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{wst1TuTo Caico MENDES DE CONSERVAGKODA BIODIVERSIDADE INSTRUGAO NORMATIVA N°B5 , DELT ve Cugmbve- DE 2013. Disciplina, no dmbito do’ Instituto Chico Mendes, as diretrizes._e - procedimentos administrativos para a elaboragdoe homologacdo do perfil da familia beneficiéria em. Reservas Extrativisias, Reservas de Desenvolvimento Sustentivel__e _Florestas Nacionais, com populagdes tradicionais. © PRESIDENTE, DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVACAO DA BIODIVERSIDADE - INSTITUTO CHICO MENDES, no uso das atribuigées que lhe confere o art. 21, do Capitulo VI, do Anexo I do Decreto n°7.515 de 08 de julho de 2011, publicado no Didtio Oficial da Unio do dia subsequente, que aprovou a Estrutura Regimental do Instituto Chico Mendes deu outras providéncias e, nomeado pela Portaria n° 304, de 28 de margo de 2012, da Ministra de Estado Chefe da Casa Civil da Presidéncia da Repiblica, publicada no Diario Oficial da Unitio de 29 de margo de 2012, Considerando a Lei n® 9.985, de 18 de julho de 2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservagao da Natureza, regulamentada pelo Decreto n° 4.340, de 22 de agosto de 2002; Considerando # Convengao sobre a Diversidade Biolégica, que ratifica a pertinéncia, da plena e eficaz participagao de comunidades locsis e setores.interessados na implantago e gesto de Unidades de Conservacéo; Considerando 0 Decreto n° 6.040, de 07 de fevereiro de 2007, que institui’a Politica Nacional de Desenvolvimento Sustentivel de Povos e Comunidades Tradiciohais; Considerando a Instrug&o Normativa n° 02, de 18 de setembro de 2007, que disciplina as diretrizes, normas e procedimentos para formacao e funcionamento do Conselho Deliberative de Reserva Extrativista ¢ de Reserva de Desenvolvimento Sustentavel; Considerando a Instrugdo Normativa n® 11, de 08%de junho de 2010, que disciplina as diretrizes, normas e procedimentos para 4 formago e funcionamento de Conselhos Consultivos em unidades de conservagao federais; Considerando a Instrugao Normativa n° 29, de 05 de Setembro de 2012, que disciplina, no ambito do Instituto Chico Mendes, as direttizes, requisitos e procedimentos administrativos para a elaboragao © aprovagao de Acordo de Gestio em Unidade de Conservagio de Uso Sustentavel federal com populagGes tradicionais; Considerando as proposigées apresentadas no Proceso ICMBio n° 02070.002291/2013- 03, . ; gut RESOLVE: CAPITULO I 7 DAS DISPOSICOES PRELIMINARES. Art. 1° A presente Instrugdo Normativa disciplina, no ambito do Instituto Chico Mendes de Conservagao da Biodiversidade — ICMBio, as diretrizes e procedimentos administrativos Para a elaboragdo ¢ homologago do perfil da familia beneficiéria em Reservas Extrativistas — Resex, Reservas de Desenvolvimento Sustentével — RDS ¢ Florestas. Nacionais — Flonia, com populagao tradicional, A Art, 2° Para fins desta Instrugio Normativa, eritende-se por: 1 - Populagdio Tradicional: populagdes culturalmente diferenciadas e. que se Feconhecem como tais, que tem ho extrativismo dos recursos naturais renovaveis 0 meio de reprodugdo fisica e social essencial para seu modo, de vida, utilizando de forma sustentavel o ambiente que vive, .garantindo a conservagdo dos ecossistemas, com formas proprias de organizagao social; TI - Familia: unidade bésica da sociedade, formada por individuos com ancestrais em ‘comtim ou ligados por lagos afetivos, que se autoreconhecem como um niicleo familiar; II - Perfil-da Familia Beneficiéria: descrigao das caracteristicas que identificam a Populaedo tradicional de cada Unidade de Conservagio = UC, servindo como pardmetré para 0 ‘reconhecimento da familia beneficiéria da Unidade de Conservagiio; IV ~ Familia Beneficiéria de Resex, RDS e Flona: familia que compe populacio tradicional, que atende aos critérios de definigdo de’ perfil da familia beneficiéria da Unidade de - Conservagio, reconhecida pela comunidade e pelas instncias de gestio da unidade como detentora do direito a0 tertitério compreendido na UC e:acesso 20s seus recursos naturais e as politicas piblicas voltadas para esses territ6rios; 'V - Usuétio de Resex, RDS ¢ Flona: individuo que pode ter acesso ou usufruir diretamente de algum recurso da ufidade de conservacao; VI - Levantamento de dados sobie as familias em Unidades de Conservagdo: coleta de dados, utilizando de formulério padrio do ICMBio, com foco na identificagao das familias que ™oram, ocupam e utilizam as Unidades de Conservagao Federais, beneficidrios ou nfo da Unidade; 4 oi VII - Cadastro de Familias Beneficidrias: registro feito pelo ICMBio, apés etapa de levantamento te dados sobre as familias em .Unidades de Conservagdo, com foco no reconhiecimento dessas familias como beneficidrias da Unidade. CAPITULO II DOS PRINCIPIOS E DIRETRIZES PARA FLABORAGAO E RECONHECIMENTO DO PERFIL DA FAMILIA BENEFICIARIA : Art. 3° So principios para‘a elaborag&o ¢ homologagao do perfil da familia beneficiéria: ge 1a conservagio da biodiversidade; I1~a sustentabilidade ambiental da Unidade de Conservagio; IIl- 0 reconhecimento dos territérios tradicionais como espagos de reprodugao social, cultural e econdmica das populagdes tradicionais; IV - 0 reconhecimento, a Valorizago ¢ 0 respeito & diversidade socioambiental ¢ cultural das populagées tradicionais e seus sistemas de organizagao e de representagao social; V - a garantia dos direitos das geragdes presentes ¢ futuras; VI - a valorizagao ¢, integragdo"de diferentes formas de saber, especialmente os saberes, praticas e conhecimentos das populagdes tradicionais; VIL - a promogao da inclusdo social e do exercicio da cidadania na gestio da Unidade de Conservasio; Fi VIII - a protegao dos direitos humanos e fundamentais no proceso de definigao do perfil da familia beneficidria de Unidade de Conservagao. IX - a.utilizagdo de linguagem acessivel as populagdes tradicionais; X - a promogao dos meios necessarios ¢ adequados para a efetiva participago das populagdes tradicionais nos processds decisérios; e XI-a transparéncia dos processos de gestiio da Unidade de Conservacao. . CAPITULO III . DOS CRITERIOS NORTEADORES PARA A ELABORAGAO DO PERFIL DA FAMILIA BENEFICIARIA Art. 4° A definiggo do perfil da familia beneficiéria deveré considerar os seguintes critérios norteadores: 1 - auto-reconhecimento ou auio-identificago como integrante de grupo culturalmente diferenciado que compée uma populagao tradicional; II ~ dependéncia dos recursos naturais presentes no territério da Unidade de Conservagdo para sua atividade produtiva, desde que essa atividade seja legal ou passivel de legalizagao; ‘ : II - Habitualidade do uso dos recursos naturais na Unidade de Conservagao; IV - ancestralidade, ascendéncia e histérico de ocupago na Unidade de Conservago; V - dependéncia do territ6rio da Unidade de Conservagio para a reprodugio fisica ¢ social da populagao. yinL Parigrafo nico, Para definicao do-perfil da familia beneficidria nao bé necessidade de atendimento a todos os incisos elencados neste artigo. ° Art. 5° Caso se verifique a necessidade de identificagao de diferentes grupos de beneficidrios, o perfil da familia beneficiaria poderd conter categorias de beneficiatios. Art. 6° O Perfil da Familia Beneficiéria nfo deverd abranger regras de uso de Tecursos, que deverdo ser tratadas no Acordo de Gestiio ou Plano de Manejo. “Art. 7° Nao poderto ser utilizados coms crit beneficiéria: ios para definigao do perfil da familia 1: aquéeles que infringirem direitos constitucionais ou previstos na legislagdo vigente, tais como: 2) a obrigatoriedade de ser associado ou permanecer associado; -b) qualquer forma de preconceito seja de origem, raga, Sexo, cor, idade, crenga religiosa, conviceao filos6fica, convicgao politica ou quaisquer outras formas de disctiminagao; . II - aqueles que discriminarem individuos no tocante a proventos ¢ critérios baseados na renda familiar; III - aqueles que vincularem a0 acesso a outras politicas ou beneficios, tais como a obrigatoriedade de ser beneficiério de Programas de Governo, como a Politica Nacional de:Reforma Agraria - PNRA. CAPITULO IV DOS PROCEDIMENTOS Att. 8° A definigo do perfil da familia beneficiéria obedecert as seguintes etapas sequenciais, devidamente documentadas: I-Formalizagao; II - Criagio do Grupo de Acompanhamenito; IIL — Planejamento com detalhamento da metodologia: IV — Sistematizagao, elaboragao ‘e submisséo de proposta de perfil da familia beneficiéria pelo Grupo. de Acompanhamento; : \V-— Analise, pelo ICMBio, da proposta de perfll da familia beneficidria da UC; VI — Homologagao do perfil da familia beneficiaria da UC; VII - Publicagao de Portaria do ICMBio com o perfil da familia beneficidria da UC; € VIII ~ Homologagao da relagdo de famflias beneficiérias da UC pelo Conselho, no caso das Resex ¢ RDS, ou pelo ICMBio no caso das Flonas. We ‘Art. 9° A etapa de. formalizagdo do processo de definig#o do perfil da familia beneficidria deverd ser iniciada durante ou depois do Levantamento de Dados sobre as Familias em ‘Unidades de Conservagaio. . Parégrafo ‘nico. Para a formalizagaio do processo de definigtio de perfil da familia beneficiéria, caberd ao chefe da Unidade de Conservago instaurar‘processo administrativo referente as etipas de criagio de grupo de acompanhamento, elaboragdo da proposta de perfil da familia beneficiéria pelo grupo de acompanhamento, andlise.do perfil pelo ICMBio, homologagéo e publicag&o do perfil. da familia beneficjéria, conforme descrito no Anexo I. Ast. 10 Deverd ser instituido um grupo de acompanhamento para a ‘atividade de definigdo de perfil da familia beneficiéria, § 1° © grupo de acompanhamento poder ser formado no ambito dos Conselhos Deliberativos ou Consultivos das ,Unidades e, necessariamente, devera ter em sua composigao. 0 chefe da Unidade de’Conservagao ¢ representantes da populagao tradicional. : § 2° Caberd ao chefe da.Unidade de Conservagio promover a criago do grupo de acompanhamento e garantir a representatividade das populagdes tradicionais no Grupo em questo. Art. 11 Deverd ser enviada Coordenacio Geral de Populagdes Tradicionais ~ CGPT, a metodologia que. seré utilizada para’a definigao do perfil da familia beneficidria considerando, no minimo, os seguintes aspectos: I~ Descrever como serd a participago das comunidades no processo de definigo do perfil, ° —Detalhar a estratégia de mobilizagio do grupo social envolvido; III — Identificar quem participaré ou “fornecerd subsidios para a elaboragdo da proposta de perfil junto ao Grupo de Acompanhamento; IV — Detalhar a estratégia de divulgagao do perfil da familia benefi © grupo social envolvido. ia da UC para Pardgrafo Gnico. Caberé ao chefe da Unidade de‘Conservagdo a descrigéo da metodologia de acordo com as orientagdes contidas no Anexo I. Art. 12 A sistematizagao, elaboragao e submissio’ de, proposta de perfil da familia beneficidria deverdo ser realizadas pelo grupo de acompanhamento. § 1° Discussées nas comunidades, junto as populagdes tradicionais. da UC, necessariamente, devertio preceder a elaborago da proposta de perfil pelo Grupo de Acompanhamento. §.2° A proposta de perfil da famflia beneficiéria deverd, obrigatoriamente, estar fundamentada nas discussées feitas nas comunidades. eZ § 3° As discussées nas comunidades deverdo ser organizadas pelo ICMBio e grupo de acompanhamento, em conjunto com as organizagdes comunitérias.. : qi Art. 13 Apés a elaboragio da proposta de ‘perfil, 0 processo adthinistrative de definicdo de perfil da familia beneficiéria deveré set encaminhado a CGPT para anilise, contendo: 1 - Documentagdo das etapas de discussio do perfil nas comunidades e elaboragao de proposta de perfil da familia beneficiéria pelo grupo de acompanhamento,.contendo relatério Circunstanciado das etapas de coristrugio e consolidacdo da proposta, memérias e listas de presenga: I1- Proposta de perfil da familia beneficidria; e Manifestagao do chefe da Unidade de Conservagio sobre proposta do Pérfil da ia e 0 processo de sua discuss, : Art. 14 A proposta de perfil da familia benéficidria deverd ser avaliada pela Coordenacdo Geral de Populagées Tradicionais, por meio de uma manifestagdo técnica, § 1°.Nos casos em qile a manifestago técnica ‘esteja de acordo com.a proposta de Perfil apresentada pelo grupo de acompanhamento, essa seré enviada a Unidade para apreciagdo e posterior homologacao. . § 2°Nos casos em que a manifestasto téenica identifique a necessidade de avaliaedo * juridica, a Procuradoria Federal Especializada— PFE seré consultada: : § 3° Nos casos em que a manifestagio técnica nao esteja de acordo com a proposta de perfil apresentada pelo grupo de acompanhamento, essa seré enviada & Unidade para nova discussao e adequacoes; : : § 4° Apés novas discussées nas comumidades, a proposta de perfil da familia beneficidria, com as devidas adéquagSes, deverd ser novamente enviada & CGPT, para avaliago e manifestacdo técnica. , Art. 15. A homologaedo do perfil da familia beneficidria somente seré realizada apés a andlise da proposta de perfil pela Coordenagdo Geral de Populagées Tradicionais e, se necessétio, pela Procuradoria Federal Especializada. a § 1° A proposta de perfil da, familia beneficiéria deverd ser submétida ao Conselho * Gestor da Unidade de Conservagao’ para apreciagao, acompanhada da andlise e manifestagao da Coordenag&o Geral de Populagdes Tradicionais - CGPT. § 2° Nas Reservas Extrativistas e nas Reservas de Desenvolvimento Sustentivel, a aprovagao © homologagiio do perfil da familia beneficiéria pelo Conselho Deliberativo sera por meio de resolugaio. . § 3° Nas Florestas Nacionais, a aprovagio ¢ homologagio do perfil da familia beneficidria seré feita pelo chefe da Unidade, pot meio de nota técnica, baseada na manifestago do Conselho Consultivo da Unidade. § 4° No caso de manifestagio contréria do conselho a propdsta deverd ser rediscutida com o grupo de acompanhamento e enviada a CGPT. ye Art. 16-A definigao do perfil da familia beneficidria serd publicada no Diario Oficial da Unito, por meio de portaria do presidente do Instituto Chico Mendes de Conservacio da Biodiversidade. t ‘Art. 17 A relagdo das familias beneficidrias ‘seré homologada pelo Conselho Deliberativo, no caso das Resex ¢ RDS, e pelo Chefe da UC no caso das Flonas. CAPITULO V DAS DISPOSIGOES FINAIS E TRANSITORIAS Art. 18 O perfil da familia beneficiéria definido deverd ser incorporado ao Acordo de Gestio ¢ ao Plano de Manejo da Unidade de Conservagéo, podendo ser revisado e atualizado separadamente. Parégrafo ‘nico. A reviso do perfil da familia beneficiéria poder ser solicitada, a qualquer momento, pela populasio tradicional e por suas represeniagées, ou por iniciativa do ICMBio e considerard as mesmas diretrizes e etapas previstas nesta Instrugdo Normativa, ‘Art. 19 A portaria de aprovagao do perfil da familia beneficidria di UC e a relagio de familias beneficidrias deverio ser divulgadas e disponibilizadas pelo ICMBio 4s comunidades € demais segmentos sociais relacionados & Unidade de Conservagao. Pardgrafo tnico., Deverdo ser: confeccionados e distribuidos, em Ambito local, materiais de divulgagao sobre 0 perfil da familia beneficiéria da UC e sua relagdo de familias beneficiarias, em linguagem acessivel as coniunidades. Art. 20 Os comunitérios que se sentirem prejudicados quanto relago de familias beneficiarias devem apresentar recurso a0 Chefe da UC. §1° © recurso deveré conter a identificagio da familia e as justificativas da solicitag&o, com argumentos que demonstrem o enquadramento da familia no perfil da familia beneficidria da UC além de. documentos de comprovagao, caso existam. § 2° Os recursos deverdo ser analisados na préxima reunitio do Conselho Deliberativo ‘ou Consuitivo, conforme a categoria da unidade. § 3° Caso 0 recurso seja acatado, a familia deverd ser incluida na relagdo de familias beneficidrias homologada pelo.consellio deliberativo das Resex e RDS ou pelo chefe da unidade nas Flonas. ‘Art. 2I' As situagdes néo previstas nesta Instrugiio Normativa serio analisadas pela Diretoria de AgGes Socioambientais e Consolidagao Territorial em Unidades de Conservaco - DISAT. Art. 22 As Unidades de Conservagio que j4 possuem perfil da familia beneficiai definido deverfio encaminhar documento & CGPT para andlise, contendo: T- Documentagdo das etapas de discusstio do perfil nas comunidades ¢ elaboragao de proposta de perfil da familia beneficiaria, relatério circunstanciado das etapas de construgao ¢ consolidagao da proposta, memérias ¢ listas de presenga; ee whet IT- Atas das reunides'do conselho que tiveram como pauta a discussio, aprovago e homologacao do perfil da familia beneficiéria; TIL - © perfil da familia beneficidria définido; 1 Familia Benefic Manifestagio do chefe da Unidade de Conservasto sobre a proposta de Peril da ria © sua discussao. . Art. 23 Esta Instrugdo Normativa entra em vigor na data de sua publicacao. ole Bellen — Presidente ANEXOI Procedimentos para formalizacio do Processo de Definicdo e Homologacio de Perfil e Lista de Familias Beneficidrias de Unidade de Conservagio Federal Abertura do Processo Memorando da Unidade solicitando abertura de processo administrativo constando de: + Assunto: Definigdo'e Homologagaio do perfil de familia beneficiéria da Unidade * Interessado: Unidade @ Responsavel pela aberturado processo: Chefe da lade Contedido Fi A. Formaco do Grupo de Acompanhamento Relatorio contendo o registro do processo de formagao do grupo de acompanhamento com os nomes dos representantes e as instituigdes e/ou comunidades que representam. B. Metodologia utilizad? pela Unidade de Conservacio para definicio do perfil junto as comunidades Relatorio. contendo. metodologia utilizada pela Unidade para definigdo do perfil da familia beneficiéria, com a descrigo da participago das comunidades no’ processo, estratégia de mobilizagao do grupo social e construgao da proposta de perfil pelo grupo de acompanhamento. C. Estratégia de divulgacdo do perfil nas comunidades Relatério contendo a estratégia utilizada pela gestio da UC e pelo grupo de acompanhamento para divulgagao do perfil da familia beneficidria definido. D. Documento contendo a andlise do perfil da familia beneficiéria pela CGPT ‘A CGPT, apés recebimento do’ processo"da Unidade de Conservagao dever apensar a andlise técnica referente a definigao do perfil da familia beneficidria e consultas & PFE, caso ocorra. E. Resolucdes do Conselho Deliberative 1)Resolugdo do Conselho com a definigdo do perfil da familia beneficidria; Il) Resolugio especifica do Conselho com.a homologacao da lista de familias beneficidrias, cuja decisdo nao foi contestada; IIT) Em caso de Haver recutso, resolugio do Conselho com homologagao das familias, apés a analise do recurso. : ‘ 1m caso de Consethos Co ‘Nota Técnica aprovada pela Chefia da UC com defini¢ao do perfil da familia beneficiéria; G. Portaria com a publicacio do fil da familia beneficidria no Diario Oficial da Unio. HL Ata da Reunido do Conselho que teve como pauta a homologacio da relaciio de familias beneficiarias da Unidade I Relacio das familias beneficidrias da Unidade deverd constando de: pe * _ Nome do responsavel familiar * Nome do cénjuge + CPF * RG + NIS . * Nome da mae do responsavel farniliar * Data de nascimento do responsivel e do cénjuge H. Recursos das familias interessadas: . Ata da Reuniio do Conselho que teve como pauta o julgamento dos recursos ¢ lista das milias_beneficiérias_apés_o julgamento do recurso, constando das mesmas informacbes elencadas no item “I” deste Anexo. Atengio: . 2 Todas as atas, documentos ¢ relatérios que fizerem referencia as etapas de Definigao e homologscgo de Perfil ¢ lista de familias beneficidrias, tratadas em Reunides do Conselho da Unidade, reunides de ‘sTupo,de acompanhamento e reunides nas comunidades deverio ser incorporadas ao processo. & aie sssv 1677700 Diério Oficial da Unido - serio _1 12, sein 3 eb de 2013 eo Pe i ery ana ee nn hp dee i, SRSESPEREES aa spe stan tne rl ntti mn ot ra a Se Soi cml or rom i moe ng ee ai i pens rp cannes SES rte wot any ts vom fin a sme ew, eames de eal gies we ps in PST acne pi ie ks pt a ha “pe fSE te edn, tn el uh eri ep ein wn en i ee a ‘Begoo un ed ear isa afr op ee De se Er a peg em ee pe a npn te etree cee ae ee gin nr emi an ein i oe ae EES arene dot de pen eta po cee dese nbs ma nee gi wg A sin Ea rt etl ea a peel ina Spa pt le ee eS uO o's SP embocsosst n a mde een sabe de = SEE ugm arms STIUTO CD ENDES Be onsOACKO Stor ateceimereme SERRNT Sco EES AS ae Ree de iertgiesomuara SE pac nant atege ae Sa sermtocamume at —~ Ria cee setae ce opiramawvesnmees EL rae aero i I pupae ‘hmm Gace ia hanes el 5 apn 30 de densa de 2013 Diério Oficial da Unido - seo 1 ssw 177.7002 835 & Coal ee

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