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AMOSTRAS DE SOLO — PREPARAGAO PARA ENSAIOS DE COMPACTAGAO E ENSAIOS DE CARACTERIZAGAO Método de enstio SUMARIO Objetivo Norma complementar Aparethagem Preparagio de amostras para ensaios de compactaro Preparaeto de amostras para enssios de earacterizar30 ANEXO Determina¢o do teor de umidade dos solos ween 1 OBJETIVO Esta Norma prescreve © método para a preparagio folos para os en salos de conpactagio e de caracterizagéo (andl ica, determinago dos limites de liquidez € plasticidade, mass; gros que passam na peneira de 4,8 ome massa especffica, mass, rente e absorgso de 3 gua dos graos retidos na peneira 4,8 am), para determinaclo do teor de umidade, ratério. Za 2 NORMA COMPLEMENTAR Ka aplicagio desta Norma é nec| NBR 5734 - Peneiras para en: 3. APARELHAGEM A aparelhagem necessari a) almofariz e mio, ‘ta de borracha; b) repartidor de, c) balangas qi nominalmente 1,5 kg, 10 kg e 20 kg, com resolu sspectivamente, e sensibilidades compativeis; 4) B- 19,1- 4,8 - 2,0- 0,42 mm, de acordo com 2 de Construgfo Civil de Estudo de Identificagio ¢ Compactarlo de Solos ABNT — ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS ° NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA ‘Todos ot direitos reservados BR 6457/1986 RAGAO DE AMOSTRAS PARA ENSAIOS DE COMPACTAGAO tilizados trés processos para a preparacdo de anostras para ensaios Go com secagem prévia até a umidade higroscépica; a 5% abaixo da umidade dtima presumf vel; 3% acima da umidade Stima presumfvel. 4a cagon prévia até a unidade higrocodpica wat ar, até proximo da umidade higroscépica. 4.1.2 Desmal , evitando-se quebra. de gros, e homogeneizar a amos tra 4.1.3, Com 0 aux! lor de amostras, ou pelo quarteamento, reduzir a uma amostra representativa em quantidade su 4.1.5 No caso da amostra p retidonapeneira de 4,8 mm, passar je desmanchar os torrdes eventual mente ainda existentes, sem gtdos. 4.1.6 Apas © peneiramento citaddy fer como indicado na Tabela 1. TABELA 1 — Pr 10 Peneira | Material retido| Cilindr alent: (mm) (% em peso) lizado 6 4,8 menor que 7 grande ou pi aro material ret: 19,1 menor que 10 grande material reti 19,1 maior que 10 grande 19,1 Maior que 30 - reco ensaiar de aca} ode ensaio de solos? Nota: Passar o material retido na peneira de 19,1 mm através da de desprezar 0 material retido nesta Gltima. Substituir o materia peneira de 19,1 mm e que passe na de 76,2 mm por igual quantida rial retido na peneira de 4,8 me que passe na de 19,1 m. T NBR 7182 Solo - Ensaio de compactacgo - Método de ens: 4.1.7 As quantidades de amostra a serem tomadas estao indicadas na Tal TABELA 2 ~ Quantidade de amostra a ser tomada Ensaio A amostra preparada | Cilindro a ser | Quanti de passa integralmente | utilizado no en | (em ser compactag3o | na peneira saio te (mm) Com reuso de 4,8 re 1 mate: 19,1 Sem reuso de 48 material 19,1 4.2 Proparagio a 5% abatzo da unidade Sti 4.2.1 A amostra deve vir convenient, 2.0 laboratério, de modo a evitar perda de umidade. 4.2.2 Secar o material ao ar at AN \\da ordem de 5% abaixo da umida de Stima presumivel. Caso a umid¥l eja abaixo do referido valor 4.3 Preparagio a 3% ac ma presuntvel 4.3.1 A amostra deve inte embalada para o laboratério, de modo a evitar perda de um 4.3.2 Secar o ma; atingir umidade da ordem de 3% acima da umidade mo prescrito de 4.1.2 a 4.1.6. 43.4 As Panostra a serem tomadas esto indicadas na Tabela 2, pa processo descrito em 4.3 os materiais com umidade natural in ‘acima da umidade dtima presumfvel. [DE AMOSTRAS PARA ENSAIOS DE CARACTERIZAGAO lizados dois processos para a preparagao de amostras para ensaios de 1G30, sendo um com secagem prévia e outro sem secagem prévia da amos Fequndo proceso pode ser empregado apenas no caso da amostra apresentar, fimo, 10% de material retido na peneira de 0,42 mm, anostra para o ensalo de analise granulométrica deve ser preparada com seca gem prévia. NBR 6457/1986 ficiente p. dos ensaios requeridos. 5.1.2 Am ranutométivtca 5.1.2.1 stra obtida conforme 5.1.1 passar na peneira I eventualmente retido. ira de 76 mm, tomar uma quantidade, func3o » conforme indicado na Tabela 3. Quantidade minima ‘a tomar (kg) Dimensdes dos contidos na at minada por obs (mmm) Nota: 0 material assim obtidN ensaiada. 5.1.3 Anostra para determinapéo doe limites & 5.1.3.1 Tomar uma Fragio da amostra, obtida con passar na peneira de 0,42 nm, de modo a se ter cerca de 200 g de matt material as sim obtido constitui a amostra a ser ensaiada. 5.1.4 Amostra para determinagao da massa especifica do que pas am na penetra de 4,8 mm 5.1.4.1 Tomar uma fragio da amostra, obtida conforme 5.1.1) neira de 4,8 mm, de modo a se ter cerca de 500 g de material passadd obtido constitui a amostra a ser ensaiada. Nota: 0 valor da massa espectfica dos grdos, a ser utilizado no c lise granulonétrica por sedimentagio, deve ser determinado a 9 cerca de 500 g de material passado na peneira de 2,0 mm, NBR 6457/1986 5.1.5 Anostra para determinagio da massa especifica, da mssa expect, te e da absorgao de agua dos grios de pedregulho retidos 4,8 mm. 5.1.5.1 Tomar uma fracdo da anostra, obtida conforme 5.1.1, ¢ de 76 € 4,8 mm, de modo a se ter uma quantidade de material de 76 nme retido na de 4,8 mn, funcdo da dimensdo estimad conforme Dimensao dos graos maiores cont dos na amostra, determinada por observagao visual (oven) Nota: 0 material asff \ ensaiada. 5.2.1 Operagies preliming 5.2.1.1 A amostra deve ratério convenientemente embalada de modo a evitar perda de uni 5.2.1.2 Desmanchay geneizar a amostra, evitando-se 2 quebra de gros e, tanto 4 fa perda de unidade. 5.2.1.3 Com quantidade Kidor de anostras, ou pelo quartemaneto, reduzir se obter uma amostra representativa, em quantidade su ficiente fo dos ensaios requeridos. 5.2.2 Fierninagio dos limites de liquides e plasticidade 5.2. ragdo da amostra, obtida conforme 5.2.1, correspondente 2 material seco. r manualmente conchas, rafzes, gravetos, etc., assim como os fossos eventualmente presentes na amostra. fe o material estiver muito mido, secar ao ar metade da amostra, até 2 correspondente ao primeiro ponto do ensaio do limite de liquidez e o res, faté 0 ponto correspondente ao limite de plasticidade presumfvel. Essas por constituem as amostras a serem ensaiadas. NBR 6457/1986 stra para determinagao da masea espect fica dos grice ar uma Frag3o da amostra, obtida conforme 5.2.1, correspondente a de material seco e passar na peneira de 4,8 mm. 0 material assim a amostra a ser ensaiada. ge 6457/1986 ANEXO — DETERMINAGAO DO TEOR DE UMIDADE DE SOLOS A-1 OBJETIVO Este Anexo prescreve o método para determinacio do teor de umid laboratério. A-2 APARELHAGEM A aparelhagem necessdria para a execugao do ensaio é a a) balangas que permitam pesar nominalmente 200 Ig, com reso lugdes de 0,01 9, 0,1 9 e 0,5 g, respectiv i lidade compa tiveis; b) estufa capaz de manter a temperatura er eentre 105°C e 110°C; c) dessecador contendo silica gel; 4) recipientes adequados, confeccionado fal nfo corrosfvel, como: capsulas metalicas com tampa 7 ide relégio com grampo, de dimensdes adequadas; e, e) pingas metélicas com api de conprimento ¢ 15 em de a bertura. A-3_ EXECUGAO DO ENSAIO A-3.1 Procedimento geraly A-3.1.1 Tomar uma quay ial, fungao da dimensdo dos graos_maiores contidos na anostray 1a Tabela 5, destorrod-lo, colocd-lo, no esta do fofo, em capsul fequadas e fechar com a tampa. Pesar 0 conjunto, com a resoluggo ‘e anotar como My. cde material em funeio da dimensio dos gros maiores Quantidade de ma| Balanca a ser utilizada terial (em massa = seca) a tomar capaci dade resolugo noni nal (9) (9) (9) 30 200 0,01 30a 300 1500 0,1 300 a 3000 5000 0,5 a 3 0, Remover a tampa e colocar a capsula em estufa, 4 temperatura de 105°C a y onde deve permanecer até apresentar constancia de massa. Normalmente, um Fervalo de 16 a 2h horas é suficiente para a secagem do material, podendo in iores serem necessarios dependendo do tipo e quantidade de solo ou se iver muito dmido. A tampa no deve ser recolocada enquanto o material estufa. anicos, turfosos ou contendo gipsita devem ser secados em estu ratura de 60°C a 65°C, requerendo intervalos maiores de seca A-3.1.3) psula da estufa para o dessecador, onde deve permanecer ambiente. Recolocar a tampa e pesar o conjunto, com a resolugao cl anotar conio M2. A314 feta trés determinagées do teor de unidade por anostra. ios de determinagio dos limites de liquides A-3.2.1 Tomar uma qu rial, como indicado na Tabela 6, colocd-lo ‘ode relégio) © fechar coma tampa (ou vi dro de reldgio e grampo).. Brascom 2 resoluc3o indicada e anotar co mo My. TABELA 6 — Quantidade de mat ides limite de pasticidade Quantidade Balanca a ser utilizada Ensaio (em massa Gmida) Capacidade | Resolucdo nominal (g) (g) (g) Limite de 8,0 ou 0,01 liquidez ae Limite de 1,5 ow plasticidade 1,018) act (A) Para solos com limites elevades A-3.2.2 Remover a tanpa (ou vidro de relégio e grampo), co (ou vidro de reldégio) em estufa e proceder como descrito em A-3. 1% A-h — CALCULOS Ach.1 Determinar o teor de umidade, utilizando-se a expressdo: My = Me h =——— x 100 Mo = Ma Ond NBR 6457/1986 h = teor de umidade, em % N= massa do solo dmido mais a massa do recipiente, emg Hp = massa do solo seco mais a massa do recipiente, emg N3 = massa do recipiente (cdpsula metdlica com tampa ou p; légio com grampo), em g. A-4:2 No caso do procedimento geral, calcular a média das A-5 RESULTADOS A-5.1 Exprimir 0 resultado com aproximagao de 0, A-5.2 Indicar a temperatura de secagem do mat, or diferente de 105°C a 110°C.

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