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0e0l Alternuntes: a, #0eq<05a,, >a, <0 Singulares: a, #0eq=0=a, Wn >t E visto por muitos coma © motor mateméitico de todos os tempos. Mesmo {iho de pois umes prosseguiy carrera e005 21 onosciegou oodoutredo, ‘Aes 3 onos de idade coriga as conias do poi w cos 9 calculava some de fermas de uma PAWA Férmula do termo geral da PG Observe as (ni ~ 1) equagées que vamos escrever conforme a definigao da PG: Multiplicando todas se cancelando (08 termos Assim chegamos a formula do termo geral da PG: a Obtenha 0 10° ¢ 0 16° termo da PG (1; 2; 4; 8.. Resolucao: Percebemos que a, = 1 € q = 2, assim: Gq =a,-q' 12 (2) = 32.768 Numa PG de razio positiva, temos a, = 10 ea, = 16, Calcule 0 6* termo dessa PG. Resoluc amy nL “4 = dividindo as equagoes q a q-22 G_O Seca, Calcule o valor de x tal que (x~3;x-+1;2x-+3) formam uma PG. Resolugtio: Temos PG (a; ay: a,) enté etl 2x3 x3 x47 ¥+2xt1=2x' 6x43x—9., 5265 2 (441 =(2x43)(x-3) x -5x~10: py au) Exemplo 20: Sdo dados trés ndmeros em PA erescente cuja soma & 18. Semutiplicarmos 0 I®por2€02* por 3.038por 6, 6s produtos formario uma PG. Determinar esses mimeros. Resolugao: PA (k= Rex: x +R), mas G-R) +24 (+R) = 18 x= 65 PA (6 ~ R; 6; 6 + R), que se transformard numa PG (12 = 2R; 18; 36 + 6R). 5 —18__36+6R 9 _64R R-2R 18 6-R 3 R’ =9.:,R=43, Comoa PA€ crescente (R > 0), assim 08 ntimeros sao (3; 6; 9). O+R 27=36-R* Interpolagde geométrica Interpotar,inserir ou inercalarn meios geométricos entre dois nimeros « e f é obter uma PG finita em que 60 Itermo e Bo termo de ordem n + 2 Observe o esquema a seguir: 2 termos = 5 n termos, Aplicando 0 termo geral temos: ape es pm A razio da PG formada pela interpolagio den meios entre ae b &: 4= Interpolar entre os némeros 1 € 10 nove meios geométricos. Calcule a razo da PG Resotugo: 9 termos: © termo 10 ocupa a 118 posigdo, assim 10=(1)-q"" «.10=4° 24=€70. Baier: Interpole trés meios geométricos entre 4 ¢ 324, Resolugto: fe 324 3 termos 324=4-q° -.81=q" 2.q=43 q=3 (4;12;36;108;324 ) q=~3 (45-12;36;-108;324 )ws . “y Propriedade da média geométrica (a:b; c) sio termos consecutivos de uma progressio geomeétrica se, e somente se, b? = a-c, Demonstracao: Se PG (a; b; c) =» b? Pela definigao de PG. 4, entio: b ble 2.25 = constante, logo Se b’=a-csb. formam uma PG. Snes ‘Que niimero devemos subtrair de 3, 5 ¢ 11 para que os resultados fiquem em PG? Resoluga PG(3—x;5-x11-x)=> (S-x) =(3-x)(11-x) 25-10x+x' =33—3x-1x+ 24x=82.x=2 Assim: (1; 3; 9) = = 3. Etinne Considere a figura a seguir. Demonstre que 0s raios dos circulos esto em PG. a > Kem Resolugdo: Vamos unir os centros ¢ marcar os pontos de tangéncia: ate Tracando retas paralelas a r pelos centros dos ctr- culos, obtemos dois tringulos retangulos semethantes: too) a-b_atb bre bte b+ ac~b? ~be=ab—ac +b" be +. 2ae BF =ae=9(czbsa ) formam uma PG a-bWb+e)=(atb\b=c) ” Notagées especiais Para reduzir os célculos em alguns problemas, podemos uilizaras seguintes notagdes da tabela a seguir: Néde termos [ Representagao dos termos 3 Quando n é impar, fixamos o termo central, ¢ de maneira simétrica vamos multiplicando e dividindo os termos por q, ‘Quando n 6 par, ndo existe termo central, utilizamos oanificio q= 2° oo | ‘Obier a PG de 4 elementos em que a soma dos dois primeiros é 12.¢ a soma dos dois tltimos 6300. | Resolucao: Vale salientar que as notacdes especiais sao interessantes para failtar o problema quando temo 0 produto dos termos, pois: | sxexge x? | Observe que ficamos com uma tinica incégnital No exemplo dado nao temos o produto dos termos, Entdo vamos utilizar una notagao simples: | PG (x; xq xa? x9") xtag=12 lef gg 209 tidindo as equacdes temas: Vamos considerar q = 5 (q= dos termos. | x(1+5)= 12.8 Assim: (2; 10; 50; 250). Emer | Determinar cinco nimeros racionais em PG sabendo que season 6 12 eeu pradon 243, Ves (Os veshibulores misiuram PA® PG no mesmo problamalResolugdo: Como foi explicado no exemplo 30, vamos agora utilizar a notacio especial: aioe owe) q 43 2.x = 243. aes 2 ai Zi 5 Sai 3° | ea PG v4 12 eS eg : lee} ‘Vamos utilizar um novo artficio para facilitaro problema fazendo 4 o[ere ie A equagdo é reduttvel ao 2 grau! (at -2)san TP sat +a-(24 02 a1 0, 90¢ +94-130=0 ae Voltando para a varidvel original grat 34° 109+3=0 rates 3¢ t Eanes Determine trés ntimeros em PG, sabendo que o produto 2 vale 27¢ a soma = Resolugao: Notagao espectal =( : a be sag 227 2x! sl 3 ane 5 F4343g= SA 43925 tea Valea a 1.2q' ~Sq+2=0 i 1 rates: 2@ += q=2 oug= fas: DeSm3q 9-5 i {63 Propriedade dos termos equidistantes dos exiremos Como foi visto na PA, os termos a, € a, so eqiidistantes dos extremos, se a quantidade de termos que antecede a, é igual a quantidade de termos que suicedem a, Assim: O produto de dois termos eqilidistantes dos extremos de uma PG € constante, e a soma ¢ : dos indices dos termos 6 n + 1 Emon Para fixar bem a propriedade, observe a tabela a seguir: [ag [aa [ae {as Tag [ae [ag [a | Bt |cal >> fan a |e |e ede 21418 lis |32 Resolugiio: (a, € eqitidistante dele mesmo) [No exemple 26 resolvemos uma equeséo chamada reciprocal Secochou complicado vb pare 0 exemplo 27, ty porque 0 idéia 60 mesma!as a ala Observe que 0 produto dos termos eqitidistantes Buiess7 a8 Soma dos n primeiros termos de uma PG tata, (), Muhtplicando a equagio (1) por q, em ambos os ‘membros, temos: 8, =a,-ata,-a+ +aqta,qe QS8,=8, 48 teeta, ta, OD fazendo (1) ~ (11) temos: 8, -4°8, =a,-a,,, «8,(1-4)=a,-a,-q" s,d-a) emninen Calcular a soma dos 10 termos inicia PG (1; 254; 8... is da Resolupdo: id=) quis 02E Eanes ‘Quantos termos da PG (1; 3; 9; 27...) devem ser somados para que a soma dé 3.280? S95 23 Resolugato: (-) es 2 F 656127 =F 028 ere erie pb ta so |e 243. Se a soma dos termos dessa progressdo ¢ 364, determine a razao e 0 ntimero de termos da PG. Substituindo na equagao: 43g (3 =(243)-3 3 =729=3n=6 Limite da soma dos termos de um PG infinita Observe a seqiléncia infinita: (2; 6; 18: 54...), 08 termos yao aumentando © a seqjténcia vai divergindo, Néo conseguimos calcularo limite , suas tatets. dessa soma. No caso da segttnca (1eti¢-—- os insu i ticntly a aitedbl a convesiniok zero, Nesse caso vonseguimos caleularo limite dessa soma. (i=a") 1-4 Fazemos n> €(@)" 90se -I 149=37-441 a; Temos 37 multiptos de 6. Como os miltiplos de 6 formam uma PA de a, = 6 ¢ r= 6 temos a, = 6+ (n—1)6 2d, = On: 0 37 miltiplo de 6 é 6-37 = 282. ‘Mas na divisdo efetuada temos resto 1, assim 0 149 termo vem logo apds 282, ou seja, 284. gi 322g og: 5 = 32.768 ee No Capftulo 1 da Frente 3 mostramos métodos tradicionais para as demonstragdes dos teoremas. Para comiplementar ¢ relacionar os assuntos, observe a demonstrago da soma dos termos de uma progressio ‘geométrica (PG) convergente, Considere a PG infinita convergente 1 +a+a?-+a + Sabemos que S., + assim S, I-q em quea<1 I-a Observe 0 quadrado ABCD de lado 1 ¢ 0 segmento DE = a Fig? Soma dos termor de uma PG.Jp [Escreva para a seqiiéncia a seguir sua lei de recorréncia, |) |Imerpolar 6 meios aritméticos entre 10 € 45 nessa Jp [Se 1ixe (13x + 1) sao 0s dois primeitos termos LY [de uma PA de razao R = 5, calcule: ‘Quantos miiltiplos de 7 existem entre 100¢ Prolongando BE encontramos F na reta AD . Construfmos um novo quadrado EDHG de lado a ¢ LH = a? (0s trapézios ABED e DELH sZo semelhantes). Esse processo vai-se repetindo até 0 ponto F, ou seja, AF = 1 +a +a + Os tridngulos BCE e FAB sto semelhantes, entao: APL AP AF 1 Ima mas AF ata +. logo: Toate ead ee ra Calculamos assim geometricamente a soma dos termos da PG. ‘jy [Em uma PA de quatro termos, a soma de seus WO lemor¢ 22: Sabendo-s qe oI temo €3 XERCICIOS anieaie PROPOSTOS § p=; EO Jp Sendo o terceiro termo de uma PA igual a21 €0 coitavo termo igual a 6,0:seu vigésimo termo seré: AD 10 Bo-10 cox (: itt ot 5) Do-30 EO-15 39° 27" 81 243 - fp [Determine 0 centésimo nimero impar. e depois, iem fungaio de n, 0 n-simo termo. ordem. ee } Determine trés ntimeros em uma PA, crescente, © |sabendo que sua soma é 21 e 0 produto 231. .0007 1) Obtenha x de modo que: (07s («+ FF (x + 3)) seja uma PA, 5 coats jSendo a; b © ¢ uma PA, a seqiiéncia ) 0 décimo termo. Dia +k, b+k,c+ke R pode também ser uma ag2 pos yada a PA (-17:—11, -5; 1...) pedemese: a) 0 fermo de posi b) on-ésimo termo, em fungao den. (O nvimero -593 0-125 pertencem A progressi0 4 Sabendo que a seqiencis (1 —3x; x —2; 2x +1) € uma PA, 7 determinar o valor de x. aritmética (123; PA? Justifique. Determine cinco miimeros em PA, conhecendo sua soma 20 seu 024 neo eat wa soma produto 3.024, aie (Mostrar que se a,b e c esto em PA, entido a°be, lab’e © abe” também sao. INuma PA a razio é 4, 0 I termo € igual a0 © |ndimero de termas e a soma dos termos € 133, Forme a progressao. 10 56; 15:00)? {70s nimeros inteiros positives sho dispostos em ‘quadrados” da seguinte maneira: Na PA (4; x; 10; y),ealeule x e y 123 wu 9 456 1B 4s 9 6 Et Em uma PA, sabe-se que aja = 10€ a 18 ee <écimo terceiro termo © miimero 500 encontra-se em um desses “quadracs” Bo 24 cre Determine em qual quadrado est linha e coluna. Bou =22.0/Em uma progressdo aritmética de termos \positivos, os tés primeiros termos so: 1—a;~a;, VIT=a., O quarto termo dessa PA é: an2 BO3 co4 pos EU6 a |As medidas dos lados de um triingulo retngulo LET esto em PA de razio 2. Calcule as medidas dos Jados do triéngulo, 2 (Calcule a soma dos 30 primeiros fermos da PA (3: 8; 13; 18; ..), B Quantos termos deyemos tomar na PA (7; 3; ..) a fim de que a soma valha 2.8407 And Box coe Doi Eo@ 24 EResolva a equagao: (x= 1) + Qx-3) + Gx ~5) +... + (50x 99) =25, (51 Interpolando-se m termos, me N em> 1, entre (os niimeros |e m*, obiém-se uma PA de razio iguala: AG Jmel = Bom+2 com-1 mi +4 Boo m2 |esteute x aa equagdos 14474. $x1I7, en. onde S, = 10 $,=28, 0 I*termo UAE 6 x? © a razio é x. Ache 0 valor de x. Bos col Em um baile ha o rapazes ¢ B mogas. Um rapa \danga com 5 moeas, um segundo rapaz danga com 6 mogas e assim sucessivamente, ‘Ouiltimo rapaz danga com todas as mogas, Tém-se entiio: BO a=B-5 DO a=p [9G [eit teo ea razto de ums PA cue \ ‘soma dos n primeiros termos én? +4n; Yn N*. | " [De 100 a 1.000, quantos so os miltiplos de 2 ou 3? PA nessa ordem, também estario em PA, nesta ordem, os niimeros b* + be +c; c* + ac + 2%: @ tab +b? 3I [Demonstre que se os niimeros a, b e c esto em 1] Um automével percorre no I°dia de Viagem uma certa distancia x; no 2*dia percorre uma distancia 3° dia 3x, e assim por diante. Ao final de 20 dias percorreu uma distancia de 6.300 km. A distincia percorrida no primeiro dia foi de: AC 15km| BO30km CO 20km DO 25km EO 35km @ gDetermine a soma das fragdes irredutiveis, 33 rata, enone doqu Oe doxmimdor’ A020 B cow Do 120 £020 3g andarilhos iniciam juntos uma caminhada. (Um deles caminha uniformemente 10 km por dia, € © outro caminha & km no 1° dia e acelera 0 passe de ‘modo que caminhe mais 1/2 km a cada dia que se segue. Assinale a altemativa correspondente ao nimero de dias ‘caminhados para que 0 segundo andaritho alcance 0 primeiro Ac Boo co3 pas Eou ky \Seja f uma fungdo tal que f(1) = 2 ¢ (OP tox + 1) = f(x) — 1, Entio £100) ¢ igual a: AD99 Bo-97 C96 Do98 EO 100 (0 terceiro termo de uma progresslo aritmética € 11 ea razio € 4. A soma dos 20 primeiros termos 6: A079 BO 800 costo Do820 ED 90 a |A soma dos 50 primeiros termos da PA, na qual ©4200 + Qual € 0 1° termo negativo da PA (271; 1268; ..)? % \Considere a PA (-73; -69; ...) 3D Doicenine © ntmero mise de usmos ane Seven rps queda fp Dois méveis partem ao mesmo tempo de Ae de 'B, © andam no mesmo sentido sobre a reta AB, A perseguindo B. O 1" percorre 1 m no 1® minuto, 3 m no 2°, 5 m no 3°, e assim por diante, de modo que sua velocidade cresce em PA. O 2° percorre 3 m no I? ‘minuto, 4 mno2*, 5 mno3*eassim por diante. Sabendo Siaig quea distancia AB é de 75 m, calcular depois de quanto tempo o mével A aleanga 0 mével B. AY [ectesams se esas dos primes Indimeros naturais. [AD [Se 220m: dos 6 rinivos termes de uma PAs &_|21 eo sétimo termo & 0 triplo da soma do terceiro com o quarto termo, entde © primeiro termo dessa progressto & ADT BoO-8 co-9 Dio-10 Eo-i ‘Se a soma dos m primeiros termos de uma PA é€ dada pela formula S, tt sora do queito com 0 sexto termo dessa PA é: Als Bo. com pos £036 ‘Quantos so os termos comuns &s PAs {2; 5; 8; 3332} € (75 125 175 05 157)? Xgl Nyf sad Ky) € uma PA de [JE |Se a seqiiéncia (x, ED termos positivos, ent I 1 1 % | Quantos ndmerosinteirosexistem de | até 10.000 FD) que nao sejam divisiveis nem por 5 nem por 7? +l, Podem os mimeros 9: V3 e V5 pertencer a IAD ro msn progestoesiméie? g (Um jardineiro quer dispor triangularmente as 1,830 drvores de um parque em filas, de sorte ‘que a primeira fila tenha uma drvore, a segunda duas, a terceira 3 ete. Quantas filas ter4 a disposicao? (J) [Petermine » condigto para que as raizes da lequagio ax’ + bx" + © = 0 formem uma PA. Observagdo: « equagao dada & chamada de biquadrada, [Ey Nama PA com (2n + 1) termos, a soma dos n (2 primeicos ¢ igual a 50 e a soma dos m itimos & 140, Sabendo-se que a razdo dessa progressio & um inteiro ent 2 € 13, enldo seu sitimo termo ser igual a Aga Bo 40 cae Dos E056 EY Peo primeiro temo vale 2. a rato € 3, eno 195 termos gerais da progressio aritmética © da progressao geométrica correspondentes sao: AD2+3ne23%3 BO2+3ne3™'2 CO 3n-1e23" DO3+2ne32" 3n—1e (2/3)3" mk pines ts aie mn ren? | Bypiateccem iets moans earcioe anterior, Se fizermos uma tabela do prego desse artigo més a més, obteremos uma progressao: AS aritmética de razdo 12. BL aritmétiea de razdo 0,12. CO geométrica de razio 12. DO geométrica de razao 1,12. EF geométrica de razao 0.12. IF FA poputagao de certa cidade &, hoje, igual a Pye Jv Ecresce 2% ao ano. A populacio dessa cidade aqui a n anos ser: ADP(I+n50) BOP) (I+ (n- 19/50) COP, +(n—1"50 DO Pyl,02"" ED Ppl.” J Jem relagao a sequéncia: 2 “tog(1), 1og(S), og(25),... log 5") € cometo afirmar: AT todos os seus fermos so maiores que zero. B 5 6 uma progressio geométrica crescente C5 6 uma progressio geométrica deerescente. D1 € uma progressiio aritmética crescente. E 11 € uma progressdo aritmética decrescemte ej (ay, ay, a, ..) uma progressio geométrica nfinita de raza0 a, 0 0, €uma progressio geométrica ea seqiiéncia (%, y, 2). na qual x + y +z = 15, é uma progressio aritmética. Se as duas progressbes 18m razdes iguais, entdo: AQx=4 DOx=2y BOy=6 EQy=3x coz=12 a ial?) Seja (b,, by, bs. b,) uma progressiio geométrica de raz3o 1/3. Seb, +, + by +b, = 20, entdo by Eigual a: AgI2 Bod cose pom ro Se log, a, log, b e log, 5 formam uma progresstio aritmética de razfo 1/2, entZo, conclui-se que a seqiiéncia (a, b, 5) A(] € uma progressio aritmética de razio 1/4, BO tema=5/3. CL € uma progressdo geométrica de razao 1/2 DO ¢ uma progressao geométrica de razdo 1/3. ECitema=4. [ijyy gParaa inteiro positivo, quanto vale asoma: MO ico sae hs dons a0» 7 |Resolva a equago ax’ + bx +c = 0 sabendo que UE la bec é uma PG, cuja soma dos termos 6-31 € © produto 216. (FFD sist onsimere 7 em us pats forma wna LEB PG tal que'o 3*termo exceda o I" de 3 unidades, 7 hatha tates dope Itura h. Cada vez que ela bate no solo, ela sobe ametade da altura que caiu, Calcule o comprimento total percorrido pela bola em sua trajetGria até atingir © repouso. 12 TA cacstes somatic: 1424348 iA "]Qual é2 raziio de uma PG de 3 termos, na qual a soma dos fermos & 14 e 0 produto 64? 7 Prove ates 3 1. Seja(b,) uma PG cuja razao € 4 Sabe-se que ay, = bj>. Nesse caso: fa) determine b; em funedo de a: b) existe algum valor de n para o qual a, =,” ©) que condigao n e m devem satisfazer para que 4, = ba? termine 0 conjunto de todos os valores reais q ‘tal que q > 1, para os quais a, 25 © a5 formam, nessa ordem, uma PG de razio q ¢ representam as medidas dos lados de um tiingulo, (93 Jsivnteesexpesse Dex? + x4 x8 tot" Text RP ER bb” 4] |Sabendo que a soma dos n primeiros termos da IPG (2), 85. ..}, de razdo q, € S. Calcule a soma dos n primeitos termos da seqié [Trés niimeros positivos, cuja soma 6 30, esto Be ens OS respectivamente, 4, ~ 4 e ~ 9 aos primeiro, segundo e terceiro termos dessa progressio aritmética, obiemos ts niimeros em progressao geomética, Entao, um dos termos da progressao aritmética é: Ano Bou con boB Eos [96 [SamaPcom amine poder aso O |dos termos de ordem impar € A e a soma dos termos de ordem par é B. Determine o nimero de termos da sequncia.i at) 5p [Os comprimentos dos lados de um triangulo s80 WT res Steseros coaecoutvas, Descraincs te sabendo-se que 0 miimero que mede sua érea é 0 dobro do mimero que mede seu perimetro, 08 |Os nameros a, bec (a, b, ¢# 0) formam uma PA. |Calcule-os, sabendo que se aumentarmos a de 1 ‘ou aumentarmos ¢ de 2, eles passam a constituir uma PG. 9 [Determine trés mimeros em PG conhecendo sua ‘soma 19 e a soma de seus quadrados 133, 0 [Os comprimentos dos lados de um triangulo retingulo esto em PA de razo 10. Determine ‘8 raios dos circulos inscrito (r) e cireunscrito (R) a0 tridngulo, 0 [Se ay, ay, ay a, € uma PA de termos niio-nulos, HUE imostre que: ‘Considere uma progressdo geométrica, na qual o primeiro termo € a; a> |. arazio €q,q> 1,0 dos seus termos é . Se log,b = 4, log,b = 01, quantos termos tem esta progressio geomeétrica? ADR Bow coi6 DOI EOD 7 Tbe { Sad d td nt - lie} Seja 8, =3r+534-+ geen mimero natural dife rente de zero, © menor niimero n, tal que S, >0,99, Ags Boo eo7 Dos Boo (0 \Saberido-se que o limite da soma x+24%4%+.., 24s € 100, determine 0 valor de x: Aga BOO Eo2 col pos D5 co4 po? 8 Bp 106 Considere as seguintes afirmagdes sobre a expressdo Soe. (a) 1. $ €asomados termos de uma progresstio geométrica finita, IL, 8 éasomados termos de uma progressfo aritmética finita de racto 5 ML. $=3451 IV. S£3.434+og, V2. Ento, pode-se afirmar que é(s4o) verdadeira(s) apenas: AGIeML BOleM COmelv. pom Eom. io: tro de um Angulo agudo (ct) inscrevem-se TWA cireunferéncias que fazem contato uma com a outea (figura a seguir) (Os raios dessas circunferéncias formam uma progressio, geométrica erescente. A raziio desta PG é: 1-sen% 1-con% 2 2 AD basen BO ison 2 2 T+sen% ae _ I+sen a co), Da 1-sen sen a 2 I-cos Eo Theos Seja (a,b,c, d,e) uma progresstio geométrica de azo a, coma> 0a I. Sea soma de seus termos ¢ igual 2 13a + 12.e x € um nimero real positivo diferente de | tal que: Tog, x * Toa, x Calcul x.(z= das matrizes € bésico para o estudo dos determinantes ¢ sistemas lineares. As matrizes sto conjuntos cujos elementos estdo dispostos numa tabela. Fiquem atentos & icfinigao dos produtos entre matrizes. produto A,,., por B,., existe somente se n = p, € 0 resultado é @ matriz C,,.,.O proxiuto centre matrizes nao & comutativo, ou seja, AB + BA. ‘No final do capitulo estudaremos a matriz inversa cuja definigdo é: a A-B=B-A=l, entlo B é a matriz inversa de A, simbolicamente, B = A. Principais propriedades: (AB) = B'Av Matrizes importantes: Matriz identidade[ — Matriz siméiricea [Marie ani-simétrica | 100 1=|0 10 ‘ZA oo. > Conceito coo Estamos iniciando um estudo preparatGrio para resolugao dos sistemas tineares ‘A teoria das mairizes © a teoria dos determinantes sio assuntos pré-requisitos para a |. matric 2x2 => i 4 J resolugio e discussio de um sistem linea Observe um sistema linear a seguir: . nani 2x3 [3 a i] + mairiz 1x5 [0 -1 2 3 3] axtby ex+dy 2 Quais sG0 0s elementos importantes nesse sistema? 7 E claro que sfio os nimeros a,b,ced (coeficientes) | * matric 4x1 = |—1 x ¢ y (incégnitas) e finalmente P ¢ Q (termos o, independentes). ‘Nesse exemplo temos um sistema “pequenoe | Classificaggo das matrizes simples, mas aumentando © nimero de ineégnitas © ‘Algumas matrizes possuem nomes especiais, problema comega a complicar. principalmente em virtude do seu formato. Para facilitar a notacdo dos sistemas, foram criadas ‘as matrizes, que nada mais so do que um conjunto de | “I+ Mafriz nha niimeros colocados numa tabela. Observe como ficaria | toda matriz da forma Ay, 0W Seja, possui uma tinica linha. o sistema anterior com a nova notagio das matrizes: [: alal As[l 2.3 4 5] Vamos formalizar essa nova notagao: 2) Matriz coluns toda matriz de forma B,,, Ou sea, possui uma > Definicdo Gnicacoluna. ‘Chama-se mairiz um conjunto de ntimeros dispostos numa tabela ¢ distribuidos em m linhas ¢ » colunas (m;n€ N*). Simboticamente temos Aug # € uma matriz que possum linhas e 7 colunas, ‘aj! € um elemento genético da matriz A, que esti nna linha i ¢ coluna j. Lembrando que 1 Si¢me isjsn 4 2 0 3. Matriz quadrada E toda matriz que possui no niimero de linha igual ‘20 nimero de colunas. Simbolicamente tem Fmaiiz A, possu elementos a,, onde os indices tio or coorlenadas do elemenio na‘mati. 5 A-|0 10 ima matrz quadrada de ordem 3. Aé ume mati 47A Az Ay mm Aig Ar Aa Ba ome hag Ay ayy 3 oe Mar 2 ‘Na matriz quadrada temos elementos especiais: * Diagonal principal: so os elementos da matriz quadrada cujos indices sao iguais, = HJ= fan anys ays: tay Ogg) + Diagonal secundéria: sao os elementos de uma matriz quadrada cujos indices tm soma igual a nl. D, fag lit j=n-+1}=f0,u3 days dg} 6 8 4 =|/2 2 <1 1.2 3 ‘€uma matriz quadrada de ordem 3, A diagonal principal € (6; 2; 3} ¢ a diagonal secunddria é (0; 2; 4). 4? Matriz nula ‘0 elementos iguaise zero. -[9 9] .p_fo 000 a=[ den-[o 8 8g] 5) Matriz identidade ‘Btoda matriz quadrada cujos elementos da diagonal principal so iguais a um e os demais sto todos zero. Observe os exemplos e a notacio especial: 100 1-[h {] 4=|0 10 oo1 Lei de formacao de uma matriz Podemos definir os elementos de uma matriz por ‘meio de uma lei que relaciona seus indices, (agogs tal que ay = ij “Isto quer dizer que temos uma matriz.A com elementos 8; dispostos em 2 Tinhas e 3 colunas, onde o valor de cada elemento ¢ 0 produto de suas coordenadas”, Resolugdo: Para formar a matriz temas [a ay | Ay Ag ay, ita aaa ieove [402 b= ge Resolugdo: Montando a matriz temos: ay a2]_[2 2 a an |"|4 4 Igualdade entre matrizes is quando elas tiverem 0 mesmo formato (nimero de lias e colunas)e apresentar todos 0s elementos correspondentes (elementos com os {ndices iguais) iguais. Assim: 2 4)[2 4 3 2\"B 2 2 4),f2 4 E 3/5 4] Operacées entre matrizes Adigéo e subtracao Para somar ou subtrair matrizesiguai, basta somar ou subtrair os elementos correspondentes entre as matrizes. bj =2i+f seiej Dados para exemplos 5 ¢ 6: gancle Da a8 Comiderasmatizes A-[3 4 9], eal 2 1 0 a [so I ‘] [Encontrar o valor da matriz X. X=A+B4+C x a[246-2 14241 0+5+0)_[o 4 5 4-140 24041 540+1|7|[3 3 6 Encontrar o valor da matriz Y, Y=A-B+C y=[2-6-2 1-241 0-s+0]_[- 0 -5 “|4-(-1)+0 2-041 s-o+i|=|5 3 6 Produto de um numero por matriz Multplicar uma matriz. por um ntimero significa “obter uma nova matriz.com todos os elementos da matriz “anterior multiplicados por esse nimero. Simbolicamente podemos escrever: Seja k € R.A = (any © B= (Didar Se kA, enti para todo i ej temos que b, = ka 3 4 s]_[6 8 10 -2 2 0f-|-1 4 0af} afee-[S J}en- (hele 6 6 8 a] Produto de matrizes © aluno nao pode esquecer que toda a teoria das, rmatrizes foi motivada para um fim: ode resolver sistemas, lineares. Vamos voltar ao sistema © anotagdo matricial: fe a} f}-[a) wc tiptoe E IEHES3) re es Observe que temos o produto: AX = B ow Ar Xaat = Bay ‘Vamos esquematizaro produto: y ab] faxtby cd} [extdy Para efetuar 0 produto, o miimero de colunas da 1? rmatriz deve ser igual ao niimero de linhas da 2 matriz ‘Considere 0 novo produto. C= A-B 0 022 sje iis -13 Azz € Bu podem ser multiplicadas, pois 0 mimero de colunas de A é igual ao niimero de linkas de B. Assim: o Be 11 4 a 3 8 2 1 0) [En Cre Crs 1-1 3) lez; C22 €23 Cp 204, -byy Hay by ayy by =2-OF L140 1 (linha 1 da matriz A multiplicada pelos respectivos elementos da coluna 1 da matriz B) Cy =a) -bya +g “bya ayy by =2-241-143-025 p= bys +p Day tg yy=2-24 1-4) 40- ayy by Hag bay tgs bey =P OD 14ST pg big by byy hy =H 24(-1)-143)-3=10 sy “big byy + bay =H- 24D (AAS: 1 Para multiplicarmos as matrizes Ayy € By devemos ter m= p, € a matriz produto A’B é a matriz Cpa + Aayz - Bags = Cas Mais exemplos de produto: Ez Efetuar os produtos: Bek sg To Exemplo 12: ali A Consitereamatiz A=[,_§) eaeate Vamos calcular A?, e depois multiplicar por A.Nos exemplos que vimos no capitulo podemostirar uma conclusio importante: se existe a matriz AB, ndo conclufmos que existe a matriz BA, ou seja, 0 produto entre matrizes no 6 ‘comutativo! Observe os exemplos da ndo-comutatividade do produto entre matrizes Se a-(3 3] cB Vamos fazer inicialmente AB. Aber *Bayy =Cay3 14 Tan Cateulando 0 produto: 2-1 0 01 3 2-4 -3 3 0 3}lo 3 9 A'= G'yJusm COMO A = Al (a) = Gp. “je (152; 3...) Tudo isso quer dizer que os elementos simétricos em relagdo & diagonal principal so iguais As matrizes seguintes sao simétricas: 1204 eee 7 4-1 3 Matriz anti-simétrica Chama-se matriz anti-simétriea toda matriz quadrada A, de ordem n, tal que A'= ~A. Dessa definigaio podemos tiara seguinte conclusio: Sendo A = (a) = A'= (al,) e-A =~ (a,) temos que al, = -a, Tudo isso quer dizer que os elementos dispostos simetricamente da diagonal principal sio opostos, e também que a diagonal principal s6 é formad por zeros, pois oer0€ oinico niimero que € igual ao seu simétrico, As matrizes seguintes so anti-simétricas: 02-1 [S 3? 20 4 40 Vamos dar uma pausa na teoria © analisar tentamente os exemplos a seguit. Determine a matriz nedgnita: 4)_[4 2} LL 3] -[¢ [2 4 “2 sis = -I-4]_[2 = $3 sscilS ¢ 12 -s)_[273 573 ri ally + axt+ a 1 x Podemos agora “aplicar a transposta” dos dois lados. “8 fn -28 (ry 2 “5/3 2 Emme Provar que se A e B sto matrizes simétricas, entao (A+ B) também é simétrica, Vamos caleutar (A + BY't (A+B =A'4 B= (A+B) (cad) pee AeB sto simetricas Provamos que (A + BJ = (A +B) Earn Se A= (Ja tal que a; = 2i—j, calcule A —A', alin fe )-[B224 333 (G18 2 Cateulex para que o produ das matrzes A= [2 | ie Op. = 15 2].assim: ep) 71 seja uma matriz simétrica, es b | “2 x]f-2 2+x]_f2 24x Galea ieee Para uma matric ser simétrica os elementos opostos da diagonal principal 1m que ser iguais, assim: 2+x=3nx0= Matriz inversa Quando perguntamos qual & 0 inverso 1 de 2, respondemos >, no €? < 6 Pois 25 multiplicagao. Seguindo exatamente essa mesma idéia, © que seria a matriz inversa de A? Seria aquela matriz B, tal que A B=B- A=elemento neutro, Sabemos que o elemento neutro do produto de matrizes ¢ a identidade (1), observe também que Ae B comutam. Vamos chamar B de matriz. inversa de A e representé-la por A. 1 7°2=1,e 10 elemento neutro da Giidadol Qual oinverso de zero? N6o exist, issapressvade que possam exist matzes ndo inversivls.Compreendendo a comparagdo (poderfamos estender a comparagéo com a funcdo inversa também...) podemos definir formalmente: Dada uma matriz inversivel A, chama-se inversa de Aa matriz A“ tal que AA = AT A= Ly, 2 Exemplo 24: Determine a matriz inversa de A ‘Uma matri2 que admite inversa 6 chamada de inversivel ou nio singular. Resolugao: Seja A! [i | tal que AA! = 1 [i 3] z 2 32x32 2y+3w 1 4\lx+4z “y+4w y 2x+3z 2y+3w] [1 0 ye 5 yas sone 1-145. Earners Determine a maiz inversa de A=[7 §] TEXTO istica de uma matriz Acaracteris 3] matric mera de A, ent: 2 6]f2x+6< 2y+6w 1 Sil x32 y+3w 2x46 2y+6w]_[1 0 x+3z y+3w | [0 1 iy 2x+62 x+3z oft? 1 +3: Absurdo! indo existem x ez dio existem yew Logo nao existe A, € a matriz A ndio é inversivel, ‘Nas equagdes matriciais a seguir solar x, admitindo que as matrizes A e B si inversiveis. a) AX =B => A'AX =A'B 2 1,.X = AB 2 X=A"B b) ABX = I, =9 (AB)7(AB)X 2 X= (AB) ©) (AX) = B = [(AX)T = Bt 2 ATAX= ABs LX=A'B! @) (B+X¥=A> (B+ XI]=A' 2 X=A'-B. Se A e B sao matrizes inversiveis de ordem nn, entdo (AB)! = B'AT. Demonstragao: Chamado B'A"' = C, vamos provar que C é a matric inyersa de AB, ou sea, C(AB) = (AB)C = 1, BIA AB) = BAA) = BB = BB 1 (AB)B'A = A(BB™)A™ I, (e.g) ica de uma matrizA,,., €¢ niimero de linhas ndo nulas ap6s o escalonamento da matriz A. (Para mais detalhes sobre o escalonamento, leia 0 Capitulo 5). Determine a caracteristica da matriz o |) Observe a simatria dos propriedades (AB) = BAN e (AB)! = BA Demons coma exereco ue ASC 1 2 1B" 2 também generalize pore viries matrizes. 2 1 6Resolugaio: 1-2 3)-2b+h 0 [6 2h +h, 0 Oo Temos duas linhas néo nulas apds 0 escalonamento, assim a caracteristica € 2. 1 10 * Determine a caracteristica da matriz:|9 3 1 1 0242 Resolueao: P-t 1 Oph +h fi 41 1 012, 4, Ost az fp) Sly a1) 5 Var oe 3 0 0|26 8 Sick Temos trés linhas ndo nulas apds o escalonamento, assim a caracteristica & 3. *Sejaae R,a>Oea# le considere a matriz A: log,(@a) logio(3a)® as}ion(?) “bea a og! logiol Para que a caracteristica de A seja maxima, o valor de a deve ser tal que Ag arieaet Bo ari east COasseazio DOaz2earv3 EQav2ea#vi0 Resolucao: Vamos inicialmente simplificar os elementos de A: log, (4) = =; log,(3a) = log,3 + log a = log,3 +1; —logya = =I; logig(3a}? = 2log p34 Assim: log.(34) 21081934] (logy, a)Ly +L !0%4(3a) 2 ogo 3a Tog,34 2 logy3a “4 = as 0 — 2logyy3a-log,a—1 0 2logya-1 o 0 0 o 0 0 Jé temos a 3 linha nula e a caracteristica méxima que podemos ter é 2. Assim: log, 3a#0¢ 2 logig3a # Oe2 logga-1#0 =>3a%l +. ak e2logue el loga#d sax Vi0 Resposta: BXERCICIOS PROPOSTOS Ti Se A= ag] matrz 2x2 real definida por, = seis jea,=—1sei>j, Caleule A’ gSeia A= a, a matriz real 2x2 definida por a, = [Be Fi seisjea,=-Isei>j. Calcule A” 4 3] eno 1 mai: 67 fos 67 ACh 2 BOlo6 31 _[6 26 012 Col, at Pols a 00 Oli 14 |Os niimeros reais x, y € 2 que satisfazem a lequaco matricial mostrada a seguir so tais que sua soma é igual a: x-1 y#2 ]f1 -1]_[3 0 z xtytz}lo 1} [2 5 An3 Bo2 co-1 Da EO3 5 {pada a mate M, mostrade na figura adiame oi M « 8 2 se M'= Mi, entiio K pode ser: SeM-M' rm +n-qé igual a: An6 cor >, sendo M’ a matriz ransposta de M, entio Boo DOB [iF] Geter a mattis A cB, espectivanenie, 3 ¢ que: Ap cop ECp [ff fowea mane Determine o valor de A"! + A’ Spada marie by= Iseiti=d j= Oseitj #4 pxq.Seamatriz A-Bé3 x5, entdoé verdade BOp=4eq=5. DoOp=3eq=4. Se as matrizes A= (a,) € B= definidas: b,) esto assim onde 1 <1, j <3, entioamatriz A+B é: 1 anlo 0 1 colo ) 1 0 0 oa 0 1 0 ow 1 0 0* hy Hts TH fconisere as matrizes Ae B. a-(® *)epa (2 2 0 2a ob Se a inversa da matriz A & a matriz. B entdo: ADa=0ob=0 BOab CDab=12 po EDatb=12 ‘Sejam as matrizes a seguir: A= (j)aae05 =i B= (bj)suaibj =I Se C=A.B, entio c, vale Ag3 BO 4 Doe EO 258 [Qassim as masrizes: 0} fi ) 1of™=h i} M2-M,—M,-Mz co39 Nessas condigdes p + igual a: ADS BU6 co7 Dos ‘onsidere as matrizes Me M? representadas a aie Conclui-se que o niimero real a pode ser: a 0) 2 [8 o wf Jeet] AawE BO wa co2 Dog Bo ‘Sobre as sentengas: [Bisse sen 1. produto de matrizes A,,.°B,,, uma matriz 3x1. TL 0 produto de matrizes A..,B,,.. € uma matriz 4x2, 111.0 produto de matrizes A,B,., € uma matriz «quadrada 2x2, 6 verdade que: AC sornente I 6 falsa. B Cl somente II ¢ falsa CO somemte II é falsa, DO somente I ¢ Ill sio falsas. E 1 todas sto falsas, bi soma de todos os elementos da inversa da Imatriz M mostrada a seguir ¢ igual a: I ‘Se A, BeC forem matrizes quadradas quaisquer de ordem n, assinale a Gnica alternativa verdadeira. AD AB=BA. BC SeAB = AC, entao B=C. CD SeA*=O, (matriz nul), entio A =O, DO (ABIC = A(BC), EC(A+By [Bbiiconsidere as matrizes: dle ' o-[f] cepa a 2AB + BY A adigio da transposta de A com o produto de B por C é Al impossivel de se efetuar, pois ndo existe o produto de B por C. B 11 impossfvel de se efetuar, pois as matrizes sto todas, de tipos diferentes. CC impossivel de se efetuar, pois ndo existe a soma da transposta de A com o produto de B por C. DE posstvel de se efetuar e 0 seu resultado & do tipo 2x3 E 0 possivel de se efetuar ¢ 0 seu resultado € do tipo 3x2. 19 'A mattiz C fornece, em reais, o custo das porgdes Dio, coe csnntn ints acne A matriz P fornece o ntimero de poredes de arroz, carne € salada usados na composig&o dos pratos tipo P,. P, P, desse restaurante:A matriz que fornece © custo de produgio, em reais, dos pratos P,, P,P, é: T)aroz (2-1-1) prato P, 121 Jprato Py 2halada (2 2 0 Jprator,ss as matrizes Ae B, a matriz de x de i: ordem que € solugio da equagao matricial = 0, onde O representa a matriz nula de ordem b | (Calcular todas as matrizes X, quadradas de ordem B) 2, tais que X? = A I jig . -{* DD \s a) 3 masa ® () tal que AX =3X, é 0 Sel vet] 2) _Oclemento a, da matriz inversa de: jam M eB matrizes quadradas de ordem n (2 Sais que M—M"' = B. Sabendo que M'= M podemos afirmar qu AC B?éamatriz nula. BOB =-21 COB 6 simétrica DO Bé anti-simétrica. EUnda DG «soja a matrix a} Bj omave ase, ¢ b=2", c=log 81 ¢ d=log,,27. Determine uma matriz real, quadrada B, de ordem 2, tal, ‘que AB é a matriz identidade de ordem 2, yy {| Seia A uma “matriz diagonal” de ordem 2; isto, 6 Aédo tipo: x 0 o yf onde x ¢ y so mimeros quaisquer. Nestas condigies, o nimero de matrizes que satisfazem a equagiio matricial: A? — ADO BO Do3 EC co2 Fy gDetermine os valores de xy ez igual a seguir, envolvendo matrizes teais 2x2: [olfo HTS SHES a] 2 Dadas as matrizes: wd -I 3 4 3{°B=|5 —»|-calculeamatric x tal que: Sx-3A=2B + 7x—(A +B). AP) [Pemonstre as afirmagdes seguintes relativas & 7 matriz A: a) seA6 simética, entdo AA’ 6 simétrica; b) se Aé simetrica, entao A + A' também é simétrica; ©) se € simétrica, entao (A' +A) é d) se.A€ simétrica, entdo A — A’ é an e) toda matriz quadrada é a soma de uma matriz simétrica ¢ uma anti-simét ab ‘ad be3] (O produto A- B das matrizes A éuma matriz: 1D simétrica, B © anti-simétrica, C5 nao inversivel DO nula. E (J identidade. Sendo Ae B matrizes inversiveis de mesma lordem e X uma matriz, tal que (XA)'= B, entdo: Se B=(b,),,. € a matriz inversa da matriz (-f7} entio o elemento b,, 6 igual a > a wins w D Ry |Pada a equagio matricial X-2X =0, onde X é uma matriz quadrada, nxn, ro singular: Podemos, afirmar que essa equacao ‘AC tem uma infinidade de solugdes. BD nao tem soluczo, CD tem duas solugées distintas, DO tem uma tinica solugao, Dud E 1) admite a solugao X =| ar} 35 Sendo as matrizes: M=(my)o5,N=(Hy)yy»P=(Pidog © Q=(Gy sor € possivel determinar: M+N,N-P e P-Q, se: |A, Be C sio matrizes quadradas de ordem 3 € 0 ‘a matriz nula de ordem 3, Assinale a afirmagao AD (A+B)C=AC+BC. BO AB=0=A=0 ouB=0. CO (A+C)I=AtC. Da (BC) =cB'. BO AC=CA=I3C=A" {Seja A uma matriz quadrada de ordem ne 1a UL * matriz idemtidade de ordem n, SeA*=1, podemos BO A nfo admite inversa. ae of Jee) Determine ae b de modo que AB = I,, onde I, 6 matriz identidade de ordem 2, a(S soo fe 3] Com base no resultado anterior, provar que: 1- xo Sa 0Laplace. inantes. P5) Adicao de deter P7) detA = detA' este capitulo vamos estudar 0 célculo dos determinantes para matrizes de ordem n. Existem métodos particulares para n= 2 € 3. O método geral para qualquer h 2 € o teorema de Para auxiliar 0 cdlculo dos determinantes, comece a se acostumar com as propriedades: PL) Fileira nula, o determinante é zero, 2) Multiplicagzo de uma fileira por KeR*, o determinante fica multiplicado por K. P3)__Fileiras paralelas iguais, o determinante ¢ zero 4) detA-B = detA-detB (teorema de Binet) P6) Combinacdo linear de fileiras paralelas nao altera o determinante. | P8) Uma matriz A é inversivel se, e somente se, detA # 0. P9) Determinante das matrizes triangulares. P10) Determinante da matriz. de Vandermonde. > Conceito Como foi dito no Capftulo 3, a teoria das matrizes e agora a teoria dos determinantes foram criados para a solugdo de sistemas lineares. ax tby=P Mowias fa b]Tx]_[P’ = x cxtdy=Q e ally} Lo ‘Vamos resolver o sistema acima literalmente: ( cx — bey ax + = ex+dy=Q (ap ex tady= somando as equagdes temos: ~Pe iQ aQ - Pe id — bely=aQ=Pe ». y= *O— Fe (ad ~ boyy =aQ yee eisolando x emos: x = 22 = b@ ad — be Observe que essa soluco & geral para qualquer sistema de 2 equagbes. O denominador & sempre 0 mero (ad ~ be) que seri chamado de determinant Foi criadla ento uma regra para esse determinante de 2ordem: Produto dos elementos da diagonal principal menos ‘o produto dos elementos da diagonal + secundiria, Podemios criar regras para determinantes de outras ordens, basta resolver sistemas lineares maiores ¢ posteriormente criar regras para se chegar ao niimero (Geterminante) ax +by-tez= ‘Vamos resolver mais um sistema: Jex + fy + g2=h ix + jy +kz=1 ‘ab clfx] fa Na forma matricial temos: |e f g|ly|=|h kz] le @ Vamos isolar y e z de outras equagdes: jextiytez=h Ci) ix tiytkz=e ©) weixfiy-giz=-hi cix + ejy + ekz=el (ify +(ek—giz=el—hi Gi) Juntando (i) e (ii) temos: (af — bey + (ag — ce) = ah — def.—(ei - f)] (ej ~ fily + (ek — giz =eF — hit — be)] + ~{al~be) (e)~ By ~ fan ~ceXe) ~ he = (ej ~ (ah ~de) {at ~be) (ej fiy ~ (ch ia — bel = fel hate) ekat > sbi +ce))—(Dke + ag) + efiyz=e[ (al + hid die) ~ (eb + ah + dj] => Deerminonte & um ndmero que aporece num sistema linear - a ae hee E(af + hib + dje) — (elb + ajh + afi) (kaf + gbi + cej) = (bke + ag) + efi) © que interessa é mostrar a origem das regras € também a necessidade de se generalizar 0 célculo devido a0 trabalho crescente, Imagine um sistema de 4, 5*.. order! ‘Voltando ao sistema, 0 denominador € 0 niimero chamado determinante, que vamos criar uma regra para simplificarmos 0 cdleulo, ‘Observe a chamada regra de Sarrus: lite + jgn-+ keb) (alk + bgi +eej) I®)repetimos as duas primeiras colunas no lado esquerdo; 2°) multiplicamos os elementos na dirego da diagonal principal e somamos os resultados; 3°)multiplicamos os elementos na diego da diagonal secundéria e somamos os resultados; 4°)o determinante serd: det = (afk + bei + cej) ~ (if + jga + keb) (compare com o resultado do sistema!) IMPORTANTE ab a ad = be. Para wma matric de 3° ordem, wilize a regra de Sarrus. Enon Calcule o determinante: | S°™* 6° lcosx ~sens| Resolugao: Pela regra temos: lcosx ee wsen®x = cos?x sen x)—sen x) — (cos x(cos x) ( sen2x-+ cos?) aT (13)(3) ~ 210) = 39 — 20 = 19 O Ore Smon de tepoce (1747-187) cigar pb me com angen aie cosmo ‘2codemic miler, Fo! um dos motemsticos do Revolugéo Froncese. Seu principal abalho foi sobre a tecria das probobiidades Fira de uma mats & uma linha ou coluna. Resolva a equacio: ax 3x+ x 3x - a eee Resolugao: (2x).x ~(1)(3x + 2) = rates: 2e-1 > fa 2 13 6 Calcule odeterminante de: | 22 0 11 2 Resolueao: a A 240-12 2 L2 = Ax 440412 na 221) “P det = 8 {-24) = 32 Resolva'a equacio: Resoluga Pela regra de Sarrus: (6x-2-21)=-8x-2 ) Teorema fundamental de Laplace © teorema de Laplace € 0 processo geral para caleular 0 determinante de urna matriz quadrada de order a2 2. ‘Antes de enunciarmos o teorema precisamos de alguns conceitos iniciais. Menor complementar Considere uma matriz quadrada de ordem n> 2e 2, um elemento genérico dessa matrizDefinimos 0 menor complementar de a,, indicamos por D, como sendo o determinante da matriz, ‘que obtemos, eliminando a linha i ea coluna Dada a matrz: 26 -1 43 0 |-caleule D,,, Dye Dy, 221 Resolugdo: Para o elemento a,, +5 |. 0, =|? entao Dy =|", | 2241 Para o elemento ay, 26 221 Para 0 elemento a,, 2.6 =I 03 4 3 0 |.entéo Diy li al Bea 2 Cofator Considere uma matriz quadrada de ordem n2 2. 4, um elemento genérico dessa matriz. O cofator desse elemento seri indicado por A,, tal que A, Dada amatriz:|3 2 2 |, calcule A,,,A,,€ A,» 410 Resolucdo: Para 0 elemento a, temos: 26 -T 3 2 2], entdo Ay 410 Para 0 elemento a,, temos 26-1 32 2 |, entdo Ay=(— 410 Para 0 elemento a,, temos: 26 -f si) 2 410 Usilizando os conceitos acima podemos enunciar 0 teorema de Laplace. Odeterminante de uma matriz quadrada de ordem 1n22 6 a soma dos produtos dos elementos de uma eira qualquer pelos seus respectivos cofatores. Adnitiremos esse teorema sem demons- tragao. vento Arg = (—1)'*? \3 J la o tm oats Calcule o determinante da matriz: | 2. 2 0 =P 2 Resolucio: Pelo teorema de Laplace podemos escother a fiteira que quisermos. Por conveniéncia vamos usar a coluna 3, quanto mais zeros melhor, assim: det = 64,, + 0A,, + (-2}A,, = 22] [2 Rea 6A, - 2A, = 6(-L)" Calcule o determinante da matriz: ous Resolugao: Utilizando 0 teorema de Laplace na 4 linha temos: det = 4A, + 1g + OA + 0A, lo -1 3 1 =? 3 4-3 4 HIF 4 = Rs ]| 5] (-4)(20) + (1)-(26) = -80 + 26 = -5 ab Caleule o determinante da matriz: [: | -utilizando 0 teorema de Laplace. (Pree ‘Quando uliizar 6 teovema de Laplace, escalha cfeixa com 0 meior nimara de zeros.» WA Resolucao: Este exemplo serve para Comparar com a regra que 44 sabemos: Ay FB Ay =a(-1)hidl + b(=1) leh ad = be. > Propriedades dos deter PI) Fileira nula ‘Numa matriz quadrada qualquer se tivermos uma fileira de zeros, entao 0 seu determinante sera também zer0. Justificativa: Aplique o teorema de Laplace na fileira nua, a soma dos produtos vai dar zero. antes Exemplos: 2 3 4 ol R2 -1 9 aa S 1 v2 6 Of 0 0 12 o {B2)Multiplicacio de uma fila por uma constante: Se multiplicarmos uma fileira de uma matriz, quadrada por k, 0 determinante da nova matriz seré ‘multiplicado por k. Justificativa: Tomamos uma matriz. quadrada de ordem 3 (este exemplo no perde a generalidade, pois procederemos do mesmo jeito para matrizes de qualquer ordem), lan a2 ays 145 ag hay] =) ~Azy +A “Aza + IAs, sy let A aay Ay Multiplicando a 2 linha por k, observe que os cofatores nao se alteram: ay yy ayy [ktz, Kaan dgs) = ety, Agi + ha» “zg + ay dy yy KatyyAyy = Ko(QypAgy + dyyAry + yyAyy) = det (A justificativa seria a mesma se utilicdssemos uma coluna). Exemplos: Seja A uma matriz de ondem ne seu determinante detA. Multiplicando a matriz por um rnimero real k teremos 0 seguinte resultado: detkA = K detA \P3) Troca de fileiras paralelas: ‘Numa matriz quadrada de ordem n, se trocarmos de posigdo os elementos de fileiras paralelas, 0
3) 13) [5 3 bab i iS detAB = 70-26 (detA)(detB) Se A é uma matriz 2x2 cujo detA # 0, que 4) (1 satisfaz. A? = 2A, entio o determinante de A ser: Ao-l Bol coz Do3 E04 Resolugao: Se as matrizes A? e 2A sii iguais, seus determinantes também sao = det(A?) = det(2A)-. det(A-A) = 2-detA (P2) (detA}(detA) = 4de1A (P6) => det = 4 (E) Seja Q uma matriz de ordem 4, tal que detQ #0 ¢ + 2Q = 0. Determine detQ. | Resolugao: Podemos fazer que Q? = 20° > der(Q') = dei(-2Q?) => det(Q-Q-Q) = (-2)hdeiQ? -. (detQ)' = 16(detQ? => deiQ = 16 P7) Adig&io de determinante: Observe @ matriz quadrada de ordem 3 € 0 seu sdeterminante: la x+y al Ib ztw e=(x+y)-An +(z4W)An + le min £ (men)Ay Desmembrando somente a 2° coluna, podemos formar outros dois determinantes;10 lb x lb 2 e=x-Ayt2-Ay+mAgy lc m | lay dl Ib W e=y-Aptw-Antn-An leo ¢| Os cofatores dos elementos da 2° coluna das imatrizes acima so os mesmos, assim: la x+y dl Ib ztW el=x-Ayty-Ajyta-Any Jc mtn f] +WA, +A, +A, = (CA, + 2A, + mA.) + la x df yd (A, +WwA, +A.) = |b 2 el+lb wel le mf] le mf IMP. NTE: Podemos decompor um determinante na soma de outros dois escolhendo wma fiteira € decompondo seus elementos e mantendo as demais constantes. Exemplo: ‘P8)Combinacio linear de fileiras paralelas Observe a matriz com o seu determinante abaixo: la a gl Ib e le fi Multiplicar a 2+ coluna por k eo resultado somar com a 3!coluna, obtemos: lad kd+g) lb © keth| lef Ket Les k-C,+C, Uma nova matriz na qual a3 coluna € combinacio linear da 2*cohuna Observe « nova matriz e o seu determinante, utilizando a P Ja d kdtgl ja d gl fa a kal lb © kethl=lb e lef © kel lef wrtil fe f a] fe r kf la dg} fa d al fa ad gl => e bl+k-Jb e el=lb e fh let i] jet ef fe fi Observe que a combinacdo linear nao alterou 0 determinante da matriz. Tal qual a demonstragao anteriormemte feita para uma matriz. de 3* ordem, 0 ‘mesmo seria feito para todas as matrizes. Exemplo: jo 3 4! 223 1 5\=| | 4 2-€,+¢, Criamos um “zero”, na 1* linha, para facilitar 0 cé culo do determinante. lb 1 6 0 24 5} p32] 1 I Aplicando 0 teorema de Laplace nessa matriz, terfamos que calcular 4 cofatores, todos determinantes, de 3° ordem. ‘Vainos aplicar a P8 para “eriar zeros” facilitar 0 calculo e, € claro, sem alterar o determinante 2 3(ain Aplicando o teorema de Laplace na 2° linha temos: det O-A,, + (BVA, HOA, + 0A, = 2 2 4) 4 o 11 Fazendo uma combinagao linear entre fileiras paralelas de uma matriz, 0 determinante ndo se altera, l TANTE Para mairizes de ordem maior ou igwal a4, ames de aplicar 0 teorema de Laplace, ‘faca combinagaes lineares entre filetras paralelas para obter elementos iguais a zero, facilitando 0 céileulo. (8) (-8)-(1)-(-36) + det = 288 9) Determinante da matriz triangular: Matriz. triangular é toda matriz cujos elementos Situados acima ou abaixo da diagonal principal s2o todos, iguais a zero. Exemplo: oot IMPORTANTE! O determiname de uma matriz diagonal é 0 produto dos elementos da diagonal principal. QD “Toda mnttizidemtidade & uma mati agonal 100 10 L [b a]s-[t 1 ‘| Justificativa: Aplicando 0 teorema de Laplace sueessivamente na 1é linha da matriz, teremos que 0 determinante de uma matriz triangular de ordem n é: det = lan “Ags yg = ECB) Exemplo: Toda matriz identidade € uma matriz, triangular, entio o det I, = 1 P10) Condigio de existéncia da matriz inversa Subemos que se A, € uma matriz quadrada de ordem n, & se existir B tal que: A,B = B-A, = l,, chamamos B de matriz inversa de A, € representamos por A, ‘Vamos agora verificar quando uma matriz, possui inversa, AA“ =L, pelo teorema de Binet temos det(A:A")) eh: actA = dot I, = (dot A),(det A") = 1 2 det A“ IMPORTANTE Uma matriz quadrada A de ordem n admite matriz inversa, ou também podemos dizer € inversivel, se, € somente se, det A #0. scene 25. Para quais valores reais de m existe a inversa da nari el? 2} A condicio necessiria e suficiente para M ser inversfvel é det M "0, assim: 4e0=9m#2em4—2 26. Determine os valores de k, para que & matriz 10 = A=|k 1 3 | ndo seja inversivel. Fg 3 | moseia inverst ‘Vamos calcular det A ¢ fazer det A= 0, entio: “143k+0=3k=1 1 0-1 0 k 1 3)k 1 Te 3]n k 340-K=3-K det A= (-K+3)— (Gk 1 3k+4= Hk +3k-4)=0=9 k=—4 ouk= 1. PL) Matriz.de Vandermonde: E toda matriz de ordem n 2 2, que possui o seguinte formato: aos ay ay ay Boa a apap ae OL izes aaa«Wa Os elementos a, a, a, .. a, so 0s chamados elementos caracteristicos da mati. Propriedade: O determinante de uma matriz de Vandermonde € 0 produto de todas as diferengas possiveis entre os elementos caractersticas, ou seja, (a, ~a,), sempre respeitando a condigio a. > B IMPORTANTE! O determinante de uma matriz de Vandermonde é: = 4,a,~a,) (a, ~a,,) 2) Determinante da matrztranspost: ‘Ao encontramos o determinane da transposta de uma mati, o seu resulado nao se alea, ou sea Nio vamos fazer a demonstragdo completa, pois precisariamos do principio da indugao finita, mas vamos, presenta algumas ids: #2. A-[an 4 23 Sen=2 aq[t a |-saera yy ~ yy det A= det A* (para ordem 2) 4) M2 as Sen=3...considere A=|ax an a, ay a as bi be by aft ba t| bs bye bay Sabemos que b, = a “is j © (15253) Aplicando o teorema de Laplace na 1* Hinha de A temos: aie saan cof | sap 0h? 2+ Bi Fe Aplicando o teorema de Laplace na 1 coluna de A‘temos: be nD" by" fe bel Iba bay 43 [bj b,5| bs! be | Observando os valores, temos que: Os menores complementares slo matrizes transpostas de 2 ordem que j4 provamos a igualdade dos determinantes, Aumentando a ordem das matrizes, 0 racioe{nio &0 mesmo. Por exemplo, numa matriz de 4* ordem precisarfamos de menor complementar de 3° que jé foi provado, ¢ assim sucessivamente, Seja A uma matriz real quadrada de 3* ordem, cujo determinante igual a 4, Determine 0 valor de x na equagdo det (2AA') Resolucdo: det (24A') = (2)'- det{AA\) = B- det A det A’ = Bidet Ajdet A = 8-4-4 = 128 = 128 = dx nde-singular: ‘Uma maiz na-ineersivel também pod sor chamede de singuloe Se M & singular entaa det A ~ 0. {7 v Une mots inversivl imi € lta como.TEXTO COMPLEMENTAR CURIOSIDADES Célculo da matriz inversa ‘Vimos no capitulo 3 de matrizes a matriz inversa. O método apresentado 6 simples, mas para matrizes de ordem maior ou igual a 4 é muito trabalhoso, Refresque sua meméria: Determine a matriz inversa da matriz dada a seguir: 462 1 ade eat o%23 0-15 2 © procedimento utilizado era de encontrar outra matriz de ordem 4, denominada A tal que 1. Observe 0 esquema abaixo 4°62 Ifa be a] [1000 321 tle fg r|joroo 0 %2-3/]j k 1m joo1o o-15 2{[no pal looot erceba que precisamos resolver um sistema com ( [Logo numa matriz de ordem m1 teremos 7? incégnitas para encontrar! Vamos aperfeigoar 0 método do calculo da inversa, evitando esse eiileulo exagerado! Teorema de Cauchy (teorema auxiliar) ‘Sabemos que se escolhermos uma fileira de uma matriz.quadrada e maltiplicarmos os elementos dessa fileira pelos seus respectivos cofatores, teremos o determinante da matriz. a THT ay As|an [am] an | deta =ayA, tay, tay Ay ay | J Msg. ‘Oteorema de Cauchy também seleciona os cofatores de uma fileira, mas os multiplica pelos elementos de uma fileira paralela. Vamos provar que 0 resultado € zero. Observe: aA + QyAn + ayAy =O fileira paralela ‘Vamos demonsiraro resultado para uma matriz de ordem 3, sem perda de generalidade: ay a2 ay yy aq ys |= det ay ty as Mas fazendo a coluna 3 igual a coluna 2, 0 determinante € zero, Pelo teorema de Laplace temos: 029 yA + By Ay + yA = 0Wa ania Observe agora as definigdes: Matriz dos cofatores: seja A uma matriz.quadrada de ordem n, Chamamos de matriz.dos cofatores de ‘A, a matriz A’ formada pelos respectivos cofatores dos elementos da matriz. A. a a as An Aw Ai Aq|ay a ayfed'=|An An An Ay ay ay Ay An Ass Matriz adjunta: Ea transposta da matriz cofatora. _ fan A Ap Aye A=|Ay An Ass An Ay As Com as definigdes e o teorema de Cauchy vamos obter um método para determinagio da matriz inversa. Inicialmemte vamos calcular 0 produto A-A=B Mas: Bee se i= j= by, =det (Laplace) =(b, =Yay-An=da detA 0 0 100 A-A=| 0 detA 0 J=detA-|0 1 0]=I-detA 0 0 deta oo (demonstragao sem perda de generalidade) Assim: AA det A) LA det ‘Sejam as matrizes mostradas na figura a seguir: aft heed lecele i] O determinante da matriz A + BC é XERCICIOS ROPOSTOS [ears queo determinante da mati: aan eae eos lea =I | 3 al Of 0 sr gel da mate M6 |G Sater determinate de M2 sejn nulo, 0 valor dea deve ser koe aon aay AC 2ou-2. BO lou3 cee eae CO-sous. Do-Sou3. BAGH 5 M € uma matriz quadrada de ordem 3, ¢ seu 4 : $esconinante de) = 2-0 valor dacxpeso [iD Gea maic most fg sei Son: 4 ‘ : ag BOIS caw Dose EOR 3log3— 3log30-—3log300 3(log3)' 3(10g30)' 310300)" entio o determinante da inyersa de M vale: coe ink ) ALG BOI CD Sa |-sin® cos6 0) pos ED 180 o of] § Qualquer que seja 6 0 log do determinante:7 ¢Considere a matriz: wf 9 (Os valores dek que tomam nulo o determinante da matriz M~K, sendo I a matriz identidade, sao: Bo4es, Cotes. sed E0es, la a ls bb}, como produto de 3 fatores € lab ¢| AD abe Batb+oe CHala-byb-c) DO (a+ oa—bye EO (a+ bb +eya+e) © fo vator de: x 6 llog,4 |-6| cossec30% igual a x oy x ago BO dy+32) CO4Gxty +32) Dax +2y+32 EC 12x+2) MQ) ermine os) vetoes de pam que a mani: ot x |, xe R, nfo admita inversa, 1 (J) 4Seiam as matrizes EE p=)... tl queb,, da matriz A.B Eigual« AO-12 Bo~6 coo DDS EOR Jaa tal que a, = 2-3) e = j . O determinante [Jpalse seb sto as raizes da equagio a seeit, 0 SF qual x>0, » flog, x log x? 0|=0 entio a+bé igual a: ath ADB Bom com Do 43 Eo4s 3), sei aj Caleule 0 det B: ADB BO 2s cn po» EO -10 [Pg Considere as matrizes reais 3.x 3 na figura a a Se indicarmos por A ¢ B, respectivamente, os determinantes dessas matrizes, o determinante da matriz: atm+] bent! ctp+l 1 I I 2x 2y 22 Gigual AQ-2A-2B BU2A+2B+1 CO 2A+2B D-2A-2B- EO 2A-2B-1 [[Giconicer as matrizes reas 2 stl tt i 2 y+z y Se A=B' (transposta de B), 0 determinante du matriz: 1 | éiguat a 2 eo 1 = ]O determinante da matriz mostrada na figura a Biscaie yes a 2a 3a | énulo: bel b+2 bes ‘AT para quaisquer valores de a e b. BO apenas sea = 0. CD apenas se b = 0. DU somente se a=b. E Cl somente quando 1 + 2a + (b +3) =0.(a), ma matriz onde n¢é igual a2e determinante da mawiz.A 6: Bo-I coo EO3 D gio: niimero real 1 # 0 de modo que a equagio a seguir admita duas rafzes reais simétricas, 13 44 1 x 0 04 oa xg 00 71% 19 ‘Ovalor de “a” para o qual o determinante adiante anula € 432 4 +1 2 0 28 a Bal 0 ‘Se o determinante da matriz A, mostrada na figura adiante, € igual a 34 e o determinante da matriz B ¢ igual a—34, entio n,-n, é igual a: Lo2 =r 1-2n, Aq|-4 3 2) Bel ot Sl ny om 3 Aaa Bos co6 Do? (O determinante da inversa da matriz a se Lot “i sao wai a ADS BOWS | CO-Sus Doss2 EO 54s nN 4ssiam ‘as matrizes reais de ordem 2, k ie ‘Jef 1 ] ps a 2ta enti, a soma dos elementos da diagonal principal de (ABY" ¢ igual az Acat+l Bo4a@+) COV 6 +2040 DOIM( +2040) EOING+2+8) [2B fconsioe savin Aba ase 20 1 ofep=(\* | 010 341 Seae R, entéo a matriz. AB: AC inverstvel somente se a B 1 inversivel somente se a C6 inversivel somente se a= 2. DO éinversfvel qualquer que seja a. EC nunca € inversivel, qualquer que seja a. {0 conjunto solugo da equacso: jsen2x 0 0 lcos3x cosx senx|=0 & lsendx senx _cosx\ <2} oc {fri kez} X CO {kn ke Z} pa {kSixez} EO {ud xez} Bi hy 2o38, Ik y q 6 9 12|=-12 entao|2 3. 4) vale: k y 2 1 2 3) ag-4 Bos coa4s po4 Eon 26 |A cB so matrizes quadradas de ordem 2. LEG JseB =2A,¢ det A=9, o determinante de B é: sill ang Boy cop ~ 18 * 36 (O valor do determinante: Im to 1d lm itp 11 mot ter 1 im 1 1 Its| AD 4prs DC mprs BO psr B.C 4mprsJA eB so matrizes quadradas de ordem 3 8 4.5 =KA. Sabe-se que detA = 1,5 e detB! Ent ADK=64 DOK=32 (29 'Dadas as matrizes A e B, tais que: rsa3 41 000 022 4] |3 400 oo 3-°F|1 210 00 0 4 2 Lae 0 valor do determinante de A.B é AC -192 BOR cn-16 poo EOnda, \Sejam A,B eC matrizes reais 3 x3, satisfazendo fas seguintes relagies: AB = C', B= 2A. Seo doterminante de C € 32, qual é 0 valor do médulo do ‘determinate de A? Aue Bot = 16 “8 4 Eo4 ‘A mattiz, 6 inversivel se, ¢ somente se: ‘send cos@ 0 I send cos8 0 0 send 100 o 0 10, AD @4nz,neZ BO @# nm neZ co esZ+nmneZ DO O2=+nm neZ. 2 4 EDGER, [ipay gSc A € uma matriz 2 x 2 inversivel que satisfez = 2A, entfo o determinante de A seré BOL co2 Bo4 ‘Uma matriz nx n,n>2,6 constitufda de “zeros” (Se stners de tonne que om cada inka om cada coluna haja exatamente um “um”. O determinante dessa matriz 6 necessariamente: ADOoul BOlou-l CD00u-1 DOnou-n EQn-1oul- [Resolva.a inequagao: 2x1 2x41] x+1 4x42] <0 wal (Calcule o determinante a seguir: 3.22 4 6 54-1 9-36 -5| 2 28 7| Provar que o determinante a seguir é nulo. 1 4| 5 8 9 13 1 ESan 2) 6 ‘Pep [Mostrar que o determinante a seguir é divisivel MF por 11 semeateulél. oan |Caleularo determinante: oe fare? vb @+by| [29 Jesu determinant: a a al hb a al hab al haa d| Oi) Prova denise i+x 1 0 | tla a eS ve fettee] Lod t ty fl {consigereasmatizes A=[4 9, eo ‘} 1 (5}2-(3} Sabendo que (AA' - 31x = B, caleule x+y. — hey Oconjunto solugao da equagao |2 13 Nh i & a reba AD {16}. BO{1;7}. eo} DOM = BOLT}." Wa 213 re] (Ocofatordoclementoa,, damatriz A=] 121 |é = o12 Ag2 Bol co-l Do-2. EO3. a asl [94 (0 conjunto-solugao da inequagéo |x 1 0)>0 Ik 01 € dado por: AD haf BO}Z [ule COP EO[UI EA bop EoO JJG 2 Sciam A = (a,) uma matriz real quadrada de ‘ordem 2 e I,'a matriz identidade também de ordem 2, Se t, € r, sfo rafzes da equacio det(A ~rl,) = nr, onde n & um niimero inteiro positivo, podemos afirmar que: AQr,+ +a, BOn+r=-(, +a.) con+ DOK Edy, x003 as Caleuleo determinantedamatriz|") * °° 0 0-1-2 la bo [GF | ovatordodeterminanie * © © Og Me | hood lobed AD Sabed BO 2abed CO Bacd DO “Babe ED ~2abd a auin\ 1 1 1 1 log’ —tog80—tog800—_log’8000 ((og8)* (log80)* (log800)" (log8000)* ((oz8)* (log80)’ (og800)’ (1og8000)" vale: AC Iog(8-80-800-8000) Bon CO tog s* DU log + log 80 + log 800+ log 8000 Eom O determinante a seguir: s [) [ssbente ae # soma dos temmos da prosressdo laritmética (a,, ayy ayy @y ay a,) € igual a-15, podemos afirmar que a transposta na matri2 a, ata, tem como determinante o valor: Ag-10 BO-15 cols DOSY EO zero [BQ F A soma dos determinants, abd |x yq I-a, a, Ita, +a, x y dela b de lm np) im op Ag+ Bol coo DO 2a+b+exx+y +2) EC12(m+n+p) BY lewtnteo determinate aman: a? (l+a)’ (2+a)) (3+ay’ bt (1+b)’ (2+b)' (346) ce (Ite) (24e)' (3+e)? @ (1+d)’ (24a) (34a)[de Cramer resolve os sistemas lineares por meio dos célculos dos determinantes. ‘Um sistema linear 6 uma equagao matricial da forma AX = B, onde A é a matriz dos coeficientes e B a dos termos independentes. + Se detA #0 0 sistema ¢ possivel e determinado, + Se detA =0 0 sistema é indeterminado ou impossivel. ‘A teoria do escalonamento resolve ¢ também discute os sistemas. Ne capitulo utilizaremos os conceitos adquiridos das matrizes e determinantes, O teorema € possfvel. Atencio: trivial, > Conceitos basicos Chamamos equacao linear, nas inesgnitas X,, Xy Ky X, toda equagdo do tipo a,x, + 8x, +A,%, +n + a,x, = b, no qual os niimeros reais ay. a4, uy &, $40 08 coeficientes e b, também real, 0 termo independente da equagao, Observe 0s exemplos abaixo: Uy x, —5x, + 3x, —x,= 10 Clinear) 2) 2x, —x,—x, +x, =0 (linear) Be Ox, + Ox, + 0x, + 0x AB Xx, # 2%, - 4, % Odinear) 6 (ao-linear) Be Jk xp +, — x7 +5 —%q =O (ndo-linear) Como toda equacio, a equagio linear possui soluglo, a chamada seqiiéncia ou énupla ordenada de -ngimeros reais (6,0 Cy» 6), Pois Substituindo esses valores na equagio linear temos uma sentenga verdadeira: 0, +050 + ayo, + + Oa =b + Considere a equagao linear: 2x, + 3x, +x, — 6x,=-5, a seqiéneia 2; ~1,0; 1) Easolugio, gondii 6 4-1)-634~ + Considere a equagao linear: Ox + Oy + Oz + Ow = 0, percebemos que qualquer quidrupla ordenada (o,; 1, t,t, satisfaz a equagao. * Considere a equagdo linear Ox + Oy +02= | € facil de perceber que nenhuma tripla ordenada (a,; a,5 a) satisfaz a equacdo, ‘Voltando agora ao assunto de sistemas, voce deve estar lembrado que a teoria das matrizes ¢ determinantes foram criadas para nos auxiliar na resolugio dos sistemas lineares. + det A#0 0 sistema 6 possivel e determinado e admite somente a solugao trivial (0; 0: ‘Um sistema linear da forma AX =0 6 chamado de sistema homogéneo. Todo sistema desse tipo 0), + det A =0 0 sistema é possfvel e indeterminado ¢ admite infinitas solugdes inclusive a solucao > Sistemas lineares um conjunto de m (m 2 1) equagdes lineares nas iodine By (O sistema abaixo é dito como sistema linear: fyxy +aj2X2 $4j3%3 tat aX fy)X} +qgXq Hy Het BigXy Ag Ky HA Xy HAygXs t-- 5gXq =D Apt X) + gaX2 + ya Xa tot Ae Xn Podemos representar o sistema linear na forma ‘matricial: ayy ayy Me Pr] a1 ay = Amy | ]x2| [be ay ym aay [Xs |=] bs Am Am. Ams Aon bm. AX=B matric dos coeficientes (m x 1) matriz das incdgnitas (nx 1) B= matriz das termos independemtes (mx 1) + Sistema linear { na forma matricial: [ Li] + Sistema linear Eee