Algo enorme nos move. Uma magia que nos percorre e socorre.
a mesma que nos
consome e destri. Grandes saltos na nova Era, era mais fcil quando o medo no imaginava, confiava que o amanh chegava. Hoje a comunicao encrava, a palavra est gasta, serei s eu a chorar? Quero-te apoiar, ajudar-te a relembrar que o amor te salvar de seres o que temes. Temo no poder viver esta fora alm-corpo porque temo ser aquilo que temes. De onde me chega essa experincia? Sei que a minha mente j te espera desiludir, mas tambm a tua imagem de que eu vou competir e esta energia que paira sobre ns que nos diz que nos alimentmos outrora do poder do masculino enquanto nos abramos nossa verdade feminina. No podemos abraar isso na nossa vida? Porque j no confias? Porque tripas na projeco? Porque que o fazes comigo? Se estamos to juntos assim, porque que eu sinto que o que digo tem um valor negativo e que quando tento fazer parte, deixas de ser parte? No temos que lutar. E sabe que estou a lidar com o passado e com o errado que ele liberta no ego magoado por no poder apagar o impacto do teu medo no corao solitrio de quem hoje protejo. Amo o prana que emanas, conheo a tua verdade alm barreiras impostas pelo medo do tempo e vcios de bero, quero pertencer ao teu crescimento, tecer contigo novos caminhos. Que a tua felicidade no impea esta dana, que as novas possibilidades que os nossos espritos criam, possam dar cor s batidas dos nossos coraes. Que esta fora no seja exclusiva das nossas relaes, como equipa de futebol em captaes. Eu no te posso magoar sem me magoar a mim mesmo, sou demasiado egosta para deixar que esta magia que foge da pista que dois arquitectos previram muito longe do presente, se esvanea como destino da vida, sem que antes dobremos a morte aqui na Terra. No te vou demover do teu destino nem farei nada contra o teu esprito, conscincia por que a ti agradeo. Aquilo que aprendo contigo, controlo da mente sobre o sentido, boicoto quando penso e liberto quando sinto. Isso comecei a viver contigo e com essa fora que ainda tentamos agarrar para nosso prprio benefcio. E se cagarmos para o medo? Fica a nu o compromisso de dois irmos de mos dadas beira do precipcio, sentindo o vento e partilhando o egosmo, cumprindo o destino de dobrar o destino. Obrigado a esta energia que atemoriza o meu dia, a imagem de perder mais um momento que podia ser mas no pelo que devia dizer mas no partilho. Agora consigo. Sei que se a falasse dizia isto: estou aqui. E sempre estive.