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Eds ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO

21-A-Mrsch, baseando-se no aspecto da fissurao e uma viga de concreto armado,


quando submetida a carregamentos prximos da ruptura, idealizou um modelo de
clculo segundo o qual a viga trabalharia de forma semelhante a uma trelia
22-B-Em termos leigos, puno seria a tendncia que um pilar tem de furar uma laje.
Ou seja, devido carga concentrada que a laje transmite ao pilar gerada uma
reao que tende a furar a laje
23- D
24-c-Nas sees fissuradas a viga encontra-se no Estdio IIe a resultante de trao
resistida exclusivamente pelas barras longitudinais. No incio da fissurao da regio
central, os trechos junto aos apoios, sem fissuras, ainda se encontram no Estdio I.
Continuando o aumento do carregamento, surgem fissuras nos trechos entre as foras
e os apoios, as quais so inclinadas, por causa da inclinao das tenses
25-c-O termo concreto auto-adensvel (CAA) identifica uma categoria de concreto que
pode ser moldado em frmas preenchendo cada espao vazio atravs,
exclusivamente, de seu peso prprio, no necessitando de qualquer tecnologia de
adensamento ou vibrao externa.
26-B-Nas aplicaes necessria apenas a realizao do ensaio para medir a fluidez
do concreto, como o Slump Flow Test, pois no local s h possibilidade de correes
na quantidade de aditivo e gua
27 C
28 E
29 D
30 A
31 A
32 - E
33-B-A experincia tem demonstrado que o coeficiente de Poisson do concreto varia
entre 0,11 a 0,21. A NBR 6118 admite para o concreto um coeficiente de Poisson
relativo s deformaes elsticas igual a 0,2.
34 D
35 - D
36-c-A analogia no estadio III feita em relao compresso
37-c-10 cm para lajes que suportem veculos de peso total menor ou igual a 30 kN;
38 C
39 - A
40-D-A reao lcalis agregado sim prejudicial ao concreto pois altera a sua
resistncia

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