmal conhocda, 38s elect sakcneno ‘oss 060 06s 070 078 ago 050 as ode e898 & A (san se 2 sow wpb uaa op dest emu 0 reso cierto 0828 as FrOURA2- tio pra. Strada ale gto ds re {83.2 Quando resctnsanermaldociment 6 dosoorhecisa mas éconhasids ‘a sitanea méda do mento am questo sia tuagao 6a quo nomaimente aco, quando se uz una mesma ‘marc de cmente dante om crtotomp, Aa resistnca pode ser estnads ‘com allo doe salores coohosdae. 33.3 Quando o desconrecmens¢ oa! Neste caso, dove-e adotar como estimatva da reistnsa nota do cimant a resiténca minima espectieada pla norma, de aco com classe {.cmenta Por exompo para um cmon classe 3, doves adoro valor de {2 MPa pa a restonca cent. Este prodmento somente dave ser ‘mprogace quando o volume de conerat a sor poduzdo & muta poquen omo de tear anlecondmica a exeoueao doe ees fics do cmento ou 8 (Cun datas. 114 Determinago Aprox do Consumo de Aqua co Conerato (C,) ‘A uantidae de agua necessri para forever ao corto tesco una otaminaaa conestencia dopende das caactrstcase propor cos ma ‘ofle utizados, sondo quo os agrogadee apreaortam infuoncaproponde- ‘ant, oo sou grav de inlencdade rd doponder da distil ganuomatica, fora e teat dis partes, sabendo-se de antomao que parla defor ‘ma aredondadas e supericainente sas, como & 0 ato Jo co ado, 80 ‘mals iordvel &obtangto de conctetos om enor consumo de Sua uantidado de dgua para una dada consstncia rd depancar da strug ‘Ganulometica, cu mals precisamenta da oa espoctca do areqaco toa, ois quanle maior forest, maior sr o consume de agua no cance, pore Favor mai supetie de mehagom, Esta raga bastante snples comet plea a agogades com parca maior que 0,15 mm, po a que ee abaio dest valor, inclusive 0 mente, aposar do possutem eleva roa fespeciio,alvam como agente riieante enlroae patcuas maiores do ‘greg, permindo nce a redugio doteor de gua para um determinado rit do conistéeia, Polos fatores exposios concuse que & bastante afc, ou quase lmpossvea expresso do consumo de ag por melo de uma ll materi: 18 ligands caraciorisios &quantsades dos outros contiinles do conerta, ‘agua de amassamoni dover ser delorminada expermontaknento os ‘alors eqiontementerecomandades, ou obidos por melo de equegbes ‘]mprca, dove eer usedos apenas como primera aproximagto (valores constatas no Quad 2 so recomendados come pons te arta para o consumo de agua de concels preparados com agregado ‘rato brad (grant), agregedo mildo (aoa de fo), consume de ements {a orcem ce S00 gine bation ene 4 @ 10 mm ‘QUADRO 2 Consumo de Agua aproximade (Um) “Rbatmanio do | Omensde maema cacti do tronca de cone ‘agrogad gra (nm) (om) | as [190 | 250 | 320 | 380 oa 60 —| 220 |195 | 100 | 185 | 100 ‘goa 80 | 225 | 200195 | ~100_| 105. ‘aoa 100 —[ 230 | 205 | 200 ~195 [190] No caso do six old sr used come agro ado, 0 valores constanies no Quadro 2 podem sor feduadoe Je 8a. 1992 Aros muzo nas, come as perencentes zona 1 da NBR 7211, podem gor aumento: ‘horde de T0Rena consumo do dua, Exporimentaimente, a deteminaedo oxata do consumo de 4gua 6 bastante spleso peso bia ara de 2 03 enaives, excutand- 32 oensao de abatnento™ para modida da consténcie do conte. Esa ‘paragotoma-se ‘ainda mais smpos com a ullzagso da expresso [1P ‘onde agua requorga fg Go Goneune hia ation sal © ‘equeis: e-6, or ts onde: Gy = consume de dua requerae: Gy, = consume ae ua init, 4 = abatmento quero: a= abatimento ini nnn nnn lt ei eee 35 Dotarminago do Consume de Cimento (C) (© consumo da cimento nial écaleulado cretamente com base no consumo de agua ena relagao al: a ok el logcamonte que o célouo dependeré da agua @ 0 aceto do consumo de c= ‘mento dependoré da precio com que fla asa estat. consumo de ‘Smet graimonto nao alla a resatsncia meesnza do core, no ena, ‘quando esto for mulo evade podera causer um pequene docrescmo de re SSetncia Alm cso, consumas mats alos provocam maioresvariagSes ‘elumioas ¢ malor quanidade de calor, gored pala ua Mratrao,o que 6 [yoludal as estas masshas O consumo de ceno normaimente vara {4 20 400 ke 36 Determinago do Consume de Agregados Adeleminago dos consume de aqua cineto$ reaivamarie simples, bastanco-s uza algunas regras préicas vo aut das ounas de sista do concrto (gu 2}-Uma ver obios estes dols consumes, ode agropados pode ser cbt pea deren do weumo nocessaia para compar de oneot.Enrtat oe agregndos sto campestos pox mildo arta) e raid Sendo necessso qe se lara, adequadrmenta,o proporcionarmenio do cad tum para. compostao da curva granuiomética do agregado total Reaimente, fst € panto chavo de dosagor do cancel, pots ole € quem val ar & ‘rblhabidade © custo fina. Eetem, atelment, dieros'métodos para o proporionamento dos ‘agrogados,cando que os als comuns, ov mais ulzados, beselam-s om ‘Gras d eerie ou peeas, como 0 caso do todo Jo INT: ‘Gai protiema das curves granulomrices de relrénca & que licence \dsptamse deacrogados que, uandornsados, 9 enqvarempreciamenie rca eapectioag, eo que narmalmanta se biém &oura cura, dsints da esefaca "No método preconzado pela ABCP. 0 propercionamento agregido ‘yacsoimiaso ¢ fo determinandoe0 © teoraimo de agregaao grade ne Iistur, em fungio da sua dmoasio maxima carecterisiea e do modulo do furs daar enquana veo consumo de aria sod ungao dos teres de pasta © agregud gratia do coneeto, a 36.1 DeterminagSo do consume de aprogaco grado (C,) (consumo estinado de agrogado gato bio etaments do Qvacho endo sfo lomecids os volumes compaciados a eco por meta cibico de ‘cineelo em ungao da su meno mama ctacterisica (DJ edo mo ‘etna (MF da roa (QUADROS = Volume compactado seco (V,) do agrogado grado pox me ‘rao 6 composto por das ou mas brits, recomendando-se que els ern roporconadae de acordo com mn entra iigeo 8 nao leatoramento ‘Um erkério bastante razcivel que pode sor adotado faciimente om lsboralro bode mener vatume de vas (Vso 6, procures proporcionar 2s bias defor que ene suas parts, quando compactacas, fae 0 ‘menor volume possivel deat ov sea, que a mitra resuarie apresete a ‘maxima massa unlaa. Experincias desenvoWedas na ABCP perma Conclur que © menor ylume de vezi ebido na mistua de dua bias de ‘aduapbescotiguas éconseguide quando se mstura 50% da cada uma alas (Quack 4), excete no caso da mitra de bi Oe bia WF TD 35 ‘30 [eo] a0 ‘QUADAO 4-- Proporcionamento de bras 73} oss 3705| p20 | os peace 20_| 0.25 0.775 _| 0900 | “0.05 {ita witzadas |“ Fropargio 22 | os 0,755 | 0,790 |~0,805 | 60,81 ‘SBD 0 70%B Ps 0735 | 0760 | 0.785 BIB OB 2 BZ 26 | oes aris | 0740 [0,765 BoB B20 7% ES 28 | sts 05 | -0720_|-o5 3, B BES eSB 20_| os ‘.575_| 0700 | 0,705. 32 | o.s0s ‘3.55 | 0,600 | ~o,705. . 2S a ae Coe toe A vantagom da utizagdo deste procosimanto resi, basicaments, no fat 06s ses {geo | Os. aspect ocondmico, mas, amb, pode ser anal sob o pono de vista (0s velore constantes no Quacko foram obtios_exprimertalmento, a ABCP, com base nos trata deservobdos palo ACI o plo PCT da Fires do Su, A doting de C6 pon expresso a ¥ XM, te 3 ‘onde V, 2 M, so, respatvarenie 0 volume compactado por mde conesto {Quadko'3)¢ a massa untaiacompaciada” do agrensdo raid Norns oagregado grado uilzad em malor escala6o breado,cundo ‘de rorhasgrantsas, basen o otras Normasnentoweniliado por poora bia a emplesmente bra. Comarialmento aba éfomecdajé graduate, ‘deacon com a norma NBR 7241: Ba Zoo (80), ita Un (81), Bra Dos (G2), na Tide (29) 0 Bria Quato (84), podendo te dmensdes méxias ‘Geracterticas doede 95 mm (80) até 76mm (64). Nermalmente, 0 aregedo {ecnolgio:o wma do vase do agregado rao dev sr presncida com quantidace sufionte de argamasea, do forma que os vazs nd fquem Inerigedos, Impedindo que a massa apresente comportamentopustco” Logeament, quanto maior forest velume de vazios maior sraa necessidad Esta absorgSo tei, que representa manos do que 4% do total de ‘sq fz, ovate caso 08 agregadas permanecossam 24 horas inersoe ‘2m dgua ipa, o que no ocoe no coneeto. Em prime lugar aver gue Tivo para ser absorvds apenes nas primeiras horas, fnament, quando omega a absoreio a age carla parla da cimetouanas que frovocam tama comalagse noe pores do agrogado, redid bastante su capacdade e abaorgdo. 0 Fotorcins Bisogrfoas SSOBAAL, Hernan avo, ‘2.sdrovatl, Dosagom experimental dos cartes ‘So Palo“ ABCR, 1979. (E723) RODRIGUES, Pablo. Parkmetos da dosagem acon do fengrelo. In: ASSOCIAGAO BRASILEIA DE CIMENTO PORTLAND (ABCP)..-REUNIAO de téentos da nals do ‘iment, 3, Sao Paul, 1083. (Arexo n°) SSOBRAL, Hemani Savio, Reologao rabanabiac doe ‘conor So Paulo ABCR, 1084 (1.6), Resistencia mecini ¢detomaeso do concrete. $80 Pao: ABCR, 1988. (ESS) [ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS (ABN), ‘Aarogados para coneret: NBR 7211/83." Ro de Jano, ‘089, Projet @ xecurso ce obvas de concrete armace, ‘ia 611882. ode Jana, 1082 GIANIUSSO, Sava Euginio, _Concrets espeia conceto| [bé-miurac, coneree Lombead So Pado, se. 8. FULTON, FS. AMERICAN CONCRETE INSTITUTE (AG). Behavior f ros coneote ‘ring voaion, ACI Commitee 209" American Canera Insti, Pro, Doel. 78,181, 3656, JanvFob. 1961 Hardened concrete; pystal and mechanical Det: ACI, 1971. (Monograph re) Concrete tacnology. Johannesburg: PC, 1980 NEVILLE, Adam M, aspects Propnedsdes do cone, BUCHER, Hans R.E. RODRIGUES, Publo RF _Conslardes fens ae raistinisemectneae do conceta. In INSTITUTO BRASILEIRO 0 CONCRETO (/ARACON). 'SEMINAFIO sobre conte da rasistncia do concrete, So Paulo, 1968, ‘to Paulo: Pr, 1982. 13 Research, 8. 22. au Ey KAPLAN, M.F.Flonural and comprosshe strong of onsreo 2 ‘lected by the proportas of cones aggrogales. American (Concrete isms, Proc, 55. 1188-1208, May 1959, JOHNSTON, C.D. Seng and deformation of coneret in wii tension and compression. ‘Magazino of Conerate London, v.22, 87, p. 5-18, Mar. 1970, BLOEM, Delmar L, GAYNOR, Richard. Etects ct aggregates ‘roperbesonsrengih el conerste._ Amentan Concrete Instat, Proc, Deva, v.60, "10, 1429-1486, Ot. 1962. AMERICAN CONCRETE INSTITUTE (ACH, ‘concrete AC 2012.82 practice. Dot, 1004,” va Guide to durable Act mania of concrete ‘BICZ0K, Inv. Concrete erosion ans concrete protection, dope: Kado, 1068 AMERICAN CONCRETE INSTITUTE (ACH). _Durabitly of conereto in ‘servic: ACI Commitee 201. "American Conroe nti, Prac, Dato, 58, 12,9. 17711820, Dee, 1562. MEHTA, PK. ucye, Durabildad dot concrete en elma Revit Mexico, OF v.19, 126, 21-34, Ag, 198 [ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS (ABNT). ‘Gimeno porana de moder resent stileos @ moderado Calor de hicataedo (MRS) e mono portend data reste Sula (ARS), NOR 373782. Rly Go sane, 1282 ——-__cimenteportand de atoforna; NBA 5735167, Fo de ‘neko, 1987 \VENUAT, Michel. La pratique des ciments des betons. Pas Ed Montour 1876. [ARREDONDO VERDO, Franeieco. Dosen de hormiganes. ‘Madd InstutoTéenco do la Coster, 198, PETRUCCI, Eiclo G. Concrete de anon portland. fed. Porta ‘Alegre: Gobo, 1081 a a. 22, 2. a 2. POWERS, oval. The popanies of tesh concreta. Now ‘Yor John Wey, 1968. [AMERICAN CONORETE INSTITUTE (ACI). Standard practie for seeing proportion for norma, heabyweig, and mass onerte ACL 211-91. I "RCI manual of eoncele practice. Devo 1908.1 [ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNIGAS (ABNT). ‘Delenninacdo da massa unitra de ayrogudes em estado Compactoe aece: NEF 78°0(83.- Pio do Janes, 1983. Coneete,detaminago da consstncta pelo abatimento do tronco de cone; NBA 72292 Fo de Jeno, 1082 [PRUDENCIO, Wainer sé, SILVA NETO, Marla, COSTA Tite ‘Gaspar da. Contole de qualidade do canst. So Pawo ‘ABGP, 1963." (ETS8) BUCHER, Hane RE, Estimate da resebeca& camprossso do ‘canarias executados com cimontos nactonas am Turedo da ‘elagae dguaccinenta So Pao ABC, 198 [ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS (ABN). ‘Enaso de cenio porand: NBR 7215/2. Alo de Jans, ‘ee WALZ, Kurt, Beziehung2wlschen Wassarzsmantwort Normfestigt ‘de Zoment (IN 1164, cunt 1070) und Btondrucstigk MURDOCK, LJ. The workabilly of concrete, Magazine of ‘Concrete Rasen, Logon 12,0 38, p. 185-14, Nev. 1960 POPOVICS, Sandor. Galolaton of the water regiment of mortar ‘and cone: a slaleotche-artrepor.Mariaux et ‘Consiston, Pars 13,08 77, p. 343-52, SopiOet. 1960. Insite do rern ape manateconocrumierssrata eo sows de ds congas tour eu poe do sxe uae © Asset ona cond andes eau sats 1a aca ver mehr esa ta co, et, na SD am, NSSOCINGAO BANSLERADECMENTO PORTLAND ARC?) somata a prea dassstna ica an pratima > uss Sh emer a BCE skavos ce sou ui coo ncn «de meson carey Ibomige stan om ia Po, dec sous ogo no mae 1 teat dees de trate de cman, gees, coco, maa, 1 somehinano ds sua «pesquisa teas ras eo poo ‘pleas doce su demas 1 sds de csaens de corte sng, onto de a esc. core, ‘encelo cer tama sav oreo 1+ tboagiod pee depen rigs sends ara otovs, vias una, aeons senas vrs ets nats, com combs Ge xo naa + esomevinano de pros oe pans s etiugo oe paves @ ps de “+ otpathanat tcc tas oti, aera ono 1 sSisinga enc face de anlage omerse precast 1 ago ao eas iano seats Go areca, eauges, cuss «pastas, ‘interac m oes seu om ne pessoa) ‘+ SSpioe vee pubspee cae manana de mals compa bec cs ‘ese ata sobre cone dence enters son compiz, ravi do uma vac oe ne do oa Ba. ‘as Represmayies Rajon, anaes decedent ears se Andrea pam osetia.

Você também pode gostar