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O violinista

Ao cair da noite fria


O jovem violinista
Pegou seu violino
Para tocar uma cano
A mesma era bela
E tinha o suave poder
De tocar o corao
A suave melodia
Embalava-se noite a dentro
Assim Como as folhas
Que so Embaladas pelo vento
Aos poucos a tristeza da escurido
Deixava de pairar no ar pois
Era combatida com um pouco de Paixo
A felicidade do jovem
Era notria, Seu sorriso
Era contagiante
E suas roupas por fim
Se tornaram elegantes
Sempre se manteve gentil
E ganhava os coraes com seu jeito sutil
Conseguiu milhares de fs
Apesar de nunca ter pedido fama
Conseguiu carros e casas de luxo
Apesar de nunca ter pedido fortunas
E conseguiu finalmente o que queria
Acalmar o corao dos aflitos
Com as suas alegres melodias
No terrao de um de seus prdios
Observava a bela vista
Enquanto lembrava-se de seu passado,
O que havia percorrido at ali
Apesar dos altos e baixos
Sempre foi gentil, amigo e fiel
Por isso sabia que tinha um motivo para sorrir

Por Antonio Elcio, dedicado a seu amigo Aldo Soares.


Desejo que esses versos se tornem realidade
e que voc seja eternamente feliz.

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