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MINISTERIO DA EDUCAGAO SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS REITORIA PROGRAMA DE INICIAGAO AO SERVICO PUBLICO Goiani: Julho, 2013 Reitoria de Instituto Federal de Educago, Ciéncia e Tecnologia de Goias ‘Av. Assis Chateaubriand, n° 1.658, Setor Oeste. CEP: 74.130-012. Goiania-GO Fone: (62) 3612-2200 eo MINISTERIO DA EDUCACAO_ ‘SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA JI wsrrruvo FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS. SB wie REITORIA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS REITOR PAULO CESAR PEREIRA DIRETORIA EXECUTIVA JOSE SERGIO SARMENTO GARCIA, PRO-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL JERONIMO RODRIGUES DA SILVA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS ALESSANDRA MARQUES NAVES amnaves@hotmail.com COORDENAGAO DE GESTAO DE PESSOAS CARLA PRISCILA PANTALEAO GOMES, carlapanta@ify.edu.br COORDENAGAO DE CADASTRO E PAGAMENTO MARCOS DO CARMO GONCALVES marcos.goncalves@ifg.edu.br CAPACITACAO E SAUDE DO SERVIDOR ISABELA PIMENTEL LEMOS JULIA ANDRES ROSSI THAIS DE OLIVEIRA CAMARGO casreitoria@ifg.edu.br Reitoria do Instituto Federal de Educacao, Ciencia e Tecnologia de Goids ‘Av, Assis Chateaubriand, n° 1.658, Setor Oeste, CEP: 74.130-012. Goidnia-GO Fone: (62) 3612-2200 MINISTERIO DA EDUCAGAO. ‘SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS Prd REITORIA Sumario 1. A Insttuigao, eee o1 1.1 Atuagio da Rede Federal de Educagdo Profissional, Cientifica e Tecnolbgica no Estado de Goitis, 01 1.2 Hist6rico : . sercnanennoneeO2 Pe 03 1.4 Pré-Reitorias.... snmnnnnnne 3 5 Campus. os 2. Direitos e Deveres do Servidor Publica 2.1 Etica Profissional do Servidor Publico...... 07 2.2 Pontos Principais - Cédigo de Etica Profissional do Servidor Piblico Civil do Poder Executivo Federal oT 2.3, Direitos 2.3.1 Vencimento, remuneragao e progressa0 | Professor de ensino basico, técnico e tecnolégico. 09 a) Estrutura do Plano de Carreira 10 >) Estrutura da Remuneragio do Plano. 10 U1 Técnico-administratives. 10 4) Formas de Progresso na Carreira © Progressto por capacitagio profissional ssn i # Progressiio por mérito profissional 12 © Incentivo & qualificagao, semeneunnnnnennennnnneneeaninnnnal 2.3.2 Adicionais, beneficios ¢ gratificagies.. 1B | Auxilio Alimentagaio, eon B H Auxitio Transporte....suienn 4 IM Assisténcia Pré-Escolar Indireta. 15 IV Auxilio natalidade. V Gratificagio Natalia... eee 16 VI Adicional de Férias.. 16 ‘VII Contribuigao para o Plano de Seguridade Social-PSS. 16 VIII Novas Regras de aposentadoria e o Funpesp-Exe. 7 3. Subsistema Integrado de Atengao a Saiide do Servidor ~ SASS, 3.1 Assisténcia a Sade Suplementar e Planos de Satde...onn 4) Procedimentos para requerer o auxili. b) Requisitos para recebimento do auxilio. nnn 21 ©) Possibilidade de Planos de Satie ..... : 2 3.2 Declaragao de comparecimento para consulta médica... Reitoria do Instituto Federal de Educacdo, Ciéncia e Tecnologia de Golds ‘Av. Assis Chateaubriand, n® 1.658, Setor Oeste. CEP: 74,130-012, Goiania-GO Fone: (62) 3612-2200 5 MINISTERIO DA EDUCAGAO fs ‘SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (SG wsruro reveraL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS GS cous REITORIA 3.3 Licenga para tratamento de saéde do servidor a)Atestado Médico... 4 ) Licenga por motivo de doenga em pessoa da familia 24 3.4 Vigilancia a saide do trabalhador. as a) Informagdes gerais 2s ») Adicionais insalubridade. 2s ©) Adicionais de periculosidade «oso “ - 26 4) Gratificagdes por trabalhos com raio-x ou substincias radioativas. send €) Adicionais de irradiag6es ionizantes . 26 f) Fundamentago para concessio. ao « os 7 27 8) Opgves de recebimento. a ee 28 hh) Valores financeiros .. 29 1) Pagamentos a 29 J) Afastamentos 30 k) Restrigdes 30 1) Periodicidade de avaliagbes. ee I 1m) Cessagao dos direitos. 31 4. Gestio de Pessoas 4.1 Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos ~ DDRH. evs... snnsonnan dD 4.2 Coordenagao de Recursos Humanos. sovmnnnn dS 4.3 Avaliagdo de Desempenho, sess so 33 5. Capacitagdes no IFG os 1 Cursos no 1FG ee “ 7 35 2 Especializagio/Capacitagdo em Formago Docente,...ninnnsnnsenisnsnnn soe 3 PROCAP ~ Programa de Incentivo & Participagao em Eventos ou Cursos de curta durag80 sun37 4 PIGE ~ Bolsas de Graduagio € FspecialiZ0(0 .s.uunsunnsn 38 5 PIQS — Programa de Bolsas de Qualificagdo para Servidores em Nivel de Mestrado e Doutorado .38 6 ProAPP — Programa de Apoio a Produtividade em Pesquisa, “ 39 7 PIPECT — Programa de Incentivo a Participagao em Eventos Cientificos e Teenolégicos 39 6. Siapenet. Al ANEXOS ‘Anexo I: Tabela salarial Docente e Retribuigao por Titula M4 Anexo Il: Tabela de Vencimento Basico PCCTAE. 46 Anexo III: Lista de Cursos de Educagtio Formal com relagdo direta aos Ambientes Organizacionais para Incentivo & Qualifieago...n.unnennm Se 47 Reitoria do Instituto Federal de Educagao, Ciéncia e Tecnologia de Goiés ‘Av. Assis Chateaubriand, n? 1,658, Setor Oeste. CEP: 74.130-012. Goidnia-GO Fone: (62) 3612-2200 a MINISTERIO DA EDUCAGAO i, 'SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (256) msnuro FeveraL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS OO cous eee ‘Anexo IV: Decreto n° 7.806, de 17 de setembro de 2012: Regulamenta os critérios e procedimentos para a progresstio dos servidores da carreira do Magistério do Ensino Basico, Técnico e Tecnologico, de que trata a Lei n° 11,784, de 22 de setembro de 2008, ¢ dispde sobre as Comissdes Permanentes de Pessoal Docente das Instituigdes Federais de Ensino, 49 ‘Anexo V: Lei n? 11.892 - Institui a Rede Federal de Educagao Profissional, ntifiea © Tecnoldgica, cria 0s Insttutos Federais de Educago, Cignciae Tecnologia, ¢ dit outras providéncias... soe 3 ‘Anexo VI: Resolugdo n° 01, de 8 de junho de 2007... . 62 Anexo VI: Lei n° 12.618, de 30 de abril de 2012 - Institui o regime de previdéncia complementar para os servidores piiblicos federais titulares de cargo efetivo, inclusive os membros dos érgios que menciona; fixa o limite maximo para a concessio de aposentadorias e pensées pelo regime de previdéncia de que trata o art 40 da Consttuigao Federal; autoriza a criagdo de 3 (trés) entidades fechadas de previdéncia complementar, denominadas Fundagio de Previdéncia Complementar do Servidor Pablico Federal do Poder Executivo (Funpresp-Exe), Fundagao de Previdéncia Complementar do Servidor Pablico Federal do Poder Legislativo (Funpresp-Leg) e Fundagdo de Previdéncia Complementar do Servidor Piblico Federal do Poder Judiciério (Funpresp-lud);altera dispositivos da Lei n? 10.887, de 18 de junho de 2004; e dé outras providéncias, 64 Anexo VII: Decreto n° 7.808, de 20 de setembro de 2012 - Cria a Fundagdo de Previdéncia Complementar do Servidor Pblico Federal do Poder Executive = Funpresp-Exe, disp sobre sua vineulago no émbito do Poder Executive © dé outras n Anexo VI: Portaria n° 370, de 26 de margo de 2012, normatiza procedimentos relativos a concessito de remogiio, a pedido, a critério da Administragiio no IFG 81 Reitoria do Instituto Federal de EducagSo, Ciéncia e Tecnologia de Goids ‘Au. Assis Chateaubriand, n° 1.658, Setor Oeste. CEP: 74, 130-012, Goidnia-GO Fone: (62) 3612-2200 go0 MINISTERIO DA EDUCAGAO_ ia) SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TEGNOLOGICA [ITD wstiruroreverat _INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS OO” ous REITORIA 1. AINSTITUICAO O Instituto Federal de Educagio, Ciéncia e Tecnolo, ia de Goids (IFG), criado pela Lei Federal n° 11.892, de 29 de dezembro de 2008, (que transformou os Centros Federais de Educagio Tecnologica (CEFETs) em Institulos Federais de Educagao, Ciéncia e Tecnologia), € uma autarquia federal detentora| de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didatico-pedagégica e disciplinar. Somos uma instituigo de educagdo superior, basica € profissional, pluricurricular e multicdmpus, especializada na oferta de educagdo profissional € tecnolégica nas diferentes modalidades de ensino. O IFG tem por finalidade formar ¢ qualificar profissionais para os diversos setores da economia, bem como realizar pesquisas € promover o desenvolvimento tecnolégico de novos processos, produtos € igos, em estreita articulagdo com os setores produtivos © com a sociedade, oferecendo mecanismos para a educagao continuada, A Instituigio oferece desde educagio integrada ao ensino médio a pés-graduagiio, com énfase para o ensino téenico integrado ao ensino médio, nas dreas de ciéncias naturais e nas disciplinas técnicas e/ou profissionalizantes. Na educagdio superior prevalecem os cursos de tecnologia, especialmente na area industrial, além dos bacharelados ¢ as licenciaturas. Na educago profissional técnica de nivel médio, 0 IFG atua na forma integrada, atendendo também ao piiblico de jov-rns ¢ adultos por meio do Proeja. Atualmente, 0 IFG atende cerca de sete mil estudantes nos seus dez campus, distribuidos nas cidades de Anapolis, Aparecida de Goiania, Cidade de Goias, Formosa, Goiania, Inhumas, Itumbiara, Jatai, Luzidnia e Uruagu. Ha ainda os Campus de Aguas de Goids, Goidnia Oeste, Novo Gama, Senador Canedo ¢ Valparaiso de Goids em construgao. 1.1 Atuagio da Rede Federal de Educagio Profissional, Cientifiea e Tecnolégica no Estado de Goias ‘Com a mudanga para Instituto Federal, G és passou a contar com duas instituigdes: 0 Instituto Federal de Goids, formado pelo CEFET Goids, com os Campus Goiania, Jatai, Inhumas, Itumbiara, Uruacu, Andpolis, Formosa ¢ Luziania, ¢ a reitoria instalada em Goidnia; € © Instituto Federal Goiano, formado pela fustio do Cefets de Rio Verde e de Urutai e da Escola Agrotécnica Federal de Ceres. ene tmnisTenio 0A eoucacho Ba ‘SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA {BW wsnrurorevenan INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS. GE cous REITORIA O Instituto Federal de Goids continua mantendo a trad'gao da Escola Técnica Federal de Goids e do CEFET Goids ao oferecer educa io piblica, gravuita e de qualidade para jovens ¢ trabalhadores do Estado. Inserido na Rede Federal de Educagio Profissional, Cientifica ¢ Tecnoldgica, que engloba os institutos federais, os ainda CEFETs e o Colégio Dom Pedro Il, © IFG vai ampliar sua insergaio social, com a implantag’o dos novos cimpus em outras cidades, ampliando também sua contribui e econémico do Estado. 10 para o desenvolvimento so © Instituto, ao longo de sua histéria, vém sendo um ambiente de formagao e de tealizag&o de ages politicas, artisticas ¢ culturais, reafirmando sua identidade como centro formador de idgias, conhecimentos, artistas, liderangas e, principalmente, profissionais qualificados e conscientes de suas responsabilidades com a vida e com a sociedade. 1.2 Histérico Instituto Federal de Educagao, Ciéncia e Tecnologia de Goids, autarquia federal de regime especial vinculada ao Ministério da Educag4o (MEC), foi criado por meio da Lei n® 11,892, em 29 de dezembro de 2008, atendendo a uma proposta do governo federal, que desde 2003 editava novas medidas para a educagao profissional e teenolégica. E uma instituigaio equiparada as universidades federais, que articula educagao superior, basica © profissional, pluricurricular € multiCampus (cursos técnicos integrados ao ensino médio, téenicos subsequentes ao ensino médio, superiores de bacharelados, licenciaturas, engenharias © de pés-graduagio), especi izada_na oferta de educagio profissional ¢ tecnolégica. A hist6ria do Instituto Federal de Goids possui uma longa trajetéria, com origem no inicio do século pasado, no dia 23 de setembro de 1909, quando, por meio do Decreto n? 7.566, 0 entio presidente Nilo Pecanha criou 19 Escolas de Aprendizes Artifices, uma em cada Estado do Pais. Em Goiis, a Escola foi criada na antiga capital do Estado, Vila Boa, atualmente cidade de Goids. Na época, 0 objetivo era capacitar os alunos em cursos e oficinas de forjas e serralheria, sapataria, alfaiataria, marcenaria ¢ empalhagao, selaria e correaria, Em 05 de julho de 1942, com a construgo de Goifnia, a escola foi transferida para a nova capital, se transformando em palco do primeiro batismo cultural da Cidade. A Instituigao 2 MINISTERIO DA EDUCAGAO. 1G ‘SECRETARIA DE EDUGAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (JED smurorepenat _INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS GO” cous RETORIA recebeu entiio o nome de Escola Técnica de Goidnia, com a criagao de cursos técnicos na area industrial, integrados ao ensino médio. Com a Lei n.° 3.552 de 1959, a instituigao alcangou a condigao de autarquia federal, administrativa, patrimonial, financeira, didatico-pedagogica_¢ disciplinar, recebendo a denominagao de Escola Técnica Federal de Goids em agosto de 1965, No final dos anos 80, mais precisamente em 1988, a Escola Técnica Federal de Goids ampliou sua presenga no Estado com a criagdo da Unidade de Ensino Descentralizada de Jal hoje denominada Campus Jatai. Por meio do decreto sem niimero, de 22 de margo de 1999, a Escola Técnica Federal de Goids foi transformada em Centro Federal de Educagdo Tecnolégica de Goiés (CEFET- GO), uma instituigo de ensino superior piblica ¢ gratuita, especializada na oferta de educagilo tecnolégica nos diferentes niveis e modalidades de ensino, com prioridade na area tecnolégica. A partir dai a Instituigao recebeu autorizagao para ofertar cursos superiores. Enno més de dezembro de 2008, o CEFET-GO passou a ser Instituto Federal de Goids, com a criago da lei n° 11.892, que criou os institutos de todo Pais, 1.3 Reitoria A Reitoria é 0 6rgao executivo do Instituto Federal de Educago, Ciéncia ¢ Tecnologia de Goias (IFG), responsivel pela administragio, coordenagdo e supervisio de todos os assuntos que envolvem a Instituigo, direta ¢ indiretamente. E composta pelo Reitor, Diretoria Executiva, Gabinete e Pr6-Reitorias. 1.4 Pré-Reitorias [As pré-teitorias stlo érgdos que compdem a Reitoria e que planejam, superintendem, coordenam, fomentam ¢ acompanham as atividades de ensino, pesquisa, extensio, administragZo ¢ desenvolvimento institucional. Sao dirigidas por pré-reitores nomeados pelo Reitor. Pré-Reitoria de Administragio: propor ¢ conduzir as politicas de gestéio administrativa, patrimonial, de suprimento de bens e servigos de aplicagdio dos recursos orgamentarios ¢ financeiros; propor, planejar, coordenar e avaliar as politicas, rotinas e agdes de administragio que otimizem recursos, busquem eficiéncia ¢ eficicia; elaborar 0 Planejamento de Gestiio, eas MINISTERIO DA EDUCAGAO a ‘SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (EIQ wsnruroreveray INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS BS cons REITORIA orientar, subsidiar e sistematizar a elaborago do Relatério Anual de Gestdo; apresentar os processos de prestagdo de contas da Instituigao. Pré-Reitoria_de Desenvolvimento Institucional: propor ¢ sistematizar o planejamento estratégico da Instituigao, propor e conduzir as politicas de gestio de pessoal, de tecnologia da informagai defi levantar, atualizar, si stematizar ¢ avaliar dados estruturais para dar subsidio & igo das politicas institucionais, bem como compilar dados institucionais; orientar ¢ coordenar a elaboragdo atualizagio e supervisionar a efetivagio do Plano de Desenvolvimento Institucional; propor, planejar, implementar, supervisionar € avaliar a politica de gesto de recursos humanos, de avaliagdo do desempenho institucional, da politica de capa Pré-Reito1 itagao. de Ensino: propor, planejar, coordenar, executar ¢ avaliar as ages necessétias a0 desenvolvimento de politicas de ensino nos diferentes niveis de atuagao institucional, no mbito de todos os Campus; propor e promover politicas ¢ programas de democratizagaio do acesso, procedimentos de selego, de indugao € estimulo aos estudantes para a continuidade e conclusio dos cursos; estabelecer e sistematizar prineipios e diretrizes para a estruturagzio € reestruturags dos cursos ¢ curriculos, propor ¢ promover 0 cumprimento do calendétio académico. Pré-Reitoria de Extensio: propor € conduzir politicas de formagiio inicial e continuada de trabalhadores; de assisténcia estudantil; de estagio, de insergiio, valorizagio e interagio dos profissionais formados pelo IFG com o mundo do trabalho, bem como propor e desenvolver toda politica de extensdo; propor, planejar, supervisionar ¢ avaliar 0 desenvolvimento das ages institucionais de extensio, interagdo e interedmbio entre 0 IFG ¢ as instituigdes piilicas, empresas, entidades, organizagses, representagdes sociais ¢ a comunidade. Pré-Reitoria de Pesquisa e Pés-Graduaca ¢ avaliar as politicas institucionais de pesquisa, inovago e pés-graduagdo, no Ambito de todos ropor, conduzir, planejar, coordenar, executar 0s Campus; implementar os planos de formagio ¢ aperfeigoamento do corpo docente técnico-administrativo em nivel de pés-graduagdo; implementar e coordenar os programas ¢ planos de concessiio de bolsas de pesquisa e de pés-graduagdo; planejar, avaliar supervisionar a elaboragao de propostas de implementagio, alteragdo ou extingdo de cursos de pos-graduagiio. 1.5 Campus @a0 MINIsTERIO DA EDUCAGAO fa} SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA oO F (G0) wsrrruroreoenat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS GG” cuss REITORIA Goidnia: O Campus Goiinia oferece 01 curso de mestrado profissional em Tecnologia de Processos Sustentiveis, so ofertados 08 nas modalidades licenciatura e/ou bacharelado (Bacharelados: Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia Mecdnica ¢ Turismo e Licenciaturas: Fisica, Hii ‘éria, Matematica e Musica), 10 cursos tecnoligicos (Teenélogo em Agrimensura, Construgio de Edificios, Construgao de Vias Terrestres, Geoprocessamento, Hotelaria, Gestiio de Turismo, Processos Quimicos, Redes de Telecomunicagdes, Saneamento Ambiental e Transporte Terrestre).. Sao oferecidos ainda 08 cursos técnicos itegrados ao ensino médio (Instrumento Musical; Eletrotécnica, Eletronica, Edificagdes, Mineragio, Transito, Informatica para Internet ¢ Controle Ambiental); 1 curso ténico na modalidade de educago de jovens ¢ adultos (Proeja) de Servigos de Alimentagdio e 3 cursos técnicos subsequentes (pés-médio) em Eletrotécnica, Mecdnica e Mineragao. datai: sio 03 cursos superiores, sendo 01 bacharelado em Engenharia Elétrica, outro de licenciatura em Fisica e um tecnolégico em Sistemas de Informagdo; 04 cursos ténicos (Agrimensura, Edificagdes, Eletrotécnica e Informética); além do curso técnico em Edificagdes do Procja, e dos cursos técnicos subsequentes em Agrimensura ¢ Aguicar Alcool, esse tiltimo EaD. O campus oferta ainda o curso de mestrado profissional em Ensino de Ciéncias ¢ Matematica e especializagao lato sensu em Ensino de Ciéncias e Matematica Inhumas: sio oferecidos 03 cursos superiores (bacharelados em Informatica e Sistemas de Informagao ¢ licenciatura em Quimica), 05 cursos técnicos integrados ao ensino médio (Alimentos, Informatica, Quimica e Manutengdo e Suporte em Informatica e Pani \¢do pelo Proeja), Itumbiara: oferece 02 cursos superiores, o de licenciatura em Quimica ¢ o de bacharelado em Engenharia Elétrica; 03 cursos técnicos de nivel médio ~ Eletrotécnica, Automagao Industrial © Quimica — e 02 subsequentes ~ Eletrotécnica e Automagao Industrial. Uruacu: sio ofertados 02 cursos superiores (licenciatura em Quimica e bacharelado em Engenharia Civil) ¢ 05 cursos técnicos integrados (Edificagdes, Informatica e Quimica ¢ Comércio ¢ Informatica ~ na modalidade Proeja).. Anpolis: oferece 03 cursos superiores (licenciatura em Quimica e Ciéncias Sociais ¢ Tecnologia em Logistica), 05 cursos técnicos integrados em Edificagdes, Quimica e Comércio fe MINISTERIO DA EDUCAGAO ‘SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (BQ wsnuto revenat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS. Bea cous REITORIA Exterior ecretaria Escolar; e 02 cursos técnicos subsequentes em Transporte de Cargas € Secretaria Escolar na modalidade de educagao de jovens ¢ adultos (Procja). Formosa: oferece 02 cursos superiores (licenciatura em Biologia e bacharelado em Engenharia Civil), 04 cursos técnicos integrados (Controle Ambiental, Informatica para Internet, Edificagdes e Biotecnologia); 01 téenico subsequente em Edificagdes € 02 técnicos integrados ao Proeja ( Manutengiio ¢ Suporte em Informatica e Edificagdes). so oferecidos os cursos superiores de tecnologia em Anélise ¢ Desenvolvimento de Sistemas, licenciatura em Quimica ¢ Bacharelado em Sistemas de Informagdo; cursos ‘técnicos integrados em Mecfinica, Informatica para Intemet, Quimica e Edificagdes; curso técnico subsequente em Edificagdes e téenico em Manutengio e Suporte de Informitica na modalidade Proeja, Aparecida de Goifnia: oferece atualmente Bacharelado em Engenharia Civil; Técnico Integrado em Agroindiistria, em Edificagdes © em Quimica e Progja em Técnico em Pat icagao. idade_de Goids: oferece os cursos Técnico Integrado em Informatica para Internet ¢ Técnico Integrado em Edificagdes. MINISTERIO DA EDUCAGAO. J SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (31309 msruroreena, _INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS souks REITORIA 2. DIREITOS E DEVERES DO SERVIDOR PUBLICO 2.1 Etica Profissional do Servidor Pablico tica é 0 estudo, anilise © a valoragao da conduta humana, em consonancia com os conceitos de bem e mal, numa determinada sociedade e num determinado momento, No servigo piblico federal, assim como nas empresas privadas, existem instrumentos baseados em prineipios éticos que orientam a conduta profissional e pessoal de seus funciondtios. No caso dos servidores piiblicos esta definigdo existe por meio de regras e normas estabelecidas legalmente, através, principalmente, dos artigos 116 ¢ 117 da Lei n° 8.12/90 do Deereto n° 1.171/94. Esses instrumentos explicitam e definem 0 que é considerado comportamento ético na atuagao do servidor piiblico federal, 2.2 Pontos Principais - Cédigo de Etica Profissional do Servidor Publico Civil do Poder Executivo Federal - Deereto n° 1.171 - de 22/06/94 + Prioridades no norteamento de comportamentos éticos: © Decoro: decéncia; respeito proprio. © Zelo: cuidados para com qualquer pessoa ou coisa; empenho na execugio dos deveres ¢ obrigagdes. © Eficécia: qualidade daquilo que produz o efeito que se espera; eficiéncia. © Consciéncia dos prineipios morais. © Dighidade: respeito pelo outro e por si mesmo. + A moral na Administragdo Publica sempre tem por finalidade 0 bem comum e 0 equilibrio entre a legalidade e a finalidade. + A remuneragao do servidor publico € custeada pelos tributos pagos direta ou indiretamente por todos, até por ele proprio, e por isso se exige ética ¢ compromisso com a legalidade e com todos na atuagao profissional. + Toda pessoa tem direito 4 verdade. O servidor nao pode omiti-la ou falseé-la, ainda que a verdade seja contriria aos interesses da propria pessoa interessada ou da Administragao Pablica, Assi é fundamental ter conhecimento sobre aquilo que se fala ou comunica, para que sempre seja dita a verdade, e no meias-verdades ou opinides baseadas em aspectos subjetivos. eae MINISTERIO DA EDUCAGAO Bs &8 ‘SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (© wnstivuro FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS ous REITORIA servidor piblico deve estar atento aos encaminhamentos dados pelos superiores, para que nao haja desvios na realizago do trabalho ¢ para que todos caminhem na mesma diregao institucional. Principais deveres do servidor publico Ser assiduo e frequente ao servigo. Desempenhar as atribuigdes do cargo, fungio ou emprego piiblico para 0 qual foi nomeado. Exercer suas atribuigdes com rapidez, perfeigdo e rendimento. Ser honesto, integro, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu carter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opgdes, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum, Jamais retardar qualquer prestagdio de contas. Tratar cuidadosamente os usuarios dos servigos, aperfeigoando 0 proceso de comunicagao e contato com o piiblico. Ser cortés, ter urbanidade, disponibilidade ¢ atengao, respeitando a capacidade ¢ as limitagdes individuais de todos os usuarios do servigo publico, sem qualquer espécie de preconceito ou distingdo de raga, sexo, nacionalidade, cor, idade, religiao, cunho politico e posigao social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral. Ter respeito & hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contra qualquer comprometimento indevido da estrutura, Resistir a todas as presses de superiores hierdrquicos, de contratantes, interessados ¢ outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorréncia de agdes morais, ilegais ou aéticas ¢ denuncié-las. Comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contririo ao interesse piblico, exigindo as providéncias cabiveis, Manter limpo ¢ em perfeita ordem o local de trabalho, seguindo os métodos mais adequados A sua organizagao e distribuigao. Participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exercicio de suas fungdes. Apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercicio da fungo; a] mnustéRIo Da EDUCAGAO 5a SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (350 wstruroreenat _INSTITUTO FEDERAL DE EOUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOLAS Bee Ms RerroRIA * Manter-se atualizado com as instrugdes, as normas de servigo e a legislagao pertinentes ao drgio onde exerce suas fungdes. E caso essas nao estejam claras, buscar inform: es pertinentes para clared-las e auxiliar em métodos ¢ procedimentos para divulgé-las aos interessados. + Facilitar a fiscalizagao de todos atos ou servigos por quem de direito. + Divulgar e informar a todos os integrantes da sua classe sobre a existéncia deste Cédigo de Etica, estimulando o seu integral cumprimento. 2.3 Direitos 2.3.1 Vencimento, remuneracio ¢ progressiio 1 - Professor de Ensino Basico, Técnico e Tecnoldgico — lei n° 11.784/2008 — Tabelas em ANEXO Foi estruturado, a partir de 1° de julho de 2008, 0 Plano de Carreira e Cargos do Magistério do Ensino Basico, Técnico ¢ Tecnolégico, compostos pelos cargos de nivel superior do Quadro de Pessoal das Instituigées Federais de Ensino - IFE’s, subordinados ou vinculados ao Ministério da Educagao, que integram a Carreira de Magistério de 1° 2° Graus do Plano Unico de Classificagao e Retribuigdio de Cargos e Empregos de que trata a Lei n° 7.596, de 1987.(artigo 105 da Lei n° 11.784/2008). A mudanga na dgnominagao dos cargos a que refere o caput ¢ 0 enquadramento na Carreira de Magistério do Ensino Basico, Técnico e Tecnolégico de que trata o artigo 10 da Lei n°11.784/2008, nao representam, para qualquer efeito legal, inclusive para efeito de aposentadoria, descontinuidade em relagdo a carreira, ao cargo ¢ as atribuigdes atuais desenvolvidas pelos seus titulares. A partir de 1° de margo de 2013 ocorrerd o reenquadramento da carreira de professor de acordo com a Lei n° 12.772, de 28 de dezembro de 2012. MINISTERIO DA EDUCAGAO SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (EID wsrrruro reverat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS tons REITORIA a) Estrutura do Plano de Carreir: NIVEL | CLASSE | CARREIRA = Titular 4 3 DIV Carreira do 2 Magistério do i Ensino Basico, 4 | Técnico e a Tecnolégico do Dill Plano de 2 Carreiras e i Cargos do z Magistério ; bil Federal 2 ol 7 b) Estrutura da Remuneragio do Plano: 1 - Vencimento Basico (Anexo 1); IL - Retribuigao por Titulagao- RT (Anexo 1), Il - Téenico-Administrativo — Lei n° 11,091/2005 — Anexo II 0 Plano de Carreira do Servidor Técnico-administrativo é dividido em cinco classes: A,B, C, De E. Essas classes sfio conjuntos de cargos de mesma hierarquia, classificados a partir do requisito de escolaridade, nivel de responsabilidade, conhecimentos, habilidades especificas, formagdo especializada, experiéncia, risco e esforgo fisico para 0 desempenho de suas atribuigdes. Cada uma dessas classes divide-se em quatro niveis de capacitagdo (I, I, IIl e IV). Ha também 16 niveis para progresstio por mérito profissional, ligada A avaliagao de desempenho. s servidores podem progredir, dentro de uma classe, 0s quatro niveis, mas niio podem ascender de uma classe para a outra, O servidor que ingressar na classe A, por exemplo, no tem a opgdo de passar para a B. Ele pode apenas progredir de um nivel para 0 outro dentro da classe A. 10 ee minis TERIO DA EDUCAGAO 60 SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (BESO wsrrurorevenat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS a wns REITORIA a) Formas de Progeessiio na Carreira: + Progressio por eapacitagao profissional Progres io por capacitago profissional — é a mudanga de nivel de capacitagao, dentro do mesmo cargo e da mesma classe, decorrente da obtengio pelo servidor de certificagao em programa de capacitagfio. Essa mudanga, por exemplo, pode ser do nivel I para o II, chegando até 0 IV. O curso deve ser compativel com o cargo ocupado, o ambiente organizacional ¢ a carga horéria minima exigida, As cargas horérias podem ser somadas (mais de um certificado para totalizar a carga hordria minima), desde que a carga-hordria minima seja de 20 horas, dos no proceso de progressio. Para requerer a progressiio funcional por esse tipo de processo, o servidor deve respeitar o intersticio de 18 meses entre aentrada em exercicio e cada uma das progressdes. Tabela para progressdo por capacitagao profissional (Texto dado pela lei n° 11.091, de 12 de janeiro de 2005) ivelde | Nivelde Classificagio | Capacitagio Carga Hordria de Capacitacto T Exigéncia minima do cargo 0 20 horas A i 40 horas iV 60 horas i Exigncia minima do cargo n 40 horas, B Ml 60 horas Vv 90 horas 7 micia minima do cargo rn 60 horas c - Ti 90 horas iv 720 horas T Exigncia minima do cargo I 90 horas D til 720 horas Vv 150 horas " 2 MINISTERIO DA EDUCAGAO 1" ‘SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA Pero aoeat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS. OS owe REITORIA | 7 Exigéncia minima do cargo 1 120 horas i“ Mw | 150 horas ‘Aperfeigoamento ou curso de Vv : capacitagao stperior a 180 horas + Progresstio por mérito profissional Progressio por mérito profissional — ¢ a mudanga para o padrdo de vencimento (que vai do 01 a0 16, dentro de cada uma das classes) imediatamente subsequente ¢ pode ser realizada a 18 meses de efetivo exercicio, desde que o servidor apresente resultado positivo fixado em programa de Avaliagio de Desempenho Funcional. + Incentivo a qualificagio Incentivo quali io - além da progressdo profissional, o plano de carreira do servidor técnico-administrativo oferece um incentivo ao servidor que possui educagao formal excedente ao requisito do cargo de que ¢ titular. O beneficio é pago em percentuais, fixados em tabela, que podem variar de 5% a 75%, Para solicitar o Incentivo & Qualificago, o servidor deve procurar o protocolo de seu respectivo céimpus, com a seguinte documentagao: original e uma c6pia do diploma de sua liltima titulago. Caso o servidor ainda ndo possua o diploma, deverd apresentar cépia e original dos seguintes documentos: + Requerimento geral preenchido e assinado (solicitar ao protocolo do Campus); + Cépia frente e verso do diploma que comprove a titulago e, em caso de Espei lizagao, do histérico escolar; (levar diploma original para autenticagio) ‘+ Na falta do diploma, deve ser apresentado: a) Especializag: ~ histérico escolar contendo: a) relago das disciplinas, carga hordria, nota ou conceito obtido pelo aluno © nome © qualificagio dos professores por elas responsiveis; b) periodo em que o curso foi realizado e a sua duragao total, em horas de efetivo trabalho académico; c) titulo da monografia ou do trabalho de conclusao do curso € nota ou conceito obtido; d) declarago da instituigo de que o curso cumpriu 2 @an WinisTERIO DA EDUCAGAD SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA GANG) instrruroreverat INSTITUTO FEDERAL DE EDUGAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS ae wus REMTORIA todas as disposigdes da Resolugdo n® 1, de 08 de junho de 2007 ¢ a citagdo do ato legal de credenciamento da instituigdo; - certido da instituigdio de ensino declarando que o aluno coneluiu 0 curso de especializagao. b) Mestrado ou Doutorado: ~ ata de defesa da tese ou dissertagao; = histérico escolar; = declaragdo da de ensino esclarecendo que o aluno cumpriu com todas as obrigagdes referentes ao programa, ‘Tabela de percentuais de incentivo a qualificagio Redagao dada pelo Lei n° 12.772, 28 de dezembro de 2012 Nivel de escolaridade formal superior a0 previsto | Area de conhecimento| ornate °, comm para o exercicio do cargo (curso reconhecido pelo | com relagao direta ne edo. distal Ministério da Educacao) (anexo Ill) (anexo Ill) Fundamental completo 10% - Ensing médio completa 1% : Ensino médio profsionalzante ou enaino medio 6om 5 [curso tecnico completo ced id |Graduagao completa 25% 15% Bés-Graduaglo, com carga horaria igual u Superior & om aa 3é0h Mestrado 52% 35% Doutorado | 75% 50% (®) Curso reconhecido pelo Ministério da Educagaio, 2.3.2 Adicionais, beneficios ¢ gratificagées Requerimentos estio disponiveis em: http://www. ifoias.edu.br/gdrh/index.php/manualservidor/ 111 1- Auxilio Alimentagao Requisitos: estar em efetivo exercicio. auxilio-alimentagao seré concedido em pectinia, com cardter indenizatério e, por expressa determinagio legal, nao sera incorporado ao vencimento, remuneragao, provento ou pensio ¢ nem sofrera incidéncia de contribuigao para o Plano de Seguridade Social. 13 a0 iuisTERIO DA EDUCAGAO SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (SED nstiruto reoeRaL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS Ga cons REITORIA E 0 auxilio concedido ao servidor 0 com a finalidade de subsidiar as despes: om, refeigtio. O auxilio-alimentagao ¢ creditado no contra-cheque, ¢ € pago por dia de trabalho. O auxilio-alimentagio a ser concedido ao servidor, cuja jornada de trabalho seja inferior at ta horas semanais, correspondera a cinquenta por cento do valor mensal, E jornada de trabalho superior a 30 horas semanais o servidor receberd o auxilio-alimentagao pelo valor integral. © auxilio-alimentagao sera custeado com recurso do érgéo ou entidade em que 0 servidor estiver em exercicio, ressalvado o direito de opgio pelo érgao ou entidade de origem. As di as softerdio desconto correspondent ao auxilio-alimentagdo a que fizer jus o servidor, exceto aquelas eventualmente pagas em finais de semana ou feriados. Valor atual: R$ 373,00 (trezentos e setenta e trés reais). Como Requerer: Nao ha necessidade de requerer. Ao trazer documentagio para a posse 0 requerimento ja é preenchido. II- Auxilio Transporte: © Auxilio-Transporte nao tem natureza salarial € nao € incoorporado A remuneragao para qualquer efeito, Também nao constitui base para contribuigdo previdencifria, Segundo o Art. 1° Auxilio transporte, de natureza juridica indenizatéria, ¢ concedido em pectinia pela Unido, processado pelo SIAPE ¢ destina-se ao custeio parcial de despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual pelos servidores ou empregados publicos da Administ: Jo Federal direta, autérquica e fundacional do Poder Executivo, nos deslocamentos de suas residéncias para os locais de trabalho e vice-versa, excetuadas aquelas realizadas nos deslocamentos em intervalos para repouso ou alimentagio, durante a jornada de trabalho, ¢ aquelas efetuadas com transporte seletivos ou especiais. © Auxilio-Transporte nao seré considerado para fins de incidéneia de imposto de renda ou de contribuigdo para o Plano de Seguridade Social ¢ planos de assisténcia a sade, Destina-se a todos os servidores, qualquer que seja 0 Regime Juridico, sendo que aquele cujas despesas com transporte no excedam a 6% do seu vencimento ico poderao optar pelo recebimento antecipado do Auxilio-Transporte, cujo valor serd integralmente descontado. ‘Nao faz. jus ao auxilio-transporte o servidor que estiver em: + afastamento para realizar curso dentro do pais; , + afastamento para o exterior; afastamento sem remuneragao; + férias; 14 1B MINISTERIO DA EDUCACAO. is (__BEGRETARIA OF EDUCAGAO PROFISSIONAL € TECNOLOGICA C wsrmuroreoenat _-NSTITUTO FEDERAL De EOUCAGAO, CENGIA E TECNOLOGIA DE GOUS Go” ans REITORIA licenga-prémio por assiduidade; faltas; + licenga maternidade; -nga para acompanhamento de cénjuge sem remuneragaio enga para tratamento da propria satide ou de pessoa da familia Valor do Auxilio - Este valor é de acordo com a tabela do Siape, correspondendo as vezes em que o servidor se desloca da residéncia/trabalho/residéncia, ndo compreendendo 0 deslocamento para 0 almogo. Como Requerer: Preencher o requerimento proprio no RH do cémpus, ow impri pagina http://ifg.edu.br/gdrh/index. php/manualservidor/1 1. Ao formulirio de pedido de auxilio-transporte deverio ser anexados: cépia de comprovante de enderego igual ao do formulério de solicitaglio; comprovagdo dos valores das passagens utilizadas pelo servidor; Declarago de Horario de Trabalho (referente ao semestre) devidamente assinada pelo servidor ¢ chefia imediata e ainda justificativa para utilizagdio de 04 ow mais passagens didrias, caso seja 0 caso. IIL - Assisténcia Pré-Escolar Indireta = R$ 74,00 por filho menor que 06 anos Beneficio concedido ao se lor para auxiliar nas despesas pré-escolares com filhos ou dependentes que estejam na faixa etéria compreendida do nascimento até 0S anos, 11 meses ¢ 29 dias. (Emenda Constitucional n° 53/2006). O auxilio pré-escolar sera concedido: + a partir do més em que o servidor requerer 0 beneficio, sem direito retroativo; + somente a um dos cénjuges, quando ambos forem servidores da Administragao Pablica Federal direta, autérquica ou fundacional; + ao que detiver a guarda legal dos dependentes, em caso de pais separados; No caso de dependente excepcional, o servidor deverd apresentar 0 Laudo Médico, Sera considerada como limite para atendimento a idade mental, correspondente a fixada no primeiro item. E considerado com rendimento tributivel para eélculo de Imposto de Renda. Como Requerer: Preencher o Requerimento, juntando: + cépia da Certiddo de Nascimento do dependente; 15 MINISTERIO DA EDUCAGAO SECRETARIADE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS Ga owe REITORIA + cépia do Termo de Adogao ou do Termo de Guarda e Responsabilidade (se for © caso); + Laudo Médico, no caso de dependente excepeicnal. IV - Auxilio-natalidade Beneficio concedido ao servidor, pai ou mie, para auxiliar nas despesas com nascimento de filhos. concedido em parcela tinica. O valor corresponde a menor co federal. Atualmente: R$523,65. remuneragao do servigo publ Como Requerer: Preencher requerimento do protocolo. V - Gratificagio Natalina ‘A Gratificagtio Natalina corresponde a 1/12 (um doze avos) da remuneragio a que 0 servidor fizer jus no més de dezembro, por més de exercicio no respectivo ano. (Art. 63, da 8.112/90). A fracao igual ou superior a 15 (quinze) dias sera considerada como més integral. VI- Adicional de Férias Adicional pago ao servidor, por casio das férias, correspondente a 1/3 (um tergo) da do periodo de férias. + No caso de parcelamento das férias, o servidor recebera 0 adicional de férias quando da utilizagao do primeiro periodo, + Seo servidor exercer fungo de diregtio, chefia ou assessoramento, ou ocupar cargo em comissio, a respectiva vantagem ser considerada no céleulo do adicional + No pagamento das férias, 0 servidor podera solicitar o pagamento da primeira parcela da Gratificagdo Natalina (13° salario), explicitando este adiantamento na Escala de férias ou por meio de requerimento especitico, VII - Contribuigao para o Plano de Seguridade Social-PSS A contribuigao social do servidor piiblico ativo, pari a manutengdo do respective regime proprio de previdéncia social, ser de 11% (onze por cento), incidente sobre a totalidade da base de contribuigao (vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniarias permanentes estabelecidas em lei, os adicionais de caréter individual ou quaisquer outras vantagens). 16 ao MINISTERIO DA EDUCAGAO iE SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (HID instrrutoreperaL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS OO sous REITORIA Esto excluidas da contribuigdo: diatias para viagens, ajuda de custo em razio de mudanga de sede, indenizagio de transporte, saldrio-familia, auxilic creche, parcelas remuneratérias pagas em decorréncia de local de trabalho, parcela percebida em decorréncia do exercicio de cargo em comisstio ou de fungo de confianga e abono de permanéneia, VIII — Novas regras de aposentadoria e 0 Fundo de Previdéncia Complementar do Servidor do Poder Executive — Funpresp-Exe (Lei 12.618, 30 de abril de 2012) Para quem jé era servidor piblico, ndo ha mudangas, isso aplica-se também ao caso de vacincia. Para quem ingressar no Servigo Publico Federal a partir de 1° de maio estard sujeito ao teto do INSS ao aposentar-se — atualmente, R$ 4.159,00. O servidor interessado em receber acima desse teto deverd contribuir com previdéncias complementares. A previdéncia complementar é um beneficio opcional, que proporciona ao servidor um seguro previdencidrio adicional, conforme sua necessidade e vontade. No Brasil, a previdéncia complementar & composta por entidades abertas e fechadas. + As Entidades Abertas de Previdéncia Complementar (EAPC) so constituidas na forma de sociedades anénimas (a partir da Lei Complementar n° 109, de 2001), com fins lucrativos e operam planos individuais ou coletivos, disponiveis para qualquer pessoa fisica, Sdo autorizadas a funcionar e fiscalizadas pela Superintendéncia de Seguros Privados (SUSEP), cujas normas stio de competéncia do Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP. + As Entidades Féchadas de Previ féncia Complementar (EFPC) so formadas por fundagdes ou sociedades civis, mais conhecidos como fundos de pensiio, entidades sem fins lucrativos que operam planos coletives para grupos especificos de pessoas, por meio de seus empregadores. Sdo autorizadas a funcionar e fiscalizadas pela Superintendéncia Nacional de Previdéncia Complementar ~ PREVIC. As entidades abertas e fechadas funcionam de maneira simples: durante 0 perfodo em que © servidor estiver no exercicio de seu cargo, ela contribuird todo més com determinada quantia, de acordo com a sua disponibilidade. Quando for aposentar, 0 saldo acumulado poder ser recebido mensalmente, como uma pensdo ou uma aposentadoria tradicional. O Funpresp-Exe, na verdade, é um plano de previdéncia complementar gerido pelo Poder Piblico. 7 a MINISTERIO DA EDUCAGAO ‘SECRETARIA DE EDUCAGAO PROF SSIONAL E TECNOLOGICA (SEIS wsrvuto reverat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOlAS gS mem ee Os servidores publicos federais que pensam em aderir Funpresp-Exe j& podem fazer uma simulagio ¢ conhecer a renda projetada do Plano Executivo Federal. A ferramenta possibilita ao servidor fazer sua adesdo conhecendo a estimativa dos ganhos futuros no fundo de pensio. Os valores informados no sistema so referentes aos beneficios projetados para a aposentadoria normal ou beneficio suplementar ~ caso em que o servidor receba remuneragdo abaixo do teto do Regime Geral de Previdéneia Social, equivalente a RS 4.159. 11a dois tipos de participantes principais: 1) Participante Ativo Normal: o servidor piblico titular de cargo efetivo dos érgios da administragio direta, autarquias ¢ fundagées do Poder Executivo Federal que aderir 0 Plano e se encontrar nas seguintes situagdes a) _esteja submetido ao Teto do RGPS; ¢ b) _ possua Base de Contribuigdo superior ao Teto do RGPS, 2) Participante Ativo Alternativo: o servidor piblico titular de cargo efetivo dos érgdos da administragio direta, autarquias ¢ fundagdes do Poder Executivo Federal que aderir ao Plano e se encontrar em pelo menos uma das seguintes situagdes: 4) ndio esteja submetido ao Teto do RGPS; ou b) possua Base de Contribuigao igual ou inferior ao Teto do RGPS, © Como fazer simulagio: Para obter 0 célculo do beneficio futuro, o servidor deve fornecer a sua remuneragao atual, data de nascimento, 0 regime previdenciario que faz, parte ¢ o tempo de contribuigao neste regime. O resultado informa, ainda, a contribuigio bisica do participante no Plano nas trés faixas disponiveis (8,5%, 8% e 7,5%) sobre o salirio de participagao — valor que exceder © teto do Regime Geral ~ ¢ a idade estimada para a aposentadoria. A consulta pode ser feita pelo site: www-fuunpresp-exe.com.br, no link “Simulador de adesio”. © Cuidados ao simular E preciso ter atengdo. Na renda bruta projetada para a aposentadoria normal ja esté inclusa a parcela referente ao patrocinador, ou seja, o drgiio piiblico a que o servidor pertence. 1H aspectos importantes que devem ser levados em conta na simulago, O principal é que, na comparago com a aposentadoria pelo Regime Proprio, © servidor que aderit a0 Plano 18 1 MINISTERIO DA EDUCAGAO. SEERTIRAGE ees cpu erecnuoace Fg wer coma Executive Federal deixara de ter despesa com a contribuigio no momento em que se aposentar. « Imposto de Renda No regime préprio, o recolhimento da contribuigio é permanente, na parcela que exceder © teto do Regime Geral. Outra questo importante se refere ao recolhimento do Imposto de Renda ao receber o beneficio. E po: el optar por uma tabela regressiva de imposto, que diminui a taxago de acordo com o tempo de contribuigao (de 27,5% para até 10%). Além disso, o participante do fundo poder deduzir até 12% de sua renda bruta na declaragao anual de Imposto de Renda, © Como aderir (formulirios de adesio Anexo IV): A sua inscrigao no Plano Executivo Federal ¢ facultativa e podera ser feita a qualquer tempo, desde que 0 Plano esteja disponivel aos servidores piblicos federais do Poder Executivo. A inscrigao poderd ser realizada diretamente na unidade de recursos humanos do seu drgiio ou entidade Caso seja feita a inseris io no Plano Executivo Federal, as suas contribuigdes regulares a0 Plano serdio descontadas diretamente do seu contracheque e repassadas & Funpresp-Exe, em conformidade com o Regulamento do Plano e a legislagio em vigor. Para esclarecimentos de diividas pode-se procurar diretamente & Funpresp-Exe, especialmente pelos canais de atendimento disponibilizados pelo enderego eletrénico www.funprespexe.com.br ou pela central de atendimento 0800 282 6794. 19 aa MINISTERIO DA EDUCAGAO 5) 'SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (SEI@ wsrmuro revere INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS GED onus Cr 3. Subsistema Integrado de Atencio a Saude do Servidor —SIASS O SIASS tem como objetivo coordenar e integrar ages e programas nas areas de assisténcia satide, pericia oficial, promogio, prevengdo € acompanhamento da saiide dos servidores da administragdo federal direta, autérquica e fundacional, de acordo com a politica de atengo & satide e seguranga do trabalho do servidor piblico federal, estabelecida pelo governo, A criag io do SIASS € consequente mudanga nas pericias médicas é decorrente da definigao ¢ implantagio da Politica de Atengao Satide e Seguranga do Trabalho do Servidor Piblico Federal (PASS). Regulamentada pelo Decreto n° 6,833, a politica segue também as orientagdes dos artigos 202 a 205, da Lei n? 8.112/1990, e do Decreto n° 7.003/2009, que regulamentam a licenga para tratamento de satide dos servidores piblicos federais. © Instituto Federal de Goids (IFG), o Instituto Federal Goiano (IFGoiano) e a Universidade Federal de Goias (UG) integraram-se para cria a nossa Unidade do SIASS. Frentes de trabalho do SIASS: A assistén 4 saiide suplementar & um beneficio compartithado, tendo uma parte custeada pela Unido, conforme dotagao especifica, consignada no orgamento do IFG, e a outra, pelo servidor, de acordo com as cldusulas do convénio ou contrato. Entendendo como funciona: Localize na tabela de auxilio-saiide abaixo 0 valor de sua remuneragdo e a sua idade, este € 0 valor do seu auxil jio-satide, Ex.: Sua remuneragdo é até R$ 1.499,00 e vocé tem 30 anos, logo, o seu auxilio-saiide sera de R$ 134,60.Se sua esposa tem 25 anos, ela receberé, de acordo com a sua remuneragao de até R$ 1.499,00, 0 auxilio de R$ 129,42. Ao todo, o auxilio recebido serd de R$ 263,82. 20 a MINISTERIO DA EDUCAGAO SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL TECNOLOGICA (2 wsrmuro renenat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS oo cous REITORIA Tabela de contribuigo da Unio para o custo do plano de saiide Fang |Remuncra[Remuneras3|Remunera¢a feemuneracijRtemuneragi|Remuneraga|Remunera |Remunera Fabs |" sioate | 01.5002 | 02.0002 | 0250002 | 03.000 | 040002, kao 5500. gio 7500 He 1499 | 4999 | 24 2009 | 39997 | sa” [7409 amas Cais fae aistT 15 RS 11044 | RS 105,84 | RS 100,08 | RS-90,88 | RS'87AS | RSBD.ET TRS 2769 PRET is [RETO [ RE Tose RE | 24-28_| RS129.42. | RS-123,67 | RS 11792 | RS-112,16 | RS107,56 | _RS9491_] RE9O3T | RS8S.70 39.3 | RS 134,60 | RS127,69 | RSI21,94 | RSTIG.19 | RS 10.44 34.38] R5198,62 | RSI31L72_| RS 125.97 | RS 120.22 RS 114,46 Fonsosas_fRso088 [RS 8628 fo 39-43. | RS 143,22] RS 13632] RS 130,57 | RS 12482 | RETI07 | R | | | RS 99,51 | RS9491 | REVO 04,17 RS99,51 | RS94.91 RS 105,84 | RS 100,80 | RS-95,76 “| RS 1568 |-RS-129.28 RS 107.59 [RS 10040] RE9728 | RS138,80 | RS 131,30" | RS 109,20 [RS 104,00 | RS-98,80 [rs s2to | ns 14430 | xs i370 | Rs 111.80 [sre xs roan ‘ego I, Pagina 156 “hacaw [RS 15498 | RS 47.42 _[attanae [as se [ns nae 49-53] RS-157.44 | RS149.76 | RS 142,08 54-58 | RS 159,90 | RS 152.10 | RS 144,30 ” Portara n 625, de 21 de Dezembro de 2012, DOU de 24/12/2012, S a) Procedimentos para requerer o auxilio (obrigatério para qualquer plano de saiide): O servidor ativo, aposentado ou pensionista deve entregar do RH de seu Campus os seguintes documentos: - requerimento, devidamente preenchido, disponivel no enderego eletrénico abaixo, no RH do cémpus ou na DDRH: htp://www.ifgoias.edu.br/gdrh/downloads/saude/form_cadastro.pdf - eépia do contrato do plano de assisténcia & saiide; = e6pia da fatura do més anterior, paga, na qual conste a relagdo de dependentes; (caso o servidor ja tenha pago alguma fatura) - cépia do dltimo contra-cheque ou declaragio equivalente, que conste o valor integral dos proventos recebidos. - eépia do RG, CPF (mesmo menores de idade) e dectaragao de vinculo com 0 servidor titular do plano (certidao de casamento, declaragio de unio estavel, certidéo de nasciment, etc). Os documentos exigidos sero analisados pela DDRH. Uma vez deferido o requerimento, o servidor receberat o beneficio na forma de pectinia no contracheque do més subseqiiente, com valor correspondente ao niimero de pessoas de seu grupo familiar que possuem direito ao auxilio, Caso o servidor opte por planos_néo conveniados_ao IFG, deve apresentar mensalmente, até 0 5° dia til de cada més, & sua unidade de recursos humanos, 0 comprovante de pagamento do plano de satide, constando a relagtio de dependentes, referente ao més anterior, para que receba devidamente o auxilio. 2 2 MINISTERIO DA EDUCAGAO 2 'SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA [IES wstrruto FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS GS cus REITORIA b) Requisitos para recebimento do auxilio: - que o servidor ativo ou aposentado, ou pensionista seja titular de contrato de plano de assisténcia a sauide; = que o plano contratado atenda ao termo de referencia basico (anexo da Portaria Normativa n° 3/MP/2009) ¢ & RN n° 167/2007- ANS; = que na comprovagaio mensal de pagamento do respectivo plano, conste a relagdo dos dependentes, se for 0 caso; = Os dependentes devem se enquadrar em uma das seguintes condigdes: (conforme inciso o II do art. 4° da mencionada Portaria Normativa n° 3/MP/2009) 1. 0 cdnjuge, o companheiro ou a companheira na unido estivel; 2. 0 companheiro ou a companheira na uniio homoafetiva, obedecidos os mesmos critérios adotados para o reconhecimento da unio estivel; 3. a pessoa separada judicialmente, divorciada, ou que teve a sua unio estivel reconhecida e dissolvida judicialmente, com percepgao de pensio alimenticia; 4. os filhos ¢ enteados, solteiros, até 21 (vinte e um) anos de idade ou, se invalidos, enquanto durar a invalidez; 5. 0 filhos ¢ enteados, entre 21 (vinte ¢ um) ¢ 24 (vinte e quatro) anos de idade, dependentes economicamente do servidor e estudantes de curso regular reconhecido pelo Ministério da Educagao; 6. o menor sob guarda ou tutela concedida por decisdo judicial, observado o disposto nas alineas ens", Mais informagées pelo e-mail: casreitoria@ifg.edu.br ©) Possibilidades de planos de satide em parceria com o IFG: Atualmente o Instituto Federal de Goids mantém convénio direto com operadoras de autogestio: Fundagio de Seguridade Social - GEAP e cooperagio técnica com o Instituto de Assisténcia dos Servidores Publicos do Estado de Goids - IPASGO. Além das operadoras de autogestdo ha também convénio com a Alianga Administradora de Plano de Beneficios de sauide. Para mais informagdes sobre valores, cobertura, agregados ou outras dividas, recomenda-se que o servidor entre em contato direto com as operadoras. + IPASGO - Para fazer a adesdo ao Ipasgo o servidor devera dirigir-se a qualquer Vapt-Vupt ou na sede do proprio Ipasgo. Mais informagdes no site do. Ipasgo: ipasgo.go.gov-br ~ 08062-1919 e 3238-2400. 22 io MINISTERIO DA EDUCAGAO. io SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (EO wsrrruroreperat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS OO coms oe + GEAP ~ Para aderir a0 GEAP o servidor devera preencher o termo de adesiio a0 plano escothido, disponivel no site da GEAP e em seguida entregar no RH do campus © formulirio devidamente preenchido com a cépia dos documentos exigidos pela operadora. Servidores recém empossados possuem, apés a data de entrada em exercicio, até 60 dias para aderir aos planos da GEAP sem caréncias. Mais informagdes no site do GEAP: www.geap.com.br ou pelos telefones: 4008-4545 € 4008-4345. * As adesées, cancelamentos ou alteragées referentes aos planos da GEAP ocorrem sempre no 1° dia itil de cada més, sendo assim, os documentos sito encaminhados para GEAP no tiltimo dia itil de cada més. Assim, é fundamental que a documentagdo do servidor esteja no RH do campus até dia 28 de cada més, + Alianea_Administradora ~ Esto disponiveis alguns planos de satide através de um acordo firmado entre o MEC e a Alianga Administradora, No momento, através da Alianga, ha opgdes de: Unimed Norte/Nordeste, Unimed Cerrado, SulAmerica, ¢ planos odontolégicos: Odontogroup, Odontoprev, Prodent ¢ Amil Dental, Para aderir a algum dos planos oferecidos pela Alianga o servidor deverd preencher o termo de adesio ao plano escolhido através do site ou telefone da operadora, imprimir 3 vias: um via devera ser enviada diretamente a Alianga, juntamente com os documentos exigidos pela operadora, outra via o servidor deverd levar impressa ao seu RH de origem, para requerer 0 auxilio sauide, e, por fim, a terceira via é do servidor. Servidores recém empossados possuem até 30 dias apds a data de posse para aderir aos planos da Alianga sem caréncias. Mais informagdes ¢ adesGes podem ser obtidas por meios dos telefones da Central de Vendas da Alianga Administradora: 0800 603 7007 ou via internet: www.aliancaadm.com.br/meclifg * Documentos para adesdes, cancelamentos ou alteragdes referentes aos planos da Alianca Administradora devem estar na operadora até o dia 15 de cada més, sendo assim, os documentos devem ser encaminhados para Alianga até 0 dia 11 de cada més, para que 0 servidor tenha direito @ cobertura a partir do 1° dia do més subsequente. Propostas recebidas pela Alianca do dia 16 ao dia 31 do més terdo o inicio da cobertura a partir do I° dia do 2° més subsequente. Além das operadoras acima citadas, o servidor poder contratar Planos de Satide por intermédio do Sindicato dos Servidores em Instituigées Federais de Educagiio Tecnoligica - SINTEF, da Associagdo dos Servidores do Instituto Federal de Educagdo, Ciéncia e Tecnologia de Goids - ASIFEGO ou particular. Via Sindicato: Informagdes no SINTEF. Fone: (62) 3227-2727 Via Associagao: Informagées na ASIFEGO . Fone: (62) 3227-2844 No caso do servidor contratar planos de saiide particulares & necessirio que o plano escolhido esteja de acordo com as exigéncias legais ¢ regulamentares para que o servidor receba o auxilio satide-suplementar. Além disso, nao esquecer de apresentar mensalmente, até 23 MINISTERIO DA EDUCAGAO SECRETARIA DE EDUCACAO PROF. SSIONAL E TECNOLOGICA testo repenat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS. ons REITORIA 0 5° dia titil de cada més, 4 sua unidade de recursos humanos, 0 comprovante de pagamento do plano de satide, constando a relagao de dependentes, referente ao més anterior. 3.2 Declaracio de comparecimento para consulta médica A declaragio de comparecimento para consulta médica é utilizada para justificar 0 afastamento do servidor por um periodo de tempo, no o impedindo de exercer suas atividades, antes ou depois do atendimento. ica a critério da chefia imediata do servidor a sua compensagao de hora , conforme legislagao em vigor (Art. 44 da Lei n° 8.12/90). 3.3 Licenca para tratamento de satide do servidor a) Atestado Médico, O atestado médico € utilizado para justificar 0 afastamento do servidor, por um periodo de tempo, cujo motivo o incapacite para o desempenho de suas atividades. Nele, deverd constar a identifi 10 do servidor ou de seu dependente legal, tempo de afastamento sugerido, cédigo de Classificagao Internacional de Doengas ~ CID e/ou diagndstico, local e data, identificagdio do emitente com assinatura ¢ registro no conselho de classe. O servidor deverd entregar 0 atestado médico ou odontoldgico em envelope lacrado, classificado como “confidencial”, identificado com nome, matricula, lotagio, telefone do servidor, tipo de documento ¢ constando o iiltimo dia trabalhado ao Recurso Humano ~ RH, no prazo méximo de cinco dias contados da data do inicio do afastamento do servidor. Obrigatoriamente, & dever do servidor, primeiramente, comunicar & sua chefia imediata nas primeiras 24 horas do inicio da enfermidade. b) Licenga por motivo de doenga em pessoa da famili: Poder ser concedida ao servidor licenga por motive de doenga do cdnjuge ou companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado ou dependente que viva as suas expensas ¢ conste do seu assentamento funcional. E fundamental que o servidor tenha © dependente cadastrado no sistema, com o objetivo especifico de acompanhamento por motivo de doenca em pessoa da familia, para cadastrar dependente nesse quesito o servidor devera procurar sua unidade de Recursos Humanos. 24 1 MINISTERIO DA EDUCACAO a a SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA EE wesrruro revenal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS Ga” cous REITORIA © atestado médico deverd ser apresentado A chefia imediata no prazo méximo de 05 (cinco) dias corridos contados da data de inicio do afastamento do servidor. A nao apresentagao do atestado no prazo legal, salvo por motivo justificado, caracterizaré falta a0 servigo, nos termos do artigo 44 da Lei n® 8.12/90. ‘A licenga por motivo de doenga em pessoa da familia, incluidas as prorrogagdes, poderd ser concedida a cada periodo de 12 meses nas seguintes condig&es: 1 — por até 60 (sessenta) dias, consecutivos ou nao, mantida a remuneragiio. do servidor; ¢ II— por até 90 (noventa) dias, consecutivos ou nao, sem remuneragao. 4 Vigilancia a saude do trabalhador Vigilancia em lide do Servidor é 0 conjunto de agdes continuas ¢ sisteméticas, que possibilita detectar, conhecer, pesquisar, analisar e monitorar os fatores determinantes © condicionantes da satide relacionados aos ambientes ¢ processos de trabalho, ¢ tem por objetivo planejar, implantar e avaliar intervengdes que reduzam os riscos ou agravos & saiide. Compete a Vigilncia em Saiide as atividades estabelecidas, especialmente: elaborar 0 Programa de Prevengiio de Riscos Ambientais — PPRA; Analisar os acidentes de trabalho propondo medidas preventivas; Participar na avaliago dos postos de trabalho, inclusive para a readaptagao; Promover a capacitagdo na area de atuagio da vigiléncia, aos servidores do orgio. a) Informagies gerais a respeito dos adicionais e gratificagdes ocupacionais Os adicionais de insalubridade, de periculosidade e de irradiagio ionizante, bem como a gratificagio por trabalhos com raios-x ou substancias radioativas, so formas de compensagaio por risco & saiide dos trabalhadores, tendo caréter transitério, enquanto durar a exposigao. (Art. 4° da O.N. SGP N° 6/2013) b) Adicionais de insalubridade Serio consideradas atividades ou operagées insalubres aquelas que, por sua natureza, condigdes ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos & satide, 25 20 MINISTERIO DA EDUCAGAO fe} ‘SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA GEO wsrrurorevenan INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS Go caus REITORIA acima dos limites de tolerdncia fixados em razio da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposigdo aos seus efeitos. (Art. 189 da CLT/1977) ©) Adicionais de periculosidade Sao consideradas atividades ou operagdes perigosas, na forma da regulamentagio aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposigao permanente do trabalhador a: inflamaveis, explosivos ou energi elétrica; roubos ou outras espécies de violéncia fisica nas atividades profissiona de seguranga pessoal ou patrimonial, (Art. 193, Ie Il da CL1/1977) d) Gratificagio por trabalhos com raio-x ou substincias radioativas A gratificagao por trabalhos com raios-x ou substincias radioativas somente podera ser concedida aos servidores que, cumulativamente: operem direta, obrigatéria e habitualmente com raios-x ou substancias radioativ: s, junto as fontes de irradiagtio por um periodo minimo de 12 (doze) horas semanais, como parte integrante das a'tibuigdes do cargo ou fungao exercido; e sejam portadores de conhecimentos especializados de radiologia diagnéstica ou terapéutica comprovada através de diplomas ou certificados expedidos por estabelecimentos oficiais ou reconhecidos pelo érgtios de ensino competentes; ¢ tenham sido designados por Portaria do dirigente do érgao onde tenham exer io para operar direta e habitualmente com raios-x ou substincias radioativas; ¢ exergam suas atividades em érea controlada, (Art. 8° da ON. SGP N° 6/2013) €) Adicionais de irradiagdes ionizantes © adicional de irradi: glo ionizante somente poderi ser concedido aos Individuos Ocupacionalmente Expostos - IOE, que exergam atividades em area controlada ou em area supervisionada. (Art. 7° da O.N. SGP N° 6/2013) A concesstio do adicional de irradiagdo ionizante sera feita de acordo com laudo técnico, emitido por comissio constituida especialmente para essa finalidade, de acordo com as normas da Comisstio Nacional de Energia Nuclear - CNEI 6/2013) |. (Art. 7° § 1° da O.N. SGP N° 26 ean MINISTERIO DA EDUCAGAO oo ‘SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA GSO wsnruroreverat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS Ga ous REITORIA ‘A comissiio a que se refere 0 § 1° deverd contemplar em sua composigiio membro habilitado em engenharia de seguranga do trabalho ou em medicina do trabalho, bem como, preferencialmente, profissionais que desenvolvam as fungdes de supervisor de radioprotegao ou de responsavel técnico pela protegdo radiologica. (Art. 7° § 2° da O.N SGP N° 6/2013) Todas as instalages que operam fontes emissoras de radiagao ionizante devem ser credenciadas junto 4 CNEN e a0 drgtio de vigilincia sanitéria, conforme a legislagaio pertinente. (Art. 7° § 3° da O.N. SGP N° 6/2013) f) Fundamentagao para concessio Sao direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem 4 melhoria de sua condigiio social: adicional de remuneragao para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei. (Art. 7°, XXIII da CF/1988) Além do vencimento ¢ das vantagens previstas nesta Lei, sero deferidos aos servidores as seguintes retribuigdes, gratificagdes ¢ adicionais: adicional pelo exercicio de atividades insalubres, perigosas ou penosas. (Art. 61, IV da Lei 8.112/1990) Os servidores que trabalhem com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substéncias téxicas, radioativas ou com risco de ida, fazem jus a um adicional sobre o vencimento do cargo efetivo. (Art. 68 da Lei 8.112/1990) Na concessio dos adicionais de atividades penosas, de insalubridade e de periculosidade, serdo observadas as situagdes estabelecidas em legislagtio especifica, (Art. 70 da Lei 8.112/1990) A caracterizagaio da insalubridade e da periculosidade nos locais de trabalho respeitard as normas estabelecidas para os trabalhadores em geral, de acordo com as instrugdes contidas nesta Orientagao Normativa ¢ na legislagdo vigente. (Art. 2° da O.N. SGP N° 6/2013) A gratificagdo por trabalhos com raios-x ou substincias radioativas, ¢ os adicionais de irradiagao ionizante, de insalubridade ¢ de periculosidade, obedecerdo as regras estabelecidas nesta Orientagéio Normativa, bem como as normas da legislagdio vigente. (Art. 3° da ON. SGP N° 6/2013) A caracterizagio e a justificativa para concessio de adicionais de insalubridade e periculosidade aos servidores da Administragio Piblica Federal direta, autérquica e fundacional, quando houver exposigao permanente ou habitual a agentes fisicos, quimicos ou ar eas MINISTERIO DA EDUCACAO 'SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA GIB wwsrruroreveraL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS BG cons REITORIA biol6gicos, dar-se-Ao por meio de laudo técnico elaborado com base nos limites de tolerdncia ‘mensurados nos termos das Normas Regulamentadoras n° 15 e n° 16, aprovadas pela Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego n° 3.214, de 08 de junho de 1978. (Art. 10 da O.N. SGP N° 6/2013) laudo técnico devera: ser elaborado por servidor da esfera federal, estadual, distrital ou municipal ocupante do cargo piblico de médico com especializagao em medicina do trabalho, ou de engenheiro ou de arquiteto com especializagdo em seguranga do trabalho; referit-se ao ambiente de trabalho e considerar a situago individual de trabalho do servidor; preencher 0s requisitos do Anexo desta Orientagdo Normativa; e identificar: o local de exercicio ou o tipo de trabalho realizado; 0 agente nocivo & sdlide ou o identificador do risco; classificag”io dos graus de insalubridade e de periculosidade, com os respectivos percentuais aplicdveis ao local ou atividade examinados; ¢ as medidas corretivas necessérias para eliminar ou neutralizar o risco, ou proteger contra seus efeitos; o grau de agressividade ao homem, especificando: limite de tolerancia conhecida, quanto ao tempo de exposigiio ao agente nocivo; ¢ verificagio do tempo de exposigdo do servidor aos agentes agressivos. (Art. 10, § 2° da ON, SGP N° 6/2013) © Iaudo técnico nao tera prazo de validade, devendo ser refeito sempre que houver alteragiio do ambiente ou dos processos de trabalho ou da legistagdo vigente. (Art. 10, § 3° da ON. SGP N° 6/2013) Compete ao profissional responsavel pela emisstio do laudo téenico caracterizar © justificar a condi io ensejadora dos adicionais de insalubridade ¢ de periculosidade. (Art. 10, § 4° da O.N. SGP N° 6/2013) g) Opgdes de recebimento O servidor que fizer jus aos adicionais de insalubridade e de periculosidade devera optar por um deles. (Art. 68, §1° da Lei 8.112/1990); No caso de incidéncia de mais de um fator de insalubridade, sera apenas considerado o de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepgaio cumulativa. (15.3 da NR-15 do MTE - Atividades e operagdes insalubres) © empregado poderd optar pelo adicional de insalubridade que porventura the seja devido. (16.2.1 da NR-16 do MTE - Atividades e operagées perigosas) 28 eg MINISTERIO DA EDUCAGAO 3 'SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA [GQ wnsrivuro reverat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS pr REITORIA Os adicionais de insalubridade, de periculosidade e de irradiagao ionizante, bem como a gratificagdo por trabalhos com raios-x ou substancias radioativas, estabelecidos na legislactio vigente, néo se acumulam ¢ sdo formas de compensagdio por risco a satide dos trabalhadores, tendo cariter transitério, enquanto durar a exposicao. (Art, 4° da O.N. SGP N° 6/2013) h) Valores financeiros Os servidores civis da Unido, das autarquias e das fundagdes piblicas federais percebertio adicionais de insalubridade e de periculosidade, nos termos das normas legais ¢ regulamentares pertinentes aos trabalhadores em geral ¢ calculados com base nos seguintes percentuais: cinco, dez ¢-vinte por cento, no caso de insalubridade nos graus minimo, médio ¢ lade. (Art. 12 da Lei 8.270/1991) maximo, respectivamente; dez por cento, no de periculo: O adicional de irrad ‘io ionizante serd concedido nos percentuais de cinco, dez e vinte por cento, conforme se dispuser em regulamento. A gratificago por trabalhos com Raios X ‘ou substincias radioativas ser calculada com base no percentual de dez por cento. (Art. 12, §1° 2° da Lei 8.270/1991) Os percentuais fixados neste artigo incidem sobre 0 vencimento do cargo efetivo. (Art. 12, §3° da Lei 8270/1991) Os adicionais ¢ a gratificagdo de que trata esta ON serio calculados sobre o vencimento do cargo efetivo dos servidores civis da Unido, das autarquias ¢ das fundagdes publicas federais, com base nos seguintes percentuais: cinco, dez ou vinte por cento, no caso de salubridade nos graus minimo, médio e maximo, respectivamente; dez por cento, no caso do adi ional de periculosidade; cinco, dez ou vinte por cento, no caso do adicional de irradiagao ionizante, conforme o disposto no anexo tinico do Deereto n° 877, de 1993; dez por cento no caso da gratificagio por trabalhos com raios-x ou substincias radioativas, (Art. 5°, Ll, Ill ¢ IV da ON. SGP N° 6/2013) i) Pagamentos Os adicionais de que trata este decreto serdo concedidos a vista de portaria de localizagtio do servidor no local periciado ou portaria de designago para executar atividade ja objeto de pericia. (Art. 4° do Decreto N° 97.458/1989) 29 MINISTERIO DA EDUCAGAO SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA GEO nesrrvto reoen INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS one REITORIA a A concessiio dos adicionais sera pela autoridade que determinar a localizago ou 0 idade per A execugio do pagamento somente serd processada 4 vista de portaria de localizagao ou exercicio do servidor no érgao ou ati iada. (Art. 5° do Decreto N° 97.458/1989) de exercicio do servidor e de portaria de concessao do adicional, bem assim de laudo pericial, cabendo & autoridade pagadora confer a exatidio esses documentos antes de autorizar 0 pagamento. (Art. 6° do Decreto N° 97.458/1989) ‘A execugdo do pagamento dos adicionais de periculosidade e de insalubridade somente sera processada a vista de portaria de localizagao ou de exercicio do servidor e de portaria de concessio do adicional, bem assim de laudo técnico, cabendo a autoridade pagadora conferir a exatiddo dos documentos antes de autorizar 0 pagamento, (Art. 13° da O.N. SGP N° 6/2013) Para fins de pagamento do adicional, sera observada a data da portaria de localizagio, concessiio, redugiio ou cancelamento, para ambientes ja periciados ¢ declarados insalubres e/ou perigosos, que deverdo ser publicadas em boletim de pessoal ou de servigo. (Art. 13°, pardgrafo tinico da O.N. SGP N° 6/2013) O pagamento dos adicionais ¢ da gratificagdo de que trata esta Orientagdio Normativa sera suspenso quando cessar 0 riseo ou quando o servidor for afastado do local ou da atividade que deu origem a concessio. (Art. 14° da O.N. SGP N° 6/2013) i) Afastamentos Consideram-se como de efetivo exereicio, para o pagamento dos adicionais de que trata este Decreto, os afastamentos em virtude de: férias; casamento; luto; jicengas para tratamento da propria tide, a gestante ou em decorréncia de acidente em servigo; prestago eventual de servigo por prazo inferior a 30 (trinta) dias, em localidade nao abrangida por este Decreto-lei. (Ant. 7° do Decreto N° 97.458/1989 ¢ Art. 4°, pardgrafo tnico do Decreto-Lei n® 1.873/1981) k)_ Restrigées Proibigdo de trabalho notumo, perigoso ou insalubre a menores de dezoito, (Art. 7°, XXXII da CF/1988) A servidora gestante ou lactante sera afastada, enquanto durar a gestagao e a lactagao, das operagdes e locais considerados penosos, insalubres ou perigosos, ¢ exerceré suas atividades 30 @g0 MINISTERIO DA EDUCAGAO 68 ‘SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (OG wnstituto FeveRAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS GG” cous REITORIA em local salubre ¢ em servigo nao penoso ¢ nao perigoso. (Art. 69, pardgrafo tinico da Lei 8.112/1990) Nao geram direito aos adicionais de insalubridade e periculosidade as atividades: em que a exposigtio a circunsténcias ou condigdes insalubres ou perigosas seja eventual ou esporiidica; consideradas como atividades-meio ou de suporte, em que no ha obrigatoriedade ¢ habitualidade do contato; que sdo realizadas em local inadequado, em virtude de questdes gerenciais ou por problemas organ acionais de outra ordem; e em que o servidor ocupe fungiio de chefia ou diregio, com atribuigdo de comando administrativo, exceto quando respaldado por laudo técnico individual que comprove a exposiga0 em carter habitual ou permanente. (Art. 11° da O.N. SGP N° 6/2013) 1) Periodicidade de avaliagbes Haveré permanente controle da atividade de servidores em operagdes ou locais considerados penosos, insalubres ou perigosos. (Art. 69 da Lei 8.112/1990) s locais de trabalho ¢ os servidores que operam com Raios X ou substancias radio: s sertio mantidos sob controle permanente, de modo que as doses de radiago ionizante nfo ido propria. (Art. 72 da Lei 8.112/1990) ultrapassem o nivel maximo previsto na legisla As condigdes de insalubridade e de periculosidade serio verificadas anualmente, mediante nova pericia. (3 da IN SPC N° 2/1989) m) Cessagio dos direitos O direito ao adicional de insalubridade ou periculosidade cessa com a eliminagao das condigdes ou dos riscos que deram causa a sua concessao. (Art. 68, §2° da Lei 8.112/1990) A climinago ou a neutralizagao da insalubridade ocorre -om a adogdo de medidas que conservem 0 ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerncia; com a utilizagéo de equipamentos de protegdo individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerdncia (Art, 191, 1 II da CLT/1977) 0 direito do empregado ao adicional de insalubridade ou de periculosidade cessaré com a eliminago do risco & sua satide ou integridade fisica, nos termos desta Segoe das normas expedidas pelo Ministério do Trabalho (Art. 194 da CLT/1977) 34 3 MINISTERIO DA EDUCAGAO fa] SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA . (EMG wnstiruro reDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS cous REITORIA Os adicionais a que se refere este Decreto no serdio pagos aos servidores que: no exercicio de suas atribuigSes, fiquem expostos aos agentes nocivos & saiide apenas em cardter esporddico ou ocasional; ou estejam distantes do local ou deixem de exercer 0 tipo de trabalho que deu origem ao pagamento do adicional. (Art. 3° do Decreto N° 97.458/1989) O pagamento dos adicionais e da gratificagdio de que trata esta Orientagdo Normativa sera suspenso quando cessar 0 risco ou quando o servidor for afastado do local ou da atividade que deu origem a concessdo. (Art. 14° da ON. SGP N° 6/2013) 4. GESTAO DE PESSOAS 4.1 Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos ~ DDRH — Diretoria vinculada a Pré-reitoria de Desenvolvimento Institucional, responsavel pela Gestio de Pessoas. © Diretora de Desenvolvimento de Recursos Humanos: (62) 3612-2246 © Diretor Alessandra Marques Naves amnaves@ify.edu.br * Coordenacio de Cadastro ¢ Pagamento: (62) 3612-2242/2256 © Coordenador: Marcos do Carmo Gongalves ~ marcos.goncalves@ifg.edu.br © Equipe: Amaury Franga de Araijo, Frederico Rodrigues de Souza Lima, Maisa Gongalves Ferreira, Gustavo Henrique, Isabela Bueno, * Coordenacdo de Gestio de Pessoas: (62) 3612-2243/2244/2245/2268 © Coordenadora: Carla Priscila Pantaledo Gomes — carlapanta@ify.edu.br © Capacitagdo, Avaliago de Desempenho ¢ Saude do servidor: Jilia Andrés Rossi (matutino), Isabela Pimentel Lemos (vespertino) ~ casreitoria@ifg.edu.br © Aposentadoria, pensdes, licenga prémio, abonos de permanéncia ¢ averbacao de tempo de servigo: Gabriel Gongalves ~ gabriel aposenta@gmail.com © Adicionais ocupacionais ¢ aposentadoria especial: Fernando Alves Leite — fernado leite@ifg.edu.br se JS msrutoFeoena, SS cous MINISTERIO DA EDUCAGAO. 'SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS REITORIA, 4.2 Coordenagées de Recursos Humanos e Assisténcia ao Servidor — Coordenagdes lotadas nos Campus vinculadas 4 DDRH, responsaveis pelo atendimento aos servidores lotados no cAmpus e pela execugdo das politicas de gestiio de pessoas do DDRH. cAmpus | RESPONSAVEL E-MAIL TELEFONES Diego Teixeira de Fs (62) 3248-5689 ‘Aparecida ae dts@ifedu.br (69374-4424 Andpolis | Ezio Albino Junior | eziojunior@anapolis.ify.edu.br | (62) 3310-2833 Cidade de | Luciana Cristina de speino it cans Sousa Ribeiro | Lusianacsribeiro.ifg@gmail.com | (62) 3372-1031 Formosa | Denisy Carvalho |denisy.gouveia@formosa.ifg.edu.br | (61) 3642-9455 fan Emesto Pereira da (62) 3227-2850 jovani Iva (62) 3227-2849 Inhumas Monga nike erison@inhumas.ifg.edu.br. | (62) 3514-9536 Itumbiara aaa dallyanabelchior@gmail.com —_|(64) 2103-3655 Jatai Martha Maria Tum | — marthatum@jatai.ifg.edu.br | (64) 3632-8613 . Francisco de Assis Luzidnia Costa Silva | fancisco.aes@luziania.ite.edu.br |(61) 3622-9711 Uruagu | Uriel Rios Teixeira thuruacu@hotmail.com (62) 3357-2782 43 Avaliagio de Desempenho http://www. fg edu. br/gdrh/index.php/avaliacaodesenpenho Programa de Avaliagéio de Desempenho em consondncia com a Lei 11.784/2008, Capitulo II, segue um processo continuo de descrigao, anilise e avaliagdo das atividades técnicas, admit strativas e gerenciais desenvolvidas, fornecendo informagGes que permitam o acompanhamento do desenvolvimento de pessoal na carreira e servindo de base para as definigdes dos investimentos a serem realizados na capacitagdo dos servidores de forma planejada. Sendo assim, a avaliagdo de desempenho fundamenta todo o processo de gestdo de 33 go MINISTERIO DA EDUCAGAO, e SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA {EID wstvuro revere INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS oo. ous REITORIA pessoal, favorecendo a melhoria dos resultados institucionais nos seus aspectos administrativos, técnico-operacionais e gerenciai + Objetivos do Programa de Aval \¢dio de Desempenho A avaliagdo de desempenho ¢ indispensdvel para a éstabilidade dos servidores em estigio probatério, tanto técnico-administrativo, como docentes. O Programa de Avali gera ainda resultados para a concessiio de progressio funcional do servidor (antiga progressio por tempo de servigo). Outro fator importante & a ocorréncia de um feed back apés 0 preenchimento das avaliagdes de desempenho, para que ocorra uma reflexo critica de todos os servidores acerca de seu desempenho profissional. Assim, a avaliagdio de desempenho deixa de ser apenas mais um aspecto burocratico e de punigdo e passa a tornar-se um momento de crescimento para toda a equipe e servidores da instituigtio. Caso sejam necessérias orientagdes sobre como fornecer adequadamente um feed back em relagdo as avaliagdes de desempenho, o servidor podera procurar os psicdlogos(as) do Recursos Humanos de seus campi. + Servidores Técnico-administrativos estaveis e servidores em cargo de Chet Devem preencher os 03 formulérios (auto-avaliagio, avaliagdo da chefia imediata ¢ avaliagiio da equipe) uma vez por ano, na data de aniversario da sua entrada em exercicio ¢ encaminhé-los para 0 Recursos Humanos do seu eémpus de origem. + Servidores Tecnico-administrativos e docentes em estiigio probatério: Nos 02 primeiros anos de servigo o servidor que esté em estagio probatério deve preencher os 03 formulérios (auto-avaliagao, avaliagao da chefia imediata e avaliagdo da equipe) na data de aniversirio da sua entrada em exercicio no IFG e encaminhé-los para 0 setor de Recursos Humanos do seu campus de origem. No tiltimo ano de estagio probatorio, os servidores técnico-administrativos e docentes devem preencher a avaliagiio de desempenho 04 meses antes da sua data de entrada em exercicio, com 0 objetivo de possibilitar que 0 servidor recorra caso a nota seja insuficiente para aprovacao no estégio probatério. Os docentes em probatério devem fazer tanto a avali io de desempenho do RH, como a avaliagdo da Comissiio Permanente de Pessoal Docente — CPPD. 34 a MINISTERIO DA EDUCAGAO is] SECRETARIA DE EDUGAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA [510 wstiruroreverat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS OC ous REITORIA 5. Capacitagio de servidores wow.ifg.edu.br/gdrh ---> Menu esquerdo: Capacitagdo ~ Programas e Cursos desenvolvimento de competéncias profissionais ou humanas & um processo de aprendizagem que visa suprir o hiato entre os conhecimentos, as habilidades ¢ as atitudes requeridas pela Instituigao e os apresentados pelos servidores. Dessa forma, uma politica de capacitagao qualificagiio dos recursos humanos capaz de responder a necessidade deve integrar, fundamentalmente, 0 Plano de Desenvolvimento Institucional, de modo a garantir a parti de docentes ¢ técnico- administrativos em Programas de Formago ¢ de Educagiio Continuada, que favoregam 0 exercicio pleno de suas fungSes e contribuam para a melhoria dos indicadores de desempenho da Instituigao. Sob essa perspectiva e, considerando os Decretos n° 5.707/06 de 23/02/2006 e n° 5824, n° 5.825/06 de 29/06/2006 que respectivamente, instituiram a politica e estabeleceram as diretrizes para 0 desenvolvimento de pessoal da administragio publica federal direta, autérquica e fundacional e para elaboragao do plano de carreira dos cargos técnico- administrativos em educagio; Considerando as Leis n° 8.12/90 de 12/12/90 e n° 11.091 de 12/01/05, © Instituto Federal de Goids possui diversas agdes voltadas para a capacitagiio de ‘nossos servidores. 1) Cursos no IFG: (Responsabilidade da Pré-Reitoria de Desenvolvimento Institucional) Instituto Federal de Goiés ofertaré cursos nas diversas reas do conhecimento durante 0 ano de 2013 ¢ 2014. Os cursos serdo gratuitos, as turmas ocorrerdo inicialmente na cidade de Goidnia. As turmas poderdo ser replicadas, de acordo com a demanda institucional a) Inserigées: As inscrigdes serdo online. Apos a inscrigdo, o servidor devera imprimir um Termo de Con mpromisso para cada curso selecionado, assinar juntamente com a chefia imediata cada um dos Termos de Compromisso ¢ enviar 0 mesmo escaniado casreitoria@ify.edu.br b) Obtengio do certificado: o participante devera ter no minimo, 75% de para o e-m: aproveitamento do curso. Caso o curso tenha carga-horaria inferior a 20 horas, 0 35 8 MINISTERIO DA EDUCAGAO 3 SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA EH sniruro FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS caus REITORIA servidor pode concluir mais de um curso dentro de uma mesma area do conhecimento € posteriormente solicitar um tinico certificado, somando as cargas-horarios cursadas, ©) Servidores do interior: servidores que necessitem de hospedagem, a mesma poderd ser custeada pela institu io, mediante solicitagio existente no Termo_de Compromisso (preenchimento obrigatério para todos os participantes) 4) Transporte do campus para local do curso: Disponibilizada por meio do campus do servidor mediante disponibilidade, ou particular. 2) Especializacio/Capacitacio em Formagio Docente: Educagio, Ciéncia e Tecnologia (Responsabilidade da Pré-Reitoria de Ensino; Pré-Reitoria de Pesquisa e Pés-Graduagio e da Pro- Reitoria de Desenvolvimento Institucional) Conforme Item 15.8 dos editais de concurso piblico n° 069/2011 e 12/2012 (resultados finais homologados pelos editais n° 068/2012 e n° 175/2012, respectivamente) ¢ Item 15.10 do edital de concurso piblico n° 09/2013 (em andamento) para provimento de professor efetive do IFG, “durante 0 estégio probatério, 0 servidor nomeado que nao for detentor de Licenciatura Plena, seré incluido no Programa de capacitagdo Pedagégica, quando ofertado pelo Instituto Federal de Educagdo, Ciencia e Tecnologia de Goids”. © objetivo geral do curso é: Oferecer aos professores ingressantes no IFG a oportunidade para a ampliago e/ou formagio da qualificagao didético-pedagégica inicial, bem como contribuir para o acesso a formagio continuada docente ¢ 0 seu aperfeigoamento profissional. Informamos que para essa capacitagio esta prevista a abertura de duas (2) turmas ainda no ano de 2013, com carga-hordria de 400 horas. A primeira turma tem previstio de inicio no dia 24 de maio de 2013, com encontros quinzenais na forma predominantemente presencial, As aulas ocorrerao no Campus Aparecida de Goiania, com hordrios entre 13h-17h na sexta-feira © 19h-22h. No sibado as atividades ocorreriio entre 08h e 12h. Previmos que 20% do total da carga horéria do curso acontecerdio na modalidade de Ensino Distncia— EAD. A segunda turma tem 0 inicio previsto para 0 2° semestre de 2013. 36 ie MINISTERIO DA EDUCAGAO i) 'SEGRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (BQ wsruroreverat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS. a cous REITORIA Com recursos da Pré-Reitoria de Desenvolvimento Institucional esta prevista a disponibilizago de hospedagem para servidores do interior, translado e alimentagao dos participantes. . E importante ressaltar que no ato de inscrigo cada docente deverd optar entre: a) realizar apenas o curso de capacitagio docente, conforme prevé os Editais de Concurso Piblico n, 069/201, n. 122/2012 e n. 09/2013; b) realizar o curso de pés-graduagiio, elaborar o Trabalho de Conelusio de Curso - TCC ¢ receber titulo de especialista em “Formagdo Docente: Educagiio, Ciéncia e Tecnologi Apés o preenchimento das vagas previstas para a primeira turma, os demais classificados poderao compor uma lista de espera para a constituigo da segunda turma, segundo disponibilidade e condigdes da instituigdo. Critérios de selegdio ¢ classificagao: a) Docentes ingressantes como bacharéis via concurso publico para a contratagaio de professor efetivo, segundo critérios estabelecidos nos Editais de N. 069/2011 en. 122/2012; b) Data de entrada em exercicio no IFG; ©) Idade; 4) Docentes que apresentam interesse em realizar curso de formagiio continuada, em virtude da ampliagao, criagdo e diversificagao de cursos ofertados no Ambito dos epartamentos de Areas Académicas do IFG, a partir de em diferentes niveis e modalidades, 3) PR ‘AP - Programa Institucional de Incentive & Participacio em Eventos ou Cursos (Responsabilidade da Pro-Reitoria de Desenvolvimento Institueional) © Programa Institucional de Incentivo a Participagdo em Eventos e Cursos para Capacitago dos Servidores do Instituto Federal de Educagao, Ciéneia e Tecnologia de Goids tem como objetivo promover a capacitagdo dos servidores do quadro permanente do Instituto Federal de Goids por meio da participagdo em eventos ¢ cursos de qualificagio e 37 ia MINISTERIO DA EDUCAGAO 3 ‘SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA ISI@ wstrruroreverat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS Bo cous REITORIA requalificagio. O Programa prevé custeio com inser io, passagem, hospedagem ¢ alimentagio. O Programa esta suspenso temporariamente nesse inicio de 2013. Foram feitas alteragdes no Regulamento, ¢ as alteragdes esto em disc 10 no Conselho Superior. 4) PIGE - Bolsas de Graduacio ¢ Especializacio (Responsabilidade da Pré-Reitoria de Desenvolvimento Institucional) Programa busca viabilizar a formagao, em nivel de Graduagio, e a qualificagdo em nivel de Especializagao, dos servidores do quadro efetivo do IFG. O periodo da concessiio da bolsa inici se a partir do més subsequente ao da aprovagio da solicitagdo e tera duragao de 12 (doze) meses. A bolsa tem valor mensal de R$ 240,00 (duzentos e quarenta reais) por més ¢ é depositado diretamente na conta corrente do servidor. Para pleitear a bolsas o graduando ou pés-graduando devera primeiramente pertencer ao quadro de pessoal efetive do IFG, nao estar em estégio probatério, no acumular cargo ou fungi € no exercer outra atividade remunerada, Além de estar regularmente matriculado na Graduagao ou Especializagio em Instituigdio de Ensino Superior devidamente credenciada e autorizada pelo Ministério da EducacZo sendo, obrigatoriamente, esta a_instituigo certificadora da escolaridade ou titulagdo a ser alcangada. Além de outros critérios dispostos no edital de selegao, disponivel no site. Processos abertos até 0 dia 15 do més serdo avaliados no mesmo més, jé processos abertos apés o dia 15 do més, serdio apreciados no més seguinte. E sero contemplados os candidatos que obtiverem maior nimero de pontos, segundo os critérios de selegao. 5) PIQS - Programa Institucional de Bolsas de Qualificacao para Servidores em Nivel de Mestrado e Doutorado (Responsabilidade da Pré-Reitoria de Pesquisa e Pés-Graduagao) ‘Também com recursos préprios, o IFG mantém o Programa Institucional de Bolsas de Qualificagao para Servidores (PIQS) que esto matriculados em curso de pos-graduago stricto sensu. Os valores das bolsas sio de R$900 mensais (mestrado) e de R$1.350 38 enn MINISTERIO DA EDUCAGAO. IG ‘SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA [IS instruro reverat, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS, Go wus REITORIA (doutorado) e o periodo de cone sfio é de até 24 meses para os cursos de mestrado ¢ de até 48 meses para os cursos de doutorado. O programa contempla servidores que nao possuem o titulo de mestre ou doutor e que foram aprovados em programas de pés-graduago avaliados pela Capes com nota minima 03. ‘Tem direito ao beneficio os servidores que jé passaram pelo periodo de estagio probatério, que ndo acumulam fungdes ou outra atividade remunerada ¢ no estejam proximos da aposentadoria, A oferta das bolsas de qualificagdo em mestrado e doutorado ¢ feita por meio de edital, publicado pela Pré-Reitoria de Pesquisa e Pés-Graduagtio (Propg). O nimero de bolsas & definido de acordo com « disponibilidade orgamentaria da Instituiga0, 6) ProAPP - Programa de Apoio a Produtividade em Pesquisa (Responsabilidade da Pré-Reitoria de Pesquisa e Pés-Graduagiio) Os servidores do quadro efetivo do IFG que desenvolvem pesquisas em suas areas de atuagio podem contar com bolsas de incentive, por meio do Programa de Apoio a Produtividade em Pesquisa (proAPP). Para isso, devem apresentar um projeto de pesquisa, que vai ser avaliado no mérito e na viabilidade de execugiio. valor da bolsa é de R$ 600 mensais. Para ter direito a ela, o servidor deve ter o titulo de mestre ou doutor ¢ deve orientar alunos em projetos de iniciagao cientifica. Também sao condigdes que o servidor no receba outra bolsa de pesquisa, nfo esteja afastado da Institui € no ocupe cargos de diregdo ou fungiio de coordenagio em programas/projetos do IFG, com remuneragdo maior que o valor da bolsa. A oferta das bolsas de incentivo & produtividade em pesquisa ¢ feita por meio de edital, publicado pela Pré-Reitoria de Pesquisa ¢ Pés-Graduagao (Proppg). O nimero de bolsas ¢ definido de acordo com a disponibilidade orgamentdiria da Instituigao. 7) PIPECT - Programa Institucional_de Incentivo 4 Participacio em Eventos Cientificos _e Tecnolégicos (Responsabilidade da Pré-Reitoria de Pesquisa ¢ Pés- 39 MINISTERIO DA EDUCAGAO ‘SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA mecrna renenatl INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS. eons REITORIA ‘Além de incentivar 0 desenvolvimento de pesquisas por seus servidores, 0 IFG incentiva a divulgago dos resultados e a troca de experiéncias de seus pesquisadores com os pesquisadores de outras instituigdes. Por meio do Programa Institucional de Incentivo a Participagio em Eventos Cientificos e Tecnolégicos para servidores do Instituto Federal de Educagio, Ciéncia ¢ Tecnologia de Goiis (PIPECT), IFG viabiliza a particpagio de servidores em eventos cientificos ¢ teenologicos nacionais e internacionais. © PIPECT € destinado a servidores docentes € técnico-administrativos do quadro efetivo, que possuem trabalhos cientificos que tenham sido aceitos para apresentagio em determinado evento. ‘A concessiio do auxilio é feita na forma de bolsa de incentivo, destinada a custear as despesas com taxa de inscrigio no evento, impresstio de poster (se for 0 caso), hospedagem, alimentagdo e passagens. Edital para a selegdo dos interessados em apresentar trabalhos em eventos programados para ocorrerem no periodo de 1° de margo de 2012 a 28 de fevereiro de 2013 ja foi divulgado pela Prd-Reitoria de Pesquisa e Pés-Graduagao (Proppg). 40 a MINISTERIO DA EDUCAGKO fs] ‘SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TEGNOLOGICA GEIB wnsrvuto reperaL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS cons REITORIA 6. SIAPENET - http:/www.siapenet.gov.br/ Siapenet ¢ a sigla criada para identificar o sistema de acesso as informagdes armazenadas nas bases de dados do SIAPE, Sistema Integrado de Administragao de Recursos Humanos, por intermédio da INTERNET, a rede mundial de computadores. O Siape ¢ um sistema on-line, de abrangéncia nacional, que constitui-se hoje na principal ferramenta para a gestdo do pessoal civil do Govemo Federal através do Minist do Planejamento/Secretaria de Recursos Humanos, realizando mensalmente o pagamento de cerca de 1 milhéo e 300 mil servidores ativos, aposentados ¢ pensionistas em 214 érgdos da administragio piblica federal direta, instituigdes federais de ensino, ex-territérios, federais, autarquias, fundagées ¢ empresas piiblicas. Com a crescente popularizagio do uso da INTERNET, surgiram novas oportunidades de distribuigio de informagées a um niimero maior de pessoas, com rapidez e seguranga, tornando vidvel o desenvolvimento de aplicativos que tratam informagdes confidenciais e com restrigdo de acesso. Como resultado, 0 Ministério do Planejamento, Orgamento ¢ Gestio idealizou 0 Siapenet, aplicativo que possibilita ao servidor efetuar consultas, atualizagaio e impresstio de dados extraidos diretamente do SIAPE. Aos servidores ativos ¢ aposentados € aos pensionistas, oferece as opgdes de acompanhamento, conhecimento e atualizagio de alguns de seus dados pessoais, além de emissto de contracheques € comprovantes de rendimentos para fins de Declaragao de Imposto de Renda, dados existentes no SIAPE. Servieos Oferecidos © Siapenet oferece servigos de interesse para servidores ativos, aposentados, pensionistas, usuarios do SIAPE, gestores de treinamento © consignatirias. Dentre esses servigos, merecem destaque: 1 Contracl.ique eletrénico - permite o acesso ¢ a impressio do contracheque emitido no més. Existe a opgaio do servidor receber 0 contracheque no seu e-mail particular to logo a folha de pagamento tenha sido executada, Isso viabiliza 0 recebimento e a impressdo das informagdes financeiras com aproximadamente 5 dias antes dos demais servidores receberem 0 contracheque em papel, jé que ao pagamento € feito até 0 2° dia util do més seguinte. Ainda estio disponiveis os contracheques dos 12 meses anteriores, para consulta ¢ impressio. (Ativos, Aposentados e Pensionistas). 2. Consulta ao comprovante de rendimentos - permite consultar ¢ imprimir 0 comprovante de rendimento do ano anterior para declaragio de Imposto de Renda. (Ativos, Aposentados e Pensionistas). 3. Consulta a dados cadastrais - permite consultar os dados pessoais € funcionais existentes na base de dados do siape, possibilitando 0 acompanhamento das a 1 MINISTERIO DA EDUCAGAO. 15] ‘SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA F3B@) wnstrrutoreoeran INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS GS cous REITORIA informagdes existentes ¢ a solicitagdo de acertos € ajustes, caso exista alguma inconsisténcia . 4. Consulta & programagio de férias - permite consultar a programagio de férias existente na base de dados do siape, possibilitando 0 acompanhamento das informagées existentes © a solicitagdo de acertos ¢ ajustes, caso encontre alguma inconsisténcia. 5. Consulta ao beneficio - permite ao pensionista consultar os dados de pensiio. 6. Atualizagio de dados pessoais - permite ao servidor atualizar alguns dados diretamente no sistema, evitando-se a solicitagio das mudangas 4 sua unidade pagadora - Upag. 7. Atualizag&io de enderego - permite ao servidor atualizar seu enderego diretamente no sistema. Para requerer sua senha de acesso ao Siapenet o servidor deve procurar 0 Recursos Humanos de seu cmpus com os seguintes dados: + Nome completo do servidor © Matricula SIAPE + e-mail (por onde o servidor receberd usuario e senha para acesso) 42 a MINISTERIO DA EDUCAGAO 3) ‘SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA SG wsrurorevenat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS Ge cows REITORIA ANEXOS 43 MINISTERIO DA EDUCAGAO SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA 1} insrruro FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS. per REITORIA ANEXO I - Tabela de Remuneragao Professor de Ensino Basico, Téenico e Teenolégico caer Magn co Eman Bes, Tenca Terie cusse vive. Pat tour Pez SHH Za srr 208 Seae Pur Soe 2a 36 20st aaNet Tar Tabelas de Retribuicio por Titulagio "Wa Cara east do Enso Babes, Tcre»Tecrlco-Vaews dR pas Rep de 0 ars sana RETRBIEIO FOR TRUCAO ENR ‘APERFERON ESPECALIN ESTRADO os ‘DOUTORDS cussse ve. exo oourscts sce conscas i Especalaege Nesta ae 7 Tomer ow 3 “est Tay TET 2 “0 rat Tee 4 Tea 738 Ts a ae aos Tomas on x Te oar rear 7 Ter si27 Sten fl we ort Sar oo z ora ara are ol Tt cis rae or z 788 gat a x oa eaar 780 * ir dnt examen pare Dwar Tala VCore Magen de Ena Bos, Teneo «Tecnica Wes de RT pane Reg de 0 bn semanas ETRE PORTA EH TERRE ESPECAIZA, ESTRADO we ‘pouToRADD cussse rive wea how Rsci+ sca coRscins Gras specs Neseade Ta 7 2160 7 ar Ta 25185. ow x a0 a8 2385 z 0 Tea PE * oc a Fete z “O00 Tons 313 on x tga) ae a Hi 6 sree it oF z 3 Steer Zant | HI B07 353 Tass or z tae es To + ean soe rants * Wr dads excnamens pe Darn 44 a (@]_ INSTITUTO FEDERAL, OIAS MINISTERIO DA EDUCAGAO. ‘SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS. REITORIA “alate de again do ner Ble Tene ecg Vis de po Ree eaten Exc a ede escent oa Dora ESPEN ESTADO ‘auTORADS Focunsets rect secrets oo Pants su Pst 45 ANEXO II ~ Tabela de Vencimento Basico do PCCTAE: ia Bas Be SoIAS: INSTITUTO FEDERAL, MINISTERIO DA EDUCACAO 'SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS REITORIA 6 Estado Vencrmera sca do PCCTAE a pri 18 mara do 2013 Ta t (sss de Capctocol Var we ew i Co tw Basa ot [RST 1m ra fas 5 PsP RS | 11 t Pu_[ae | raa se r Pis_ [AE | sh zt Fae | eas | rc ot ear fas 0.2 ral Poe [ aS | ra spate = ris [as Tati eet fas ra alma Fas [ eas | sens oes Peas 1a a frts PAS |e we Piaf as [Te wpste Fis aS 1235 pops. Bie AS 1 aw ferries ep epee A - ria aS iss epepate sas | 205821 ihe Fa [me aL ‘ee Faas | 2a 6 t c ra | 28 # rams | 78 7 rs | 2as0ar || Pe F_| RS | 20997 Paras | 2a E (ras oa - t tas | Peak Pao [ as | 99 (ase rar as 3.0870 : FLAS | SBI i wets | 3 rt Fat [ as [3.9009 er FS [RS | 36I5HT fos P| RS | 36a sats att as | 308 | — Cepsre Poa | RS | 09 fafa FAS | 5.9 errs FAO RS | AT sett Baia | taro wets ESE aw 9 = [RS | 8 E ee Bia AS| Ara spe la Bish AS| 8 na Bsa | a6 pets arf | eeer2t ese ra S| are «6 Fig [aS | Sua # 46 ie MINISTERIO DA EDUCAGAO. EO SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TEGNOLOGICA [58 wsrruroreverat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS pa REITORIA ANEXO III - Cursos de Educagao Formal com relagao direta aos Ambientes Organizacionais para Incentivo 4 Qualificago Todos Ambientes Organizacionais Administrag&io; Antropologia; Ciéncia Politica; Ciéncias Sociais; Educagio; Estatistica; Filosofia; Geogratia; Historia; Lingua Portuguesa; Matematica; Pedagogia; Sociologia. Ambiente Organizacional Administrative Arquivologia; Biblioteconomia; Ciéneias Atuariais; Ciéncias da Informagdo; Contabilidade; Direito; Economia; Economia Doméstica; Enfermagem do Trabalho; Engenharia de Produgiio; Engenharia do Trabalho; Medicina do Trabalho; Psicologia; Relagdes Internacionais; Secretariado; Seguranga do Trabalho; Servigo Social. Ambiente Organizacional Infra-estrutura Agrimensura; Arquitetura ¢ Urbanismo; Construgo Civil; Ecologia; Eletrotécnica; Engenharia de Produg3o; Engenharia Florestal; Hi Metaliirgica; Seguranga do Trabalho; Telecomunicagdes; Transportes. Jétrica; Eletrénica; ; Material & Ambiente Organizacional Ciéncias Humanas, Juridicas ¢ Econémicas Arquitetura e Urbanismo; Arqueologia; Comunicagéo; Contabi Economia Doméstica; Estudos Sociais; Letras; Relagdes Intern Servigo Social; Teologia; Turismo. lidade; Direito; Economia; nais; Relagdes Publicas; Ambiente Organizacional Ciéncias Biolégicas Bioengenhatia; Biofisica; Biologi Farmacologia, Medicina Veterinari ‘Tecnologia de Alimentos; Zootecnia Biomedicina; Bioquimica; Ecologia; Enfermagem; Medicina; Oceanografia; Odontologia; Quimi Ambiente Organizacional Ciéncias Exatas e da Natureza Agrimensura; Agronomia; Arqueologia; Astronomia; Bioengenharia; Biologia; Bioquimica; Construgdo Civil; Ecologia; Elétrica; Eletrénica; Engenharia Aeroespacial; Engenharia Biomédica; Engenharia de Minas; Engenharia de Pesca; Engenharia de Petroleo; Engenharia de Produgo; Engenharia de Transporte; Engenharia Naval; Engenharia Nuclear; Engenharia Ocednica; Engenharia Quimica; Engenharia Sanitdria; Farmacologia; Fisica; Geociéncias; ; Geografia; Geologia; Material e Metalurgia; Mecanica; Mecatrénica; Medicina Meteorologia; Museologia; Oceanografia; Quimica; Quimica Industrial, Recursos Florestais e Engenharia Florestal; Tecnologia da Informagao; Zootecnia a7 io MINISTERIO DA EDUCACAQ_ ‘SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA 306) stro reveRAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOLAS Ge cous REITORIA Ambiente Organiza nal Ciéneias da Satide Biofisica; Biologia; Biomedicina; Bioquimica; Cigncias da Computagiio; Ciéncias & Tecnologia de Alimentos; Ecologia; Economia Doméstica; Educago Fisica; Enfermagem; Engenharia Nuclear; Engenharia Sanitéria; Farmacologia; Fisica; _Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Medicina Veterindria; Nutrigio; Odontologia; Psicologia; Quimica; Servigo Social; Terapia Ocupacional Ambiente Organizacional Agropecuario Agrimensura; Agronomia; Biologia; Bioquimica; Cooperativismo; Ecologia; Economia; Economia Doméstica; Engenharia Agricola; Engenharia Florestal ¢ Recursos Florestais; Engenharia Quimica; Farmacologia; Fisica; Geociéncias; Medicina Veterinaria; Nutrigio; Pecuaria; Produc Agroindustrial; Quimica; Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca; Tecnologia da Informagio; Tecnologia de Alimentos; Zoologia; Zootecnia Ambiente Organizacional Informacio Arquivologia; Biblioteconomia; Ciéncias da Informagao; Comunicagao; Engenharia Eletrénica; Fisica; Letras; Museologia; Musica; Produgio Cultural; Programagao. Visual: Psicologia; Relagdes Puiblicas; Tecnologia da Informagao Ambiente Organizacional Artes, Comunicacéo e Difusio Arquitetura e Urbanismo; Artes Visuais; Artes Ciéncias; Ciéncia da Informagdo; Comunicagio; Decoragao; Desenho de Moda e Projetos; Desenho Industrial; Educagio Artistica; Elétrica; Eletrénica; Engenharia Téxtil; Fisica; Tecnologia da Informaco; Letras; Museologia; Musica; Produgao Cultural; Programagiio Visual; Psicologia; Relagdes Piblicas Agropecuiria; Astronomia; Biofisica; Biologia; Bioquimica; Ecologia; Engenharia Cartogréfica; Engenharia Naval e Oceanica; Engenharia Sanitaria; Fisica; Geociéncias; Medicina Veterindria; Meteorologia; Oceanografia; Recursos Pesqueiros ¢ Engenharia de Pesca; Tecnologia da Informacao 48 a MINISTERIO DA EDUCAGAO 0. : SEGRETARIADE EDUCAGAO PROFISSIONALETEGNOLOGICA IQ nsruro reverse INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS cous REITORIA DECRETO N° 7.806, DE 17 DE SETEMBRO DE 2012 Regulamenta os critérios e procedimentos para a progressio dos servidores da carreira do Magistério do Ensino Bésico, Técnico e Tecnoldgico, de que trata a Lei n? 11.784, de 22 de selembro de 2008, e dispde sobre as Comissdes Permanentes de Pessoal Docente das Instituigdes Federais de Ensino. A PRESIDENTA DA REPUBLICA, no uso das atribuigdes que Ihe confere 0 art. 84, ;put, incisos IV ¢ VI, alinea “a”, da Constituigdo, e tendo em vista o disposto no art. 120 da Lei no 11.784, de 22 de setembro de 2008, DECRETA: Art, lo Este Decreto dispde sobre os critérios e procedimentos gerais a serem observados para a progressio dos servidores da Carreira do Magistério do Ensino Basico, Técnico c Tecnolégico, de que trata a Lei no 11.784, de 22 de setembro de 2008, Art. 20 © desenvolvimento na carreira do Magistério do Ensino Basico, Té Tecnoldgico ocorreré mediante progressio funcional, exclusivamente, por titulagio ¢ desempenho académico: " de um nivel para outro, imediatamente superior, dentro da mesma Classe; ou Il-do Ultimo nivel de uma Classe para o pi subsequente. \eiro nivel da Classe imediatamente § lo A progresstio de que trata o inciso I do caput observard, concomitantemente: 1 - 0 efetivo exercicio no nivel respectivo pelo prazo consignado no § 1o do art. 120 da Leino 11.784, de 2008; II - a avaliagdio de desempenho académico, conforme disposto no ato de que trata 0 art. § 20 A progre: Jio prevista no inciso II do caput observara, concomitantemente: I - a permanéneia minima no iiltimo nivel da Classe anterior aquela para a qual ocorrera a progressao pelo prazo consignado no § 10 do art, 120 da Lei no 11.784, de 2008 11 - avaliagiio de desempenho académico, observado 0 disposto no ato de que trata o art. Sose 49 MINISTERIO DA EDUCAGAO 'SECRETARIA DE EDUCACAO PROF:SSIONAL E TECNOLOGICA (BOIS) wnstrruroreperat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGA®, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOLAS 6a cous REITORIA IIL - em caso de promogdo as Classes D-IV e D-V, requisitos de qualific: profissional e de titulag&o, conforme disposto no Anexo e no ato de que trata 0 art. So. § 30 E vedada a mudanga de uma Classe para outra néio subsequente. Art. 30 O 20 sera: tersticio para a progressdo funcional a que se referem os §§ lo e 20 do art. I - computado em dias, descontados os afastamentos que no forem legalmente considerados de efetivo exercicio; ¢ IL - suspenso, em caso de afastamento sem remuneragio do servidor, sendo retomado 0 cOmputo a partir do retorno a atividade, Parigrafo unico. A publicagdo deste Decreto niio interrompe a contagem do intersticio desde a iiltima progressio, Art. 4o Para fins de cumprimento dos requisitos de progressao de que trata 0 inciso II] do § 20 do art. 20, poderao ser considerados eventos de capacitagio realizados em instituigdes, nacionais ou estrangeiras, cujos contetidos sejam compativeis com as atribuigdes do cargo. Parigrafo tinico. Os cursos de doutorado © mestrado serdo considerados somente se credenciados pelo Conselho Federal de Educagio e, quando realizados no exterior, revalidados por instituigo nacional competente, Art. So. Ato do Ministro de Estado da Educagdo detalhara os eritérios e procedimentos para a avaliagdo de desempenho académico dos servidores da carreira de Magistério do Ensino Basico, Técnico e Tecnolégico e para o cumprimento dos requisitos de capacitagdo e itulagdo previstos no Anexo. Art. 60. As Instituig6es Federais de Ensino - IFE, por ato de seu Conselho Superior competente, definirdo os critérios e procedimentos especificos para a avaliagdo de desempenho académico e para o cumprimento dos requisitos de capacitagdo e titulagdo, observado o disposto no ato de que trata o art, So. § 1o Os Conselhos Superiores das IFE definirio as atividades diretamente relacionadas a0 exercicio do cargo de Magistério, considerados, entre outros fatores, a responsabilidade no cumprimento das atribuigdes do cargo, a qualidade do trabalho e ainda: 1 - desempenho didatico, avaliado com pa ipacaio do corpo discente; It orientago de estudantes de iniciagiio ao desenvolvimento cientifico, tecnologico ¢ de inovagiio; IIL - orientagao de estudantes em projetos de extensio tecnolégica; 50 & ea) MINISTERIO DA EDUCAGAO. oo ‘SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (350 wmstrurorepenat _INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GoIAS GO" cous RErTORIA IV - produgao tecnolégica, cientifica, técnica, artistica ou cultural; v servigos; lade de extensio 4 comunidade dos resultados da pesquisa, de cursos e de VI - cursos ou estigios de aperfeigoamento, especializagdo e atualizagao, ¢ créditos ¢ titulos de pés-graduagao stricto sensu; VIL ~ participagio em bancas de trabalhos de concluso de curso, monografias, dissertagdes, teses e concurso piiblico para o magisté VIIL - exercicio de fungdes de dirego, coorden: propria IFE ou no Ministério da Educagaio. , assessoramento ¢ assisténcia na § 20 Para a avaliagao do desempenho de docente afastado nos termos do art. 49 do Anexo ao Decreto No 94.664, de 23 de julho de 1987, anteriormente 4 data da publicagiio da Lei no 11.784, de 2008, a IFE solicitara os elementos necessatios ao érgdo no qual o docente se encontra em exercicio. § 30 Em caso de afastamento considerado como de efetivo exercicio, sem prejuizo da remuneragdo, por tempo superior a dois tergos do ciclo avaliativo, o servidor nfo seré avaliado € perceberd a mesma pontuagio obtida anteriormente na avaliagio de desempenho para fins de progressdo, até que seja processada sua primeira avaliago aps 0 retorno. § 40 No caso de o servidor de que trata 0 § 30 no possuir pontuagao anterior em processo de avaliagio de desempenho, sera conferida pontuagdo correspondente a oitenta por cento de seu valor maximo. Art. Jo Os atos de concessiio de progressiio serio publicados em boletim de servigo da IFE. Art, 80 Haverd uma Comissdo Permanente de Pessoal Docente - CPPD em cada IFE. Parigrafo inico. A CPPD prestaré assessoramento ao colegiado competente, na instituigdo de ensino, ¢ co dirigente, nas demais IFE, para formulagao e acompanhamento da execugiio da politica de pessoal docente. Art. 90 Cabera a CPPD: | - apreciar, para posterior deliberagaio do Presidente do Conselho Superior, os assuntos concementes a: a) alteragio de regime de trabalho dos docentes; ») avaliagdo de desempenho para a progressio funcional dos docentes; ¢ 51 5 MINISTERIO DA EDUCACAO SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA . a ID wstrruro FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS pad REITORIA ©) solicitagio de afastamento para aperfeigoamento, especializagio, mestrado e doutorado; IL - desenvolver estudos ¢ anilises que permitam fornecer subsidios para fixagiio, aperfeigoamento e modificagao da politica de pessoal docente e de seus instrumentos; € III - outras atribuigdes definidas pela IFE. Art, 10. A constituigdo da CPPD sera disciplinada em cada IFE pelo Conselho Superior competente. Art. 11, Nao se aplica 0 disposto no § 30 do art. 20 para as situagdes em curso das progressdes por titulagao: 1- de servidores abrangidos pelo disposto no § 4o do art. 120 da Lei no 11.784, de 2008; II-de servidores ocupantes de cargo efetivo da Carreira de que trata 0 art. 10, cuja titulagdo tenha sido obtida anteriormente entrada em vigor deste Decreto e cuja respectiva progresso ainda nfo tenha sido concedida apesar de atendidos os requisitos. Pardgrafo ‘inico. Na hipétese deste artigo, as progressdes por titulagdo deverio ser feitas observadas as regras dispostas nos arts, 13 e 14 da Lei n° 11.34, de & de setembro de 2006, e a correlagio disposta no Anexo LXIX a Lei no 11.784, de 2008, respeitado o limite maximo de progressio a Classe D-III, nivel I, equivalente a titulago de mestrado ou doutorado, Art. 12. A CPPD elaborard seu regimento ¢ 0 submeterd 4 aprovagao do Conselho Superior da IFE, Art. 13. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicagao. Brasilia, 17 de setembro de 2012; 1910 da Independencia e 1240 da Repablica. DILMA ROUSSEFF Aloizio Mercadante Miriam Belchior Este texto substitui o publicado no DOU de 18.9.2L12 52 a MINISTERIO DA EDUCAGAO SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (GO wsrrruto revera INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS ons REITORIA LELN? 11.892, DE 29 DE DEZEMBRO DE 200! Institui a Rede Federal de Educagao Profissional, Cientifica e Tecnolégica, cria os Institutos Federais de Educasio, Ci Tecnologia, e da outras providéncias, © PRESIDENTE DA REPUBLICA Fago saber que 0 Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei CAPITULO L DA REDE FEDERAL DE EDUCACAO PROFISSIONAL, CIENTIFICA E TECNOLOGICA Art. 1° Fica instituida, no ambito do sistema federal de ensino, a Rede Federal de Educagio Profissional, Cientifica e Tecnol6gica, vinculada ao Ministério da Educagdo e constituida pelas seguintes insttuigaes: 1 Institutos Federais de Educagio, Ci cia e Tecnologia -Institutos Fede I - Universidade Tecnologica Federal do Parana - UTFPR; IIL - Centros Federais de Educagio Tecnologica Celso Suckow da Fonseca - CEFET-RJ e de Minas Gerais - CEFET-MG; IV - Escolas Técnicas Vinculadas &s Universidades Federais; e (Redacio dada pela Lei n° 12.677, de 2012) V- Colégio Pedro Il. (Incluido pela Lei n° 12.677, de 2012) Pardgrafo tinico. As instituigdes mencionadas nos incisos 1, I, Ile V do caput possuem natureza juridica de autarquia, detentoras de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didatico-pedagégica e disciplinar. (Redacio dada pela Lei n® 12.677, de 2012 Art, 2° Os Institutos Federais so instituigdes de educago superior, basica e profissional, Pluricurriculares e multicampi, especializados na oferta de educacio profissional e tecnolégica nas diferentes ‘modalidades de ensino, com base na conjugago de conhecimentos técnicos e tecnolégicos com as suas priticas pedagégicas, nos termos desta Lei § 1° Para efeito da incidéncia das disposigdes que reyem a regulago, avaliagio ¢ supervisto das insttuigdes e dos cursos de educagzo superior, os Insttutos Federais slo equiparados as universidades federas § 2° No dmbito de sua atuago, os Institutos Federais exercerdo © papel de instituigdes acreditadoras ¢ certificadoras de competéncias profissionais. § 3° Os Institutos Federais terdo autonomia para criar e extinguir cursos, nos limites de sua érea de atuagao territorial, bem como para registrar diplomas dos cursos por eles oferecidos, mediante autorizagiio do seu Conselho Superior, aplicando-se, no caso da oferta de cursos a distancia, a legislagao especifica, 53 12 MINISTERIO DA EDUCAGAO io ‘SECRETARIA DE EDUGAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA - Se instrurorkpera _INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CNCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS Go” cous REITORIA Art. 3° A UTFPR configura-se como universidade especializada, nos termos do pardgrafo jnico do ar 52 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, regendo-se pelos principios, finalidades e objetivos constantes da Lei n® 11.184, de 7 de outubro de 2005. Art, #2-A. 0 Colégio Pedro II é instituigdo federal de ensino, pluricurricular e multicampi, vineulada 20 Ministério da Educagao e especializada na oferta de educagto bisica e de licenciaturas. (Incluido pela Lei n® 12.677, de 2012) Parigrafo inico, Colégio Pedro Il & equiparado aos institutos federais para efeito de incidéncia das disposigdes que regem a autonomia c a uilizaglo dos instrumentos de gestio do quadro de pessoal ¢ de agbes de regulagko, avaliagao e supervistio das instituigSes e dos cursos de educagao profissional e superior. (Incluido pela Lei n® 12,677, de 2012) CAPITULO I DOS INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA Segao 1 Da Criagio dos Institutos Federais Art. 5® Ficam criados os seguintes Institutos Federais de Educagiio, Ciéncia e Tecnologia: | Instituto Federal do Acre, mediante transformagao da Escola Técnica Federal do Acre; Il Instituto Federal de Alagoas, mediante integrago do Centro Federal de Educaga0 Tecnolégica de ‘Alagoas e da Escola Agrotécnica Federal de Satuba; IL - Instituto Federal do Amapd, mediante transformagao da Escola Técnica Federal do Amapa, IV - Instituto Federal do Amazonas, mediante integraciio do Centro Federal de Educagio Tecnolégica do Amazonas e das Escolas Agrotécnicas Federais de Manaus de Sio Gabrie: da Cachoeira; V - Instituto Federal da Bahia, mediante transformagdo do Centro Federal de Educagao Tecnoldgica da Bahia; VI - Instituto Federal Baiano, mediante integragao das Escolas Agrotécnicas Federais de Catu, de Guanambi (Antonio José Teixeira), de Santa Inés ¢ de Senhor do Bonfim; VIL - Instituto Federal de Brasilia, mediante transformacao da Escola Técnica Federal de Brasilia; VIII - Instituto Federal do Ceara, mediante integragao do Centro Federal de Educagio Tecnolégica do Cearé e das Escolas Agrotécnicas Federais de Crato e de Iguatu; 1X - Instituto Federal do Espirito Santo, mediante integragio do Centro Federal de Educagio Tecnolégica do Espirito Santo e das Escolas Agrotécnicas Federais de Alegre, de Colatina e de Santa Teresa; X-- Instituto Federal de Goids, mediante transformagao do Centro Federal de Educagiio Tecnolégica de Goiis; 54 io MINISTERIO DA EDUCAGAO ‘SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA JD wstrruto repeat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS 6G cus REITORIA XI - Instituto Federal Goiano, mediante integrago dos Centros Federais de Educago Tecnolégica de Rio Verde e de Urutai,e da Escola Agrotécnica Federal de Ceres; ‘ XII - Instituto Federal do Maranhao, mediante intepragiio do Centro Federal de Educagto Tecnolégica do Maranhao e das Escolas Agrotécnicas Federais de Codé, de Sao Luis ¢ de Séo Raimundo das Mangabeiras; XII] = Instituto Federal de Minas Gerais, mediante integragio dos Centros Federais de Educagio ‘Tecnoligica de Ouro Preto e de Bambui, ¢ da Escola Agrotécnica Federal de Sto Jotio Evangelista; XIV - Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, mediante integragao do Centro Federal de Educagio Tecnolégica de Januéria e da Escola Agrotéenica Federal de Salinas; XV - Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais, mediante integrago do Centro Federal de Educac0 Tecnolégica de Rio Pomba e da Escola Agrotéenica Federal de Barbacena; XVI- Instituto Federal do Sul de Minas Gerais, mediante integracao das Escolas Agrotécnicas Federais de Inconfidentes, de Machado e de Muzambinho; XVII - Instituto Federal do Tridngulo Mineiro, mediante Teenolégica de Uberaba ¢ da Escola Agrotécnica Federal de Uberlind tegragio do Centro Federal de Educasa0, XVIIL - Instituto Federal de Mato Grosso, mediante integragio dos Centros Federais de Educagao Tecnolégica de Mato Grosso e de Cuiabé, ¢ da Escola Agrotécnica Federal de Céceres; XIX - Instituto Federal de Mato Grosso do Sul, mediante integrago da Escola Técnica Federal de Mato Grosso do Sul e da Escola Agrotécnica Federal de Nova Andradina; XX - Instituto Federal do Pard, mediante integragao do Centro Federal de Educagdo Tecnoldgica do Pari e das Escolas Agrotécnicas Federais de Castanhal e de Marabi XXI- Instituto Federal da Paraiba, mediante integraso do Centro Federal de Educagio Tecnolégica da Paraiba e da Escola Agrotécniza Federal de Sousa; XXII - Instituto Federal de Pernambuco, mediante integrago do Centro Federal de Educago Tecnolégica de Pernambuco ¢ das Escolas Agrotécnicas Federais de Barreiros, de Belo Jardim e de Vitoria de Santo Antio; XXIIL ~ Instituto Federal do Sert4o Pernambucano, mediante transformago do Centro Federal de Educagao Tecnologica de Petrolina; XXIV - Instituto Federal do Piaul, mediante transformagio do Centro Federal de Educagio Tecnolégica do Piauis XXYV - Instituto Federal do Parand, mediante transformagito da Escola Técnica da Universidade Federal do Parand, XXVI - Instituto Federal do Rio de Janeiro, mediante transformagtio do Centro Federal de Educagao Tecnolégica de Quimica de Nilépolis; XXVH_- Instituto Federal Fluminense, mediante transformagtio do Centro Federal de Educagio ‘Tecnolégica de Campos; 55 2 tmnisTéRI0 DA EDUCAGAO SECRETARIA OE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (@ instruto FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS oe RETORIA a XXVIII - Instituto Federal do Rio Grande do Norte, mediante transformagio do Centro Federal de Edueagdo Tecnol6gica do Rio Grande do Norte; XXIX - Instituto Federal do Rio Grande do Sul, mediante integragdo do Centro Federal de Educagto, Teenolégica de Bento Gongalves, da Escola Técnica Federal de Canoas e da Bscola Agrotécnica Federal de Sertdio; XXX - Instituto Federal Farroupilha, mediante integragiio do Centro Federal de Educagao Tecnolégica de So Vicente do Sul e da Escola Agrotéenica Federal de Alegrete; XXXI - Instituto Federal Sul-rio-grandense, mediante transformagao do Centro Federal de Educagio Teenolégica de Pelotas; XXXII - Instituto Federal de Rondénia, mediante integragdo da Escola Técnica Federal de Rondénia e da Escola Agrotécnica Federal de Colorado do Oeste; XXXHL - Instituto Federal de Roraima, met Teenolégica de Roraima; te transformagdo do Centro Federal de Educagao XXXIV - Instituto Federal de Santa Catarina, mediante transformagdo do Centro Federal de Educagao Tecnolégica de Santa Catarina; XXXV - Instituto Federal Catarinense, mediante integragaio das Escolas Agrotécnicas Federais de Coneérdia, de Rio do Sul e de Sombrio; XXXVI - Instituto Federal de So Paulo, mediante transformagao do Centro Federal de Educagao ‘Teenolégica de Sto Paulo; XXXVIT- Instituto Federal de Sergipe, mediante integragio do Centro Federal de Educagio Tecnolégica de Sergipe e da Escola Agrotécnica Federal de So Cristovio; © XXXVI - Instituto Federal do Tocantins, mediante integragao da Escola Técnica Federal de Palmas ¢ da Escola Agrotéenica Federal de Araguatins § 1 As localidades onde serdo constituidas as reitorias dos Institutos Federais constam do Anexo | desta Lei. § 2" A unidade de ensino que compe a estrutura organizacional de instituigo transformada ou integrada, em Instituto Federal passa de forma automética, independentemente de qualquer formalidade, a condigao de ccimpus da nova instituigio. § 3° A relagdo de Escolas Técnicas Vinculadas a Universidades Federais que passam a integrar os Institutos Federais consta do Anexo I! desta Lei § 4* As Escolas Técnicas Vinculadas as Universidades Federais ntio mencionadas na composigdio dos Institutos Federais, conforme relagdo constante do Anexo III desta Lei, poderdo, mediante aprovagao do Conselho Superior de sua respectiva universidade federal, propor ao Ministério da Educagto a adesto 20 Instituto Federal que esteja constituldo na mesma base territorial § 5* A relagio dos campi que integrardo cada um dos Institutos Federais criados nos termos desta Lei sera estabelecida em ato do Ministro de Estado da Educagto. 56 MINISTERIO DA EDUCAGAO- SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TEGNOLOGICA omer INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS cons REITORIA Segio Il Das Finalidades e Caracteristicas dos Institutos Federais Art. 6* Os Insttutos Federais tém por finalidades e caracteristicas: T - ofertar educagao profissional e tecnolégica, em todos os seus niveis © modalidades, formando e qualificando cidadzos com vistas na atuagdo profissional nos diversos setores da economia, com énfase no desenvolvimento socioecondmico local, regional e nacional; I - desenvolver a educagao profissional e tecnolégica como processo educativo e investigative de geragao © adaptagtio de solugdes téenicas e tecnologicas as demandas sociais e peculiaridades regionais; I - promover a integragdo e a verticalizagdo da educacdo basica & educagio profissional e educagao superior, otimizando a infra-estrutura fisica, os quadros de pessoal e os recursos de gestdo; IV - orientar sua oferta formativa em beneficio da consolidagao ¢ fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconémico e cultural no dmbito de atuagio do Instituto Federal; V - constituirsse em centro de exceléncia na oferta do ensino de ciéncias, em geral, ¢ de ciéncias aplicadas, em particular, estimulando 0 desenvolvimento de espitito critico, voltado a investigacao empirica; VI ~ qualificar-se como centro de referéncia no apoio a oferta do ensino de ciéncias nas instituigoes pblicas de ensino, oferecendo capacitagdo técnica e atualizacdo pedagégica aos docentes das redes piiblicas de ensino; VII - desenvolver programas de extensio ¢ de divulgagio cientifica e tecnolégica; VILL ~ realizar © estimular a pesquisa aplicada, a produgio cultural, 0 empreendedorismo, 0 ccooperativismo e o desenvolvimento cientifico e tecnolégico; IX - promover a produgo, o desenvolvimento ¢ a transferéncia de tecnologias sociais, notadamente as voltadas a preserva¢o do meio ambiente Segdo Ill Dos Objetivos dos Institutes Federais ‘Art. 7 Observadas as finalidades e caracteristicas definidas no art, 6° desta Lei, stio objetivos dos Institutos Federais: | - ministrar edueagao profissional técnica de nivel médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o piblico da educagdo de jovens e adultos; IL ministrar cursos de formagio inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a capacitagao, 0 aperfeigoamento, a especializagio ¢ a atualizagdo de profissionais, em todos os niveis de escolaridade, nas areas da educagio profissonal e tecnol6gica; IIL - realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de solugdes téenicas e tecnolégicas, estendendo seus beneficios & comunidades 37 a MINISTERIO DA EDUCAGAO 3 SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA GQ wstrurorepera INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOLA. Be ane REITORIA IV - desenvolver atividades de extenstio de acordo com os principios ¢ finalidades da educagao profissional ¢ tecnolégica, em articulag2o com 0 mundo do trabalho € os segmentos sociais, € com énfase na produgdo, desenvolvimento e difusdo de conhecimentos cientificos e tecnologicos; V - estimular e apoiar processos educativos que levem a geragio de trabalho e renda e a e1 cidadao na perspectiva do desenvolvimento socioecondmico local e regional; € \cipagfo do VI- ministrar em nivel de educagio superior: 8) cursos superiores de tecnologia visando & formagdo de profis: ion economia; para os diferentes setores da b) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formagdo pedagégica, com vistas na formagao de professores para a educagao basica, sobretudo nas éreas de ciéncias e matematica, e para a educagio profissional; ©) cursos de bacharelado e engenharia, visando & formagao de profissionais para os diferentes setores da economia e freas do conhecimento; 4) cursos de pés-eraduagto lato sensu de aperfeigoamento e especializagao, visando & formagio de especialistas nas diferentes dreas do conhecimento; e ©) cursos de pés-graduacao stricto sensu de mestrado ¢ doutorado, que contribuam para promover 0 estabelecimento de bases sélidas em educagdo, ciéncia e tecnologia, com vistas no processo de geragio ¢ inovagao tecnoldgica Art. 8° No desenvolvimento da sua agdo académica, 0 Instituto Federal, em cada exercicio, deveri zarantir 0 minimo de 50% (cinqienta por cento) de suas vagas para aender aos objetivos definidos no inciso I do caput do art. 7 desta Lei, e 0 minimo de 20% (inte por cento) de suas vagas para atender ao previsto na ulines b do inciso VI do caput do citado art. 7. § 1° O cumprimento dos percentuais referidos no caput devera observar 0 conceito de aluno-equivalente, conforme regulamentagdio a ser expedida pelo Ministério da Educagio, § 28 Nas regides em que as demandas sociais pela formago em nivel superior justficarem, 0 Conselho Superior do Instituto Federal poderé, com anuéncia do Ministério da Educaglo, autorizar 0 ajuste da oferta desse nivel de ensino, sem prejuizo do indice definido no caput deste artigo, para atender aos objetives definidos no inciso I do caput do art 7 desta Lei Segito IV Da Estrutura Organizacional dos Insttutos Federais Art, 9" Cada Instituto Federal & organizado em estrutura multicampi, com proposta orgamentéria anual identificada para cada cdmpus ¢ a reitoria, exceto no que diz respeito a pessoal, encargos sociais e beneficios aos servidores. Art. 10. A administragiio dos Institutos Federais ters como érgitos superiores 0 Colégio de Dirigentes e 0 Consetho Superior. § 1 As presidéncias do Colégio de Dirigentes ¢ do Conselho Superior serio exercidas pelo Reitor do Instituto Federal 58 MINISTERIO DA EDUCAGAO ‘SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA INsTITUTO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS cous REITORIA § 2° 0 Colégio de Dirigentes, de carter consultvo, seré composto pelo Reitor, pelos Pré-Reitores ¢ pelo Diretor-Geral de cada um dos eampi que integram o Instituto Federal. § 3£ © Conselho Superior, de cardter consultivo e deliberativo, sera composto por representantes dos docentes, dos estudantes, dos servidores técnico-administrativos, dos egressos da instituigio, da sociedade civil, do Ministério da Educagtio do Colégio de Dirigentes do Instituto Federal, assegurando-se a representagao paritéria dos segmentos que comptem a comunidade académica, § 4 0 estatuto do Instituto Federal dispora sobre a estruturagio, as competéncias © as normas de funcionamento do Colégio de Dirigentes e do Conseho Superior. Art. 11, Os Institutes Federais terdo como érgdo executivo a reitoria, composta por 1 (um) Reitor € 5 (cinco) Pré-Reitores. § 12 Poderio ser nomeados Pro-Reitores os servidores ocupantes de cargo efetivo da carreira docente ou de cargo efetivo de nivel superior da carreira dos técnico-administrativos do Plano de Carreira dos Cargos ‘Téenico-Administrativos em Educagto, desde que possuam o minimo de 5 (cinco) anos de efetivo exercicio em instituigdo federal de educag2o profissional e tecnologica. § 2® A reitoria, como drgao de administragio central, poder’ ser instalada em espaco fisico distinto de qualquer dos campi que integram o Instituto Federal, desde que previsto em seu estatuto € aprovado pelo Ministério da Educagao. Art. 12. Os Reitores sertio nomeados pelo Presidente da Repiblica, para mandato de 4 (quatro) anos, permitida uma recondugio, apés processo de consulta & comunidade escolar do respectivo Instituto Federal, atribuindo-se 0 peso de 1/3 (um tergo) para a manifestago do corpo docente, de 1/3 (um tergo) para a manifestagio dos servidores técnico-administrativos ¢ de 1/3 (um tergo) para a manifestagao do corpo discente. § I Poderto candidatar-se a0 cargo de Reitor os docentes pertencentes ao Quadro de Pessoal Ativo Permanente de qualquer dos campi que integram o Instituto Federal, desde que possuam 0 minimo de 5 (cinco) anos de efetivo exercicio em instituigao federal de educagao profissional e tecnoldgica e que atendam a, pelo menos, um dos seguintes requisitos: I possuir o titulo de doutor; ou II - estar posicionado nas Classes DIV ou DV da Carreira do Magistétio do Ensino Basico, Técnico ¢ ‘Tecnolégico, ou na Classe de Professor Associado da Carreira do Magistério Superior. §2° © mandato de Reitor extingue-se pelo decurso do prazo ou, antes desse prazo, pela aposentadoria, voluntiria ou compuls6ria, pela reninciae pela desttuig0 ou vacdincia do cargo. §.3* Os Pro-Reitores sto nomeados pelo Reitor do Instituto Federal, nos termos da legislagio aplicivel & nomeagao de cargos de diregao, Art, 13. Os campi seria dirigidos por Diretores-Gerais, nomeados pelo Reitor para mandato de 4 (quatto) ‘anos, permitida uma recondugao, apés processo de consulta & comunidade do respectivo cémpus, atribuindo-se 0 peso de 1/3 (um tergo) para a’ manifestagao do corpo docente, de 1/3 (um tergo) para a manifestagao dos servidores téenico-administrativos e de 1/3 (um tergo) para a manifestagao do corpo discente. § 1° Poderio candidatar-se a0 cargo de Diretor-Geral do cimpus os servidores ocupantes de cargo efetivo dda carreira docente ou de cargo efetivo de nivel superior da carreira dos técnico-administrativos do Plano de Carreira dos Cargos Téenico-Administrativos em Educagdo, desde que possuam 0 minimo de 5 (cinco) anos de 59 ie MINISTERIO DA EDUCAGAO iB SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA ESE wsmturo revenat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAU, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS Ga ows REITORIA fetivo exercicio em insttuigdo federal de educagdo profissional ¢ tecnolégica e que se enquadrem em pelo menos uma das seguintes situagdes: 1 - preencher os requisitos exigidos para a candidatura ao cargo de Reitor do Instituto Federal; 1 possuir 0 minimo de 2 (dois) anos de exereicio em cargo ou funglo de gestio na instituigdo; ou IIL ter conctuido, com aproveitamento, curso de formagtio para o enereicio de cargo ou fungdo de gestio ‘em instituigdes da administragao pablica. § 2° O Ministério da Educagio expedira normas complementares dispondo sobre © reconhecimento, a validagao e a oferta regular dos cursos de que trata 0 inciso III do § 1" deste artigo, CAPITULO II-A (Cincluido pela Lei n® 12.677, de 2012) DO COLEGIO PEDRO IL Art 13-A. Colégio Pedro II teré a mesma estrutura e organizagdo dos Institutos Federais de Educagao, Ciéneia e Tecnologia. (Incluido pela Lei n® 12.677, de 2012} Art. 13-B. As unidades escolares que atualmente compdem a estrutura organizacional do Colégio Pedro 1 passam de forma automatica, independentemente de qualquer formalidade, a condigao de campi da insttuigao. Ineluido pela Lei n® 12.677, de 2012) Pardgrafo tinico. A criagio de novos campi fica condicionada a expedigio de autorizagio especitica do Ministério da Educagio. (Incluido pela Lei n° 12.677, de 2012) CAPITULO IIT DISPOSIGOES GERAIS E TRANSITORIAS Art 14, O Diretor-Geral de instituigo transformada ou integrada em Instituto Federal nomeado para 0 cargo de Reitor da nova instituigto exercerd esse cargo até o final de seu mandato em curso ¢ em caréter pro tempore, com a incumbéncia de promover, no prazo maximo de 180 (cento e oitenta) dias, a elaboragdo ¢ ‘encaminhamento ao Ministério da Educaao da proposta de estatuto e de plano de desenvolvimento institucional do Instituto Federal, assegurada a participagao da comunidade académica na construgdo dos referidos instrumentos, § I* Os Diretores-Gerais das instituigdes transformadas em cmpus de Instituto Federal exercerdo, até o final de seu mandato e em cardter pro tempore, o cargo de Diretor-Geral do respectivo eémpus § 2° Nos campi em processo de implantagdo, os cargos de Diretor-Geral serio providos em earater pro tempore, por nomeagio do Reitor do Instituto Federal, até que seja possivel identificar candidatos que atendam 40s requisitos previstos no § 1° do art, 13 desta Lai. § 3° O Diretor-Geral nomeado para 0 cargo de Reitor Pro-Tempore do Instituto Federal, ou de Diretor- Geral Pro-Tempore do Campus, niio poder candidatar-se a um novo mandato, desde que ja se encontre no exercicio do segundo mandato, em observancia ao limite maximo de investidura permitida, que s80 de 2 (dois) mandatos consecutivos, 60 e205 MINISTERIO DA EDUCAGKO is SECRETARIADE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (350 msrurorepenaL _INSTITUTO FEDERAL DE EOUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS fe ose REITORIA Art. 15. A criagdo de novas instituigées federais de educagdo profissional e tecnolégica, bem como a expansio das instituigdes ja existentes, levaré em conta 0 modelo de Instituto Federal, observando ainda os pardmetros e as normas definidas pelo Ministério da Educagto. Art. 16. Ficam redistribuidos para os Institutos Federais criados nos termos desta Lei todos 0s cargos € fungies, ocupados e vagos, pertencentes aos quadros de pessoal das respectivas instituigdes que os integra. § 1° Todos os servidores e funcionérios serio mantidos em sua lotagSo atual, exceto aqueles que forem designados pela administragac superior de cada Instituto Federal para integrar o quadro de pessoal da Reitoria, § 2 A mudanga de lotagdo de servidores entre diferentes campi de um mesmo Instituto Federal deveré observar 0 instituto da remogo, nos termos do art, 36 da Lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Art. 17. 0 patriménio de cada um dos novos Insttutos Federais sera constituido: 1 pelos bens e direitos que compdem o patrimOnio de cada uma das insttuigBes que o integram, os quais ficam automaticamente transferidos, sem reservas ou condig0es, ao nove ente; IL pelos bens e direitos que vier a adquirir; IIL pelas doagdes ou legados que receber; € IV - por incorporagdes que resultem de servigas por ele realizado, Pardgrafo Gnico. Os bens e direitos do Instituto Federal sero utilizados ou aplicados, exclusivamente, para a consecugito de seus objetivos, ndo podendo ser alienados a ndo ser nas casos e condigées permitidos em lei Art, 18, Os Centros Federais de Educac3o Tecnologica Celso Suckow da Fonseca CEFET-RJ e de Minas Gerais - CEFET-MG, no inseridos no reordenamento de que trata 0 art. 5* desta Lei, permanecem como entidades autirquicas vinculadas ao Ministétio da Educagdo, configurando-se como instituigfes de ensino superior pluricurriculares, especializadas na oferta de educagdo tecnolégica nos diferentes niveis e modalidades de ensino, caracterizando-se pela atuagdo priortéria na drea tecnolégica, na forma da legislagfo. Art. 19. Os arts. I, 2%, 4? e 5# da Lei n? 11.740, de 16 de julho de 2008, passam a vigorar com as seguintes alteragdes: “Ant. 1° Ficam criadps, no ambito do Ministério da Educagdo, para redistribuigdo a instituigdes federais de educagao profissional e teenoligica: (NR) nal e tecnologica, os seguintes cargos em comissio e as seguintes fungdes gratifcadas: 1-38 (trintaeoito) cargos de diregd0 - CD-1; IV = 508 (quinhentos eoito) cargos de diregao - CD-4, VI- 2.139 (duas mil, cento e trinta e nove) Fungdes Gratificadas - FG-2. (NR) “Ant. 4° Ficam criados, no émbito do Ministério da Educagao, para redistribuigdo a insttuigées federais de ensino superior, nos termos de ato do Ministro de Estado da Educagao, os seguintes cargos: 61 5 inistéRI0 0A e0ucAGkO SECRETAMIA De EDUCKGRO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA Fea wsrmuroreoeraL _ANSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIADE GOUAS as° sr REITORIA (NR) “Art. 5° Ficam criados, no Aimbito do Ministério da Educagio, para alocagito a instituigies federais de censino superior, nos termos de ato do Ministra de Estado da Educagao, os seguintes Cargos de Diregao - CD ¢ Fungbes Gratificadas - FG: (NR) ‘Art. 20. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicagao Brasilia, 29 de dezembro de 2008; 187° da Independéncia¢ 120° da Repablica LUIZ INACIO LULA DA SILVA Fernando Haddad Paulo Bernardo Silva Este texto nfio substitui 0 publicado no DOU de 30.12.2008 RESOLUCAO N° 1, DE 8 DE JUNHO DE 2007 Estabelece normas para © funcionamento de cursos de pos-graduagio lato sensu, em nivel de especializagio, Presidente da Camara de Educagtio Superior do Conselho Nacional de Educagao, no uso de suas atribuigdes legais, tendo em vista o disposto nos arts. 9°, inciso VII, e 44, inciso III, da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, ¢ com fundamento no Parecer CNE/CES n° 263/2006, homologado por Despacho do Senhor Ministro da Educagao em 18 de maio de 2007, publicado no DOU de 21 de maio de 2007, resolve: Art. 1° Os cursos de pés-graduagdo lato sensu oferecidos por instituigdes de educagao superior devidamente eredenciadas independem de autorizagao, reconhecimento e renovagaio. de reconhecimento, e devem atender ao disposto nesta Resolucao. § 1° Incluem-se na categoria de curso de pés-graduagdo lato sensu aqueles cuja equivalé aos termos desta Resolugdo, ia se ajuste § 2° Excluem-se desta Resolugo os cursos de pés-graduago denominados de aperfeigoamento € outros. § 3° Os cursos de pés-graduagao lato sensu sao abertos a candidatos diplomados em cursos de graduagdo ou demais cursos superiores e que atendam as exigéncias das instituigdes de ensino, § 4° As instituigoes especialmente credenciadas para atuar nesse nivel educacional poderdo ofertar cursos de especializagdo, tinica ¢ exclusivamente, na area do saber € no enderego definidos no ato de seu credenciamento, atendido ao disposto nesta Resolugao. Art, 2° Os cursos de pés-graduagaio lato sensu, por area, ficam sujeitos & avaliagdo dos drgios competentes a ser efetuada por ocasido do recredenciamento da institui 62 en0 MINISTERIO DA EDUCAGAO. oo ‘SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (JE@ wnsturoreverat _—_INSTITUTO FEDERAL DE EDUGAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS a one REITORIA Art, 3° As instituigdes que oferegam cursos de pés-graduagao lato sensu deverdo fornee informagées referentes a esses cursos, sempre que solicitadas pelo Srgio coordenador do Censo do Ensino Superior, nos prazos ¢ demais condigoes estabelecidos. Art. 4° O corpo docente de cursos de pés-graduagao lato sensu, em nivel de especializagaio, deverd ser constituido por professores especialistas ou de reconhecida capacidade técnico-profissional, sendo que 50% (cinqenta por cento) destes, pelo menos, deverdo apresentar titulagao de mestre ou de doutor obtido em programa de pés-graduagdo stricto sensu reconhecido pelo Ministério da Educagio. Art. 5° Os cursos de pés-graduagao lato sensu, em niveis de especializagao, t8m duragdo minima de 360 (trezentas e sessenta) horas, nestas 1iJo computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assisténcia docente, ¢ 0 reservado, obrigatoriamente, para elaboragio individual de monografia ou trabalho de conclusio de curso. Art. 6° Os cursos de pés-graduagio lato sensu a disténcia somente poderiio ser oferecidos por instituigdes credenciadas pela Unido, conforme o disposto no § 1° do art. 80 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Pardgrafo Unico. Os cursos de pés-graduagao lato sensu oferecidos a distincia deverdo incluir, iamente, provas presenciais ¢ defesa presencial individual de monografia ou trabalho de conclusdo de curso. Art. 7° A instituigtio responsavel pelo curso de pés-graduagio lato sensu expedira certifieado a que fardo jus os alunos que tiverem obtido aproveitamento, segundo os critérios de avaliagao previamente estabelecidos, sendo obrigatério, nos cursos presenciais, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) de frequéncia. § 1° Os certificados de conclusdo de cursos de pés-graduagao lato sensu devem mencionar a rea de conhecimento do curso e serem acompanhados do respectivo historico escolar, do qual devem constar, obrigatoriamente: I= relago das disciplinas, carga horétia, nota ou conceito obtido pelo aluno e nome qualificagao dos professores por elas responsiveis; IL periodo em que curso foi realizado ¢ a sua duragao total, em horas de efetivo trabalho ‘académico; IIL - titulo da monografia ou do trabalho de conclusiio do curso € nota ou conceito obtid IV ~ declaragao da instituiggo de que 0 curso cumpriu todas as disposigdes da presente Resolugio; ¢ 'V - citagdo do ato legal de credenciamento da instituigao. § 2° Os certificados de conclusto de cursos de pos-graduagdo lato sensu, em nivel de especializagao, na modalidade presencial ou a distancia, devem ser obrigatoriamente registrados pela instituigao devidamente credenciada e que efetivamente ministrou 0 curso. 63 a MINISTERIO DA EDUCAGAO SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA J wesrrruro FeDenat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS. cous REITORIA § 3° Os certificados de conclusio de cursos de pés-graduagéio lato sensu, em nivel de especializagio, que se enquadrem nos dispositivos estabelecidos nesta Resolugio terfio validade nacional Art. 8° Esta Resolugao entra em vigor na data de sua publicagto, ficando revogados os arts. 6°, 7°, 8°, 9°, 10, 11 e 12 da Resolugdo CNE/CES n° 1, de 3 de abril de 2001, e demais disposigdes em contrario. ANTONIO CARLOS CARUSO RONCA, LELN® 12.618, DE 30 DE ABRIL DE 201 Institui o regime de previdéncia complementar para os servidores piblicas federais titulares de cargo efetivo, inclusive os membros dos Srglos que menciona; fixa o limite maximo para a concessto de aposentadorias e pensdes pelo regime de previdéncia de que trata 0 at. 40 dda Constituigdo Federal; autoriza a criaglo de 3 (tres) entidades fecadas| de previdéneia complementar, denominadas Fundagao de Previdéncia Complementar do Servidor Piblico Federal do Poder Executivo (Funpresp-Exe), Fundagdo de Previdéncia Complementar do. Servidor Piblico Federal do Poder Legislative (Funpresp-Leg) © Fundagio de Previdéncia Complementar do Servidor Piblico Federal do Poder Judicidrio (Funprespelud); altera dispostivos da Lei n® 10.887, de 18 de junho de 2004; ed outras providéncias. A PRESIDENTA DAREPUBLICA Fago saber que 0 Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPITULO TL DO REGIME DE PREVIDENCIA COMPLI ENTAR Art. 1° E instituido, nos termos desta Lei, o regime de previdéncia complementar a que se referem os §§ 14, 15.¢ 16 do art, 40 da Constituicto Federal para .s servidores piblicos titulares de cargo efetivo da Unido, suas autarquias € fundagdes, inclusive para os membros do Poder Judiciério, do Ministério Piiblico da Unio e do Tribunal de Contas da Unido. Parigrafo tnico. Os servidores e 0s membros referidos no caput deste artigo que tenham ingressado no servigo piblico até a data anterior ao inicio da vigéncia do regime de previdéncia complementar poderao, mediante prévia e exptessa ope, aderir a0 regime de que trata este artigo, observado o disposto no art. 3° desta Lei. Art. 2° Para os efeitos desta Lei, entende-se por: - patrocinador: a Unido, suas autarquias e fundagdes, em decorréncia da aplicagaio desta Lei; II - participante: 0 servidor puiblico titular de cargo efetivo da Unido, inclusive © membro do Poder Judiciério, do Ministério Pablico e do Tribunal de Contas da Unido, que aderir aos planos de beneficios administrados pelas entidades a que se refere o art. 4° desta Lei; II - assistido: 0 participante ou o seu beneficidrio em gozo de beneficio de prestagiio continuada. 64 io MINISTERIO DA EDUCAGAO 2) ‘SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA ABO snturoreverat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS Ga tus REITORIA Art, 3° Aplica-se 0 limite maximo estabelecido para os beneficios do regime geral de previdéncia social as aposentadorias e pensdes a serem concedidas pelo regime de previdéncia da Unido de que trata o art, 40 da Constituictio Federal, observado o disposto na Lei n° 10.887, de 18 junho de 2004, aos servidores ¢ membros referidos no caput do art. 1° desta Lei que tiverem ingressado no servigo piblico: 1 a partir do inicio da vigéncia do regime de previdéncia complementar de que trata o art. 12 desta Lei, independentemente de sua adesio ao plano de beneficios; ¢ I- até a data anterior ao inicio da vigéncia do regime de previdéncia complementar de que trata © art. 1° desta Lei, ¢ nele tenham permanecido sem perda do vinculo efetivo, e que exergam a opgio prevista no § 16 do art. 40 da Constituigao Federal § 1° E assegurado aos servidores e membros referidos no inciso Il do caput deste artigo 0 direito a um beneficio especial calculado com base nas contribuigdes recolhidas a0 regime de previdéncia da Unido, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municipios de que trata o art, 40 da Constituicdo Federal, observada a sistemética estabelecida nos §§ 2° a 3° deste artigo ¢ o dircito & ‘compensagao financeira de que trata o § 9° do art. 201 da Constituicdo Federal, nos termos da lei § 2° 0 beneficio especial seré equivalente & diferenga entre a média aritmética simples das maiores remuneragdes anteriores & data de mudanga do regime, utilizadas como base para as contribuigdes do servidor ao regime de previdéncia da Unido, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municipios, atualizadas pelo indice Nacional de Pregos ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pela Fundagao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE), ou outro indice que venha a subst lo, correspondentes a 80% (oitenta por cento) de todo o perfodo contributivo desde a competéncia julho de 1994 ou desde a do inicio da contribuigao, se posterior aquela competéncia, e o limite maximo a que se refere 0 caput deste artigo, na forma regulamentada pelo Poder Executivo, ‘multiplicada pelo fator de conversio. § 3° 0 fator de conversio de que trata o § 2 deste artigo, cujo resultado é limitado ao maximo de | (um), serd caleulado mediante a aplicagdo da seguinte formula: F Cc eT Onde: FC = fator de conversio; Te = quantidade de contribuigdes mensais efetuadas para o regime de previdéncia da Unido de que trata o art, 40 da Constituicdo Federal, efetivamente pagas pelo servidor titular de cargo efetivo da Unio ou por membro do Poder Judiciario, do Tribunal de Contas € do Ministério Publico da Unio até a data da opgao; = 455, quando servidor titular de cargo efetivo da Unido ou membro do Poder Judiciéirio, do Tribunal de Contas ¢ do Ministério Piblico da Unio, se homem, nos termos da alinea “a” do inciso II] do art. 40 da Constituigao Federal; 65 enc MINISTERIO DA EDUCAGAO. fe 'SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA [0G wstrruroreoeraL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS GS cous REITORIA Tt = 390, quando servidor titular de cargo efetivo da Unido ou membro do Poder Judiciario, do Tribunal de Contas e do Ministério Pablico da Unido, se mulher, o: professor de educagao infantil ¢ do ensino fundamental, nos termos do § 5° do art, 40 da Constituicdio Federal, se homem; ‘Ti = 325, quando servidor titular de cargo efetive da Unido de professor de educagao infantil ¢ do ensino fundamental, nos termos do § 5° do art. 40 da Constituigdo Federal, se mulher. § 4° 0 fator de conversiio sera ajustado pelo érgio competente para a concesstio do beneficio quando, nos termos das respectivas leis complementares, 0 tempo de contribuigao exigido para concessio da aposentadoria de servidor com deficiéncia, ou que exerga atividade de riseo, ou cujas atividades sejam exercidas sob condigdes especiais que prejudiquem a satide ou a integridade fisica, for inferior ao Tt de que trata 0 § 3° § 5° O beneficio especial ser pago pelo drgio competente da Unitio, por ocasitio da concesstio de aposentadoria, inclusive por invalidez, ou pensio por morte pelo regime proprio de previdencia da Uniiio, de que trata o art. 40 da Constituigao Federal, enquanto perdurar 0 beneficio pago por esse regime, inclusive junto com a gratificagao natalina, § 6° O beneficio especial calculado sera atualizado pelo mesmo indice aplicdvel ao beneficio de aposentadoria ou pensio mantido pelo regime geral de previdéncia social, § 7° 0 prazo para a opgao de que trata 0 inciso Il do eaput deste artigo seré de 24 (vinte quatro) meses, contados a partir do inicio da vigéncia do regime de previdéncia complementar tituido no eaput do art. 1° desta Lei § 8° 0 exercicio da opgio a que se refere o inciso II do caput ¢ irrevogavel ¢ irretrativel, nao sendo devida pela Unido e suas autarquias e fundagdes piblicas qualquer contrapartida referente a0 valor dos descontos j4 efetuados sobre a base de contribuigdo acima do limite previsto no eaput deste artigo. CAPITULO II DAS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR Segio 1 Da Criagao das Entidades Art. 4° E a Unido autorizada a criar, observado o disposto no art. 26 e no art. 31, as seguintes entidades fechadas de previdéncia complementar, com a finalidade de administrar e executar planos de beneficios de carster previdencirio nos termos das Leis Complementares n° 108 ¢ 109, de 29 de maio de 2001: 1 - a Fundagao de Previdéncia Complementar do Servidor Pablico Federal do Poder Executivo (Funpresp-Exe), para os servidores piblicos titulares de cargo efetivo do Poder E ato do Presidente da Repiblica; tivo, por meio de a MINISTERIO DA EDUCAGAO a SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (303 wnsrrruro renenat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS OG cous REITORIA Ila Fundagao de Previdéncia Complementar do Servidor Pablico Federal do Poder Legislative (Funpresp-Leg), para os servidores piblicos titulares de cargo efetivo do Poder Legislative © do Tribunal de Contas da Uniéo € para os membros deste Tribunal, por meio de ato conjunto dos Presidentes da Camara dos Deputados e do Senado Federal; € IIL - a Fundagdo de Previdéncia Complementar do Servidor Pablico Federal do Poder Judiciario (Funpresp-Sud), para os servidores piblicos titulares de cargo efetivo e para os membros do Poder Judicidrio, por meio de ato do Presidente do Supremo Tribunal Federal, § 1° A Funpresp-Exe, a Funpresp-Leg e a Funpresp-Jud sero estruturadas na forma de fundagio, de natureza piblica, com personalidade juridica de direito privado, gozarao de autonomia administrativa, financeira e gerencial e terdo sede e foro no Distrito Federal. § 2° Por ato conjunto das autoridades competentes para a eriagdo das fundagdes previstas nos incisos | a II, podera ser eriada fundagdo que contemple os servidores piblicos de 2 (dois) ou dos 3 (tts) Poderes. § 3° Consideram-se membros do Tribunal de Contas da Unido, para os efeitos desta Lei, os Ministros, os Auditores de que trata 0 § 4° do art, 73 da Constituigio Federal e os Subprocuradores- Gerais ¢ Procuradores do Ministério Pablico junto ao Tribunal de Contas da Unido. Segao Il Da Organizagao das Entidades Art. 5* A estrutura organizacional das entidades de que trata esta Lei serd constituida de conselho deliberativo, conselho fiscal e diretoria executiva, observadas as disposigées da Lei Complementar n? 108, de 29 de maio de 2001. § 1 Os Conselhos Deliberativos terdo comp. (seis) membros. jo paritiria e cada um serd integrado por 6 § 2% Os Conselhos Fiscais terio composigdo paritiria e cada um deles seré integrado por 4 (quatro) membros. § 3° Os membros dos conselhos deliberativos ¢ dos consethos fiscais das entidades fechadas serio designados pelos Presidentes da Repiblica e do Supremo Tribunal Federal por ato conjunto dos Presidentes da Camara dos Deputados e do Senado Federal, respectivamente, § 4° A presidéncia dos conselhos deliberativos seré exercida pelos membros indicados pelos patrocinadores, na forma prevista no estatuto das entidades fechadas de previdéncia complementer. § 5° A presidéncia dos conselhos fiscais seré exercida pelos membros indicados pelos participantes ¢ assistidos, na forma prevista no estatuto das entidades fechadas de previdéncia complementar. § 6° As diretorias executivas serdo compostas, no maximo, por 4 (quatro) membros, nomeados pelos conselhos deliberativos das entidades fechadas de previdéncia complementar. 67 2 MINISTERIO DA EDUCAGAO ty SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA SBE wsrruroreena INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOLAS. Go we REITORIA §7° VETADO, § 8" A remuneragdio e as vantagens de qualquer natureza dos membros das diretorias executivas das entidades fechadas de previdéncia complementar serdo fixadas pelos seus conselhos deliberativos em valores compativeis com os niveis prevalecentes no mercado de trabalho para profissionais de rats equivalentes de formagio profissional e de especializagdo, observado o disposto no ingiso XI.d art, 37 da Constituigdo Federal § 9" A remuneragao dos membros dos conselhos deliberativo,e fiscal é limitada a 10% (dez por cento) do valor da remuneragiio dos membros da diretoria executiva. § 10. Os requisitos previstos nos incisos | a IV do art. 20 da Lei Complementar n° 108, de 29 de maio de 2001, estendem-se aos membros dos conselhos deliberativos e fiscais das entidades fechadas de previdéncia complementar. § LL. As entidades fechadas de previdéncia complementar poderao criar, observado 0 disposto ‘no estatuto ¢ regimento interno, comités de assessoramento técnico, de caréter consultivo, para cada plano de beneficios por elas administrado, com representagao paritéria entre os patrocinadores e os Participantes © assistidos, sendo estes eleitos pelos seus pares, com as atribuigdes de apresentar Propostas € sugestdes quanto & gestio da entidade € sua politica de investimentos e a situagdo financeira ¢ atuarial dos respectivos planos de beneficios ¢ de formular recomendagdes prudenciais a clas relacionadas, Segao IIT Disposigdes Gerais Art. 6° 6 exigida a instituigaio de cédigo de ética e de conduta, inclusive com regras para prevenit conflito de interesses e proibir operagdes dos dirigentes com partes relacionadas, que terd ampla divulgagao, especialmente entre os participantes e assistidos ¢ as partes relacionadas, cabendo aos conselhos fiscais das entidades fechadas de previdéncia complementar assegurar 0 seu ‘cumprimento Parigrafo tinico. Compete ao drgio fiscalizador das entidades fechadas de previdéncia complementar definir o universo das partes relacionadas a que se refvre o eaput deste artigo Art. 7 O regime juridico de pessoal das entidades fechadas de previdéncia complementar referidas no art. 4° desta Lei sera o previsto na legislagiio trabalhista, Art. 8% Além da sujeigdo as normas de direito piiblico que decorram de sua instituigao pela Unio como fundagao de direito privado, integrante da sua administracao indireta, a natureza piblica das entidades fechadas a que se refere o § 15 do art. 40 da Constituigao Federal consistiré na: 1 submissio a legislagao federal sobre licitagao e contratos administrativos; 68 Ze MINISTERIO DA EDUCAGAO_ SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA [ICIS instivuto FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS cons REITORIA II - realizagao de concurso piblico para a contratagio de pessoal, no caso de empregos permanentes, ou de processo seletivo, em se tratando de contrato temporario, conforme a Lei n° 8.745, de 9 de dezembro de 1993; IIL ~ publicago anual, na imprensa oficial ou em sitio oficial da administragao pablica certificado digitalmente por autoridade para esse fim credenciada no ambito da Infraestrutura de Chaves Piblicas Brasileira (ICP Brasil), de seus demonstrativos contabeis, atuariais, financeiros ¢ de beneficios, sem prejuizo do fornecimento de informagdes aos participantes ¢ assistidos dos planos de beneficios ¢ a0 drgio fiscalizador das entidades fechadas de previdéncia complementar, na forma das Leis Complementares n’s 108 e 109, de 29 de maio de 2001. Art. 98 A administrago das entidades fechadas de previdéncia complementar referidas no art. 4° desta Lei observard os principios que regem a administragao pablica, especialmente os da eficiéneia ¢ da economicidade, devendo adotar mecanismos de gestao operacional que maximizem a utilizagao de recursos, de forma a otimizar 0 atendimento aos participantes ¢ assistidos ¢ diminuir as despesas administrativas, § 1° As despesas administrativas referidas no caput deste artigo sero custeadas na forma dos regulamentos dos planos de beneticios, observado o disposto no caput do art. 7° da Lei Complementar n°_108,_de 29 de_maio de 2001, € ficardo limitadas aos valores estritamente necessérios @ sustentabilidade do funcionamento das entidades fechadas de previdéncia complementar. § 2° O montante de recursos destinados cobertura das despesas administrativas sera revisto a0 final de cada ano, com vistas ao atendimento do disposto neste artigo, Art. 10. As entidades fechadas de previdéncia complementar referidas no art. 4% desta Lei serdo ‘mantidas integralmente por suas receitas, oriundas das contribuigdes de patrocinadores, participantes ¢ assistidos, dos resultados financeiros de suas aplicagdes e de doagdes € legados de qualquer natureza, observado 0 disposto no § 3° do art, 202 da Constituigdo Federal. Art. 11, A Unido, suas autarquias e fundagdes sZo responsaveis, na qualidade de patrocinadores, pelo aporte de contribuigdes ¢ pelas transferéncias as entidades fechadas de previdéncia complementar das contribuigdes descontadas dos seus servidores, observado 0 disposto nesta Lei ¢ nos estatutos respectivos das entidades. § I As contribuigdes devidas pelos patrocinadores deverdio ser pagas de forma centralizada pelos respectivos Poderes da Unido, pelo Ministério Pablico da Unido e pelo Tribunal de Contas da Uniao. § 2° 0 pagamento ou a transferéneia das contribuigdes apés o dia 10 (dez) do més seguinte ao da competent 1 - enseja a aplicagio dos acréscimos de mora previstos para os tributos federais; € IL - sujeita o responsivel as sangdes penais ¢ administrativas cabiveis, CAPITULO IIL DOS PLANOS DE BENEFICIOS. 69 a MINISTERIO DA EDUCAGAD ‘SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAG, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS. Bae or REITORIA Segao I Das Linhas Gerais dos Planos de Beneficios Art. 12. Os planos de beneficios da Funpresp-Exe, da Funpresp-Leg ¢ da Funpresp-Jud serio estruturados na modalidade de contribuigdo definida, nos termos da regulamentagao estabelecida pelo orgio regulador das entidades fechadas de previdéncia complementar, e financiados de acordo com os planos de custeio definidos nos termos do art. 18 da Lei Complemenitar n® 109, de 29 de maio de 2001, observadas as demais disposigdes da Lei Complementar n° [08, de 29 de maio de 2001 § I° A distribuigao das contribuigdes nos planos de beneficios e nos planos de custeio sera revista sempre que necessério, para manter o equilibrio permanente dos planos de beneficios. § 2° Sem prejuizo do disposto no § 3° do art. 18 da Lei Complementar n° 109, de 29 de maio de 2001, o valor do beneficio programado sera calculado de acordo com 0 montante do saldo da conta ‘acumulado pelo participante, devendo 0 valor do beneficio estar permanentemente ajustado ao referido saldo, § 3° Os beneficios nao programados serdo definidos nos regulamentos dos planos, observado 0 seguinte: I- devem ser assegurados, pelo menos, os beneficios decorrentes dos eventos invalidez e morte ¢, se for 0 caso, a cobertura de outros riscos atuariais; & IL-terdio custeio especifico para sua cobertura § 4 Na gestio dos beneficios de que trata o § 3° deste artigo, as entidades fechadas de previdéncia complementar referidas no art, 4° desta Lei poderio contraté-los externamente ou administré-los em seus préprios planos de beneficios. § 5" A concessiio dos beneficios de que trata o § 3° at fechada de previdéncia social é condi previdéncia social. Participantes ou assistidos pela entidade jonada & concessdo do beneficio pelo regime proprio de Art. 13. Os requisitos para aquisigao, manutengao e perda da qualidade de participante, assim como os requisitos de elegibilidade ¢ a forma de concessio, céleulo e pagamento dos beneficios, deverdo constar dos regulamentos dos planos de beneficios, observadas as disposigdes das Leis Complementares n°s 108 ¢ 109, de 29 de maio de 2001, ¢ a regulamentagdo do érgfio regulador da entidades fechadas de previdéncia complementar. Pardgrafo jinico, O servidor com remuneragao inferior ao limite méximo estabelecido para os beneficios do regime geral de previdéncia social podera aderir aos planos de beneficios administrados pelas entidades fechadas de previdéncia complementar de que trata esta Lei, sem contrapartida do patrocinador, cuja base de célculo sera definida nos regulamentos. Art, 14, Poderd permanecer filiado aos respectivos planos de beneficios o participante: 70 an MINISTERIO DA EDUCAGAO iS 'SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA FSI mstruroreoenaL _INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS. Bo wee REITORIA I - cedido a outro rgio ou entidade da administragdo piblica direta ou Estados, Distrito Federal e Municipios, inclusive suas empresas publi mista; idireta da Unido, is € sociedades de economia Il ~ afastado ou licenciado do cargo efetivo temporariamente, com ou sem recebimento de remuneragio; IIL - que optar pelo beneficio proporcional diferido ou autopatrocinio, na forma do regulamento do plano de beneficios. § 1° Os regulamentos dos planos de beneficios disciplinardo as regras para a manutengao do custeio do plano de beneficios, observada a legislagao aplicdvel § 2% Os patrocinadores arcarfio com as suas contribuigdes somente quando a cessiio, afastamento ow a licenga do cargo efetivo implicar énus para a Unido, suas autarquias e fundagdes. § 3 Havendo cesso com nus para o cessionario, este devera recolher as entidades fechadas de previdéncia complementar referidas no art. 4° desta Lei a contribuigdo aos planos de beneficios, nos mesmos es que seria devida pelos patrocinadores, na forma definida nos regulamentos dos planos. Segio Il Dos Recursos Garantidores Art. 15. A aplicagio dos recursos garantidores correspondentes as reservas, as provisOes © aos fundos dos planos de beneficios da Funpresp-Exe, da Funpresp-Leg ¢ da Funpresp-Jud obedecerd as diretrizes e aos limites prudenciais estabelecidos pelo Conselho Monetario Nacional (CMN). § 1" A gesttio dos recursos garantidores dos planos de beneficios administrados pelas entidades referidas no caput poderi ser realizada por meio de carteira propria, carteira administrada ou fundos de investimento. § 2" As entidades referidas no caput contratario, para a gestaio dos recursos garantidores prevista neste artigo, somente instituigdes, administradores de carteiras ou fundos de investimento que estejam autorizados e registrados na Comissao de Valores Mobilidrios (CVM). § 3° A contratagdo das instituigdes a que se refere 0 § 2° deste artigo serd feita mediante licitagdo, cujos contratos terfio prazo total méximo de execugdo de 5 (cinco) anos. § 4° O edital da licitago prevista no § 3° estabelecerd, entre outras, disposigdes relativas aos limites de taxa de administragao ¢ de custos que poderdo ser imputados aos fundos, bem como, no que concerne aos administradores, a solidez, o porte e a experigncia em gestio de recursos. § 5® Cada insttuigao contratada na forma deste artigo podera administrar, no méximo, 20% (vinte por cento) dos recursos garantidores correspondents as reservas técnicas, aos fundos e as provisbes 1 ena MINISTERIO DA EDUCAGAO Ge ‘SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA BB isntutorepena INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE OLAS Oa cous REITORIA § 6° As instituigdes referidas no § 5° deste artigo nao poderdo ter qualquer ligagdo societéria Com outra instituigo que esteja concorrendo na mesma licitagio ou que jé administre reservas, provisdes e fundos da mesma entidade fechada de previdéncia complementar. Sego II Das Contribuigdes Art. 16. As contribuigées do patrocinador e do participante incidirfio sobre a parcela da base de contribuigiio que exceder o limite maximo a que se refere o art. 3° desta Lei, observado o disposto no inciso XI do art. 37 da Constituigio Federal § 1° Para efeitos desta Lei, considera-se base de contribuigao aquela definida pelo § 1° do art, 4° da_Lei n® 10.887, de_18 de junho de 2004, podendo o participante optar pela inclusio de parcelas remuneratdrias percebidas em decorréncia do local de trabalho e do exereicio de cargo em comissio ou fungdo de confianga, § 2" A aliquota da contribuigo do participante seré por ele definida anualmente, observado 0 disposto no regulamento do plano de beneficios. 3° A alfquota da contribuigtio do patrocinador sera igual a do participante, observado 0 disposto no regulamento do plano de beneficios, € nao poderd exceder 0 percentual de 8,5% (oito inteiros e cinco décimos por cento). § 4° Além da contribuigdo normal, o participante poder contribuir facultativamente, sem contrapartida do patrocinador, na forma do regulamento do plano. § 5° A remuneragdo do servidor, quando devida durante afastamentos considerados por lei como de efetivo exercicio, serd integralmente coberta pelo ente piblico, continuando a incidir a contribuigao para o regime instituido por esta Lei. Segao IV Disposigoes Espec Art. 17. O plano de custeio previsto no art. 18 da Lei Complementar-n® 109, de 29 de maio de 2001, discriminaré 0 percentual da contribuigao do participante e do patrocinador, conforme 0 caso, para cada um dos beneficios previstos no plano de beneficios, observado 0 disposto no art. 6° da Lei ‘Complementar n° 108, de 29 de maio de 200 § 1° O plano de custeio referido no eaput deverd prever parcela da contribuigdo do participante € do patrocinador com 0 objetivo de compor 0 Fundo de Cobertura de Beneficios Extraordinarios (FCBE), do qual serio vertidos montantes, a titulo de contribuigdes extraordindrias, a conta mantida em favor do participante, nas hipéteses e na forma prevista nesta Lei. 72 is sinisTERIO DA EDUGAGAO 0, SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (CI wsruro reveraL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS Go oe REITORIA § 2° As contribuigdes extraordindrias a que se refere o § I serdo vertidas nas seguintes hipoteses: L- morte do participante; I -invalidez do part pante; III - aposentadoria nas hipsteses dos §§ 4° e 5° do art, 40 da Constituicao Federal; IV - aposentadoria das mulheres, na hipétese da alinea “a” do inciso IIL do § 1° do art. 40 da Constituigdo Federal; ¢ V - sobrevivéncia do assistido, § 3° © montante do aporte extraordindrio de que tratam os incisos II] e IV do § 2° seré equivalente & diferenga entre a reserva acumulada pelo participante ¢ o produto desta mesma reserva multiplicado pela razao entre 35 (trinta e cinco) ¢ 0 néimero de anos de contribuigao exigido para a concessao do beneficio pelo regime proprio de previdéncia social de que trata o art. 40 da Constituigao al Art. 18. As entidades fechadas de previdéncia complementar referidas no art. 4° desta Lei ‘manterdo controles das reservas constituidas em nome do participante, registrando contabilmente as contribuigdes deste e as dos patrocinadores. CAPITULO IV DO CONTROLE E DA FISCALIZAGAO Art. 19. A constituigao, 0 funcionamento e a extingaio da Funpresp-Exe, da Funpresp-Leg e da Funpresp-tud, a aplicagdo de seus estatutos, regulamentos dos planos de beneficios, convénios de adestio © suas respectivas alteragées, assim como as retiradas de patrocinios, dependerdo de prévia expressa autorizagao do érgao fiscalizador das entidades fechadas de previdéncia complementar. § 1° Serio submetidas ao érgio fiscalizador das entidades fechadas de previdéncia complementar: | - as propostas de aprovagdo do estatuto € de instituigio de planos de beneficios da entidade fechada de previdéncia complementar, bem como suas alteragdes; € Il ~ a proposta de adesdo de novos patrox entidade fechada de previdéncia complementar. idores a planos de beneficios em operagdo na § 2 No caso da Funpresp-Exe, as propostas de aprovagio do estatuto, de adesdio de novos patrocinadores ¢ de instituigao de planos devem estar acompanhadas de manifestagdio favordvel do Ministério do Planejamento, Orcamento e Gestio e do Ministério da Fazenda. 73 a MINISTERIO DA EDUCAGAO ia ‘SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (GE wstuto revere INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS Ga ws REITORIA § 3° No caso da Funpresp-Leg, as propostas de aprovagio do estatuto, de adesio de novos patrocinadores e de instituigao de planos devem estar acompanhadas de manifestado favoravel das Mesas Diretoras da Camara dos Deputados e do Senado Federal. § 4° No caso da Funpresp-Jud, as propostas de aprovagio do estatuto, de adesio de novos patrocinadores e de instituigo de planos devem estar acompanhadas de manifestagao favordivel: 1 do Supremo Tribunal Federal; Art. 20. A supervisdo a fiscalizagdo da Funpresp-Exe, da Funpresp-Leg e da Funpresp-Jud ¢ dos seus planos de beneficios competem ao drgio fiscalizador das entidades fechadas de previdéncia complementar. § I° A competéncia exercida pelo érgio referido no caput deste artigo nao exime os patrocinadores da responsabilidade pela supervisdo € fiscalizagio sistematica das atividades das entidades fechadas de previdéncia complementar. § 2° Os resultados da supervistio e da fiscalizagio exercidas pelos patrocinadores serdo 1ados ao Srgtio mencionado no eaput deste artigo. Art. 21. Aplica-se, no ambito da Funpresp-Exe, da Funpresp-Leg e da Funpresp-Jud, o regime disciplinar previsto no Capitulo VII da Lei Complementar n° 109, de 29 de maio de 2001 CAPITULO V DISPOSIGOES FINAIS E TRANSITORIAS. Art. 22. Aplica-se o beneficio especial de que tratam os §§ 18 a 88 do art. 38 ao servidor piiblico titular de cargo efetivo da Unido, inclusive ao membro do Poder Judiciari Tribunal de Contas da Unido, oriundo, sem quebra de continuidade, de cargo piiblico estatutirio de outro ente da federagao que nao tenha instituido o respectivo regime de previdéncia complementar & que ingresse em cargo piiblico efetivo federal a partir da instituigao do regime de previdéncia complementar de que trata esta Lei, considerando-se, para esse fim, 0 tempo de contribuiglo estadual, distrital ou municipal, assegurada a compensagao financeira de que trata o § 9 do art, 201 da Constituigdo Federal Art. 23. Apés a autorizagiio de funcionamento da Funpresp-Bxe, da Funpresp-Jud e da Funpresp-Leg, nos termos desta Lei, os servidores que deverdo compor provisoriamente os conselhos deliberativos ¢ os conselhos fiscais, dispensados da exigéncia da condi¢ao de participante ou assistido dos planos de beneficios das entidades fechadas de previdéncia complementar, serio nomeados, respectivamente, pelo Presidente da Repiblica, pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal e por ato conjunto dos Presidentes da Camara dos Deputados e do Senado Federal Pariigrafo ‘inico, © mandato dos conselheiros de que trata 0 eaput deste artigo sera de 2 (dois) anos, durante os quais sera realizada eleigdo direta para que os participantes e assistidos escolham os seus representantes, e 0 patrocinadores indicardo os seus representantes. 74 eg MINISTERIO DA EDUCAGAO a SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (OO wsnuro reveRat INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS oe REITORIA Art. 24, Para fins de implantagdio, ficam a Funpresp-Exe, a Funpresp-Leg ¢ a Funpresp-Jud equiparadas as pessoas juridicas a que se refere o art. 1° da Lei n° 8.745, de 9 de dezembro de 1993, com vistas & contratagdo de pessoal técnico e administrativo por tempo determinado. § 1° Considera-se como necessidade temporiria de excepcional interesse piblico, para os efeitos da Lei n° 8,745, de 9 de dezembro de 1993, a contratagio de pessoal téenico ¢ administrativo, por tempo determinado, imprescindivel ao funcionamento inicial da Funpresp-Exe, da Funpresp-Leg e da Funpresp-Jud. § 2° As contratagdes observarao o disposto no caput do art. 3°, no art, 6°, no inciso II do art. 7° e nos arts, 9° e |2 da Lei n® 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e néio poderao exceder 0 prazo de 24 (vinte e quatro) meses. Art. 25. E a Unido autorizada, em carater excepcional, no ato de criagdo das entidades fechadas de previdéncia complementar referidas no art. 4°, a promover aporte a titulo de adiantamento de contribuigdes futuras, necessario ao regular funcionamento inicial, no valor de: 1 - Funpresp-Exe: até RS 50,000.000,00 (cinquenta milhges de reais); IL- Funpresp-Leg: até R$ 25.000.000,00 (vinte e cinco milhdes de reais); € III - Funpresp-Jud: até RS 25.000.000,00 (vinte ¢ cinco, ilhdes de reais). Art. 26. A Funpresp-Exe, a Funpresp-Leg e a Funpresp-Jud deverao entrar em funcionamento em até 240 (duzentos ¢ quarenta) dias apos a publicagao da autorizagao de funcionamento concedida pelo érgiio fiscalizador das entidades fechadas de previdéncia complementar. Art. 27. Aplicam-se ao regime de previdéncia complementar a que se referem os §§ 14, 15 ¢ 16 do art, 40 da Constituigio Federal as disposigdes das Leis Complementares n™ 108 e 109, de 29 de maio de 2001 Art. 28, Até que seja promovida a contratagtio na forma prevista no § 3° do art. 15 desta Lei, a totalidade dos recursos garantidores correspondentes as reservas técnicas, aos fundos ¢ as provisées dos planos de beneficios da Funpresp-Exe, da Funpresp-Leg e da Funpresp-Jud sera administrada por instituigéo financeira federal, mediante taxa de administragao praticada a prego de mercado, vedada a cobranga de taxas de performance. Art. 29. O caput do art. 4° da Lei n* 10.887, de 18 de junho de 2004, passa a vigorar com a seguinte redagao: ‘Art. 4°. A contribuigao social do servidor piblico ative de qualquer dos Poderes da Unido, incluidas suas autarquias e fundagdes, para a ‘manutengao do respectivo regime priprio de previdéncia social, sera de 11% (onze por cento), incidentes sobre: 1 a totalidade da base de contribuigao, em se tratando de servidor que tiver ingressado no servigo piblico até a data da publicagao do ato de instituigdo do regime de previdéncia complementar para os servidores 75 a MINISTERIO DA EDUCAGAO is} SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA BGO wstruroreoera INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS el cous REITORIA piblicos federais titulares de cargo efetivo e nao tiver optado por aderir a ele; Il - a parcela da base de contribuigao que nao exceder ao limite maximo estabelecido para os beneficios do regime geral de previdéncia social, em se tratando de servidor: 1) que tiver ingressado no servigo piblico até a data a que se refere 0 inciso | e tenha optado por aderir ao regime de previdéncia complementar ali referido; ou b) que tiver ingressado no servigo piiblico a partir da data a que se refere o inciso I, independentemente de adesio ao regime de previdéncia complementar ali referido. wc (NR) Art. 30. Para os fins do exercicio do direito de opgdo de que trata 0 pardgrafo dinico do art. 1°, considera-se instituido 0 regime de previdéncia complementar de que trata esta Lei a partir da data da publicagtio pelo drgto fiscalizador da autorizagao de aplicago dos regulamentos dos planos de beneficios de qualquer das entidades de que trata o art. 4° desta Lei ‘Art. 31. A Funpresp-Exe, a Funpresp-Leg ¢ a Funpresp-Jud deverio ser eriadas pela Unido no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contado da publicagao desta Lei, ¢ iniciar 0 seu funcionamento nos termos do art. 26. § I® Ultrapassados os prazos de que trata o caput, considera-se vigente, para todos 0s fins, 0 regime de previdéncia complementar de que trata esta Lei § 2° Ultrapassados os prazos de que trata 0 eaput sem o inicio do funcionamento de alguma das entidades referidas no art. 4°, 0s servidores e membros do respective Poder poderio aderir ao plano de beneficios da entidade que primeiro entrou em funcionamento até a regularizagao da situagao. Art, 32, Considera-se ato de improbidade, nos termos do art. 10 da Lei n® 8.429, de 2 de jun de 1992, 0 descumprimento injustificado dos prazos de que trata o art. 31. Art. 33, Esta Lei entra em vigor: 1 - quanto ao disposto no Capitulo 1, na data em que forem criadas quaisquer das entidades de que trata o art, 4°, observado o disposto no art. 31; e (Vide Decreto n? 7.808, de 2012) IL- quanto aos demais dispositivos, na data de sua publicagao. Brasilia, 30 de abril de 2012; 191° da Independéncia e 124° da Repiiblica. 76 ega MINISTERIO DA EDUCAGAO ia SECRETARIA DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA Ir INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS (AS msruro repenat Teun DILMA ROUSSEFF Guido Mantega Miriam Belchior Garibaldi Alves Filho Luis Indcio Lucena Adams Este texto nao substitu o publicado no DOU de 2.5.2012 DECRETO N° 7.808, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012 ria a Fundagio de Previdéncia Complementar do Servidor Piblico Federal do Poder Executivo ~ Funpresp-Exe, dispbe sobre sua vvineulago no ambito do Poder Exccutivo e dé outras providencias, A PRESIDENTA DA REPUBLICA, no uso das atribuigdes que Ihe confere o art. 84, caput, incisos IV ¢ VI, alinea “a”, da Constituigao, ¢ tendo em vista o disposto no art. 4°, caput, inciso I, da Lei n® 12.618, de 30 de abril de 2012, DECRETA: Art. 1° Fica criada a Fundagiio de Previdéncia Complementar do Servidor Pablico Federal do Poder Executivo - Funpresp-Exe, entidade fechada de previdéncia complementar vinculada a0 Ministério do Planejamento, Orgamento e Gestiio, com a finalidade de administrar e executar planos de beneficios de cardter previdenciario. § I" A Funpresp-Exe seré estruturada na forma de fundagiio, de natureza piblica, com personalidade juridica de direito privado e autonomia administrativa, financeira e gerencial. § 2° A Funpresp-Exe terd sede e foro em Brasilia, Distrito Federal. Art. 2° O regime juridico de pessoal da Funpresp-Exe sera o previsto na legislagao trabalhista, Art. 3° A Funpresp-Exe atuard de acordo com o disposto na lei e em seu estatuto, e sua estrutura organizacional sera constituida de Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria-Executiva. 7 eo MINISTERIO DA EDUCAGAO Be) SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (9 wsntuto revere INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOS GO” cus REITORIA Art. 4° Para o cumy ‘imento do disposto na Lei_n® 12.618, de 30 de abril de 2012, 0 Ministério do Planejamento, Orgamento e Gest I elaborara a proposta de estatuto inicial da Funpresp-Exe e adotard as providéncias necessérias & sua aprovagio pelo érgio fiscalizador das entidades fechadas de previdéncia complementar; Tl = celebrara convénio de adestio com a Funpresp-Exe em nome dos drgios da administragao direta, das autarquias e das fundagées do Poder Fxecutivo federal; Ill - exercerd as fungdes de érgio responsavel: a) pelo aporte inicial, a titulo de adiantamento de contribuigdes futuras, de que trata o art, 25, caput, inciso I, da Lei n” 12.618, de 2012, e o Anexo 1 a Lei n° 12.697, de 30 de julho de 201 ) pelo aporte, desconto e trans da Lei n® 12.618, de 2012; e incia das contribuigdes de que trata o art. 11, eaput, ©) pela supervisio e fiscalizagao sistematica das atividades da Funpresp-Exe, em nome dos drgdos ¢ entidades de que trata o inciso II do caput, ¢ encaminhamento dos resultados a0 6rgio fiscalizador das entidades fechadas de previdéncia complementar, na forma do art. 20 da Lei n® 12.618, de 2012; e IV - forneceré as informagGes necessérias para compor a base de dados da Funpresp- Exe. Parigrafo tinico. Os drgtios ¢ entidades do Poder Executivo federal deveraio fornecer a0 Ministério do Planejamento, Orgamento © Gestio os dados e informagdes necessirios ao cumprimento do disposto no caput. Art. 5° Poderdo celebrar convénios de adesdio com a Funpresp-Exe, na qualidade de patrocinadores de planos de beneficios préprios administrados pela entidade: 1- 0 Ministério Pablico da Unido e 0 Conselho N: nal do Ministério Publico; e II-a Camara dos Deputados, 0 Senado Federal ¢ 0 Tribunal de Contas da Unido. § 1° Os servidores pitblicos titulares de cargo efetivo dos drgios de que tratam os incisos I ¢ II do caput, inclusive os membros do Ministério Publico da Unido e do Tribunal de Contas da Unio, poderdo aderir aos planos de beneficios préprios de que trata o eaput. § 2° As competéncias definidas no art. 4° sero exercidas, no que couber, pelos érgtios de que tratam os incisos I ¢ II do eaput, em relagao aos seus sezvidores e membros. 78 (} MINISTERIO DA EDUCAGAO 'SECRETARIA DE EDUCAGAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA (3530 instivuto FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE GOIAS cons REITORIA Art. 62 A Punpresp-Exe ser mantida integralmente por suas receitas, oriundas das contribuigdes de patrocinadores, participantes e assistidos, dos resultados financeiros de suas aplicagées e de doagdes e legados de qualquer natureza. Art. 7° Os patrocinadores poderio ceder servidores piiblicos para a Funpresp-Exe, desde que ressarcidos os custos correspondentes, observadas as disposigdes legais sobre a cessiio de pessoal, Paragrafo tinico. No ambito do Poder Executivo, a cessiio devera ser autorizada pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orcamento e Gestio € pelo dirigente maximo do érgao ou entidade cedente, Ant. 8° As seguintes propostas a serem encaminhadas pela Funpresp-Exe para autorizago do Grgdo fiscalizador das entidades fechadas de previdéncia complementar deverdio estar acompanhadas de manifestagdo favorével do Ministério do Planejamento, Orgamento e Gesto e do Ministério da Fazenda, observado o disposto no art. 19 da Lei n° 12.618, de 2012: 1 - aprovagdo ¢ alteragao do estatuto; II - aprovagio, alteragio ¢ extingio de planos de beneficios; ¢ III - adesao e retirada de patrocinadores, ¢ alteragao dos convénios de adesio. Art. 9° O Ministério do Planejamento, Orgamento ¢ Gestio prestaré o apoio nece: as atividades da Funpresp-Exe até 0 inicio de seu funcionamento, nos termos do art. 26 da Lei n° 12.618, de 2012, Parigrafo tinico. As despesas administrativas diretas ou indiretas, apuradas pelo Ministério do Planejamento, Orgamento ¢ Gestio, decorrentes do estabelecido no eaput, serdio ressarcidas pela Funpresp-Exe. Art. 10, O Anexo ao Decreto n° 6.129, de 20 de junho de 2007, passa a vigorar com as seguintes alteragdes: “ANEXO XIX- a)_Fundagio Escola Nacional de Administragio Piblica - ENAP; 79

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