tribunais, conselhos ou rgos de contas municipais (art. 31, 4) no alcana os estados-membros
2) O TCU no dispe de competncia para
determinar a quebra do sigilo bancrio 3) Contraditrio e ampla defesa nos processos de competncia do TCU Nos processos perante o Tribunal de Contas da Unio asseguram-se o contraditrio e a ampla defesa quando da deciso puder resultar anulao ou revogao de ato administrativo que beneficie o interessado, excetuada a apreciao da legalidade do ato de concesso inicial de aposentadoria, reforma e penso. S.V.3, STF
8) Os Conselheiros dos tribunais de contas dos
estados so julgados perante o Superior Tribunal de Justia (STJ), e no perante o Tribunal de Justia local PROCESSO LEGISLATIVO 1. LEIS ORDINRIAS 2. LEIS COMPLEMENTARES 3. MEDIDAS PROVISRIAS 4. LEIS DELEGADAS 5. RESOLUES 6. DECRETOS LEGISLATIVOS
4) A denncia annima no pode, por si,
justificar a condenao de investigado (ou ru), mas pode ser aceita para iniciar um procedimento investigativo sigiloso, voltado a apurar a existncia dos fatos apontados pelo denunciante. 5) O TCU no tem competncia para sustar diretamente contratos administrativos irregulares, mas tem competncia para determinar autoridade administrativa que promova a anulao do contrato ou da licitao que o originou. Smula n 653, STF: No Tribunal de Contas estadual, composto por sete conselheiros, quatro devem ser escolhidos pela Assembleia Legislativa e trs pelo Chefe do Poder Executivo estadual, cabendo a este indicar um dentre auditores e outro dentre membros do Ministrio Pblico, e um terceiro sua livre escolha. Smula n 347, STF: O tribunal de contas, no exerccio de suas atribuies, pode apreciar a constitucionalidade das leis e dos atos do poder pblico. 6) A Constituio do estado no pode outorgar competncia para que a assembleia legislativa julgue as prprias contas e as dos