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Dispe a Constituio Federal em seu artigo 133: O advogado

indispensvel administrao da justia, sendo inviolvel por seus atos


e manifestaes no exerccio da profisso, nos limites da lei.

Dispe a Lei Federal n 8.906/94 em seu artigo 2:


O advogado indispensvel administrao da justia.
1 No seu ministrio privado, o advogado presta servio pblico e
exerce funo social.
3 No exerccio da profisso, o advogado inviolvel por seus
atos e manifestaes, nos limites desta lei.
Talvez um dos dispositivos mais importantes em Lei Federal e
infelizmente no muito observado pelos operadores do Direito o disposto no
artigo 6 da citada Lei:
No h hierarquia nem subordinao entre advogados, magistrados e
membros do Ministrio Pblico, devendo todos tratar-se com considerao
e respeito recprocos.
Pargrafo nico. As autoridades, os servidores pblicos e os
serventurios da justia devem dispensar ao advogado, no exerccio da
profisso, tratamento compatvel com a dignidade da advocacia e
condies adequadas a seu desempenho(negrito e grifo nossos).

Art. 7 So direitos do advogado:


I - exercer, com liberdade, a profisso em todo o territrio
nacional;

VI - ingressar livremente:
c) em qualquer edifcio ou recinto em que funcione repartio
judicial ou outro servio pblico onde o advogado deva praticar ato ou
colher prova ou informao til ao exerccio da atividade profissional,

dentro do expediente ou fora dele, e ser atendido, desde que se ache


presente qualquer servidor ou empregado;

d) em qualquer assemblia ou reunio de que participe ou


possa participar o seu cliente, ou perante a qual este deva comparecer,
desde que munido de poderes especiais;
XII - falar, sentado ou em p, em juzo, tribunal ou rgo de
deliberao coletiva da Administrao Pblica ou do Poder Legislativo;

XV - ter vista dos processos judiciais ou administrativos de


qualquer natureza, em cartrio ou na repartio competente, ou retir-los
pelos prazos legais;

2 O advogado tem imunidade profissional, no constituindo


injria, difamao ou desacato punveis qualquer manifestao de sua
parte, no exerccio de sua atividade, em juzo ou fora dele, sem prejuzo
das sanes disciplinares perante a OAB, pelos excessos que cometer.

5 No caso de ofensa a inscrito na OAB, no exerccio da


profisso ou de cargo ou funo de rgo da OAB, o conselho
competente deve promover o desagravo pblico do ofendido, sem
prejuzo da responsabilidade criminal em que incorrer o infrator.

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