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Tendo em conta o desejo comum de desenvolver rela- mática de que foram cumpridas todas as formalidades
ções de cooperação mais estreitas no domínio da luta exigidas por cada uma das ordens jurídicas nacionais.
contra a droga e toxicodependência, expresso no Acordo
Assinado em Brasília, aos 12 do mês de Junho de
de Cooperação entre o Governo da República Fede-
2002, em dois exemplares originais em língua portu-
rativa do Brasil e o Governo da República Portuguesa
guesa, sendo ambos os textos igualmente autênticos.
para a Redução da Procura, Combate à Produção e
Repressão ao Tráfico Ilícito de Drogas e Substâncias
Psicotrópicas, celebrado em 7 de Maio de 1991; Pela República Federativa do Brasil:
Considerando o disposto no artigo II do supracitado
Acordo:
Ajustam o seguinte:
Artigo I
2 — O ano lectivo corresponde a um mínimo de 180 b) Cursos tecnológicos, orientados na dupla pers-
dias efectivos de actividades escolares. pectiva da inserção no mercado de trabalho e
3 — O calendário escolar anual é definido por des- do prosseguimento de estudos, especialmente
pacho do Ministro da Educação. através da frequência de cursos pós-secundários
de especialização tecnológica e de cursos do
ensino superior;
CAPÍTULO II c) Cursos artísticos especializados, vocacionados,
consoante a área artística, para o prossegui-
Organização e gestão do currículo mento de estudos ou orientados na dupla pers-
pectiva da inserção no mundo do trabalho e
Artigo 4.o do prosseguimento de estudos;
d) Cursos profissionais, vocacionados para a qua-
Princípios orientadores
lificação inicial dos alunos, privilegiando a sua
A organização e a gestão do currículo do nível secun- inserção no mundo do trabalho e permitindo
dário de educação subordinam-se aos seguintes prin- o prosseguimento de estudos.
cípios orientadores:
a) Articulação com o ciclo de escolaridade ante- 2 — O ensino secundário recorrente visa dar cum-
rior, entre formações de nível secundário, com primento aos objectivos enunciados no artigo anterior,
o ensino superior e entre as necessidades de proporcionando uma segunda oportunidade de forma-
desenvolvimento individual e as exigências ção que permita conciliar a frequência de estudos com
impostas por estratégias de desenvolvimento do uma actividade profissional, e compreende:
País;
b) Flexibilidade na construção de percursos for- a) Cursos científico-humanísticos;
mativos; b) Cursos tecnológicos;
c) Permeabilidade, facilitando a reorientação do c) Cursos artísticos especializados.
percurso escolar ao aluno;
d) Integração do currículo e da avaliação, assegu-
rando que esta constitua elemento regulador do 3 — No quadro da diversificação da oferta formativa,
ensino e da aprendizagem; podem ser criados percursos de educação e formação,
e) Transversalidade da educação para a cidadania profissionalmente qualificantes, especialmente destina-
e da valorização da língua e da cultura por- dos a jovens em idade de frequência do nível secundário
tuguesas em todas as componentes curriculares; de educação que pretendam, no imediato, concretizar
f) Valorização da aprendizagem das tecnologias um projecto profissional, sem prejuízo do prossegui-
da informação e comunicação; mento de estudos.
g) Favorecimento da integração das dimensões 4 — A diversidade da oferta formativa de nível secun-
teórica e prática dos saberes, através da valo- dário é regulada em diploma próprio, consoante a natu-
rização das aprendizagens experimentais nas reza dos cursos.
diferentes áreas e disciplinas e da criação de
5 — Os cursos de nível secundário de educação e os
espaços curriculares de confluência e integração
de saberes e competências adquiridos ao longo respectivos planos de estudo são criados e aprovados
de cada curso; por portaria do Ministro da Educação.
h) Enriquecimento das aprendizagens, através do 6 — Os cursos que se inscrevem no âmbito dos per-
alargamento da oferta de disciplinas, em função cursos de educação e formação referidos no n.o 3 são
do projecto educativo da escola, e da possibi- criados e realizados de acordo com orientações apro-
lidade de os alunos diversificarem e alargarem vadas por despacho conjunto dos Ministros da Educação
a sua formação, no respeito pela autonomia da e da Segurança Social e do Trabalho.
escola; 7 — O funcionamento dos cursos de nível secundário
i) Equilíbrio na distribuição das cargas horárias previstos no presente diploma depende de parecer favo-
de cada um dos três anos lectivos; rável das direcções regionais de educação, no âmbito
j) Racionalidade da carga horária lectiva semanal; da constituição da rede nacional de oferta formativa,
l) Alargamento da duração dos tempos lectivos, com base em critérios definidos pelos competentes ser-
de forma a permitir maior diversidade de meto- viços centrais do Ministério da Educação.
dologias e estratégias de ensino e melhor con-
solidação das aprendizagens.
Artigo 6.o
o
Artigo 5.
Organização
Oferta formativa
1 — São aprovadas as matrizes curriculares dos cursos
1 — O ensino secundário visa proporcionar formação
e aprendizagens diversificadas e compreende: científico-humanísticos e dos cursos tecnológicos,
incluindo os de ensino recorrente, bem como as matrizes
a) Cursos científico-humanísticos, vocacionados curriculares dos cursos artísticos especializados e dos
para o prosseguimento de estudos de nível cursos profissionais, constantes dos anexos 1 a 6 do pre-
superior; sente diploma e do qual fazem parte integrante.
1934 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.o 73 — 26 de Março de 2004
2 — As matrizes curriculares referidas no número de administração e gestão, aos quais incumbe desen-
anterior integram as seguintes componentes de forma- volver os mecanismos que considerem adequados para
ção, e respectiva carga horária: o efeito.
a) A componente de formação geral, nos cursos 2 — Em complemento das actividades curriculares do
científico-humanísticos, nos cursos tecnológicos nível secundário de educação, compete às escolas orga-
e nos cursos artísticos especializados, incluindo nizar e realizar, valorizando a participação dos alunos,
de ensino recorrente, que visa contribuir para acções de formação cultural e de educação artística,
a construção da identidade pessoal, social e cul- de educação física e de desporto escolar, de formação
tural dos jovens; cívica, de inserção e de participação na vida comunitária,
b) A componente de formação sócio-cultural, nos visando especialmente a utilização criativa e formativa
cursos do ensino profissional, que visa contribuir dos tempos livres, e orientadas, em geral, para a for-
para a construção da identidade pessoal, social mação integral e para a realização pessoal dos alunos.
e cultural dos jovens;
c) A componente de formação específica, nos cur-
sos científico-humanísticos, incluindo de ensino Artigo 8.o
recorrente, que visa proporcionar formação Promoção do sucesso escolar
científica consistente no domínio do respectivo
curso; 1 — Tendo especialmente em vista a promoção do
d) A componente de formação científica, nos cur- sucesso escolar dos alunos dos cursos do nível secundário
sos tecnológicos, nos cursos artísticos especia- de educação, realizam-se em meio escolar:
lizados, incluindo de ensino recorrente, e nos
cursos profissionais, que visa a aquisição e o a) Acções de acompanhamento e complemento
desenvolvimento de um conjunto de saberes e pedagógico, orientadas para a satisfação de
competências de base do respectivo curso; necessidades específicas;
e) As componentes de formação tecnológica, téc- b) Acções de orientação escolar e profissional e
nico-artística e técnica, respectivamente, nos de apoio ao desenvolvimento psicológico indi-
cursos tecnológicos e nos cursos artísticos espe- vidual dos alunos, pelos serviços de psicologia
cializados, incluindo de ensino recorrente, bem e orientação;
como nos cursos profissionais, que visam a aqui- c) Acções de apoio ao crescimento e desenvolvi-
sição e o desenvolvimento de um conjunto de mento pessoal e social dos alunos, visando igual-
saberes e competências de base do respectivo mente a promoção da saúde e a prevenção de
curso, e integram, salvo nos cursos de ensino comportamentos de risco.
recorrente, formas específicas de concretização
da aprendizagem em contexto de trabalho. 2 — É ainda desenvolvida acção social escolar des-
tinada a compensar os alunos economicamente mais
3 — As componentes curriculares dos cursos de nível
carenciados, mediante critérios objectivos e de discri-
secundário contribuem, na generalidade, para o desen-
volvimento das competências do aluno ao nível do minação positiva, previstos na lei.
domínio oral e escrito do português, devendo ainda ser
proporcionadas pelas escolas actividades curriculares Artigo 9.o
específicas tendo por objectivo reforçar a aprendizagem
do português, bem como a sua aprendizagem como Permeabilidade
segunda língua por alunos com outra língua materna.
4 — A matriz curricular dos cursos científico-huma- 1 — É assegurada a permeabilidade entre cursos com
nísticos, com excepção dos de ensino recorrente, inclui afinidade de planos de estudos, com vista a facilitar
a Área de Projecto, que pretende mobilizar e integrar ao aluno a alteração do seu percurso formativo e o
competências e saberes adquiridos nas diferentes dis- prosseguimento de estudos noutro curso, no ano de esco-
ciplinas. laridade subsequente.
5 — A matriz curricular dos cursos científico-huma- 2 — O regime da permeabilidade entre cursos é regu-
nísticos, dos cursos tecnológicos e dos cursos artísticos lado em diploma próprio.
especializados, com excepção dos de ensino recorrente,
integra a disciplina de Educação Moral e Religiosa, de
frequência facultativa. CAPÍTULO III
6 — A matriz curricular dos cursos artísticos espe-
cializados de ensino recorrente é aprovada em diploma Avaliação
próprio.
7 — As matrizes curriculares dos cursos que se ins-
crevem no âmbito dos percursos de educação e formação Artigo 10.o
previstos no n.o 3 do artigo 5.o são aprovadas pelo des- Avaliação das aprendizagens
pacho conjunto dos Ministros da Educação e da Segu-
rança Social e do Trabalho que determina a respectiva 1 — A avaliação consiste no processo regulador das
criação. aprendizagens, orientador do percurso escolar e cer-
tificador das diversas aquisições realizadas pelos alunos.
Artigo 7.o 2 — A avaliação tem por objecto a aferição de conhe-
Gestão
cimentos, competências e capacidades dos alunos e a
verificação do grau de cumprimento dos objectivos glo-
1 — O acompanhamento e a avaliação da oferta for- balmente fixados para o nível secundário de educação,
mativa de cada escola competem aos respectivos órgãos bem como para os cursos e disciplinas nele integrados.
N.o 73 — 26 de Março de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 1935
6 — Para a emissão de diplomas e certificados, refe- para o sistema de módulos capitalizáveis, por disciplina
ridos nos números anteriores, é competente o órgão e área, previsto no presente diploma, até ao fim do
de gestão dos estabelecimentos de ensino ou o órgão ano lectivo de 2007-2008, no que se refere aos cursos
de direcção pedagógica no caso dos estabelecimentos científico-humanísticos e aos cursos tecnológicos, bem
de ensino particular e cooperativo e das escolas pro- como aos cursos artísticos especializados no domínio
fissionais. das artes visuais e dos áudio-visuais.
7 — Os certificados de qualificação profissional a que 5 — Para o ensino profissional o presente diploma
se refere o n.o 2 são equivalentes ao certificado emitido produz efeitos a partir do ano lectivo de 2004-2005,
no âmbito do sistema de certificação profissional sempre aplicando-se aos cursos criados após a sua entrada em
que se verifique a aquisição das competências constantes vigor.
dos seus referenciais. 6 — Os mecanismos de transição para os planos de
estudo aprovados na sequência da entrada em vigor do
presente diploma são definidos por despacho do Minis-
CAPÍTULO IV tro da Educação.
Disposições finais e transitórias
Artigo 19.o
Artigo 16.o
Norma revogatória
Grupos de docência e distribuição de serviço
1 — São revogados:
1 — A reorganização dos grupos de docência é rea-
lizada através de portaria do Ministro da Educação, de a) O Decreto-Lei n.o 7/2001, de 18 de Janeiro
forma a corresponder aos princípios que regem o pre- — com excepção do artigo 9.o —, e legislação
sente diploma em matéria de organização e gestão do complementar, nomeadamente a Portaria
currículo. n.o 710/2001, de 11 de Julho, o Despacho Nor-
2 — Até à publicação da portaria a que se refere o mativo n.o 21/2002, de 10 de Abril, o despacho
número anterior, a distribuição de serviço aos docentes n.o 6490/2002, de 7 de Março, publicado no Diá-
em cada escola deve obedecer a uma lógica de gestão rio da República, 2.a série, n.o 72, de 26 de Março
integrada de recursos humanos, no respeito pelos prin- de 2002, o despacho n.o 6846/2002, de 13 de
cípios referidos no número anterior. Março, publicado no Diário da República,
2.a série, n.o 78, de 3 de Abril de 2002, o des-
pacho n.o 6999/2002, de 13 de Março, publicado
Artigo 17.o no Diário da República, 2.a série, n.o 79, de 4
Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira de Abril de 2002, o despacho n.o 7425/2002, de
15 de Março, publicado no Diário da República,
A aplicação do presente diploma às Regiões Autó- 2.a série, n.o 74, de 10 de Abril de 2002, o des-
nomas dos Açores e da Madeira é realizada sem prejuízo pacho n.o 7827/2002, de 15 de Março, publicado
das competências em matéria de educação dos respec- no Diário da República, 2.a série, n.o 89, de 16
tivos órgãos de governo. de Abril de 2002, e os n.os 3.2, alínea b), e 5.9
do despacho conjunto n.o 373/SEAE/SEE/2002,
Artigo 18.o de 27 de Março, publicado no Diário da Repú-
Produção de efeitos
blica, 2.a série, n.o 35, de 23 de Abril de 2002;
b) O Decreto-Lei n.o 156/2002, de 20 de Junho.
1 — O presente diploma produz efeitos, relativa-
mente aos cursos científico-humanísticos e aos cursos 2 — São igualmente revogados de acordo com o
tecnológicos, bem como aos cursos artísticos especia- calendário de produção de efeitos do presente diploma,
lizados no domínio das artes visuais e dos áudio-visuais, fixado no artigo 18.o:
a partir do ano lectivo de 2004-2005, de acordo com
a) O artigo 4.o, o n.o 1 do artigo 7.o e, na parte
o seguinte calendário:
referente ao ensino secundário, o artigo 5.o e
a) 2004-2005, no que respeita ao 10.o ano de o n.o 2 do artigo 6.o do Decreto-Lei n.o 310/83,
escolaridade; de 1 de Julho, e legislação complementar,
b) 2005-2006, no que respeita ao 11.o ano de nomeadamente o despacho n.o 178/ME/93, de
escolaridade; 30 de Julho, publicado no Diário da República,
c) 2006-2007, no que respeita ao 12.o ano de 2.a série, n.o 194, de 19 de Agosto de 1993, a
escolaridade. Portaria n.o 99/98, de 23 de Fevereiro, e o des-
pacho n.o 14 831/2001, de 29 de Junho, publi-
2 — Relativamente aos cursos artísticos especializa- cado no Diário da República, 2.a série, n.o 163,
dos de dança e de música, o presente diploma produz de 16 de Julho de 2001;
efeitos, exclusivamente no que se refere à componente b) O Decreto-Lei n.o 286/89, de 29 de Agosto, e
de formação geral, prevista na matriz constante do legislação complementar, nomeadamente o
anexo 3, de acordo com o calendário previsto no n.o 1. artigo 4.o do Decreto-Lei n.o 95/91, de 26 de
3 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, Fevereiro, os Despachos Normativos n.os 338/93,
relativamente aos cursos artísticos especializados de de 21 de Outubro, 45/96, de 31 de Outubro,
dança, música e teatro, o presente diploma produz efei- 26/2000, de 2 de Junho, e 11/2003, de 3 de
tos a partir do ano lectivo de 2007-2008. Março, o despacho n.o 141/ME/90, de 17 de
4 — O disposto nos números anteriores aplica-se ao Agosto, publicado no Diário da República,
ensino recorrente, devendo estar obrigatoriamente com- 2.a série, n.o 202, de 1 de Setembro de 1990,
pletada a transição do sistema de unidades capitalizáveis o despacho n.o 142/ME/90, de 17 de Agosto,
N.o 73 — 26 de Março de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 1937
Bienal 2
3 3
Anual 7 f)
e) O artigo 8.o do Decreto-Lei n.o 352/93, de 7
de Outubro, na parte referente ao ensino Sub-total 6 (9) 9 (6) 9
secundário; Área de Projecto g) 2
f) O artigo 9.o do Decreto-Lei n.o 7/2001, de 18 Educação Moral e Religiosa h) (1) (1) (1)
de 28 de Junho, publicado no Diário da Repú- a) O aluno deverá dar continuidade a uma das línguas estrangeiras estudadas no ensino básico. Se tiver estudado apenas
Matemática Aplicada às
Específica Ciências Sociais
Física e Química A Geografia A 3 3
Específica Biologia e Geologia Economia A
Opções d)
Geometria Descritiva A 3 3
Opções d) Língua Estrangeira II ou III f)
Aplicações Informáticas B f) Aplicações Informáticas B f)
Economia A f)
1
1 Geografia C
Sociologia
Biologia
Filosofia A
Física
Opções e) Psicologia B 3
Química
Opções e) Geologia 3 Ciência Política f)
Antropologia f)
Clássicos da Literatura f)
Direito f)
Ciência Política f)
Psicologia B f)
Sub-total 6 (9) 9 (6) 9
Anexo 1.2 – CURSO DE CIÊNCIAS SOCIOECONÓMICAS Anexo 1.4 – CURSO DE LÍNGUAS E LITERATURAS
1
1 Literatura Portuguesa
Economia A
Opções c) 3 3
Opções c) 3 3
Geografia A Latim A
Literatura Portuguesa
Economia A
Específica Latim A
Específica Geografia A
História da Cultura e das Artes 3 3
História B 3 3
Opções d)
Opções d) Aplicações Informáticas B f)
Aplicações Informáticas B f)
Língua Estrangeira II ou III f)
Língua Estrangeira II ou III f)
1
1 Literaturas de Língua
Economia C Portuguesa
Latim B
Geografia C
Filosofia A
Sociologia
Opções e) Língua Estrangeira I ou II g) 3
Opções e) Filosofia A 3
Ciência Política f) Ciência Política f)
Grego f)
Psicologia B f)
Direito f) Psicologia B f)
Anexo 1.5 – CURSO DE ARTES VISUAIS Anexo 2 - Matriz dos Cursos Tecnológicos
Desenho A 3 3 3 Sub-total 10 8 4
Científica Trienal 2 2 2
1 Bienal 2 2
Geometria Descritiva A
Opções c) 3 3
Matemática B
10º 11º 12º
Trienal 2 2 2
Geometria Descritiva A
Específica Matemática B Trienal 2 2 2
História da Cultura e das Artes 3 3
Bienal 2 4
Opções d)
Aplicações Informáticas B f)
Sub-total 10 12 6
Física e Química A f)
Carga horária
anual
( x90
minutos)
1
Tecnológica
Oficina de Artes Disciplina de - Especificação 1 120
Oficina Multimédia B Especificação d), e)
- Especificação 2
Materiais e Tecnologias
Área de Projecto g) 2
Educação Moral e Religiosa h) (1) (1) (1)
Estágio f)
Total 160 g)
16 a 20 17 a 18 12 a 16
a) O aluno deverá dar continuidade a uma das línguas estrangeiras estudadas no ensino básico. Se tiver estudado apenas Educação Moral e Religiosa h) (1) (1) (1)
uma língua estrangeira, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. Neste caso, tomando em
conta as disponibilidades da escola, o aluno poderá cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como Total 20 a 21 20 a 21 17 a 18
disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária
b) A carga horária semanal poderá ser reduzida até 1 unidade lectiva, no caso de não ser possível a escola assegurar as Máximo Global (Período de Estágio - horas) 35 a 36.5
condições físicas, humanas e organizacionais para a leccionação da disciplina com a carga horária definida.
c) O aluno escolhe uma ou duas disciplinas bienais estruturantes. a) O aluno deverá dar continuidade a uma das línguas estrangeiras estudadas no ensino básico. Se tiver estudado
d) No caso de o aluno ter optado por iniciar apenas uma disciplina bienal no 10º ano, escolherá uma disciplina, excluindo a apenas uma língua estrangeira, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. Neste caso,
iniciada no 10º ano.
tomando em conta as disponibilidades da escola, o aluno poderá cumulativamente dar continuidade à Língua
e) O aluno escolhe uma disciplina.
Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária.
f) Oferta dependente do projecto educativo da escola.
g) A Área de Projecto é assegurada por um só professor. b) A carga horária semanal poderá ser reduzida até 1 unidade lectiva, no caso de não ser possível a escola assegurar
h) Disciplina de frequência facultativa. as condições físicas, humanas e organizacionais para a leccionação da disciplina com a carga horária definida.
c) A Área Tecnológica Integrada é assegurada pelo docente que lecciona a disciplina de Especificação.
d) O aluno frequenta a disciplina correspondente à especificação em que se inscreveu.
e) A gestão da carga horária anual (147 x 90 minutos) da Especificação e Projecto Tecnológico será da
responsabilidade da escola, salvaguardando que a carga horária anual da disciplina de Especificação seja de 120
unidades lectivas e a do Projecto Tecnológico de 27 unidades lectivas.
f) A organização do Estágio será objecto de regulamentação própria, aprovada pelo Ministro da Educação.
g) Incluindo um total de 24 horas de gestão flexível da responsabilidade do professor-orientador e alunos-formandos.
Esse total deverá ser utilizado para a elaboração do Plano de Estágio e para as diversas reuniões de orientação e
avaliação.
h) Disciplina de frequência facultativa.
Anexo 2.1 - CURSO TECNOLÓGICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E EDIFICAÇÕES Anexo 2.2 - CURSO TECNOLÓGICO DE ELECTROTECNIA E ELECTRÓNICA Anexo 2.3 - CURSO TECNOLÓGICO DE INFORMÁTICA
Carga Horária Semanal
Componentes de Formação Disciplinas ( x 90 minutos)
10º 11º 12º
Português 2 2 2
Geral Língua Estrangeira I ou II a) 2 2
Filosofia 2 2
Educação Física 2 b) 2 b) 2 b)
Tecnologias da Informação e Comunicação 2
Sub-total 10 8 4
Científica Matemática B 2 2 2
Física Química B 2 2
ELECTROTECNIA E ELECTRÓNICA
CONSTRUÇÃO CIVIL E EDIFICAÇÕES INFORMÁTICA
10º 11º 12º
10º 11º 12º 10º 11º 12º
Carga
Sub-total 10 12 6 Carga
horária horária
Carga
Tecnológica
anual anual
Tecnológica
horária
Tecnológica
( x90 ( x90
minutos) anual minutos)
( x90
Especificação d),e)
- Práticas de Electrónica Redes e Equipamentos Informáticos
- Prevenção e Segurança na Construção d),e)
- Telecomunicações
27
Projecto
27
(147) Projecto 27
Projecto Tecnológico Tecnológico e)
Tecnológico e)
e) (147) (147)
Estágio f)
160 g) Estágio f)
Estágio f) 160 g) 160 g)
Total 20 a 21 20 a 21 17 a 18
Total 20 a 21 20 a 21 17 a 18
Total 20 a 21 20 a 21 17 a 18
Máximo Global (Período de Estágio - horas) 35 a36,5
Máximo Global (Período de Estágio - horas) 35 a36,5
Máximo Global (Período de Estágio - horas) 35 a36,5
a) O aluno deverá dar continuidade a uma das línguas estrangeiras estudadas no ensino básico. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. Neste caso, tomando em conta as disponibilidades da escola, o aluno poderá cumulativamente
dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária.
b) A carga horária semanal poderá ser reduzida até 1 unidade lectiva, no caso de não ser possível a escola assegurar as condições físicas, humanas e organizacionais para a leccionação da disciplina com a carga horária definida.
c) A Área Tecnológica Integrada é assegurada pelo docente que lecciona a disciplina de Especificação.
d) O aluno frequenta a disciplina correspondente à especificação em que se inscreveu.
e) A gestão da carga horária anual ( 147 x 90 minutos) da Especificação e Projecto Tecnológico será da responsabilidade da escola, salvaguardando que a carga horária anual da disciplina de Especificação seja de 120 unidades lectivas e a do Projecto Tecnológico de 27 unidades lectivas.
f) A organização do Estágio será objecto de regulamentação própria, aprovada pelo Ministro da Educação.
g) Incluindo um total de 24 horas de gestão flexível da responsabilidade do professor orientador e alunos - formandos. Esse total deverá ser utilizado para a elaboração do Plano de Estágio e para as diversas reuniões de orientação e avaliação.
h) Disciplina de frequência facultativa.
1940 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.o 73 — 26 de Março de 2004
Anexo 2.4 – CURSO TECNOLÓGICO DE DESIGN DE EQUIPAMENTO e Anexo 2.5 – CURSO TECNOLÓGICO DE MULTIMÉDIA
Carga Horária Semanal
Componentes de Formação Disciplinas ( x 90 minutos)
10º 11º 12º
Português 2 2 2
Geral Língua Estrangeira I ou II a) 2 2
Filosofia 2 2
Educação Física 2 b) 2 b) 2 b)
Tecnologias da Informação e Comunicação 2
Sub-total 10 8 4
Científica História das Artes 2 2 2
Geometria Descritiva B 2 2
Desenho B 2 2 2 Desenho B 2 2 2
Sub-total 10 12 6 Sub-total 10 12 6
a) O aluno deverá dar continuidade a uma das línguas
Carga Carga
estrangeiras estudadas no ensino básico. Se tiver
horária horária
estudado apenas uma língua estrangeira, iniciará
anual anual
obrigatoriamente uma segunda língua no ensino
( x90 ( x90
secundário. Neste caso, tomando em conta as
Tecnológica
Tecnológica
minutos) minutos)
disponibilidades da escola, o aluno poderá
cumulativamente dar continuidade à Língua
Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação
Disciplina de - Oficina de Design de Mobiliário 120 Disciplina de - Oficina de Animação e Multimédia. 120
expressa do acréscimo de carga horária.
Especificação Especificação b) A carga horária semanal poderá ser reduzida até 1
- Oficina de Design Cerâmico - Oficina de Design Multimédia unidade lectiva, no caso de não ser possível a escola
Área Tecnológica Integrada c)
Anexo 2.6 - CURSO TECNOLÓGICO DE ADMINISTRAÇÃO e Anexo 2.7 - CURSO TECNOLÓGICO DE MARKETING
Carga Horária Semanal
Componentes de Formação Disciplinas ( x 90 minutos)
10º 11º 12º
Português 2 2 2
Geral Língua Estrangeira I ou II a) 2 2
Filosofia 2 2
Educação Física 2 b) 2 b) 2 b)
Tecnologias da Informação e Comunicação 2
Sub-total 10 8 4
Científica Matemática B 2 2 2
Economia B 2 2
ADMINISTRAÇÃO MARKETING
Introdução ao Marketing 2 2 2
Organização e Gestão Empresarial 2 2 2
Comércio e Distribuição 2 2 2
Contabilidade 2 2 2
Técnicas Comerciais 2 4
Técnicas Administrativas 2 4
a) O aluno deverá dar continuidade a uma das línguas
Sub-total 10 12 6
Sub-total 10 12 6 estrangeiras estudadas no ensino básico. Se tiver
estudado apenas uma língua estrangeira, iniciará
Carga
Carga obrigatoriamente uma segunda língua no ensino
horária
horária secundário. Neste caso, tomando em conta as
anual
anual disponibilidades da escola, o aluno poderá
( x90
( x90 cumulativamente dar continuidade à Língua
Tecnológica
Tecnológica
minutos)
minutos) Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação
expressa do acréscimo de carga horária.
Disciplina de - Técnicas de Marketing 120
Disciplina de - Práticas de Contabilidade e Gestão 120 b) A carga horária semanal poderá ser reduzida até 1
Especificação unidade lectiva, no caso de não ser possível a escola
Especificação - Técnicas de Vendas assegurar as condições físicas, humanas e
- Práticas de Secretariado d),e)
Área Tecnológica Integrada c)
d),e)
carga horária definida.
c) A Área Tecnológica Integrada é assegurada pelo
docente que lecciona a disciplina de Especificação.
d) O aluno frequenta a disciplina correspondente à
especificação em que se inscreveu.
27
e) A gestão da carga horária anual ( 147 x 90 minutos) da
Projecto 27 Especificação e Projecto Tecnológico será da
Projecto (147)
Tecnológico e) responsabilidade da escola, salvaguardando que a
Tecnológico e) carga horária anual da disciplina de Especificação seja
(147)
de 120 unidades lectivas e a do Projecto Tecnológico
de 27 unidades lectivas.
160 g) f) A organização do Estágio será objecto de
Estágio f) regulamentação própria, aprovada pelo Ministro da
Estágio f) 160 g)
Educação.
g) Incluindo um total de 24 horas de gestão flexível da
Educação Moral e Religiosa h) (1) (1) (1) Educação Moral e Religiosa h) (1) (1) (1) responsabilidade do professor orientador e alunos -
formandos. Esse total deverá ser utilizado para a
20 a 21 20 a 21 17 a 18
elaboração do Plano de Estágio e para as diversas
Total 20 a 21 20 a 21 17 a 18 Total
reuniões de orientação e avaliação.
h) Disciplina de frequência facultativa.
Máximo Global (Período de Estágio - horas) 35 a36,5 Máximo Global (Período de Estágio - horas) 35 a36,5
N.o 73 — 26 de Março de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 1941
Anexo 2.8 - Curso Tecnológico de Ordenamento do Território e Ambiente Anexo 2.10 – Curso Tecnológico de Desporto
2 2 2
Sistemas de Informação Aplicada 2 2 2
Organização e Desenvolvimento Desportivo
2 4
2 4
Técnicas de Ordenamento do Território Práticas Desportivas e Recreativas
Sub-total 10 12 6
Sub-total 10 12 6
Carga horária
Carga horária
anual
anual
Tecnológica
( x90 minutos)
( x90 minutos)
Tecnológica
(147)
(147
160 g)
Estágio f)
Estágio f) (1) (1) (1)
Educação Moral e Religiosa h)
160 g)
Total 20 a 21 20 a 21 17 a 18
Educação Moral e Religiosa h) (1) (1) (1)
a) O aluno deverá dar continuidade a uma das línguas estrangeiras estudadas no ensino básico. Se tiver estudado apenas uma língua a) O aluno deverá dar continuidade a uma das línguas estrangeiras estudadas no ensino básico. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira, iniciará
estrangeira, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. Neste caso, tomando em conta as disponibilidades da obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. Neste caso, tomando em conta as disponibilidades da escola, o aluno poder á
escola, o aluno poderá cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária.
acréscimo de carga horária. b) A carga horária semanal poderá ser reduzida até 1 unidade lectiva, no caso de não ser possível a escola assegurar as condições físicas, humanas e
b) A carga horária semanal poderá ser reduzida até 1 unidade lectiva, no caso de não ser possível a escola assegurar as condições físicas, organizacionais para a leccionação da disciplina com a carga horária definida.
humanas e organizacionais para a leccionação da disciplina com a carga horária definida. c) A Área Tecnológica Integrada é assegurada pelo docente que lecciona a disciplina de Especificação.
c) A Área Tecnológica Integrada é assegurada pelo docente que lecciona a disciplina de Especificação. d) O aluno frequenta a disciplina correspondente à especificação em que se inscreveu.
d) O aluno frequenta a disciplina correspondente à especificação em que se inscreveu. e) A gestão da carga horária anual ( 147 x 90 minutos) da Especificação e Projecto Tecnológico será da responsabilidade da escola, salvaguardando que a
e) A gestão da carga horária anual ( 147 x 90 minutos) da Especificação e Projecto Tecnológico será da responsabilidade da escola, carga horária anual da disciplina de Especificação seja de 120 unidades lectivas e a do Projecto Tecnológico de 27 unidades lectivas.
salvaguardando que a carga horária anual da disciplina de Especificação seja de 120 unidades lectivas e a do Projecto Tecnológico de 27 f) A organização do Estágio será objecto de regulamentação própria, aprovada pelo Ministro da Educação.
unidades lectivas. g) Incluindo um total de 24 horas de gestão flexível da responsabilidade do professor orientador e alunos - formandos. Esse total deverá ser utilizado para
f) A organização do Estágio será objecto de regulamentação própria, aprovada pelo Ministro da Educação. a elaboração do Plano de Estágio e para as diversas reuniões de orientação e avaliação.
g) Incluindo um total de 24 horas de gestão flexível da responsabilidade do professor orientador e alunos - formandos. Esse total deverá ser h) Disciplina de frequência facultativa.
utilizado para a elaboração do Plano de Estágio e para as diversas reuniões de orientação e avaliação.
h) Disciplina de frequência facultativa.
Carga horária
anual
8/10 6/8 2/4
Total
Tecnológica
( x90 minutos)
120
Duas a quatro disciplinas d)
Disciplina de - Práticas de Animação Sociocultural
Científica Total e)
Educação Moral e Religiosa h) (1) (1) (1) Total geral e) 20,5 a 25 19,5 a 26 16,5 a 25
Total 20 a 21 20 a 21 17 a 18
a) O aluno deve dar continuidade a uma das línguas estrangeiras estudadas no ensino básico. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira,
iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. Neste caso tomando em conta as disponibilidades da escola, o aluno
Máximo Global ( Período de Estágio - horas ) 35 a 36,5 poderá, cumulativamente, dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de
carga horária.
a) O aluno deverá dar continuidade a uma das línguas estrangeiras estudadas no ensino básico. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira, iniciar b) Não existe na formação em Dança e Teatro.
obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. Neste caso, tomando em conta as disponibilidades da escola, o aluno poderá cumulativamente da
c) A carga horária semanal poderá ser reduzida até uma unidade lectiva, no caso de não ser possível a escola assegurar as condições físicas,
continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária.
b) A carga horária semanal poderá ser reduzida até 1 unidade lectiva, no caso de não ser possível a escola assegurar as condições físicas, humanas e
humanas e organizacionais para a leccionação da disciplina com a carga horária definida.
organizacionais para a leccionação da disciplina com a carga horária definida. d) Integra uma disciplina bienal, a frequentar nos 11º e 12º anos, escolhida de entre um leque de opções a definir de acordo com a natureza do
c) A Área Tecnológica Integrada é assegurada pelo docente que lecciona a disciplina de Especificação. curso e do projecto educativo da escola, podendo integrar, consoante a sua natureza, a componente de formação científica ou técnica-
d) O aluno frequenta a disciplina correspondente à especificação em que se inscreveu. artística.
e) A gestão da carga horária anual ( 147 x 90 minutos) da Especificação e Projecto Tecnológico será da responsabilidade da escola, salvaguardando que a carga
horária anual da disciplina de Especificação seja de 120 unidades
Anexo lectivasTecnológico
17 - Curso e a do ProjectodeTecnológico
Desporto de 27 unidades lectivas. e) Intervalo dentro do qual se increvem os valores mínimos e máximos da carga horária correspondente aos planos de estudo, consoante a área
f) A organização do Estágio será objecto de regulamentação própria, aprovada pelo Ministro da Educação. artística.
g) Incluindo um total de 24 horas de gestão flexível da responsabilidade do professor orientador e alunos - formandos. Esse total deverá ser utilizado para
elaboração do Plano de Estágio e para as diversas reuniões de orientação e avaliação. f) Pode integrar, consoante a área artística, formação em contexto de trabalho.
h) Disciplina de frequência facultativa. g) Disciplina de frequência facultativa.
1942 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.o 73 — 26 de Março de 2004
Disciplina Trienal 3 2 3 2 3 2
Cacém, a programação das infra-estruturas de suporte
Especificação c):
à área do interface rodo-ferroviário e a criação de novos
espaços públicos e a valorização dos existentes, a Câmara
Tecnológica
Integrada
* Especificação 1
Área
* Especificação 2
3
5 d)
Municipal de Sintra solicitou ao Governo que a referida
Projecto Tecnológico e) 3 área fosse declarada como área crítica de recuperação
Total Módulos capitalizáveis / carga horária
Subtotal
27
6
15 24
6
15 21
11
15
e reconversão urbanística, o que através do presente
diploma se concede.
a) Podendo ser desdobradas em unidades lectivas parciais de 45 minutos.
b) O aluno deverá dar continuidade a uma das línguas estrangeiras estudadas no ensino básico. Se tiver estudado
Por outro lado, prevê-se que o direito de preferência
apenas uma língua estrangeira, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário.
c) O aluno escolhe uma disciplina de especificação.
concedido ao município de Sintra, ao abrigo do artigo 7.o
d) A gestão da carga horária semanal da disciplina de Especificação e do Projecto Tecnológico será da do Decreto-Lei n.o 105/96, de 31 de Julho, e nos termos
responsabilidade da Escola, salvaguardando que a carga horária total anual da disciplina de Especificação seja
de 132 unidades lectivas e a do Projecto Tecnológico de 33 unidades lectivas.
do disposto no n.o 1 do artigo 27.o do Decreto-Lei
e) O Projecto Tecnológico é assegurado pelo docente que lecciona a disciplina de Especificação. n.o 794/76, de 5 de Novembro, vigore sem dependência
de prazo até à extinção da referida declaração de área
crítica de recuperação e reconversão urbanística, uma
vez que o município poderá vir a ter interesse na aqui-
Anexo 6 - Matriz dos Cursos Profissionais sição de imóveis que sejam transaccionados na zona,
Componentes de Formação Total de Horas (a)
de modo a viabilizar a respectiva reabilitação.
(Ciclo de Formação) Considerando o disposto no n.o 1 do artigo 27.o e
Componente de Formação Sociocultural
• Português 320
no artigo 41.o do Decreto-Lei n.o 794/76, de 5 de
• Língua Estrangeira I ou II (b)
220 Novembro:
• Área de Integração
220 Assim:
• Tecnologias da Informação e Comunicação
100
140
Nos termos da alínea g) do artigo 199.o da Cons-
• Educação Física
tituição, o Governo decreta o seguinte:
Subtotal 1000
Artigo 2.o
pedagógica, acautelando o equilíbrio da carga horária anual de forma a optimizar a gestão global modular e a formação em contexto
de trabalho.
(b) – O aluno deverá dar continuidade a uma das línguas estrangeiras estudadas no ensino básico.
(c) – Disciplinas científicas de base a fixar em regulamentação própria, em função das qualificações profissionais a adquirir. Acções de recuperação e reconversão urbanística
(d) – Disciplinas de natureza tecnológica, técnica e prática estruturantes da qualificação profissional visada.
(e) – A formação em contexto de trabalho visa a aquisição e o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e
Compete à Câmara Municipal de Sintra, em cola-
organizacionais relevantes para a qualificação profissional a adquirir e será objecto de regulamentação própria.
boração e articulação com as demais entidades inte-