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Aié uo limite maximo de 14,25%, @ suportar pelo Fundo de Compensagio, salvaguardada a sua situagao patrimonial ‘© montante do passivo a bonificar nao deverd, em rogra, exceder a parte que se torne necesséria & cober- tura do activo imobilizado, liquid de amortizagdes, por capitais permanente 3.2— As dividas perante 0 Instituto de Gestio Finanecira da Seguranga Social e o Gabinete de Ges tio do Fundo de Desemprego que forem objecto de consolidagao, nos termos da alinea a) do némero an terior, poderio beneficiar de redugéo de juros ou ov- encargos de modo que a taxa a aplicar seja idén 2 do passivo bancério consolidado e bonificado 3.3 — Em casos excepcionais, os eréditos referidos no niimero anterior e, bem assim, do Estado ¢ demais sector puiblico poderdo ser convertidos, quer em capi- tal social, quer em empréstimos subordinados, ficando © servigo da divida destes iltimos condicionado 20 cashflow da empresa. 4—O prazo de transformacio das dividas a curto prazo poderd ser, no méximo, de 15 anos, eo ser vigo da divida deveré processar-se por semestralidades constantes, de capital © juro, com o periodo de dife- Fimento maximo de 3 anos, durante o qual poderé haver lugar apenas a0 pagamento de juros devidos. 5—Intogrardo 0 montante total referido na alt nea a) don. 2 os seguintes elementos do passivo, pela ordem indicada, que serdo objecto de prioridade na consolidacéo: @) Dividas contraidas pela empresa directamente junto das instituigdes de crédito nacionai € demais entidades do sector paiblico esta- tals b) Dividas contraidas pela empresa junto de cre ores nacionais ndo bancérios, desde que estes hajam recorrido #0 desconto dos seus créditos em instituigdes de crédito do sec- tor piblico, © no caso de concordarem com tal consolidacio. 6—As propostas de assisténcia, visando 0 reequi \ibrio econdmico-financeiro, scrao apresentadas & PA- REMPRESA — Sociedade Perabancéria para a Recu- peragao de Empresas, S.A. R. L., com e6pia para a Secretaria de Estado’ das Finangas 7—A Sceretaria de Estado das Finangas poderd solicitar a colaboracdo de outros departamgntos gover- namentais para a determinagdo de medidas globais ou Pontuais de apoio as empresas no contexto do scctor de actividade econémica em que se inserem. 8—0 disposto nos miimeros anteriores deve enten der-sc sem prejuizo do regime especial aplicével as dividas perante 0 Instituto de Gestéo Financeira da Soguranca Social e 0 Gabinete de Gestio do Fundo de Desemprego, por forca de disposigses legais. im- perativas, designadamente os Decretos-Leis 1.” 103/ 80, de 9'de Muio, © 275/82, de 15 de Julho. Secretaria de Estado das Finangas, do Emprego ¢ dda Seguranga Social, 11 de Abril de 1983.—O Se- ceretdrio de Estado das Finangas, José Candido Sousa Carruscu Robin de Andrade, —O Secretério de Es- tado do Emprego, Artur José Moreira Pereira da Mold. — O Sveretirio de Estado da Seguranga Social Aniénio José de Castro Bagdo Félix. 1 SERIE — Ne 87 — 15-4-1983 MINISTERIO DA EDUCACAO Portaria n.° 433/82 de 15 de Abril Os familiares do Professor Augusto Abreu Lopes decidiram atribuir & Escola Superior de Medicina Ve- terinéria de Lisboa a importincia de 1500008, para + instituigio de um prémio universitario. Tomasse, pois, necessirio estabelecer o regulamento do referids prémio, ‘Assim Manda 0 Governo de Repiblica Portuguesa, pelo Ministro da Educagao, 0 seguinte: 1.° E instituido. ‘na Escola Superior de Medicina Veterinaria, da Universidade Técnica de Lisboa. 0 Pré mio Professor Augusto Abreu Lopes 2° O Prémio Professor Augusto Abreu Lopes € constituido por dois tergos do rendimento anual do fundo depesitado para o efeito na Caixa Econémica de Lisboa, anexo a0 Montepio Geral, pelo prazo que garenta a mais clevada taxa de juro, 3.0 fundo a que se refere © mimero anterior & constituido pela importancia inicial de 150 0008, acres cida dos rendimentos anuais nao abrangidos pelo Pré mio agora instituido. 4° O referido fundo € gerido pelo conselho direc tivo da Escola Superior de Medicina Veterinéria 5." O Prémio serd atribuido anualmente 20 aluno que mais se distinguir na disciplina de Patologia e Clinica Médica, tendo em atengio as classificagdes obtidas © os trabalhos escolares realizados, 62 Caso # disciplina referida no nimero anterior deixe de figurar nos planos de estudos, 0 conselho cientifico da Escola fixaré a disciplina a considerar para a atribuigao do Prémio, a qual deveré compreen: derse na area de Patologia Clinica Médica 7" conselho cientifico da Escola indicard anual ‘mente ao consetho directivo 0 aluno a quem deveré ser atribuido o Prémio. 82 Se em algum ano lectivo o Prémio nio for att. buido por falta de aluno com mérito comprovado, importancia correspondente ird acrescer a0 fundo a que alude on.” 2° da presente portaria A entrega do Prémio seré acompanhada da atri- buigdo do respectivo diploma e compete ao presidente do conselho directivo da Escola Ministério da Educagdo, 29 de Margo de 1983. — © Ministro da Educagdo. Joo José Fruisto da Silva, SCO SODAS MINISTERIOS DO TRABALHO, DOS ASSUNTOS SOCIAIS, DA AGRICULTURA, COMERCIO E PES- CAS, DA INDUSTRIA, ENERGIA E EXPORTACAO E DA QUALIDADE DE VIDA. Portaria n* 434/83 0 15 de Abril © Regulamento Geral de Seguranga Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais, aprovado Pela Portaria n.” 53/71, de 3 de Fevereiro, € revisto pela Portaria n° 702/80, de 22 de Setembro, nao contempla a importante matéria da sinalizago de se Buranga nos locais de trabalho. 1 SERIE No 87 — 15-4-1983 Assim, sem prejuizo de uma préxima reestruturagéo global de toda a regulamentagdo de seguranga higiene do trabalho: Considerando a necessidade de fixar uniformizar a sinalizagio de seguranca nos locais de trabalho, tendo em conta a futura adesio de Portugal a CEE ¢ a ine- rente necessidade de se adoptar uma sinalizagao idén- tica a da Comunidade: ‘Considerando que a uniformizacdo dos sinais de se- guranga tem efeitos positivos tanto para os trabatha dores nos locais de trabalho, quer seja no interior ov hho exterior das empresas. como para terceiros que af tém_acess0; Considerando que a sinalizagao de seguranga apenas serd eficaz se for constituida por disposi¢des. unific das, sinais simples e clucidativos e o minimo de textos explicativos ¢ se, simultaneamente, aos interessados for fornecida uma informacio completa ¢ repetida; ‘Considerando que o progresso técnico € a evolugdo Futura dos métodos internacionais de sinalizagio exi- gem uma actualizagao dos sinais de seguranga; Considerando finalmente que, enquanto nao for re- vista toda a matéria sobre higiene ¢ seguranga do tra- balho, a presente portaria deverd aplicarse apenas aos estabelecimentos industriais, decide-se desde ja avangar com o Regulamento da Sinalizayao de Seguranga do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais. Nestes termos, ¢ a0 abrigo do disposto no artigo 1." do Decreto-Lei n." 46925, de 28 de Dezembro de 1966: Manda 0 Governo da Republica Portuguesa, pelo Ministro de Estado © da Qualidade de Vida e pelos Ministros do Trabalho, dos Assuntos Sociais, da Agr: cultura, Comércio e Pescas © da Indistria, Energia e Exportacao, 0 seguinte: 1?—1—A presente portaria tem por objectivo fixar a sinalizagio de scguranga nos estabelecimentos industria tal como sio definidos no n.” 2° da Porta ria n? 702/80, de 22 de Setembro. 2—A presente portaria ngo se aplica: @) A sinalizagio utilizada no tréfego ferroviério, rodoviirio, fluvial, maritimo € aéreo: 6) A sinalizagdo utilizada para o transporte de substincias de produtos perigosos: ©) As minas de hulha. 2°—1—No ambito da presente disposigao, en tende por: 4) Sinalizagio de seguranca —uma_sinalizagio que, relacionada com um objecto ou uma situagio determinada, fornece uma indica- ao relative & seguranga por meio de uma cor ou de um sinal de seguranga; b) Cor de seguranca—uma cor & qual € atri- buido um significado determinado, relacio- nado com a seguranga; ©) Cor de eontraste — uma cor que, fazendo con- traste com a cor de seguranga, fornece indi- ‘cages suplementares; d) Sinal de seguranga —um sinal que, por com: binagio de uma forma geométrica, de uma cor ¢ de um simbolo, fornece uma indicagao

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