Você está na página 1de 98
MG DES. TEC 1.2.6 - Introdugtio ao desenho téenico de edificagies. 1.2.6.1 - Consideragdes gerais sobre desenho de arquitetura, 1.2.6.2 - Normas convengdes da ABNT - Letras. 1.2.6.3- Aspectos do cédigo de obras aplicaveis ao projeto de arquitetura. 1.2.7 - Edificagdes Residenciais. 1.2.7.1- Tipos de editic “(1.2.7.2 - Classi io dos compartinientos nas edificagdes residenciais mensdes minimas 1.2.7.3 - Orientagio ¢ insolagio. 1.2.8 - Unidade Unifamiliar com um pavimento_ . 1.2.8.1 - Desenho do projeto. ~ Cépia de projeto completo: planta baina, cortes, fachadas, cobertura situagio. & 1.2.9 - Cobertura ¢ telhado Gai 1.2.9.1 - Formas e estruturas de telhados - cépia de sambladuras. A 2 - Divistio de aguas - representag2o0 grilica com planta baixa, cortes ¢ vistas 1.2.10 - Cireulagao Vertical 1.2.10.1 - Consideragdes gerais - piso e espelho. 1.2.10.2 - Escadas e rampas - representagiio grifica. 1.2.11 - Projeto de Modificagao ¢ Acréscimo. 1.2.11.1 - Convengies -11.2- Estudos preliminares - eroquis -11.3 ~ Desenho definitive com representagao grifica e cores. 1.2.12 - Desenho de Projeto Unifami 1,2.12.1- Planta baixa e cortes com dois Pavimentos. 2.13 - Desenho de Projeto Estrutural de Conereto. 1.2.13.1- Planta baixa, cortes ¢ detalhes de formas, infra e supra estrutura: - representagio gritica, 1.2.13.2 - Planta de armadura com quadro de listagem de ferros e resumo. 1.2,13.3 - Apresentagio de desenhos convencionais e de programas de auto cad. Of Ptor Lume o#loaja4 ee ee ee ee ee Arquitetur a, sustentabilidade — e meio ambiente: iin da nee snvoleinient agin de esennne twcin ambiente, Dessa form 3 anyuite inv sarpurandg estas Wovies varideets, Chit inilizagie desses noves elemiente Jpnjetos se tarmac mnie itis oa es, Busicaanente Scanifiean quuatie varisiveis batsears neta foo anquitetnra: a sustentabilitasle a avlania.osneioanibiente es torts Cant iste liste hit 1 de preservaginy de eapit Siurs2ty 1994) com arorate do ternitirio de b Jteragio entre o aul que hay finicw «were 19 li mies reeonbieven siviturain, A naturais is. eeuntdnticns. expats, evlegivgs cubusais (Burszayn Dt Os aspects ig aavantene stip una Ja connunida projets sla popu CO auguiteto pres Hac eon este nove eanevita, Attalivene 1 prujes ‘rusdowes eae menor aimero de: esl, U meio ambiente tansy grasa ter slinarizes als vo ape! funamentall su \ aiilzaesio oh vutettaiide de toa sisteuns tua his que deveas see pee tne pidetn © levee 60 4 ‘A atual necessidade de incorporar na arquitetura elementos de sustentabilidade € de menor impacto ao meio ambiente na arquitetura fez com que 05 projetos s¢ tornassem cada vez mais complexes. Roberta C. Krona, Dowrands FAUUSP nares he Estrus Ambientais Urbanas, bohista FAPESP, esta po IEELUISP/PIMEG ~ Programa Interiscphinat ‘de PossGracduacao em Energia da USP. ‘emails rkronka@usp.br plorados de manicira ravional, Exi fires con qualidades prosttivas ¢ outras ‘evan qualicales de protect (Architectural design, 1997), Nicenologia éaelem sagio eure iaantie a existence de iteda a rwlagiie, Apes ucia sibre as questiies de suste le global ¢ local, nem sol para os prob sends en dts is esealas (Bursatyn 1994). 6 precise ile ever cielo. N russconn ck lace ianphaniar solugies no sent 1 que ji fae esi senda vex parva inyphatn sariainany a saestenntali Actitny trier eat i fentenelianento deste arti cepts He eter eget Projeto E nesta etapa que se tem naior ios aspreetos de incory tos que sunteutab ili voliad tiea, cinvulagao interna’e i aclequaea, cot sem aspect idkarlos eon 0 top 1994). 0 resultado dest ambient jeto, alm dos aspect Agimias reienrlagdes de nantio do projete toe a teinpo dae fisieas: jolas esse sentide, Wot usa a dininuie oP 10 € operant ladle & ecificagi dees, Paar fei optiowese es ago de olen nila wafia, podem sar do prajeto (1 se terreno cone, Irrais lesenvalyinnente de ain projeto deany TOM) ea ili ‘ha aan pr ‘Oues poate cenduatieka (Kr rain fa satabililae Teta nines penelas mae 2 vy ma = “te le wnientagho nove anise inte ¢ ieaunente efieiente, com Te eset dle rates erste 1 serean adiservalis SB | | ein ch ea sulvinentod future © siimphiieagdoy chy fis cm peste prijet visunlo uu taaigerrin sua le agua @ fei nantes das free inl «june de enti So ie native, allan che rise eae nr tividasqpuecetrbuy que ceauribuens nese anit la V integra prevista uo pats deve nasao eke locas para revipiente Sixuios& earinda € despensu, promover wile ne da inna reondemagi na sistewa «ls encant eas pn tn fi O vquitetn aleve yujete para dntar € vem vista pons stil Monga viet de anna edliiea je poet set lawl exit tenes Intuit, eames utiliza inseticidas. Mtn ais Jsssain emma untilche jaar nei le ll ee paid, irae a prada sv orapacdio de edie eis iestdnn « vonov eno veut nututa sufcien \ esperitneia malady ni Proeanna Pin Grauluagioem Faerie ALE (lie itt de Bletrotéenct Enters a Un Sersidade te So Pau) peranitne a conse trun de un eunjunte de edifieion deat suns go Progra. excentass com Hei dhe reflorestamenta ~cucaliste tic lizanlo uma aulaptagios ake sists nia cons Hutise nortessnerieany platform (Pestection. Ainiviativa én tenatisa dleincorporar as questies de baive inpac ‘© ambiental e susteniabilishule ae pres 1. \ foto 1, cha evilieie deste aos pes ‘iuisadones to instivato, mrstra a mnonta «los paingis de nei do mestno euifcio, mostra a pre rent. A esta la nl ahe ell stancane reflete a pecan ey evn ie Prvtos ambientiis. una yee que este tan Ene 5 | outuace 2001 Vista geral do peédio 1 do IEE/US hos aspeetos de reste d Estado de Sio Paulo e quase inexplorads construc civil que juossti baiva fnersia exnbutichs (Krak, 1000), Oeeifvio tem cere de O5% a mens ds enengia embuticla wos tateriat Hunt préliv vonvencional Montagem de paingis do prédio 1 do IkE/USP com um eusto final 50% menor quind comparulo a uma construgio convene nual. O edificio & implantado de forma garantir ume melliie utilizagio da Juni tuatural, aléin de otimizae 0 aprovei tamento ch dtea to termenn disponivel Tok Do edifivia foi apoiady sobre estacas de ma rita para evitar alteragies na topogtai do Teal, com um uniinie de impacto. A fot0 3, 0 Cenbie (Contra ste Refeténicia en 67 e procurar preserva pinjeto, pode evntribuie para a estahelece © projet, residencial inns tainém eon a0 maximo © impacto na m tervenos de entar= Opera de arame ~ Curitiba Universidade Livee du Meio Ambiente u SVT VUSS ero sere PSC SSSSFTFSSESFSESSSSSSPISSSSSHSCTT SHH HVGVITS pontes de infiltagdo, pata shenagene a i aneidas que zens pate tle ui prajeto dessa es A racionalidade na utiliza de implant eum quae a 0. do Lote da, Tog resp ‘el pelo manejo da tn, pore mo te 2 te propice a te ments quan ne ‘ncn do auonnve, por meio dad i 0 pressipin enn questo s ats de coméreio € servigad le vias de pedestiese ci de adda com a atiial ei alluar via finvernet, rau exenplos ber le parley tr As fotos 5 6 6 ih sueedicl Curitiba téchne 55 | outubro 200 do HEL/USE. | tscoletiva. A Opera de Arsent tent Curitiba: PR > | nase ittocade, Na vunrada, por nna np sobre olagoesiscnv io local. 0 nde pencebwr esta jay simidlail } | contoentamo. Aestrutura mtetiliea. com, | a seddagio de vidro, faz com que esta "| intezragio se anantentia mesee tiv de ambiente, O local é utili, pont eventos de escolas carent » |) regio metropolitans de C | alti. | 6S onto exemple d as rita jan Unitisie, foto amb 1 fox : antiga pedivita, « tol de madeira abr a sede sla tok Yo] sersichude que é patrovinadora dan opr # dos eventos dle cube ambien Curis Hem PR, alin de prumaver eventos v0 fimo & papal Vese at os garante a sustentabilidae na. uma vex que materi ee susten= | | | Materiais construtivos i significum baisa enersia ember por conseqiiéneia menue niente balge A} Esti fike’ ele ecw ser executad impact de tosiviclade Fema importineia « TiGucias que pradeni li. Desa Farn devenst uibsacio de equipameatos e -muterian, Sf or contorted edit ion, agquvcimento, isalagau terme rida 1 prodatos e mike de-ozinia, will hnateriats duriveis. evi 4 manutenyiiy mats Fresiicnse ~ ene §5 | outubro 2001 duran nde cam Xo petiniod in pro frvores, evitar a utilizag pesticidas © onttes produ aque. po: iinive © leagol treaties ‘iximo as perdas 1 olra. utilizar materiais eujus pera Possaun ser revieladas. reduzin a ener Bia utilizaila, redazieg consi deste © in¢uporur esses coneeitus es to 0s prjetos pare educa enipre ral, pari nee de minintizar os in 10s eausadins pw as edificagies ao mein ambiente A incorporaciin dessrs novos elemen- as nos projetos p necessidad $8, hoje, a ser 1 © uns obi cho. Os at eulveinys teu papel furs esse contexte. Em paines onde essas questies ja estio em francs desenvolvimento e aplieago, qh tam aleangacto resitadls sunpres tes cum economia durante @ construe sao e durante a operaciio, eonseguin do soluges que garantem maior abilidade ¢ dinviauem o impace nbiental dos projevas, ° Muminagio natural do Shopping barra energie, dar pier floret das t6xieos e sob pressin, 0 conta madeira tentada eo bossivel, substitni-la por out materis ais protege us trabalhadores quando thy tatamento die madeies da © solo. & quando Leia mais The Architecture of Ecology Architectural Design ~AD, Londies, 1997, Para Pensar 0 Desenvolvimento Sustentivel Marcel Bursziyn e outros. Ibama-Insituto Bras Equipamentos leiro de Meio Ambiente © prion dle uti so da edifivaga © Kecuitsos. Naturals Renowvéscis) Enap-Fundag.io Fscola Nacionales ‘Adiministacso Publica Editors bao Regenerative design for Development. John Tilman Lyle @ uma das fises que ia, onde this avon tween es desperdicios na vida itil da edificagiio, Com os euidlados uecessdriog ha correta iimplan da edhifieagiin fomadus. os equipantenios secessinos para o funcionamento poles "muonitotados 1 Polytechnie Yaiversiy, Pomona: publicacae joha Wiley Sons, Caligenia, 1994 The new generation of wood architecture in Brazil the experience at University of Sho 4o. Robinia: roma. Tahal pubcadone Passive Bnd low energy architecture Cambridge, julho 2000, Impacto € Consumo Eneeget teriais de Construgso, Roberta C. Kronka, Dissertagau cl Mestradoane gentad 9 TEE/USP. Insttata de Elewotscniee & Energia da Universidade de Sio Paulo, no Prox rama de Pés-Gradhagao em Tnergia, 1996. Por Amor 8s Cidade. Jaques Le Col — trata Reginalde Carmello Correa Bae. Fandetse Fa da Unesp. S30 Patio, 1997, Panive and Low Energy Architecture. Process, Architecture 198. Toquio, setemino 1991 ° tide tka wtilizacdin ew iN consumo «le ener © indieada, Embutido em At Construgao F nessa etapa 4 Me podeny wearer ‘eriosinyos dann Cidade dew Arvo wm? 23 ARTIGO Peuree VA L288 Dare lm - PSKOWROON QGualidada mA GG Oli UCEO A globalizagao da economia chegou a tal ponto de sua evolugao, que ja nao ha mais possibilidades de recuo. Acelerar os processos de aprendizagem e aprimoramento sao fatores essenciais para a realizagao das empresas fe a capacidade de promover mudan- DS 'as pode ser considerada atributo, «essencial do ser humano, também & dade que jamais a humanidade experi- ‘mentou mudangas to rapidas e, ao mes- ‘mo tempo, Wo radicais ¢ abrangentes como nos dltimos 30 anos. Por Cesar Jorge Mualout (*) Indubitavelmente, as grandes trans- lugar em departamentos de Pesquisa & Desenvolvimento, financiados por grandes organizagdes, encarregario de transtormar ino- vagdes em “produtos” comer- cializados em escala mundial. Considerando-se 0 volume de in- vestimentos, requerido para alimentagio dese proceso, parece inevitivel atendéncia a0 fortalecimento de conglo- merados transnacionais de empresas que, por mularem capitais, detém a possibilidade de li- deranga do mer- ‘eado pelo poder de inova tedoinvestimento em P&D. ‘Nesse ambiente, certamente passam a set da maior relevancia atributos como: criatividade, capacidade de entender um cenério cm constamte mnutagio, de decodificar sinais. ¢ ‘untecipar uma leitura correta das ten dncias de mudangas e, prineipalimen- te, coragem para romper com os paradigmas tradicionais. No Brasil, hi uma enorme caréneia dde produtos da construgio, que se tra- ‘dz em oportunidades nds sczmentos de infra-estratura urbana, como sancamen- tw ¢ telecomunicagdes, lazer, cultura, sstide,editicios de escritdrios, shopping fers e moralias. saa demand associada a una ec tentado - 0 que parece ser 0 cenarios mails proviivel para os proximos anos, confira um mercado de enorine poten- cial, Sem divida, encontramos também em outros paises como China, India, Vietna, entre outros, esse mesmo poten cial de’ mercado, mas as economia des- ses paises apresentatn desafios ¢riscos muito maiores do que a economia bra sileira Hoje, somos un dos mereados mais atraentes do isso sig nifiea que territério com estrangeiras. Por muito tempo, © paral contratagio de servigos de engenhariae sconcorréncia, Oclien- 9550538905558555090003900090003380000008 ‘e encomendava, primeiro, 0 projeto ‘tquiteténico bésico a uma empresa de projetos. Depois disso, contratavan-se os va sios projetistas espeeificos (Fundagoes, nstalagoes eléricus, hid ). Com o projeto pronto, abria se. entio, uma concorréncia para esce ther entre as empresas construtoras que oferecesse 0 melhor prego. Imperava a dissociagio entce 0 ci lode elaboragdo de projetoseodeexe- ugio da obra, além da, fragmentagio dos especialistase diluigio de respon. Silddes, de tal forma que cles no tinha uma efetiva garantia de jerega de um produto final condi nte ‘com suas necessidades ¢ expectativas, ailém de arcar com 0 Onus de uma série d nas que no ape; Yam valor algum ao produto final, simplesmente corrigiam problemas, Na verdade, a pratica da concortén- cia espelha uma ética da desconfianga, {ue resulta em uma situagio absurda: 0 cliente contra 0 fornecedor, ¢ 0s dois contra o mercado, Ou seja, uma forma ue contratago cara ¢ ineficaz quanto’ nas SHOWROOM - Mundo Cerémico Agosia9¥y Maalouf: “Reciclagem de profissionais tema central para as constratoras™ 408 resultados, Por isso mesmo, hoje, a tendéncia é tera construcora participan- do ativamente da elaboragio do proje- to, de modo ase assegurar otimizagio slobal do empreendiment. O cliente nao contrata prego, mas sim um acordo de principios. Cliente e construtora stubelecem um acordo de contrat“ guardit sojnyt “d iS : % St %e 9 -sequeid wo seuade opesn 9 oyuasap opunbas 9 ‘|126 wa sopeuloul sourid @ sedwes ‘sopeyjay esed epeaiide 9 soqwawle> Sop oeSequasaidas ¥ soquowles op oBSed1pUul “D > o Je a DE Ne RRP RF Ppp 3s cupquirey anb ‘4 2 m ses se ewasaice oeu ewicu y ‘oxsentosaQ, — sal9gyezl0 ZXANISA = <= OAONNIAMHIASAIAY ‘sopeuijpul 48s WeAap Ogu WaqUIE? So!ALUNU SO - SO4BLUNN ~ seuniou sod ‘wus ¢*2 ap 9 OWJUJU O Sets ‘oDy!Dedsa oYUAsap WN a apepissazeu e wo opsore ap sopesaije 19s wapod so10|2A Sars: sgo]njn e1ed wu 2 Sej0D 8 OWS} O'e1ed WU ¢ ep OULEUIE? Wr -sepeulfoul ou ‘seinasniew se ayuawios sepazynn os - SeAOT ~ soaeunu 2 Se.ja] Sp Sodit "es ‘ogSea)pu ‘soxie ‘0.3u89 ap seyutt ‘sesn42°y seupenbsa ‘seuenues se5ad “oupiiiq0: ‘ap sewou ‘winbueu e seuinsa ops opuenb sex “0S/E ap ejensa ered siesnnsase 2yleep (oid op no 509x83- 9°0 pueud Sep $ ogsenypu ap seyuy) - Wiss OT 10 8'0 Spod euad ap seinssadsa se oe}s26ns oWOD y eanejeu w09 eu ap Sexnssadso sexino feyeqen Wayliuied nb “winbuew sejeue> wo>-no > ropeyngefes ou axfay outiasap o'e1ed seperdepe 12s wepod (@21uae2 euyots ep sepeiiies) sepeDipul seinssods sy :o85ensosqo ap sejensa e1ed sieimnuyse soqueudia 2 Sen2sed 1asul no eseudure ep ausod) sazuez oct! op ewpe) ejauel ep eyjos tHouad op exsia | Tengweza woo vawos —tonusep ee a no/e osid ap ody ap :\ / | esuepnw eu wes \ |S 3 bse) 24 Ee opeare apaued eunge x oywautdwios 5 ejauef ep oesuaunp gjauet ep euios oyanss 3 ) Ou osid l See (tener ano wa (quay e stew 0/n2122 ap ojduiaxe a Ar “aRINSBG HBS ¥ivOd apepIUn eu sai0jeA ap saoSiuyap 42) “siediotunuu sesgo ap S061p9 eamye x ein6.e) Sojad sopiaajaqeysa ogs SowIUILH sei0}en so “oqUaWuTZedWoD op ea1e bse) “1 ep oeSuny wa opiajaqeysa a sejauel sep oyuewe} o-sejauec + i epee. voltyud vi soaysn ‘wiwod 3a sagswawia sva oyovotant 3a sodtt Sainauasta soa ovSv¥vaNoD oyense ny euod e opus -13 eumie eine} cued ep . Zs —einbie} heed = = >xsi8 So} | sewer xe i 2p al — ine i ‘soan9as n0 soonpid soatjou sod ae i “opeydure no oplznpa1 49s apod soJea 2359 (‘i119 ovSnuysuoD wo engin S/R i siensn souuiay - AI @peptun “p o1nyde> 429A) “vIanGY no COUV I ene i 9p opSexy e1ed “(y23NOB 2p opewrey>) opaied e ay¢ wd OF op “3 Fale eanye - eee: : oBedso win opextop 9 swuawyeusou euiod ep eujoj ep seiay se nay v oauno3s s2oSviNaszue3¥ =, Ging i0] z “(212 sousodep ‘saoy0d ‘suabereb : x0) =5 =e: siepadsa sose> onjes wi OF'Z @ jenby aquDWie105 9 cunye y ~ af : i isegseniosqo > ' emmy “AT @pepIUN eu'sexojen Say eee Sees 3 $8389 ef ‘JedplunW se1go ap o61p9> ojad soproalaqeyse sowUjW 1olen e aaepaqo (05Sa2e ap Sogn) Seyiod si = « uunBas e sepequasaide seutioy Sep ewin wa seqlej 08s ret uss Soe) Seed Sep inde] 2 = sod Sagsuawip sens ap opSe2ipul e a seziod sep esyou6 oesequasauday y selupenbs3 ‘y i CD IF SLIP RMD OR RC ERE Eee ere rT CLL LL eunye oquautidwids eyed \ Senge wowed oquauitidie> uinBas e sepequasaide sewuios sep 2uin 3p saQsuawip sens ap og5e2Ipul e @ sejauel sep 224216 ogsequassices i 31N03 W3 a4u09 WI j viv viaNee | vxIva vianve j \ ay \ jwoxed oe seuade seu ':e) 8 Se i -gnda2sayu1 @ e634 0822103 i ap oveld 0 anbiod equeid = i wa sepefasey sepequasasdas fogs @ W9S"T anb op Joie 2 uoxred ofn> sejanbe ops Jaye sejouel sy sonseniosao i il SHOR OHLOHLOLHOH OLEH OROR OLEH OREO RER ECE E RCO R ERE RHE ) IO JIIISISSIISISIIIS PORTAS DE ADAIR C71 FoLtA I EXEMPLO 2 PORTA OL ADAH. G/ 2 FOLNAS EXEMPLO 3 PORTA of conneR c/ = rouytaa (| = PLANTA vara ~ We | | iy 7 vera wars ware conre ap JANELAS EXENPLO 1 EXEMPLO 2 EXEMPLO 3 EXEMPLO 4 Q{iMeL® PASCULANTE. —JANELA DE ADAIR / 2 POLIAS — santLa oe, commen JHMELA ouLorINA ad é f 5 a od STA! conte og vista 2 vista 5 visra «conte op yr REPRESENTACAO DE JANELAS YANELA NORMAL TOO0S OS TiPOS DE JANELAS com PEITORIL A UMA ALTURA DE £ 1,00m 00 Piso Lave of covenTuRA vaneu eT ee ‘reironi ANELA ALTA TODOS OS TIPOS DE VANELAS com PEITORIL A UMA ALTURA SUPERIOR A 1,80 m 00 PISO Lave of copentuna vane vernon, /f* t1108 bave 00 PLANTA-parxa rt Y Y yy 4 Y 1 1 1 y Y Y 1 x Y Y Y Y Yy r r r SOUT REPRESENTACAO DE PORTAS | france yanoa VV Pantoe 4.9.10 pid alt PLANTA-BaIxa ieee Need corte Fonras @4@) sasiiyny pas N tee FIFO SPIDESIDSISISESSOSSSSISS5SS: TAD NT PORTA DE CORRER EMBUTIDA (1 foina) PORTA DE CORRER EXTERNA ( fotha) PORTA DE CORREA DE 2 FOLHAS PORTA DE CORRER OE 4 FOLHAS) =~ Sy pe Ye PORTA DE ENROLAR | PORTA PANTOGRAFICA PORTA OOBRAVEL DE 4 FOLHAS (2 tines © 2 movele) Y a PORTA DE VAI-VEM 14 Acesso a locas de reuntio: b argura minima de 2,5m lace vertical eseadas, rampas, elevadores, escadas rolantes TESCADAS spethos em Som de extension ¢ PS 11 Uso coletwe, no minime 120m de sevurda, obrigatério patamares intermedi de mesma fargur de piso largura, com no maximo it ‘érios de no minimo "$1 2 Locats de reunido: mesmas condigdes, Porém com largura minima de 2,00m 151.3 Uso privativo, ligando dois niveis de u ser em leque ) : oee FI ITIIA ESSE AI II ISTO ODES TES ma mesma unidade residencial pode + as deve ter largura minima de 0,80m. '.S.14.Uso eventual (dey Ositos, casas de méquinas, adeyas, pordes. sotdos) | minima de 0,60m, lanyeura ) NOTA. A cireulagdo vertical, quando de uso coletivo, vcomparumento Jamais se fara de comparimento a m de um “hall eutro “hall”. é 2 CLASSIFIC AGAU DOS COMPART IMENTOS. > 2 LHabitavers - “311 dormitériios : 2.1.2 salas 2.13 lojas ¢ sobrelojas ; A 31 }alas destinadas a cosnércio, neyéeiSse dtividades profissionars 211 Silocais de reunito (auditérios cinemas, teatros, ete ) Nao habitavers a 2.2. salas de espera, em erat 22.2 cozinhas e cupas yy 3.25 banhcitos, tavatérios,¢ instalagdes sanitarias ~ 224 circulagdes, em geral nhs 22.5.depositos para armazenayem 2.2.6 yaragens = = 2.27 trigorificos ~me 228 vestidrios Ba 229 casas de miquinas ~~ 221 locals para despejo de lixe NW areas de ser Igo cohertas Les (Os compartments, de forma geral, obeecerio aos limites minimos de = 23 1 area de piso Fi ura os de tluminagio € ventilagle: 4 altura 3S vdos de acesso = ( 74.4 dimensdo estabetecida como altura’ de um companime! & laa area do mesmo, nao sendo admitidos rebaixos ou salicn para menos o valor minimo, devera ser manuda em Ws de teto que alterem 25 Quando. ‘num projet de ieforma, um compartimento for dividido. os) compgrimento(s) resultante(s) teré(do) de estar dentro dos limites minimos considerados individualmente 264s folhas de vedagio de qualquer vao, quando girarem. terlo assegurade un movimento de 90° no 2.7.QUADRO | - Compartimentos habitiveis, ~ ‘trea minma | targura minima | altura minima | larg min vies de mo m m ‘acesso_m 12.00 2.00 2.60 0.70 C " 3,00 300 260 070 oe 12,00 2,00 [2.60 060 ue 25,00 3.00 3,00 1,00 25,00 300 = 2.60 (0.80 oP ito _]''do ncordo com on chlevioa da lagho « outras csposighes especies | _ * anv ane seanag 2.8. QUADRO 2 - Compartimentos nto habitaveis ‘compartimento nao fargura minima | “altura minima | larg min. vaos de habit n m ‘acesso_m = ‘coznhas @ 4,00 1.50) 2.50 0.70 <4 Banners, 1.50 0180 230 0.60 250 ag : 8 comuns meat (ig RT 3 Salas de espera para_|compativer | ~~ “pibblica rene 2.60 compativel coma vestiénos do uti | eomeaete st ——teagae = vocsis para 0 tio é : ILUMINAGAO E VENTILACAO DAS, EDIFICAGOES A > 41 QUADRO 3 - Vos de iluminagdo ¢ ventitagde 9 9 ‘COMPARTIMENTO “tea do vbo que se commica | roa da ‘se¢80 do dulo da 4 diretamanta com o exterior vénulag&o que se comunica, 3 como exterior* > l. HABITAVEIS. V6 da area de piso do. [ = peas Comparimento 9 NKO HABITAVEIS: ‘118 da drea de piso do Ay compartimento a) Serre Cee ee eeeeeerPEesrereE” ‘snr comboneun A> > » . 4+ DOS PROJETOS > De acordo com a espécie de obra, os FESPeCUves projetos deverdo ber apresentades com a9 vbediencia as seguintes normas: > +1 Dimensdes minimas da prancha: formato A-4 (ABNT) > “ ~9 +2Sempre. no minimo, dois jogos de copias heliogrificas completos, dos quais. aps > Nisados, um sera entregue ao requerente, junto con’ 6 alvera (icenga para eonstrugio) & > “ conservado na obra: ¢ outro sera arquivado. > 4.3.As escalas imas serio; ” ; - J) [12000 para plantas esquematicas ¢ de localizagdo, plantas gerais » ol ig ; {13500 para plantas de situagao e perfil do terrenp cx, elagdo a0 meio-fio: * » © 1:100 para plantas baixas; ; > * 100 os denen ce Behadss, Se © edificio projetado tiver altura superior a 30m, ¢ ‘nos demais casos: : © 1:25 para detalhes: ; © haveri sempre _) 2 ) ’ 7 g : * Sei uttlizada a sepuinte conveng: 2 $1 trace cheio para x © grage helo para as pay exIstentesa permanecer ~ * trace pontithade para aS partes a des ie > wlinitetirar 2 projeto, quando de arquitetura, pody ser complementado Com a seguinte indicagao de Cores, nas cdpins heliogrificas: $.4.preto, para as pastes a Pernanccerexistentes, 5.S.vermetho, para as partes a construit/tenovar, y ‘S6amareto, para as partes a demolit/tetirait G Os projetos desta espécie de obras serdo Apresentados necessariamente na escala de 1:50) 6. GENERALIDADES © 1 Todas as folhas do projeto (todas as vits) sero assinadas pelo requerente (0 Proprietirio), pelo autor do projeto (P.R.P.A i i arquitetura) e pelo profissior Sef ou no 0 autor do projeto), tessalvas em local adequado, sempre a critério de tp Municipio do Rio de Janeiro, os D1L.Fs - Distritos de Licenciamento ¢ Fiscalizagio), As ressalvas serllo sempre rubricadas ¢ datadas pelo autor de Projeto, assim como “isadas ¢ datadas pela autoridade que t Peritido a corregiio, G20 © as, fastamento & tromal, a testada, os lados SISTORES ADMINEST RATIVA [ su jtquntete da Prefeita Smo so quanto d sua estabitidade como quanto a sua regularidade. COMUMENTE & TOS LEGAIS 1-0. Lava de ocupagio do lote. Corresponde ai area de projerdo ortogonal da edificagao na superficie do lote. mesmo que este seja em encosta Deper.dendo da afeas de projegdes de varandas e de alguns outros elementos construtives podem ou nio eXtetdes no cémputo da TO. P. - Proyeto aprovado P.A.A. Projeto aprovado de alinhamento.E um projeto emanado da P; os alinhamentos para um dete refeitura determinando, lerminado lopradouro piblico, ALL. Projet aprov: Am projeto que pode se originar da iniciatna da Vreteitura. para lotcar determinada area: ou da iniciativa pamcular de incorporalores ~ imobiliarios que. dispondo de areas muito srandes, as lotciam para comercializagan em a Ne S menores. ‘Tanto num caso camo noutro, Provados pelos > oFsdos competentes. Muitos baistos em ‘anas cidades se originaram dessa forma. :x. I eblon ye Urea oo) ony to RA, Regido Administrativa te Ne DAL, Distrito de Licenciamento e Fiscalizagno ~ he LAA, indice de aproveitamento de inca ATIE. A. ca total dee: ificagiig PV. Prisma de venti lagao. PALV. Prisma de iluminagao ¢ ventilagag ej i vonstituindo tireas m, P.R.P.A. Protissiona de Arquitetura. Pode ser um engenhera ou $40 da Obra Pade ser un HUE ou aan 1 ae acta ee = 3333 883383534 S2bbeddddddaa | 4 nharia, Arquitetura e ia, Engloba também os Também significa, a0 falar o yee reptstea do RCE. Rezulamento de Construgdes e Fdificagdes + RZ. Regulamento de Zoneamenta’ i AG. Area central CB. Centro de bairre Z.E. Zona especial 7.1. Zona Industrial “LC. Zona de industria e comércig Z.P. Zona portuiria 7.R. Zona residencial ZT. Zona turistica Ww | “Hass ra. WA ) 10d OESENHO DE ARQUITETURA & a representacio geométrica das diferentes projec £988, vistas ou elevacdes, @ Secgdes de uma, edificacio- forma volungtrica - ou | Parte dele, que por meio de convencées untforniza « facilita a leitura do dese- ho, ben como a execugio da obra, : Plantas de prosecies resume-se en; Jelevagses 9 conjunto de projecies resume-se em: Recetas detalhes As vistas em planta, om elevacio © em segao Constituem os desenhos fundanentais (orinirios) em Arquitetura, e, para bem trad luzir o projeto, eles tin que vistos, lidos e entendidos cono Ma série de vistas correlactonadas. ser CORERTURA ot corte LONGITUDINAL corte Saa0a0 $05955-LIRLELLLEE $324393 x 669 CORO “$948: 0, a O- rong 2 0! de seco rots ay o5R86 Vuwss SEBS dd f SIIIIISS SELELLES SSS5SSS5SSISSS adeeuuaeeeeeeees Joesewmo ot arqurrerura PLANTA E SeccDEs f | ’ 7 PLANTA BALA i A planta @ @ vista seccionada, olhando-se d | tara edificacdo segundo um plano horizontal 0 plano de corte, por orizontal. ¢ cima para baixo, depois de se cor- 28 deixada de Vado a parte superior, Ser um plano horizontal y Tecebe o,nane de Plano de Seed Esquematicamente, temos: 12 Passo: Plano de segao imaginoriamente 4 20 Passo: Retirada a parte acima do plano do socedo 30 Passo: 49 Passo: LSEAAI 52322299 resultante SSSSRRaaddaaaS SSSSCSESEEEIEG we) } ee | ESERHO DE ARQUITETURA Eo Seccionamento feito na edifiy Piso, a fim de mostrar por den niimero possivel de retacies, 880 de lajes, Paredes, ete. Tais detalhes interr 2 do corte Jongi tudinal, mponentes, como np » aberturas, Janelas tethados , Por meio do corte transversa] Entretanto um sé corte nig & sufici Peitoris, vergas, vigas 0S $5 podem ser vistos ente para propor- 8 feito de apro- © Tongitudinal alam - A prefeitura par; EORTE TRAVSVERSAL ~ Fo conte nie 58 f42 no seotida da tergura da e dif icagio, ele de menor extensio (Fig.4), E geratmente, aqui PLANTAS £ SEcgdES | NAL - E 0 corte que se faz no sentido do comprimento $20. E aquele de nator extensio (Fig.8), CORTE LONGITUDINAL — (pisos te aquém do Plano ve, a a : + © 0 que fica além 1, ; Petimos, nao fo4 Seccionado ~ sers va¢d0o, ov vista : wR MSIA. com tracy Fing, da edifica j my CORTES EM DeSVIO Pode-se desviar o corte + MO "CORTE co", ep mostraren mais detalhes, oy mesmo, para racionalizacé ee ‘sy * COMO Nos mostra a Fig.¢ a fim de s¢ 0 de expressio, | ! corte co! #TRONSVERSALY . / me | W Fig.) 0511-983 WY a1u09 PPPPePP PRP PP PPooRAR PPHESLEOSe yxive vnvid 2232909909908 Seana ngenennnr aRaoane = ee ohn nett PERRO RE TTT e ere E ( PCCCCCCCC. fi SVCSESCSEESS + oe ca LAVABO ou LAVATORIO CORTE + vista, EM paCIA ou Boe ae CHUVEIRO — 80x + corte BANHEIRA ae) BANHEIRA’ conTE WTA tT on YIII ) ) II ) ) SS TESTISTESEESIITT ESSE SESE ESS SISS SIS Sd Sd Ses8s 08 Oy DESENHO ARQUITETONICO —_—__ ies CADEIRA, MESA, TELEVISAO EAR cONDICIONADO ee CADEIRA. pease: UD) GUARDA- ~ROUPA GS 2 a . ip V2 brosectectictacte p da cuba:0/4/Q1e A ay BALCAO cou Pia Wa estala de 1:50 “do se déelalpa 2 cuba ueosies panda cortada. FOGAO a cds REFRIGERADOR plume of an c a micnoonoas 2 SSSp C DESENHO ARQUITETONICO oF yee Pana Encomar 2 —_____Sraxn OD __ Planta SERVICOS | Lv BANCADA & \ : “TX LAVA- \ 2 : a eo? duet - Ps ® =" Ea ie De ewauTiR heed counoes ne cimen to A 70 coupoco ve Louga rcreregs) 0908 6] 605869] 9 a Gaegegq@ At — ee Q446€664646646664¢602622%666¢ 2 so oe SAFSITISSIVTLA SSSI IITITS SASS ISIIITIISSIISTTITIINS. __ Vereulings MOTOCICLETA + E BICICLETA L70s1 | aicicceta:0.ss ALTURA 1.00/110 Ste Simbolos gfeos Desenho muito simpliticado 145 TAMANHO MEDIO 0 0/5 AUTO- 8 ee MOVEL 3 e ‘ ¢ 3 | ALTURA 1.35/1,45 4.50/45 (Antigos: 6.05) GRAND e 73 (200 CAMINHAO 16 6NniBus Ce COMPRIMENTO ~ URBANO 9,50 Turismo 13.30 13.80 LARGURA ALTURA 2.60] 3.05 250/330 2603.50 Ws Iyo- sisica }ESENHO ARQUITETONICO © Desenho Arquite nleo—na 1 ideal—tendte para une eng © imterpretagto, ‘+ racional, portanto justiltedvel pela tagica, + utilizado pelos po! implies om aceltago gral stetiot, soja no projeto complementar, ovo sor gnalnde 20 eacohor um sible oy nota Pols, de uma opgio, que portera ser uma ESCOLHA entec ox que vimos n teides do pais. Seria absiurdo AGO que core uma lingua fab mudangas, ow [Escollhas naka 120, rein nex Coven Alternatives | ss BE PORTA | 4 ie Planta. | x ey + | esa al ey Na cpgdo 2 a porta ale lator dastigee JANELA ee re Jauela pivotante €scela 1/200 Plauiae 2% open ccuAT eeanra 82 conte i NeNIVEL A=SACABADO o=0SS0 n » 9 » 9 2 9 » » > » > > 9 2 a > » ° 2 » e » SSSSSEUSSSEHSSELES eeeeeees 2.2 39 Lucts ollozo3 Para a compreensao da planta de cobertura, é necessério conhecer 9s elementos que compdem um telhado, que estdo descritos resumidamente a seguir, A. Elementos do telhado Rincdo PLANTA > Beiral - elemento que limita 0 telhado. > Aguas - cada superficie inclinada do telhado. >» Cumeeira - elemento mais alto, horizoftal, que divide os planos das Aguas do telhado. > Espigées - elementos inclinados que dividem as aguas do telhado. inc6es - elementos inclinados que agem como “calhas” conduzindo dgua da chuva na direcdo de escoamento. B. Caimento do telhado As inclinacées minimas das Aguas do telhado so definidas pelo tipo de material, forma e rugosidade da telha, e devem permitir velocidade de escoamento suficiente para evitar infiltracées. Estes valores sao definidos pelos fabricantes, e seguem aproximadamente 9s valores minimos da tabela: “4 oi aco) 2 pare estaw’ tos.) C. C2 A altua segundo. PORCENT Esta fern emgeral— GOGHSGE ) > ~2 3 ~3 ‘agpssdrio conhecer TPO bE TELNA GRAUS PONTO | PORCENTAGEM wpetso descritos m TELHA FRANCESA 18° 6 33% ~2 ‘TELHA CANAL (COLONIAL) 13° V/s 25% id TeWHA DE Fteno-ciMeNTO 7” 1s 13% we TELA nerAtton 4 1/25 8% ° SS Aguas D —cumcera Observagées: Espigdes 4s ~ Estes valores séo minimos, podendo ser aumentados, de / acordo com a especificacao da télha, 3 - 2" ~ HMuitos projetistas e desenhistas usam o5 valores de 1/4 ara telha colonial e 1/5 para telha francesa; como estes valores a esto acima do minimo, néo existe nenhum problema er usd Am, Jos. O resultacio é um telhado mais alto, Ta a) ~~ “8 Fs } 4 C. Calculo de altura de cumeeira ~givide os planos a as do tefhack A altura do telhado pode ser calculada de diferentes formas, ado. : “calhas” Segundo os valores de inclinagao em graus, Ponto ou porcentagem. as “pert. altura Ponto 2 vio 4 altura efinidas pelo RORCENTAGEM| =. x 100 - meio-va vem permitir ee | races. Estes %imadamente sssI08 Esta formula também é usada para rampas e planos inclinados em geral. “6 SE SOCSES EEE SESESECEEEESS © vao de um telhado corresponde a largura transversal a cumeeira, como nas figura Para o exemplo dado, usando telha francesa, a altura da cumeeira ser: v8o = 7.30 m caimento = 1/6 ou 33% h = ponto x vao, entao h= 1/6x7.30 = 1.2167, arredondando para cima (ja que o valor encontrado éminimo) [p 1.25m h = porcentagem x meio-vio, entdo h = 0.33 x 3.65 2045 (valor préximo ao anterior) 25m | D. Tipos de cobertura O tipo de cobertura Pode variar de acordo com alguns critérios, como 0 contorno das Paredes, custo local de material e mao-de- obra, tempo necessdrio para a construcdo etc. Os telhados sao clasificados geralmente pelo numero de aguas que os compéem. A Seguir séo apresentados alguns exemplos em Planta e duas vistas. we ») ) Seeees * > raumeeira seré: pi 33% “3 . lor encontrado a >» > » 53-65 » » > » uns critérios, erat mond fial e mio-de- - telhados séo 8 compdem. 8 compoem. A _¢ duas vistas. 9 9 9. 2 eS transversal & a fail i os uma keua (“era-Acua’” (ou ALPeNDRE) ‘buas Aouas seis Acuas Nesta edicdo, vocabi acompanhar melhor TEUHADO - Tipo de cobertura que usa tha oh AGUA -O mesmo que vertente Supertcie lana ¢ ‘ncinads do teado. -AGUA-FURTADA - Aogioreertante do tehado or onde correm 36 $9.05 pv AGUA-MESTRA - Mair pl de um tetas ber ‘stage -ALGEROZ - Ou condor, 0 tbo vertealembu {ido na parede qd recoite as Syuaséa chara ARMAGKO - Madeiomenta € a conunto ce pe- 5 auesustenta a cobertura da constiugdo BEIRAL «Parte saente de um tehado Protege as Bates exemnas da construgdo dss chase do sat ACHORRO - Poe peda cu mada que ssen {3 bss ttn 305d sacados ou tlc. CCATBRO - Pega do iadcirmento do tehado auese 320 tras sustenta 3 ips fer sapo) CALHA - Duto horizontal de captgto € CUMEEIRA ~ Cum you fii. Pate mais he do tehado, onde 5 ercontim 3 3s Wer Hustogdo, EMPENA - 0 meso que pena Visas incinadsy 9s tesouras Que fg (ser iusto 1M 9 cumecira 0 fechas ESCORA. Ou spe Pas da tesoua que odo Inco da emperas 8 base pend ve stato} ESPIGAD- Eon de us usd hao ue {orma um Sngdo ota pra ee nat) destes termos vocé vai ouvir Tema Nva5€raos Soares. Com superficie plana ou cur ularia sobre TELHADOS, Muitos € precisar entender, para sua obra. Fungo de proteger a construgSocontea ventos ESTAIBO - Ou fevagem. Nas tesouras do todo, "ine © pendura 2 tensor ou o tensor 8s empenas (wer ustagto FRECHAL «Tega assentada sobre odspo da paved, feeb 25 eaeidades 60s cabs er std) MANSARDA ‘Soto, com jnelas que se atuem PPENDURAL - Pepa vertical locaioda na tesoura do telhado (er usttact0) PLATIBANDA - Pate tixa que conteena a cons: Waste acima do pede, escondendo o tihago RECOBRIMENTO - Superfce de contato ent tee thas (ee iusto). [HPA Fer nde os chasse apciam er instrocdo, UFO - Chapa mtica.Colacada enti as paredese © tetado impede entrada de chuva na constrgio, TACANICA - Nos tehatos de quatro dguss s30 35. 4498 3442s com format trangia oe dusvagdoh TELMA.-fesausada para obi o tehado fade ser Ge cerdia, cena ard, fet, cote ete TENSOR Omesmo que tionteou linha Une asx Uemisades interiors dos en 5 er ilastac, TERGA +Viga de madcira que sustenta os catros 49 teado (ver sustago) TESOURA -Estrutura triangular que sustent oc. ertura Compost de ris peas, usa emt hades ce arandes vos et ustracdo} TESTEIRA 0 mesmo que ota. Tbua pegada 20 longo do bei Brasilidades No Nord bese Ws vme capa 9 rot30 499 cuMeE00s dos examen ns can Sh Rh oak ah ak el al tal cal tal ol I as YE alee COSCO SSE FESCPPSG SS ) DN STIG OE BES Jone TRAGADO DE _TELHADOS. Tragar um telhado € marcar a sua projegio num plano horizontal (planta do te- Yhado), de modo que possamos conhecer sua forma por intermédio da localizacio de suas cumeeiras, espigdes e rincdes. OBSERVACAO Devemos. marcar em planta a Jhas, quando esses elenente ‘SOLUGRO_DE_TELHADO 2 E cobrir com um tethado 0 pertmetro de uns construcdo. ae dos condutores verticais e — ca- ‘istirem no tethado tracado. aeons Periimetro 6 construe Bo Que sera coberta, em quadrilsteros parciais.cam I H uy pena tracejadas , delerminando a projecad clamenant OS Secunddrias Ces) Bo | 270 640 Roa, Dowtinanre 260 0 ee we eee ee ee . . et—s—=—s P 20 Passo: Tragam-se as bissetrizes dos fingulos retos, Yn. te (4,6.6r0). MN = eUMEEIRA ESPIGOES: Saem dos Sacer aera canfer extecnos eaderne aera i. b | A-B-€-F-Hea . addes Secwndinn —— doe 32 Passo - Parca. se a estudar ctelhado } (a.8,¢,3) (EF DG) KKe LU ttracom-sas cumeeiasi MN WeVeSeddeuveveeeree fz PASSO = Wacodas as prajerces (lov cumeeinas, C5 pique, = rincded, jh” 0 tracado definmtivo, pols ex sdevey que ndo devem figurar por cstaree mesmo plano eT + QBSERVAGRO Representam-se, em planta, os rin- ud cSes por meto de dois tracos finos € paralelos; as cumeeiras, G03 mais grossos que os denaig;’ e 0s espigdes, com tragos médigs. CPMEEIEAT € umsclivisod gle coun horidolal « Scio hs prredes 6 po pond Ji. lag auma clireedd cas Q oufva airecdo. Att EFPIGAD ~ For mam ANG cong | ES28@m Ads canlos clertde i AGUA FURTADA cy RINCAO ~ Formam {ch Projecoes ctas fareces © gaem ane dhe MOS Cerny de Bt % J ) ) COO SRTRREETR RTE de falar g ma linguagem » engenhelto. ) ) ) ) ) corre ) AB © EscaLa tis ) ) Asua ) ) ) ) ) Pegutna vipa "A parte sugerior @ oorte , ) ) ) ) i J PEITORIL a PE pineito Parte inferior da jancla aq a be Aiea on . ou altewa desta ‘nints Ae ferens “eo. ferro on tah? te piso Pee ae PSO, Ta figura mais baita da cobentr - de” 8% me a plsD: Mla figura: 25a ~ ~ AR y ay G “~ ‘ortanle — ests a SLs Eoepnaso ale i. CONVENGAO ) os ELEMENTOS contapos on merase : Para Os ~ PELO PLANO Sé0, Feitos a“ TRAGOS Nos, com TRACGO ‘GRoSso, xf conres: NAS PaRTES RESTANTES x ASE 0 TAAGO rine y 56 &. - : SVEN een reed A GISISBSISELLEE LEY. SESTIFIFI FF FTIFSHF RELL: GIS > LUTTE No sth constvod~ COBERTURA +. PARTE SUPERIOR ba con: PE PROTEGRO CONTRA 0 SOL,AcHUvA, Ere, ee ieee Gs € sanno cane * 0 SUPERFicieS cuRvas ES . TELHAS DE BARRO (aRGIL A) KKorits « Grrse a (AGO ( AUTOPORTANTES ) orsces TELHAS 0E ‘ TELHAS 0E PLisTico Avuminio Temas O€ CIMENTO- AMIANTO Tausittee Recta, OF FoRmes € Tauanos 05 unis oWventos SER USADEE Eu comune Shell EE ne swonyeaon ‘psaunare ness FRITS REE dA 5 MECEESIOK0ES OF KU as ele timonbs vemiank provorim ) {QUITETONICO TELHADOS be via sous ZX wr aroblanat rite o ages oe tdhacie resoleiter me final civle Capilace vioro ov/ vewezianas. A INCLINAGAO corcuver o¢ una coueRta rove sen molcaon ew: berigornisaeasta fone be Gee cake en ae Yas) SEMPRE 100 ATURA com oUAS KeuAs. poate tingle retingule h (altera)-variicet constente e qual &@ 10 ene indepondentomanlé de estata. Na FLGURA ADAKO TeMOS: 2om . 20mm Fe E 3 @ g ¢ 9 ° ‘ : 3 @ 7 SOS SS ESOS FFF FFFTESECESEEYEEEEEECUEYES | | TESOURA” terete om Clete atti tt renee SOE 0 Ct ahd, piss fora ed eile eee peerematon eects ee ces PN BP ee TS art ee i = Pa ee, Panaceen hk nenwa) 4 kiquee abaiee mostre as “ feguca (acne orci tate Sn Stem as wanraccus esrio roeus cow as ESTRUTURAS METALICAS, Macs simples, mais loves, mat replies aa recipe Fmuns esreciacizeoas 30 onientagho a0 cdpuca PROJETISTA, nO APCHAS CALCULA E HHORICNL cxsorsien Gx Gompemaliras elevates (incin lire) ar arbuluras maldhicas sofoan Meformacdie “eu davboucece ) € SSSESEE VSSVSSBSS > 3 ) ) CUCU SUSS row ) >>. >. >, ) ) ) ) POPOL EIFS , 2 2 ) ) —_— i aaaR oa pean eB eae ee beore onload venga. resctugador ve dLeltathe te amyuadria Reitoril de cordwuca come cective Bijele ce 6 furos chavivco, massa tnsea, massa acritéca © telears Manta inporuodree 0% pinbura asfetticca a Detathes consinutves 2 spas # Por qué ? Para manter uniforme © deciive das telhas para maior seguranca: @ripa externa ndo fem protecdo contra ventos, umidade, chuva, fungos. ete. cosas 2 9 feta impede a BS onroco canoes Sav cejer animais Lajote pecinotdacta ee cimonte warn cotter gue at apace ai beiral se acumulont ha base da parecte + seer + senge, vos sengpy, sengp, onigueig onyoueig onioueng Yovineas vaiagvn aa sagsxaiaa + epeioyau2g emepew wy oo epenoe pope wg xyes engey eigea nio8iA, A, eyputig saogputig ‘TWswsasnvat1 oy53s va sapsNaKia SYN SVIDNYWaTOL, iad yp awon Yavineas VursayW aq SV344 30 VARY TONAKON S'84 VIUON V OGNND3S Vaviols3Nae 3 Vaviouaau vuraavn aq sagswania vavuuas vulzavi aq OySvziNowava ee POPOLHHMALOLASMAADOCAO AA OOOMSO OOD & Orman din mle a » Pererere & Ostipos de madeia ¢ as érvores das quay fist tetradas so classtcadas da sequints forma: madeira macia-ou madeira dure Este tipo de classiicagso pode, as vezes foul, uma vez que existem mations uc fogema tegra s3o clossiicadas como marie ‘mesino tendo mator densidade, peso ¢ dure, ‘bo que algumas eassifcadas como madelma a 1 Mas; de modo geral, a regra é valida onde © maior pesa-densidade dureza qualiieam, @fetivamente, as madelras dius © nome da madeira é invariavelmente-s nome. da drvore-da quah ela é extraide ‘As madeiras macias so conhecidas com Coniferas e tém caracteristicas propria: io fe vores."sempre-Vees’ de folhas em forma de alfinete, ponteagudas e dao frutos em forma dle pinha, onde germinam © se desenvolvem as sementes. As érvores “sempre verdes” sao assim chamadas porque tém folhas o ano in tere. Fsse tipo de madeira 6 geraimente en contrada em clima fio, onde a forma ¢ Carneterfstca da fotha garantem sta existéncts 29 longo do ano intro, As folhas em forms «ls agulha impedem que a érvore transpive longo das estaces mais frias e vando suas fc assim conser Asmadeitas duras sio as que sam: so aquelas exttaidas de hos interes fivores de fo Tipo Naw Usadto g 1 ¢| As Madeiras thas de matorérea ou dimensio. Sao érvores ue numa determinada estagao do ano, auto no ou inverno, perdem as folhas para que nae EstsPifem, e conserve uma boa condigio de ra ot ne Gras de acabamenta, pisos, marcenaria, esqun chias-etehadlos. Existem, porém, madeias ina 98 que sio utlzadas na confeccéo de mévels, armérios embutidos, esquadrias e muita: ve 228 Seu ts0 & preferivel pois so mals facets do serem trabalhadas, ‘As madeiras macias (pinhos ou pinheitos) s#0 utiladas de um modo geral na constr © civil, na confeegao de caixotes, andaimes, formas para execucio de estruturas, etc. Flag também sao, em determinados casos, como o pinho nobre rosa, exportadas para os Estados Unidos em larga escala onde sext Cearia © em outras freas & de coracteristicas climsticas madeira. Os pinhos s8o, ass, usados em gran de escals na construcao civil daquele pats, on de grande ou maior parte das residnciog sso cletizamente construidas com essas madeinas, incluindo paredes, pisos, tetos, telhados, enim todos os elementos divis6rigs esteuturais dng residéncias {uso em mar. maior, em fungi que conservam a CYC v7 &. rg 86 ) Lae SSE 8 6.8 é ) Ss. ) ) eyYY te é i) ) eeereee eee ) 2 8.) ) 7) ) Basses. wins ) 6.88. a”, see tere ne tepaei = 2 eh Rivas: Sio geralnente as peas de menor se S89 do conjunto que compée o madeiranien, to do telhado, Sao as fitimas pecas sobrepostes 20 sistema, servindo de apoio e ponto de amar aco 8s telhas Catbros: Sustentam as ripas e distrbuer as evans das telhas ¢ ripas, além do peso pré- Ho, 0 longo das tercas s8o pecas de peque na Cu média secao Tenvus: Sao as vigas que sustentam os caitros, ditibuindo as cargas pelas tesouras Cumeeira: ‘erga do cume do telhado. Perna: Peca de sustentagdo da tega, indo do Ponto de apoio da tesoura dé telhado ao cx, me da tesoura, Hinha: Veca que cone ao longo da parte * Mentificacdo das peca a Penetr {score b tinha Tere Peri is Cums Asma os Eicon 1 Cate © Pontalere J Cab tica” entre as pecas das tesouras As Pecas inferior da tesoura e vai de apoio a apoio Estribo: Sto ferregens (conjunto formato por arafusos, porcas, aruelas, bracadeiras e cho. as metélicas) que garantem a unido "monolf. = Escorus: S80 as pecas de ligacdo entre a he nha ea perna. Podem também ligar 0 ponta. lete 4 perna, encontram-se, geralnente, em Dosico obliqua ao plano da linha Pontalete: Pega que também liga a linha 3 per- na € se encontra em posicéo perpendicular ao plano da linha, - Frechal: Pega colocada de sobre a parede alvenaria e sob a tesoura, para distribuir a Carga do telhado uniformemente ao longo da arede, t I Ripa ™ Frechat 1 E stibo 0 Estribo PF stitho ae ee ee Dicas Para 9 Uso Correto do P; * Dimensionamento do Recorte da secdo da pega = recorte (A, 4 rego | | O0.00 06 O¢€ VOO9C0 00 T JO OGOO C.G0C 6 ¢ ¢ ¢ pe ee) 2727922) 2 tit soo SoS CS LE6ECESESESEESSESEEKSEEKSSE ay * Dicas Para Quai indo E; Cento, aI | \ ail ripa no cai Jade ponteagie jr Cabra Fimdo sna e depois introducir 0 pre ¢ 4 Detalhes de Recortes e Encaixes, e de Emendas ~| ° Detalhes de Recortes e Encaixes | (usa:se este tipo de recorte em telhados de pequena declividade) béddddddace = NS sdeed OOOOOOOOOOODN OOO & S 5 ‘ 5 rs g5 . a 5 a FE k | ( poe ue Perrrrere ( t 4 ( ¢ f (03) PreePrerPPErRE Pe €COC.66€¢CG.C.4 «C054 eP C-¢ ® ¢ frre CEC (04) repprerereerererrs i sel y S | Ch coe 5 | + CHAPA METALICA S) | 50mm x6 mm = | Re PARAFUSO > (os Se : Le ~~ 5 | : PENDURAL JO ff ae| 3 Be) 3 a } | ma > fF | 5 an oo ) $ = | | 5 it ae 3 2 | I inte 5 KJ 7} 4 yt Ip a : > > | | {4 oo | (oc) les me | IS 59 Fw Detathe de Encutse | | | | | | BRAGADEIRA |(20) | RECORTE | | 2 | Detathe de Encaive 30 v Y Y | prosegio 00 Trecho y | 04 LINHA NAO RECOR- / TADA— +] Y FI on Y ees Frc - Detathe de Encaixe da Perna com @ Linha, bat Y YY ver VY ye Vv V bh i” > oe LINHA Ky RECORTE - He a % a af (~~ —PORCASEXTAVADA oe, COM ARRUEL A CHAPA EM ACO COM FUROS PARA INTRODUCAO DA BRACADEIRA PRAGADEIRA EM ago Pornectiva Uechdartin PROJECAO DO REBAIXO | BRAGADEIRA / o a . 9 » 3 » 2 . 9 a een | 9 (2) > | a > » a 9 2 D 9 > > > » > > » > d ~» (24) y { » | RECORTE 4 | | 4 | A | 4 4 | m ee ee 32 Detathe do Encaixe da Perna com a Linha FORCA sexTavAOA COM ARRUELA, CHAPA 6mm EM A\ BRANT PARA INTRODUGAD “Oh hey BRAGADERA EM ago Perspectioa Eluctdatloa Scat ee | os Detalhes de Emendas 3 A necessidade de pecas com comprimen deka tm poueo.a desejar, surgindo entao, so- tos maior do que aquelas encontiadas no mer. luges mae trabalhadas, minuciosas e até mes. cado & muito comum na execugao de esti Smo artesanais, que valorizam os encaixes ¢ 0 acabamento limpo continuo, Na catpintaria das divlizagoes orienta, 05- tas técnicas j6 eram conhecidas no Japao des de 0 periodo entre 200 AC e 250 AD Jé na Inglaterra, o desenvolvimento destas técnicas ocorrem entre os séculos Xil © XVI ‘Abaixo segue um exemplo de como sto efetuados os recortes nas pocas a serem emendadas de telhado, onde as pecas devem ser confec Conadas para ter continuidade fsica e estrutu ral. Desta necessidade nasce uma infinidade dle | altemativas e solugées para a emenda de Gas de madetra Algumas dessas solugSes sio mais simples em sua aplicagia. A placa de aco dentada do ‘ipo “qang-nail” 6 uma dessas solugses de 14 Pida aplicago e de confecgiio industrial. No en fanto, © acabamento deste tipo de emenda pO-OL peaeetes 6866-46666 COTTA CHOC OH OH VOOOL) Ot ( : Pesas a serem recortadas com serra | | 6 € formao Repetir nas duas pecos oe 4 serem emendadas, Mt Ad sando as pesas justapostas como indicado eee New leaat fen 3 jf} RetiNGuLo 4 ' iG ; en _.marenRT eee + Vista Inferior Os retangulos cujor Sreos estdo colorides de ‘.cunka possa penetrar e forcar todos os panos de sua propositadamente de tamanhos diferentes afim de que dimensBo contra as poredes do recone 1 rerkusu.a 2 po we Vista superior iia Vista laterat AREA. A SER ENTALHADA, a of y Perspectlea efucldatiea © g @ e e ¢@ e é e e es e e @ @ @ @ & 3 3 @ g es @ @ @ @ a eg @ ‘ « 189 Ista emenda com cunhas jn cram encontrados na construgio das gale- Ag uma evolugio do modelo Fas romanas mente, Estes principios bs {U Fisca‘e as fas diogones na face moior da pece, como. indicodo pela letra “a” | C ~ Rcose 08 eixos dos j ros “b” como indicador SR eee ene $3 les apresenta na locagio & tipo de pale s. A marcacéo das tas nesta forma, as anteriores, tendo agora 13s modlifcagoes uma cunha honzontal e quatro verticais dispos- j i / { Vista lateral Vista Inferor de se bate para encraver no bu tre que.0s pecas pressionem 0 outa, | Vista superior ‘As pecas atuis indicodas s00 condusidos pe- los furos (jeitos apds 0 colocacto da cunha principal) e colocadas também sob pressdo, SESS SSSSHGHEOSITHTTIGGHG: ) a6 Vista latent ) ) Sees | Aspecas indicadas em azul nos desenhos ocima € abaixo evitam o des. | » 9, Seous ) » ) ww Perspectivas eluctdatiea A marcagao deste recorte & um pouco mais _nhuma linha marcada é paralela ou perpendi. |< | | j-complcado devloaosinimems Sngil que calor 3s mtéor oc ontione requer 0. uso do || | J | | S80 tragados nas faces ou planos das pecas. Ne- _transferidor, (exceto a locacio dos furos) Y | Hi | t ae. | are fe hha | be | | ial | | TF pO | | I | | 1 it | i J | View Toten | Pecado ry ' | | "Vista inferior WA Noconto cod rsd poderd ser feta na octean dato M4 | cagta dor onbien meses frosdeventscerfawnes FC) | pols da introdugao da cunha principal “ eae 4 { | | O é 1 Ista superior introdugdo da cunha principal (in- | Vi He A introdugao de vha pr i (i 4 , 1 dicada pela pega azul) deverd ser fei- q } ta de imediato. Em sequida faz-se os Y Ieee depen tions act ) | UravteetmeonaA peruse: . [et a | | oa | | 199, | 9, | as a, His tanear ~ 7, ae ae, | 2) | Oo | f my Perspeetiea elucidatiea mShas Omak sto uso de uur 6 nite simples e dispen trumentos, como transferidores para marcagio de dngulos e inclinagdes, To das as lit, tas, sempre perpendiculares ou pat 10 dos furos deverd ser feta no A introduc das cunhas ver tem o completa imobiidade Jolgae oa eae sio marcadas a partir das ares. ralelas, eixo de en: ados nos desenhos. tials garan- das pesos. Lembro nouamente que @ pequena de- Josasem (Ax) ojudard na eliminarco de Perspectioa elucldatioa EGGAEGRARESCCACECREEAC AEE CERAMAAI I: eS é ( Do war 2 9 | O desenho desta emenda é ais simples mas ~ Ihe (chamaremos de x) para que a introdu- C nt |, bastante eficaz, Os recortes sio tragados na ao da cunhe ressione as pecas uma contra "oO aresta maior da seco como indicado abalx a outra. “ 3 deixando-se uma pequena diferenga no enta ~ v 23 : D9 Y os S "99 - Og Uy -9 Oa ‘Vista inferior = [pp fail | lg Rig i= > Epi : O ey lee superior % ‘9 ~ Dag | ig ea G | ! os op > s 1.9 39g bas Taterad pe 1a | p* 2 e iy { Fe 2 a Oo bs Re < Re be ea ¥ oo pS oo Pempectita elueidatien ;} ou V ou pv ey pea | > > 27s ) Sees ) i » 2 PS SSIOESEESEESTESSSOCESSSCSCESESS ” unidode essenciel entre as pegos Vista do plano superior © deslocamento lateral, > ji Vista do plano lateral S80 pecas macho-fémea, sem ser s re si A parte retiiada de uma das mente aquelawque sobra da outra, ‘A defosagem nos faros onde serdo introdusidas 285 eurrhas, & muito importante neste cosa, pots Ainices cunhas da emenda e que garaniem, do colocadas sob pressda, uma lgasto ¢ ‘As cunhas evitam 0 deslocamenta e os esforcas de com: beensto e trag8o como indicado mas ndo gorcntem {ligagto das peges quando submetidas a forgo, ou seja L EEGREAEQAQag | |S@Se@Q@GangnagaeeaeaeeeseSeaaace need eeeenaqaae i | | j | | evitam qualquer deslocamento lateral apenas | com 0 encaixe, daf néo existir cunha no senti- | do vertical >apresenta de executar mas ste lateral — | [Vista superior ‘mm maior que 0 furo, forgaré us pegas en- | ‘egorantré a emenda numa posigao esétien oh rand into: | | | Viste tatenat ry SS SS ITESTIIU SS: 4! s a $ PIIIIDI Foe) 42 los, recortes e reentran. SSIES x5 es 8. S-S s © C C 4 . venta com pequenas modificagées nos 4 B-» | | 2 Oe i u co | { ih fees! “| "9 i 4 CS) i = is ae | fica | S 5 eC) | J . Cee C Ca) | Y a 3 a : Pa G edit wanosay « Fe = eis des clncnarereeeer er esse ene e eee Oe OOOO OOOO POLED P OPED OE CE CCL CCC COCR CK CORE CCK CCC CCC CH dod] canosay « — 3 | ceereeeeceseseerererrere reverrrrreseerrrcerer rece Lurio - oslou Capitulo 15 » CIRCULAGAO r 2) VERTICAL 4 concentragio de construgées nas grandes cidades criou exigén- cias de aproveitamento cada vez maior dos terrenos. Assim surgi @ consttugao de pavimentos superpostos servidos por uma circula- do vertical, além da costumeira circulagdo horizontal, que feita 5 e de dependéncias entre por meio de escadas, de de tubos pneumatic: gdes, dando destaque as escadas, por ado de circulagdo vertical. A circulagio vertical faz- clevadores, de monta-carga: Temos as tt6s primoiras ser 0 tipo mais ) ) ) ) ) a > 9 9 9 9 a 9 ® o » 9 v » ® 9 2 °° » » 2 » 7? » » - = Cd = A cscada trés uma nova série 0 SS a eee ete ec to ~~ 106 ~ fod - ~~ ~*~. ot “we ~e@ ~ oe Cicculago vertical TERMOS TECNICOS Pil cbestaca te rene (M1 - : s oeonsy - ree or Zen ° esreune we) pidoiny et 28em Y sPe1no winmo e218 vm - PISO MiNIMO p+ 25 cm r; wy Uma escada nfo pode sor clocada sbitatiamonte, Soo eeplho tiver male do 18 centimotts a escada tomna-so canzativa, 80 piso do degtau € menor do que #& eatimetios, © pé nfo encootia bam apoio @ pode provocst quedas ou no nierre atrana © eaiantar no cepaio ao dssce, Com ploos do 3S em‘ica a dive, dwomos passadas maltes do que 0 noimol ou encutremas os pasos? Seon cepa do una escada foram vardvels quobra-se 0 imo dos prssts ening pessiilidad de quebrar tami algum ess na queda, G Poa 0 efleula das escadas exstem FORMULAS = Sar AHA Numa escada, a largura ti! 6 a dis. tncia medida entre os guiuda-corpos, As larguras minimas sao 0,60m — para uma s6 pessoa. Reco- menda-se, se possivel, fazcr com 080m ou 6,901, 120m — para duas pessoas 41,60m — para tés pessoas, COMPAWENTO # e+ pL FORMULA OE BLONDEL = 26 +p 2-62 em (uéoia) » quan TiDADE OE EsPeLHOS = neh i 4)s— escada sem patamer (n e ~) xa ESCADA HELICOIDAL = f © F130 Cum Seton cineutan ) 4B varia 0 19 0 320m ld ¢ Circulag0 vertical (oreo é :4-668.6 COC YC OC IOC CCFC = a9 , > L Da ti an oat) DETALHADO o€ Y as uma EscaDA & oa MELICOIDAL ae @ conntuko mrenno do FOU ELIMINAD® PARA i oe) waron cLaneza 00 > oeseNno, e Ls ” 9 PLawta 00 Pav. TERED 99" tteshi25 Cicuagsovertia! Rampa um piano incinado que se uilte pa’ iigta de pace RRAMPA Ss de cargas ou de veievon Deve-se prover patamar de descanso - em eondigdes cemelhantes ais da cs. cada, Para uso por pedesres a incinag iat 8%; por ocupar muito capago, cose tuma-se faze-la‘com 10% O,clemonto que deve nortcar a incinagio de uma tampa é a sua oxtensSo, Em sm Gutas Podo-so fazé-la até com inclinagdo superior a 10% no cao do absoluta falta de espago no ambiente Pega nas escadas, o quarda-corpo costwma ser colocado com altura do 0,80 m a Pal ar, 8° A® Plnico, esa altura mor ndo 6 suletente para dat protorao 1» PROCESO DE CALCULA Uma tegra do trés fornece 0 compre ‘mento da rampa: comprimento C (altura a vencer x 100) + percentual da inciinagio (i) Pata 0 caso de h = 3,00m (altura a Veneer) @ inelinagdo de 10%, tomos: © = (3,00 x 100) + 10 = 30 metros, (Bste exemplo cortesponde ao dese- tho feito ao lado.) Se tivermos h = 3,00m e i (inclinagaoy = 8%, fica © = (3,00 x 100) = 8 = 37,50m, Nos dols casos, devemos acrescentar ‘80 comprimento obtido para a rampa @ medida do patamat, que ¢ geal. mente igual a de sua largura dul CASOS ESPECIAIS - 1- Rompa para paraplégicos * Dove-se projoté-la com 7 a 10%, Sendo este o limite maximo, que doves sor ovitada, (LARGUPA nit. & 7. 2Onm * Exeepcionalimente, em rampas mule to curtas, pode-so chegar a 12% 2.- Rampa para automéveis Inchinagio usual: 10 a 13% Em rampas longas: até 5% Em rampa muito eurta: até 20% Chur era Live ile 2. 200m ) V TEMnEO Ee, 1/1 DESENHO ARQUITETONICO rampas $80 pouco utilizadas em residéneias, porém largamen- te aplicadas em escolas, hosp tais, edificios esportivos, merca- ) dos, etc., onde a circulagao in- > tensa justifica sua utilizagdo. RAMPA HELICOIDAL » 1» CALCULO Na rampa helicoidal 0 comprimento que se obtém nos calculos 6 0 do eixo médio, ou seja, aquele que é medido na metade da largura da tampa, Para 0 exemplo abaixo faremos: h = 2,40m; inclinagao > i= 10% e largura vil 1 = 1,20m. Aplicando a regta de és {4 ; refetida fica: C = (bx 100) + i = (2,40 x 100) + 10 = 24 metros. Tal como no caso de wma escada, pata essa altura, devemos colo- - car patamar; temos, pois: Comprimento da rampa + patamar ) = 2nR ou 24 + 1,20 (largura) = 2% R. Dai o caloulo nos dé R = 4 . Metros, que sera 0 raio do eixo médio. 2.» DESENHO ‘Tragamos 0 taio médio na es- > cala dada e colocamos de cada 4 lado do eixo (citcunferéncia) a metade da largura ¢ mais a es- > pessura do guarda-corpo, Dai * > por diante o Jeitor atento nota- > 14 diversos pontos de semelhan- (0 entre a5 rampas ¢ as escadas a helicoidais no que se refere a ELevagho n > tragado, convengoes € cilculo. > > > > » > . 7 » 2 > > > > > 3 » » Planta + paviwenro réaneo eScaua 1:10 > 120 » » 16 » ® » > VAUD AAAVAUYUYAYAATVAAAAAFAAA SARK AMAMMSOSSHSHHK ERE RFG ero oa rea t0 1 aw ténneo > eae Il 383 9g) Pogo aol CORTE AD ESCALA 11100 Chama-se caixa de escada a0 conjunto , aparente oui nao, formado pela caixa do clev: © pela escada rador Cireubagtovertical ELEVADOR © corte desentado ao lado mostra a caita do elevador (prisma onde ele se movimenta), o pogo e a casa de méquinas. Na planta apatecem a cabine do clevador e o contiapeso. Os fabricantes fornecem todos os dados e cdlculo; S para a definig¢ao de medidas e capacidade do elevador. Conrs-Foco PLANTA PARCIAL « PAVIMENTO TIPO Escata t:90 fOMAVAIS TF | | i es

Você também pode gostar